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A FIAT, além de produzir

automóveis com alta tecnologia


e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
PORTUGUÊS
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/sustentabilidade

Strada - Impresso 60355679 - XII/2015


COPYRIGHT BY FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. - PRINTED IN BRAZIL
As informações contidas neste manual correspondem às características do veículo na data de sua publicação. A fabricante, porém, poderá alterar as
características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto. Este ma-
nual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este manual
disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais informações
sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais dúvidas poderão ser
esclarecidas junto à Rede de Concessionárias Fiat e ou pela Central de Relacionamento Fiat, através dos telefones nº 0800-282-1001 ou 0800-707-1000.

STRADA
Esta publicação foi produzida
com papel certificado FSC
300 mA
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE
80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
36 mA
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem Consumo máximo
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em 4 mA Stand-by da bateria
11 mA 60 AH
Stand-by”. Como a bateria tem um limite máximo de consumo para ga-
rantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equipa-
mentos ao limite de consumo da bateria. Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
Fiat
ADVERTÊNCIAS
Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)

Working Trekking Adventure


Com carga média
− dianteiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 29 (2,0)
− traseiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 29 (2,0)
Com carga completa
− dianteiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 32 (2,2)
− traseiro: 44 (3,0) 44 (3,1) 44 (3,1)
Roda de reserva 44 (3,1) 44 (3,1) 44 (3,1)
Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm .
2 2
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat e assim, utilizá-lo da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No presente manual estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para o seu uso, que o ajudarão a
aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para a sua segurança,
para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua execução seja
feita por pessoal qualificado pela FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA.

Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações específicas e
não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
sGARANTIADOVEÓCULO
sSERVI OSADICIONAISRESERVADOSAOS#LIENTES&IAT
s#ØDIGO.ACIONALDE4RÊNSITOEINSTRU ÜESDEPRIMEIROSSOCORROS
sFUNCIONAMENTODOSISTEMADESOMSEDISPONÓVEL

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat
Strada disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somen-
te as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo
adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a persona-
lidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de construção
que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário deter-
-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a qual
área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a man- Atenção. A falta total ou parcial de res-
respeito a estas prescrições pode pôr ter, para que o uso do veículo não cause peito a estas prescrições pode acarretar
em grave perigo a segurança física das nenhum dano ao meio ambiente. sérios danos ao veículo e, em certas si-
pessoas. tuações, a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto. Verifique também se as
luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVEOTRÊNSITOANTESDEABRIRUMAPORTAOUSAIRCOMOSEUVEÓCULODOESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do compartimento de cargas, antes de movimentar
o veículo.
0ARASUASEGURAN A OBSERVEASCONDI ÜESDOTEMPO DOTRÊNSITOEDAESTRADA EDIRIJADEACORDOCOMELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois se ocorrer uma desaceleração rápida do veículo, estes poderão provocar
ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBRE SEOSMOTORISTASPRUDENTESRESPEITAMTODASASLEISDETRÊNSITO&A ADAPRUDÐNCIAUMHÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando for
notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
aproximar partes do corpo
Em alguns componentes do seu Fiat, Bateria
ou roupas.
ou perto destes, estão aplicadas eti- Líquido corrosivo.
quetas coloridas específicas cujo sím-
bolo chama a atenção do usuário e Tubulação do climatizador
indica precauções importantes que de ar
este deve tomar, em relação ao com- Bateria
Não abrir.
ponente em questão. Perigo de explosão.
Gás em alta pressão.
A seguir, são citados resumidamente
todos os símbolos indicados pelas
Ventilador
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os Pode ligar-se automatica-
símbolos chamam a atenção. mente, mesmo com o motor SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
parado.
É também indicado o significado do
símbolo de acordo com a subdivisão Bateria
de perigo, proibição, advertência ou
Reservatório de expansão Não aproximar chamas.
obrigação, à qual o próprio símbolo
pertence. Não remover a tampa quan-
do o líquido de arrefecimen-
Bateria
to estiver quente.
Manter as crianças afasta-
das.

Bobina
Alta tensão.

5
Anteparos de calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina
correias - polias - ventilador Não superar o nível máxi- ecológica
Não pôr as mãos. mo do líquido no reserva- Usar somente gasolina sem
tório. Usar somente o líqui- chumbo.
do prescrito no capítulo
“ABASTECIMENTOS”.
RBAG
AI

Airbag do lado do Reservatório de expansão


passageiro
Usar somente o líqui-
Não instalar porta-bebês Circuito dos freios do prescrito no capítulo
virados para trás no banco Não superar o nível máxi- “ABASTECIMENTOS”.
dianteiro do passageiro. mo do líquido no reserva-
tório. Usar somente o líqui-
do prescrito no capítulo
“ABASTECIMENTOS”.
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA

Catalisador Limpador do para-brisa Bateria


Não estacionar sobre super- Usar somente o líquido do Proteger os olhos.
fícies inflamáveis. Consultar tipo prescrito no capítulo
o capítulo “PROTEÇÃO DOS “ABASTECIMENTOS”.
DISPOSITIVOS QUE REDUZEM AS
EMISSÕES”.
Bateria/
Motor Macaco
Usar somente o tipo de Consultar o manual de Uso
lubrificante prescrito no e Manutenção.
capítulo “ABASTECIMENTOS”.
6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

ÍNDICE ALFABÉTICO F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO DISPLAY ELETRÔNICO − VERSÕES TREKKING
E ADVENTURE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-43
“MY CAR” − VERSÕES TREKKING E ADVENTURE . A-46
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmente TRIP COMPUTER − VERSÕES TREKKING E A
a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder
ADVENTURE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-58
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e
LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-60
verificar “ao vivo” o que está lendo.
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO. . . .A-68
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com VENTILAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-69
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado. AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . .A-70
Depois, quando ligar o motor e entrar no trânsito, fará mui-
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-71
tas outras descobertas agradáveis.
DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-72
ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-73
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . .A-1 COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-81
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-5
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-83
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-6
PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-87
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-11
TETO SOLAR (SE DISPONÍVEL) . . . . . . . . . . . . . .A-91
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-16
COMPARTIMENTO DE CARGA. . . . . . . . . . . . . .A-93
PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-17
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-98
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . .A-19
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-20 BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-99
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . .A-21 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-100
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-22 DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-101
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . .A-23 SISTEMA LOCKER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-101
INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-25 ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-104
DISPLAY ELETRÔNICO − VERSÕES WORKING .A-30 AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-106
DISPLAY ELETRÔNICO COM TRIP − PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO
VERSÕES WORKING . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-38 AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-111
“MY CAR” − VERSÃO WORKING . . . . . . . . . . . .A-39 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . .A-113
TRIP COMPUTER − VERSÃO WORKING . . . . . .A-41 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . .A-116
A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES − fig. 1 Com o conjunto de chaves é entregue o
CODE CARD fig. 2 no qual é indicado:
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues, conforme
A−fig. 2 − O código mecânico das
versão, duas chaves 1−fig. 1 ou duas
A fim de minimizar riscos de furtos/ chaves 2−fig. 1.
chaves a comunicar à Rede Assisten- A
cial Fiat para pedir cópias das chaves.
roubos, o veículo é equipado com um As chaves 1 ou 2−fig. 1 de uso normal
sistema eletrônico de inibição do fun- no veículo são usadas para:
cionamento do motor (Fiat CODE) que ADVERTÊNCIA: aconselha-se man-
− ignição. tê-lo sempre consigo (não no inte-
é ativado automaticamente tirando a
chave da ignição. − portas. rior do veículo) já que ele foi criado
Cada chave tem um dispositivo eletrô- − porta do compartimento de cargas. especialmente para proporcionar
nico com a função de transmitir um mais uma opção de segurança e
− tampa do reservatório de combustí-
sinal em código para o sistema de ig- tranquilidade. É importante também
vel (algumas versões).
nição através de uma antena especial anotar os números constantes do
− desativação do airbag do lado do CODE CARD, para utilizá-los em
incorporada no comutador de ignição. passageiro (algumas versões).
O sinal enviado constitui a “palavra um eventual extravio do cartão.
de ordem” sempre diferente para cada − abertura/fechamento das portas
partida com a qual a central reconhe- por meio do controle remoto (chave
1−fig. 1). CHAVE MECÂNICA
ce a chave, e somente nessa condição,
permite a partida do motor. Para a chave 2−fig. 1 está prevista a
predisposição para instalação de con-
trole remoto.
Aconselha-se o uso de alarmes com
4EN1716BR

3PN0205BR
controle remoto incorporado à chave
1 2 de ignição da linha Fiat Acessórios, que
foram desenvolvidos e testados para o
uso em seu veículo e são oferecidos em
todas as concessionárias Fiat.

fig. 1 fig. 2
A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (B), Em caso de intervenção do interruptor
prestar a máxima atenção de corte de combustível, realiza-se o
A chave fig. 3 possui: para evitar que a saída destravamento automático das portas.
− encaixe metálico (A) que pode ser do encaixe metálico possa causar
embutido na empunhadura da chave. lesões ou danos. O botão (B) deve ATENÇÃO: o funcionamento do con-
− botão (B) para a abertura do encaixe ser apertado somente quando a trole remoto depende de vários fato-
metálico. chave se encontrar longe do corpo, res, como a eventual interferência de
particularmente dos olhos e de ondas eletromagnéticas emitidas por
− botão ( ) para o destravamento das
objetos que podem ser danificados fontes externas, o estado de carga
portas.
(roupas, por exemplo). Não deixar da bateria e a presença de objetos
− botão ( ) para o travamento das a chave em qualquer lugar para metálicos em proximidade da chave
portas à distância com desligamento evitar que alguém, principalmente do veículo. No entanto, sempre é
temporizado das luzes internas. crianças, possa manejá-la e apertar possível efetuar a abertura manual do
O encaixe metálico A da chave aciona: involuntariamente os botões. veículo utilizando o encaixe metálico
− o comutador de ignição. da chave.
Para introduzir o encaixe metálico na
− a fechadura das portas. empunhadura da chave, manter aper- Para modelo de alarme original,
− a fechadura da tampa traseira. tado o botão (B) e girar o encaixe no consultar a linha Fiat Acessórios
sentido indicado pela seta até perceber oferecida nas Concessionárias Fiat.
o ruído de travamento. Após o trava-
mento, soltar o botão (B).
Para acionar a abertura centralizada SOLICITAÇÃO DE CONTROLES
das portas a distância, apertar o botão REMOTOS ADICIONAIS
NU340

-fig. 3. As portas se destravam e as O receptor pode reconhecer até 8 con-


setas efetuam uma dupla sinalização troles remotos. Se, por qualquer motivo,
luminosa. no decorrer da vida útil do veículo se
Para acionar o fechamento centralizado tornar necessário obter um novo contro-
das portas, apertar o botão -fig. 3. As le remoto, dirija-se à Rede Assistencial
portas se travam e as setas efetuam uma Fiat levando consigo um documento de
sinalização luminosa simples. identidade e os documentos de proprie-
dade do veículo.
fig. 3
A-2
ADVERTÊNCIA: a frequência do telecomando pode sofrer interferência de transmissão estranhas ao veículo, tais
como telefones celulares, radioamadores, etc.
Neste caso, o funcionamento do telecomando pode ser temporariamente interrompido.
A
A seguir, estão resumidas as principais funções que podem ser ativadas com as duas chaves (com e sem controle remoto).

Tipo de chave Abertura das portas Fechamento das portas


Rotação da chave em sentido anti-
Chave mecânica Rotação da chave em sentido horário
-horário
Rotação da chave em sentido anti-
Rotação da chave em sentido horário
-horário
Chave com controle remoto
Pressão breve no botão Pressão breve no botão

Lampejos dos indicadores de direção * 2 lampejos 1 lampejo

* Indicação válida quando acionado pelo controle remoto.

SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA Para substituir a bateria: − recolocar a caixinha da bateria (D)


CHAVE COM CONTROLE REMOTO na chave e travá-la, girando o disposi-
− apertar o botão A-fig. 4 e colocar tivo (C).
Substituir a bateria por outra nova de o encaixe metálico (B) na posição de

NU341
tipo equivalente, encontrada em reven- abertura.
dedores normais. − utilizando uma chave de fenda de
ponta fina (não fornecida), girar o dispo-
As baterias gastas são pre- sitivo de abertura (C) e retirar a caixinha
judiciais ao meio ambiente da bateria (D).
e devem ser descartadas em − substituir a bateria (E) respeitando
recipientes apropriados ou entre- as polaridades indicadas.
gues à Rede Assistencial Fiat.
fig. 4
A-3
SUBSTITUIÇÃO DA TAMPA DO O FUNCIONAMENTO DO FIAT Com o automóvel em movimento e
CONTROLE REMOTO CODE a chave da ignição em MAR, a luz-
-espia Y acender, significa que o siste-
Para algumas versões é possível substi- Cada vez que girar a chave de ignição ma está efetuando um autodiagnóstico
tuir a tampa do controle remoto. Para na posição STOP, ou PARK, o sistema (por exemplo, devido a uma queda de
tal, efetuar o procedimento ilustrado na de proteção ativa o bloqueio do motor. tensão).
fig. 5. Girando a chave para MAR:
1) Se o código for reconhecido, a luz- ADVERTÊNCIA: impactos
-espia Y no quadro de instrumentos faz violentos podem danificar
um breve lampejo, indicando que o sis- os componentes eletrônicos
tema de proteção reconheceu o código contidos na chave.
transmitido pela chave e o bloqueio do
motor foi desativado. Girando a chave
para AVV, o motor funcionará.

NU343
ADVERTÊNCIA: cada chave
2) Se a luz-espia Y ficar acesa (junto fornecida possui um código
com a luz-espia ), o código não foi próprio, diferente de todos
reconhecido. Neste caso, aconselha-se os outros, que deve ser memorizado
repor a chave na posição STOP e, de- pela central do sistema.
pois, de novo em MAR; se o bloqueio
persistir, tentar com a outra chave for-
necida. Este equipamento opera em
caráter secundário, isto é, não
tem direito a proteção contra
interferência prejudicial, mesmo
de estações do mesmo tipo, e
não pode causar interferência a
sistemas operando em caráter
primário.

fig. 5
A-4
A sequência numérica impressa acima DUPLICAÇÃO DAS CHAVES COMUTADOR
do código de barras identifica o número
de homologação do immobilizer junto Quando o proprietário necessitar de DE IGNIÇÃO
à ANATEL. chaves adicionais, deve ir a Rede As-
sistencial Fiat com todas as chaves. A A chave pode girar para 4 posições di- A
O código de barras e os algarismos lo-
Rede Assistencial Fiat efetuará a memo- ferentes fig. 6:
calizados abaixo deste contêm dados
rização (até um máximo de 8 chaves) de − STOP: motor desligado, a chave
do fornecedor do equipamento.
todas as chaves, tanto as novas quanto pode ser removida. Alguns dispositivos
as que estiverem em mãos. elétricos (por ex.: autorrádio, travamen-
Etiqueta − (Immobilizer)
A Rede Assistencial Fiat poderá exigir to elétrico das portas, etc.) podem fun-
os documentos de propriedade do ve- cionar.
ículo. − MAR: posição de marcha. Todos os
As chaves não apresentadas durante a dispositivos elétricos podem funcionar.
nova operação de memorização são − AVV: partida do motor.
definitivamente cancelados da memória
para garantir que as chaves eventual- − PARK: motor desligado, luzes de
mente perdidas não sejam mais capazes posição acesas, a chave pode ser remo-
de ligar o motor. vida. Para girar a chave para a posição
PARK, apertar o botão A.

Em caso de venda do veí-


Etiqueta − (Controle remoto) culo, é indispensável que
o novo proprietário receba

4EN1606BR
todas as chaves.
P MAR AV
TO

V
PA RK
P MAR AV
TO

V
PA RK
A

fig. 6
A-5
Se for verificada uma viola- REGULAGENS AJUSTE DO ENCOSTO
ção do dispositivo da igni-
ção por ex.: uma tentativa PERSONALIZADAS Para reclinar completamente, ou para
de roubo, mandar verificar o fun- regular adequadamente a inclinação do
cionamento na Rede Assistencial encosto, girar o dispositivo específico
BANCOS − fig. 7 A−fig. 8, para permitir a liberação do
Fiat.
encosto.
Qualquer regulagem deve ser feita ex-
clusivamente com o veículo parado.
Ao descer do veículo, tire
sempre a chave para evitar Regulagem no sentido longitudinal
que alguém ligue os coman-
Levantar a alavanca A e empurrar o
dos involuntariamente. Lembre-se
banco para a frente ou para trás. Ao
de puxar o freio de mão até travar
soltar a alavanca, verificar se o banco
no dente necessário para imobili-
está bem travado, tentando empurrá-lo
zar completamente o veículo. Se o
para a frente e para trás. A falta deste
veículo estiver em declive, engate a
bloqueio pode provocar o movimento
primeira marcha, sendo aconselhá-
do banco, fazendo-o deslocar alguns
vel também virar as rodas em dire-
milímetros para a frente ou para trás.
ção ao passeio, tomando o cuidado
para não tocar o pneu no meio-fio
(guias). Nunca deixe crianças sozi-
nhas no interior do veículo.

NU215
4EN0208BR
A
A

fig. 7 fig. 8
A-6
Regulagem em altura Não desmontar os bancos Para tanto, são concebidos na ótica
Para regulagem mecânica da altura do nem efetuar serviços de de “Segurança ativa” e “segurança
banco, quando disponível, atuar na manutenção e/ou repara- passiva”. Especificamente para os
alavanca A−fig. 9, levantando-a tantas ção nestes. Operações realizadas de bancos, estes, quando da ocorrência A
vezes quantas forem necessárias para modo incorreto podem prejudicar o de impactos que possam gerar desa-
obter a posição desejada. funcionamento dos dispositivos de celerações em níveis “perigosos”
segurança. Dirigir-se sempre à Rede aos usuários, são projetados para
Para abaixar o banco, deve ser feito Assistencial Fiat. deformarem-se e assim, reduzir o
procedimento contrário. nível de desaceleração sobre os
ocupantes, “preservando-os passi-
ADVERTÊNCIA: o banco deve estar vamente”.
bem travado para evitar o seu movi-
mento e possíveis acidentes. A deformação dos bancos deve
ser considerada uma consequên-
cia desejada de um sinistro, uma
ADVERTÊNCIA: o projeto de um vez que é na deformação que a
veículo é concebido atualmente energia do impacto é absorvida.
para que, no evento de um sinistro, Considera-se que após constatada
os ocupantes sofram o mínimo de esta deformação, o conjunto deverá
consequências possíveis. ser substituído.
4EN1554BR

fig. 9
A-7
APOIA−CABEÇAS Para regular a altura, levantar o apoia- Para efetuar a regulagem: pressionar os
-cabeça e colocá-lo na altura desejada. botões A-fig. 11 e levantar totalmente
Bancos dianteiros − fig. 10 Para abaixá-los, pressionar o botão A− os apoia-cabeças até a altura máxima,
fig. 10. ou abaixá-los totalmente.
Para aumentar a segurança dos passa-
geiros, os apoia-cabeças são reguláveis Para removê-los, reclinar um pouco o
em altura e travam-se automaticamente encosto, pressionar os botões A e B− Não desmontar os bancos
na posição desejada. fig. 10 simultaneamente e puxá-los nem efetuar serviços de
para cima. manutenção e/ou repara-
ção nestes. Operações realizadas de
Lembre-se de que os apoia-cabeças modo incorreto podem prejudicar o
devem ser regulados de maneira Bancos traseiros − fig. 11
funcionamento dos dispositivos de
que a nuca, e não o pescoço, apoie Para os bancos traseiros estão previstos segurança. Dirigir-se sempre à Rede
neles. Somente nesta posição podem apoia-cabeças reguláveis em altura. Assistencial Fiat.
protegê-lo se uma batida ocorrer.

4EN1607BR

4EN1339BR
A
A
B A
fig. 10 fig. 11
A-8
ACESSO AO BANCO TRASEIRO Ao retornar o banco para Nos veículos dotados de
PELO LADO DO MOTORISTA sua posição original, acom- direção hidráulica, não per-
(VERSÕES CABINE DUPLA) − fig. 12 panhe o movimento lenta- manecer com o volante em
Pode-se acessar facilmente o banco tra- mente com as mãos e certifique que fim de curso (para a direita ou A
seiro. Para tal: eventuais obstáculos (objetos soltos esquerda) por mais de 15 segundos,
ou mesmo os pés dos passageiros), sob pena de danificar o sistema.
− gire a manopla A−fig. 12 no sentido não irão se interpor no curso do
do banco traseiro, o encosto destravará, banco até seu perfeito travamento.
sendo projetado para frente.
− após rebater o encosto, empurrá-lo
para frente para que deslize sobre os Antes de permitir o ingresso
trilhos. ao banco traseiro, certifi-
− retome o banco para a posição nor- que-se de que a regulagem
mal empurrando-o até o completo tra- longitudinal do banco dianteiro seja

4EN1717BR
vamento. adequada para acomodar o passa-
geiro traseiro.
− o banco retornará à posição longitu- A
dinal regulada anteriormente, porém o
ângulo do encosto deverá ser reajustado VOLANTE − fig. 13
através da manopla A−fig. 12 de reba-
timento do encosto. Para algumas versões, o volante pode
ser regulado no sentido vertical:
1) Deslocar a alavanca A−fig. 13 para
NU215

a posição 2−fig. 13.


