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Redes de Computadores e a

Internet
Prof. Paulo Sena
Paulo.sena@estacio.br

1: Introdução 1
Capítulo I: Introdução
Objetivo do capítulo: Resumo:
r entender o contexto, r o que é a Internet
visão geral, “sacar” o r o que é um protocolo?
que são redes r a borda (periferia) da rede: hosts,
rede de acesso, meio físico
r maior profundidade, r o núcleo da rede: comutação de
detalhes pacote/circuito. Estrutura da
posteriormente no Internet
curso r desempenho: atraso, perda e vazão
r abordagem:
m uso da Internet
como exemplo

1: Introdução 2
Roteiro do Capítulo 1
1.1 O Que é a Internet?
1.2 A Borda (Periferia) da Internet
1.3 O Núcleo da Rede
1.4 Atraso, perda e vazão em redes de comutação de
pacotes

1: Introdução 3
O que é a Internet: visão dos componentes
PC r milhões de dispositivos
servidor de computação
conectados: hospedeiros
Laptop
sem fio (hosts) = sistemas finais
smartphone m rodando aplicações de
rede
r enlaces (links) de
comunicação
enlaces m fibra, cobre, rádio,
sem fio
satélite
enlaces
cabeados m Taxa de transmissão =
largura de banda
(bandwidth)
r Roteadores
(comutadores de
roteador pacotes): encaminham
pacotes (pedaços de
dados)
m Roteadores e switches 1: Introdução 4
Aparelhos internet
interessantes Tostadeira habilitada para a Web +
Previsão do tempo

Porta retratos IP
http://www.ceiva.com/ Tweet-a-watt:
Monitoração do uso
de energia

Slingbox: veja,
Controle remotamente
sua TV a cabo. Telefones Internet
Geladeira
Internet
1: Introdução 5
Dispositivos IoT
(Internet das Coisas)

1: Introdução 6
Aplicações Populares

r Navegação

r Correio

r Mensagens Instantâneas

r Armazenamento de Arquivos

r Jogos em rede

r Voz e Vídeo

r Blogs

r Redes Sociais

r Trabalho Cooperativo
1: Introdução 7
O que é a Internet: visão dos componentes
r Internet: “rede de redes”
m livremente hierárquica
m ISPs interconectados

r protocolos: controlam o
envio e o recebimento de
mensagens
m ex., TCP, IP, HTTP, Skype,
802.11
r Padrões Internet
m RFC: Request for comments
m IETF: Internet Engineering
Task Force
m www.ietf.org

RFCs de 1º de Abril
1: Introdução 8
O que é a Internet: visão dos serviços
r a infraestrutura de
comunicação permite o uso
de aplicações distribuídas:
m Web, e-mail, jogos, mensagens
instantâneas, voz sobre IP
(VoIP), redes sociais , ...
r Provê interface de
programação para aplicações
m Permitem que programas de
aplicações se conectem à
Internet
m Provê opções de serviço, de
forma análoga aos Correios

1: Introdução 9
Redes de Sensores e
Internet das Coisas (IoT)
r Comunicação sem
fio interconectando
dispositivos
sensores-
atuadores-
processadores de
baixo custo
habilitando
sensoriamento e
atuação no mundo
real
1: Introdução 10
Redes Veiculares
r Redes
Intraveiculares
r Ethernet em
Automóveis
r V2V e V2I
r Carros Elétricos
r IoT

1: Introdução 11
O que é um protocolo?
protocolos humanos: Protocolos de rede:
r “que horas são?” r máquinas ao invés de
r “tenho uma dúvida” pessoas
r apresentações r todas as atividades de
comunicação na Internet
… msgs específicas são são governadas por
enviadas protocolos
… ações específicas são protocolos definem o formato,
realizadas quando as ordem das msgs enviadas e
msgs são recebidas, recebidas pelas entidades da
ou acontecem outros rede, e ações tomadas quando
eventos da transmissão ou recepção de
msgs
1: Introdução 12
O que é um protocolo?
um protocolo humano e um protocolo de rede:

Oi sol. conexão
TCP
Oi
resposta de
Que horas conexão TCP
são, por favor? Get http://www.awl.com/kurose-ross
2:00
<arquivo>
tempo

P: Apresente outro protocolo humano!


