Você está na página 1de 8

EEEP.

PROFESSOR WALQUER CAVALCANTE MAIA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO III

RELATÓRIO DE BIOLOGIA

TEMA: BIOMAS BRASILEIROS - MATA ATLÂNTICA E PANTANAL

ALUNOS/EQUIPE:
EVALDO NICOLAS NOBRE DE LIMA N°7
LORENA NAYRA SILVA CARVALHO N°22
PAULO HENRIQUE NOGUEIRA FERREIRA N°29
YASMIN ALVES DA COSTA N°35

PROFESSOR/ORIENTADOR:
VICTOR BRUNO DA SILVA FIDELIS

RUSSAS-CE
2023
1. INTRODUÇÃO

1.2 - O que é bioma e quais tipos o Brasil possui?

Bioma é um conjunto de vida vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de


vegetação que são próximos e que podem ser identificados em nível regional, com condições
de geologia e clima semelhantes e que, historicamente, sofreram os mesmos processos de
formação da paisagem, resultando em uma diversidade de flora e fauna própria. Um grande
conjunto de ecossistemas interligados. Ecossistema, por sua vez, é um sistema ecológico onde
existem vida e interação entre os seres vivos em determinado espaço, podendo variar de
tamanho.

De forma geral, podemos definir bioma como um grande espaço geográfico que
compartilham das mesmas características biológicas, climáticas e físicas, existindo um
grande número de espécies animais e vegetais.

Em nosso país podemos encontrar seis tipos de biomas: Amazônia, Mata Atlântica,
Cerrado, Caatinga, Pampa e Pantanal. Nossos Biomas são importantes não somente como
recursos naturais em nosso país, mas, tem destaque como ambientes de grande riqueza natural
no planeta.

A) MATA ATLÂNTICA/ FLORESTA TROPICAL ATLÂNTICA: Um bioma de floresta


tropical que ocupa a costa leste, sudeste e sul do Brasil, parte do Paraguai e da Argentina.
Nesse artigo iremos explicar as principais características da Mata Atlântica, sua fauna e flora,
clima, entre outras curiosidades.

A floresta tropical atlântica se distribui em milhares de fragmentos da região litorâneos aos


planaltos e serras do interior, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Originalmente, a
Mata Atlântica ocupava uma área de 1.300.000 km², em áreas de 17 estados.

CARACTERÍSTICAS

● VEGETAÇÃO: A Mata Atlântica é composta por formações florestais nativas


(Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista, também denominada de Mata
de Araucárias; Floresta Ombrófila Aberta; Floresta Estacional Semidecidual; e
Floresta Estacional Decidual), e ecossistemas associados (manguezais, vegetações de
restingas, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais do Nordeste).

● CLIMA: Como a Mata Atlântica está presente em uma faixa muito extensa do
território brasileiro, o microclima é alterado de região para região. Entretanto, é
possível observar algumas características generalizadas das condições climáticas do
bioma.
Num panorama geral, o clima predominante na Mata Atlântica é o tropical úmido, que
apresenta temperaturas elevadas e extensos períodos de chuvas, muito abundantes.
Não há uma definição de períodos de secas.

Em algumas regiões específicas, é possível encontrar o clima tropical de altitude,


principalmente na região sudeste, e o clima subtropical úmido, na região sul. Apesar
de pequenas diferenças na variação de temperatura e precipitação, o quadro geral é de
calor e muita chuva.

● FAUNA E FLORA: A fauna da Mata Atlântica é uma das mais ricas do Brasil.
Abriga mais de 800 espécies de aves, quase 400 espécies de anfíbios, 200 de répteis,
270 de mamíferos e mais de 350 espécies diferentes de peixes.

Os animais mais conhecidos do bioma estão, infelizmente, inseridos num contexto de


risco grave de extinção. Alguns deles são: mico-leão-dourado, tamanduá-bandeira,
onça-pintada, jaguatirica, arara-azul, entre vários outros, considerados até mesmo
símbolos nacionais.

