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Todos os critérios que servem como base para as classificações acima apresentadas se relaciona
m com os elementos do sistema (entradas, processo de transformação e saídas), de maneira que
resulta mais fácil compreende-las.
E verdade que algumas classificações são mais importantes do que outras quando o objectivo e
escolher a ferramenta teórica ou técnica que pode ser aplicada em determinado sistema de
produção.
Indicadores de desempenho
São métricas de avaliação dentro do fluxo de trabalho, que ajudam a direcionar as operações e
pessoas em relação aos objetivos e metas traçados no planejamento estratégico de uma empresa.
O uso deste dado quantitivos serve como uma bússola para guiar gestores em de decisão mais
assertivas e transparentes.
Tipos de indicadores:
1. Indicadores de produtividade
Avaliam o rendimento e eficiência de cada colaborador a partir de sua produtividade em
relação às entregas. Essa conta é feita por hora trabalhada e por hora/homem, indicador
que pode ser automatizado ao utilizar Runrun.IT.
2. Indicadores de qualidade
Exemplo: pode ser a quantidade de reclamações que um serviço recebe durante um período, que
deve ser comparada ao nível de aceitação obtido pela mesma atividade.
3. Indicadores de capacidade
4. Indicadores estratégicos
Com esses indicadores de desempenho, é possível descobrir onde esta a empresa em relação aos
objetivos que estabelecidos anteriormente.
5. Indicadores de lucratividade
São compostos pela relação percentual entre o lucro e as vendas totais da sua empresa.
6. Indicadores de rentabilidade
É a relação percentual entre o lucro e investimento feito na empresa.
7. Indicadores de competitividade
Medem a relação da empresa com a concorrência. Um market share pode ser usado para isso.
Lembrando que esse indicador de desempenho mostra a fatia de mercado pertencente a uma
empresa.
8. Indicadores de valor
Relação entre o valor percebido pelo cliente, portanto, o quanto ele esta disposto a pagar, por
exemplo, e o valor efetivamente despendido pela empresa com custos e despesa com a produção
e entrega do produto.
9. Indicadores de turnover
Produtividade
Segundo Joel e Daniel (2010) a produtividade e uma medida global e unidimensional, no nível
das economias de escala, que integre operações de manufatura e servicos.
A produtividade total dos fatores (PTE) é a quantidade de produto que se obtém com uma
unidade ponderada de todos os fatores de produção.
PTF =Y / (k + bL)
Sendo;
Y o produto;
K o fator capital;
L o fator trabalho;
Factor produtividade é uma forma de medir o tempo que o colaborador vai realmente
realizar alguma tarefa que agregue valor ao processo produtivo da empresa. Trabalhar neste
indicador garante a entrega de mais valor, eficiência e produtividade para a empresa.
Para melhor a produtividade, o primeiro passo e analisar o que impacta a rotina diária de
trabalho.
Investir na qualificação profissional é essencial para ficar dentro das tendências, aprender formas
mais eficazes de trabalhar e aumentar a motivação.
Sobrecarga de trabalho
Comunicação ineficaz
Falhas de comunicação são responsáveis pela maioria dos erros cometidos no trabalho, gerando
prejuízo e retrabalho.
- Contínuo puro: uma só linha de produção, os produtos finais são exatamente iguais e toda a
matéria-prima é processada da mesma forma e na mesma sequência;
- Contínuo com montagem ou desmontagem: varias linhas de produção contínua que convergem
nos locais de montagem ou desmontagem;
- Contínuo com diferenciação final: característica de fluxo igual a um ou outro dos subtipos
anteriores, mas o produto final pode apresentar variações.
i) produção contínua propriamente dita: é o caso das indústrias de processo, este tipo
de produção tende a ter um alto grau de automatização e a produzir produtos altamente
padronizados;
ii) produção em massa: linhas de montagem em larga escala de poucos produtos com
grau de diferenciação relativamente pequeno
b) Sistemas de produção intermitente (fluxo intermitente)
i) por lotes: ao término da fabricação de um produto outros produtos tomam seu lugar
nas máquinas, de maneira que o primeiro produto só voltará a ser fabricado depois de
algum tempo
ii) por encomenda: o cliente apresenta seu próprio projeto do produto, devendo ser
seguidas essas especificações na fabricação.
c) Sistemas de produção de grandes projetos sem repetição: produto único, não há
rigorosamente um fluxo do produto, existe uma sequência predeterminada de atividades
que deve ser seguida, com pouca ou nenhuma repetibilidade.
Acrescenta o tipo Misto, onde a fabricação de componentes é feita de maneira intermitente nas
seções de fabricação e a montagem do produto final é feita de maneira contínua na linha de
montagem.
Apresenta Moreira (1998, p.8) define o que é um sistema de produção e descreve brevemente
seus elementos e suas interações. Apresenta então duas classificações de sistemas de produção, à
primeira denomina Classificação Tradicional e à segunda Classificação Cruzada de Schroeder.
A Classificação Tradicional, em função do fluxo do produto, agrupa os sistemas de produção
em três grandes categorias:
a) Sistemas de produção contínua ou de fluxo em linha: apresentam seqüência linear de
fluxo e trabalham com produtos padronizados
i) produção contínua propriamente dita: é o caso das indústrias de processo, este tipo
de produção tende a ter um alto grau de automatização e a produzir produtos altamente
padronizados;
ii) produção em massa: linhas de montagem em larga escala de poucos produtos com
grau de diferenciação relativamente pequeno
b) Sistemas de produção intermitente (fluxo intermitente)
i) por lotes: ao término da fabricação de um produto outros produtos tomam seu lugar
nas máquinas, de maneira que o primeiro produto só voltará a ser fabricado depois de
algum tempo
ii) por encomenda: o cliente apresenta seu próprio projeto do produto, devendo ser
seguidas essas especificações na fabricação.
c) Sistemas de produção de grandes projetos sem repetição: produto único, não há
rigorosamente um fluxo do produto, existe uma seqüência predeterminada de atividades
que deve ser seguida, com pouca ou nenhuma repetitividade.
Dessa maneira Moreira apresenta um quadro de duas entradas, na horizontal os tipo de fluxo do
produto e na vertical a orientação para estoque ou para encomenda, com exemplos de indústrias e
do setor de serviços.
Russomano, citando Moreira (1993), apresenta os três tipos clássicos:
- Contínuo ou em linha
- Intermitente (repetitiva ou não)
- Construção de projetos