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Todos os Direitos Reservados © Valores Corporativos Softtek S.A. de C.V. 2015. Interno.

Softtek University
Curso: ACADEMIA DE SD

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Audiência Propósito

Tabela de Revisão
› A seguinte tabela apresenta as revisões realizadas neste documento. Deve ser utilizada para descrever as
mudanças e aditamentos toda vez que este documento volte a ser publicado. A descrição deve ser detalhada
e incluir o nome de quem solicita as mudanças.
Versão Data da Data de
Modificações Autor / Revisor
no. versão aprovação
1 10.12.2015 Criação Silvia Custodio
2 11.12.2015 Modificação estrutura do documento Silvia Custodio
3 12.12.2015 Modificação template Silvia Custodio
4 08.02.2015 Inclusãod e exercicios e complemento Silvia Custodio

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História SAP

Sistemas, Aplicações e Produtos em


Processamento de Dados
“Systeme, Anwendungen, Produkte in der Datenverarbeitung”

Fundada na Alemanha em 1972;


Matriz em Walldorf (Alemanha);
Solução única, totalmente Integrada;
Automação de todos os processos inerentes a uma Empresa;
Líder absoluta em software de gestão de negócios no mundo;
Centro de prestação de serviços e de suporte localizado nas principais
cidades do mundo;

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Módulos do SAP R/3

SD FI
Sales & Financial
Distribution Accounting
MM CO
Materials
Controlling
Mgmt.
PP AM
R/3
Production Fixed Assets
Planning Mgmt.

QM
Quality
Client / Server PS
Project
Manage-ment
PM ABAP/4 WF
System
Plant Main-tenance Workflow
HR IS
Human Industry
Resources Solutions

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Módulos do SAP R/3

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Visão Geral

Aqui você aprenderá sobre os componentes e terminologias SAP, bem como o


logon, a navegação, a utilização das funções de ajuda entre outros conceitos
gerais.

O que é ERP?
ERP é uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre
todos os departamentos de uma empresa e suas atividades, tais como
fabricação, logística, finanças e recursos humanos. É um sistema amplo de
soluções e informações. Um banco de dados único, operando em uma
plataforma comum que interage com um conjunto integrado de aplicações,
consolidando todas as operações do negócio em apenas um ambiente
computacional

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R/3

O que é R/3?
R = Real Time
3 = conceito de aplicação em 3 camadas

O R/3 é um sistema on-line onde é possível inserir, visualizar e utilizar os seus


recursos de forma praticamente instantânea.

As 3 camadas compreendem:
1. Sistema Operacional, que servirá de interface do sistema com o usuário.
Por exemplo: Windows, Linux, etc...
2. Aplicação, onde estão os programas, estruturas e visões.
3. Banco de Dados, onde são gravados efetivamente os registros Por
exemplo: Oracle, Microsoft SQL Server, etc...

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Integração do R/3

Modelo de Integração do R/3

O sistema R/3 da SAP estabelece novos padrões para software standard com
aplicação universal.
Com base em técnicas de desenvolvimento avançadas, o sistema R/3
possibilita uma integração abrangente de processos empresariais, totalmente
integradas.

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O que é Mandante (Cliente)

No R/3 e possível definir ambientes de trabalho (mandantes), cada qual com a


sua funcionalidade , não sendo necessário cada ambiente ter seu próprio
servidor.
É comum existir no mínimo três ambientes, Desenvolvimento, Qualidade e
Produção, sendo que pode existir mais ambiente e não necessariamente com
estes nomes.
Produção: Ambiente ativo da Empresa, em regime produtivo, não deve ser
efetuada alterações diretamente neste ambiente, sendo necessário o uso de
Change Requests para o transporte de alterações de um ambiente para o
outro. Atualizado diariamente pelas movimentações da empresa.

Qualidade: É onde são realizados testes e validações para posteriormente se


transportar para a produção, testes realizados neste ambiente são rigorosos
para assegurar-se que as modificações estejam corretas. Pode existir também
um ambiente de Teste onde seriam realizados testes preliminares. Contém na
maioria das vezes dados desatualizados ou apenas criados para testes.

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O que é Mandante (Cliente)

Desenvolvimento: E o ambiente utilizado para desenvolvimentos


(Programação ABAP), Parametrizações (Funcional), toda e qualquer alteração
no sistema deve ser iniciada neste ambiente.

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Fases para Implementação de um
Projeto

A metodologia utilizada para implementação de projetos segue um roteiro que


contém 5 fases, conforme segue:
1 – PREPARAÇÃO DO PROJETO
Esta fase trata do planejamento e preparação inicial para o projeto.
2 – BUSINESS BLUEPRINT
Documentação dos requerimentos dos processos de negócios da empresa.
3 – REALIZAÇÃO
Implementação do negócio e dos requerimentos dos processos de negócio da
empresa. Ou seja, parametrização do sistema.
4 – PREPARAÇÃO FINAL
Complementa a entrada do sistema em produção. Preparação dos manuais de
treinamento para o usuário final, testes integrados das transações, teste das
interfaces e relatórios da empresa.
5 - GO LIVE E SUPORTE / ENTRADA EM PRODUCAO
Entrada do sistema em produção/operação e suporte contínuo.

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O que é Business Blueprint?

A função deste documento é descrever os processos de negócios em sua


empresa que você deseja implementar no sistema.
Em um Business Blueprint para Projetos, você cria uma estrutura de projeto
em que os cenários de negócios, processos de negócio e as etapas do
processo são organizados em uma estrutura hierárquica.
Você também pode criar documentação do projeto e atribuí-lo a cenários
individuais, processos ou etapas do processo. Você, então, atribuir as
transações a cada etapa do processo, para especificar como os processos de
negócio devem ser processados em seu sistema.
O Business Blueprint é uma descrição detalhada de seus processos de
negócio e requisitos do sistema.

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O que são Change Requests?

São utilizadas para efetuar o transporte de alterações, sejam elas de


desenvolvimento ou parametrização, de um ambiente para outro, existem dois
tipo de Change Requests.

Workbench: são registradas as modificações efetuadas em objetos do ABAP


Workbench.
Customizing: serão registradas modificações nas configurações do
Customizing.
Elas são criadas no momento em que se salva a alteração.
Change requests tem uma estrutura definida e numeração sequencial.
Se houver necessidade de transportar uma change request existem dois
modos possíveis:
1.Entre clients em diferentes servidores: é necessário efetuar a liberação da
request e efetuar o transporte.
2.Entre clients de mesmo servidor: é necessário apenas efetuar o transporte.

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Change Request

Vamos descrever um exemplo para um melhor entendimento.

Neste exemplo, o usuário está salvando um novo tipo de pedido de compras.


Assim que o comando “Salvar” foi acionado, o sistema enviou a tela de
request solicitando a mesma.

Verifique que o sistema já trouxe um número de request que já foi utilizado


para a configuração de grupos de compras. Esta configuração pode ser salva
nesta mesma request ou em uma nova. As vezes é interessante gerar todas
as configurações em uma única request, outras vezes, não.

Vamos gerar uma nova request através do ícone “Criar ordem” .

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Change Request

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Change Request

Para salvar uma nova request, o sistema enviará uma tela para
informações da mesma.

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Change request
Para consultar, modificar ou liberar a request você pode utilizar as transações abaixo:
Transação SE09
SAP Easy Access > Ferramentas > ABAP Workbench > Síntese > Workbench Organizer
Transação SE10
SAP Easy Access > Ferramentas > Customizing > IMG > Transport Organizer (visão ampliada)

Liberar request

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Change Request

Uma request somente pode ser transportada após ser liberada, através das
transações SE09 ou SE10.
O transporte de uma request pode ser feito através de algumas transações,
como por exemplo, a SCC1 e STMS, existentes no menu abaixo:

Transação SCC1
(Transporte de requests entre mandantes)
SAP Easy Access > Ferramentas > Administração > Administração >
Administração de mandantes > Funções especiais > Copiar ordem trasnp.

Transação STMS
(Administração de Transporte)
SAP Easy Access > Ferramentas > Administração > Transportes > Transport
Management System

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O que são SAP NOTES – Notas da SAP

O R/3 vem como standard com suporte as condições legais de cada país e
com as funcionalidades necessárias, porém quando há alterações legais ou é
necessário à implementação de novas funcionalidades se faz necessária a
utilização de SAP Notes.

SAP Notes nada mais é do que notas de correção. Essas correções são
geralmente alterações em objetos Standards (ABAP), pequenos
desenvolvimentos que corrigem falhas no standard (ABAP), explicações de
como um processo é tratado no R/3 e parametrizações.

As SAP Notes são as únicas alterações em objetos standard autorizadas pela


SAP, não é permitida qualquer tipo de alteração feita sem ser uma SAP
Notes. Para verificá-las acesse o site https://supporte.sap.com

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Sap notes

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Sap Notes

O sistema enviará uma tela solicitando seu usuário e senha

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Sap Notes

Após informá-lo, a tela abaixo será apresentada.

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SAP Notes

Selecione a opção “Help & Support”.

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Localização Brasil

Localização é descrita dentro do R/3 como a forma que certos dados e


processos são tratados em determinados países. Existem notas específicas
para as características encontradas no Brasil envolvendo praticamente todos
os módulos do R/3.

Através desta localização será possível a configuração de todos os processos


específicos para o Brasil, como por exemplo, a criação do nível organizacional
Filial, os códigos de impostos, nota fiscal e livros fiscais

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O que são Support Package

No caso das SAP Notes cada nota contém uma única alteração. Já nos
Support Packages (Hot Packages) é um conjunto de notas de correção, cada
versão do R/3 tem seus próprios Support Packages.

Support Packages são definidos por uma numeração sequencial para cada
versão, para se instalar, por exemplo, o SP 05 é necessário ter instalado os
SP 04,03,02,01, dessa forma evitando diferenças e inconsistências durantes
as atualizações.

Podemos identificar uma instalação do R/3 através da sua versão e do SP


mais recente instalado, por exemplo, R/3 6.0 C SP 04.

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Support Package

Para Visualizar o
support package

Versão do
sistema

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Support Package

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SAP Gui e SAP Logon

Você pode acessar os sistemas da SAP utilizando diferentes programas front


end com diversos designs. Contudo, quase todos os componentes SAP
podem ser acessados por meio de um programa front end geral, a SAP User
Graphical Interface (SAP GUI).
O programa SAP GUI conecta o computador front end com um sistema da
SAP específico. Para iniciar a SAP GUI, a SAP fornece outro programa: o SAP
Logon.
Quando você chama o SAP Logon, uma janela exibe uma lista de sistemas da
SAP para os quais você pode iniciar o processo de logon. Esta lista é
derivada de um arquivo no computador front end. “ saplogon.ini”.
Normalmente, este arquivo é pré-configurado centralmente e disponibilizado
para os usuários finais.

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Sap Logon
Para acessar o sistema,
selecionar uma entrada e
clicar em logon

Manutenção das
entradas do sistema

Para realizar uma nova entrada de sistema você deve clicar


no botão Novo:

Então será apresentada uma nova tela para entrada das informações
que, geralmente, são fornecidas pela equipe de Basis da Empresa.

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Sap Logon

Estas informações
são fornecidas pela
equipe de Basis da
Empresa

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O Processo de Logon

Antes de você efetuar o logon pela primeira vez, o administrador do seu


sistema fornece-lhe um código de usuário e uma senha inicial. Durante o
processo do logon, você deve entrar uma nova senha, que apenas você
conheça. Depois disso, utilize a sua própria senha sempre que efetuar logon.

Alterar senha
de acesso
Mandante

Usuário

Senha de acesso

Idioma

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Sap Logon

Quando você acessar o sistema


pela primeira vez deverá informar
uma nova senha para o seu
código de acesso

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Navegação no Sistema R/3

A tela SAP Easy Access é a primeira tela padrão nos sistemas da SAP. O lado
esquerdo da tela contém uma hierarquia de árvore dos menus disponíveis no
sistema.
Você pode utilizar o lado direito da tela para exibir o logotipo da sua empresa.
Este gráfico é disponibilizado centralmente pelo administrador do seu sistema
e não pode ser personalizado por usuários individuais.

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Estrutura da Tela

Barra de Menu

Campo de
comando
Barra de Ferramentas

Barra de ferramenta da aplicação

Ficha de registro

Barra de status

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Estrutura da Tela

Campo de comandos
Você pode iniciar aplicações diretamente, inserindo o respectivo código de
transação no campo de comandos

Barra de menu

A barra de menu é a linha superior de qualquer janela principal no


sistema. Os menus mostrados dependem da aplicação que você está
utilizando. Esses itens de menu também podem conter menus em
cascata

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Estrutura da Tela

Barra de ferramentas

Os botões da barra de ferramentas são visualizados em todas as telas do


sistema. Se alguns botões não estiverem disponíveis em uma aplicação,
esses botões são desativados. Se você passar o mouse sobre um botão, o
sistema exibirá o nome ou a função do botão. E, se for o caso, a definição
de tecla de função correspondente também será exibida.

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Estrutura da tela

Barra de ferramentas da aplicação

Campos de seleção
Os campos de seleção permitem a você selecionar várias opções de
um grupo de campos.
Botões de rádio
Com botões de rádio, você somente pode selecionar uma opção.
Ficha
Uma ficha permite a você organizar várias áreas de tela para melhorar a
clareza e a organização de dados.

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Estrutura da tela

Barra de status
A barra de status exibe informações sobre o status atual do sistema, como
advertências e erros. Você também pode modificar a variante de exibição
para visualizar, por exemplo, o código da transação que você está utilizando.

Na Barra de status você tem


várias opções para a exibição
doa dados. Para isso clique
no botão de seleção

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Código de Transação

Todas as transações ou funções do sistema possuem um código de


transação. Você pode entrar o código de transação no campo de comandos
para iniciar a transação. Esta é uma das formas mais diretas de iniciar uma
transação.
Os menus permitem a você encontrar uma transação específica quando não
se conhece o código de transação. O menu está organizado de acordo com a
tarefa que você está realizando no sistema.
Os menus são do tipo drop-down; por isso, quando você seleciona um
item de menu, aparecem mais opções.
Você tem a possibilidade de configurar favoritos ou menus do usuário, que
permitem a você navegar diretamente para transações, funções e relatórios
que você utiliza freqüentemente.

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Código de transação

Menu Favoritos

Menu SAP

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Código da transação

Para que o código da


transação seja exibido no
menu acesse a opção
suplementos – configurações
na barra de menu. Depois
marque a opção “Exibir
nomes técnicos

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Comandos

Os comandos da figura abaixo são algumas dicas para poupar tempo com a
utilização dos códigos de transações.

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Logon Múltiplo

A utilização de logons múltiplos cria realmente um logon novo para você. Você somente deve efetuar
um logon em cada sistema e, se quiser ver várias janelas, deve utilizar sessões múltiplas. A utilização
de sessões múltiplas permite a você abrir simultaneamente várias janelas, no mesmo computador.
Se o mesmo usuário efetuar logons mais de uma vez, o sistema exibe, em cada logon subseqüente,
uma mensagem de advertência que oferece três opções ao usuário:
Continuar este logon e encerrar todos os logons existentes.
Continuar com este logon sem encerrar os logons existentes (este é monitorado).
Cancelar este logon.

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Logon Múltiplo

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Sessões Múltiplas

Você pode criar uma nova sessão a qualquer momento. Isso é especialmente útil se você estiver no
meio de uma transação e precisar verificar algumas informações para a conclusão da transação.
Você pode criar várias sessões (janelas) e cada uma é independente das outras. Você não perderá
quaisquer dados em sessões que já estejam abertas. Por exemplo, ao fechar a primeira sessão, as
outras não se fecham.

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Campo Obrigatório, Tecla e Botão Ajuda e Matchcode

Geralmente quando um campo é obrigatório, o mesmo é apresentado com uma representação gráfica
Caso você deseja uma melhor descrição de um determinado campo, você tem duas opções:

1) clicar no campo e depois utilizar a tecla F1, ou


2) clicar no campo e depois no botão Ajuda

Quando você não souber o valor correto de um determinado campo, você poderá acessar uma lista
de possíveis valores através do tecla F4, porém antes deverá clicar no campo desejado. Esta lista
também é possível através do ícone .