1: Introdução 13
Roteiro do Capítulo 1
1.1 O Que é a Internet?
1.2 A Borda (Periferia) da Internet
1.3 O Núcleo da Rede
1.4 Atraso, perda e vazão em redes de comutação de
pacotes

1: Introdução 14
Uma olhada mais de perto na
estrutura da rede:
r Borda da rede:
m hospedeiros (hosts)/sistemas
finais: clientes e servidores
m Servidores frequentemente
em Data Centers
r redes de acesso, meio
físico:
m enlaces de comunicação
cabeados e sem fio
r núcleo da rede:
m Roteadores
interconectados
m rede de redes

1: Introdução 15
Redes de acesso e meios físicos
P: Como conectar os sistemas
finais aos roteadores de
borda?
r redes de acesso residencial
r redes de acesso corporativo
(escola, empresa)
r redes de acesso sem fio

Questões a serem consideradas:


r largura de banda (bits por
segundo) da rede de acesso.
r compartilhada ou dedicada?

1: Introdução 16
Acesso discado (alguém ainda usa?)
central
telefônica
rede
telefônica Internet

Modem modem
PC
discado do ISP
doméstico
(ex., Terra)

r Usa a infraestrutura existente de telefonia


m Residência está conectada à central telefônica

r Até 56kbps de acesso direto ao roteador


(frequentemente menos)
r Não dá para navegar e usar o telefone ao mesmo
tempo: não está “sempre conectado”
1: Introdução 17
Modulação

1: Introdução 18
Redes de acesso: rede doméstica
dispositivos
sem fio

de/para ponto final


ou central telefônica
frequentemente
combinados numa
mesma caixa

modem a cabo ou DSL

ponto de acesso rotador, firewall, NAT


sem fio (54 Mbps)
Ethernet cabeada (100 Mbps)

1: Introdução 19
Redes de acesso corporativas (Ethernet)

Enlace institucional
para o ISP (Internet)

roteador institucional

switch servidores institucionais,


Ethernet correio e web

r Usado tipicamente em empresas, universidades, etc.


r Ethernet de 10Mbps, 100Mbps, 1Gbps e 10Gbps
r Hoje tipicamente os sistemas terminais se conectam a
switches Ethernet

1: Introdução 20
Redes de acesso sem fio (wireless)
r rede de acesso compartilhado sem fio conecta o sistema
final ao roteador
m Via estação base = “ponto de acesso” sem fio
LANs sem fio: acesso sem fio de longa distância
▪ dentro de um edifício (200 m) ▪ provido por uma operadora
▪ 802.11b/g/n/ac (WiFi): taxas (celular), 10’s km
de transmissão de 11, 54, 450, ▪ entre 1 e 10 Mbps
1.300 Mbps ▪ 3G, 4G: LTE

para a Internet para a Internet


1: Introdução 21
Hospedeiro: envia pacotes de dados
função de transmissão do
hospedeiro:
r pega msg da aplicação dois pacotes,
r quebra em pequenos pedaços, cada um com L bits
conhecidos como pacotes, com L
bits de comprimento
r transmite o pacote pela rede de 2 1
acesso a uma taxa de transmissão
R host
R: taxa de
transmissão
m taxa de transmissão do canal,
do canal
ou capacidade do canal, ou
largura de banda do canal
atraso de tempo necessário
para transmitir um L (bits)
transmissão = pacote de L bits =
do pacote R (bits/sec)
no canal
1: Introdução 22
Meios Físicos
par trançado (TP - Twisted
r Bit: Propaga-se entre o
transmissor e o Pair)
receptor r dois fios de cobre
r enlace físico: o que isolados
está entre o m Categoria 5: 100Mbps e 1
transmissor e o Gbps Ethernet
receptor m Categoria 6: 10 Gbps
r meios guiados: m Categoria 8: 40 Gbps
m os sinais se propagam
em meios sólidos: cobre,
fibra, cabo coaxial
r meios não guiados:
m os sinais se propagam
livremente, ex. rádio
1: Introdução 23
Meios físicos: cabo coaxial, fibra
Cabo de fibra óptica:
Cabo coaxial:
r fibra de vidro transporta
r fio (transporta o sinal) pulsos de luz
dentro de outro fio r opera em alta velocidade:
(blindagem) m transmissão ponto a ponto de
alta velocidade (ex., 10´s a
r bidirecional 100´s Gbps)
r banda larga (broadband): r baixa taxa de erros:
m múltiplos canais num cabo r repetidores mais afastados;
m HFC r imune a ruído
eletromagnético