2) Efetuar a regulagem do volante.
A 3) Retornar a alavanca à posição 1 2
para travar o volante novamente.
4) Verificar se a alavanca foi posiciona- 1
da até o fim do curso (posição 1).

fig. 12 fig. 13
A-9
ESPELHO RETROVISOR INTERNO automático. Nesta situação, duas foto- Como característica adicional, o espe-
− fig. 14 células controlam a atividade luminosa lho passará para a posição normal (dia)
na frente e atrás do espelho, fazendo a sempre que a marcha ré for engatada,
Deslocando a alavanca A obtém-se: compensação entre localidades ilumi- garantindo a visibilidade em manobras.
1) Posição antiofuscamento nadas ou escuras.
2) Posição normal. Quando a fotocélula localizada na ESPELHOS RETROVISORES
parte frontal do espelho, ao lado do in- EXTERNOS
O espelho retrovisor interno é equipa-
do com um dispositivo contra acidentes terruptor, detecta o ofuscamento pro-
vocado pelos faróis do veículo atrás do Com regulagem interna manual −
que o desprende do vidro se ocorrer um fig. 16
choque. seu, ela energiza uma camada química
do vidro, causando o escurecimento e Por dentro do veículo, mover o botão A.
ESPELHO RETROVISOR INTERNO a absorção da luz. Assim que o ofus-
camento diminui, o espelho volta para Qualquer regulagem deve
ELETROCRÔMICO − fig. 15 ser efetuada somente com o
o seu estado normal de transparência.
veículo parado.
Presente em algumas versões, o espelho Com o dispositivo ligado, o LED verde B−
pode ser orientado em todas as direções. fig. 15 permanece aceso, indicando esse
O funcionamento do espelho eletro- estado. Pressionando-se o botão A−fig.
crômico estará ativo e só será possível 15 com o dispositivo ligado, o LED B−fig.
com a ignição ligada, condição em que 15 se apaga, indicando que o sistema dei-
o espelho passa a funcionar em modo xou de funcionar em modo automático.

4EN1269BR

4EN0217BR
4EN0257BR

1 A 1
B A 2
2

fig. 14 fig. 15 fig. 16


A-10
Com regulagem elétrica − fig. 17 As lentes dos espelhos CINTOS DE
A regulagem é possível somente com retrovisores são parabólicas
a chave de ignição na posição MAR. e aumentam o campo de SEGURANÇA
Para regular o espelho, basta apertar
visão. No entanto, diminuem o tama- A
nho da imagem, dando a impressão
nos quatro sentidos a tecla A situada UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
de que o objeto refletido está mais
na porta do motorista. SEGURANÇA
distante do que a realidade.
O botão B seleciona o espelho (es- Para colocar os cintos, pegar a lingueta
querdo ou direito) em que será feita a de fixação A−fig. 19 e introduzi-la na
regulagem. Se a saliência do espelho sede B até perceber o “click” de tra-
Aconselha-se efetuar a regulagem com criar dificuldades numa vamento.
o veículo parado e com o freio de mão passagem estreita, dobre-o Se durante a colocação do cinto, hou-
puxado. da posição 1 − figs. 16 ou 17 para ver travamento deste, deixá-lo enrolar
a posição 2. por um breve trecho e retirá-lo nova-
mente, evitando puxões repentinos.
REPETIDORES LATERAIS
Após engatar a fivela na
Estão previstos para as versões Adven-
sede do fecho, puxar leve-
ture, repetidores laterais das luzes de
mente o cinto para eliminar
direção localizados nos espelhos retro-
a folga do cadarço na região abdo-
visores externos fig. 18.
minal.
4EN1037BR

H0157BR

FC0009BR
B

1 A
2 A B
C
fig. 17 fig. 18 fig. 19
A-11
Para retirar o cinto, apertar o botão (C). Regular sempre a altura dos cintos, Após a regulagem, verificar
Acompanhar o cinto durante seu enro- adaptando-os à estatura das pessoas sempre se o cursor está tra-
lamento para evitar que fique torcido. que os usam. Esta precaução permi- vado em uma das posições
te melhorar sua eficácia, reduzindo predispostas. Para tanto, sem pres-
substancialmente os riscos de lesões se sionar o botão, fazer um movimento
Não apertar o botão (C) ocorrer um choque.
com o veículo em movi- para baixo para permitir o trava-
mento. A regulagem correta é obtida quando mento do dispositivo de fixação,na
o cinto passa cerca da metade entre a eventualidade de que não tenha
O cinto, por meio do retrator automá- extremidade do ombro e do pescoço. A sido travado em uma das posições
tico, adapta-se ao corpo do passageiro sua eficiência depende diretamente da estabelecidas.
permitindo liberdade de movimentos. correta colocação por parte do usuário.
Para algumas versões, a regulagem da
Com o veículo estacionado em for- Para fazer a regulagem, apertar o bo-
altura é feita removendo o anel osci-
te aclive ou declive, o retrator pode tão A−fig. 20 e levantar ou abaixar a
lante do cinto de sua posição original e
travar-se: isso é normal. O mecanismo empunhadura B−fig. 20.
reinstalando-o em outro orifício dispo-
de travamento do retrator intervém se nível na coluna central.
ocorrer um puxão repentino do cinto,
motivado por freadas bruscas, colisões Esta operação deverá ser confiada a Re-
e curvas em alta velocidade. de Assistencial Fiat.

REGULAGEM DE ALTURA DOS CINTO DE SEGURANÇA DO


CINTOS DIANTEIROS PASSAGEIRO DIANTEIRO
(VERSÕES COM PORTA TRASEIRA)

4EN1366BR
A regulagem de altura dos Nas versões equipadas com porta trasei-
A ra, o mecanismo e o cadarço do cinto
cintos de segurança deve
ser feita com o veículo B de segurança do passageiro dianteiro
parado. estão alojados na mencionada porta.
Como o travamento da porta dianteira
Algumas versões têm regulagem de al- depende da porta traseira, para a cor-
tura dos cintos dianteiros. reta utilização do cinto de segurança
dianteiro e total funcionalidade deste, é
fig. 20 obrigatório que ambas as portas (dian-
A-12
teira e traseira) estejam corretamente percorrido toda a extensão da A Strada Cabine Dupla é equipada com
fechadas. guia de movimentação A–fig. 21), banco traseiro com dois lugares. Estão
Observada essa condição essencial, a Evitando folgas que possam afetar a previstos dois cintos de segurança tra-
seiros, com retratores automáticos, fig.
utilização do cinto de segurança deve funcionalidade do cinto, no evento
22.
A
ser feita seguindo as mesmas instruções de uma colisão.
e recomendações gerais relativas ao as-
sunto, no presente capítulo. GRAVE PERIGO: nunca
CINTOS DE SEGURANÇA
permitir que o passageiro
TRASEIROS
ATENÇÃO: antes de afivelar o cinto do banco traseiro direito
de segurança do passageiro diantei- O banco traseiro tem cintos de seguran- utilize, para a sua proteção, o cinto
ro, assegurar-se de que o cadarço ça inerciais de três pontos de fixação de segurança do banco dianteiro.
do cinto não esteja torcido, retido com retrator para os lugares laterais. Nestas condições, a funcionalidade
em algum ponto (ex.: Na mano- Os cintos de segurança para os lugares do cinto de segurança será afetada,
pla de regulagem do encosto) ou traseiros devem ser usados conforme o não oferecendo proteção adequada.
que impeça a livre movimentação esquema ilustrado na fig. 22 (Strada
do usuário. Particularmente, cer- cabine dupla).
tificar-se de que o cadarço tenha
Recordar-se de que, se uma
colisão ocorrer, os passa-
geiros dos bancos traseiros
que não estiverem usando os cintos,
além de estarem infringindo as leis
ST005

4EN 1333BR
de trânsito e de serem expostos a
um grande risco, constituem um
perigo também para os passageiros
A dos lugares dianteiros.

fig. 21 fig. 22
A-13
Utilizar os alojamentos apropriados ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A A opção em reclinar o
A-fig. 23 existentes no assento ou no UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE banco limita as funções do
encosto, em algumas versões, para SEGURANÇA cinto de segurança, poden-
colocar ordenadamente os cintos. do ocasionar o escorregamento do
O motorista deve respeitar (e também usuário por baixo do cinto, com
As fivelas devem ser retiradas novamen- os outros ocupantes do veículo) todas riscos de estrangulamento.
te das relativas sedes ao colocar o ban- as disposições legislativas locais com
co na posição de utilização, de modo relação à obrigação e modalidades de
que estejam sempre prontos para o uso. utilização dos cintos. O cinto não deve ser dobra-
Colocar e ajustar sempre os cintos de do. A parte superior deve
segurança antes de iniciar uma viagem. passar nos ombros e atra-
vessar diagonalmente o tórax. A
parte inferior deve aderir à bacia
Para garantir a máxima fig. 24 e não ao abdômen do pas-
proteção aos ocupantes sageiro. Não utilizar dispositivos
do veículo, se um acidente (almofadas, espumas, clipes, etc.)
ocorrer, recomenda-se manter o entre o corpo e o cinto, para qual-
encosto na posição mais ereta pos- quer finalidade, ou qualquer outro
sível e o cinto bem aderido ao tórax tipo de dispositivo que trave, afrou-
e à bacia. xe ou modifique o funcionamento
normal do cinto de segurança.

Colocar e ajustar sempre os


4EN1364BR

FC0015BR
cintos de segurança, tanto
A nos lugares dianteiros como
traseiros. Viajar sem utilizar os cin-
tos aumenta o risco de lesões gra-
ves, ou de morte, se ocorrer uma
colisão.

fig. 23 fig. 24
A-14
Se o cinto tiver sido subme- Cada cinto de segurança COMO MANTER OS CINTOS DE
tido a uma forte solicitação deve ser utilizado somen- SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
como, por exemplo, após te por uma pessoa. Nunca
1) Utilizar sempre os cintos de segu-
um acidente, este deve ser substi- transportar crianças no colo de
rança bem esticados, não torcidos; cer- A
tuído completamente junto com as um passageiro utilizando um cinto
fixações, os parafusos e o próprio de segurança para a proteção de tificar-se de que estes possam deslizar
sistema pré-tensionador, mesmo ambos fig. 25 e não colocar nenhum livremente sem impedimentos.
não apresentando danos visíveis, objeto entre a pessoa e o cinto. 2) Após um acidente, substituir o cinto
pois estes equipamentos podem ter usado, mesmo se aparentemente não
perdido suas propriedades de resis- O uso dos cintos é necessário também pareça danificado. Substituir o cinto
tência. para as mulheres grávidas: para elas e se houver ocorrido a ativação do pré-
para o bebê o risco de lesões, se ocor- -tensionador (quando disponível).
rer uma colisão, é certamente menor se 3) Para limpar os cintos, lavá-los com
Para qualquer intervenção ou estiverem usando o cinto.
reparo, dirija-se sempre à Rede água e sabão neutro, enxaguando-os
Assistencial Fiat. Obviamente as mulheres grávidas deve- e deixando-os secar à sombra. Não
rão colocar a faixa abdominal do cinto usar detergentes fortes, alvejantes ou
muito mais baixa de modo que passe tinturas, ou qualquer outra substância
sob o ventre fig. 26. química que possa enfraquecer as fibras
do cinto.
4) Evitar que os retratores automáticos
se molhem. O seu correto funciona-
mento é garantido somente se não so-
FC0016BR

FC0017BR
frerem infiltrações de água.
5) Substituir o cinto quando apresentar
marcas de deterioração ou cortes.

fig. 25 fig. 26
A-15
TRANSPORTE DE ADVERTÊNCIA: mesmo para os veí- Para a melhor proteção, se ocorrer uma
colisão, todos os ocupantes devem via-
culos que não tenham airbag para o
CRIANÇAS EM passageiro, somente o banco trasei- jar sentados e protegidos pelos sistemas
de retenção adequados (cintos de segu-
SEGURANÇA ro deverá ser usado para o transpor-
rança, cadeirinhas, etc)
te de crianças. Esta posição é a mais
Todos os menores, cujas características protegida se ocorrer um choque. Esta recomendação é ainda mais impor-
físicas (idade, altura e peso) os impe- tante quando são transportadas crianças
çam de utilizar os cintos de segurança no veículo.
com os quais o veículo é equipado ori- O transporte de crianças no banco
ginalmente, deverão ser protegidos por dianteiro só pode ser realizado con-
ADVERTÊNCIA: cada sistema de
dispositivos de retenção apropriados, forme previsto na legislação em
retenção é rigorosamente para uma
seguindo rigorosamente as instruções vigor. Na ocorrência dessas situa-
pessoa; não transportar nunca duas
do fabricante do dispositivo. Não uti- ções, para veículos dotados de air-
crianças na mesma cadeirinha ao
lizar cadeirinhas ou outros dispositivos bag para o passageiro, o dispositivo
mesmo tempo.
sem as instruções de uso. deve ser obrigatoriamente desati-
vado, certificando-se da operação
através da luz-espia no quadro de
AI
RBAG
GRAVE PERIGO: ADVERTÊNCIA: verificar sempre se
instrumentos (ver parágrafo airbag
não colocar cadei- os cintos não estão apoiando no
frontais e laterais no item airbag
rinhas para crianças pescoço da criança.
frontal do lado do passageiro). Além
voltadas contra o sentido de marcha disto, o banco do passageiro deve
no banco dianteiro com o airbag ser regulado na posição mais afasta-
do lado do passageiro ativado. A da, a fim de evitar eventuais conta-
ativação do airbag, se ocorrer uma tos da cadeirinha para crianças com
colisão, pode produzir lesões mor- o painel.
tais na criança transportada.

A-16
ADVERTÊNCIA: durante a viagem PRÉ-TENSIONADORES Para ter a máxima proteção
não permitir que a criança desen- da ação do pré-tensiona-
caixe os cintos. Para tornar ainda mais eficaz a ação dos dor, usar o cinto mantendo-
cintos de segurança dianteiros as ver- -o bem aderido ao tórax e à bacia. A
sões equipadas com airbag estão equi-
ADVERTÊNCIA: se ocorreu um aci- padas também com pré-tensionadores
dente, substituir a cadeirinha por dos cintos de segurança. Para que ocorra o funcio-
uma nova. Estes dispositivos detectam, através de namento correto do pré-
um sensor, que está ocorrendo uma co- -tensionador, o cinto de
lisão violenta e puxam o cinto. Deste segurança deverá estar sempre cor-
ADVERTÊNCIA: aconselha-se veri- modo, garantem a perfeita aderência retamente afivelado.
ficar na Rede Assistencial Fiat a dos cintos ao corpo dos ocupantes,
disponibilidade de dipositivos de antes que se inicie a ação de retenção. Os pré-tensionadores dos bancos
retenção para crianças da Linha Fiat dianteiros se ativam somente se os
Acessórios, especificamente desen- O travamento do cinto é reconhecível
respectivos cintos estiverem correta-
volvidos para uso nos veículos Fiat. pelo travamento do retrator; o cinto não
mente colocados nas fivelas.
se enrola mais, nem mesmo se acompa-
nhado com as mãos.

A-17
Ocorrendo a ativação dos pré-ten- Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
sionadores, pode-se verificar emissão tem colisões, vibrações ou
de fumaça. Esta fumaça não é preju- aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão pre-
dicial e não indica um princípio de (superiores a 100°C por uma dura- sentes somente nos cintos com pré-
incêndio. ção máxima de 6 horas) na zona -tensionador, seja mecânico ou elé-
do pré-tensionador podem provocar trico.
O pré-tensionador não necessita de danos ou a ativação do sistema. Não
nenhuma manutenção ou lubrificação. se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
Qualquer intervenção de modificação vibrações induzidas pela irregulari- os retratores dos cintos de segurança
de suas características originais invalida dade das estradas ou por ultrapassa- (equipados com pré-tensionador) têm
sua eficiência. Se, por eventos naturais gens acidentais de obstáculos como em seu interior um limitador de carga
excepcionais (enchentes, marejadas, guias, quebra-molas, etc. Para qual- que permite dosar a força com que o
alagamentos, etc.), o dispositivo for quer intervenção ou reparo, dirija- sistema que age no tórax e nos ombros
atingido por água ou barro, é obrigató- -se sempre à Rede Assistencial Fiat. durante a ação de retenção dos cintos,
ria a sua substituição. se ocorrer uma colisão frontal.

O pré-tensionador é utilizá- Em hipótese alguma deve-


vel somente uma vez. Após -se desmontar ou intervir
a sua utilização, dirija-se à nos componentes do pré-
Rede Assistencial Fiat para a subs- -tensionador. Qualquer reparação
tituição completa dos dispositivos, deve ser feita por pessoal qualifica-
incluindo os cintos de segurança. do e autorizado. Procure sempre a
Rede Assistencial Fiat.

A-18
PAINEL DE INSTRUMENTOS

VERSÕES WORKING A
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiridos/
disponíveis.

4EN1722BR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1

RDS
km/h

MENU
BT DISP

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

1 MODE
2
Δ

6 y
å

18 17 16 15 14 13 12
fig. 27

1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis − 2) Alavanca de comando das luzes externas − 3) Buzina − 4) Quadro de
instrumentos e luzes-espia − 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa − 6) Interruptor de luzes de
emergência − 7) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis − 8) Autorrádio ou sede para autorrádio − 9) Comandos −
10) Airbag do lado do passageiro (para algumas versões) − 11) Difusores superiores − 12) Porta-luvas − 13) Comandos do
MY CAR/TRIP − 14) Porta-objetos (tampa disponível para algumas versões) − 15) Comandos de ventilação − 16) Comutador
de ignição − 17) Airbag do lado do motorista − 18) Tampa de acesso à caixa de fusíveis

A-19
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos,
indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.

VERSÕES WORKING

4EN1698BR
km/h

A B C D E
fig. 28

A− Conta-giros.
B− Velocímetro.
C− Indicador do nível de combustível.
D− Display eletrônico.
E − Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.

A-20
PAINEL DE INSTRUMENTOS

VERSÕES TREKKING A
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiridos/
disponíveis.

4EN1723BR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1

km/h rpmx100

RDS

MENU
BT DISP

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

SRC
1
MODE
2
Δ

6 y
å

18 17 16 15 14 13 12
fig. 29
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis − 2) Alavanca de comando das luzes externas − 3) Buzina − 4) Qua-
dro de instrumentos e luzes-espia − 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa − 6) Interruptor
de luzes de emergência − 7) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis − 8) Autorrádio ou sede para autorrádio −
9) Comandos − 10) Airbag do lado do passageiro (para algumas versões) − 11) Difusores superiores − 12) Porta-luvas −
13) Comandos do MY CAR/TRIP − 14) Porta-objetos − 15) Comandos de ventilação − 16) Comutador de ignição − 17) Airbag
do lado do motorista − 18) Tampa de acesso à caixa de fusíveis

A-21
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos,
indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.
VERSÕES TREKKING

4EN1515BR
B C

F H

80 100km/h120 140 E C 40
30 rpmx100 50
60 160 20
40 60
180
20 200 10 70
0 220 0 80

A E D
fig. 30

A− Velocímetro.
B− Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C− Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor com a luz-espia de superaquecimento.
D− Conta-giros.
E − Display eletrônico.

A-22
PAINEL DE INSTRUMENTOS

VERSÕES ADVENTURE A
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiridos/
disponíveis.

4EN1724BR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 1

4 4
N 3 3 4
2 4
NW NE 2 3 3
1 1 2 2
0 0 1 1
W E 1 0
1 0
2 2 1 1
SW SE 3 3 2
4 4 2
x10 3
S 4 x10 4
3

km/h rpmx100
RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

1 SRC
2
Δ
MODE
6 y
å

21 20 19 18 17 16 15
fig. 31
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis − 2) Alavanca de comando das luzes externas − 3) Buzina − 4) Quadro de
instrumentos e luzes-espia − 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa − 6) Difusores de ar centrais,
reguláveis e orientáveis − 7) Interruptor de luzes de emergência − 8) Bússola − 9) Inclinômetro transversal − 10) Inclinômetro
longitudinal − 11) Autorrádio ou sede para autorrádio − 12) Comandos − 13) Airbag do lado do passageiro (para algumas
versões) − 14) Difusores superiores − 15) Porta-luvas − 16) Comandos do MY CAR/TRIP − 17) Porta-objetos − 18) Comandos
de ventilação − 19) Comutador de ignição − 20) Airbag do lado do motorista − 21) Tampa de acesso à caixa de fusíveis

A-23
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos,
indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.