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Campo Obrigatório, Tecla e Botão Ajuda e Matchcode

Para acessar um a lista de


possíveis setores de
atividade click neste ícone
ou utilize a tecla F4
Campo obrigatório

Icone de
matchcode

Para obter ajuda de um determinado campo :


Click no mesmo e depois F1 ou click no mesmo e depois no botão ajuda

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F1 - Campo

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Elementos Organizacionais, Dados Mestres e Transações

Os conceitos dos elementos organizacionais, dados mestre e transações são os


elementos básicos designados e utilizados para representar a estrutura e os processos
de uma empresa no sistema.

Elementos organizacionais
A estrutura empresarial de uma empresa é mapeada para aplicações do sistema
utilizando elementos organizacionais. Por exemplo: empresa, centro, depósito,
organização de compras , organização de vendas, etc...

Dados mestre
Os dados mestres são criados centralmente e disponibilizados para todas as aplicações
e usuários autorizados, possuindo também um aspecto organizacional porque as suas
informações estão organizadas em visões que são atribuídas a elementos
organizacionais.
Por exemplo: mestre de material, fornecedor e cliente.

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Elementos Organizacionais, Dados Mestres e Transações

Transações
As transações são programas de aplicação que executam processos
empresariais no sistema. Os exemplos incluem a criação de ordem do cliente,
modificação do mestre de cliente ou exibição de um relatório de lista de ordens
do cliente.

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Guia de Implementação do Sistema

O Guia de implementação é a ferramenta que personaliza o Sistema R/3 para satisfazer


às necessidades individuais de cada cliente. Ele explica todas as etapas necessárias à
implementação de cada aplicação e todas as operações para a configuração do sistema
R/3.
O Guia de implementação está organizado por área de aplicação. Essa hierarquia
mapeia a hierarquia dos componentes da aplicação do sistema R/3.
O Guia de implementação pode ser usado para:
Administrar, processar e analisar projetos de implementação ou ampliar e Configurar as
funções no sistema R/3 para a sua sociedade de maneira rápida, segura e
eficientemente.
Adaptar funções standard a exigências específicas de sua sociedade
Documentar e monitorizar as fases da implementação usando uma ferramenta de
administração de projetos
Transferir informações de configuração do sistema de garantia de qualidade para o
sistema produtivo automaticamente e assegurar a consistência dessas informações

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Guia de Implementação do Sistema

Para minimizar a complexidade das etapas de configuração do IMG de referência SAP,


normalmente criam-se projetos individuais de implementação.
Nos projetos de implementação, somente as funções necessárias aos processos
comerciais de seu projeto são escolhidas. Para tal, você gera vários IMGs do projeto
para seus projetos de implementação ou para a atualização de um release .

Para acessar o menu


de configuração
execute a transação
SPRO

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Transação spro

Para acessar o menu de


configuração sem
referência a um projeto

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Menu Especialistas

Através deste menu é possível configurar o sistema para que em todas as


transações onde as informações contenham um código e descrição, ambos
possam ser apresentados. É aconselhável efetuar esta configuração.

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SPRO - Ativar ajuda de atividade IMG

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Pesquisando Transações

Para que você possa encontrar onde está uma determinada transação no menu SAP
Easy Access, você pode executar a transação SEARCH_SAP_MENU.
Exemplo: Onde está a transação VA01 que cria Ordem de vendas?

1 - Execute a
transação de
pesquisa
2 – Informar o
código da transação
ou a descrição

3 - O sistema exibe todos


os menus em que essa
transação existe

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Transações SE16 e SE16N – Consultar dados de Tabelas

Você usa estas transações para acessar as entradas da tabela sem o uso de
um programa ABAP.
Através destas transações, você pode:
Exibir dados da tabela
Exibir todos os valores dos campos da tabela relacionados com os textos dos
campos
Se a tabela possui permissão para manutenção, isto é um atributo de definição
da tabela, então você também poderá criar, modificar ou eliminar dados da
mesma.
A transação SE16 está no menu SAP Easy Access > Ferramentas > ABAP
Workbench à Síntese.
A transação SE16N é a versão mais atual da SE16. As funcionalidades são as
mesmas, porém as telas são diferentes.

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6
SE16 – SE16N

Não existe menu de acesso para a transação SE16N.


A primeira tela apresentada é para você poder selecionar os dados que deseja trabalhar.
Após informar estes dados, executar a transação para que os dados possam ser
apresentados em outra tela.
As telas abaixo demonstram como trabalhar com estas transações.

Informar o nome da
Tabela e Enter

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SE16 e SE16N

Para acrescentar
campos de seleção

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SE16 – SE16N

Através desse menu


pode-se alterar
parâmetros do usuário

Pode ser exibido o nome


técnico do campo ou a
descrição do mesmo

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SE16 – SE16N

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7
SE16 – SE16N

Selecionar campos da
tabela para a lista

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Transações SM30 – Atualização de Visão de Tabelas

Você usa esta transação para atualizar e consultar dados das tabelas e também para
poder encontrar o caminho no Customizing da referida tabela, caso a mesma realmente
possua esta entrada.
É comum utilizarmos as transações SE16 ou SE16N para consultar tabelas de dados
funcionais e a transação SM30 para as tabelas de Customizing.

Exemplo 1:
A tabela T151 contém informações de Customizing do grupo de clientes.
Este exemplo irá demonstrar como chegar no Customizing do grupo de clientes através
da transação SM30.

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SM30

Informar a tabela

Acessar o
customizing

Sempre clicar em continuar


sem indicações de projeto

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SM30

Acessar esta
opção através de
duplo click

Caso a configuração ocorra em mais de


um caminho no Customizing, o sistema
enviará uma tela com todos esses
caminhos para que possam ser
selecionados

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SM30

Configuração do
grupo de clientes

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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Exercicios
1 – Você lembra qual a definição de Organização de vendas?
A) É uma unidade organizacional em logística que agrupa a empresa de acordo com as
necessidades da Área Financeira.
B) É uma unidade organizacional em compras que divide a empresa de acordo com as
necessidades de Vendas e Distribuição
C) A organização de vendas é uma unidade organizacional em logística, responsável
pela distribuição de materiais e serviços e pela negociação de condições de venda

2 – Leia cada uma das alternativas e marque Verdadeiro ou Falso


V ( ) F ( ) As unidades organizacionais que formam a estrutura de vendas e
distribuição são: organização de vendas, canal de distribuição, setor de atividade, área
de vendas, escritório de vendas, grupo de vendedores e local de expedição.
V ( ) F ( ) Outras unidades comerciais como empresa, filial, centro e depósito só
podem ser usados no módulo Vendas e Distribuição.
V ( ) F ( ) No sistema é possível utilizar as diversas estruturas organizacionais sob o
ponto de vista de Contabilidade, Administração de materiais e Vendas e Distribuição

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Exercícios
3 – A Área de Vendas define o ________________________que uma
___________________utiliza para vender produtos de um determinado
____________________________
a) Canal de distribuição, organização de vendas , setor de atividade
b) Canal de distribuição, organização de compras, local de expedição
c) Setor de atividade, unidade organizacional, centro

4 – Como exemplo de canal de distribuição temos ________________________e


___________________. Como exemplo de setor de atividade temos
___________________ e ____________________________
a) vendas loja física, vendas internet , computadores, livros
b) carros, motos, vendas loja física, vendas internet
c) compras RJ, celulares, trigo, compras SP

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Exercícios

Em uma empresa, você pode produzir e armazenar materiais em diferentes


locais. Que unidade organizacional você pode utilizar para representar no
sistema uma instalação de produção ou um centro de distribuição
______________________________________________________________

Em um centro, o armazenamento de materiais pode dividir-se de acordo com


vários locais ou salas. Que unidade organizacional você pode utilizar para
representar no sistema um desses locais ou salas?
_____________________________________________________________

Você pode atribuir mais de um canal de distribuição a uma organização de


vendas?
_____________________________________________________________

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Exercicios
Você pode atribuir o mesmo canal de distribuição a várias organização de
vendas?
_____________________________________________________________

A que unidade organizacional é atribuída uma organização de vendas para


representar a conexão entre processos de vendas e distribuição e
contabilidade financeira?
______________________________________________________________

Você pode atribuir a mesma organização e vendas a várias empresas?


______________________________________________________________

Em uma organização de vendas você pode vender materiais de vários centros


fornecedores?
_______________________________________________________________

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Exercícios
A que unidade organizacional você atribui um local de expedição?
_______________________________________________________________

Você pode atribuir o mesmo local de expedição a vários centros?


_______________________________________________________________

Em qual unidade organizacional são agrupados os depósitos?


_______________________________________________________________

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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Exercicios
1) Leia a questão e clique sobre a alternativa que completa a frase:
Os_____________________ fornecem as informações necessárias sobre o cliente
envolvido na relação de negócio
( ) a- documento de vendas
( ) b – dados mestre de clientes
( ) c - canais de distribuição

2) Ao processar um documento, o registro de informações de cliente- material são


preferenciais....
( ) a - ....em relação aos valores propostos no mestre de cliente e no mestre de
materiais
( ) b - .....em relação aos valores propostos na cotação e na ordem do cliente
( ) c - ......em relação aos valores propostos no mestre de clientes e na cotação

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres – Clientes – XD01/XD02/XD03

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres - Clientes

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres - Clientes

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres - Clientes

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres - Clientes

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres - Clientes

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Dados Mestres - Clientes

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Dados Mestres - Clientes

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Dados Mestres - Clientes

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Dados Mestres - Clientes

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Exercícios

1) Crie um registro mestre de cliente para o cliente novo para a área de vendas definida
no curso.
Marque aqui o número do seu novo cliente.________________________

2) Nos dados da área de vendas, verifique qual cliente é o recebedor da fatura na ficha
de registro – Função parceiro
___________________________________________________________

3) Modifique o registro mestre de cliente do emissor da ordem.


a) O cliente comunica a você uma mudança de endereço. Insira o nome da nova rua.
b) Você combinou com o cliente as novas condições de pagamento. Modifique também
estas entradas no mestre de cliente.

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Exercícios
2) Como você pode verificar no sistema, quando foi criado e quem criou o mestre de
clientes?
______________________________________________________________

3) Como você pode verificar, quando e quem modificou e que campos do mestre de
clientes?

______________________________________________________________

Exiba o registro mestre de cliente criado anteriormente.


1) Como você pode verificar no sistema, as áreas de vendas para as quais o registro
de cliente foi atualizado?
_____________________________________________________________

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres – Material – MM01 / MM02 / MM03

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres - Material
O dado mestre é a base de todo processamento transacional.
A criação, manutenção e governança dos dados mestre são de responsabilidade de
diferentes módulos dentro do SAP R/3.
O dado mestre de material é dividido em diferentes visões :
Dados básicos : Os dados contidos nesta visão permanece a mesma para o material
independente de quantas visões o material estiver cadastrado e são válidas para
todas as unidades organizacionais.
Dados da organização de vendas : Os dados contidos nestas visões são válidos
somente para vendas e distribuição para a respectiva organização de vendas e canal
de distribuição.
Dados geral/ centro : Os dados contidos nestas visões também são válidos somente
para vendas e distribuição para o respectivo centro fornecedor.
Outros dados relevantes para diferentes unidades organizacionais estão disponíveis
para várias outras áreas.
O dado mestre é a base de todo processamento transacional.
A criação, manutenção e governança dos dados mestre são de responsabilidade de
diferentes módulos dentro do SAP R/3

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres - Material
Os dados básicos são relevantes para todas as áreas. São atualizados independente
das unidades organizacionais.
Dados para vendas: Dados org. vendas 1 e Vendas: Org. vendas 2 e o texto de
vendas são válidos para a organização de vendas e o canal de distribuição.
Vendas: Dados gerais/Centro e Comércio exterior: Os dados de exportação são
válidos para o centro fornecedor.
Da mesma forma que o cliente, também é possível ocultar ou tornar campos
obrigatórios no cadastro do material, pelo Customizing na configuração do Tipo do
Material.
Crie um registro mestre de material -
Menu de Usuário :
Logística > Vendas e distribuição > Dados mestre > Produtos > Material > Outros
Materiais > Criar
Transação: _____________________
Dica: Para ir de uma aba a outra pressione Enter. Note que no topo de cada aba
aparecerá um símbolo em verde indicando que a aba foi criada. Caso você salve o
material antes de passar por todas as abas selecionadas, as abas que você não tiver
entrado não serão criadas. Caso isso ocorra, volte a transação MM01 para Criar as abas
não geradas.
Código do material gerado: ______________________
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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres – Info Cliente - Material

Menu usuário > Logistica > Vendas e distribuição > Dados mestre >
Espituplções > Info Client-material

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres – Info Cliente - Material
O dado mestre conhecido como info cliente-material é utilizado para armazenar dados
de material específicos do cliente, como se fosse tratar exceções de material para o
respectivo cliente.
Neste cadastro pode-se inserir informações como número do material do cliente,
descrição do material do cliente e informações de expedição tais como tolerâncias de
remessa, indicação de remessas parciais e definição do centro fornecedor, como
proposta para os documentos de vendas.
Caso exista o registro info cliente-material, este terá sempre a prioridade como
proposta de dados nos documentos de vendas antes do dado mestre de cliente e dado
mestre de material.
A sequência para a busca de valores propostos nos documentos de venda baseando-se
nos dados mestre é :
• Info cliente-material
• Cliente
• Material

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres – Info Cliente - Material

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres de condição para determinação de preço

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres de condição para determinação de preço

Dados mestre de condição incluem preços, descontos/ sobretaxas, impostos e fretes. Os


dados mestre de condições são utilizados para que os dados acima sejam determinados
automaticamente ou possivelmente inseridos manualmente no processamento do
documento de vendas.
Tais condições podem ser determinadas baseadas em diferentes dados. Dados estes
inseridos no documento de vendas. Por exemplo, é possível determinar um preço para
um determinado material e outro preço para o mesmo material vendido para um cliente
específico. Ou então, definir um desconto para um determino grupo de clientes e assim
sucessivamente.
O tipo de condição define a utilização de uma condição, ou seja se é uma condição de
preços, frete, encargos/ descontos ou impostos.
A partir de um tipo de condição, é possível criar um registro mestre de condição.
O objetivo do registro mestre de condição é fazer com que um determinado preço,
desconto etc. seja determinado automaticamente em um documento de vendas.
Dentro de um registro de condição é possível inserir preços ou descontos por escalas
(número ilimitado de escalas) bem como trabalhar com períodos de validade por
registros de condição podendo assim, limitar um determinado registro de condição por
um período.