1: Introdução 24
Cabos Submarinos

1: Introdução 25
www.telegeography.com
1: Introdução 26
Eletronet

1: Introdução 27
Cabos OPGW

1: Introdução 28
Meios físicos: rádio
r sinal transportado em
Tipos de enlaces de rádio:
ondas eletromagnéticas r microondas
m ex.: canais de até 45 Mbps
r não há “fio” físico
r LAN (ex., Wifi)
r bidirecional m 11Mbps, 54 Mbps, ...
r efeitos do ambiente de r longa distância (ex., celular)
propagação: m ex. 3G, ~ 1 Mbps
m reflexão r satélite
canal de até 50Mbps (ou múltiplos
obstrução por objetos
m
m
canais menores)
m interferência m atraso de propagação de 270
mseg (fim-a-fim)
m geoestacionários versus de baixa
altitude (LEOS)

1: Introdução 29
Meios Físicos: Satélites de Baixa
Órbita - Iridium
r Projeto
original:
m 77 satélites
m No. atômico
do Irídio
r Projeto
implementado:
m 66 satélites
m No. atômico
do Disprósio!!!

1: Introdução 30
Roteiro do Capítulo 1
1.1 O Que é a Internet?
1.2 A Borda (Periferia) da Internet
1.3 O Núcleo da Rede
1.4 Atraso, perda e vazão em redes de comutação de
pacotes

1: Introdução 31
O Núcleo da Rede
r Malha de roteadores
interconectados
r comutação de pacotes:
hospedeiros quebram
mensagens da camada de
aplicação em pacotes
m Repassa os pacotes de um
roteador para o próximo,
através de enlaces no
caminho da origem até o
destino
m cada pacote é transmitido na
capacidade máxima do enlace.

1: Introdução 32
Comutação de pacotes: armazena e repassa

L bits
por pacote

3 2 1
fonte destino
R bps R bps

leva L/R seg para transmitir


r
exemplo numérico para
(botar para fora) um pacote de
L-bits num enlace a R bps
um salto/etapa:
r armazena e repassa: todo o ▪ L = 7,5 Mbits
pacote deve chegar ao roteador ▪ R = 1,5 Mbps
antes que possa ser transmitido ▪ atraso de transmissão
no próximo enlace em um salto = 5 seg
❖ atraso fim-a-fim = 2L/R
(desprezando o atraso de mais sobre atrasos em breve…
1: Introdução
propagação) 33
Comutação de pacotes: atraso de
enfileiramento, perdas

R = 100 Mb/s C
A
D
R = 1,5 Mb/s
B
fila de pacotes em E
espera pelo enlace
de saída

enfileiramento e perdas:
❖ Se a taxa de chegadas (em bits) no enlace exceder a taxa de
transmissão do canal num certo intervalo de tempo:
▪ pacotes irão enfileirar, esperar para serem transmitidos
no enlace
▪ pacotes poderão ser descartados (perdidos) se a
memória (buffer) encher
1: Introdução 34
Duas funções chave do núcleo da rede
roteamento: determina a rota repasse: move pacotes da
origem-destino tomada pelos entrada do roteador para a
pacotes
▪ algoritmos de roteamento saída apropriada do
roteador
algoritmo de
roteamento

