4- DESENHO DE CONIUNTOS sono 4.4.4- ACOPLAMENTOS COM CHAVETAS As chavetas s8o pecas do seoeéo rectangdar | 5 que so metidas em renhuras longtudnas (escaéis) de um veioe de um cubo de roda, para mobiizacdo ‘elatva, quando aooplads para transmissio de mov- ‘mento (em pequena pote). ‘Aligaco por chavets & desmontéve, -1-LIGAGHO POR CHAVETAS PARALELAS <4 Normas a consular SOIR 773- Chavelaspaallas 180 2491- Chavelasparalelas fas 1.2 Chavetas parallas «formas e dimensées "Num acoplamento veo fuo de roda com asta: mento ed H7j, 2-88 a Imobilzagéo relative em ‘otagao, usando chavetas paralelas com as formas A, Bou (ig. 7.8) Taleo um enchavetamento [{-— livre em translagao. A ligago em translagdo pode ser ‘tid por paratsos (ig 1c). Na fig. so dadas as formas nai. 2, atabela «4 as dmenstes das chavetas paraoas. ‘As chavelasparaleias podem ser alongadas com formas A ou B (Bg. 1-6) efxadas ao velo por parai- 08 CHC ou C. As chavetas guias so usadas para exit a transiago do cubo de rode, 13+ Designagéo de deni de chavetas CChavetaparalela A SOIR 773 b xh xL-St Ex: Chavet paraola AISOIR 773 Bx7x40- St (Chavet paraela fina A180 2401 buhxl-St Ex: havea paraoafna A ISO 2491 8xSx40-St r a 4- DESENHO DE CONJUN . sui70 2-LIGAGAO POR CHAVETA DISCO .2.4- Norms aconsuitar 'S0 2912- Enchavlamento por chavetas isos 2.2. Formas @ dimonsées ‘Achavea- dsc, tem a forma dada na fg. 9, © a8 dmonsdes dads nag. 4, As chavelas discos sto de fc labrcagdo © de tél apicago, ¢ ¢ usada para imobiizagéo em roia- (0 reatva nos acoplaments veo-cubo de pequena polécia de transmissdo. Watz-se de um enchave- {amento lve, pis permite tanslago relative ‘Armonlagem e exraopo desta chavetanoescatel do veo (nico ou cbc) é simples. ‘A chavela «disco exige um escaelprofundo pelo que néo dove ser usada em velos coos; nesta caso pode ser substiuid pola chaeta- iso tuncads. 23 Alustamento da chaveta com os escatéls ‘A chaveta deve ajustar no esate do vel ‘PNM (ajustamento prese) numa gage corente; ‘PANS (alustamentoapertad) ‘A chavela deve austar no escatel do cub: ‘bJsahhd(ajustamerto pela faces lator), .24-Designages de definigdo [A dsignago de defini, 6, como no exemple: Chaveta- disco 6x11, 80 2912- St (Steve ser um ago dom > €00MPa) [CRAVETADISCD) @ POR owverane SIVETADSSD) © —- POH caverns Telaes _Le-Tm [ © ~ 200" cavern laa esol Fig. 3- Chavetas discos femme ous | sie RE 007 one bas 2 [baste som “035 Jaa rao a sa[ irae [pasvon | 02s | ox 25-0,00-| 025 | 0.6 Fig. 2: Tabola das dimens6es de chavetas paralelas 20 Fig.¢- Tabela das dimens6es de chavatas discos a4- DESENHO DE CONJUNTEC 2170 .3-LIGAGAO POR CHAVETAS INCLINADAS .3.4-Normas a consultar SOIR 774- Chavet inctinadas com ou sem cabera 180 2492- Chaveasininadas nas |S03117- Chavetas tangendais 32. Chavelasinclinadas Nos enchavelamenios da igagdo “elo ~ foro de ‘oda! o uso da chavetainclinadaimobitza em roto em transagio. alse de um enchavetamento forgado qu az igaco completa velo -cubo. 