VERSÕES ADVENTURE

4EN1564BR
B C

km/h rpmx100

A E D
fig. 32

A− Velocímetro.
B− Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C− Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor com a luz-espia de superaquecimento.
D− Conta-giros.
E − Display eletrônico.

A-24
INSTRUMENTOS DE VELOCÍMETRO − fig. 33, fig. 34 e INDICADOR DE TEMPERATURA DO
fig. 35 LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO
BORDO MOTOR − fig. 36 e fig. 37
Localizado no quadro de instrumentos,
Os instrumentos de bordo podem va- serve para indicar a velocidade de des- Em regime de funcionamento, normal- A
riar na grafia e na cor, em função da locamento do veículo. mente, o ponteiro deve estar sobre os
versão do veículo e dos itens opcionais As quilometragens parcial e total, podem valores centrais da escala. Se chegar
presentes neste. ser visualizadas através do display. perto da marca vermelha, significa que
o motor está sendo muito solicitado e
é necessário reduzir a exigência de de-
sempenho.
Transitando à velocidade muito baixa

4EN1575BR
4EN1571BR
com clima muito quente, o ponteiro
pode chegar perto da marca vermelha.
80 100km/h120 140
60 160
40 180
20 200
km/h
0 220

fig. 33 fig. 35

4EN1574BR
4EN1573BR
4EN1572BR

t
C
ELD

„ K
GASOLINA

fig. 34 fig. 36 fig. 37


A-25
Se ocorrer superaquecimento, desli- Se o motor funcionar sem o líqui- ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
gar o motor e providenciar o rebo- do de arrefecimento, seu veículo trole da injeção eletrônica inter-
que do veículo à concessionária Fiat poderá ser seriamente danificado. rompe o fluxo de combustível quan-
mais próxima. Nessa situação, os reparos não do o motor estiver com excesso de
serão cobertos pela Garantia. rotações, com consequente perda
Observação: de potência do próprio motor.
H − do inglês hot: quente
C − do inglês cold: frio Observação:
CONTA−GIROS
rpm − rotações por minuto
ADVERTÊNCIA: se o indicador esti- O ponteiro sobre as marcas vermelhas
ver no início da escala (temperatura A−fig. 38, A−fig. 39 e A−fig. 40 indica
baixa) com a luz-espia de supera- um regime de rotações muito elevado,
quecimento ou com a luz-espia que pode causar danos ao motor e, por-
do sistema de injeção acesa, é sinal tanto, deverá ser evitado.
de anomalia no sistema. Procure a
Rede Assistencial Fiat.
4EN1576BR

4EN1577BR

4EN1578BR
A 40
30 rpmx100 50
20 60
10 70
0 80

A A

fig. 38 fig. 39 fig. 40


A-26
INDICADOR DO NÍVEL DE Versões com indicadores digitais A mensagem “FUEL” será visualizada
COMBUSTÍVEL − fig. 42 lampejando somente 10 segundos de-
Ao ligar o veículo (chave em MAR) as pois de alcançar o nível de reserva e
Versões com indicadores analógicos enquanto se mantiver nessa condição,
− fig. 41
barras verticais se iluminam gradual-
ou depois de ligar a chave de ignição
A
mente até indicar o nível de combustí-
O ponteiro indica a quantidade apro- vel existente no tanque fig. 42. com o tanque em condições de reserva.
ximada de combustível existente no A luz-espia de reserva de combustível
O indicador de combustível tem 16
tanque. (amarelo âmbar) acenderá no quadro
segmentos, sendo os dois últimos des-
O acendimento contínuo da luz-espia tinados à reserva. de instrumentos e permanecerá acesa
de reserva A−fig. 41 indica que no tan- durante toda a condição de reserva de
O acendimento contínuo da luz-espia combustível.
que restam cerca de 5,5 a 7,5 litros de
de reserva no quadro de instrumentos
combustível. Nas condições de reserva de combustí-
e a mensagem “FUEL”, exibida breve-
E − (empty) − tanque vazio. mente fig. 43, indicam que no tanque vel, o segmento A−fig. 43 deve lampe-
restam cerca de 5,5 a 7,5 litros de com- jar juntamente com o ícone de reserva
F − (full) − tanque cheio.
bustível. de combustível B−fig. 43.
Advertência: o acionamento inter-
mitente da luz-espia de reserva indi-
ca avaria no sistema.
4EN1567BR

4EN1579BR

4EN1580BR
F
B
E
A
A A

fig. 41 fig. 42 fig. 43


A-27
ADVERTÊNCIA: o acendimento Ver observação no item ADVERTÊNCIA: a finalidade da indi-
intermitente da escala de indicação “Estacionamento” no capítulo B cação da bússola é somente para
de combustível indica avaria no sis- “Uso correto do veículo” e capítulo mera referência. A sua presença não
tema. Procurar a Rede Assistencial A “No posto de abastecimento”. deve induzir o motorista a se dirigir
Fiat. e transitar por regiões desconhecidas
confiando somente nas indicações
E − (empty) − tanque vazio. BÚSSOLA − fig. 44 da bússola, independente de se ter
F − (full) − tanque cheio. Está prevista para a versão Adventure, ou não experiência na interpretação
uma bússola para orientação A−fig. 44. de instrumentos de navegação.
Por motivos de segurança, Este instrumento indica a direção por
assim como para garantir o intermédio dos LEDS vermelhos posi- ADVERTÊNCIA: diante da presença
funcionamento correto do cionados na escala. de campos magnéticos de amplitu-
sistema e evitar erros de indicação A escala é composta pelos pontos carde- de elevada (redes de distribuição
do instrumento no painel, a chave ais (N) Norte, (S) Sul, (E) Leste, (W) Oeste subterrânea, celulares, antenas de
de ignição deverá permanecer des- e subcardeais (NW) Noroeste, (NE) Nor- RF, etc.), a bússola pode apresentar
ligada enquanto o veículo estiver deste, (SE) Sudeste, (SW) Sudoeste. variações em sua indicação normal.
sendo abastecido. Isso ocorre devido às características
construtivas desse instrumento, que
fazem com que se comporte exata-
mente como uma bússola imantada.

4EN1584BR
A

4 4
N 3 3 4 4
NW 2 2 3 3
NE
1 1 2 2
0 0 1 1
W E 1 0 0
1
2 2 1 1
SW SE 3 3 2 2
4 x10 4 3
S 3
4 x10 4

fig. 44
A-28
INCLINÔMETROS − fig. 45 ADVERTÊNCIA: os inclinô- Para calibrar a bússola e os inclinôme-
metros somente indicam a tros proceder como descrito a seguir:
Estão previstos para a versão Adventu- ocorrência de inclinação e − Colocar o veículo sobre piso plano.
re, dois inclinômetros, sendo um para
a posição lateral B−fig. 45 e outro para
não a controlam, sendo esta última − Certificar-se de que o veículo esteja A
uma função específica do motorista. parado.
aclives e declives C−fig. 45.
Os inclinômetros estão graduados de 10 − Ligar a chave de ignição.
em 10 graus, em uma escala de + 40 ADVERTÊNCIA: as indicações dos − Acionar a alavanca de luz de posi-
a - 40 graus. Os efeitos da aceleração inclinômetros servem exclusiva- ção por três vezes, em até 15 segundos
dinâmica (produzidos em curvas, acele- mente como referência. Não devem (os LEDS do inclinômetro piscam indi-
rações ou freadas) são registrados pelos ser utilizadas para o trânsito em cando o início da fase de calibração).
instrumentos que, nessas situações, os locais para os quais o veículo não − Após terem se apagado os LEDS
indicam representando a variação de foi projetado, face aos riscos imi- do inclinômetro, começam a piscar os
aceleração sobre o veículo. nentes. LEDS da bússola, momento em que o
Com o comportamento estático do veí- veículo terá de ser guiado em círculos,
culo (abaixo de 0,18 G de aceleração) as por duas voltas completas, para efetuar
indicações dos inclinômetros serão coe- Calibração da bússola e inclinômetros
a calibração da bússola.
rentes com a inclinação do veículo (ver Se a bússola e os inclinômetros apresen-
tarem alguma avaria, os LEDS começa- − Quando os LEDS da bússola para-
recomendações na pág. B−9). rem de piscar, ligar e desligar as luzes
rão a piscar continuamente indicando
que os instrumentos estão descalibra- de posição por três vezes, no espaço de
dos. 15 segundos.
Os LEDS da bússola ficarão acesos por
4EN1585BR

B C um instante e, depois, as informações


serão atualizadas no display dos ins-
N 3
4 4
3 4 4
trumentos, finalizando assim o proce-
2

W
NW NE
1
0
2
1
0 1
2
3 3
2
1
dimento de calibração.
E 1 1 0 0
2 2 1 1
SW SE 3 3 2 2
4 x10 4 3
S 3
4 x10 4

fig. 45
A-29
ADVERTÊNCIAS Não coloque telefones celulares pró- DISPLAY
ximos à bússola e os inclinômetros:
os sinais emitidos por esses aparelhos ELETRÔNICO −
Certifique-se de que a área
escolhida para efetuar a
poderiam gerar interferência no fun- VERSÕES WORKING
cionamento dos instrumentos.
calibração seja plana e ofe-
Para usufruir das informações que o
reça a segurança necessária para
display (com a chave de ignição em
guiar o veículo em círculos. Bagageiros não originais, estepes posição MAR) fornece é necessário
em locais inadequados (no teto) e primeiramente familiarizar-se com os
outras cargas, podem desestabilizar botões de comando localizados no
Não execute o procedimen- o veículo, já que os valores prees- painel central, abaixo do rádio fig. 46.
to de calibração dos instru- tabelecidos dos instrumentos levam
mentos em locais próximos O padrão das mensagens exibidas varia
em consideração somente o peso do
a subestações de energia elétrica ou de acordo com a versão do veículo e
veículo, sem os acessórios.
de linhas elétricas de alta tensão. os equipamentos opcionais presentes
neste.

4EN1725BR
RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE

fig. 46
A-30
INFORMAÇÕES PRESENTES NA INFORMAÇÕES NO DISPLAY − fig. 48 BOTÕES DE COMANDO − fig. 49
TELA PADRÃO − fig. 47
Com a chave de ignição ligada o display Recomenda-se, antes de efetuar alguma
A tela padrão pode fornecer as seguin- exibe (dependendo da quilometragem operação, ler atentamente esse capítu-
tes indicações: do veículo): lo. A
A − Hora (permanentemente exibida). − a indicação dos quilômetros fal- Com o veículo parado é possível ter
B − Hodômetro (quilometragem total tantes para a revisão programada ou acesso a todas as funções do menu.
percorrida). advertência do vencimento desta, com Os botões estão localizados na parte
lampejo do ícone . central do painel, abaixo do rádio.
NOTA: com a chave retirada, ao − a indicação dos dias faltantes para
a troca anual do óleo ou advertência BOTÃO MODE − A−fig. 49
abrir pelo menos uma das portas
dianteiras, o display se ilumina, exi- do vencimento desta com lampejo do O botão MODE permite com pressão
bindo por alguns segundos a indica- ícone . breve:
ção de quilômetros percorridos e a Poderão ser visualizadas no display: − Confirmar o ajuste ou a função se-
hora (exibição permanente). − Relógio (B−fig. 48). lecionada.
− Hodômetro total (A−fig. 48). − Interromper a mensagem no dis-
− Hodômetro parcial (ver botão de play, quando presente.
comutação: parcial/total).
− Indicação do nível de combustível
(C−fig. 48).
4EN1582BR

4EN1581BR

4EN1726BR
RDS

MENU DISP

A B BT

1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

C
MODE

B A
A

fig. 47 fig. 48 fig. 49


A-31
Pressão superior a dois segundos per- AJUSTE DO RELÓGIO − Ajustar a hora, e os minutos, utili-
mite: zando os botões e .
− Sair do menu, memorizando os Versões com opcional airbag − Pressionar MODE, por mais de 2
ajustes efetuados e retornando à tela segundos para sair do menu.
padrão. Para ajustar o relógio:
− Entrar no menu pressionando o bo-
ADVERTÊNCIA: é admitida uma
BOTÕES e (B e C−fig. 50) tão ou .
variação de ± 2 segundos a cada 24
(algumas versões) − Navegar até a tela de ajuste de ho- horas no relógio eletrônico.
ras.
Os botões e Ativam diversas fun-
ções: − Pressionar MODE para permitir o
ajuste (a hora ou os minutos lampejam
− Entrar no menu.
fig. 51).
− Selecionar as opções do menu de
setup.
− No interior do menu permitem a
navegação para cima ou para baixo.
− Ajustar o relógio no display.

4EN1588BR
4EN1727BR

RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE

B C
fig. 50 fig. 51
A-32
MANUTENÇÃO PROGRAMADA E TROCA DE ÓLEO
Girando a chave de ignição para a posição MAR, dependendo da quilometragem do veículo ou do tempo transcorrido desde
a última operação de manutenção, o display exibe as informações relativas ao número de dias ou à quilometragem faltante
para a próxima manutenção programada ou troca do óleo do motor. A

4EN1583BR
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1
ano, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exce-
ção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando, com a chave de ignição na posição MAR, a partir dos 2.000 km
faltantes para revisão ou 1.000 km após vencimento da revisão ou a 30 dias antes ou depois da troca anual do óleo do motor e será
visualizada a cada 200 km (para revisão) ou 3 dias (para troca anual do óleo). Quando a manutenção programada estiver próxima
do vencimento previsto, girando a chave de ignição na posição MAR, no display aparecerá o valor dos quilômetros faltantes para a
revisão ou o número de dias para a troca anual do óleo do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial FIAT
que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção
anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.
A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que
o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

A-33
DESCRIÇÃO DO MENU
O menu é composto de funções que são selecionadas por meio dos botões MODE, e .
ACESSO À TELA DO MENU
Após a verificação inicial, é possível acessar a tela do menu.
ATENÇÃO: ao acessar o menu, se não for efetuada nenhuma programação/regulagem dentro de um tempo igual a 10 se-
gundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna a tela anteriormente visualizada. Nessa situação, a última opção
selecionada, e não confirmada, não será memorizada.
− Com o veículo parado é possível ter acesso a todas opções do menu.
Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado.

Para navegar, pressionar os botões e localizados no painel central, abaixo do rádio.

4EN1589BR
(*) O padrão e a quantidade de telas exibidas variam de acordo com a versão do veículo e os equipamentos opcionais que
estão presentes neste.
Advertência de fechamento incorreto das portas
A indicação de fechamento incorreto das portas ocorre, para algumas versões, através do acendimento da luz-espia no
quadro de instrumentos.

A-34
Advertência para a revisão programada
O display permite visualizar as indicações relativas aos quilômetros faltantes para a próxima revisão.
A indicação automática ocorrerá quando a distância percorrida pelo veículo estiver dentro da faixa estabelecida para sua
visualização, ou seja, 2000 km antes dos prazos estabelecidos no Plano de Manutenção Programada até 1000 km depois. A
A indicação ocorrerá somente quando a chave de ignição for posicionada em MAR a cada 200 km dentro da faixa estabe-
lecida para a advertência durante oito segundos. Serão visualizados no display, automaticamente, os quilômetros faltantes
para a próxima revisão ou quando estes forem excedidos em até 1.000 km. Será exibida no display, após a inicialização do
quadro e obedecendo a prioridade das mensagens (avaria ou advertência, se houver) a seguinte mensagem.

Indicação de manutenção programada

4EN1590BR
Indicação de quilômetros faltantes para próxima revisão

Quando for superado o valor de quilometragem, a visualização no display, conforme a versão, será indicado como a seguir:

4EN1591BR
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção
programada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a próxima
troca anual do óleo ou manutenção programada.

A-35
Advertência para a troca anual do óleo do motor
A indicação ocorrerá automaticamente quando os dias estiverem dentro da faixa estabelecida para sua visualização, ou seja,
30 dias antes do prazo estabelecido no plano de manutenção programada do veículo ou até 30 dias depois.
O número de dias faltantes para a troca de óleo será indicado no display após inicialização deste, obedecendo a prioridade
das mensagens (avaria e/ou advertência se houver). A indicação permanecerá no display durante 5 segundos.

Indicação de manutenção

4EN1592BR
Indicação de número de dias faltantes para troca de óleo

Obedecendo a prioridade das mensagens (avaria e/ou advertência se houver), após a inicialização do quadro será indicado
quando tiver vencido o prazo indicado para a troca de óleo, conforme a versão, a seguinte mensagem no display:

4EN1593BR
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção
programada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a próxima
troca anual do óleo ou manutenção programada.

A-36
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo
que os intervalos de manutenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, A
devendo ser sempre observados.

Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado,
predominantemente, em condições particularmente severas.

Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.

Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao
capítulo “D” no presente manual e ao manual de Garantia.

Acendimento automático do display ao desligar a chave de ignição


Com o veículo desligado, o display do quadro de instrumentos se acende durante 10 segundos, indicando o hodômetro
total e o relógio digital.
O display, conforme a versão, indicará:

NU051
Ao ligar o veículo (chave de ignição em MAR), será visualizado os dados presentes antes do último desligamento. Se o
display apresentava dados do hodômetro total antes do desligamento (Chave em OFF), então, este permanecerá no display.

A-37
DISPLAY INFORMAÇÕES DO DISPLAY BOTÕES DE COMANDO
ELETRÔNICO Poderão ser visualizadas no display: Os botões de comando do My Car estão
− Relógio localizados na parte central do painel,
COM TRIP − abaixo do rádio.
− Hodômetro total
VERSÕES WORKING − Hodômetro parcial Comandos:
Algumas versões Working podem estar − Indicação do nível de combustível A−fig. 52 − Botão de seleção “para
equipadas com display eletrônico com − As funções do MY CAR cima” .
a seguinte configuração:
− As funções do TRIP B−fig. 52 − MODE.
C−fig. 52 − Botão de seleção “para
baixo” .
Os comandos “para cima” e “para
baixo” permitem selecionar diversas
funções:
− Entrar na função MODE.
− Selecionar as opções do MENU.
− Permite a navegação para cima ou
para baixo.
− Ajustar o relógio do display.
4EN1728BR

4EN1562BR
RDS D−fig. 53 − TRIP.
MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE
TRIP

A B C

fig. 52 fig. 53
A-38
“MY CAR” − VERSÃO WORKING

DESCRIÇÃO DO MENU A
O menu é composto de funções que são selecionadas por meio dos botões MODE os botões e , encontrados no painel
central, abaixo do rádio.
Para navegar no menu “MY CAR” pressione os botões ou .
Speed Limit PassAirBag Beep Dimmer (com as luzes de posição acesas) MENU (revisão programada)
MENU (troca de óleo) Relógio.

1. Speed Limit (limite de velocidade programada)


Esta função permite programar o alerta de limite de velocidade do veículo. Se esta for ultrapassada, é emitido automati-
camente um sinal sonoro, acompanhado do acendimento da mensagem “Speed Limit“. Para programação da velocidade
limite, proceder como a seguir:
Com o display na tela inicial pressione os botões ou e navegue no menu até a opção Speed Limit, pressione o botão
MODE para possibilitar a alteração da função ON/OFF, pressionando os botões ou a função é alterada. Para confirmar
pressione o comando MODE.
O display irá exibir o ícone quando a função estiver habilitada.

Sinalização de ultrapassagem de velocidade limite


Logo que o veículo ultrapassar o valor de velocidade programada ocorre juntamente com um sinal sonoro e o acendimento
da mensagem “Speed Limit“.
A indicação no display também é imediatamente interrompida se a velocidade do veículo atingir o valor do limite ajustado
menos 5 km/h.

2. PassAirBag
Esta função possibilita a desativação do airbag do passageiro (ver o item "Airbag" no presente capítulo).

A-39
3. Beep (sinal sonoro)
O sinal sonoro que acompanha o pressionamento do botão MODE e os comandos MY CAR, pode ser ativado ou desativado.
Para efetuar a ativação, proceder como a seguir:
Com o display na tela inicial pressione os botões de comando ou e navegue no menu até a opção Beep, pressione o
botão MODE para possibilitar a alteração da função ON/OFF, pressionando os botões ou a função é alterada, para
confirmar pressione o botão MODE.

4. Dimmer
Esta função permite, para algumas versões, com as luzes externas acesas, a regulagem (atenuação/incremento) da iluminação:
− do quadro de instrumentos: serigrafia, ponteiros e display (obs.: as luzes-espia não sofrem alteração)
− do display do autorrádio
Com o display na tela inicial pressione os botões de comando ou e navegue no menu até a opção Dimmer, pressione o
botão MODE para possibilitar a atenuação/incremento da iluminação, pressionando os botões ou a função é alterada,
para confirmar pressione o botão MODE.