Mesmo com as faixas restritas de Mata Atlântica existentes hoje em dia, existem
várias espécies que ainda nem foram catalogadas. Isso significa que, pela redução
contínua dos habitats naturais, é possível que muitos animais sejam extintos sem
nunca terem sido descobertos pelos cientistas.

A Mata Atlântica é uma das florestas com maior biodiversidade florística em todo o
planeta. São mais de 20.000 espécies de plantas, o que corresponde a impressionantes
35% de todas as espécies encontradas no Brasil.

A diversidade é tão grande que supera, em uma média por hectare, a quantidade de
espécies de vegetação da própria Amazônia. Isso significa que a Mata Atlântica
apresenta a maior diversidade por unidade de área de todo o planeta.

Infelizmente, das cerca de 200 espécies de plantas ameaçadas de extinção no Brasil,


117 pertencem à Mata Atlântica, o que ilustra muito bem o risco que o bioma corre.

● RELEVO: O relevo da Mata Atlântica é constituído principalmente por planícies


costeiras e colinas que são acompanhadas por uma cadeia de montanhas.

AMEAÇAS E RISCOS

Logo após o descobrimento do Brasil pelos navegantes portugueses, grande parte da Mata
Atlântica foi completamente destruída, principalmente devido à grande exploração dos
recursos oferecidos pela floresta. Uma espécie sofreu especialmente com esse desmatamento:
o pau-brasil. O resultado levou praticamente à sua extinção.

A grande devastação se iniciou já no ano de 1502, a partir do qual o novo território descoberto
passou a ser chamado de “Terra Brasilis”, justamente pela abundância do pau-brasil na região.
Além dele, outras madeiras nobres foram exaustivamente extraídas, como a sucupira,
jacarandá, peroba e várias outras.

Apesar da presença dos numerosos povos indígenas, os relatos da época descrevem uma
floresta densa e praticamente intocada. Infelizmente, esse cenário contrasta com a situação
atual, na qual a Mata Atlântica está restrita a pequenas porções.

As principais ameaças são: o impacto ambiental causado pelos mais de 145 milhões de
brasileiros que habitam sua área; os desmatamentos causados pela extração de pau-brasil, e
ciclos econômicos como o da cana-de-açúcar, café, etc; a agricultura e agropecuária;
exploração predatória de madeira e espécies vegetais; industrialização; expansão urbana
desordenada; o consumo excessivo, lixo e poluição.

CURIOSIDADES

● A Mata Atlântica já cobriu cerca de 12% do território nacional. Hoje, restam apenas
cerca de 7% da cobertura original da Mata.
● Em 1993, um estudo realizado por técnicos do Jardim Botânico de Nova Iorque
identificou, na região da Reserva Biológica de Una, no sul da Bahia, a maior
diversidade de árvores do mundo, com 450 espécies diferentes num só hectare de
floresta.
● O primeiro parque nacional brasileiro foi criado em uma área de Mata Atlântica, em
14 de junho de 1937. O Parque Nacional de Itatiaia fica entre os estados do Rio de
Janeiro e Minas Gerais e abriga 360 espécies de aves (incluindo gaviões, codornas e
tucanos) e 67 espécies de mamíferos (como a paca, macacos e preguiças).
● Parte da Mata Atlântica foi reconhecida pela Unesco como Reserva da Biosfera no
começo da década de 90. A Reserva estende-se por cerca de 5 mil quilômetros ao
longo da costa brasileira, com área total de 290 mil quilômetros quadrados.
● A queima de florestas, ainda comum nos dias de hoje, era a prática mais empregada na
preparação da terra para o plantio. Em 1711, o jesuíta André Antonil estabeleceu
regras para orientar o plantio da cana-de-açúcar: “roça-se, queima-se e alimpa-se,
tirando-lhe tudo o que pode servir de embaraço”. Neste caso, o “embaraço” era a
própria Mata Atlântica, cujas árvores serviam também como lenha para alimentar
fornalhas da indústria do açúcar.
● A exuberância, a imponência e a riqueza da Mata Atlântica marcaram profundamente
a imaginação dos europeus e contribuíram para criar uma imagem de terra paradisíaca,
onde os recursos naturais pareciam inesgotáveis.
● Muitos povos indígenas ainda habitam a região da Mata Atlântica, como Kaingang,
Terena, Potiguara, Kadiweu, Pataxó, Krenak, Guarani, Caiová e Tupiniquim