tabela de repasse local


valor cabeç. enl.saída
0100 3 1
0101 2
0111 2 3 2
1001 1

endereço do destino no
cabeçalho do pacote
entrante 1: Introdução 35
Alternativa: comutação de circuitos
recursos fim-a-fim alocados/
reservados para “chamada” entre
origem-destino:
r No diagrama, cada enlace possui quatro
circuitos.
m chamada recebe o 2º circuito no
enlace superior e o 1º circuito no
enlace da direita
r recursos dedicados: sem
compartilhamento
m desempenho tipo circuito (garantido)
r segmento do circuito fica ocioso se não
for utilizado pela chamada (sem
compartilhamento)
r Usado normalmente na rede telefônica
tradicional 1: Introdução 36
Núcleo da Rede: Comutação de
Circuitos

1: Introdução 37
Comutação de Circuitos: FDM e TDM
Exemplo:
FDM
4 usuários

frequência

tempo
TDM

frequência

tempo
1: Introdução 38
Comutação de pacotes versus comutação
de circuitos
A comutação de pacotes permite que mais usuários
usem a rede!
r Enlace de 1 Mbit
r cada usuário: N
usuários
100kbps quando “ativo”
m
Enlace de
ativo 10% do tempo
m
1 Mbps
r comutação por circuitos:
m 10 usuários

r comutação por pacotes:


P: como foi obtido o valor 0,0004?
m com 35 usuários,
probabilidade > 10 ativos P: o que ocorre se > 35 usuários?
menor que 0,004

1: Introdução 39
Comutação de pacotes versus comutação
de circuitos
A comutação de pacotes ganha de lavada?
r Ótima para dados em rajadas
m compartilhamento dos recursos
m não necessita estabelecimento de conexão
r Congestionamento excessivo: atraso e perda de
pacotes
m necessita de protocolos para transferência
confiável de dados, controle de congestionamento
r P: Como fornecer um comportamento do tipo
circuito?
m São necessárias garantias de banda para
aplicações de áudio e vídeo
m ainda é um problema não resolvido (cap. 7)
1: Introdução 40
Estrutura da Internet: rede de redes

r Sistemas finais conectam-se à Internet através de


ISPs (Internet Service Providers) de acesso
m ISP residencial, corporativo e acadêmico
r Os ISPs de acesso devem ser interconectados
m De modo que quaisquer dois hospedeiros possam enviar
pacotes um para o outro
r A rede de redes resultante é muito complexa
m Evolução foi dirigida pela economia e por políticas
nacionais
r Seguiremos uma abordagem passo-a-passo para
descrever a estrutura atual da Internet

1: Introdução 41
Estrutura da Internet: rede de redes
Pergunta: dados milhões de ISPs de acesso, como interligar todos
eles?
access access
net net
access
net
access
access net
net
access
access net
net

access access
net net

access
net
access
net

access
net
access
net
access access
net access net
net

1: Introdução 42
Estrutura da Internet: rede de redes
Opção: conectar cada ISP de acesso a cada um dos demais ISPs de
acesso?
access access
net net
access
net
access
access net
net
access
access net
net

Conectar cada ISP de acesso


access
a cada um dos demais não access
net
net
escala: são necessárias
access O(N2) conexões.
net
access
net

access
net
access
net
access access
net access net
net

1: Introdução 43
Estrutura da Internet: rede de redes
Opção: conectar cada ISP de acesso a um ISP de trânsito global?
Os ISPs de usuário e provedor têm um acordo econômico.
access access
net net
access
net
access
access net
net
access
access net
net

global
access
net
ISP access
net

access
net
access
net

access
net
access
net
access access
net access net
net

1: Introdução 44
Estrutura da Internet: rede de redes
Mas, se um ISP global for um negócio viável, haverá competidores...