5. Relógio
− Entrar no menu, pressionando os botões ou
− Navegar ate a tela de ajuste de horas
− Pressionar MODE para permitir o ajuste (da hora ou dos minutos) e alterar pressionando os botões ou
− Confirmar a alteração com o botão MODE
− Pressionar o botão MODE por mais de 2 segundos para retornar a tela inicial

A-40
TRIP COMPUTER − VERSÃO WORKING
(ALGUMAS VERSÕES)

A
A tecla TRIP permite com pressão leve:
− Selecionar, as funções do TRIP

A tecla TRIP permite com pressão prolongada:


− Resetar as funções do TRIP exceto funções relacionadas a autonomia e consumo
As informações do TRIP, disponíveis para algumas versões, são visualizadas de modo sequencial, basta pressionar o comando
TRIP, conforme o esquema seguinte:
Distância percorrida  Consumo instantâneo  Consumo médio  Autonomia do combustível  Velocidade média
 Tempo de viagem.

1. Distância percorrida
Informa a distância percorrida desde o último zeramento do TRIP COMPUTER.
Com o display na tela inicial pressione a tecla TRIP para visualizar, para zerar a função faça uma pressão prolongada na
tecla TRIP.

2. Consumo Instantâneo
Informa o consumo de combustível que está ocorrendo naquele momento. A informação é atualizada de segundo em segundo.

A-41
3. Consumo Médio
É a relação entre a distância e o número de litros de combustível consumidos desde o início da viagem. O consumo médio
é atualizado a cada 10 segundos e o instantâneo é atualizado a cada segundo.

4. Autonomia
Autonomia é a distância estimada em km realizável com o nível de combustível contido no reservatório, na hipótese de
prosseguir a viagem com o mesmo estilo de dirigir, ou seja, na mesma condição de consumo.
A autonomia é calculada considerando o consumo médio dos últimos 5 minutos e os litros de combustível contidos no
reservatório.
Quando houver abastecimento de combustível será calculado um novo valor de autonomia.

5. Velocidade Média
Tendo sido selecionada esta função, o display irá exibir a velocidade média relativa ao funcionamento do veículo desde o
último reset (zeramento) do TRIP.
Com o display na tela inicial, pressione a tecla TRIP até a função desejada para visualizar. Para zerar a função faça uma
pressão prolongada na tecla TRIP.

6. Tempo de Viagem
Exibe o tempo de viagem verificado durante o efetivo funcionamento do veículo, desde o último reset (zeramento) do TRIP.
Obs.: o tempo de viagem é calculado somente quando o motor permanece ligado (rpm > 500).
Com o display na tela inicial pressione a tecla TRIP até a função desejada para visualizar. Para zerar a função faça uma
pressão prolongada na tecla TRIP.

A-42
DISPLAY ELETRÔNICO − VERSÕES TREKKING E ADVENTURE
O padrão e a quantidade de caracteres das mensagens exibidas variam de acordo com o tipo do display, com a versão do
veículo e os equipamentos opcionais que estão presentes neste. São descritos a seguir os diferentes tipos de display e o tipo A
de informação que cada um pode fornecer:
Display 1−fig. 54 − Ideogramas, informações numéricas e mensagens de texto curtas.
Display 2−fig. 54 − Ideogramas, informações numéricas e mensagens de texto.

4EN1699BR
1 2

12000
TOTAL km
Qui 6 Out
36km
8 53 25 ºC 15:40

fig. 54

BOTÕES DE COMANDO − figs. 55 e 56


Para usufruir das informações que o display (com a chave da ignição na posição MAR) fornece para algumas versões, é ne-
cessário primeiramente familiarizar-se com os botões de comando correspondentes localizados na parte central do painel e
na extremidade da alavanca direita. Recomenda-se também, antes de efetuar alguma operação, ler atentamente este capítulo.

A-43
Botão MODE
Pressão breve permite:
− Entrar ou sair do menu “My Car Fiat”.

4EN1729BR
RDS

− Confirmar o ajuste ou a função selecionada.


MENU DISP

− Interromper a visualização das mensagens de advertên-


BT

1 2 3 4 5 6
RND LIST

cia no display, quando presentes.


F-TRK

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

Pressão prolongada permite:


MODE
− Sair do menu “My Car Fiat”, em algumas versões, me-
morizando os ajustes efetuados e retornando à indicação
da “Tela Padrão” ou à tela visualizada anteriormente.
fig. 55 Teclas ,
Para seleção das opções do menu “My Car Fiat”, ajustes
das funções, dimmer (algumas versões) e ajuste da sensi-
bilidade do sistema auto lamp (sensor crepuscular − auto
lamp).
4EN1523BR

60 80 100km/h120 F

20
0
40 140
160
180 E
Tecla TRIP
200 C

220
20
− Pressão breve permite percorrer as várias telas relativas
TRIP
10
0
às informações do Computador de Bordo (trip computer).
TRIP

− Pressão prolongada permite efetuar o zeramento (reset)


dos dados trip.

fig. 56

A-44
O display do quadro de instrumen- INFORMAÇÕES PRESENTES NA − Indicação dos dias faltantes para a
tos exibe as informações úteis e TELA PADRÃO troca anual do óleo ou advertência do
necessárias durante a direção. vencimento desta com lampejo da luz-
− Hodômetro total/parcial (B−fig. 57) -espia .
− Relógio (C−fig. 57)
A
Em função da versão do veículo pode-
NOTA: com a chave retirada, na − Temperatura externa (D−fig. 57) rão também ser visualizadas no display:
abertura ou fechamento de pelo
menos uma das portas dianteiras, − Data (A−fig. 57) − Informações do Computador de
o display se acende durante alguns Com a chave da ignição desligada ao Bordo (trip computer − TRIP B).
segundos, indicando a hora e os abrir/fechar uma das portas dianteiras, − Regulagem da intensidade luminosa
quilômetros percorridos. o display se ilumina, exibindo o hodô- dos comandos internos.
metro total e o relógio. − Menu “My Car Fiat”.
− Mensagens de advertências/avarias.
INFORMAÇÕES NO DISPLAY
− Indicação dos quilômetros faltantes
para a revisão programada ou advertên-
cia do vencimento desta, com lampejo
da luz-espia .

H0320BR
B A B

0000.00 K Qui 6 Out


TRIP TOTAL km
36km
15:40 25 ºC 15:40
C D C

fig. 57
A-45
“MY CAR” − REGULAGEM DA SENSIBILIDADE REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
DO SENSOR CREPUSCULAR (auto DO RÁDIO (em função da versão do
VERSÕES TREKKING lamp) (algumas versões) veículo e do modelo de rádio)
E ADVENTURE − Regulagem (em 3 níveis) relativa à − Ativação (ON): habilita a repetição
sensibilidade do sensor de luminosida- das informações do autorrádio no dis-
Este menu, disponível em algumas ver- de externa. play do quadro de instrumentos.
sões, permite a personalização e confi-
guração do veículo. − Desativação (OFF): desabilita a re-
HABILITAÇÃO DO TRIP B petição das informações do autorrádio
Atenção: o número de opções do menu no display do quadro de instrumentos.
está relacionado com os itens que equi- − Ativação/desativação (ON/OFF) da
pam o veículo. relativa função.
Atenção: o display apresenta infor-
AJUSTE DO RELÓGIO mações referentes ao autorrádio
É aconselhável que toda a apenas se este for o modelo original
programação desejada seja − Ajuste das horas montado pela Fiat.
executada com o veículo − Ajuste dos minutos
parado.
AUTO LOCK
MODALIDADE RELÓGIO
Para algumas versões o sistema poderá
AS FUNÇÕES SÃO: − Seleção da modalidade relógio nas ser habilitado ou desabilitado.
12 ou 24 horas. − Ativação (ON): efetua o travamento
ALERTA DE VELOCIDADE automático das portas quando o veículo
AJUSTE DA DATA ultrapassar 20 km/h.
− Ativação/desativação da função do
alerta de velocidade excedida. − Ajuste do ano − Desativação (OFF): não efetua o tra-
− Ajuste do valor de velocidade limite − Ajuste do mês vamento das portas quando o veículo
desejada. − Ajuste do dia ultrapassar 20 km/h.

A-46
Atenção: se for necessário executar UNIDADE DE MEDIDA MANUTENÇÃO PROGRAMADA
uma prova na bancada de roletes “TEMPERATURA”
com o veículo, recordar-se que as − Visualização dos quilômetros fal-
− Seleção da unidade de medida: °C tantes para a manutenção programada.
portas podem ser travadas automati-
ou °F. − Visualização dos dias faltantes para
A
camente, impossibilitando o acesso
ao interior do veículo. Aconselha-se troca anual do óleo do motor.
desativar a função, quando dispo- SELEÇÃO DO IDIOMA
nível, ou efetuar a prova com os − Seleção do idioma das mensagens SAÍDA DO MENU
vidros abertos de modo a permitir visualizadas no display.
o acesso ao habitáculo se ocorrer o − Saída do menu
travamento automático. REGULAGEM DO VOLUME DO
SINALIZADOR ACÚSTICO DE É aconselhável que toda a
AVARIAS/ADVERTÊNCIAS programação desejada seja
UNIDADE DE MEDIDA executada com o veículo
“DISTÂNCIA” − Regulagem do volume das sinaliza- parado.
− Seleção da unidade de medida da ções acústicas relativas às anomalias/
distância do hodômetro e dos dados do advertências.
DESCRIÇÃO DO MENU “MY CAR
TRIP Computer: km/mi. FIAT”
REGULAGEM DO VOLUME DAS
UNIDADE DE MEDIDA TECLAS O menu é composto de uma série de
“CONSUMO” − Regulagem e eventual exclusão do funções que são selecionadas através
volume das teclas. das teclas e permitindo a perso-
Em função da unidade de medida da nalização e configuração do veículo.
distância anteriormente escolhida, será Para outros detalhes, consulte também
possível selecionar a unidade de medi- as páginas seguintes.
da de consumo de combustível: (km/l
ou l/100 km ou mpg). NOTA: a quantidade de telas do
menu MY CAR FIAT pode variar em
função da presença de equipamen-
tos opcionais.

A-47
DISPLAY STANDARD

Hour

15:40
MODE MODE

SPEEd bU
km h

15:40 MODE 4

Regulagem do relógio (HOUR)


Essa função permite a regulagem do relógio.
Pressionar o botão MODE, o display exibirá a mensagem (HOUR) e as horas/minutos.
Para efetuar a regulagem pressionar o botão ou .

A-48
Regulação do volume buzzer (BUZZ) Definição do limite de velocidade NOTA: a definição é possível a partir
Esta função permite a regulagem do (SPEED) de 30 km/h. Cada pressão do botão
volume do sinal acústico (buzzer) que Essa função permite estabelecer o limite ou determina o aumento/diminuição
acompanha as visualizações de avaria/ de velocidade do veículo e avisar ao de 5 unidades. Ao manter pressionado A
aviso e as pressões dos botões MODE, usuário quando este for ultrapassado o botão ou se obtém o aumento/
ou . (ver “Luzes-espia e sinalizações, neste diminuição rápida automática. Quan-
capítulo”). do se está próximo do valor desejado,
Pressionar o botão MODE, o display completar a regulagem com pressões
exibirá a mensagem (BUZZ) e o núme- − pressionar brevemente o botão MO- individuais.
ro correspondente ao volume do sinal DE até a função desejada, o display exi-
acústico desejado. birá a mensagem (SPEED) e a unidade − pressionar brevemente o botão MO-
Para definir o volume desejado (de 0 a de medida; DE para retornar à tela standard.
4). Pressione o botão ou . − pressionar o botão ou para
Pressionar MODE brevemente para selecionar o limite de velocidade dese-
confirmar seleção. jado;

A-49
DISPLAY MULTIFUNCIONAL

^ Auto lamp. 1 ^ Trip B Off


^ Lim . vel . Off
15:40 15:40
15:40 ^ Ajustar hora
^ Menu 15:40
15:40

^ Modo hora 24h


^ Saída Menu Veículo em 15:40
15:40 movimento

^ Ajustar data
^ Revisão 15:40
15:40

^ Info radio Off MODE

^ Vol . Teclas 4 15:40


15:40

^ Auto lock Off


15:40
^ Aviso sonoro 4
MODE
15:40
^ Dist. unid km
15:40
^ Lín. Português ^ Consumo mpg
15:40 ^ Temp. unid. C 15:40
15:40

A-50
Acesso à tela do menu VERIFICAÇÃO INICIAL Para definir o limite de velocidade dese-
jado, proceder como indicado a seguir:
Após a verificação inicial, é possível Girando a chave de ignição na posi-
acessar a tela do menu apertando o ção MAR, o display exibe a mensagem − pressionar brevemente o botão MO-
botão MODE . “verificando”. Inicia-se a fase de diag- DE para entrar no MENU. A
Para navegar utilizar os botões e . nóstico de todos os sistemas eletrônicos − pressionar o botão para entrar na
presentes no veículo; esta fase dura al- tela de limite de velocidade. O display
Atenção: ao acessar o menu, se não guns segundos. Se durante este procedi- exibirá a mensagem (Lim. Vel.).
for efetuada nenhuma programação/ mento não forem verificadas anomalias
regulagem dentro de um tempo igual − pressionar brevemente o botão MO-
e, com o motor funcionando, o display DE e em seguida pressionar o botão
a 60 segundos, o sistema sai automati- exibe a mensagem “verificação OK”.
camente do menu e retorna à tela ante- ou para selecionar a ativação (ON)
riormente visualizada. Nessa situação, Se o display exibir uma mensagem de ou a desativação (OFF) da função.
a última opção selecionada, e não con- advertência/anomalia, ver “luzes-espia − para ativar a função, pressionar bre-
firmada mediante o botão MODE , não será e sinalizações”, neste capítulo. vemente o botão MODE quando a men-
memorizada. sagem ON estiver piscando no display.
− Com o veículo em movimento é NOTA: a quantidade de telas do me- − pressionar o botão , um valor de
possível ter acesso somente ao menu nu “MY CAR FIAT” pode variar em velocidade aparece no display.
reduzido (colocação do limite de velo- função da presença de equipamentos
opcionais. − pressionar brevemente o botão
cidade e regulagem da sensibilidade do MODE, o valor de velocidade começa
sensor de luminosidade externa). a piscar no display.
Limite de velocidade (Lim. Vel.)
− Para algumas versões, com o veícu- − pressionar o botão ou para
lo em movimento e se a lanterna estiver Essa função permite estabelecer o limite escolher a velocidade limite desejada.
ligada, pode-se também regular o Dim- de velocidade do veículo e avisar ao
mer através do My Car. usuário quando este for ultrapassado. É
− Com o veículo parado é possível ter emitido automaticamente um sinal so-
acesso a todas as opções do menu. noro, acompanhado do acendimento
da luz-espia e a visualização de uma
Atenção: é aconselhável que toda pro- mensagem de advertência específica no
gramação desejada seja executada com display (ver o capítulo “Luzes-espia e
o veículo parado. sinalizações”).

A-51
NOTA: a definição é possível a partir sionando a tecla “MODE” a indicação − pressionar brevemente o botão MO-
de 30 km/h ou 20 mph, ver o parágrafo no display é interrompida. DE para confirmar a escolha.
“Unidade de medida para as distâncias A indicação no display também é ime- − pressionar prolongadamente o bo-
(Dist. unid)” descrito a seguir. A cada diatamente interrompida se a velocida- tão MODE para retornar à tela standard.
pressão no botão e é determinado de do veículo atingir o valor do limite
o aumento/diminuição de 5 unidades. ajustado menos 5 km/h ou 5 mph. Habilitação do Trip B
Ao manter pressionado o botão e
se obtém o aumento/diminuição rápida Regulagem da sensibilidade do sensor Esta função permite, para algumas ver-
automático. Quando se está próximo crepuscular − auto lamp sões, ativar (On) ou desativar (Off) a
do valor desejado, completar a regula- visualização do Trip B (trip parcial).
Esta função permite regular a sensibili-
ção com pressões individuais. Para maiores informações ver TRIP
dade do sensor crepuscular − auto lamp
em 3 (três) níveis: COMPUTER, neste capítulo.
− pressionar brevemente o botão MO-
DE para confirmar a escolha; Nível 1 − Mínima sensibilidade Para a ativação/desativação, proceder
como indicado a seguir:
− pressionar prolongadamente o bo- Nível 2 − Média sensibilidade
tão MODE para retornar à tela standard. − pressionar brevemente o botão MO-
Nível 3 − Máxima sensibilidade DE e navegar até a função desejada, o
ADVERTÊNCIA: esta função é mera- Quanto maior a sensibilidade, menor display exibe (On) ou (Off) (em função
mente adicional, não visa substituir, será a intensidade de luz externa ne- do que foi definido anteriormente).
nem exclui a responsabilidade do mo- cessária para comandar o acendimen- − pressionar o botão ou para
torista em manter-se atento a fazer to dos faróis baixos, luzes de posição efetuar a escolha.
cumprir a velocidade indicada para as e luzes de placa. O ajuste é permitido
mesmo com o veículo em movimento. − pressionar brevemente o botão MO-
rodovias transitadas. DE para confirmar a escolha.
Para ajustar o nível de sensibilidade,
proceder como a seguir: − pressionar prolongadamente o bo-
Sinalização de ultrapassagem de velo- tão MODE para retornar à tela standard.
cidade limite − pressionar brevemente o botão MO-
DE e navegar até a função desejada, o
Logo que o veículo ultrapassar o va- display exibe o “nível” da sensibilidade Ajustar Hora
lor de velocidade programada, ocorre definido anteriormente. Para a regulagem do relógio (horas e
automaticamente um ciclo de sinaliza- minutos), proceder como indicado a
− pressionar o botão e para efe-
ções, juntamente com um sinal sonoro seguir:
tuar a regulagem.
e o acendimento da luz-espia . Pres-
A-52
− pressionar brevemente o botão MO- − pressionar brevemente o botão MO- − pressionar brevemente o botão MO-
DE e navegar até a função desejada, o DE e navegar até a função desejada, o DE, o display exibe “o dia”.
display exibe as “horas”. display exibe o modo de visualização. − pressionar o botão ou para efe-
− pressionar o botão ou para − pressionar o botão ou para tuar o ajuste. A
efetuar a regulagem. efetuar a seleção no modo “24h” ou
− ao pressionar o botão MODE bre- “12h”. NOTA: cada pressão nos botões ou
vemente, o display exibe os “minutos”. Depois de ter efetuado a regulagem, determina o aumento ou a diminui-
− pressionar o botão ou para pressionar brevemente o botão MODE ção de uma unidade. Ao manter pres-
efetuar a regulagem. para confirmar a escolha. sionado o botão se obtém o aumento/
− pressionar prolongadamente o bo- diminuição rápido automático. Quan-
do se está próximo do valor desejado,
NOTA: cada pressão nos botões Õ ou tão MODE para retornar à tela standard.
completar a regulagem com pressões
Ô determina o aumento ou a diminui- individuais.
ção de uma unidade. Ao manter pres- Ajuste da data (Regula data)
sionado o botão se obtém o aumento/ Esta função permite a atualização da − pressionar brevemente o botão MO-
diminuição rápido automático. Quan- data (dia – mês – ano). Para atualizar, DE para confirmar a escolha.
do se está próximo do valor desejado, proceder como indicado a seguir: − pressionar prolongadamente o bo-
completar a regulagem com pressões tão MODE para retornar à tela standard.
individuais. − pressionar brevemente o botão MODE
e navegar até a função desejada, o display
− pressionar brevemente o botão MO- exibe “o ano”. Repetição das informações áudio
DE para confirmar a escolha. − pressionar o botão ou para (Info rádio)
− pressionar prolongadamente o botão efetuar o ajuste. Esta função permite visualizar no dis-
MODE para retornar à tela de standard. − pressionar brevemente o botão MO- play informações relativas ao autorrá-
DE, o display exibe “o mês”. dio (frequência ou mensagem RDS da
Modo Hora estação selecionada), faixa de CD de
− pressionar o botão ou para áudio, MP3, etc..
Esta função permite a visualização da efetuar o ajuste.
hora na modalidade 12 ou 24 horas. ATENÇÃO: o display apresenta in-
Para selecionar o modo desejado, pro- formações referentes ao autorrádio
ceder como indicado a seguir: apenas se este for o modelo original