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres de condição para determinação de preço
VK11/VK12/VK13

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Dados Mestres de condição para determinação de preço
VK11/VK12/VK13

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO - SD

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Exercícios
1) Qual a função do documento de fornecimento?
( ) a- Criar e monitorar processos de pré-vendas
( ) b- Controlar, apoiar e monitorar todos os subprocessos de expedição
( ) c- Analisar e criar os subprocessos de vendas

2) Leia cada uma das alternativas e coloque V ou F

( ) a – Em geral, quando um documento de faturamento é criado, o sistema


lança valores nas contas apropriadas
( ) b – A emissão de nota fiscal ocorre necessariamente logo após o
faturamento

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Visão Geral dos Processos de Ordem de Vendas

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Visão Geral dos Processos de Ordem de Vendas

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Visão Geral dos Processos de Ordem de Vendas

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Visão Geral dos Processos de Ordem de Vendas

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Visão Geral dos Processos de Ordem de Vendas

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Visão Geral dos Processos de Ordem de Vendas

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Visão Geral dos Processos de Ordem de Vendas

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Visão Geral dos Processos de Ordem de Vendas

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Visão Geral dos Processos de Ordem de Vendas

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Exercicios
1) Leia cada uma das alternativa e coloque V – verdadeiro e F – falso
( ) a - Apenas alguns documentos de vendas possuem a mesma estrutura
( ) b – Um documento de vendas é composto de cabeçalho, itens e divisão
de remessas
( ) c – Os dados de expedição e suprimento encontram-se na divisão de
remessa

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Fonte de Dados do Documentos de vendas

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Visão Geral dos Processos de Ordem de Vendas

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
Visão Geral dos Processos de Ordem de Vendas

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Visão Geral dos Processos de Ordem de Vendas

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Visão Geral dos Processos de Ordem de Vendas

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Exercicios
1) Marque a alternativa que apresenta as fontes de dados do documento de vendas
a) Dados de vendas, dados de expedição, dados de faturamento e customizing
b) Dados mestres, dados existentes de documentos , customizing e Controles
efetuados por programas
c) Dado Mestre

2) Por meio do____________________, é possível consultar todos os documentos


precedentes e subsequentes, bem como a data de criação e o status de processamento
de cada documento.

a) Fluxo de documentos
b) Registro mestre
c) Log de dados incompletos

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Exercicios
3) Em relação ao log dos dados incompletos , é correto afirmar que :

a) Geralmente as funções subsequentes so podem ser executadas se o documento de


vendas original estiver completo
b) Ele atualiza os dados mestre para o processamento do documento de vendas
c) Ele apresenta as modificações realizadas no documento

4) Crie um registro mestre de condição de preço – (PR00) para o cliente e material


criados no exercício de dados mestre
______________________________________________________

5) Crie uma ordem Standard com base no pedido. Utilize o cliente, material e preço
cadastrados anteriormente
Durante a entrada da ordem, você quer se certificar de que a função de determinação
automática de preço determinou os preços corretos.
Que preço por unidade foi determinado pelo sistema?______________________

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Exercícios
Grave a ordem e anote o número respectivo.______________________

6) Crie um registro mestre de desconto (condição K004 (material) ou K007(por


cliente)
- Crie uma ordem standard com base no pedido.
- Durante a entrada da ordem, você que certificar de que a função de
determinação de preço automática de preço determinou os preços e
descontos corretos
a) Que desconto de cliente foi determinado pelo sistema?
___________________________________________________________

Grave a ordem e anote o número_________________________________

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VENDAS E DISTRIBUIÇÃO – SD –
TIPOS DE MENSAGENS NA ORDEM DE VENDA –
DADO MESTRE
As mensagens são informações enviadas ao cliente utilizando diversas mídias como e-
mail, EDI ou fax. Os exemplos incluem: a impressão de uma cotação ou de uma
confirmação da ordem, confirmações de ordens por EDI ou faturas por fax.
Tal como com a determinação do preço, a determinação de mensagens é executada
utilizando a técnica de condições.
A mensagem pode ser enviada para diversos documentos de vendas e distribuição
(ordem, remessa, documento de faturamento etc.).
Nos dados mestres de mensagem você define o meio de transmissão, a hora e a função
de parceiro para um tipo de mensagem.
Tipos de mensagem incluem: cotação, confirmação da ordem, fatura.
Funções do parceiro incluem, impressão, telex, fax etc
Os momentos em que as mensagens são enviadas incluem: imediatamente ao gravar a
mensagem, ou com a utilização de um programa standard (RSNAST00) que é
executado regularmente.
O Layout de uma mensagem é definido por um formulário. O Formulário é atribuído a
um tipo de mensagem.

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TIPOS DE MENSAGENS NA ORDEM DE VENDA – DADO
MESTRE – TRANSAÇÂO VV11 / VV12 / VV13

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TIPOS DE MENSAGENS NA ORDEM DE VENDA –
DADO MESTRE

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TIPOS DE MENSAGENS NA ORDEM DE VENDA –
DADO MESTRE

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Pricing procedure – esquema de cálculo

Determinação do Preço
O termo determinação do preço é usado de forma ampla para descrever o
cálculo de preços (para uso externo pelos clientes ou fornecedores) e custos
(para finalidades internas, tal como contabilidade de custos).
As condições representam um conjunto de circunstâncias que se aplicam
quando um preço é calculado. Por exemplo, determinado cliente pede uma
quantidade específica de um produto em determinado dia. Os fatores variáveis
nesse caso - o cliente, o produto, a quantidade pedida e a data - determinam o
preço final que o cliente obtém.
As informações sobre cada um desses fatores podem ser gravadas no sistema
como dados mestre. Esses dados mestre são gravados na forma de registros
de condição.

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Pricing procedure – esquema de cálculo

Técnica de condições na determinação do preço


A técnica de condições refere-se ao método pelo qual o sistema determina
os preços com base nas informações gravadas em registros de condição.
Em Vendas e distribuição, os vários elementos utilizados na técnica de
condições são configurados e controlados no Customizing.
Durante o processamento de ordem, o sistema utiliza esta técnica de
condições para definir várias informações importantes de determinação do
preço. Por exemplo, o sistema determina automaticamente o preço bruto que
deve ser cobrado do cliente, além das deduções e suplementos relevantes,
com base nas condições que se aplicam.

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Pricing procedure – esquema de cálculo

A figura a seguir mostra como a técnica de condições funciona em background para


produzir as informações sobre determinação do preço. O diagrama mostra como os
vários elementos da técnica de condições funcionam juntos

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Pricing procedure – esquema de cálculo

1. O sistema determina o esquema de cálculo de acordo com as informações


definidas no tipo de documento de vendas e no registro mestre de cliente.

2. O esquema de cálculo de preços define os tipos de condição válidos e a


seqüência em que aparecem na ordem do cliente. No exemplo, a partir do primeiro
tipo de condição (PR00) no esquema de cálculo, o sistema começa a pesquisa por
um registro de condição válido

3. Cada tipo de condição do esquema de cálculo pode ter uma seqüência de acesso
atribuída a ele. Nesse caso, o sistema utiliza a seqüência de acesso PR00. O
sistema verifica os acessos até encontrar um registro de condição válido. (Embora
isso não possa ser visto no diagrama, cada acesso define uma tabela de condições
específica. A tabela fornece a chave com que o sistema pesquisa os registros).

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Pricing procedure – esquema de cálculo

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Definição de tipo de condição e sequência de acesso

Configuração de Tipos de Condição Passo 1 : Criando os tipos de condição SD = IMG >


Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço > Controle da
determinação de preço > Definir tipos de condições > Atualizar tipos de condição MM =
IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar determinação
de preço > Determinar tipos de condições > Definir tipo de condição Criando os tipos de
condição Acesse a rotina em questão e clique sobre o botão “Entradas novas” ou
marque uma condição que sirva como base e clique sobre o botão “Copiar como”. Em
seguida você deverá preencher alguns grupos de campos que serão descritos a seguir .

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Introdução a técnica de condição

O sistema R/3 standard inclui elementos predefinidos para as atividades de


determinação de preço de rotina.
Por exemplo, o sistema standard inclui tipos de condição para elementos básicos de
preço, tais como preços de material, deduções de cliente e material, e suplementos, tais
como frete e IVA.
No caso de cada elemento, é possível utilizar ou modificar a versão standard ou criar
definições totalmente novas para atender às necessidades empresariais do usuário.
Em geral, a seqüência de atividades é a seguinte:
Definição dos tipos de condição para cada elemento de preço (preços, deduções e
suplementos) que ocorre nas transações comerciais diárias;
Definição da tabela de condições que permite gravar e recuperar registros de
condição para cada um dos diferentes tipos de condição;
Definição das seqüências de acesso que permitem ao sistema encontrar os registros
de condição válidos;

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Introdução a técnica de condição – grupo de condições

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Introdução a técnica de condição – tipo de condição

São representações de determinados cálculos ou determinações de acordo com


necessidades do usuário.
É possível definir um tipo de condição específico para cada tipo de preço, dedução ou
sobretaxa ocorrido nas transações comerciais.
Pode-se, também, definir que determinadas condições sejam determinadas
automaticamente e que outras sejam fornecidas manualmente ou, ainda, definir que as
mesmas serão calculadas a partir de fórmulas próprias.
Exemplo :
O usuário deseja que o sistema calcule um percentual de dedução com base nas
quantidades solicitadas pelo cliente (por exemplo, uma dedução de 1% a partir de 100
unidades de venda).
Também é possível determinar que o sistema calcule a dedução com base no peso total
(bruto) da mercadoria sendo adquirida (por exemplo: uma dedução de US$ 0,20 por kg,
a partir de cada 100 quilos adquiridos).
Para se utilizar as duas possibilidades, é preciso definir dois tipos diferentes de
condição.

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Introdução a técnica de condição

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Tabela de condição

Definem a combinação de campos (as chaves) que identificam um registro de condição


individual.
Um registro de condição consiste na maneira como o sistema grava os dados de
condição específicos entrados no sistema como registros de condição.
Uma tabela é criada a partir de uma lista de campos (catálogo) que é parametrizável, ou
seja, pode-se inserir nas estruturas do catálogo de campos quaisquer campos que
sejam necessários para a determinação de preços.
Note que nem todos os campos que podem ser selecionados conterão valores no
momento da determinação de preço. Veremos como “driblar” este problema em tópicos
p
Exemplo :
Cada área de vendas da empresa deseja ter uma lista de preços contendo os preços de
todos os seus produtos, agrupados de maneira diferenciada.

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Tabela de condição

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Sequencia de acesso

É uma estratégia de pesquisa que o sistema utiliza para encontrar dados válidos para
um determinado tipo de condição. Ela determina a seqüência em que o sistema
pesquisa os dados.
A seqüência de acesso é composta de um ou mais acessos. A seqüência dos acessos
estabelece quais registros de condição têm prioridade sobre os outros.
Os acessos indicam ao sistema onde procurar em primeiro lugar, em segundo e assim
por diante, até encontrar um registro de condição válido. Pode-se orientar o sistema para
que, quando se achar um registro de condição em uma tabela, que se interrompa a
procura nas demais tabelas (exclusiva) ou exigir do mesmo que a pesquisa seja feita em
todas.
O usuário deve indicar uma seqüência de acesso para cada tipo de condição para o qual
deseja criar registros de condição.

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Sequencia de acesso

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Esquema de cálculo e Tabela de condições

A principal função de um esquema de cálculo é definir um grupo de tipos de


condição que serão processados em uma seqüência determinada. O esquema
de cálculo também determina:
Que subtotais são exibidos durante a determinação de preço
Até que ponto a determinação de preço pode ser processada manualmente
Que método o sistema utiliza para calcular os suplementos e deduções
percentuais
Os requisitos a que determinado tipo de condição deve atender para que o
sistema considere a condição

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Introdução a técnica de condição

Esquema cliente = 1 (Pessoa Jurid. Nacional)

Esquema docto = A (Venda normal)

Esquema cálculo ZPP001 Denominação : Vda. Normal Merc. Interno

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Introdução a técnica de condição

Esquema de cliente = 2 (pessoa jurídica exterior)

Esquema de documento = A (venda normal)

Esquema cálculo ZPP002 Denominação : Vda. Normal Merc. Externo

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Introdução a técnica de condição

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Configuração de tabela de condições

Passo 1 : Modificando o catálogo de campos


SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Controle da determinação de preço > Definir tabelas de condições > Condições: campos
permitidos .
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Aumentar catálogo de campos para tabelas de condições
Modificando o catálogo de campos
Quando deseja-se criar tabelas de condições dentro do SAP, pode-se inicialmente
parametrizar os campos que se deseja utilizar. Estes campos ficarão disponíveis no
catálogo de campos para determinação de preço e poderão ser utilizados no momento
da criação das tabelas.
Já existe no SAP uma grande variedade de campos, mas, pelas experiências de projeto,
estes campos sempre necessitam ser complementados por outros novos, devido às
funcionalidades e características próprias dos clientes. O R/3 prevê este tipo de
situação, através de alterações no catálogo de campos de determinação de preço e de
User Exits para preenchimento dos novos campos.

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Configuração de Tabela de condições

Passo 2 : Criando a Tabela de condições


SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Controle da determinação de preço > Definir tabelas de condições > Criar Tabela de
condições
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Atualizar tabela de condições.
Para se criar uma tabela de condições, acesse a rotina em questão e forneça o número
da tabela dentro do range permitido ao cliente (de 600 a 999). Se desejar, tome outra
tabela como modelo (recomendável).

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Configuração de Tabela de condições

Em seguida selecione os campos desejados, a partir do catálogo de campos, disponível


na lista da direita. As demais opções e botões serão descritas a seguir .

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Configuração de Tabela de condições

Quando se marca o campo “C/periodo validade”, você define que cada


registro de condição relacionado a esta tabela de condições conterá um
período de validade. Este período de validade será definido pelas datas
'válido de' e ' válido até'.
Após selecionar os campos desejados, click no botão Visão técnica para
selecionar os campos que serão chave e se eles serão solicitados como
item ou cabeçalho na entrada de dados

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Configuração de Tabela de condições

Se você marcar o campo “Campo Lin” o campo correspondente da tabela será


requisitado, no momento da entrada de dados, como linha de item, Caso
contrário, como cabeçalho.

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Configuração de Tabela de condições

Feitas as definições, clique sobre o botão “Gerar” para criar a tabela. O R/3 irá
requisitar a classe de desenvolvimento e o request para gravação.

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Criando tipo de condições

A parametrização das características do Tipo de condição está dividida em grupos de


campos que são os seguintes :
Dados de controle 1 – Determina que tipo de condição está sendo criada e algumas
regras de processamento
Condição de grupo - Indica se o sistema deve tratar a condição individualmente ou como
parte de um grupo.
Possibilidades de modificação – Indica como a condição poderá ser alterada.
Dados mestre – Configura-se como os dados serão propostos, gerados e controlados.
Escalas – Determina os controles de escala da condição.
Dados de controle 2 – Determinar outras regras complementares de processamento da
condição.
Determinação de texto – Indica atribuições de determinação de texto para a condição.

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Criando tipo de condições

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Criando tipo de condições

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Sequencia de acesso
No terceiro passo você identifica, para cada tabela, quais serão os campos a utilizar na
determinação. Note que apesar de você definir os nomes dos campos quando você cria
a tabela de condições, aqui você pode dizar ao R/3 para que considere, naquele
determinado campo, os valores de algum outro .

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Esquema de cálculo de cliente
O objetivo desta etapa é classificar os clientes de acordo com condições idênticas de
cálculo de preços. Normalmente utiliza-se um esquema genérico para todos os clientes,
porém, é interessante manter um esquema diferenciado para clientes que exijam um
tratamento extra (como por exemplo, clientes no exterior). Combinado com o esquema
de documento, pode-se montar combinações diferenciadas para tratamento das
situações de cálculo. Para tanto basta acessar a rotina em questão e criar o código
equivalente para o cliente.

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Esquema para documentos

O objetivo desta etapa é classificar os documentos de acordo com condições idênticas


de cálculo de preços. Pelas experiências de projetos deve-se agrupar o mínimo possível
os esquemas de cálculo, pois na eventuali-dade de manutenção ou acertos, que às
vezes fazem parte de um único cenário, quanto mais agrupado, mais difícil é a
manutenção.

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Atribuindo esquema de documento ao documento de
vendas
Atribua o esquema que foi criado no passo 3 aos documentos que possuem as mesmas
características de determinação de preço.

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Atribuindo esquema de documento ao documento de faturamento

Só efetue esta atribuição se desejar utilizar esquemas diferenciados ou se, para cada
documento de venda, existir um documento de faturamento correspondente. Se não for
efetuada nenhuma atribuição, o documento de faturamento utiliza o esquema de cálculo
do documento de venda original.

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Esquema de cálculo

Acesse a rotina em questão e selecione o esquema RVXBRA (ou algum outro específico
do cliente) e clique sobre o botão “Copiar como”. Em seguida você seguirá 2 passos
para criação do esquema, que serão melhor elucidados a seguir. Tome sempre como
modelo este esquema devido ao bloco de impostos da localização.