ONGS/ INSTITUTOS

● Fundação SOS Mata Atlântica: Trata-se de uma organização não-governamental,


sem fins lucrativos, que tem como missão promover a conservação da biodiversidade
da Mata Atlântica e de todos os ecossistemas que estão sob influência desse bioma.
Dentre suas principais atividades, está o estímulo às práticas de desenvolvimento
sustentável, promovendo a educação e o conhecimento sobre a Mata Atlântica.
● WWF-Brasil

B)PANTANAL: Localizado no coração da América do Sul, o Pantanal é uma região peculiar


não só pelas suas belezas naturais como também pelo papel que desempenha na conservação
da biodiversidade.

Também chamado de “reino das águas”, esse imenso reservatório de água doce é muito
importante para o suprimento de água, a estabilização do clima e a conservação do solo.

O Pantanal é a maior área úmida continental do planeta. Ele ocupa parte dos estados do Mato
Grosso e Mato Grosso do Sul e estende-se pela Bolívia e Paraguai.
O Pantanal também abriga a bacia hidrográfica do Rio Paraguai, que é alimentada pelos rios
Paraguai, Cuiabá, São Lourenço e Miranda. No período das cheias, boa parte da planície
pantaneira fica alagada, fazendo com que o solo não seja capaz de absorver toda a água.

CARACTERÍSTICAS

● VEGETAÇÃO: Ao mesmo tempo em que o Pantanal é conhecido por ser a maior


planície alagável do planeta, o bioma é também uma região de transição entre a
Amazônia e o Cerrado e conta com espécies de ambas as áreas. Por isso, a vegetação é
como se fosse um mosaico influenciado pela Amazônia, pelo Cerrado e pelo Chaco,
um grande bioma de floresta seca que ocorre principalmente no Paraguai e na
Argentina.

Pela proximidade com o Cerrado, o bioma apresenta muitas árvores tortuosas baixas e
de médio porte, que ganham o aspecto úmido por causa do pulso de inundações do
bioma. No caso de algumas dessas espécies, o fogo é essencial para o
desenvolvimento delas e a germinação de sementes. Por isso, o fogo faz parte do ciclo
do bioma, mas a intensidade das queimadas de 2020 mostraram interferência humana
no meio ambiente.

O tipo de vegetação que mais define o Pantanal são as grandes lagoas cobertas por
vegetação rasteira, com muitas aves ao redor: a típica paisagem pantaneira!

O Pantanal, certamente, é referência em plantas aquáticas, com muitas (muitas)


espécies diferentes, e elas ficam nas áreas permanentemente alagadas, também
seguindo o fluxo das águas.

● CLIMA: No Pantanal, o clima é predominantemente tropical, com duas estações bem


marcantes, o verão chuvoso e o inverno seco. Fator importante para o turismo local, o
período chuvoso se estende de outubro a março, enquanto que a época de reprodução
dos peixes vai de novembro a fevereiro, o que limita e restringe a atividade durante
este importante ciclo para manutenção da vida aquática.

Localizada na porção centro-sul do Continente Sul-Americano, a região não sofre


influências oceânicas, porém, está exposta a chegada de massas frias, provenientes das
áreas mais meridionais, com entrada rápida pelas planícies dos pampas e do chaco –
no caso do território brasileiro, advindas temperatura e precipitação, o quadro geral é
de calor e muita chuva.

● RELEVO: O Pantanal é uma das maiores planícies de sedimentação do mundo, além


da mais recente em termos de formação geológica do país, pertencente a Era
Cenozóica (período quaternário).

● FAUNA E FLORA: A fauna é bastante rica e diversificada. Porém, há muitas


espécies ameaçadas de extinção como o tamanduá-bandeira, tamanduá-mirim,
lobinho, veado-mateiro, entre outros.

