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ESCOLA SUPERIOR DE NEGÓCIOS E EMPREENDEDORISMO DE CHIBUTO (ESNEC)

Curso de Gestão de Empresas-1°ano

Cadeira: Técnicas ̄De Expressão e Comunicação

Tema: Sexto sapato- A passividade perante a injustiça

Discentes:

Helton Mungoi

Manuel Bande

Mércia Mondlane

Mevisse Macucule

Shirley Esperança

Docente: Onésia Cumaio

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Indice
Pag
2.1 Resumo.............................................................................................................................................2
2.2 Pertinência.......................................................................................................................................2
2.3 Análise crítica...................................................................................................................................2
2.4.Comparação.....................................................................................................................................3
3.Conclusão................................................................................................................................................4
4. Referência biobibliográfica...................................................................................................................5
1.Introdução
O autor Mia Couto é um escritor Moçambicano, nascido aos 5 de Junho de 1955, na cidade da
Beira província de Sofala, formado na universidade Eduardo Mondlane em medicina e biologia,
tornou-se professor universitário e isso concilia com a sua carreira de escritor.

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2. Desenvolvimento
2.1 Resumo
Estamos perante uma sociedade que abstém-se das injustiças cometidas contra outras pessoas,
dando atenção quando elas são cometidas contra nós, permitindo assim com que crimes como
maus tratos, descriminação e os diversos tipos de violência continuem impunes.
2.2 Pertinência
O texto remete-nos a uma reflexão profunda sobre as atitudes que a sociedade tem tomado
perante os diversos tipos de injustiça, consciencializando nos sobre as diversas zonas silenciosas
de injustiça e áreas onde o crime permanece invisível. Por exemplo: a violência domestica, a
violência contra idosos, a forma como são tratados os trabalhadores, os maus tratos a crianças e o
racismo são um exemplo dos diversos tipos de injustiça que temos tratado de uma forma passiva.
2.3 Análise crítica
‘’Estamos dispostos a denunciar injustiças quando são cometidas contra a nossa pessoa...e
estamos menos disposto quando a injustiça é praticada contra os outros… ‘’
Concordamos plenamente com o autor, pois na sociedade na qual vivemos, injustiças desse
género são vividas, onde as pessoas só gritam pelos seus e na sua vez ninguém se pronuncia.
‘’Ficamos escandalizados com o anúncio que privilegiava candidatos de raça branca.
Tomaram-se medidas imediatas e isso foi absolutamente correto.
Contudo, existem convites a discriminação que são tão ou mais graves e que aceitamos como
sendo naturais inquestionáveis…’’
Concordamos porque foi correcta a atitude de se manifestar nesse pois as oportunidades devem
ser iguais, tanto para a raça negra quanto para a branca. Na nossa opinião, só se tomou essa
atitude porque a injustiça abrangia a todos.
De facto, a discriminação ainda prevalece na nossa sociedade e que são inquestionáveis porque
esta sendo normalizando.
Podemos tomar como exemplo o caso dos transportes semicolectivos, não costumam transportar
pessoas com deficiências. Por outro lado, poucos dos deficientes têm as mesmas oportunidades
que os outros não deficientes.
2.4.Comparação
Lendo o texto e analisando é possível perceber que damos mais importâncias as injustiças
quando são cometidas contra nós e tratamos com menos importância quando são cometidas
contra os outros, relacionando o texto com o caso das famílias vítimas do deslizamento da lixeira
de hulene, onde as mesmas ficaram seis meses sem receber o valor de arrendamento de casas e
até hoje as famílias continuam aguardando pelo cumprimento da promessa de reassentamento.
Este exemplo é só mais um dos vários que ilustram a passividade perante a injustiça pois a
sociedade nada fez para pressionar o governo a resolver essa situação.
E como forma de posicionamento o grupo repudia essa atitude que a sociedade vem tomado
perante a injustiça cometida contra os outros pois e necessários que haja empatia entre os seres
humanos para que seja construída uma sociedade melhor.
3.Conclusão
Neste presente trabalho concluímos que todos nos contribuímos para que a injustiça continue
sendo cometida mas o texto leva nos a uma reflexão ou mudança de atitude para que entremos
num mundo moderno sem injustiças.
4. Referência biobibliográfica
COUTO, Mia e se Obama fosse Africano? e outras intervenções. São Paulo. Campainha das
letras,200

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