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Esquema de cálculo

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Esquema de cálculo

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Esquema de cálculo

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Esquema de cálculo

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Esquema de cálculo

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Esquema de cálculo

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Esquema de cálculo

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Determinação Local de expedição

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Determinação Local de expedição

Uma vez definido no Customizing, o sistema executa a determinação do


local de expedição nos documentos de vendas baseado nas chaves :
• Condição de expedição definido no cliente emissor da ordem
• Grupo de carregamento definido no material
• Centro fornecedor definido no documento de venda podendo ter sido
determido automaticamente pelos dados mestre info cliente-material,
cliente recebedor da mercadoria e material.

Nem todas as chaves precisam ser utilizadas para determinar o local de


expedição. Podemos usar somente uma das chaves, como ex. da tela
acima, temos somente a chave “centro” para a determinação do local de
expedição

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Tempos de processamento da ordem de venda
Quando se cria a ordem de venda, o usuário deve informar qual a data que o cliente
quer receber o produto em sua empresa. Esta informação é inserida no campo data
desejada de remessa e consta tanto nos dados de cabeçalho do documento quanto
nos dados do item.
Uma vez informada esta data, o sistema pode calcular tanto lead times internos
quanto externos para verificar se será possível ou não atender o desejo do cliente.
Podemos ativar no local de expedição tempos necessários para calcular lead times
internos para o processamento da vendas e distribuição. São eles : tempos de
preparação, picking e packing (acondicionamento das mercadorias).
Podemos considerar que o local de expedição é determinado no documento de
vendas para cada um dos itens. Ele nunca poderá ser inserido manualmente,
sempre exigirá uma determinação via Customizing, seja ela do local de expedição
default e também dos alternativos.
Uma vez configurado, aí sim é possível alterar o local de expedição determinado
para um dos alternativos.

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Documentos de Remessa

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Exercicios
1) Coloque V – verdadeiro ou F – Falso

( ) O documento de remessa tem a função de objeto central na expedição


( ) A remessa apóia todas as atividades da expedição, incluindo picking, embalagem,
saída da mercadoria, faturamento.

2) O que acontece quando um documento de remessa é gerado:

( ) – São iniciadas as atividades de expedição, e os dados gerados durante o


processamento da expedição são incluídos na remessa.
( ) – Não são gerados registros de informação de planejamento – expedição
( ) – A documentação de dados acumulados durante o processamento de entregas é
enviado para o usuário

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Documentos de Remessa

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Determinação de itinerário

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Determinação de itinerário
O itinerário é o caminho que uma remessa percorre do centro fornecedor ao cliente
recebedor da mercadoria, podendo ter etapas durante o processo de entrega.
No itinerário podemos definir basicamente dois (02) lead times. São eles : tempo real
de trânsito desde a origem até o destino final e o tempo para o planejamento do
transporte ( tempo necessário para a preparação das mercadorias para transporte).
Quando se determina a data desejada de remessa, pode-se também levar em conta
os tempos necessários para o fornecimento de produtos por meio de um
determinado itinerário.
O itinerário é definido para cada item do documento de vendas, podendo ser
manualmente modificado, caso necessite.
O sistema utiliza os quatro campos para executar a determinação do itinerário nos
documentos de vendas. Esta determinação é feita no Customizing, podendo esta
transação ser liberada como um dado mestre.
• Zona de partida associada ao local de expedição no Customizing
• Zona de transporte associada ao cliente recebedor da mercadoria
• Condição de expedição associada ao emissor da ordem
• Grupo de carregamento associado ao material (visão vendas/ dados gerais –
centro).

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Documentos de Remessa

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Documentos de Remessa

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Processamento Coletivo na expedição

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Exercícios
1) Coloque V – verdadeiro ou F – Falso

( ) O tipo do documento de remessa controla o processo de fornecimento


( ) Os tipo de remessa levam em consideração as diversas transações
comerciais no processamento do fornecimento
( ) Não é possível definir novos tipos de documento de remessa no sistema
para atender as necessidades comerciais da empres

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Picking

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Picking

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Picking

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Exercícios
1) O que é Picking?

a) Nome dado às mercadorias que estão estocadas


b) Processo de separação de mercadorias para entrega ao cliente com
atenção especial as datas e quantidades
c) Processo de transferência das mercadorias de um depósito para outro com
finalidade de nova estocagem

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Picking

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Picking

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Exercícios
1) Coloque V (verdadeiro) F (falso)

( ) a- A ordem de transferência é uma instrução para deslocar materiais de


uma posição de origem a uma posição de destino dentro de um complexo de
depóstio

( ) b- Ao criar a ordem de transferência, o Sistema copia automaticamente a


quantidade de fornecimento do documento de entrega para a ordem de
transferência, menos a quantidade de picking

( ) c- Ao gerar a ordem de transferência, as quantidades retiradas do depósito


devem ser confirmadas

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Exercicios
2) Leia a questão e marque a alternativa correta

1- No caso da empresa não possuir WM (administração de depósito)


( ) a- A ordem de transferência não é executada e a confirmação do picking é realizada
no documento de entrega
( ) b- A ordem de transferência é executada normalmente, sem a confirmação do
picking
( ) c- Nenhuma das alternativas anteriores, pois uma empresa sempre tem WM
(administração de depósito).

2- Para otimizar o processo de picking, também é possível:


( ) a- Criar individualmente as ordens de transferência
( ) b- Criar as ordens de transferência com referência ao processo
( ) c- Criar uma lista de picking para diversas entregas

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Saída da Mercadoria

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Saída da Mercadoria

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Saída da Mercadoria

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Exercícios
1) Leia a questão e clique sobre a alternativa correta

Assim que as mercadorias saem da empresa, a atividade empresarial de


expedição é considerada encerrada. Esse processo é realizado por meio....

( ) a- ....do documento de entrega.

( ) b- ....do lançamento da saída de mercadoria da entrega.

( ) c- ....do relatório de entrega.

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Saída da Mercadoria

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Saída da Mercadoria

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Saída da Mercadoria

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Saída da Mercadoria

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Saída da Mercadoria

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Exercícios
1) Leia cada uma das alternativas e coloque V (verdadeiro) ou F (falso)
( ) a- É possível utilizar a função de processamento coletivo para lançar a saída da
mercadoria de diversas entregas simultaneamente.
( ) b- o usuário pode escolher as entregas que necessitam de processamento seguindo
alguns critérios de seleção como: a data, o itinerário, ou o recebedor da mercadoria
( ) c- No processamento coletivo, alguns fornecimentos com o picking incompleto são
incluídos na síntese de saídas de mercadorias.

2) Complete a frase: “Embora o lançamento de saída de mercadoria seja uma atividade


de___________________, o documento gerado não pertence a esse módulo mas à(o)
_______________e à __________________
( ) Compras e Distribuição; Planejamento de materiais; Contabilidade financeira.
( ) Vendas e Distribuição; Planejamento de materiais; Contabilidade de custos.
( ) Vendas e Distribuição; Administração de materiais; Contabilidade Financeira

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Exercícios
3) Para lançar a saída de mercadoria, é necessário concluir todas as atividades de
expedição necessárias, incluindo:
( ) Fornecer alguns dados necessários na entrega como: o depósito ou o tipo de
mercadoria. O lote por exemplo não precisa ser especificado na entrega.
( ) Concluir o picking de alguns itens de entregas coletivas
( ) Nenhuma das alternativas está correta

4) Esta função permite remover o lançamento da saída da mercadoria de uma entrega


sem que seja necessário criar uma devolução e depois lançar uma entrada de
mercadoria. Que função é essa?
( ) remoção do lançamento de saída de mercadoria
( ) estorno de saída de mercadoria
( ) retorno do lançamento de saída de mercadoria

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Faturamento

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Exercicios
1) Leia as alternativas e coloque V (verdadeiro) ou F (falso)
( ) a- A estrutura do documento de faturamento é composta por cabeçalho e no
máximo 3 itens
( ) b- O cabeçalho contem os dados gerais que são válidos para o documento de
faturamento inteiro
( ) c- Número de material, quantidade de faturamento, peso e volume são exemplos de
dados que o item nunca pode conter.

2) O que é necessário para criar um documento de faturamento?


( ) a- Ter sempre como referência um documento existente, por exemplo, um
documento de venda ou fornecimento
( ) b- É necessário que o usuário já tenha criado o documento contábil
( ) c- É necessário que o documento seja criado automaticamente de imediato, isto é ,
Após a criação da ordem de vendas.

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Exercicios
3) É um exemplo da integração do faturamento com a contabilidade:
( ) os documentos da Contabilidade Financeira são criadas independentemente do
faturamento.
( ) A contabilidade e o faturamento ocorrem após a criação da ordem de vendas
( ) Quando o usuário cria o documento de faturamento, os documentos de
contabilidade Financeira(FI) e da contabilidade de custos (CO) são criados
automaticamente.

4) Número do cliente, data de faturamento e valor líquido total do documento de


faturamento fazem parte :
( ) da divisão da remessa
( ) do cabeçalho
( ) da lista de faturas

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Exercícios
5) O que é necessário para a criação de um documento de faturamento?
( ) É preciso ter uma referência a um documento existente.
( ) Inserir as informações a partir de um documento novo
( ) Apenas uma cópia de outro faturamento existente

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Dado mestre comum

Se você não precisar que os dados mestre


(dados mestre de cliente/material e de
condição) sejam diferenciados de acordo com
canais de distribuição, deve configurar um
canal de distribuição representativo/ comum

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Dado mestre comum

Se você não precisar


que os dados mestre
(dados mestre de
cliente ou de condição)
sejam diferenciados de
acordo com setores de
atividade, deve
configurar um setor de
atividade
representativo/ comum.
Os dados mestre do
setor de atividade
representativo/ comum
aplicam-se a todos os
setores de atividade
para os quais você
configurou essa
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Determinação de centro Fornecedor -

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Determinação de centro Fornecedor

O centro desempenha uma função central em Logística. Em vendas e distribuição é


chamado de centro fornecedor.
Ao criar um documento de vendas, o sistema tenta automaticamente determinar o
centro fornecedor de cada um dos itens baseado nos seguintes dados mestre, nesta
sequência :
1o Info cliente-material ;
2o Cliente (ficha de registro Expedição);
3o Material (ficha de registro Vendas: org. vendas 1).
Se nenhum registro for encontrado, o sistema não determina o centro fornecedor no
documento de vendas e então o usuário deve preenchê-lo manualmente, pois sem o
centro, não é possível continuar o processamento do documento de vendas, uma
vez que o conteúdo do campo é premissa para determinar várias outras informações
no documento, tais como :
Local de Expedição
Determinação de impostos
Determinação de pesos bruto e líquido etc..

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Opções de entrega

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Opções de entrega
Nos dados mestre e no documento de vendas existem campos onde você pode arquivar
predefinições de cliente para processamento de entregas.
Se o cliente necessitar de um fornecimento completo, a ordem deve ser entregue em uma única
remessa. Todos os itens devem ser fornecidos ao mesmo tempo. Ao criar uma entrega, se não
for possível expedir todos os itens da ordem na quantidade total da ordem, você recebe uma
advertência, avisando que o cliente necessita de um fornecimento completo.
Se o cliente não necessitar de um fornecimento completo, você pode definir uma convenção de
remessas parciais com o cliente.
Se o cliente permitir o agrupamento de ordens, elas poderão ser combinadas em entregas com a
utilização da lista de remessas. A combinação de itens de diferentes ordens do cliente somente é
possível se os itens possuírem várias características em comum, por exemplo:
Local de expedição
Data que a remessa está pronta (data na qual o processamento da expedição deve começar,
data de disponibilização dos materiais ou data do planejamento do transporte)
Recebedor da mercadoria, Itinerário
Incoterms (termos de responsabilidade para frete em trânsito da “Câmara Internacional do
Comércio”)

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Processamento coletivo de Picking

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Processamento coletivo de Saida de mercadoria

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Processamento coletivo de faturamento

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Opções de faturamento

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Opções de faturamento
Ao processar a lista de remessas, o sistema consolida o maior número possível de itens no
menor número possível de documentos. Dependendo da configuração do sistema, estes itens
podem ser itens de ordem ou itens de entrega.
Para conseguir combiná-los corretamente, os itens devem ter características específicas em
comum, por exemplo, a mesma data de faturamento, o mesmo pagador e as mesmas condições
de pagamento. No Customizing, existe uma lista atualizada das características comuns.
O sistema standard contém uma série de opções para criar documentos de faturamento. Você
pode selecionar a opção que melhor se adaptar às suas necessidades. Aqui ficam algumas das
opções mais usuais:
• Partição de fatura:
Você possui uma ordem do cliente para qual uma entrega foi criada. Múltiplos documentos de
faturamento são criados da entrega.
• Documento de faturamento separado para cada entrega:
Você possui uma ordem do cliente para o qual foram criadas duas entregas. Dois documentos
de faturamento são criados a partir delas.
• Fatura coletiva:
Você possui duas ordens do cliente para as quais foram criadas três entregas (por exemplo,
diferente recebedor da mercadoria ou fornecimento parcial). É criado um único documento de
faturamento para as entregas.

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Lista de trabalho – expedição e faturamento

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Lista de ordens – Lista on-line

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Fluxo de documentos – Lista on-line

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Listas on-line x lista de trabalho
LISTAS ON-LINE Exibem documentos para baseado em critérios de
seleção : ex: para um cliente ou um material ou uma combinação dos dois.
Permite modificar documentos individualmente ou em massa
LISTAS DE TRABALHO Exibem atividades que precisam ser processadas
Permite a organização das tarefas de acordo com a sua área de
responsabilidade com a opção de diferentes critérios de seleção.

Vale ressaltar que as listas on-line e listas de trabalho tem diferentes objetivos.
A lista on-line é uma espécie de relatório que a partir delas, é possível
executar as funções descritas acima.
Já a lista de trabalho tem o objetivo de organizar as atividades que devem ser
feitas dentro da empresa de uma maneira coletiva, baseado em diferentes
critérios de seleção, como exemplificado nos slides anteriores

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Verificação de disponibilidade

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Verificação da data de disponibilização do material

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Transferência de necessidade

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Fornecimento completo e Parcial

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Processamento de ordens em atraso

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Bloqueios – Detalhe de bloqueio de remessa

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Motivo de recusa

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Tipo de documentos de vendas
A partir do tipo do documento controlamos inúmeras funções. Estas são
algumas das funções que o tipo do documento de vendas pode controlar,
sendo possível ativar ou desativá-las via Customizing por meio do tipo do
documento de vendas.
Algumas características referentes aos tipos de documento :
• Venda Standard ( com verificação de crédito/ com faturamento)
• Ordem imediata e venda à vista diretas do centro ( com ou sem
faturamento)
• Fornecimento gratuito ( sem verificação de crédito/ sem faturamento )
• Devolução (geração nota de crédito no fim do processo/ sem verificação
de crédito na criação do documento de venda)

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Funções do Tipo de documentos de vendas

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Funções do Tipo de documentos de vendas

Ainda falando de tipo de documento de vendas, outras funções :


Atribuição do intervalo de numeração: sendo possível este ser interno ou externo.
Referência obrigatória: a um outro documento. Ex: a uma cotação, a um faturamento
etc..
Valores propostos: ao criar o documento de vendas, o sistema sugere a data
desejada de remessa, bloqueios de remessa e faturamento etc...
Registro Info: ao criar um dado mestre info cliente-material, é necessário ativar o tipo
de documento de vendas para que o mesmo considere tal dado mestre.
Cotação/ contratos pendentes: ao criar uma ordem de venda por exemplo, o sistema
avisa que existe cotações ou contratos pendentes para o respectivo cliente* . (*
Cliente é uma das possibilidades de ativar a função, existem outras alternativas para
o sistema verificar cotações/ contratos pendentes).
Verificação do setor de atividade: se o sistema irá ou não permitir que em um
mesmo documento de vendas sejam necessários itens com diferentes setor de
atividade.