São mais de 230 espécies de peixes, o que ultrapassa o número de espécimes de todos
os rios europeus juntos – destacando-se a piranha, o pintado, o pacu, o curimbatá e o
dourado. O maior peixe do Pantanal é o jaú, um bagre gigante, que pesa até 120 Kg, e
chega a 1,5 metros de comprimento, e o maior peixe do mundo, está na Amazônia – o
pirarucu que atinge 3 metros de comprimento e pesa até 200 Kg.

- O jacaré-do-pantanal é quase inofensivo ao ser humano, atinge 2,5 metros de


comprimento e alimenta-se de peixes. O jacaré-açú atinge 6 metros de
comprimento. Pode mudar de cor para se camuflar e só ataca quando
ameaçado.

- A sucuri-amarela-do-pantanal mede até 4,5 metros, alimenta-se de peixes, aves


e pequenos mamíferos. A sucuri amazônica mede até 10 metros e por este
tamanho, é capaz de engolir uma capivara adulta.

- Cerca de 650 espécies de aves povoam a região, entre elas, o tuiuiú – também
conhecido como jaburu – ave símbolo do Pantanal, com as asas abertas que
ultrapassam os 2 metros de envergadura.

- O morcego-fantasma-grande, considerado a maior espécie das Américas, com


mais de um metro de envergadura nas asas, também é encontrado no pantanal.

Apesar desta importância ecossistêmica, o bioma possui apenas 4,6% de áreas


protegidas por Unidades de Conservação e vem sendo seriamente impactado por
queimadas e por atividades agropecuárias extensivas. Tal cenário prejudica não só a
fauna e flora do pantanal, como também toda a dinâmica produtiva de sustento das
comunidades regionais, sendo essencial o estímulo a programas que preservem esta
maravilhosa região.

A vegetação do Pantanal conta com um mosaico de matas, cerradões e savanas, isto


por que, tem influência direta de outros três importantes biomas brasileiros:
Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica – com espécies como cambará-lixeira,
canjiqueira e carandá, que se estabelecem em campos inundáveis de diversos tipos,
incluindo brejos e lagoas com plantas típicas como camalotes.

A flora pantaneira tem alto potencial econômico como pastagem nativa – devido a
formação de pastos naturais dentro do bioma – e como uso de plantas apícolas,
comestíveis, taníferas e medicinais.

Nas beiras dos rios há uma mata-de-galeria ou mata ciliar, que atua protegendo o rio,
retendo sedimento e regulando os ciclos hidrológicos – com espécies vegetais como o
tucum, o jenipapo, o cambará e o pau-de-novato, perfeitamente adaptadas a áreas mais
úmidas.

AMEAÇAS E RISCOS

● A seca prolongada, o Pantanal é um bioma altamente dependente da água. Essa água


que abastece a planície pantaneira vem em sua grande maioria dos rios que nascem no
planalto, no entorno do Pantanal, nos biomas Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica
(Floresta Estacional Semidecidual). Ao contrário do que parece, o Pantanal não é um
pântano, pois em grande parte, não fica alagado permanentemente. Ao longo do ano, o
bioma passa por períodos de cheia e seca, ou pelo menos era assim que deveria
acontecer naturalmente. Devido a fatores como as mudanças climáticas e a degradação
do Cerrado e Amazônia, os volumes de chuva têm diminuído e o Pantanal está
enfrentando períodos de seca muito severos e mais recorrentes, o que pode levar o
bioma a um processo de desertificação ao longo das décadas.

● Desmatamento no planalto, como citamos acima, grande parte da água do Pantanal


vem de fora, do planalto. E é no planalto onde a paisagem foi mais modificada, com
substituição de mata nativa por monoculturas (soja, milho e etc.) ou para pastagem.
Essa alteração do solo de forma desenfreada, não respeitando as Áreas de Proteção
Permanente (APP) no entorno de rios e nascentes, acarreta problemas enormes como o
assoreamento dos rios: acúmulo de terra, lixo ou matéria orgânica no fundo de um rio,
geralmente ocasionado quando o curso d’água não possui matas ciliares (vegetação
nas margens do rio). Sem a proteção natural das matas, o vento e a chuva levam a
camada superficial do solo em direção aos rios, o que resulta em danos ambientais,
como a elevação do leito (dificultando a navegação) e diminuição do volume de água
nos períodos mais secos.