'A chavetaInclinada, ou de cunha, tom a face supator com a inclnagéo. 1:10 @ pode ter, nao, uma cabega Na fig. 5, so apresentadas as formas mais cortentes das chavela incnadas. Na ig. 6 so dada as cimensbes das chavelas dos escal, ‘A designag de defniggo 6, como no exemplo: (Chava de cunha tipo A, 1x1 0x63-St ENCHAVETAMENTOS FORGADOS liga completa “velo » cuba" pode sor obida or chavelas tangenciaise ainda por chavlasincina- as que so melas, em cura e sob forte presséo, ene 0 escatl do cabo © -2 elo sem escael, mas com uma poquena superficie plana facejada no vel (lg. ou -o vei simples, sem escatl, masa chavela em alae Inferior em superfise clinica conjugada da do vein (ta. 5) 9. & Chavelas inclnadas(incinagao 1:100) rene am sep oa] aes Le pre Heats patie etre ue wat rishi pee fem eas] Ste ral fea) 2 Pst [eas (esishs Fig.6- Tabela das dimensBes de chavetas inciinadas ou de cunha 4+ DESENHO DE CONJUNTOS s(00 4,4.5- ACOPLAMENTOS POR ESTRIAS ‘- GENERALIDADES <1.4-Normas a consuitar ENISO 14- Estas do ancos paallos EN ISO 4156- Estas de fancos de evlvente EN 180 6413- Desenho de igagbes por estas .12-Tipos de estias Para transmit poténcas elevadas, ruma ligagio ‘io fuo de cubo de ode, parandoaumentar o nme e chavetas, o que enfraquceria muilo 0 velo, devido 08 estatés,sfo usados velos ess (om que as salincas corespondem as chavelas), Nos aoplamenios sf usuas as estas dos tos: estas de fancos pall (gs. 1 8); -estias do perf em evolente de crouo (gs. 1 e 9), que no seo traladas nos, 0s simbolos grees tom as formas e as dinen- 60s nig. _2- ESTRIAS DE FLANCOS PARALELOS "No acoplamentoveo-cubo com esti de fancos paral (ISO 14) pode ser uma lgaro fia ou sor uma igago desizante(simbolo: RO (cago nua), Tt (ranslagéo possi). ‘centage do veo fur do cubo fs pa -supetce clinica itrior (Sameto od), fig. 04 -supetce clinica exterior (dmeto 90}, 5,00 anos dos dents (com argurab), fi 6. .2.1-Ajustamento de esrias com flancos paralelos Na ig. 4, a iguras mostram os acopamentos por tis com os alustamentos adequados para: -centagom intro (pela superficie do ad); -certvagom interior (pea supetie de 0D) ara igagdesdesizanos para ligagdes fas, A ligagdo pelos tances (Fg. 8) 6, om gor, feta 0m fans de evlvento. Ngo 6 aad nestor .22-Fabrcagio ‘As estas no velo so abertas pr fesadoras © as ‘supetcies de cenragem podem ser recitcadas As ranures cojugadas no cubo so abertas por méquins de escatear ou por maquins brochadoas Para facitar a consiugio, as estas do cubo dorm ter comprimentos infeores a 2.54 LUGAGKO POR ELEMENTOS ESTRADOS iso orig “nn HEC. ay Cisal iso 4| [ise] so ts UF" nancos pauinos | fuer Fig. 1- Ligagao por estrias REPRESENTACO COMPLETA veo Fig. 2- Velo: estrias de flancos paralelos REPRESENTAGROCOWPLETA i] AUSTAMETOS DE VEIOS COM ESTRUS PARALELAS] ‘CENTRAGENITERIOR ‘romana eee ors infer Gaines ro at os os supa ‘lis Pore) butt Tn eee wat ‘as es) Fig. - Estias de flancos pianos paralelos ‘com centragem interior