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Tipos de ordem definidos por área de vendas

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Dados comerciais

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Controle de documentos de vendas - categoria de divisão de
remessa

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Controle de documentos de vendas - categoria de divisão de
remessa

Exemplos de Divisão de remessa


D = Sem administração de estoques N = Sem MRP V = Planejamento
baseado no consumo X = Sem administração de estoques com saída de
mercadorias P = Planejamento de necessidades de material

Funções

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Controle de documentos de vendas - categoria de divisão de
remessa

Funções adicionais de controle são fornecidas pela categoria de divisão de remessa


nos documentos de vendas.
Podemos afirmar que a divisão de remessa dos documentos de vendas é controlado
pela categoria de divisão de remessa.
A categoria de divisão de remessa influencia o processamento da remessa.
Diferente do tipo do documento de vendas, a categoria de divisão de remessa é
determinada automaticamente no documento de vendas no momento da criação
com auxilio da categoria do item e o tipo de MRP.
Se necessário e se definido no Customizing, é possível alterar a categoria de divisão
de remessa no processamento do documento .
A partir da categoria de divisão de remessa controlamos inúmeras funções.
Estas são algumas das funções que categoria de divisão de remessa pode controlar,
sendo possível ativá-las ou desativá-las via Customizing:
• Se a divisão de remessa é relevante ou não para a remessa.(Você precisa ativar o
código de relevância para remessa, se quiser que a mercadoria seja entregue
fisicamente.)
• Definição do tipo de movimento para controlar que modificações das quantidades e
dos valores são lançadas na contabilidade de materiais

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Controle de documentos de vendas - categoria de divisão de remessa

Definição do tipo de movimento para controlar que modificações das


quantidades e dos valores são lançadas na contabilidade de materiais .
A administração de estoques é responsável pela atualização dos tipos de
movimentos. Os tipos de movimentos foram configurados para todos os
processos no sistema standard da SAP. Muitos dos tipos de movimentos
relevantes para vendas ficam entre o 601 e o 699.
• Se a divisão de remessa é relevante ou não para transferência de
necessidades e as verificações de disponibilidade.
• Se uma requisição de compras é um pré-requisito para um pedido, que
pode ser gerado automaticamente com base no documento de vendas.
Para isso, você deve configurar o tipo de pedido, bem como as categorias
de classificação contábil e de item no pedido.
• Se o bloqueio de remessa será automaticamente definido na criação do
documento de vendas.
• Ativa-se no nível da categoria de divisão de remessa o log de dados
incompletos.

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Determinação da categoria de item

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Log de Dados Incompletos

Este módulo descreve como é feita a checagem dos Dados Incompletos. Sua
importância e estrutura
Verificação na ordem de venda

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Log de Dados Incompletos

Quando criamos um Documento de Vendas, após inserirmos dados fundamentais


como cliente e material, o sistema busca várias informações automaticamente. Essas
informações provem tanto de dados mestres, como por exemplo, a moeda do
documento, quanto de parametrizações, como o log de dados incompletos.
Além disso, existem outras informações que são não só importantes porém vitais para
o sucesso do processo que está sendo executado. Assim, uma ordem de vendas sem
cliente ou material não faz sentido. Se ela não possuir um centro a checagem de
disponibilidade e a reserva não podem ser feitas. Se não possuir local de expedição, a
remessa não poderá ser criada. Uma remessa sem peso não pode existir. Um
documento de faturamento sem condição de pagamento também não. Esses são
apenas alguns dos exemplos das informações que são vitais para alguns dos
documentos do fluxo de vendas.
Para garantir que o processo não ficará prejudicado temos a ferramenta: Log de Dados
Incompletos que, quando bem utilizada, garante que todas as informações importantes
constem nos documentos pertinentes.

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Log de Dados Incompletos

O Log de Dados Incompletos é checado em dois momentos distintos:


- Ao salvar o documento
- Através do Menu do Documento
E, justamente pensando que alguns campos são importantes porém outros são vitais ao
processo, na parametrização do Log de Dados Incompletos, é tomada a decisão,
campo a campo, do comportamento que o sistema deverá adotar no caso de ausência
de informação nesse campo sensível:
- Deverá impedir a gravação: apenas mediante o preenchimento desse campo o
sistema deixará gravar o documento em questão
- Permitirá a gravação: sem esse campo o documento poderá ser gravado porém
funções subsequentes ficarão impossibilitadas (o grupo de status é uma parametrização
que controla justamente quais são as funções subsequentes que serão interrompidas).

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Log de Dados Incompletos

Relatório

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Log de Dados Incompletos

O Log de Dados Incompletos é determinado de acordo com o objeto ao qual ele se


referencia. Os objetos que podem ter essa consistência são:
- Cabeçalho da ordem de vendas: esquema associado ao tipo de ordem de
vendas
- Ítem da ordem de vendas: esquema associado a categoria de item da ordem de
vendas
- Divisão de Remessa da ordem de vendas: esquema associado ao tipo de
categoria de divisão de remessa da ordem de vendas
- Cadastro de Cliente: esquema associado a função de parceiro
- Contatos: esquema associado ao tipo de contatos
- Cabeçalho da remessa: esquema associado ao tipo de remessa
- Item da remessa: esquema associado a categoria de item de remessa
Uma vez que o esquema está associado, quando olhamos o Esquema em si, vemos que
todos os campos a serem checados estão relacionados e um Grupo de Status está a ele
associado.

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Grupo de Status

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Grupo de Status

Um Grupo de Status controla as consequências da ausência do preenchimento do


campo tendo em vista processamentos subsequentes.
Assim sendo, um grupo de status pode gerar uma mensagem na tela de Dados Gerais
do item ou do cabeçalho, na criação da remessa, do doc de faturamento, precificação,
na saída ou entrada de mercadoria, no picking e armazenagem e/ou na embalagem.

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Parceiros de negocios

Em transações comerciais é comum existirem vários parceiros de negócios envolvidos,


de tipos diferentes e com os quais se mantem diferentes tipos de relacionamento.
Nesse contexto, abordamos não só a própria empresa com a qual se está negociando
mas o gerente de contas que atende aquele cliente, o fornecedor que nos proverá a
mercadoria, a transportadora que irá entregar, o vendedor que iremos comissionar,
enfim, diversos parceiros que podemos e em alguns casos necessitamos identificar em
nossos fluxos de vendas.

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Parceiros de negócios

Parceiros de negócios na ordem de venda

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Parceiros de negócios

Justamente por conta dessa necessidade de representar os diversos parceiros de


negócios em uma negociação é que foi criada a funcionalidade de Parceiro de Negócios.
A idéia é que todos os parceiros envolvidos no processo estarão cadastrados
no sistema através dos Dados Mestres (seja esse cadastro um Dado Mestre de Cliente,
Fornecedor, Funcionário, Hierarquia de Vendas etc) e, serão trazidos e/ou adicionados
para os documentos de vendas como Funções de Parceiro. Temos várias Funções de
Parceiro standard e, além disso, podemos criar nossas próprias para atendermos as
necessidades da nossa empresa. Quando uma função de parceiro é criada, determina-
se o Tipo de Parceiro da mesma e, assim, temos a amarração de que o emissor da
ordem é um Cliente, a Transportadora é um Fornecedor, o responsável por Vendas é um
Funcionário etc. É dessa maneira que vai se dar a amarração de qual Dado Mestre
poderá satisfazer uma Função de Parceiro específica.

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Parceiros de negócios alternativos

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Parceiros de negócios alternativos
Uma Função de Parceiro nos fala sobre os papéis que um determinado parceiro
desempenha em uma transação comercial. Um cliente pode ter autorização para fazer o
pedido da mercadoria, receber e pagar a mercadoria. Quando isso acontece, isso
representa que esse cliente desempenha mais de uma Função de Parceiro
(respectivamente Emissor da Ordem, Recebedor da Mercadoria e Pagador). Ao mesmo
tempo, outro cliente pode ter autorização apenas para receber mercadorias (ele é
apenas o Recebedor da Mercadoria). E ainda um cliente pode pedir em nome de vários
recebedores de mercadorias, por exemplo, quando a matriz compra materiais a serem
entregues em suas filiais. Quando isso acontece, temos vários Recebedores de
Mercadoria Alternativos.
Quando criamos uma Ordem de Vendas, como comportamento standard, todos os
dados mestres são carregados e, portanto, isso nos indica que todos os dados do
emissor de ordem designado são transferidos para a ordem de vendas, no nível do
cabeçalho. Se o Emissor da Ordem tem mais de um Recebedor de Mercadoria (isso tem
que ser permitido previamente nas configurações), quando vamos criar a ordem de
vendas precisamos escolher qual será o recebedor de Mercadorias e, ainda, caso seja
permitido nas configurações, podemos mudar o recebedor da mercadoria para um ítem
específico da ordem de vendas.

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Determinação de Parceiros de negócios

Ainda é possível tornar uma Função de Parceiro única em um documento, obrigatória,


ou não possível de ser modificada uma vez inserida.

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Determinação de Parceiros de negócios
Já que os parceiros de negócios aparecem em vários lugares no processo de vendas, a
Determinação de Parceiro é dependente justamente de a qual funcionalidade nos
referimos. Assim sendo, um Esquema de Parceiro pode ser atribuído aos seguintes
objetos:
- Grupo de Contas: parceiros para cadastro de cliente
- Tipo de Ordem de Vendas: parceiros para cabeçalho da ordem de vendas
- Categoria de Item de Ordem de Vendas: parceiros para o nível do item da ordem
de
vendas
- Tipo de Remessa: parceiros para o documento de remessa
- Tipo de Documento de Transporte: parceiros para o documento de transporte
- Tipo de Documento de Faturamento: parceiros para o documento de faturamento,
nível de cabeçalho e nível do ítem
- Tipo de Contato: parceiros para os contatos

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Esquemas de Parceiros

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Esquemas de Parceiros

A determinação de parceiro é feita através de Esquema. Assim sendo, um


Esquema é criado e associado ao tipo de documento de vendas, grupo de
contas etc.

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Esquemas de Parceiros

Cada Esquema é composto por Funções de Parceiro e, nesse passo, se determina,


dentre outras coisas, se a Função de Parceiro é não modificável ou obrigatória. Você
pode criar não só a sua própria nova Função de Parceiro como associá-la a um
Esquema de Determinação de Parceiro completamente novo.

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Esquemas de Parceiros

Quando pensamos no cadastro do cliente, automaticamente temos que considerar o


grupo de contas que é o aspecto que lhe determina suas características essenciais.
Quando tratamos do grupo de contas Recebedor da Mercadoria e dizemos que a ele só
são relevantes informações pertinentes a Expedição, está implícito nisso que a única
Função de Parceiro relevante a esse grupo de contas é a de Recebedor da Mercadoria.
Porém, quando dizemos que o grupo de contas Emissor da Ordem é um parceiro que
pode desempenhar todos os papéis comerciais, está claro que a ela está associado um
Esquema de Determinação de Parceiros que tem as 4 principais funções: Emissor da
Ordem, Recebedor da Fatura, Recebedor da Mercadoria e Pagador (e que elas são
obrigatórias pois nessa parametrização standard todos essas Funções de parceiro estão
flegadas como obrigatórias).
Assim, quando uma ordem de vendas é criada no sistema e o emissor da ordem é
informado, todos as funções de parceiros que estão registradas em seu dado mestre
são automaticamente copiadas na Ordem de Vendas DESDE QUE essas mesmas
funções de parceiro existam no esquema de determinação de parceiro associado ao tipo
de ordem de vendas. Quando trabalhamos com Esquema podemos analisar os
resultados encontrados através da ferramenta de Análise que nos é muito útil quando
precisamos compreender melhor os motivos pelos quais um parceiro foi encontrado ou
não foi encontrado na Ordem de Vendas.

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Determinação de material

A Determinação de Material nos oferece uma ferramenta para que possamos


automaticamente substituir materiais. Cada uma dessas necessidades têm regras
diferentes pelas quais o produto deverá ser substituído – vender o antigo até ele acabar,
suspender temporariamente a venda do produto regular e vender o produto promocional
– e essas regras são respeitadas através do motivo de substituição.

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Determinação de material

Para tanto, o SAP utiliza-se da técnica de condições em que, através da criação de suas
próprias condições, seqüências de acesso, tabelas e dados mestres, poderemos atender
toda a gama de combinações possíveis para que a substituição de material no sistema
possa suprir as necessidades de substituição de material da empresa.
Podemos ter, portanto, regras diferentes para a ocorrência da substituição de material:
para clientes específicos ou para um cliente caso ele esteja em uma região específica ou
ainda para um grupo de clientes.
DADO MESTRE

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Determinação de material – Dado Mestre

O Dado Mestre de Determinação de Material nos proverá os parâmetros que o


sistema utilizará para trocar um material por outro. Assim sendo, ele será
composto de:
Data de validade: período a substituição de material será válida;
Material a ser substituído;
Material (s) substituto (s). Lembramos aqui que mais de um material pode
ser alternativa para a substituição tendo em vista, por exemplo, o estoque
do mesmo;
Motivo de Substituição: regra parametrizável que nos dirá como será feita a
substituição.
Esse Dado Mestre será criado de acordo com as regras estabelecidas na
parametrização, ou seja, será dependente de cliente ou cliente/região ou grupo
de clientes etc... Como aqui estamos trabalhando com Esquema, temos
flexibilidade suficiente para que possamos criar nossas próprias regras.

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Determinação de material – Motivo da substituição

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Determinação de material – Motivo da substituição

O motivo de substituição a ser usada no Dado Mestre é parametrizado para que


possamos gerar um comportamento específico. Na sua parametrização, podemos
controlar:
Em uma Mensagem obtida através desse documento, qual será o item que será
apresentado: item inserido ou item substituído?
O sistema emitirá uma mensagem de aviso quando efetuar a substituição?
A substituição será feita automaticamente, uma pop up aparecerá para que o usuário
escolha a ação a ser tomada, levando em consideração o ATP ou aparecerá a pop
up para o usuário efetuar a escolha porém o ATP não será levado em consideração?
O item substituto aparecerá como subitem ou o ele substituirá o item inicialmente
entrado?

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Determinação de material – Ordem de venda

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Determinação de material – Ordem de venda

Um fator muito importante a ser levado em conta é o fato de que quando


colocamos um ou mais de um material como possível substituto, na hora de
realizar a substituição, o sistema irá levar em consideração a seqüência na
qual os materiais foram inseridos no dado mestre.
Assim, se colocarmos na ordem de vendas o material A e há um dado mestre
que diga que o material A será substituído por A e então por B, caso não mais
exista estoque de A, o B aparecerá na Ordem de Vendas caso não tenhamos
mais estoque de A. Caso ainda tenhamos estoque de A, ele não será
substituído.
Outra maneira de pensarmos a respeito disso é que, se queremos que o
estoque de B seja consumido para depois A ser vendido, basta criarmos um
Dado Mestre de Determinação de Material para A, com B como material
alternativo e o segundo material na substituição será A. Com isso, quando o
cliente solicitar o material A, ele será automaticamente substituído por B até o
estoque de B acabar e depois disso passará a determinar A.

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Determinação de material – Ordem de venda

Da mesma maneira como em outras ferramentas que se utilizam de Esquema, para a Determinação
de Material também temos a Análise para melhor entendermos os resultados encontrados. Nesse
caso, a Análise tem que ser ativada antes do material ser inserido.

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Determinação de material – Listagem / Exclusão

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Determinação de material – Listagem / Exclusão

Em alguns momentos, podemos querer restringir os materiais que um cliente pode


receber ou determinar simplesmente quais os materiais um cliente não pode receber.
Para isso temos as ferramentas de listagem e exclusão. Ambas funcionam de maneira
semelhante porém para fins opostos:
Para ambas precisamos criar um Dado Mestre que determine ou os materiais que o
cliente PODE comprar ou os materiais que o cliente NÃO PODE comprar.
Ambas trabalham através de Esquema, com todos seus elementos. Por
consequência, ambas podem ter seu resultado melhor compreendido pela
ferramenta de Análise que se encontra na Ordem de Vendas

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Determinação de material – Listagem / Exclusão

Quando a ordem de vendas é criada, em ambos os casos, a existência de


Dado Mestre
de Listagem/Exclusão é checada e obedecida, como podemos ver no
exemplo acima.

