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Fernando Matos
1. Hardware de Rede
2. Estrutura da Rede
3. Software de rede
4. Modelos de Referência
Hardware - Tecnologias
Há 2 tipos de tecnologias de transmissão:
• Links Ponto-a-Ponto
• A rede é feita de conexões entre pares de máquinas.
hub switch
Difusão Ponto-a-ponto
Escala
PANs - Personal Area Networks
• Redes que se comunicam com o alcance de uma pessoa.
• Redes empresariais tendem a configurar VLANs (Virtual LANs) – a rede física não reflete
a estrutura organizacional.
MAN – Metropolitan Area Networks
Características:
• Versão aumentada da LAN – normalmente usa tecnologia similar – cobre grupo de
escritórios; pública ou privada
§ WiMax
WAN – Wide Area Networks
Grandes áreas geográficas – país ou continente;
Os hosts estão conectados por uma sub-rede de comunicação que consiste dos
componentes:
• linhas de transmissão que movem os bits entre as máquinas;
• elementos de comutação – computadores especializados que conectam linhas de
transmissão (roteadores) .
Surgem ISPs
(Internet Service Providers)
Exs: Redes de satélites,
Redes de celular.
Roteiro
1. Hardware de Rede
2. Estrutura da rede
3. Software de rede
4. Modelos de Referência
Estrutura da rede
Rede móvel
• Borda
• Host, aplicações e “usuários” ISP global
• Serviços do TCP
• Transferência de dados confiável e sequencial: reconhecimento e retransmissão
• Controle de fluxo: Transmissor emite taxa suportada pelo receptor (buffer)
• Controle de congestionamento: Evita congestionar rede
Borda da rede
Serviço não orientado à conexão: Transferir dados fim-a-fim
• UDP : User Datagram Protocol
• TCP (aplicações)
• ????
• UDP (aplicações)
• ????
Borda da rede
Serviço não orientado à conexão: Transferir dados fim-a-fim
• UDP : User Datagram Protocol
• TCP (aplicações)
• Web (HTTP), transferência de arquivo (FTP), email (SMTP)
• UDP (aplicações)
• VoIP, Streaming, teleconferência
Núcleo da rede
Inúmeros roteadores conectados
Rede móvel
• Principal questão: Como transmitir os pacotes na
rede ISP global
Rede institucional
• Comutação de pacotes
• Pacotes são enviados sem uma conexão pré-estabelecida
Núcleo da rede
Comutação de circuitos
Rede móvel
• Recursos no caminho são reservados
ISP global
para cada conexão
• Pode levar em consideração
características atuais da rede (ex: taxa Rede doméstica
de transmissão) ISP regional
1,5 Mb/s
B
fila de pacotes
esperando pelo
enlace de saída
D E
25
Perdas e atrasos
Como ocorrem?
Roteadores possuem buffers com filas de pacotes
Fila de pacotes esperam para transmitir
Atrasos e Perdas em Redes de Comutação de Pacotes
(Kurose) - 1
Calcular o atraso no nó A (roteador)
Atraso de Transmissão: tempo para “empurrar” bits para o enlace. Suponha FIFO – Considerar:
R = largura de banda do link (bps)
L = tamanho do pacote (bits)
Tempo para enviar bits ao link = L/R (da ordem de micro a milisegundos).
Atraso de Propagação: tempo para propagar o bit do início do enlace ao fim. Considerar:
d = comprimento do link físico
s = velocidade de propagação no meio (2x108 a 3x108 m/s – velocidade da luz em um meio)
Atraso de propagação = d/s. (em WANs da ordem de milisegundos)
Atraso nodal
dno = dproc + dfila + dtrans + dprop
• Quando um pacote chega a uma fila cheia, ele é descartado (isto é, perdido)
• O pacote perdido pode ser retransmitido pelo nó anterior, pelo sistema final do emissor, ou
não ser retransmitido
Núcleo da rede
Comutação de pacotes X Comutação de circuitos
• Comutação de pacotes permite que mais usuários usem a mesma rede!
• Enlace de 1 Mbps
• Cada usuário:
• 100 Kbps quando “ativo”
• Ativo 10% do tempo
• Comutação de pacotes: com 35 usuários, probabilidade > 10 ativos menor que 0,0004
Núcleo da rede
Comutação de pacotes X Comutação de circuitos
• A comutação de pacotes é melhor sempre?