access access
net net
access
net
access
access net
net
access
access net
net
ISP A

access access
net ISP B net

access
ISP C
net
access
net

access
net
access
net
access access
net access net
net

1: Introdução 45
Estrutura da Internet: rede de redes
Mas, se um ISP global for um negócio viável, haverá competidores...
que precisam se interconectar
access access
Ponto de troca de tráfego
net net
access
net
access
access net
net

access
IXP access
net
net
ISP A

access IXP access


net ISP B net

access
ISP C
net
access
net

access enlace de peering


net
access
net
access access
net access net
net

1: Introdução 46
Estrutura da Internet: rede de redes
... e redes regionais podem surgir para conectar redes de acesso a
ISPs
access access
net net
access
net
access
access net
net

access
IXP access
net
net
ISP A

access IXP access


net ISP B net

access
ISP C
net
access
net

access
net rede regional
access
net
access access
net access net
net

1: Introdução 47
Estrutura da Internet: rede de redes
... e redes de provedores de conteúdo (ex.: Google, Microsoft, Akamai)
podem criar as suas próprias redes, para levar serviços e conteúdos
próximos aos usuários finais access
access
net net
access
net
access
access net
net

access
IXP access
net
net
ISP A
Rede de provedor de conteúdo
access IXP access
net ISP B net

access
ISP B
net
access
net

access
net rede regional access
net
access access
net access net
net

1: Introdução 48
Estrutura da Internet: rede de redes

Tier 1 ISP Tier 1 ISP Google

IXP IXP IXP

ISP Regional ISP Regional

access access access access access access access access


ISP ISP ISP ISP ISP ISP ISP ISP

• No centro: pequeno no. de grandes redes bem conectadas


• ISPs comerciais “tier-1” (ex., Level 3, Sprint, AT&T, NTT), cobertura
nacional e internacional)
• rede de provedor de conteúdo (ex. Google): rede privada que conecta os
seus centros de dados à Internet, normalmente “bypassando” ISPs tier-1
e regionais.
1: Introdução 49
Roteiro do Capítulo 1
1.1 O Que é a Internet?
1.2 A Borda (Periferia) da Internet
1.3 O Núcleo da Rede
1.4 Atraso, perda e vazão em redes de comutação de
pacotes

1: Introdução 50
Como ocorrem as perdas e atrasos?
pacotes enfileiram nos buffers do roteador
r taxa de chegada de pacotes ao enlace excede a
capacidade do enlace de saída.
r pacotes enfileiram, esperam pela vez
pacote em transmissão (atraso)

B
enfileiramento de pacotes (atraso)
buffers livres (disponíveis): pacotes que chegam são
descartados (perda) se não houver buffers livres
1: Introdução 51
Perda de pacotes
r fila (buffer) anterior a um canal possui capacidade
finita
r quando um pacote chega numa fila cheia, o pacote é
descartado (perdido)
r o pacote perdido pode ser retransmitido pelo nó
anterior, pelo sistema origem, ou não ser
retransmitido
buffer
(área de espera) pacote em transmissão
A

B
pacote que encontra o buffer
cheio é descartado/perdido
1: Introdução 52
Vazão (Throughput)
r vazão: taxa (bits/unidade de tempo) na qual
os bits são transferidos entre o
transmissor e o receptor
m instantânea: taxa num certo instante de tempo
m média: taxa num período de tempo mais longo

servidor, com capacidade


cano que podedo capacidade
cano que pode
do
servidor envia
enlace transportar
enlacefluído à
arquivo
bits no transportar fluído à
de F bits
(fluído)
paracano
enviar ao Rstaxa
bits/seg
de Rctaxa
bits/seg
de
cliente Rs bits/seg Rc bits/seg
1: Introdução 53
Vazão (mais)
r Rs < Rc Qual é a vazão média fim-a-fim?

Rs bits/seg Rc bits/seg

❑ Rs > Rc Qual é a vazão média fim-a-fim?

Rs bits/seg Rc bits/seg

Enlace gargalo
link no caminho fim-a-fim que restringe a vazão fim-a-fim
1: Introdução 54

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