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Bonificação de mercadoria

Quando nos referimos a Bonificação de Mercadorias, a primeira coisa


importante a termos em mente é de qual o tipo de Bonificação que estamos
tratando:
- Quantidade Incluída
- Quantidade Extra.
A Quantidade Incluída se refere a quando estamos comprando uma
quantidade determinada de um material e, por uma ação promocional,
ganhamos mais uma. É o tipo de promoção: Compre 5 e pague 4.
A quantidade Extra diz a respeito a ação promocional em que você, ao
comprar algo, ganha mais um do mesmo ou de outro produto. Alguns
exemplos são: promoção de viagem em que você compra a viagem para uma
para o casal e a criança vai de graça ou em que você compra um carro e
ganha a documentação e o IPVA. Não é que a viagem da criança não seja
comercializada, nem o IPVA ou a documentação não tenham um valor, mas
sim que nessa promoção eles são dados gratuitamente em troca da compra de
um outro produto.

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Bonificação de mercadoria

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Bonificação de mercadoria

Quando vamos criar um Dado Mestre de Bonificação (afinal de contas para a


promoção aparecer automaticamente na Ordem de Vendas é preciso que
exista um Dado Mestre que lhe dite suas características), temos que ter bem
claro os seguintes elementos:
Material que está na promoção;
A partir de quantas unidades ele gerará um ítem gratuito;
De que maneira será essa bonificação: quantidade extra ou quantidade
incluída;
Validade da promoção;
Como será calculada a quantidade que será bonificada;
Como será entregue a quantidade bonificada.
Nesse slide, por exemplo, vemos que a partir de 20 UN do material 1400-
100, o cliente 2300 irá receber, a cada 10 UN compradas, 1 UN bonificada,
pelo tipo de bonificação Quantidade Descontada.

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Bonificação de mercadoria – Dado Mestre

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Bonificação de mercadoria – Dado Mestre

Quando tratamos da maneira pela qual iremos calcular a quantidade


bonificada, o SAP trata essa questão através de fórmulas ABAP que dirão
como esse cálculo será feito. Caso nenhuma das fórmulas standard criadas
lhes sirva, um programador ABAP poderá desenvolver uma para atender a sua
necessidade. Pelo standard, o SAP provê as seguintes fórmulas:
Proporcional: ganha-se proporcionalmente a quantidade comprada
Referente a Unidade: ganha tendo como base a unidade de referência. Se
a cada de 20 unidades ganha 1 unidade, se pedir 25 unidades ganhará 1
unidade. Apenas se pedir 40 unidades ganhará 2 unidades .
Unidades Inteiras: ganha apenas se pedir a unidade completa; caso
contrário é penalizado e não ganha nada. Se a cada 20 unidades ganha 1
unidade, se pedir 20 unidades ganhará 1 unidade mas se pedir 25
unidades não ganhará nada!
É importante lembrar que o motivo das Regras de Cálculo estarem
apresentadas no sistema como rotinas é permitir a flexibilidade do sistema
para atender a regra de negócio de cada empresa.

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Bonificação de mercadoria

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Bonificação de mercadoria

O Esquema de Determinação de Bonificação de Mercadorias é determinado


através da seguinte regra: Área de vendas + esquema de preço do documento
+ esquema de preço do cliente
Assim, ao se determinar o esquema que será obedecido, encontramos os
elementos clássicos de um esquema: ele será composto de um ou mais tipos
de condição de Bonificação de Mercadorias. Cada tipo de condição estará
associado a uma sequência de acesso que nos informará a (s) tabela (s) que
são acessadas para procurar os registros de condição. Caso um registro de
condição seja encontrado, o resultado obtido será trazido para a ordem de
vendas com o uso de categoria de item FREE. Pelo fato de estarmos tratando
de uma funcionalidade que se utiliza de Esquema, devemos lembrar da grande
flexibilidade que a mesma encerra em si uma vez que podemos criar nossas
próprias condições, fórmulas, tabelas etc.

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Bonificação de mercadoria

Por se tratar de uma funcionalidade que se utiliza de Esquema, podemos


usar a análise para uma melhor compreensão do resultado obtido. Nesse
caso, a Análise tem que ser ativada antes da inserção dos itens a serem
analisados

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Controle de cópia

Quando retratamos um fluxo de vendas no SAP, ele é composto de


vários documentos que são encadeados e que podem ser vistos de
maneira agrupada através do Fluxo deDados.

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Controle de cópia – criar com referência

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Controle de cópia – Funções

Para que esse encadeamento seja possível, há uma ferramenta que nos
permite realizar isso e coloca regras nisso: o Controle de Cópia. Assim sendo,
quando vamos criar um documento com Referência a outro, isso só é possível
porque o Controle de Cópia está atuando determinando que tipo de
documento pode ser origem para que tipo de documento e de que maneira as
informações irão migrar de um para outro no fluxo.

Funções do controle de cópia


- Requisitos para a cópia
- Atualiza quantidades e valores
- Atualiza fluxo de documentos
- Transferência de divisão de remessa
- Doc. Permitidos no fluxo
- Transferência de preços

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Controle de cópia – Funções

O Controle de Cópia acontece em todos os níveis em que os dados irão


migrar. Assim sendo, se o documento de vendas é composto de três partes:
cabeçalho, item e divisão de remessa, o controle de cópia também tem que
estar previsto nesses três níveis.
Assim sendo, temos transações responsáveis por:
Levar os dados de um documento de vendas para outro documento de
vendas: exemplo: da cotação para ordem, do contrato para a ordem de
liberação;
Levar os dados de um documento de vendas para a remessa
Levar os dados da remessa para o documento de faturamento, permitindo
o faturamento baseado na remessa
Levar os dados da ordem de vendar para o documento de faturamento,
permitindo o faturamento baseado na ordem
Levar os dados do documento de faturamento para a ordem de vendas,
permitindo o processo de devolução

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Controle de cópia - Cabeçalho

O Controle de Cópia, no nível do Cabeçalho, regula se podemos levar informações de


um cabeçalho para outro, ou seja, através do tipo de documento é feita essa
checagem tendo como base o documento origem e o destino.
Regula tanto as Condições para Cópia no Nível do Cabeçalho (fórmula ABAP com
todos os SE a serem checados, caso esses SE sejam satisfeitos, então a informação
poderá migrar de um documento para outro), quanto as rotinas para transferência de
dados e mais alguns parâmetros como se a numeração será copiada do documento
precedente ou se será redeterminada.

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Controle de cópia - item

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Controle de cópia

O Controle de Cópia, no nível do Item, regula se podemos levar informações


de um item do documento precedente para se tornar um item no documento
subsequente e, isso é feito através da categoria de item. No exemplo acima,
temos a informação de que a categoria de item AGN do documento de vendas
SA gerará uma categoria de item no documento TT de acordo com a regra de
determinação de categoria de item standard (tipo de ordem de vendas + uso +
grupo de categoria de item + categoria de item superior). Caso houvesse algo
escrito no campo Catg. Item proposto, essa categoria de item seria
determinada pelo controle de cópia e pois a regra do controle de cópia é mais
específica do que a da determinação de categoria de item (importante lembrar
que ela tem que estar como uma possível de entrada manual para a regra,
caso contrário teremos erros no momento da criação da ordem).
Aqui também existe uma Condição para Cópia com todos os seus SE e
também existem rotinas para transferências de dados diversos caso a
condição para cópia seja satisfeita.

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Controle de cópia

Alguns dos parâmetros especiais que se encontram aqui:


como ocorrerá a determinação de preço de um documento para o outro:
copiar igual, redeterminar frete, redeterminar apenas imposto etc;
se ao levar os dados de um documento para o outro uma amarração será
criada no Fluxo de Documentos;
se a Divisão de Remessa deverá ser copiada.

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Controle de cópia – Divisão de remessa

O Controle de Cópia, no nível da Divisão de Remessa, regula se podemos levar


informações de uma divisão de remessa para outra, ou seja, a checagem é feita
através da categoria de divisão de remessa.
Aqui temos tanto uma fórmula para Condição para Cópia quanto uma rotina para
transferência de dados.

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Contratos
Muitas transações comerciais são iniciadas através da firmação de contratos
entre as partes. No SAP, vários documentos para representar esses diferentes
tipos de contrato foram previamente criados e, caso deseje, você pode criar o
seu próprio com cópia destes.
Os dois grandes grupos nos quais eles se dividem são:
Programa de Remessa
Contratos Diversos: nesses estão agrupados contratos de Valor, de
Quantidade, de Aluguel, de Serviços e Manutenção.

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Contratos – Programa de Remessa

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Contratos – Programa de Remessa
O Programa de Remessas é um tipo de contrato em que, por um período de
tempo específico, a empresa se compromete a entregar para o cliente uma
quantidade previamente acordada de um material, em datas específicas.
Esse tipo de contrato é muito útil quando vendemos para uma Indústria de
Produção Repetitiva em que, a intervalos regulares, requer uma quantidade
específica de materiais.
Assim sendo, o contrato é um documento que possui divisões de remessa com
todas as datas de entrega previamente estipuladas e, uma vez que a data é
atingida, uma remessa com referência a esse contrato pode ser criada.
Quando as divisões de remessa vão sendo informadas, o sistema compara
essa quantidade (e todas as outras já contidas em outras divisões de remessa)
com a Quantidade Prevista. Se a quantidade é excedida, o sistema emite uma
mensagem de aviso. Conforme as remessas vão sendo criadas, o sistema
atualiza a Ordem de Vendas com a informação sobre Quantidade já Expedida
e com isso temos uma visão geral da quantidade em aberto.

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Contratos – Contrato de Quantidade

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Contratos – Contrato de Quantidade
O Contrato é um acordo entre a Empresa e o Emissor da Ordem, válido por
um período específico, e que não determina as datas em que a mercadoria
será entregue. Assim sendo, para que um contrato possa ser fornecido, ele
precisa ser seguido por uma Ordem de Liberação na qual a informação de
quando será entregue qual quantidade de material estará disponível. Nessa
Ordem de Liberação também constará todo e qual acordo especial feito no
contrato no que diz respeito a preços ou prazos de entrega.
Através do controle de cópia será estabelecido qual o tipo de Ordem de
Vendas atuará como Ordem de Liberação para esse contrato.
Para criar uma ordem de vendas com referência ao contrato podemos:
Utilizar-nos do recurso: Criar com Referência na VA01
Uma vez dentro de uma ordem de vendas, ir no menu e escolher: Criar
com Referência – Contratos
Procurar automaticamente por contratos válidos quando está criando uma
ordem de vendas (parâmetro configurável no tipo de ordem de vendas,
campo Nta Contratos Básicos).

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Contratos – Contrato de Valor

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Contratos – Contrato de Valor
Diferente do Contrato de Quantidade em que temos uma quantidade fixa de
um produto a ser comprada pelo cliente em um período específico, no
Contrato de Valor o que temos é um valor previamente acordado a ser
comprado pelo cliente em um período específico. Ele também não possui
nenhum acordo especial com relação a quanto será enviado em que data ao
cliente, ou seja, não possui divisão de remessa e, portanto, deverá ser seguido
por Ordens de Liberação que então serão fornecidas. Da mesma maneira que
ocorre com as Ordens de Liberação do Contrato de Quantidade, na criação da
Ordem, caso parametrizado dessa maneira, poderá ocorrer a checagem
automática para contratos obedecendo os parâmetros já informados.
Outra parametrização importante é o comportamento que o cliente terá uma
vez que o valor previamente estabelecido seja ultrapassado (exemplo, valor
fixado de $ 1.000,00, já tem ordens nesse valor porém quer criar mais uma
com referência a esse mesmo contrato). Na parametrização da categoria do
item, no campo Cntrl. Solic Contrato, dizemos se o sistema emitirá um aviso,
nenhum aviso ou permite apenas a primeira vez que o sistema exceder este
valor previamente acordado. As Ordens de Liberação podem ser em qualquer
moeda porém seu valor será acumulado no Contrato de Valor na moeda do
Contrato.
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Contratos – Contrato de Valor
Para efetuarmos o faturamento do contrato de valor, podemos faturar
diretamente o contrato através do plano de faturamento ou as Ordens de
Liberação. Quando o que faturamos é a Ordem de Liberação, temos que ter
em mente que o faturamento pode ser tanto relativo a ordem quanto relativo a
remessa.
Outra parametrização importante é com relação a checagem dos parceiros
autorizados a receber mercadoria/solicitar liberação do contratos (atuar como
emissor de ordem) desse contrato. Pelo fato de um contrato poder ser firmado
para entregar em vários recebedores de mercadoria distintos ou poder ter
vários parceiros podendo efetuar pedidos sob esse contrato, há um parâmetro
no tipo de ordem de vendas que controla se é possível termos dados
diferentes no nível dos parceiros (campo Verif. Solic. Parceiro). Além disso, a
fórmula correta do controle de cópia precisa estar associada no Cabeçalho
(fórmula 002) para permitir a divergência de dados.

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Estrutura da Remessa

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Estrutura da Remessa
A Remessa é um documento gerenciado por duas partes:
Cabeçalho: controlado pelo tipo de remessa, contêm todas as informações
pertinentes a remessa como um todo;
Item: controlado pela categoria de item, com informações específicas de
cada um dos itens do documento.
Essa estruturação de documento tem que ser levada em conta quando
pensamos em tudo o que diz respeito a remessa: embalagem, picking,
lotes, número de série, controle de cópia, transporte etc.
E, por falar em transporte, é muito importante ressaltarmos a diferença
principal entre um documento de transporte e uma remessa é que a remessa
contem itens e permite o processo de expedição da empresa para o cliente
enquanto que o documento de transporte contem remessas e pode traçar uma
trajetória de entregas em vários pontos ao longo de uma rota. Também não
podemos confundir o Documento de Transporte com a Ordem de Transporte,
uma vez que o objetivo da Ordem de Transporte é localizar a mercadoria
dentro do armazém para permitir a sua retirada de acordo com uma estratégia
previamente determinada.

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Processo de Expedição

Criação de remessa
Picking (via SD ou WM)
Packing
Lançamento de saída de mercadoria

É interessante notar que a Remessa em si não faz nada. Ela não é como a
ordem de vendas que te permite precificar, reservar estoque etc. Mas nem
por isso a Remessa é um documento menos importante. Sua importância
reside no fato de que ela permite que o processo de Expedição seja iniciado
e nos permite o controle de em que parte do processo nos encontramos.

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Processo da criação da Remessa

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Processo da criação da Remessa
Quando vamos criar a remessa, temos algumas maneiras diferentes de obter
esse resultado:
Criar individualmente a remessa com referência a ordem de vendas
Criar individualmente a remessa sem referência a ordem de vendas
Através do Monitor de Remessas, que permite que várias remessas sejam
processadas coletivamente, seja para a criação da remessa quanto para o
picking , a saída de mercadoria, dentre outros;
Através do Processamento Coletivo em suas várias transações que
facilitam a seleção de um tipo específico de necessidade: selecionar item
de ordens de vendas, selecionar apenas item de pedido de compra,
selecionar tanto itens de ordens de vendas quanto pedidos de compra etc.

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Processo da criação da Remessa

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Processo da criação da Remessa
Quando a remessa é criada com referência a ordem de vendas, ela traz todos
os itens da ordem de vendas que estão disponíveis a serem fornecidos de
acordo com as datas das divisões de remessa.
Além disso, durante o processamento da remessa, novos itens podem ser
acrescentados, tanto sem referencia a ordem nenhuma (como por exemplo um
item de embalagem, proveniente de uma norma de embalagem ou de uma
embalagem manual), quanto uma outra ordem de venda pode ser fornecida
manualmente através de sua seleção (desde que, é claro, os parâmetros do
controle de cópia possam ser obedecidos, tais como, por exemplo, mesmo
recebedor de mercadoria, mesma data de entrega, mesmo local de expedição
etc).