A-53
montado pela Fiat. Consulte o manual − pressionar brevemente o botão MO- Unidade de medida para consumo
do autorrádio do veículo. DE e navegar até a função desejada, o (Consumo) (km/l ou l/100 km)
display exibe (On) ou (Off) (em função Esta função permite para algumas ver-
Para visualizar (On) ou eliminar (Off)
do que foi anteriormente definido). sões a definição da unidade de medida
as informações autorrádio no display,
proceder como indicado a seguir: − pressionar o botão ou para de consumo entre quilômetros por litro
efetuar a escolha. (km/l) ou litros por 100 km (l/100 km).
− pressionar brevemente o botão MO- Para selecionar o modo desejado, pro-
DE e navegar até a função desejada, o − pressionar brevemente o botão MO-
DE para confirmar a escolha. ceder como indicado a seguir:
display exibe (On) ou (Off) (em função
do que foi definido anteriormente). − pressionar prolongadamente o bo- − pressionando brevemente o botão
tão MODE para retornar à tela standard. MODE e navegar até a função desejada,
− pressionar o botão ou para o display exibe “km/l” ou “l/100 km”
efetuar a escolha. (em função do que foi anteriormente
− pressionar brevemente o botão MO- Unidade de medida para as distâncias
definido).
DE para confirmar a escolha. (Dist. Unid)
− pressionar o botão ou para efe-
− pressionar prolongadamente o bo- Esta função permite para algumas ver-
tuar a escolha.
tão MODE para retornar à tela standard. sões a definição da unidade de medida
de distâncias entre quilômetros (km) − pressionar brevemente o botão MO-
ou milhas (mi). Para selecionar o mo- DE para confirmar a escolha.
Travamento automático das portas
do desejado, proceder como indicado − pressionar prolongadamente o bo-
com o veículo em movimento (Auto
a seguir: tão MODE para retornar à tela standard.
lock)
− pressionar brevemente o botão MO-
Esta função, quando ativada (On), per- Unidade de medida para temperatura
DE e navegar até a função desejada, o
mite para algumas versões o fechamen- (Temp. unid)
display exibe “km” ou “mi” (em função
to automático das portas ao ultrapassar
do que foi anteriormente definido). Esta função permite selecionar a unida-
a velocidade de 20 km/h.
− pressionar o botão ou para de de temperatura entre °C ou °F. Para
Para ativar (On) ou desativar (Off) es- selecionar o modo desejado, proceder
efetuar a escolha.
ta função, proceder como indicado a como indicado a seguir:
seguir: − pressionar brevemente o botão MO-
DE para confirmar a escolha. − pressionando brevemente o botão
− pressionar prolongadamente o bo- MODE e navegar até a função desejada,
tão MODE para retornar à tela standard. o display exibe “°C” ou “°F km” (em

A-54
função do que foi anteriormente defi- Regulagem do volume de sinal so- Regulagem do volume das teclas (Vol.
nido). noro de advertências/avarias (Aviso Teclas)
− pressionar o botão ou para sonoro) Esta função permite regular em 8 níveis
efetuar a escolha. Esta função permite regular em 8 níveis (0 a 7) o volume do sinal sonoro que A
− pressionar brevemente o botão MO- (0 a 7) ou em 5 níveis (0 a 4), conforme acompanha a pressão dos botões MO-
DE para confirmar a escolha. a versão, o volume do sinal sonoro (bu- DE, ou
− pressionar prolongadamente o bo- zzer) que acompanha as visualizações Para definir o volume desejado, proce-
tão MODE para retornar à tela standard. de advertências/avarias. der como indicado a seguir:
Para definir o volume desejado, proce- − pressionar brevemente o botão MO-
Seleção do idioma der como indicado a seguir: DE e navegar até a função desejada, o
As visualizações do display, com pré- − pressionar brevemente o botão MO- display exibe de modo intermitente o
via definição, podem ser representadas DE e navegar até a função desejada, o “nível” do volume definido anterior-
nas seguintes línguas: português, turco, display exibe o “nível” do volume defi- mente.
italiano, alemão, inglês, francês e es- nido anteriormente. − pressionar o botão ou para
panhol. − pressionar o botão ou para efetuar a regulagem.
Para definir o idioma desejado, proce- efetuar a regulagem. − pressionar brevemente o botão MO-
der como indicado a seguir: − pressionar brevemente o botão MO- DE para confirmar a escolha.
− pressionar brevemente o botão MO- DE para confirmar a escolha. − pressionar prolongadamente o bo-
DE e navegar até a função desejada, o − pressionar prolongadamente o bo- tão MODE para retornar à tela standard.
display exibe a “língua” definida ante- tão MODE para retornar à tela standard.
riormente.
− pressionar o botão ou para
efetuar a escolha.
− pressionar brevemente o botão MO-
DE para confirmar a escolha.
− pressionar prolongadamente o bo-
tão MODE para retornar à tela standard.

A-55
Manutenção programada (Revisão)
A função REVISÃO permite visualizar as indicações relativas aos quilômetros ou milhas faltantes para a próxima revisão ou
dias faltantes para a próxima troca anual do óleo do motor.
Para consultar essa indicação, proceder como indicado a seguir:
− pressionar brevemente o botão MENU e navegar até a função desejada; o display exibe o prazo em quilômetros (Km)
ou milhas (mi) em função do que foi anteriormente definido (ver “Unidade de medida para as distâncias”).
− pressionar o botão ou para escolher a indicação para a próxima revisão em km ou mi.
− pressionar o botão ou para utilizar a indicação dos dias faltantes para a próxima troca de óleo do moto.
− pressionar brevemente o botão MENU para confirmar a escolha (km ou mi) ou pressionar prolongadamente o botão para
retornar à tela standard.
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca de óleo a cada 10.000 km ou 1 ano, prevalecendo a
condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exceção da revisão de carroceria) ocor-
rerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão ou a 30
dias da troca anual do óleo do motor. Essas informações serão exibidas a cada 200 km (para revisão) ou 3 dias (para troca de óleo). Quando a
manutenção programada estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição para a posição MAR o display exibirá o número
de quilômetros faltantes para revisão ou o número de dias para a troca anual de óleo do motor. Procure a Rede Assistencial Fiat a qual realizará,
além das operações de manutenção previstas pelo Plano de Manutenção Programada ou pelo Plano de Inspeção Anual, o zeramento (RESET) dos
contadores de tempo e quilometragem faltantes para a próxima intervenção.
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer
um mínimo de 200 quilômetros.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manu-
tenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao capítulo “D” no presente
manual e ao Manual de Garantia.

O plano de manutenção tem a periodicidade definida em km (ver “Plano de manutenção programada” no capítulo D).
Aconselha-se deixar o sistema sempre configurado para a “Revisão” ser visualizada em km.
A-56
Advertência para a revisão Procure a Rede Assistencial Fiat que Procure a Rede Assistencial Fiat que
programada realizará, além das operações de ma- realizará, além das operações de ma-
A indicação ocorrerá quando a dis- nutenção previstas pelo “Plano de ma- nutenção previstas pelo “PLANO DE MA-
tância percorrida pelo veículo estiver nutenção programada” ou pelo “Plano NUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO A
dentro da faixa estabelecida para sua de inspeção anual”, o zeramento (reset) DE INSPEÇÃO ANUAL”, o zeramento (reset)

visualização, ou seja, 2000 km antes dos contadores de tempo ou quilôme- dos contadores de tempo ou quilôme-
dos prazos estabelecidos no Plano de tros para a próxima troca anual do óleo tros para a próxima troca anual do óleo
Manutenção Programada até 1000 km ou manutenção programada. ou manutenção programada.
depois.
Advertência para a troca anual do Saída do menu (saída menu)
A indicação ocorrerá somente quando óleo do motor
a chave de ignição for posicionada em Última função que encerra o ciclo de
MAR a cada 200 km dentro da faixa O valor dos dias faltantes para a tro- definições listados na tela menu.
estabelecida para a advertência. Serão ca de óleo será indicado no display
após inicialização deste, obedecendo Ao pressionar brevemente o botão ME-
visualizados no display, automatica- NU, o display retorna à tela standard.
mente, os quilômetros faltantes para a a prioridade das mensagens (avaria e/
ou advertência se houver). A indicação Ao pressionar o botão , o display re-
próxima revisão ou quando estes forem torna à primeira entrada do menu (Lim.
excedidos em até 1.000 km. Será indi- permanecerá no display durante 5 se-
gundos. Vel.).
cado no display, após a inicialização
do quadro e obedecendo a prioridade Obedecendo a prioridade das mensa-
das mensagens (avaria ou advertência, gens (avaria e/ou advertência se hou- Advertência de portas abertas
se houver) uma mensagem ao usuário. ver), após a inicialização do quadro será Além do acendimento da luz-espia, será
Para algumas versões a luz-espia lam- indicado quando tiver vencido o prazo escrito por extenso no display multifun-
peja no quadro de instrumentos e, para indicado para a troca de óleo, conforme cional quais são as portas que se en-
outras, será visualizada no display. a versão, uma mensagem no display. contram abertas. Para algumas versões,
O display standard indica “0 d” e o dis- a indicação de portas abertas ocorre
Quando for superado o valor de quilo- através do acendimento da luz-espia
metragem, o display standard indica “0 play multifuncional exibe uma mensa-
gem ao usuário, indicando que a troca ´. Para algumas versões, se o veícu-
Km” e o display multifuncional exibe lo atingir uma velocidade superior a 4
uma mensagem ao usuário, indicando de óleo do motor está vencida.
km/h com uma ou mais portas abertas,
que a revisão está vencida. Para algumas versões a luz-espia lam- será emitido um sinal sonoro.
peja no quadro de instrumentos e, para
outras, será visualizada no display.
A-57
Check da iluminação externa TRIP COMPUTER − O “Trip B”, presente somente na tela
Além do acendimento da luz-espia 6, multifuncional, permite a visualização
será escrito por extenso no display mul-
VERSÕES TREKKING das seguintes grandezas:
tifuncional qual o circuito que apresen- E ADVENTURE − Distância percorrida B.
ta anomalia. − Consumo médio B.
Para algumas versões, a indicação de − Velocidade média B.
Generalidades
avaria no sistema de iluminação externa − Tempo de viagem B (duração da
ocorre somente através do acendimento O “Trip computer” permite visualizar,
com a chave de ignição na posição condução).
da luz-espia 6.
MAR, as grandezas relativas ao estado
Regulagem da iluminação dos instru- de funcionamento do veículo. Esta fun- NOTA: o “Trip B” é uma função que
mentos de bordo, display e botões de ção é composta de dois trip separados pode ser excluída (ver o parágrafo
comando (Dimmer/reostato) denominados “Trip A” e “Trip B” capa- “Habilitação do Trip B”). As gran-
zes de monitorar a “missão completa” dezas “Autonomia” e “Consumo
Esta função permite, para algumas ver- do veículo (viagem) de modo indepen- instantâneo” não podem ser ajusta-
sões, com as luzes externas acesas, a dente um do outro. das a zero.
regulagem (atenuação/incremento) da
iluminação: Ambas as funções podem ser ajustadas
a zero (reset − início de uma nova mis- Grandezas visualizadas
− Quadro de instrumentos: serigrafia, são).
ponteiros e display (obs.: as luzes-espia Autonomia
não sofrem alteração). O “Trip A” permite a visualização das
Indica a distância que pode ainda ser
seguintes grandezas:
− Display do autorrádio. percorrida com o combustível presen-
− Autonomia. te dentro do reservatório, na hipótese
Para efetuar a regulagem, pressione o
− Distância percorrida. de prosseguir a marcha mantendo o
botão ou para efetuar o ajuste do
− Consumo médio. mesmo estilo de condução. No display
nível de iluminação desejado.
será visualizada a indicação “----” ao
Retorno automático à tela padrão ou − Consumo instantâneo. verificar-se os seguintes eventos:
à tela anteriormente visualizada após − Velocidade média. − valor de autonomia inferior a 50 km.
alguns segundos ou mediante pressão
− Tempo de viagem (duração de con- − quando o veículo for estacionado,
da tecla MODE ou TRIP.
dução). com o motor ligado, por um tempo pro-
longado.
A-58
Distância percorrida belecida a condição de normal fun- Nova contagem
Indica a distância percorrida desde o cionamento, a contagem das várias Inicia a partir do momento em que é
início da nova contagem. grandezas é retomada de modo efetuado um ajuste a zero:
regular, sem haver nenhum ajuste a
− “manual” por parte do usuário, atra- A
Consumo médio zero dos valores visualizados ante-
riormente à anomalia, nem o início vés da pressão do relativo botão.
Representa a média dos consumos des- de uma nova contagem. − “automático” quando a “distância
de o início da nova contagem. percorrida” atinge o valor, em função
do display instalado de 3999,9 km ou
Consumo instantâneo Botão TRIP de comando − A−fig. 58 9999,9 km ou quando o “tempo de via-
Indica a variação, atualizada constan- O botão TRIP, situado do lado da ala- gem” atinge o valor de 99.59 (99 horas
temente, do consumo de combustível. vanca direita, permite, com a chave de e 59 minutos).
Quando o veículo for estacionado, com ignição na posição MAR, ter acesso à − depois de cada desligamento e con-
o motor ligado, no display será visuali- visualização das grandezas anterior- seguinte nova ligação da bateria.
zada a indicação “---”. mente descritas e também de ajustá-las
a zero para iniciar uma nova contagem: AVISO: a operação de ajuste a zero
Velocidade média − uma breve pressão para ter acesso efetuada na presença das visualiza-
às visualizações das várias grandezas. ções do “Trip B” efetua o reset só
Representa o valor médio da velocidade
das grandezas relativas à própria
do veículo em função do tempo total − pressão prolongada para ajustar a
função. No TRIP A efetua também o
transcorrido desde o início da nova zero (reset) e iniciar uma nova conta-
reset do TRIP B.
contagem. gem.

4EN1523BR
Tempo de viagem 20
40
60 80 100km/h120
140
160
F
Procedimento de início viagem
0 180 E

Tempo transcorrido desde o início da 220


200 C

20
Com a chave de arranque na posição
nova contagem.
10
0
MAR, efetuar o ajuste a zero (reset)
TRIP
mantendo pressionado o botão TRIP
por mais de 2 segundos.
AVISO: na ausência de informa-
ções, todas as grandezas do Trip
A Saída do Trip
computer exibem a indicação “---”
no lugar do valor. Quando é resta- Para sair da função Trip, pressionar o
fig. 58 botão MODE.
A-59
LUZES-ESPIA E Nas páginas seguintes são demons-
FREIO DE MÃO
trados alguns exemplos de situações
SINALIZAÇÕES em que pode ocorrer o acendimen- ACIONADO (vermelha)
to de uma luz-espia no quadro de
Acende-se ao acionar o freio de mão.
instrumentos e/ou visualização no
ADVERTÊNCIAS GERAIS Em algumas versões, com o veículo em
display, em algumas versões.
As sinalizações de advertência/ava- movimento, é emitido um sinal sonoro.
ria ocorrem através do acendimento de
uma luz-espia no quadro de instrumen- FLUIDO DOS FREIOS
Se a luz-espia acender
tos, podendo ser acompanhado por um INSUFICIENTE
durante a marcha, verifi-
sinal sonoro e, para algumas versões, (vermelha)
car se o freio de mão está
mensagens no display. Girando a chave da ignição em MAR a acionado.
Estas sinalizações são sintéticas e luz-espia no quadro se acende, mas de-
cautelares com o objetivo de sugerir a ve apagar-se após soltar o freio de mão.
imediata ação que deve ser adotada pe- A luz-espia se acende (para algumas
lo motorista, em situações que podem versões, juntamente com a mensagem
levar o veículo a condições extremas visualizada no display e é emitido um
de uso. Esta sinalização não deve ser sinal sonoro) quando o nível do fluido
considerada completa e/ou alternativa dos freios no reservatório desce abaixo
ao especificado no presente manual de do nível mínimo.
uso e manutenção, o qual recomenda-
mos sempre uma atenta e aprofundada Se a luz-espia acender
leitura. Se ocorrer uma sinalização de durante a marcha (jun-
advertência/avaria, recorrer sempre ao tamente com a mensa-
quanto descrito no presente capítulo. gem visualizada no display), parar
imediatamente e dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

A-60
AVARIA DO AIRBAG EXCLUSÃO DO
(quando existente) AIRBAG DO LADO DO INSUFICIENTE CARGA DA
(vermelha) PASSAGEIRO BATERIA (vermelha)

Girando a chave da ignição na posição


(quando existente)
Girando a chave da ignição na posição A
(amarelo âmbar)
MAR a luz-espia no quadro deve acen- MAR a luz-espia no quadro acende e
der e apagar após alguns segundos. A A luz-espia no quadro se acende e deve apagar logo que o motor funcione
luz-espia acende de modo permanente permanece acesa quando for desligado (com o motor em marcha lenta é admi-
juntamente com a mensagem visuali- o airbag frontal do lado do passageiro, tido um breve atraso no desligamento).
zada no display, para algumas versões, girando o comutador correspondente Se permanecer acesa procure imediata-
quando o airbag apresentar anomalias para a posição “OFF”. mente a Rede Assistencial Fiat.
de funcionamento. Com o airbag frontal do lado do passa-
geiro ligado, girando a chave da ignição
Se a luz-espia não acen- em MAR, a luz-espia no quadro per-
der ou se permanecer acesa manece acesa por cerca de 4 segundos
com a chave na posição e depois lampeja por outros 4 segundos
MAR, ou acender durante a marcha e em seguida se apaga.
do veículo (juntamente com a men-
sagem visualizada no display) parar A luz-espia do airbag fron-
imediatamente o veículo e procurar tal do passageiro sinaliza
a Rede Assistencial Fiat. também eventuais anoma-
lias da luz-espia . Esta condição é
sinalizada pelo lampejo intermiten-
A avaria da luz-espia te da luz-espia mesmo além dos 4
é sinalizada pelo lampejo segundos. Nesta situação, é neces-
da luz-espia . Isto ocorre sário parar imediatamente o veículo
somente após 4 segundos de acen- e procurar a Rede Assistencial Fiat.
dimento fixo da luz-espia .

A-61
INSUFICIENTE PRESSÃO Se a luz-espia não se apagar
DE ÓLEO DO MOTOR em 2 a 3 minutos, apesar
(vermelha) EXCESSIVA TEMPERATURA das precauções tomadas,
DO LÍQUIDO DE desligar o motor e solicitar assistên-
Girando a chave da ignição em MAR ARREFECIMENTO DO cia à Rede Assistencial Fiat.
a luz-espia no quadro acende e deve MOTOR (vermelha)
apagar logo que o motor funcione.
Na hipótese de uma baixa pressão de Se o motor funcionar sem o líqui-
óleo no motor, a luz-espia permanece do de arrefecimento, seu veículo
acesa no quadro de instrumentos e, em poderá ser seriamente danificado.
algumas versões, aparece a mensagem Quando o motor estiver Nessa situação, os reparos não
de texto no display juntamente com um muito quente, não retire a serão cobertos pela Garantia.
sinal sonoro. tampa do reservatório de
expansão, pois há perigo de quei-
maduras. ATENÇÃO: após realizar um percurso
Se a luz-espia acender muito severo, é recomendável manter
durante a marcha do veícu- Girando a chave da ignição em MAR, o motor funcionando e ligeiramente
lo (para algumas versões, a luz-espia no quadro acende e deve acelerado por alguns minutos antes de
juntamente com a mensagem visu- apagar após alguns segundos. desligá-lo.
alizada no display), desligar imedia- A luz-espia acende (para algumas ver-
tamente o motor e procurar a Rede sões, juntamente com a mensagem vi-
Assistencial Fiat. sualizada no display e emissão de um
sinal sonoro) quando o motor está su-
peraquecido.
Se acender durante a marcha, parar o
veículo, manter o motor ligado e ligei-
ramente acelerado para permitir a cir-
culação do líquido de arrefecimento.

A-62
FECHAMENTO VELOCIDADE LIMITE − Piscando rapidamente, quando o
INCORRETO DAS PORTAS ULTRAPASSADA veículo alcança a velocidade de 15
(quando existente) (quando existente) km/h, para alertar que a velocidade de
segurança de 20 km/h está próxima.
(vermelha) (amarelo âmbar) A
− Permanece acesa, se for detectada
Em algumas versões a luz-espia no qua- A luz-espia acende no quadro de ins-
avaria no sistema.
dro acende (juntamente com a mensa- trumentos (para algumas versões, jun-
gem visualizada no display) quando tamente com a mensagem visualizada
uma ou mais portas não estão perfeita- no display e emissão de sinal sonoro) CINTO DE SEGURANÇA
mente fechadas. quando o veículo ultrapassa a velocida- (quando existente)
de limite ajustada anteriormente. (vermelha)
Em algumas versões, com o veículo em
movimento e estando alguma das portas Para algumas versões aparece a sinali-
abertas é emitido um sinal sonoro. zação (ícone) no display. Ao posicionar a chave na posição MAR,
NOTA: no display de algumas versões a luz-espia do cinto de segurança lam-
a visualização do símbolo ¯ indica o SISTEMA LOCKER
peja 10 vezes durante 10 segundos
fechamento incorreto da porta do lado independentemente do cinto de segu-
(quando disponível)
esquerdo, enquanto a visualização do rança estar afivelado ou não.
símbolo ˙ indica o fechamento incor- A luz-espia acende no quadro de ins-
reto da porta do lado direito. trumentos, (para algumas versões, jun-
tamente com a mensagem visualizada
no display e emissão de sinal sonoro),
nas seguintes condições:
− Intermitente, enquanto o sistema
permanece acionado.