● O fogo é a ameaça mais visível e que esteve em maior destaque nos últimos anos.
Incêndios florestais no Pantanal ocorrem devido a uma soma de fatores, como a seca,
o acúmulo de matéria orgânica e a ação humana. Mais de 95% dos incêndios são
iniciados por ação humana, sejam elas intencionais ou não. Apesar de os incêndios
acontecerem antes da ocupação humana no bioma, a frequência e a intensidade desses
eventos está trazendo consequência desastrosas para o meio ambiente, comunidades e
para a economia local

CURIOSIDADES

● Os primeiros habitantes da região do Pantanal foram os povos indígenas Xaraés, que


deram origem ao primeiro nome do lugar: Mar dos Xaraés. Eles se concentravam nas
nascentes do Rio Paraguai e, segundo informações, eram possuidores de muito ouro e
prata.

Com a ocupação do Pantanal, a sociedade foi transformada. Hoje o povo pantaneiro é


formado por comunidades indígenas, como os índios Guató, por quilombolas, como a
comunidade de Mata Cavalo, pelos descendentes de paraguaios e bolivianos e também
por pessoas de outros estados.

● O Pantanal é considerado a região com a maior concentração de animais por


quilômetro quadrado, tendo em torno de 400 espécies de peixes, 6.656 tipos de aves,
entre outros, vivendo em perfeito equilíbrio.

A sua flora também é gigantesca, com mais de 3.500 espécies de plantas terrestres e
aquáticas. Portanto, é um dos ecossistemas mais ricos do planeta e é considerado o
bioma mais preservado do mundo.

● O Pantanal também é reduto de espécies que correm risco de extinção. Uma delas é a
arara-azul, que hoje — devido a vários projetos de preservação e conscientização da
população — começa a sair do risco de extinção.
● Para quem não sabe, existe um dia do ano em que se é comemorado o Dia do
Pantanal. Em memória do ambientalista Francisco Anselmo de Barros, que deu sua
vida pelas questões ambientais na região, em 2008 foi estabelecido o dia 12 de
novembro como dia oficial do Pantanal.

ONGS/ INSTITUTOS
● SOS PANTANAL
● INSTITUTO ARARA AZUL - Desde 2003 tem a missão de promover a conservação
da biodiversidade, a utilização racional dos recursos naturais e a melhoria da qualidade
de vida.
● O Instituto Onça-Pintada ou Jaguar Conservation Fund - é uma organização não
governamental brasileira fundada em junho de 2002 pelo casal de biólogos Leandro
Silveira e Anah Tereza de Almeida Jácomo

6. CONCLUSÕES

Foi constatado que ambos biomas possuem um grande agrupamento de espécies da fauna e
flora e todos elementos abióticos presentes nos biomas influenciam no equilíbrio e na
preservação das espécies presentes em ambos biomas. Apesar disso, a ação do homem tem
contribuído para o desequilíbrio e o aumento dos riscos de extinção das espécies presentes
nesses ecossistemas.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://blog.stoodi.com.br/blog/biologia/mata-atlantica/
https://www.embrapa.br/contando-ciencia/bioma-pantanal
https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/areas_prioritarias/pantanal/
https://recreio.uol.com.br/noticias/natureza/10-curiosidades-sobre-a-mata-atlantica.pht
ml
https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/biomas/bioma_mata_a
tl/bioma_mata_atl_ameacas/
https://www.embrapa.br/pantanal/apresentacao/o-pantanal#:~:text=O%20clima%20%
C3%A9%20quente%20e,introduzido%20pelos%20colonizadores%20da%20%C3%A1
rea.
https://brasilescola.uol.com.br/brasil/o-pantanal.htm
https://www.metropoles.com/brasil/meio-ambiente-brasil/apos-morte-de-72-animais-inst
ituto-onca-pintada-e-multada-em-r-452-mil-por-negligencia

Você também pode gostar