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Mensagem da remessa

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Mensagem da remessa
As mensagens também podem ser emitidas como conseqüência da remessa
justamente por representarem o veículo de comunicação entre a empresa e o
cliente.
Existem vários tipos de mensagens configuradas no SAP standard e, podemos
criar as nossas próprias para atender as necessidades específicas de nossa
empresa.
Alguns exemplos de mensagens standard são:
Etiqueta de embalagem
Etiqueta do material
Lista de Frete
Notificação de Remessa
Lista de Embalagem
Certificado de qualidade

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Tipos de Remessa

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Parametrização de Remessa
Para diferentes processos de expedição, temos diferentes tipos de
remessa criados no SAP e de acordo com as nossas necessidades
podemos criar os nossos próprios.

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Parametrização de Remessa
As remessas podem variar de acordo com diversos parâmetros:
Qual documento é o precedente? Ordem de Vendas? Pedido de Compra?
Nenhum documento?
- Qual(s) mensagem (s) é(são) obtida (s) como resultado dessa remessa?
- A partir dessa remessa, se criará um documento de transporte?
- Haverá split por número de sistema de depósito?
- A rota determinada no documento precedente será redeterminada?
Assim sendo, sempre que um documento divergir nesses aspectos, isso irá
justificar a criação de um novo Tipo de Remessa. Vários já estão criados no
standard do SAP e podemos criar nossos próprios.

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Categoria de item da remessa

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Categoria de item da remessa
Da mesma maneira, sempre que um item divergir dos já criados no standard,
podemos criar o nosso próprio para atender a essa necessidade especial.
Para decidirmos isso, temos que nos perguntar se o ítem a ser criado:
É relevante para picking?
Para determinação de depósito?
A determinação de lotes será automática?
A disponibilidade de estoque será checada novamente?
O fornecimento excessivo será checado? Será tolerado?
A embalagem será obrigatória? Será permitida? Será possível?
Quando estamos criando a categoria de item da ordem de vendas e dizemos
que ela é relevante para remessa, o sistema automaticamente cria uma
categoria de item, com a mesma chave, como categoria de item para remessa.
Então, no controle de cópia, a mesma categoria de item que temos na ordem
de vendas poderá ser buscada na remessa.

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Determinação da categoria do item

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Determinação da categoria do item
Quando um item se encontra na ordem de vendas proveniente do fluxo, isso
nos mostra que a categoria de item dele foi determinada através do parâmetro
associado ao Controle de Cópia.
Porém, podemos colocar um item novo no fluxo a partir da remessa e, quando
isso acontece, uma categoria de item também terá que ser determinada.
Nesses momentos, o que valerá para a determinação da categoria de item é a
regra que estiver determinada na determinação de categoria do item da
remessa.
A regra é a mesma existente para a determinação de categoria de item na
ordem de vendas com a exceção de que aqui, não é o tipo de ordem de
vendas que é levado em consideração e sim o tipo de remessa.
Portanto: tipo de remessa + uso + grupo de categoria de item + categoria de
item do item superior = categoria de item da remessa

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Determinação da categoria do item
Alguns Usos são especialmente importantes para a remessa. São eles:
PACK: material de embalagem
CHSP: split de lote
PSEL: seleção de produto
V: entregas criadas com referência a pedidos de compra

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Relevância para picking

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Relevância para picking
A relevância ou não ao processo de separação (picking) é determinada pela
categoria do item da remessa. Caso o item não seja relevante para picking,
isso quer dizer que ele não é sujeito a separação e, portanto, deve tratar-se de
um item de serviço ou item de texto. Caso o item seja sujeito a separação,
então teremos que considerar como esse picking será realizado:
Se através de um outro sistema para o qual o SAP enviará a quantidade a
ser separada e que lhe devolverá a informação da quantidade efetivamente
separada;
Se através do próprio SAP.
As parametrizações do tipo de ordem de vendas, categoria de item e categoria
de divisão de remessa são extremamente importantes quando tratamos do
processamento da remessa e, justamente por isso, se a remessa irá propiciar
a movimentação de mercadorias (seja para entrada ou para saída) temos que
ter a figura da categoria da divisão de remessa. Portanto, mesmo que o
documento de ordem de vendas em si não vá ser usado (por exemplo por se
tratar de uma entrega conseqüente de um pedido de compras), precisamos da
parametrização de tipo de ordem de vendas, categoria de item e categoria de
divisão de remessa.
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Picking

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Picking
A categoria de item da remessa pode não ser sujeita a picking e, dessa
maneira, o picking será não relevante na remessa.
Em sendo a categoria de item da remessa sujeita a picking, precisamos
compreender se o picking será feito por um outro sistema que controla todo o
armazém, suas posições e estratégias, ou se será feito através do SAP.
Quando o picking é feito através de outro sistema, o SAP simplesmente irá
enviar, por EDI, as informações das quantidades que deverão ser separadas.
Posteriormente, o SAP receberá a informação das quantidades efetivamente
separadas por esse outro sistema e, com base nisso, a saída de mercadoria
poderá ser dada. Em sendo o picking através do SAP, ele pode ser realizado
de duas maneiras diferentes:
Por SD: nesse caso significa que não estaremos controlando o
posicionamento do material, tanto no sentido de identificar o material
correto a ser retirado quanto a delimitar uma estratégia para a retirada do
mesmo. Todos os controles nesse sentido são feitos por processo no
armazém da empresa. Assim sendo, a coluna de Qtd. picking estará aberta
para preenchimento e, após a atividade de separação ser realizada, o
usuário simplesmente deverá informar a quantidade efetivamente separada
como a quantidade de picking
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Picking
por WM: quando temos o módulo de Administração Depósitos (Warehouse
Management) implantado, essa funcionalidade nos permitirá todo o
controle do depósito no nível do endereço. Assim, quando um material
entrar no estoque seja pela compra seja pela produção, ele entrará em
uma posição endereçada no sistema e, portanto, o SD irá retirá-lo de uma
posição do sistema também. Para tanto, estratégias de entrada e saída
serão criadas e respeitadas, sendo isso garantido pela Ordem de
Transferência que apontará exatamente quanto deverá ser retirado de cada
posição. Quando temos essa situação em SD, isso se reflete no fato de a
coluna Qtd. Picking virá fechada, impedindo o preenchimento manual e
será preenchida automaticamente pela Ordem de Transferência (OT). Além
disso, vemos que a combinação de Centro e Depósito apontou na
parametrização para um N ° depósito e esse N° Depósito aparece na
Remessa significando que para retirar material desse Depósito que fica
nesse centro específico, as regras de WM deverão ser respeitadas.

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Picking
Quando o picking é realizado por WM, temos a integração do SD com esse
módulo e nos utilizamos de documentos de WM para a separação da
mercadoria. O processo nasce na criação da Ordem de Transferência que, de
acordo com os parâmetros previamente estabelecidos por WM, irá selecionar
o material correto a ser separado e informará onde o mesmo se encontra para
que ele possa ser separado. A Ordem de Transporte é emitida através de
várias maneiras possíveis de acordo com a estrutura da empresa: ela pode ser
impressa como uma lista de picking, pode ser enviada para um terminal móvel
etc. Após a separação da mercadoria pode haver uma segunda etapa a ser
realizada que é a Confirmação da Ordem de Transporte na qual há uma
segunda conferência em que se aponta se a quantidade solicitada a ser
separada e indicada em um endereço específico pelo sistema foi efetivamente
encontrada e separada ou se houveram desvios pelos motivos mais diversos:
material não foi encontrado na posição indicada, material foi danificado no
transporte etc. Depois de feita a confirmação da Ordem de Transporte, nos
processos em que ela é obrigatória, a saída de mercadoria pode ser dada.

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Ordem de Transporte

Acima vemos os dados de uma Ordem de Transporte tais como:


- Todos os dados relativos a de onde o material deve ser retirado: quantidade,
posição do depósito de origem e inúmeros outros dados relativos a estruturas
organizacionais específicas de WM que orientarão a retirada do material do estoque;
- Todos os dados relativos a de onde o material deve ser colocado após ser
retirado, para que, logo mais, possa ser retirado das instalações da empresa, colocado
no caminhão e ser entregue para o cliente.

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Ordem de Transporte
Existem várias maneiras de se criar a Ordem de Transferência:
Por dentro da remessa, pode ser criada utilizando o seguinte caminho:
Funções Subseqüentes – Criar Ordem de Transporte;
- Criar individualmente utilizando transação específica para isso;
- Criar individualmente utilizando o Monitor de Remessas;
- Criar automaticamente a Ordem de Transferência ao salvar a remessa;
- Criar coletivamente a Ordem de Transporte agrupando várias remessas
em uma mesma Ordem de Transporte.
Algumas dessas maneiras só são possíveis pois a Ordem de Transporte não é
um documento como os outros no SAP. Trata-se de uma mensagem que será
emitida a partir da remessa e, como tal, podemos regular o momento em que
ela será emitida:
imediatamente ao salvar, via solicitação, em background através de um job
agendado para ser executado em horários específicos ou a intervalos
regulares

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Status do Picking

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Status do Picking
Para sabermos se uma remessa é sujeita a Ordem de Transporte, basta
observarmos que a Criação da Ordem de Transporte não modifica o status
Global de Picking para C (Completo) e sim para B (Parcialmente Realizado).
Quando a quantidade a ser separada não é encontrada na posição informada
pela Ordem de Transporte isso pode ser reportado através da Confirmação da
Ordem de Transporte. Quando isso ocorre, a Ordem de Transporte
previamente criada está com o processamento completo e uma nova Ordem
de Transporte deverá ser criada caso a quantidade remanescente da remessa
vá ser entregue. Ou seja, se a remessa é de 10 unidades e criou-se uma
Ordem de Transporte de 10 unidades porém no momento da Confirmaçao da
Ordem de Transporte verificou-se que na verdade apenas 7 unidades foram
encontradas, isso faz com que o 7 unidades sejam levadas para a remessa
como quantidade de picking.
Nesse momento, uma decisão deverá ser tomada. Pelo fato de não existir
saída de mercadoria parcial, não há como dar saída de mercadoria tendo
divergência entre Qtdade da Remessa e Quantidade de Picking.

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Status do Picking
Pensando na decisão que deverá ser tomada do ponto de vista do negócio,
existem duas alternativas que terão que ser executadas pelo sistema:
O cliente irá receber apenas as 7 unidades encontradas e a ordem de
vendas que estava completa (pois era de 10 unidades e a ela se seguia
uma remessa de 10 unidades) passará a estar em processamento e uma
nova remessa poderá ser criada no futuro para a entrega das 3 unidades
remanescentes. Para que a remessa possa ter sua saída de mercadoria
emitida com apenas 7 unidades, será necessário que no campo Qtdade da
Remessa, o valor seja reduzido de 10 para 7 unidades e entao o sistema
comparará que temos uma remessa de 7 unidades e um picking de 7
unidades, permitindo, portanto, emitir a saída de mercadoria.
O cliente irá esperar até que as demais unidades sejam
encontradas/produzidas/compradas para que uma nova Ordem de
Transporte seja criada para 3 unidades e, após a Confirmação da Ordem
de Transporte, a saída de mercadoria de 10 unidades poderá ser efetuada.
Assim sendo, essa remessa terá 2 Ordens de Transporte responsáveis
pela separação das mercadorias

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Lote

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Lote
O lote diz respeito as características de produtos que são fabricados em série,
sob as mesmas condições, em um determinado período, com características
idênticas (físicas, químicas, dimensionais etc). Assim sendo, os produtos que
comungam das mesmas características pertencem ao mesmo lote. É um
recurso muito útil principalmente com relação ao controle de qualidade pois
podemos rastrear exatamente qual produto de qual lote está com defeito e, por
exemplo, baseada nessa informação, efetuar o recall de todo o lote.
O lote pode nascer na produção e acompanhar o produto ao longo de sua
vida, dentro e fora da empresa ou nascer na compra do material. Assim sendo,
trata-se de um atributo do cadastro do material que irá determinar que esse
produto é gerenciado em lote.
O lote pode ser informado na Ordem de Vendas e, dessa maneira, o picking
será feito daquele específico lote. Quando isso não acontece, será na remessa
que o lote deverá ser determinado, caso contrário não será possível dar saída
de mercadoria. E, se pensarmos do ponto de vista do processo, não
saberemos nem qual o lote a ser separado ou qual o lote que foi efetivamente
separado.

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Lote
Dessa maneira, podemos controlar exatamente que aquele recebedor de
mercadoria receberá que quantidade de que lote de material.
Na remessa, caso desejemos ou seja necessário, podemos fazer partição de
lote. A determinação do lote e a sua partição, podem ser feitos através:
da determinação automática de lotes (funcionalidade que se utiliza de
esquema e que é comum a várias diferentes áreas da empresa que a
utilizam), que deverá ser parametrizada inclusive para a categoria de item
da remessa a qual estejamos lidando.
Administração de Depósitos: caberá ao módulo de WM gerenciar a partir
de suas regras qual o lote deverá ser separado e onde ele se encontra;
manualmente escolhido na remessa.

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Numero de série

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Numero de série
O Número de Série é um número que identifica univocamente um produto,
diferentemente do lote que identifica todo um grupo de materiais que possuam
as mesmas características. É interessante pois podemos acompanhar toda a
vida útil do produto desde sua venda até as manutenções necessárias ao
mesmo na casa do cliente. Quando um material é gerenciado por Número de
Série, isso é identificado no cadastro do material através da atribuição de um
Perfil de Número de Série. Na ordem de vendas o Número de Série pode ser
identificado porém isso é realizado mais comumente na remessa. De qualquer
maneira, quando um material é gerenciado por Número de Série, ele precisa
ser identificado antes da saída de mercadoria ser dada, caso contrário teremos
erro que impedirá a saída de mercadorias ser realizada com sucesso.
O Número de Série também pode ser automaticamente associado ao material.

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Partição posterior de remessa

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Partição posterior de remessa
Podemos dividir uma remessa em remessas menores. Esse recurso é
interessante quando, por exemplo, no momento de planejar o transporte
percebemos que o peso dos materiais da remessa é muito grande comparado
com o que o caminhão suporta.
Para resolvermos esse problema, basta selecionarmos a remessa na
transação específica e analisarmos os itens ou as quantidades dos itens a
serem retirados dessa remessa e os colocarmos na nova remessa que será
criada automaticamente.
Dessa maneira, estamos fazendo uma análise manual de um caso específico
e particionando a remessa quantas vezes for desejado.
Outra maneira de fazer isso é automaticamente através de um perfil de
separação que contenha as regras previamente estabelecidas para essa
separação

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EDI

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Embalagem

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Embalagem
Os materiais de embalagem são importantes de serem controlados no sistema
para que possamos instruir o usuário sobre como embalar determinado
produto, possamos ter estoque da embalagem e, portanto, desencadearmos
automaticamente sua reposição quando a quantidade está abaixo do mínimo
de segurança e possamos até saber o custo da embalagem para
eventualmente cobrar a mesma do cliente.
Quando falamos em embalagem, nos referimos tanto aos próprios materiais
usados para embalar a mercadoria quanto os meios possíveis para transporte
da mesma.
Para que possamos controlar a embalagem no sistema, temos que ter um
cadastro de material para a mesma. O tipo de material VERP é um tipo
standard criado para controlar o cadastro da embalagem.

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Unidade Comercial

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Unidade Comercial
Unidade Comercial é o nome dado ao material pronto a ser comercializado, ou
seja, material + embalagem.
O interessante é que a partir do momento em que obtemos uma Unidade
Comercial, podemos rastreá-la no sistema ao invés de controlar os materiais
individualmente. E, como podemos fazer packing de packing, isso nos permite
que coloquemos 20 caixas individuais contendo mouse (embalagem no
processo produtivo que faz com que esse seja o nosso produto acabado a ser
vendido ao cliente e a ser separado no armazém) em 1 caixa grande de
papelão (embalagem em vendas), 8 caixas de papelão em um pallet
(embalagem de venda) e 4 pallets em uma van (embalagem de venda). Dessa
forma, nesse processo, fizemos o packing em SD 3 vezes.
A cada uma dessas embalagens que vão sendo criadas, uma nova Unidade
Comercial é criada, identificada (através de um número unívoco que pode, por
exemplo, ser impresso em uma etiqueta e colado naquela Unidade Comercial
para identificação) e pode ser acompanhada até chegar ao cliente. Essa
etiqueta é obtida através das Mensagens. Também podemos gerar Instruções
de Embalagem ou qualquer outro tipo de Documento necessário ao processo.