A-63
AVARIA NO SISTEMA DE A luz-espia apaga se o mal funciona- RESERVA DE
CONTROLE DO MOTOR mento desaparecer, mas o sistema me- COMBUSTÍVEL
(amarelo âmbar) moriza a sinalização. (VERSÃO WORKING)
Em condições normais, girando a chave O ícone lampeja no display quando, no
da ignição na posição MAR a luz-espia Se, girando a chave da igni-
ção na posição MAR, a luz- reservatório, restarem cerca de 5,5 a 7,5
acende e deve apagar quando o motor litros de combustível.
funcionar. O acendimento inicial indica -espia não acender ou
o correto funcionamento da luz-espia. se, durante a marcha, acender-se, A luz-espia do quadro de instrumentos
procure a Rede Assistencial Fiat. permanece acesa até o próximo abas-
Se a luz-espia permanecer acesa ou
acender durante a marcha (para algu- tecimento.
Ver item “Dirigir com economia e res-
mas versões, juntamente com a men- peitando o meio ambiente − Sistema
sagem visualizada no display e emissão NÍVEL INSUFICIENTE OU
OBD” no capítulo B.
de sinal sonoro) sinaliza um mal fun- FALTA DE GASOLINA NO
cionamento no sistema de alimentação/ RESERVATÓRIO DE
RESERVA DE PARTIDA A FRIO
ignição que pode provocar elevadas COMBUSTÍVEL (quando
emissões na descarga, possível perda existente) (amarelo âmbar)
de desempenho, má dirigibilidade e Para algumas versões, a luz-espia no
consumo elevado. A luz-espia no quadro acende (para al- quadro acende quando, no reservató-
Nestas condições pode-se prosseguir a gumas versões, juntamente com a men- rio, o nível de gasolina for insuficiente
marcha evitando solicitar grandes esfor- sagem visualizada no display) quando, ou estiver vazio.
ços ao motor ou altas velocidades. O no reservatório, restarem cerca de 5,5
uso prolongado do veículo com a luz- a 7,5 litros de combustível. A falta de gasolina no reservatório pode
-espia acesa fixa pode causar danos. dificultar a partida do veículo quando o
mesmo estiver sendo usado com etanol.
Procure a Rede Assistencial Fiat o mais
rápido possível.

A-64
SISTEMA CORRETOR ELETRÔNICO AVARIA NO SISTEMA DE
ANTITRAVAMENTO DAS DE FRENAGEM EBD PROTEÇÃO DO VEÍCULO
RODAS ABS INEFICIENTE INEFICIENTE − FIAT CODE
(quando existente) (quando existente) (amarelo âmbar) A
(amarelo âmbar)
O veículo está equipado com Girando a chave da ignição na posição
Girando a chave da ignição em MAR, corretor eletrônico de frena- MAR a luz-espia no quadro deve lam-
a luz-espia no quadro acende e deve gem EBD (Eletronic Brake pejar somente uma vez e depois apa-
apagar após alguns segundos. Force Distribution) quando gar. Se, com a chave na posição MAR,
A luz-espia acende (para algumas ver- dispuser do sistema freios ABS. O acen- a luz-espia permanecer acesa, indica
sões, juntamente com a mensagem vi- dimento simultâneo das luzes-espia no uma possível avaria (ver o sistema Fiat
sualizada no display e emissão do sinal quadro de instrumentos x e (jun- CODE neste capítulo).
sonoro) quando o sistema está ineficien- tamente com a mensagem visualizada
te. Nessa situação, o sistema de freio no display e emissão de sinal sonoro)
com o motor funcionando, indica uma ATENÇÃO: o acendimento simultâneo
mantém inalterada a sua eficácia, mas das luzes-espia e indica avaria no
sem as potencialidades oferecidas pelo anomalia no sistema EBD. Frenagens
violentas podem provocar o travamento sistema Fiat CODE.
sistema ABS. Recomenda-se prudência
de modo particular em todas as situa- precoce das rodas traseiras, com possi-
ções de aderência não ideal. É neces- bilidade de perda da direção. Procure
sário dirigir-se à Rede Assistencial Fiat imediatamente a Rede Assistencial
imediatamente. Fiat dirigindo com extrema cautela,
para a verificação do sistema.

A-65
AVARIA DAS LUZES quando for acionado o interruptor das
PREDISPOSIÇÃO FARÓIS luzes de emergência.
EXTERNAS
DE NEBLINA (verde)
(quando existente) Em caso de avaria no indicador de di-
(amarelo âmbar) Para algumas versões, a luz-espia no reção, a luz-espia lampejará com uma
quadro acende quando são acesos os frequência maior que o normal. Ver “Se
Para algumas versões a mensagem é
faróis de neblina. apagar uma luz externa”, no capítulo
visualizada no display juntamente com
“Em emergência”.
emissão de sinal sonoro quando for
verificada uma anomalia em algumas INDICADOR DE DIREÇÃO
luzes externas (exceto faróis). ESQUERDA (verde)
(intermitente) LUZES DE POSIÇÃO E
A anomalia referente a estas lâmpa- FARÓIS (verde)
das pode ser: queima de uma ou mais A luz-espia no quadro acende quando
lâmpadas, queima do relativo fusível a alavanca de comando das luzes de di- A luz-espia no quadro acende quando
de proteção ou interrupção da ligação reção (setas) é deslocada para baixo ou, são ligadas as luzes de posição.
elétrica. juntamente com a seta direita, quando
NOTA: para as luzes de direção, no for acionado o interruptor das luzes de
display, a visualização do símbolo ¯ emergência. FAROL DE LONGO
indica uma avaria em uma luz do lado Em caso de avaria no indicador de di- ALCANCE (profundidade)
esquerdo, enquanto a visualização do reção, a luz-espia lampejará com uma (amarelo âmbar)
símbolo ˙ indica uma avaria em uma frequência maior que o normal. Ver “Se
luz do lado direito. Para as demais luzes apagar uma luz externa”, no capítulo Para algumas versões, a luz-espia acen-
externas a indicação será com os dois “Em emergência”. de quando são ligados os faróis de lon-
símbolos juntos. go alcance. Os faróis altos devem estar
INDICADOR DE DIREÇÃO ligados.
DIREITA (verde)
(intermitente)
A luz-espia no quadro acende quando
a alavanca de comando das luzes de
direção (setas) é deslocada para cima
ou, juntamente com a seta esquerda,

A-66
AVARIA NO SENSOR CRE-
PUSCULAR − AUTO LAMP AVARIA NO SENSOR DE
FARÓIS ALTOS (azul)
(FARÓIS AUTOMÁTICOS) CHUVA (quando existente)

A luz-espia acende quando são ligados


(quando existente) O acendimento da luz-espia (para algu- A
os faróis altos. O acendimento da luz-espia (para algu- mas versões juntamente com a mensa-
mas versões juntamente com a mensa- gem visualizada no display e emissão
gem visualizada no display e emissão do sinal sonoro), aparece quando for
de sinal sonoro), aparece quando for verificada uma anomalia no sensor de
SISTEMA DE
verificada uma anomalia no sensor de chuva. Procure a Rede Assistencial
BLOQUEIO DE
luminosidade externa (Auto Lamp). Pro- Fiat.
COMBUSTÍVEL
cure a Rede Assistencial Fiat. Se ocorrer uma avaria no sensor de
Para algumas versões o acendimento da Se ocorrer uma avaria no sensor de lu- chuva, o funcionamento do limpador
luz-espia, juntamente com a mensagem minosidade externa, as luzes de posi- somente poderá ser ativado manual-
visualizada no display e emissão do si- ção e faróis baixos podem ser ligados mente.
nal sonoro, aparece quando o sistema manualmente.
de bloqueio de combustível intervém.
POSSÍVEL PRESENÇA DE
GELO NA ESTRADA
(quando existente)

Para algumas versões é visualizado no


display quando a temperatura externa
atinge ou desce abaixo dos 3°C para ad-
vertir ao motorista da possível presença
de gelo na estrada.

A-67
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 − Difusores para desembaçamento


do para-brisa. 1
2 1

4EN1524BR
2 − Difusores para desembaçamento
dos vidros laterais dianteiros.
60 80 100km/h120 F
40 140
20 160
0 180 E

3 − Difusores centrais e laterais orien-


200 C

220
20
10
0

táveis. MODE
TRIP

4 − Aberturas laterais inferiores para


enviar ar aos pés do motorista e 2
do passageiro dianteiro. 3 3
3
3

4
4

fig. 59

A-68
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E − girando até : difusor aberto VENTILAÇÃO
REGULÁVEIS − fig. 60 − girando até : difusor fechado
Os difusores podem ser orientados para B − Comando para orientação lateral
cima ou para baixo girando-os. do fluxo do ar. Em algumas versões os
COMANDOS − fig. 61 A
A − Comando para a regulagem da difusores só podem ser orientados para A − Cursor para ligar a função de re-
quantidade de ar: cima ou para baixo. circulação, eliminando a entrada de ar
C − Difusor fixo para os vidros laterais externo.
fig. 60. B − Seletor para ligar e selecionar a ve-
locidade do ventilador.
C − Seletor para a distribuição do ar.
 − Fluxo de ar direcionado para o
corpo dos passageiros; nesta posição,
manter os difusores centrais e laterais

4EN1525BR
RDS

MENU DISP
BT

SRC
1

MUTE
2 3
F-TRK

A 4
RND
5
LIST

BAND
AS
6

AUDIO

completamente abertos.
SRC

MODE

- − Fluxo de ar direcionado para o


B B para-brisa.

4EN1526BR
C
A
B C
A

B
fig. 60 fig. 61
A-69
AQUECIMENTO E ao mesmo tempo, desembaçar o para-
-brisa;
VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO M para aquecer os pés e o rosto;
1) Difusores de ar centrais e laterais:
completamente abertos.
4) Cursor de recirculação B: para obter
COMANDOS − fig. 62 2) Seletor para a temperatura do ar A:
um aquecimento mais rápido, deslocar
apontar no setor azul.
A − Seletor para regular a temperatura o cursor da recirculação de ar para a
do ar (mistura ar quente/ar a tempera- posição, equivalente à circulação 3) Seletor do ventilador C: posicionar
tura ambiente). somente do ar interno. na velocidade desejada.
B − Cursor para ligar a função de re- Para se evitar a sensação de enjoo, fe- 4) Seletor para a distribuição do ar D:
circulação, eliminando a entrada de ar char os difusores centrais quando for apontar em .
externo. utilizar o aquecimento. 5) Cursor para a recirculação de ar B
− Introdução do ar externo aberta. na posição , equivalente à introdu-
ADVERTÊNCIA: trafegando em ção de ar externo.
− Introdução do ar externo fecha-
da. Deve ser utilizada preferencialmen- estradas de terra ou regiões poeiren- Com o cursor na posição é ativada
te ao trafegar por regiões poeirentas ou tas em geral, é aconselhado ativar a somente a circulação do ar interno.
com muita poluição do ar (túneis, en- recirculação do ar para prevenir a
garrafamentos). infiltração de poeira, ou outro tipo ADVERTÊNCIA: a função de recir-
de partículas no interior do veículo. culação é útil principalmente em
C − Seletor para ligar e selecionar a ve-
locidade do ventilador. condições de forte poluição externa
(engarrafamentos, trânsito em túnel
D − Seletor para a distribuição do ar.
etc.). Não é aconselhado, no entan-

4EN1527BR
to, um uso muito prolongado desta
AQUECIMENTO C função, especialmente se houver
1) Seletor para a temperatura do ar A: muitas pessoas no veículo.
ponteiro no setor vermelho. A D
2) Seletor do ventilador C: botão na
velocidade desejada.
3) Seletor para a distribuição do ar D:
apontar em para aquecer os pés e, B
fig. 62
A-70
Algumas versões, com aquecedor, es- AR-CONDICIONADO 2) Seletor do ventilador C−fig. 63 po-
tão equipadas com filtro antipólen, sicionado na velocidade máxima.
instalado na caixa de ventilação, com
O sistema utiliza fluido refrigerante 3) Seletor de distribuição do ar
o objetivo de filtrar o ar enviado para o
interior do veículo. R134a que, em caso de vazamentos D−fig. 63 apontado para O; controlar A
acidentais, não prejudica o meio para que todas as saídas de ar estejam
Se for observado uma diminuição na totalmente abertas.
ambiente. Nunca utilizar o fluido
vazão de ar pelos difusores, verificar as
R12, incompatível com os compo- Com o cursor B na posição é ativa-
condições do filtro (quando disponível)
nentes do próprio sistema. da somente a circulação do ar interno.
e substituí-lo se necessário (ver substitui-
ção do filtro antipólen e carvão ativado Algumas versões estão equipadas com
no Plano de Manutenção no capítulo D. COMANDOS − fig. 63 filtro antipólen, instalado na caixa de
ventilação/ar-condicionado, com o
A − Seletor para regular a temperatura
objetivo de filtrar o ar enviado para o
ADVERTÊNCIA: trafegando em do ar (mistura ar quente/frio).
interior do veículo.
estradas de terra ou regiões poeiren- B − Cursor para ligar a recirculação do
tas em geral, é aconselhado ativar a Caso seja observado uma diminuição na
ar, eliminando a entrada de ar externo.
recirculação do ar para prevenir a vazão de ar pelos difusores, verificar as
C − Seletor para ligar e selecionar a ve- condições do filtro (quando disponível)
infiltração de poeira, ou outro tipo locidade do ventilador e do ar-condi-
de partículas no interior do veículo. e substituí-lo se necessário (ver substitui-
cionado (a luz-espia no seletor acende ção do filtro antipólen e carvão ativado
quando está ligado). no Plano de Manutenção no capítulo D.
D − Seletor para a distribuição do ar. 4) Ligar o ar-condicionado apertando
o seletor C−fig. 63.
4EN1527BR

CONDICIONAMENTO DO AR NOTA: a velocidade deve estar sele-


C (RESFRIAMENTO) cionada.
Para obter um resfriamento rápido do 5) Se possível, abrir totalmente, ou
A D habitáculo em veículos equipados com pelo menos um pouco, as janelas das
ar-condicionado, operar o sistema con- portas dianteiras por um breve período
forme indicado: (2 a 3 minutos no máximo) para que
1) Seletor para a temperatura do ar haja uma circulação mais intensa do
B A-fig. 63 totalmente posicionado à es- ar no habitáculo. Em seguida, fechar as
fig. 63 querda. janelas.
A-71
AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO çamento e ativar o condicionador, aper-
tando o seletor C−fig. 63.
Para as funções de aquecimento e ven-
tilação, não ligar o condicionador, mas DESEMBAÇAMENTO DO LADO Para-brisa e vidros laterais
utilizar o sistema normal de aquecimen- INTERNO DO PARA-BRISA -
to e ventilação (ver Aquecimento e ven- 1) Condicionador de ar ligado: seletor
VERSÃO COM AQUECIMENTO C−fig. 63.
tilação neste capítulo).
2) Seletor para a temperatura do ar A:
RECIRCULAÇÃO Para-brisa e vidros laterais (completamente girado para a direita)
1) Seletor para a temperatura do ar A: para dias frios ou (completamente gira-
Com o cursor B posicionado em , apontar no setor vermelho (completa- do para a esquerda) para dias quentes.
é ativada somente a circulação do ar mente girado para a direita). 3) Seletor do ventilador C: posicionar
interno.
2) Seletor do ventilador C: posicionar na velocidade máxima.
na velocidade máxima. 4) Seletor para a distribuição do ar D:
ADVERTÊNCIA: com a temperatura apontar em -.
3) Seletor para a distribuição do ar D:
externa muito alta, a recirculação
apontar em -. 5) Recirculação do ar: desligada. Bo-
acelera o resfriamento do ar. Além
disso, é particularmente útil em 4) Cursor para a recirculação do ar B tão B−fig. 63.
condições de forte poluição exter- na posição , equivalente à introdu- Após o desembaçamento, usar os co-
na (engarrafamentos, trânsito em ção de ar externo. mandos para manter as perfeitas con-
túnel, etc.). Não é aconselhado, no Após o desembaçamento, usar os co- dições de visibilidade.
entanto, um uso muito prolongado mandos para manter as perfeitas con-
desta função, especialmente se hou- dições de visibilidade. DESCONGELAMENTO DO LADO
ver muitas pessoas no veículo. EXTERNO DO PARA-BRISA
DESEMBAÇAMENTO DO LADO
ADVERTÊNCIA: trafegando em INTERNO DO PARA-BRISA - VERSÃO Para-brisa e vidros laterais
estradas de terra ou regiões poeiren- COM AR-CONDICIONADO
1) Seletor para a temperatura do ar A:
tas em geral, é aconselhado ativar a O ar-condicionado é muito útil para apontar no setor vermelho (completa-
recirculação do ar para prevenir a acelerar o desembaçamento, pois de- mente girado para a direita).
infiltração de poeira, ou outro tipo sumidifica o ar. É suficiente regular os
de partículas no interior do veículo. 2) Seletor do ventilador C: posicionar
comandos para a função de desemba- na velocidade máxima.
A-72
3) Seletor para a distribuição do ar D: ALAVANCAS SOB O Luzes de posição − fig. 64
apontar em -. Acendem-se girando a empunhadura
4) Cursor para a recirculação do ar B
VOLANTE da posição O à posição 6. No quadro
na posição , equivalente à introdu- de instrumentos acende-se a respectiva A
ção de ar externo. ALAVANCA ESQUERDA luz-espia 3.
Reúne os comandos das luzes externas, Faróis baixos − fig. 65
ADVERTÊNCIA: para plena efici- das setas.
ência na operação de desembaça- Acendem-se girando a empunhadura da
mento, mantenha a parte interna A iluminação externa funciona somen- posição 6 à posição 2.
dos vidros sempre limpa e desen- te com a chave de ignição na posição
gordurada. Para limpeza dos vidros, MAR (exceto função Follow me Home).
use apenas detergente neutro e Acendendo as luzes externas, ilumi-
água. Não utilize produtos a base nam-se as luzes-espia no quadro de ins-
de silicone para a limpeza de partes trumentos e os símbolos dos comandos
plásticas, principalmente o painel, situados no painel.
pois o silicone se evapora quan-
do exposto ao sol, condensando-se
sobre a superfície interna do vidro
e prejudicando o desembaçamento
e a visibilidade noturna.

ADVERTÊNCIA: com o clima muito

4EN1003BR

4EN1004BR
100 100
50 60 70 80 50 60 70 80
40 80 40 80
úmido não é aconselhado o uso
60 60
30 30
40 40
20 20
20 20
prolongado do ar-condicionado nas 10
0
10
0

posições ou . A diferença
entre a temperatura externa e a do
para-brisa pode causar embaçamen-
to do lado externo do para-brisa,
causando perda de visibilidade. Se
isso ocorrer, acione a alavanca do
limpador do para-brisa fig. 70. fig. 64 fig. 65
A-73
Faróis altos − fig. 66 Luzes de direção (setas) − fig. 67 Lampejos − fig. 68
Acendem-se com a empunhadura na Deslocando a alavanca: São feitos puxando a alavanca em dire-
posição 2, e empurrando a alavanca para cima − ativa-se a seta direita; ção ao volante (posição instável).
para a frente em direção ao painel de No quadro acende a luz-espia 1
instrumentos. para baixo − ativa-se a seta esquerda.
durante o lampejo.
No quadro acende-se a luz-espia 1. No quadro de instrumentos acende-se
com intermitência a luz-espia y.
Apagam-se puxando a alavanca em di-
reção ao volante. As setas são desativadas automatica-
mente quando o veículo volta a pros-
seguir em linha reta.
Se desejar dar um sinal de luz rapida-
mente, mova a alavanca para cima ou
para baixo, sem chegar ao final do cur-
so. Ao soltá-la, a alavanca volta sozinha
ao ponto de partida.

4EN1006BR
4EN0995BR
4EN1005BR

100 100 100


50 60 70 80 50 60 70 80 50 60 70 80
40 80 40 80 40 80 60
60 60
30 30 30
40 40 40
20 20 20
20 20 20
10 10 10
0 0 0 0 0

fig. 66 fig. 67 fig. 68


A-74
Sistema Follow me Home − fig. 68 Para desativar o sistema Follow me ALAVANCA DIREITA
e 69 Home basta manter a alavanca de co-
mando na posição lampejo dos faróis Reúne todos os comandos para a limpe-
Este sistema permite manter o farol liga- za do para-brisa, em algumas versões,
altos, durante um tempo superior a 2
do por 30 segundos até um tempo má-
segundos. Uma outra maneira de se comandos TRIP do MY CAR FIAT. A
ximo de 210 segundos, ou seja, 7 acio-
desligar este sistema é girando a chave A alavanca pode apresentar configu-
namentos consecutivos da alavanca,
de ignição na posição MAR. ração diferente segundo a versão do
depois de desligada a chave de ignição.
veículo.
O sistema permite um tempo até 2 mi-
nutos para que o “follow me” seja acio- Limpador/lavador do para-brisa −
nado. Após este tempo, ligar e desligar fig. 70
a chave para o acionamento da função.
Funciona somente com a chave de ig-
Uma vez ativado, durante 20 segun- nição na posição MAR.
dos, aparecerá no display do quadro de
0 − Limpador do para-brisa desligado.

