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AULAS

Amazônia
29 e 30

1. BRASIL _ REGIÃO NORTE

Editora Núcleo
Boa Vista AMAPÁ
RORAIMA Macapá

Manaus Belém
AMAZONAS PARÁ

ACRE Palmas
Rio Branco Porto Velho
TOCANTINS
RONDÔNIA

2. Brasil _ Região Norte


Editora Núcleo

VENEZUELA GUIANA
SURINAME
COLÔMBIA GUIANA FRANCESA
OCEANO
ATLÂNTICO

PERU

OCEANO
PACÍFICO BOLÍVIA N

São os seguintes países que fazem fronteira com a região Norte: Peru, Venezuela, Colômbia,
Bolívia, Guiana, Suriname e Guiana Francesa.

3. A Amazônia Legal é formada pelos estados do Acre, do Amazonas, do Pará, de Rondônia, de


Roraima, do Amapá e do Tocantins, além do norte do Mato Grosso e do oeste do Maranhão.
Os estados que não fazem parte da região Norte são Mato Grosso e Maranhão.

4. A Amazônia Internacional abrange nove países: Brasil, Peru, Venezuela, Colômbia,


Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. O Equador não faz fronteira com o
Brasil.

1.1
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AULAS
Aspectos físicos
31 e 32

1. A bacia Amazônica e a do Tocantins-Araguaia.

2. Clima quente e úmido, isto é, com temperaturas médias superiores a 25°C, pequena am-
plitude térmica e elevado índice pluviométrico durante todo o ano.

3. Clima subequatorial, com chuvas fortes concentradas em alguns meses.

4. Na Amazônia há um predomínio de baixas altitudes e topografia suave, no entanto, ao


norte, no planalto Norte-Amazônico, encontram-se as maiores altitudes do país, no rele-
vo de serras e planaltos: o pico da Neblina e o 31 de Março.

5. Há um predomínio de densas florestas que formam um emaranhado de vegetais de ta-


manhos diversos. Árvores gigantescas, com algumas dezenas de metros de altura, unem
suas copas, formando a abóbada superior. Entre elas estão as árvores menores e os arbus-
tos entrelaçados por enormes cipós.

1.2
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AULAS
Equilíbrio frágil
33 e 34

1. A floresta desempenha papel fundamental, pois, além de proteger e nutrir os solos, tam-
bém é responsável pelo equilíbrio térmico, pela umidade do ar e pela formação das chuvas,
que, por sua vez, abastecem a rica e densa rede hidrográfica regional.

2. O desmatamento em grande escala representa: a diminuição das chuvas e o consequente


aumento do período de estiagem; a redução da proteção ao impacto das chuvas no solo,
levando à perda de nutrientes, à erosão e ao carregamento de quantidades maiores de
sedimentos para o leito do rio, assoreando-o e ocasionando a intensificação das enchentes
na época das cheias; e a impossibilidade de armazenamento de água no subsolo, dimi-
nuindo a vazão dos rios durante o período mais seco. A queima da floresta Amazônica
pode levar a um aumento substancial na concentração relativa de CO2 na atmosfera e à
elevação da temperatura local.

3. A extinção de várias espécies vegetais e animais nativas e de seus habitats naturais, com-
prometendo a “biodiversidade” da região.

4. Foram os estados do Amazonas, do Acre e do Pará.

1.3
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AULAS
Povos indígenas
35 e 36

1. “Na curva onde o rio divide os estados do Pará e Mato Grosso, as águas esverdeadas e
velozes do Teles Pires escondem um santuário de belezas naturais e um reino místico da
cultura indígena. Para o ‘homem branco’, nada mais é do que a sequência de sete quedas
de corredeiras. Entre os povos indígenas, trata-se de um lugar sagrado, que não pode ser
mexido. Ali, entre ilhas, pedras e uma mata ainda intocada, eles acreditam que vivem os
espíritos de seus antepassados, a mãe dos peixes e da água”.

2. “Se for destruído, coisas ruins vão acontecer para o homem branco e para a comunidade
indígena”, prevê o cacique João Mairavi Caiabi, da aldeia Cururuzinho. Segundo ele, algu-
mas dessas maldições já perturbam o dia a dia dos índios: “Temos pessoas com suspeita
de tuberculose. Isso nunca aconteceu antes na comunidade. É reflexo das intervenções
no rio e na floresta”.

3. De acordo com o texto, a Companhia Hidrelétrica de Teles Pires (CHTP, formada por
Neoenergia, Furnas, Eletrosul e Odebrecht), que detém a concessão da usina, terá de pôr
em prática programas sociais, ambientais e indígenas. Estão sendo criados projetos de
monitoramento de clima, água e solo; de controle de prevenção de doenças; e de cons-
trução de escolas, unidades de saúde, terminal rodoviário, pontes e a pavimentação de
ruas. Há ainda programas de resgate de fauna e flora de toda área impactada, além do
monitoramento de algumas espécies em extinção.

4. O lago de Teles Pires terá 9 500 hectares de área inundada, sendo que 7 000 hectares
terão de ser desmatados.

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