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Embalagem

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Embalagem
Para que um material possa ser embalado, na categoria de item da remessa
esse parâmetro precisa estar especificado. Dessa maneira, se a embalagem
for obrigatória, não podemos encerrar o processo de expedição a menos que
ela esteja concluída.
Além disso, quando temos partição de lote, podemos especificar na categoria
de item da remessa se vamos embalar todos os itens juntos,
independentemente de termos mais de um lote na mesma embalagem, ou se
queremos fazer embalagens diferenciadas para cada lote. Podemos inclusive
levar para a Etiqueta de Embalagem o lote que se encontra dentro daquele
volume.
O status do packing pode ser acompanhado na remessa através da aba
Síntese de Status, tanto no nível do cabeçalho quanto no nível do item, o que
nos ajuda a diagnosticar possíveis problemas que venham a ocorrer.

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Embalagem
Ao mesmo tempo, para que possamos gerenciar o estoque do material de
embalagem, ele tem que poder ser trazido para a remessa para que a
quantidade utilizada dele possa ter sua baixa de estoque efetuada no
momento da saída de mercadoria. Para isso, nas parametrizações para
determinação de categoria de item da remessa temos que ter uma entrada
com o uso PACK, que permitirá o sistema levar o material de embalagem
como um item para a remessa.
Outra decisão importante a ser tomada com relação ao material de
embalagem é se iremos querer cobrá-lo do cliente ou se o cliente irá devolvê-
lo posteriormente e precisaremos, portanto, saber quanto temos de estoque
em seu poder. Em ambos os casos, o SAP standard tem uma solução que
pode atender as necessidades de sua empresa. No caso de a embalagem ser
cobrada do cliente, no cadastro de material da embalagem, no campo grupo
de categoria de item, deverá ser utilizado VERP. Com isso, na remessa será
determinada a categoria de item DLN, que é relevante para o documento de
faturamento.

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Embalagem
No caso de se tratar de embalagem retornável, o grupo de categoria de item
deve ser LEIH , que determinará a categoria de item TAL, que colocará o
material de embalagem em estoque especial em poder de terceiros no
momento da saída de mercadoria.

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Embalagem no processo

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Embalagem no processo
A embalagem pode ser feita em vários momentos do nosso fluxo de Vendas:
Na Ordem de Vendas podemos realizar uma proposta de embalagem. Para
isso, basta ir em Suplementos – Proposta de Embalagem. Trata-se de uma
proposta pois, por vários fatores, não necessariamente o que foi pedido na
Ordem de Vendas será entregue em uma única remessa e isso pode
impactar nos materiais de embalagens a serem utilizados. A proposta de
embalagem quando realizada na Ordem de Vendas pode ser transferida
para a Remessa através do Controle de Cópia
Na entrega: é realizada a embalagem do material que está entrando na
empresa. Podemos criar requisitos para determinar sob quais regras o
packing pode ser efetuado.
Por exemplo, será feita embalagem apenas SE não existir bloqueio por
crédito.
No documento de transporte: é feita a embalagem de vários documentos
de remessa de uma vez (que são os itens de um Documento de
Transporte). Dessa forma, podemos colocar várias remessas que vão para
a mesma rota em um mesmo documento de transporte e, todos essas
Remessas em um mesmo Caminhão.
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Embalagem no processo
É importante lembrar que para a embalagem feita através do Documento
de Transporte não é possível realizar a baixa de estoque uma vez que esse
material de embalagem não pertence a nenhuma remessa em específico.

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Embalagem no processo
Durante a embalagem, peso e volume são checados porém altura, largura e
profundidade não. Ou seja, temos peso permitido versus peso do material e
volume permitido versus volume do material porém o mesmo não se aplica as
medidas de altura, largura e profundidade.
Podemos ver também o histórico da embalagem: quem criou, quando; a norma
de embalagem se existente (dado mestre para embalagem automática), dados
de produtos perigosos, informações de Wm caso Wm trabalhe com Unidade
Comerciais, dentre outras informações.
Podemos também ter o controle individual de cada Mesa de Embalagem, em
que a embalagem é fisicamente feita, no sistema. O interessante dessa
funcionalidade é poder controlar o que está sendo efetivamente realizado na
Mesa de Embalagem ao invés de apenas o que deveria ser feito ou que
supostamente foi feito. Para isso, cria-se um Perfil para cada Mesa de
Embalagem na parametrização.

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Saída da Mercadoria

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Saída da Mercadoria
A saída de mercadoria pode ser dada através de quatro maneiras distintas:
Individualmente através do botão de Saída de Mercadoria na Remessa;
Através da OT (Ordem de Transporte) pois pode-se fazer o picking e dar
saída de mercadoria ao mesmo tempo;
Através do processamento coletivo;
Através do monitor de remessas.
A saída de mercadoria encerra as atividades dentro do depósito e, portanto,
todas as atividades anteriores que são obrigatórias para esse processo
específico têm que estar completas. Caso o picking não esteja completo, a
confirmação não esteja feita, embalagem, lote, número de série, caso qualquer
um desses aspectos sejam relevantes e não estejam feitos, não é possível dar
saída de mercadoria.
Uma vez que não existe saída de mercadoria parcial, esses processos tem
que estar finalizados para TODOS os itens da remessa, em sua quantidade
total.

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Saída da Mercadoria - Funções
Atualiza status do documento precedente
Atualiza estoque
Atualiza necessidades de fornecimento
Modifica valor nas contas de balanço
Pronto para faturar
Quando a saída de mercadoria é feita automaticamente várias conseqüências
são encontradas no sistema. São elas:
Redução do estoque;
Redução do valor do estoque através da contabilização da saída de
mercadoria;
As necessidades geradas são reduzidas pela ordem de vendas;
Atualização de todos os relatórios para os quais essas informações sejam
relevantes;
Atualização do fluxo de documentos, com a geração do documento da
saída de mercadoria;

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Saída da Mercadoria - Funções
A partir desse momento, essa remessa se torna apta a ser faturada.
OBS: O faturamento pode ocorrer antes da saída de mercadoria apenas se o
sistema for parametrizado dessa maneira, com parâmetros no Controle de
Cópia para o faturamento individual e também com modificação em user exit
para permitir o faturamento em massa.

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Estorno da saída da mercadoria

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Estorno da saída da mercadoria
Da mesma maneira que quando a saída de mercadoria é feita
automaticamente vários efeitos são obtidos, quando o cancelamento da
mesma é efetuado todos esses efeitos são automaticamente revertidos. É
importante lembrar que, da mesma maneira que a saída de mercadoria se
reflete no documento todo, não existe cancelamento de parte da saída de
mercadoria. Após o cancelamento da saída de mercadoria e a modificação do
que quer que seja necessário, o documento estará pronto novamente para ter
a saída de mercadoria gerada. Caso processamento subseqüente tenha sido
dado a saída de mercadoria, ou seja, caso haja havido o faturamento, e por
algum motivo queiramos reverter a saída de mercadoria, o sistema só nos
permitirá fazer isso após o documento de faturamento ser cancelado.

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Faturamento

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Estrutura das telas de fatura

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A fatura é o último documento do fluxo de SD (o recebimento contábil faz


parte de FI).
Os dados de SD são transferidos para o FI por meio da Fatura.
A fatura possui dois níveis em sua estrutura: cabeçalho e item.
O cabeçalho contém dados gerais enquanto os itens contém dados
específicos de material.

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Ferramentas de implementação

Unidades organizacionais em SD
Unidades organizacionais em FI relevantes para a integração SD-FI

A integração entre SD e FI se dá pela empresa que é um elemento


organizacional presente nas estruturas e vendas e financeira.
• Em SD a empresa está associada a apenas uma organização de vendas
(elemento da área de vendas) que é informado na colocação do pedido.
• Em FI a empresa está associada a um plano de contas que determina quais
contas podem ser utilizadas para os lançamentos

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tipos de documento de fatura Standard

Tipos de documento de fatura padrão:


F2 Fatura
F8 Fatura pro-forma
G2 Nota de crédito
L2 Nota de débito
RE Retorno/Devolução
S1 Cancelamento
S2 Cancelamento com nota de crédito
LR Lista de faturas
LG Lista de Notas de crédito
IV Fatura intercompany
IG Nota de créd.intercompany
BV Fatura venda à vista

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Controle do tipo do documento - fatura

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Proposta do tipo de documento

A categoria de item indica o que será utilizado como base ao


faturamento. Para tanto considera se a fatura será com base no
fornecimento (opção A) ou no documento de venda (opção B).

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Proposta do tipo de documento

Dependendo do documento referenciado, o sistema automaticamente


propõe um tipo de documento de faturamento apropriado.

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Proposta do tipo de documento

A fatura pode ser criada com referência a um fornecimento ou a uma ordem. É


possível utilizar as duas formas simultaneamente. Exemplo: Venda de produto
com serviço. A fatura do produto é referenciada ao fornecimento, para garantir
que seja faturado somente a quantidade fornecida, e o item serviço tem uma
fatura com referência direto da ordem de venda.

Quando você prepara uma Nota Fiscal, você pode referenciar também uma
ordem ou uma expedição.
Se você quer assegurar que as mercadorias foram totalmente liberadas
antes da Nota Fiscal ser criada, prepare uma Nota Fiscal com referência a
expedição.
Você pode se referir simultaneamente numa Nota Fiscal tanto a ordem
quanto a expedição.

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Notas de crédito / débito e correção de faturas

Somente é possível criar notas de crédito / débito com referência a uma


solicitação de nota de crédito / débito.
A solicitação pode ser criada sem referência, com referência a uma ordem de
venda ou com referência a um fornecimento.
É possível inserir um bloqueio automático para NC e ND
As seguintes datas influenciam as ND e NC: Data do preço e data da fatura.

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Notas de crédito / débito e correção de faturas

A Nota de crédito / débito é um tipo de documento de fatura.


Você pode apenas preparar notas de crédito ou débito se referenciando a
uma requisição de credito ou débito (documento de vendas).Requisições
de Débito e débito podem ser criadas da seguinte forma:
sem referência a uma transação de negócio prévia
considerando um ordem
considerando um documento de faturamento
Você pode controlar automaticamente pelo sistema associando um bloqueio
de documento de faturamento para a requisição de crédito ou débito usando a
Customização. A pessoa responsável pode:
liberar requisição de crédito ou débito antes de checar o faturamento,
decidir qual o montante ou quantidade a nota de crédito ou débito deve ter.
rejeitar uma nota de crédito ou débito e providenciar uma explicação disso.

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Notas de crédito / débito e correção de faturas

As seguintes informações são importantes quando criamos uma requisição de


nota de crédito ou débito:
Data do Serviço registrado (devido para impostos)
Data do Preço (dia ou do documento referente, se existir)
Data do documento de faturamento (já é providenciado no doc. de vendas)

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Notas de crédito / débito e correção de faturas

É possível liberar um documento de fatura (ou solicit. NC) removendo o


bloqueio. Ao manter um bloqueio é possível inserir um motivo de bloqueio.
Dados de itens rejeitados (bloqueados) não são copiados para a fatura (ou
nota de crédito). O motivo de rejeição define se o item é copiado com valor
zero ou se não é copiado. O mesmo vale para notas de débito.

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Workflow de solicitação de nota de crédito

Conforme o valor da solicitação o sistema exige a liberação do


bloqueio por um usuário específico ou faz a liberação automática

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Correção de faturas

A correção de fatura ocorre com a utilização de nota de crédito e débito. Na


solicitação de correção, criada com referência a uma fatura, são criados itens
de crédito e débito para cada item da fatura. É então possível alterar os itens
de nota de débito ajustando valores e quantidades. Os itens de crédito não
são modificáveis.
A eliminação de um item ocorre com e eliminação do par formado por um
item de crédito e um de débito na solicitação de correção.

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Correção de faturas – diferença de quantidade

A correção de quantidade ocorre com o ajuste de quantidade no


item de nota de débito da solicitação de correção. Caso outros
itens, que não devem ser corrigidos, são copiados a partir da fatura
para a solicitação de correção, é possível apagar-los num processo
coletivo com a funcionalidade Deletar itens não alterados.

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Correção de faturas – diferença de Preço

A correção de valor também ocorre com o ajuste do item de nota


de débito da solicitação de correção.

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Devolução

A ordem de devolução pode ser gerada com referência a fatura ou a ordem


de venda. A nota de crédito neste caso é gerada com referência à ordem
de devolução (não com base no recebimento que pode ser feito com um
tipo de documento de fornecimento de SD ou via MM).

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Cancelamento

Para cancelar uma fatura é necessário gerar um documento de


cancelamento que irá estornar os lançamentos contábeis e ajustar o
status da fatura para pendente. Assim uma nova fatura poderá ser
feita com referência ao mesmo documento que a fatura estornada.
Notas de crédito são canceladas da mesma forma.

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Cancelamento

Resumo
A fatura sempre é criada com referência a outro documento do fluxo de
vendas
O tipo de documento de fatura controla as atividades do documento de
faturamento.
A referência pode ser uma ordem ou um fornecimento
Notas de crédito e/ou débito sempre são referenciados a uma solicitação
de NC ou ND.
É possível bloquear e rejeitar notas de crédito / débito
O processo de devolução via SD exige um documento de fatura (Nota
Crédito ou similar) para fazer as contabilizações do retorno

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Fluxo do documento de faturamento

Todas as faturas exigem um documento de referência. Exceção:


Faturamento de transações externas (para fluxos não representados
no SD)

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Fluxo do documento de faturamento

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Determinação na quantidade da fatura

No IMG são definidas as regras de determinação de quantidade


a faturar por tipo de documento de faturamento. As regras acima
são do R/3 padrão (já configuradas).

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Documento de fatura requerem um documento de referência


A Ferramenta de Fluxo de documentos mostra a sequência e o status dos
documentos do processo.
O fluxo de dados é controlado pelo controle de cópia e pelos requisitos de
cópia
O controle de cópia é feito para o cabeçalho e os itens
O controle de cópia para o item determina se as quantidades e os preços
serão recalculados no momento do faturamento
É possível fazer o processamento manual das faturas informado o número
do documento de referência
O processamento coletivo se dá pela lista de faturas a fazer.
É possível automatizar o processamento coletivo de maneira a faturar em
datas acordadas com seu cliente e definidas no calendário de fabrica.
Existe a possibilidade de fazer o faturamento coletivo em background

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Integração SD - FI

O sistema envia dados de faturas, notas de crédito e de débito para


o FI onde são feitos os respectivos lançamentos contábeis. Antes
de enviar os dados para o FI é possível modificar:
Data de faturamento
Preços (condições)
Dados de determinação de contas
Dados de determinação de saída

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Bloqueio de contabilização

Normalmente o envio das informações contábeis é automático.


Porém é possível inserir um bloqueio de envio de maneira que é
preciso fazer uma liberação manual desta operação.

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Número de referência: Identifica o lançamento contábil Número de alocação:


Identifica as linhas de cliente lançadas O controle de cópia permite definir quais
números serão utilizados para identificar o lançamento de uma fatura (número
de referência) e as linhas de cliente deste lançamento (número de alocação). É
possível copiar: Número do pedido do cliente Número da ordem Número
do fornecimento (interno ou externo) Número da fatura (interno ou externo)

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Tipos de documento contábil

O tipo de documento contábil pode variar conforme o tipo de


documento de faturamento utilizado. O controle de cópia
controla esta assocação.

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O campo lançamento negativo ativado significa que a contabilização deste tipo


de documento será um estorno.
O bloqueio de envio de dados contábeis possibilita a operação manual
deste passo, que no sistema padrão é automático.
É possível configurar os números de referência e de alocação no
documento contábil de maneira a facilitar sua identificação.
Os parâmetros do tipo de doc. de fatura definem, quais as funções de
parceiro que serão transferidas para FI e se o lançamento será um estorno
de um outro documento de fatura.

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Determinação de contas

Para determnar contas sera necessário entrar com dados


pela transacao VKOA

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Determinação de contas

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