4EN1609BR
instrumentos, uma indicação de que o
sistema está ativo com o tempo de du- 1 − Funcionamento intermitente/
ração para o qual foi ajustado. automático (com sensor de chuva em
algumas versões).

4EN1007BR
4

Follow me 120s 0
1
2
3
fig. 69 fig. 70
A-75
Algumas versões permitem quatro Lavagem inteligente do vidro dian- SENSOR DE CHUVA
tipos de intermitência (da mais lenta à teiro − fig. 72
mais veloz) fig. 71. O sensor de chuva A−fig. 73, presente
Puxando a alavanca para o volante é em algumas versões, é um dispositivo
2 − Funcionamento contínuo e lento. possível ativar com um só movimento o eletrônico, conjugado ao limpador do
3 − Funcionamento contínuo e rápido. esguicho do limpador dianteiro. para-brisa, com a função de adequar
4 − Função antipânico para algumas Em algumas versões, o limpador entra automaticamente, durante o funciona-
versões: contínuo rápido; ao soltar, a em ação automaticamente se a alavan- mento intermitente, a frequência dos
alavanca volta para a posição å e des- ca de comando é acionada por mais de ciclos do limpador do para-brisa à in-
liga automaticamente o limpador do meio segundo. tensidade da chuva.
para-brisa. O esguicho é desativado logo após a Obs.: este sensor é disponível apenas
Puxando a alavanca em direção do liberação da alavanca, enquanto o lim- com o espelho retrovisor interno ele-
volante fig. 72, ativa-se o esguicho do pador executa as últimas passadas. Em trocrômico.
lavador do para-brisa. algumas versões uma quarta passada Todas as outras funções controladas
poderá ser verificada. pela alavanca direita permanecem
Agindo repetidamente e rapidamente inalteradas.
(por tempo inferior a meio segundo) na O sensor de chuva ativa-se automatica-
alavanca de comando, pode-se esgui- mente, colocando a alavanca da direita
char na área do para-brisa sem ativar na posição (1−fig. 74). Tem um campo
o limpador.
4EN1008BR

4EN1009BR

4EN0236BR
A

fig. 71 fig. 72 fig. 73


A-76
de regulagem que varia progressiva- Acionando o lavador do para-brisa com a eventual condensação e impedir a
mente desde limpador parado (nenhum o sensor de chuva ativado (alavanca na formação de gelo.
ciclo), quando o para-brisa está seco, até posição 1) é realizado o ciclo normal de
o limpador na primeira velocidade con- lavagem ao término do qual, o sensor Não ativar o sensor de
tínua (funcionamento contínuo lento) de chuva retoma seu normal funciona- chuva durante a lavagem A
com chuva intensa A−fig. 74. mento automático. do veículo em um sistema
O incremento da sensibilidade do sensor Girando a chave na posição STOP, o de lavagem automática.
de chuva é alterado girando-se o anel sensor de chuva é desativado e na par-
comutador na extremidade da alavanca tida seguinte (chave na posição MAR) Se for necessário limpar o
fig. 74. não se reativa mesmo se a alavanca para-brisa, verificar sempre
tiver permanecido na posição 1−fig. se o dispositivo está desli-
74. Para reativar o sensor de chuva, é gado.
suficiente deslocar a alavanca na posi-
ção 0 ou 2−fig. 74 e depois de novo O sensor de chuva reconhece e adap-

4EN1370BR
4 ta-se automaticamente à presença das
em 1−fig. 74.
Quando o sensor de chuva for reativa- seguintes condições particulares que
0
do deste modo, verifica-se pelo menos requerem uma sensibilidade diferente
1 um ciclo do limpador do para-brisa, de intervenção:
mesmo estando enxuto, para sinalizar − impurezas na superfície de controle
2 a reativação. (depósitos salinos, sujeira, etc.).
O sensor de chuva está localizado atrás − faixas de respingos de água provoca-
3
do espelho retrovisor interno, em con- das pelas palhetas gastas do limpador.
tato com o para-brisa, e dentro da área − diferença entre dia e noite (à noite,
A coberta pelo limpador. Este comanda o olho humano é mais incomodado pe-
uma central eletrônica que por sua vez la superfície molhada do vidro).
controla o motor do limpador do para-
-brisa. Se for verificada a presença
A cada partida, o sensor de chuva de gelo ou barro no para-
estabiliza-se automaticamente na tem- -brisa, certificar-se do des-
peratura de aproximadamente 40 °C ligamento do dispositivo.
fig. 74 para eliminar da superfície de controle
A-77
SENSOR CREPUSCULAR externa. É visualizado a opção do menu No acendimento automático seguinte,
AUTO LAMP − fig. 75 My Car para ajuste da sensibilidade em será necessário acender o farol de ne-
(Sensor de luminosidade externa) três níveis. blina manualmente.
Um LED luminoso, localizado no bo- ATENÇÃO: com o sensor das luzes
Em algumas versões está presente o
tão, indica se o dispositivo está ativado ativado, é possível efetuar somente o
sensor crepuscular − auto lamp − que
ou não. lampejo dos faróis (ver lampejos nas
é constituído de um sensor instalado no
A sensibilidade do sensor das luzes po- páginas seguintes). Portanto, se for ne-
para-brisa, para verificar as variações
de ser também regulada posteriormen- cessário acender os faróis altos, é neces-
da intensidade luminosa externa. Em
te pelo menu My Car através da tecla sário girar a extremidade da alavanca
função da sensibilidade à luz insidida;
MODE, mesmo com o veículo em mo- esquerda do volante na posição 2 e
quanto maior a sensibilidade, menor se-
vimento, agindo nos botões MODE , , em seguida na posição 1 (ver faróis
rá a quantidade de luz externa necessá-
localizados no painel do lado esquerdo altos nas páginas seguintes).
ria, para comandar o acendimento das
luzes externas. da coluna da direção (VER BOTÕES DE CO- Com as luzes acesas automaticamente
MANDO DO “MY CAR”). e na presença de comando de desli-
O sensor das luzes é ativado apertando
gamento pelo sensor, tem-se o desli-
o botão A−fig. 75, localizado à esquer-
O sensor das luzes não veri- gamento dos faróis e sucessivamente,
da do volante. Deste modo habilita-se
fica a presença de neblina. após cerca de 10 segundos, das luzes
o acendimento automático das luzes de
Portanto, nestas condições, de posição.
posição e dos faróis baixos, ao mesmo
tempo, em função da luminosidade é necessário acender estas luzes, se
presentes, manualmente.

Durante o acendimento das luzes pelo


4EN1730BR

RDS

sensor, é possível acender os faróis de


MENU
BT
DISP
neblina (se presentes); ao desligamento
A
SRC
1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6

AUDIO
automático das luzes, desligam-se tam-
bém os faróis de neblina (se tiverem si-
MUTE BAND
AS

do acesas anteriormente).
MODE

fig. 75
A-78
SENSORES DE ESTACIONAMENTO O sinal sonoro cessa imediatamente se - Sinal agudo breve, sinal grave
(algumas versões/modelos) a distância do obstáculo aumentar. A longo e um sinal agudo curto: avaria
frequência do sinal acústico permanece no sensor lateral esquerdo.
O sistema de estacionamento, presente constante se a distância medida perma-
em algumas versões, verifica e alerta o necer invariável. Quando esta situação - Sinal agudo breve, sinal grave
A
motorista sobre a presença de eventuais for verificada pelos sensores laterais, longo e dois sinais agudos curtos:
obstáculos na parte traseira do veículo. o sinal é interrompido após cerca de avaria no sensor central esquerdo.
O sistema presta auxílio ao motorista na 3 segundos para evitar, por exemplo,
verificação da presença de crianças que sinalizações em manobras ao longo de - Sinal agudo breve, sinal grave
brincam atrás do veículo, obstáculos, um muro. longo e três sinais agudos curtos:
muretas, colunas, vasos com plantas, avaria no sensor central direito.
etc. ATENÇÃO: ao engatar a ré é emiti- - Sinal agudo breve, sinal grave
Através de quatro sensores alojados no do um breve sinal sonoro que indica longo e quatro sinais agudos curtos:
para-choque traseiro fig. 76, o sistema a ativação do sistema. Em caso de avaria no sensor lateral direito.
verifica a distância entre o veículo e avarias são emitidos sinais sonoros
eventuais obstáculos; o motorista é aler- específicos que identificam onde se - Sinal agudo breve, sinal grave
tado por um sinal sonoro intermitente encontra o problema: longo e cinco sinais agudos curtos:
que, entrando em funcionamento auto- avaria na central de estacionamen-
mático ao engatar a marcha a ré, indica to.
ao motorista a distância do obstáculo,
aumentando a frequência do sinal em No caso de falhas em dois ou mais
relação à diminuição desta distância. sensores, o alerta sonoro indicará o

ST050
O som produzido pelo sinal sonoro primeiro sensor com problema.
torna-se contínuo quando a distância
entre o veículo e o obstáculo for inferior
Distâncias de detecção:
a cerca de 30 cm.
Raio de ação central....... 150 ± 10 cm
Raio de ação lateral.......... 60 ± 10 cm
Se os sensores detectarem vários obs-
táculos, a central de controle sinaliza
fig. 76 aquele com distância menor.
A-79
A responsabilidade do esta- Durante a limpeza dos sen- ADVERTÊNCIAS GERAIS
cionamento e de outras sores, prestar a máxima
manobras perigosas é sem- atenção para não riscá-los Durante as manobras de estaciona-
pre do motorista. Quando são efe- ou danificá-los. Evitar o uso de mento, prestar a máxima atenção nos
tuadas estas manobras, certificar-se panos secos, ásperos ou duros. Os obstáculos que possam encontrar-se
sempre de que no espaço de mano- sensores devem ser lavados com acima ou abaixo dos sensores. Os ob-
bra não existam nem pessoas (espe- água limpa ou, eventualmente, com jetos colocados a distância aproxima-
cialmente crianças) nem animais. O shampoo para automóveis. Nos pos- da na traseira do veículo, em algumas
sistema de assistência deve ser con- tos de lavagem que utilizam máqui- circunstâncias, não são detectados pelo
siderado um auxílio para o moto- nas polidoras hidráulicas, com jato sistema e podem danificar o veículo ou
rista, que não deve nunca redu- de vapor ou a alta pressão, limpar serem danificados.
zir a atenção durante as manobras rapidamente os sensores mantendo As sinalizações enviadas pelos senso-
potencialmente perigosas, mesmo o bico a mais de 10 cm de distância. res podem ser alteradas pela sujeira ou
se executadas em baixa velocidade. barro neles depositados ou por sistemas
de ultrassom (ex.: freios pneumáticos de
A instalação aleatória de caminhões ou martelos pneumáticos)
Para o correto funciona- ganchos de reboque pode presentes na vizinhança.
mento do sistema de assis- prejudicar o funcionamento Especial atenção deve ser dada quando
tência para estacionamen- do sistema. for acoplado ao veículo um reboque,
to é indispensável que os sensores caracterizando uma situação distinta
posicionados nos para-choques para os sensores de estacionamen-
estejam sempre limpos, livres de to, que poderão detectar a unidade
barro e sujeira. acoplada como sendo um obstáculo,
sinalizando a situação ao condutor.
Certifique-se que o espaço seja seguro
para manobras, já que nesta situação,
os sensores de estacionamento não se-
rão eficazes.

A-80
COMANDOS ligar/desligar os faróis auxiliares. Só fun-
ciona a partir do acionamento das luzes
que o normal. Ver “Se apagar uma luz
externa”, no capítulo “Em emergência”.
externas de posição. Os faróis auxiliares Para desligar, apertar novamente o bo-
BOTÕES DE COMANDO
são desligados cada vez que a chave de
Funcionam somente com a chave de ignição for desligada. Para ligá-los nova-
tão C. A
ignição na posição MAR, exceto luzes mente é necessário pressionar o botão. A luz de emergência só
de emergência. deve ser acionada com o
C − Botão com indicação de função
Para algumas versões, quando uma para ligar/desligar as luzes de emergên- veículo parado; nunca em
função é ligada, acende-se a luz-espia cia fig. 78. movimento.
correspondente situada no quadro de
Acendem-se apertando levemente o D − Botão para ligar/desligar as luzes
instrumentos. Para desligar, basta aper-
botão C, independente da posição da do compartimento de cargas. As lâmpa-
tar novamente o botão.
chave de ignição. das de iluminação do compartimento
Os botões estão localizados no painel de cargas podem ser acionadas com a
Com o dispositivo ligado, o indicador
central, abaixo do rádio fig. 77.
y no quadro de instrumentos ilumi- chave de ignição ligada ou desligada.
A − Botão com indicação de função na-se de modo intermitente. Para ligá-las, pressione o botão D e pa-
ativada no quadro de instrumentos para ra desligá-las, pressione novamente o
NOTA: em caso de avaria de uma ou
ligar/desligar os faróis de longo alcance mesmo botão.
mais lâmpadas dos indicadores de di-
(Adventure). Funcionam somente com
reção, ao acionar o botão C, as luzes-
os faróis altos ligados. PREDISPOSIÇÃO PARA FARÓIS
-espia e no quadro de instrumentos
B − Botão com indicação de função lampejarão com uma frequência maior AUXILIARES (NEBLINA)
ativada no quadro de instrumentos para
O veículo tem predisposição para faróis

4EN1720BR
4EN1721BR

auxiliares (para algumas versões).


RDS

MENU

O botão de comando A−fig. 78 esta-


DISP
BT

RDS
C 1 D 2 3 4 B A
5 6
MENU
BT
DISP
SRC
MUTE
F-TRK RND LIST

BAND
AUDIO rá habilitado com seu respectivo LED
quando for instalado o componente.
1 2 3 4 5 6 AS
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

Para a instalação dos faróis auxiliares,


MODE
MODE
recomendamos dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat.

fig. 77 fig. 78
A-81
SISTEMA DE BLOQUEIO DE ADVERTÊNCIA: em caso de inter- LUZES DO COMPARTIMENTO DE
COMBUSTÍVEL venção do Sistema de bloqueio de CARGAS – SE EQUIPADO
O sistema de bloqueio de combustível é combustível, recomenda-se soli-
citar o auxílio imediato da Rede Está disponível, para algumas versões,
uma função de prevenção de incêndio uma luz para o compartimento de car-
em caso de acidente. Ao detectar uma Assistencial Fiat.
gas A-fig. 79 e sua função é iluminar
colisão (obedecendo a parâmetros pre- o compartimento de cargas quando for
determinados pela central eletrônica), o necessário distribuir cargas ou efetuar
sistema é acionado cortando a injeção Caso haja algum problema
no funcionamento do siste- manutenção em locais com pouca ilu-
de combustível e, consequentemente, minação.
causando o desligamento do motor. Pa- ma de bloqueio de combus-
ra os modelos dotados de travamento tível, que impossibilite a sua fun-
elétrico, a função realiza também o des- cionalidade, para algumas versões
travamento automático das portas e, em ocorrerá o acendimento das luz-
alguns casos, também o acendimento -espia ou uma sinalização gené-
das luzes internas após a colisão, faci- rica . Para algumas versões, pode
litando e agilizando a saída ou retirada ser exibida também, no display ele-
dos ocupantes. trônico do quadro de instrumentos,
a mensagem “Bloqueio combustível
A ativação do sistema é sinalizada
não disponível”. Nesses casos, reco-
através do quadro de instrumentos pe-
menda-se solicitar o auxílio imedia-
lo acendimento da luz-espia ou por to da Rede Assistencial Fiat.
uma sinalização genérica . Algumas
versões exibem também uma mensa-

4EN1731BR
gem de alerta no display eletrônico do
quadro de instrumentos com a informa-
ção “Bloqueio combustível ativado” ou,
em alguns casos, “Interruptor inercial
foi ativado ler manual”. A
Após a colisão, recordar-se de girar a
chave da ignição para a posição STOP
para não descarregar a bateria.
fig. 79
A-82
O botão de acendimento das luzes do NOTA: se a chave de ignição estiver EQUIPAMENTOS
compartimento de cargas está localiza- ligada e as lâmpadas do comparti-
do no conjunto de botões na área cen- mento de cargas acesas e, em segui- INTERNOS
tral do painel B-fig. 80. da, desligarmos a Ignição, as lâm-
padas do compartimento de cargas
A
permanecerão acesas. O ideograma PORTA-LUVAS
Chave de ignição ligada
Ao pressionar o botão, o ideograma do botão se apagará. Para abrir, acionar o puxador A−fig. 81.
passará de âmbar para verde e as lâm-
padas do compartimento de cargas irão Chave de ignição desligada Nunca trafegue com a tampa
se acender. do porta-luvas aberta.
Após desligar a ignição durante 15 mi-
Ao pressionar o botão novamente, o nutos, ainda será possível ligar ou des-
ideograma passará de verde para âm- ligar as lâmpadas do compartimento de
bar e as lâmpadas do compartimento cargas, porém o ideograma não mudará Em algumas versões o porta-luvas é
de cargas irão se apagar. as cores (estará sempre apagado). Du- dotado de iluminação interna, que
rante este período, caso seja aberta uma funciona quando é feita a abertura
das portas, a contagem de 15 minutos da tampa.
será reiniciada.

NOTA: com a chave de ignição des-


ligada, caso seja esquecida a ilumi-
nação do compartimento de cargas

4EN1533BR
4EN1732BR

RDS
ligada, aproximadamente após 15
MENU DISP
minutos, se desligará automatica-
mente. Esta ação evita a descarga
BT

1 2 3 4 5 6

da bateria.
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE

B A

fig. 80 fig. 81
A-83
CONJUNTO DA LUZ INTERNA Quando se abre uma das portas laterais, Para algumas versões o acendimento da
a luz interna acende-se por um tempo luz interna é comandado por um tempo
O conjunto da luz interna apresenta predeterminado. Se durante a abertura de dez segundos após a retirada da cha-
3 situações distintas, de acordo com a de uma porta, abre-se a outra, come- ve de ignição. Esta função é habilitada
posição do interruptor fig. 82: ça novamente a contagem do tempo. se a chave for retirada do comutador
Posição 1: permanentemente desliga- Se a porta permanece aberta por um até dois minutos após ter sido desligada.
da; tempo predeterminado, a lâmpada da Quando as portas são travadas por meio
Posição neutra na lente: acende-se, luz interna é desligada até a próxima de telecomando ou fechaduras das por-
para algumas versões, somente com as reabertura de uma das portas. tas dianteiras, a luz interna se apaga.
portas abertas; Se durante um tempo predeterminado
Posição 3: permanentemente ligada. for fechada as portas é ativado uma se- CHAVE NA POSIÇÃO “MAR”
gunda contagem de tempo de 10 segun-
dos que é interrompida se a chave de A lógica de acendimento da luz interna
Temporização da luz interna (na posição 2 ou neutra) segue o fecha-
ignição for colocada na posição MAR.
Em algumas versões, para proporcionar mento/abertura da porta sem tempori-
mais agilidade na entrada no veículo, Após desbloqueio das portas pelo te- zação, ou seja:
em especial em lugares pouco ilumina- lecomando, a luz interna acende-se
por 10 segundos, sendo interrompida Abertura da porta − acendimento da
dos, acende-se a lâmpada da luz interna lâmpada − fechamento da última porta
quando é destravada uma das portas. A quando a chave de ignição é ligada. O
bloqueio da porta desliga a luz interna. − luz desligada.
lente deverá estar na posição 2 (neutra).
4EN1556BR

1 3

fig. 82
A-84
TOMADA DE CORRENTE − fig. 83 Verificar junto à Rede Assistencial - Somente podem ser conectados
Fiat se o modelo que você adquiriu acessórios com potência até 180 Watts.
Está previsto uma tomada de corrente suporta a instalação desse dispo-
para alimentação de acessórios elétri- - Para prevenir danos, o corpo do
sitivo. Nesse caso, recomenda-se
cos (carregador de celular, aspirador manejar o acendedor com cautela e
plugue do acessório deve ser largo o A
de pó, etc.). suficiente para servir como guia de cen-
evitar que crianças o utilizem, pois tralização, quando este estiver inserido
Para algumas versões, o há perigo de incêndio e queima- na tomada de corrente.
uso da tomada de corrente duras devido ao calor gerado pelo
como acendendor de cigar- dispositivo. Se houver dúvidas com relação à con-
ros não é suportado. Risco de incên- formidade do plugue do acessório a
dio e danos a componentes. Antes de instalar um acessório, ser utilizado, recomenda-se verificar
recomenda-se verificar na Rede com o fabricante se o mesmo atende
Assistencial Fiat a disponibilidade às especificações vigentes.
de acessórios originais homologa-
dos e sua compatibilidade para uso O plugue do acessório
em seu veículo Fiat. deve se ajustar perfeita-
mente à medida da toma-
Devido à grande variedade de acessó- da de corrente visando evitar mau
rios elétricos que podem ser conectados contato ou superaquecimento com
a esta tomada de corrente, recomenda- risco de incêndio.
-se especial cuidado na utilização dos
mesmos, observando se atendem as
especificações a seguir:
ST040

fig. 83
A-85
PORTA-COPOS − painéis de portas. PARA-SÓIS
− lateral da porta traseira da Strada Estão situados ao lado do espelho retro-
No console central existem duas sedes
Cabine Dupla fig. 87. visor interno, podendo ser orientados
para colocar, com o veículo parado,
copos ou latinhas fig. 84. − para algumas versões, está previsto para a frente ou para o lado.
uma bolsa porta-objetos na parte poste- Para algumas versões, atrás do para-sol
PORTA-ÓCULOS − fig. 85 rior do encosto dos bancos dianteiros. do lado do motorista, há um bolso para
documentos, e um espelho, enquanto
Para algumas versões está previsto um que no do lado do passageiro há um
porta-óculos localizado acima da porta espelho de cortesia fig. 88.
do motorista.