• Ótima para dados esporádicos
• Melhor compartilhamento de recursos
• Não há estabelecimento de chamada
• Redes datagrama:
• O endereço de destino determina o próximo salto
• Rotas podem mudar durante uma sessão
• Analogia: dirigir perguntando o caminho
• Rede de circuitos virtuais:
• Cada pacote leva um número (virtual circuit ID), o número determina o próximo salto
• O caminho é fixo e escolhido no instante de estabelecimento da conexão, permanece fixo durante toda
a conexão
Redes de acesso e meio físico
Finalidade: Conectar o sistema final ao primeiro roteador (de borda)
• Redes de acesso residencial (ADSL)
• Redes de acesso institucionais (escolas, bancos, empresas) (LAN: Ethernet)
• Redes de acesso sem fio
• Redes de acesso por fibra óptica
• Meios físicos
• Par trançado
• Cabo coaxial
• Fibra ótica
• Rádio
• Satélite
Estrutura da Internet: rede de redes
§ Sistemas finais conectam à Internet através de ISPs (Internet Service
Providers) de acesso
• ISPs residencial, empresariais e universidades
§ Por sua vez, ISPs de acesso devem conectar-se uns aos outros
• de forma que quaisquer dois hosts possam enviar pacotes um para o outro
… access
net
access
net …
access
net
access
access net
net
access
access net
net
…
…
access access
net net
access
net
access
net
access
net
access
net
… access access …
net access net
net
Estrutura da Internet: rede de redes
Alternativa: conectar cada ISP a todo outro ISP?
… access
net
access
net …
access
net
access
access
net
… … net
access
access net
net
…
conexões.
…
access access
…
net net
access
net
access
net
access
net
access
…
net
… access access …
net access net
net
Estrutura da Internet: rede de redes
Alternativa: conectar cada ISP a um ISP de repasse global?
ISPs cliente e provedor possuem acordo econômico.
… access
net
access
net …
access
net
access
access net
net
access
access net
net
…
…
global
access
net
ISP access
net
access
net
access
net
access
net
access
net
… access access …
net access net
net
Estrutura da Internet: rede de redes
Contudo, se um ISP global é um negócio viável, haverá
concorrentes…
… access
net
access
net …
access
net
access
access net
net
access
access net
net
ISP A
…
…
access
net ISP B access
net
access
net
ISP C
access
net
access
net
access
net
… access access …
net access net
net
Estrutura da Internet: rede de redes
Contudo, se um ISP global é um negócio viável, haverá
concorrentes… que devem ser interconectados
Internet exchange point
access
…
access
net net …
access
net
access
access net
net
access
IXP access
net
net
ISP A
…
…
access
net
IXP ISP B access
net
access
net
ISP C
access
net
… access
net
access
net …
access
net
access
access net
net
access
IXP access
net
net
ISP A
…
…
access
net
IXP ISP B access
net
access
net
ISP C
access
net
access
net regional net
access
net
… access access …
net access net
net
Estrutura da Internet: rede de redes
… e redes de provedores de conteúdo (e.g., Google, Microsoft,
Akamai) podem rodar suas próprias redes para trazer os
serviços e conteúdo para mais perto dos usuários
… access
net
access
net …
access
net
access
access net
net
access
IXP access
net
net
ISP A
…
…
Content provider network
access
net
IXP ISP B access
net
access
net
ISP C
access
net
access
net regional net
access
net
… access access …
net access net
net
Estrutura da Internet: rede de redes
1. Hardware de Rede
2. Estrutura da rede
3. Software de rede
4. Modelos de Referência
Software de Rede
• O software permite que a comunicação se efetive.
• Protocolos: Conjunto de Regras e Convenções que permite a troca de informações.
QUESTÃO:
Como organizar esta bagunça?
Camadas de protocolos
rota da aeronave rota da aeronave rota da aeronave rota da aeronave rota da aeronave
• Protocolos de rede
• Definem toda a atividade de comunicação nas redes (inclusive Internet)
• Modularização
• Manutenção e atualização
• Mudanças na implementação de uma camada são transparentes para as outras
Arquitetura de camadas (Internet)
Encapsulamento
Comunicação em Níveis
Exemplo: Conversa de filósofos
Nível 3
Filósofo A: Curdo e inglês
Filósofo B: Chinês e Francês
Nível 2
Tradutores conversam em
Holandês
Nível 1
Secretárias transmitem a
mensagem.
Comunicação em Níveis
Protocol Stack – lista de protocolos usados por um certo sistema, um protocolo por
nível. Exemplo de funções:
• Mecanismo para identificar origem/destino – alguma forma de endereçamento;
• Regras de transferência (simplex, half, full-duplex);
• Controle de erros – os circuitos não são perfeitos;
• Sequenciamento das mensagens – a ordem não necessariamente é preservada;
• Processamento de mensagens arbitrariamente longas.
• Controle de fluxo: evitar que o tx sature o rx.
• Qualidade de serviço: mecanismos para atender os requisitos das diferentes
aplicações.
• Confidencialidade e integridade.
Fluxo de Informações entre níveis
Cada nível acrescenta um cabeçalho com informações de controle.
2. Estrutura da rede
3. Software de rede
4. Modelos de Referência
Modelos de Referência
• OSI (Open System Interconnection) – década de 70 - proposta desenvolvida pela ISO
(International Standards Organization) que deu o primeiro passo rumo à padronização
internacional dos protocolos; modelo bastante geral e ainda válido, embora os protocolos
sejam raramente usados;
• O modelo TCP/IP foi definido pela primeira vez por Cerf e Kahn (1974) depois melhorado
e definido como padrão da Internet.
Correspondência TCP/IP - OSI