PORTA-OBJETOS

ST013
4EN0441BR
Os porta-objetos estão localizados:
− na parte central do painel B−fig. 86.

fig. 85 fig. 87
ST042

4EN0967BR
ST041
B

fig. 84 fig. 86 fig. 88


A-86
PORTAS Abertura/travamento manual por Por dentro
dentro das portas dianteiras Com as portas fechadas, apertar (para
Abertura: puxar a maçaneta de abertura travar) ou puxar (para destravar) uma
PORTAS LATERAIS A−fig. 90. das maçanetas de abertura das portas A
Travamento: fechar a porta e apertar a dianteiras.
Abertura manual por fora − fig. 89 maçaneta.
Girar a chave para a posição 1 (porta Se uma porta estiver mal fechada, ADVERTÊNCIA: se uma das portas
do motorista) e puxar a maçaneta de acende-se também a luz-espia no dianteiras não estiver bem fechada
abertura. quadro de instrumentos (somente algu- ou houver um defeito no sistema,
mas versões) e não é possível efetuar o o travamento centralizado não é
Travamento manual por fora fechamento centralizado empurrando a ativado e, após algumas tentativas,
Girar a chave para a posição 2. Para alavanca interna. o dispositivo é excluído por cerca
abertura ou fechamento da porta do de 30 segundos. Nestes 30 segun-
passageiro, agir de modo inverso (para TRAVAMENTO ELÉTRICO dos, é possível travar ou destravar
veículos com fechadura externa na as portas manualmente, sem que o
porta do passageiro). Por fora sistema elétrico intervenha. Após
Com as portas fechadas, inserir e gi- esses 30 segundos, a central está de
rar a chave na fechadura da porta do novo apta a receber os comandos.
motorista ou do passageiro (quando
disponível). Se foi resolvida a causa do proble-
ma, o dispositivo volta a funcionar
4EN1340BR

normalmente mas, se não o foi,

4EN0241BR
1
repete o ciclo de exclusão.

NOTA: algumas versões têm trava-


mento automático das portas quan-
2 do o veículo ultrapassa 20 km/h.
A
Ver TRAVAM EN TO AUTOM ÁTICO de portas
no item “M Y CAR FIAT” − M E NÚ DE SET UP ,
neste capítulo.
fig. 89 fig. 90
A-87
TRAVAMENTO DE EMERGÊNCIA Para abrir a porta traseira o usuário Instruir o passageiro a ingressar ou sair
DAS PORTAS (algumas versões) deve: do veículo lentamente, tendo cuidado
− abrir primeiramente a porta dianteira. para não bater a cabeça no batente su-
No caso de pane elétrica com bateria perior da porta e não tropeçar na guia
descarregada, não é possível efetuar o − destravar a maçaneta interna B−fig. de movimentação do cinto de seguran-
travamento centralizado das portas com 91 em qualquer um dos sentidos da seta ça dianteiro, ou no cadarço deste.
utilização de chave. e abrir a porta traseira.
Após o embarque do passageiro, inver-
Para travar as portas, proceder como a A abertura da porta traseira ocasiona ter a ordem dos procedimentos aten-
seguir: também a movimentação, em uma guia tando-se o para o fechamento correto
apropriada, do cinto de segurança des- e seguro da porta traseira, bem como
Efetuar o travamento das portas, ma-
tinado ao passageiro dianteiro. O cinto da porta dianteira.
nualmente, pressionando a maçaneta
de segurança deverá se movimentar por
interna de abertura da porta dianteira Lembrar que, no momento em que o
toda a extensão da guia para facilitar o
direita A−fig. 90 e, a seguir, girar a passageiro do banco traseiro for desem-
acesso ao banco traseiro, e não deverá
chave na fechadura externa da porta do barcar, o passageiro do banco dianteiro
interferir na entrada e/ou na saída do
motorista posição 2−fig. 89 no sentido deverá fazê-lo primeiro para poder libe-
passageiro ao veículo.
horário. rar, assim, a abertura da porta traseira.
Para destravar a porta dianteira direita,
puxar a maçaneta interna.
A seguir, são descritas advertên-
cias importantes sobre o sistema de
PORTA TRASEIRA
portas:
Para facilitar o acesso ao banco traseiro,
as versões cabine dupla têm uma porta − O correto fechamento da porta

ST047
especial, aberta no sentido contrário somente se verifica quando ocorrer
ao da porta dianteira. Devido às suas o travamento de seus batentes supe-
características construtivas particulares, C rior e inferior.
a abertura ou fechamento dessa porta
depende da abertura da porta dianteira B
− Para fechar a porta manusear a
do passageiro. maçaneta pela região C-fig. 90, para
evitar o acionamento da fechadura,
que iria impedir o fechamento da
fig. 91 porta. O correto fechamento da
A-88
porta somente se verifica quando outra maneira, a porta dianteira − ATENÇÃO: efetuar o embarque
ocorrer o travamento de seus baten- não terá como ser travada e pode- e/ou desembarque dos passageiros,
tes superior e inferior. rá abrir-se, involuntariamente, pelo preferencialmente, em lugar plano
simples efeito da gravidade. e seguro, que permita a movimenta- A
ção adequada das portas.
Antes de fechar a porta
dianteira, certificar-se de Dirigir o veículo com as
que um eventual passageiro portas não fechadas cor- LEVANTADORES DOS VIDROS DAS
do lugar traseiro não esteja tentan- retamente é perigoso. Se PORTAS
do abrir a porta traseira ou sair do a porta traseira não foi fechada
veículo, pois ele poderia ferir-se corretamente a porta dianteira tam- Levantadores elétricos dos vidros
ao ter a mão ou partes do corpo bém será afetada — o que poderia dianteiros − fig. 92
atingidos pela porta dianteira em causar a abertura involuntária das
movimento. No apoia-braço da porta do lado do
portas e interferir na funcionalidade motorista há duas teclas que coman-
do cinto de segurança do passageiro dam, com a chave de ignição em MAR:
dianteiro.
− Devido às suas características A − vidro esquerdo
específicas, a porta traseira não tem B − vidro direito
dispositivo de segurança para aber- − O embarque e desembarque de
tura involuntária por crianças visto um passageiro pela porta traseira, o
que, para abrí-la, é necessário abrir fechamento correto desta e da porta
primeiramente a porta dianteira. dianteira — assim como a correta
colocação dos cintos de segurança

4EN0242BR
por parte de todos — deverá ser
− A porta dianteira não poderá um ato supervisionado pelo moto-
ser fechada ou trancada enquanto rista ou pelo passageiro dianteiro.
a porta traseira não estiver cor- Especial atenção deve ser dada ao
retamente fechada. Se o veículo A
embarque de crianças, idosos, pes- B
estiver estacionado em ladeiras ou soas com dificuldades motoras ou
desníveis, a porta traseira deverá não familiarizadas com o sistema
estar fechada quando não estiverem em geral.
desembarcando passageiros pois, de
fig. 92
A-89
No apoia-braço da porta do lado do instantes e, em seguida, retornará até o O uso impróprio dos levan-
passageiro há uma tecla para o coman- limite mínimo de 50 mm. tadores elétricos dos vidros
do do respectivo vidro. pode ser perigoso. Antes
Pressionar as teclas para abaixar os vi- Fechamento do vidro elétrico após e durante o acionamento, verificar
dros. Puxá-las para levantá-los. desligar a ignição sempre se os passageiros não estão
Após desligar a ignição, o sistema de expostos ao risco de lesões provo-
Em algumas versões, é necessário ape- cadas tanto direta ou indiretamente
nas um toque mais longo (função one vidros elétricos continuará a funcionar
por mais 60 segundos, aproximada- pelos vidros em movimento, como
touch) para levantar ou abaixar os vi- por objetos pessoais arrastados ou
dros. mente, para que os vidros possam ser
fechados, desde que as portas não se- jogados por eles.
Para interromper o fechamento do vi-
dro, basta um toque breve no interrup- jam abertas.
tor (função one touch). Após este tempo, se não tiver fechado Ao sair do veículo, retire
Se forem feitos sucessivamente 20 os vidros, colocar a chave em MAR pa- sempre a chave da ignição
movimentos de subida e descida dos ra que possa fazê-lo. para evitar que os levan-
vidros, sem alcançar o limite superior tadores elétricos dos vidros, acio-
ou inferior do vidro, a função será de- Levantadores manuais dos vidros nados inadvertidamente, constitu-
sabilitada. Para reabilitá-la, movimentar Girar a manivela da respectiva porta am perigo para quem permanece
o vidro através do respectivo interrup- para abaixar ou levantar o vidro A−fig. a bordo.
tor do levantador até o limite superior, 93.
fechando-o completamente.
Ao instalar no veículo sis-
LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS temas de alarme eletrônico

4EN0244BR
VIDROS COM FUNÇÃO com fechamento automá-
ANTIESMAGAMENTO tico dos vidros lembrar do peri-
Em algumas versões, o mecanismo de go adicional que esses dispositivos
A
acionamento dos vidros das portas é podem oferecer para os passageiros
dotado de sistema de segurança que que permanecem a bordo, sobretu-
bloqueia o movimento de subida do do quando não estiver disponível a
vidro. Se um obstáculo se interpuser em função antiesmagamento.
uma faixa entre 200 mm e 4 mm em seu
curso, o vidro o pressionará por alguns fig. 93
A-90
Instalações de acessórios, TETO SOLAR C − Botão para abertura do teto so-
quando feitas de maneira (SE DISPONÍVEL) lar.
inadequada, podem afetar D − Botão para fechamento do teto
a integridade do sistema elétrico do
veículo ocasionando graves danos.
O teto solar é composto por um pai- solar. A
nel de vidro com uma cortina de pro- E − Botão para basculamento e fe-
Recomenda-se verificar na Rede teção contra o sol, de deslocamento
Assistencial Fiat a disponibilidade chamento total do teto solar.
manual. Para abrir ou fechar a corti-
de acessórios projetados especifica-
na, atuar no puxador A−fig. 95. Abertura
mente para uso no veículo.
Pressionar brevemente (menos que
COMANDOS DO TETO SOLAR
dois segundos) o botão C−fig. 96,
JANELA TRASEIRA CORREDIÇA − O funcionamento do teto solar ocorre para o painel de vidro do teto solar
fig. 94
apenas com a chave de ignição na iniciar o movimento de abertura do
Algumas versões da Strada têm janela posição MAR. Os comandos estão teto, que prosseguirá automaticamen-
traseira corrediça. Para abri-la, destra- localizados no teto, próximos à luz te até o fim de curso.
var a janela atuando no puxador A, interna dianteira.
deslizando para o lado. A − Botão para memorizar a posi-
ção de abertura do teto solar.
B − Botão para memorizar a posi-
ção de fechamento do teto solar.
4EN1341BR

ST044

ST045
A B C D E
A

fig. 94 fig. 95 fig. 96


A-91
Pressionar o botão por mais de dois novo toque completará o fechamento Atuar nos botões A ou B, respecti-
segundos e soltá-lo; o vidro será aber- até o fim de curso. vamente, para abrir ou fechar até a
to até a posição de “spoiller”. Um no- Para fechamento do teto solar em po- posição memorizada.
vo toque breve completará a abertura sição intermediária, pressionar o bo-
até o fim de curso. Para parar o movi- tão D−fig. 96 e mantê-lo pressionado. DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
mento, pressionar o botão C−fig. 96 O teto iniciará o fechamento do vidro O teto solar é dotado de um sistema
brevemente. até parar de pressionar o botão. de segurança capaz de reconhecer a
Para abertura do teto solar em posição Ao parar de pressionar antes do final eventual presença de um obstáculo
intermediária, pressionar o botão C− de curso, a ação será interrompida e o durante o movimento de fechamento
fig. 96 e mantê-lo pressionado. O teto teto parará em posição intermediária. do vidro; ao encontrar um obstáculo,
iniciará o basculamento em etapas e Ao parar de pressionar o botão é o sistema interrompe e inverte ime-
a abertura do vidro ocorrerá até parar possível parar o teto solar na posição diatamente o percurso do vidro.
de pressionar o botão. “spoiller” em quatro posições dife-
Ao parar de pressionar antes do final rentes. FECHAMENTO AUTOMÁTICO
de curso, a ação será interrompida e o APÓS DESLIGAR A IGNIÇÃO
teto parará em posição intermediária. Memorização das posições de Quando a ignição é desligada, o teto
abertura e fechamento solar irá fechar depois de 3 segundos.
Fechamento É possível memorizar a posição de Ao pressionar qualquer botão, o mo-
Pressionar brevemente (menos que abertura ou fechamento do teto solar vimento pode ser interrompido. Após
dois segundos) o botão D−fig. 96, em posições intermediárias, utilizan- essa interrupção, o teto solar ainda
para o painel de vidro do teto solar do os botões A e B−fig. 96. pode ser operado até que ele atinja
iniciar o movimento de fechamento Para memorizar a posição intermedi- sua posição de fechamento total.
do teto, que prosseguirá automatica- ária de abertura do teto solar, pres-
mente até o fim de curso. Para parar o sionar o botão A−fig. 96 na posição REINICIALIZAÇÃO DO TETO SOLAR
movimento, pressionar o botão D−fig. desejada e soltá-los quando ouvir o
96 brevemente. Após um eventual desligamento da
beep de confirmação. Fazer o mesmo
bateria ou interrupção do fusível de
Pressionar o botão por mais de dois procedimento para fechamento, pres-
proteção, o sistema reinicializa o fun-
segundos e soltá-lo; o vidro será fe- sionando o botão B−fig. 96.
cionamento do teto solar.
chado até a posição de “spoiller”. Um
A-92
Com o retorno da energia suficiente Ao sair do veículo, remover COMPARTIMENTO
para o funcionamento, o sistema se sempre a chave de ignição
autoprograma quando ocorre a aber- a fim de evitar que o teto DE CARGA
solar, acionado inadvertidamente,
tura total e fechamento total do teto
constitua um perigo para quem per- Para abrir a tampa do compartimento A
solar. Isto quer dizer que em caso de
manece dentro do veículo. de carga, colocar a chave de ignição na
inicialização, a abertura e o fecha- fechadura A−fig. 98 e girá-la no sentido
mento do teto solar por inteiro é sufi- anti-horário. Empurrar a parte superior
ciente para reprogramá-lo. O uso impróprio do teto B−fig. 98 da maçaneta (símbolo Fiat)
solar pode ser perigoso. com o polegar, puxar a parte inferior
Não abrir o teto solar na Antes e durante a sua movi- C−fig. 98 e acompanhar a descida da
presença de geada para não mentação, certificar-se que os pas- tampa com as mãos.
danificá-lo. sageiros não estejam expostos ao
risco de lesões provocadas pelo Ao descer a tampa, atente-
movimento de abertura/fechamento -se para que sua mão não
Limpar periodicamente e/ do teto solar ou pelo arrastamento fique presa na maçaneta.
ou de acordo com a neces- de objetos que possam colidir com
sidade, os mecanismos de os mesmos.
movimentação do teto solar e guar-
nições fig. 96. Colocar o vidro na
posição de máxima abertura e lim-
par com um pano úmido ou esponja
não abrasiva para eliminar os resí-

ST011
ST046
duos (poeira, folhas de árvore, etc.).
A
A B
Após a limpeza é necessário
lubrificar moderadamente os C
elementos de deslizamento
A−fig. 97 do mecanismo com vase-
lina sólida. Em caso de dificuldades,
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. fig. 97 fig. 98
A-93
Para maior conveniência do usuário, Ao recolocar a tampa, certifique-se ADVERTÊNCIA: nas versões em que
é possível retirar a tampa. Porém, este de que esta se encontra devidamen- estiver disponível a fechadura, man-
procedimento requer a ajuda de tercei- te encaixada. A dobradiça fixada ter sempre trancada a tampa do
ros. Portanto, para este procedimento ser na tampa deverá estar totalmente compartimento de carga.
realizado com maior segurança, realize a inserida na dobradiça fixada na car-
operação com o auxílio de outro adulto. roceria.
Para retirá-la, solte as extremidades A− Respeite a legislação vigen-
fig. 99 dos cabos de sustentação, dos te para transporte de car-
dois lados da caçamba. Coloque a tam- Não execute as manobras gas.
pa a 45º (fig. 100) e puxe-a na direção de abertura e fechamento
da seta − fig. 100. da tampa sem certificar-se
que as dobradiças fixadas na tampa Jamais transportar pessoas
estejam totalmente inseridas na sede no compartimento de carga
Retire ou recoloque a das dobradiças fixadas na carroceria. ou sobre o estribo traseiro.
tampa segurando-a, prefe-
rencialmente, pelas laterais.
Não insira os dedos ou as mãos no Ao retirar ou recolocar a ADVERTÊNCIAS:
vão aberto entre a parte inferior da tampa, tenha cuidado para
tampa e a superfície da caçamba. não deixá-la cair.
1) A tampa do compartimento de
carga pode suportar um peso de
até 300 kg (com o veículo parado).
Se for apoiada uma carga de peso
ST010

ST009
superior, as dobradiças da tampa
serão danificadas.

A
2) É indispensável que a carga seja
corretamente alojada e fixada utili-
zando os diversos anéis de fixação
existentes no compartimento de
carga (ver capítulo “uso correto do
fig. 99 fig. 100
A-94
veículo”). Esta observação é impor- Soltar os cordões de fixação A−fig. 102, Remover as travessas de reforço
tante e imprescindível para efetuar dispostos dos dois lados da caçamba, A−fig. 104, puxando-as para o lado
transporte de cargas sem tampa tra- após ter liberado as travas B−fig. 102. conforme as setas e retirando-as do tri-
lho B−fig. 104.
seira no compartimento de carga. Enrolar a capota lentamente em direção A
à cabine do motorista. Feito isto, pren- Para recolocar a capota, inverter a or-
der a capota enrolada com os elásticos dem dos procedimentos, recolocando
CAPOTA DO COMPARTIMENTO DE
A−fig. 103 nas alças. as travessas A−fig. 104 e soltando os
CARGA
elásticos A−fig. 103, que deverão ser
Algumas versões são equipadas com presos de forma a evitar que produzam
uma capota que permite a proteção dos ruídos contra a carroceria.
objetos transportados no compartimen-
to de carga. Ao fechar a capota, cuidado

4EN1402BR
Para recolhê-la, abrir antes a tampa do para não prender os dedos
compartimento de carga para ter acesso no vão entre a capota e
à trava A−fig. 101. Logo após, puxar A a moldura superior da tampa da
a trava para o lado conforme a seta e caçamba.
liberar a trava B−fig. 101.
NOTA: a capota do compartimento
de carga não garante a impermea-
B bilidade do vão de carga da carro-
fig. 102 ceria.
ST048

4EN1344BR

4EN1404BR
B

A B A
A

fig. 101 fig. 103 fig. 104


A-95
Estribo traseiro − fig. 105 CONSELHOS PARA O TRANSPORTE Se ocorrerem freadas brus-
Tem o objetivo de facilitar a colocação DE CARGA cas, ou uma colisão, um
de objetos no compartimento de carga, deslocamento repentino da
O veículo foi projetado e homologado
permitindo que, com o veículo parado, carga poderia criar uma situação
em função de determinados pesos má-
uma pessoa suba nele para acomodar de perigo para o motorista e o
ximos (ver tabela “pesos”, no capítulo
ou amarrar a carga, com a tampa tra- passageiro; por este motivo, antes
“CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”):
seira fechada. de movimentar o veículo, providen-
− peso em ordem de marcha ciar a correta fixação da carga ou
− carga útil bagagens utilizando os ganchos de
O estribo traseiro pode amarração de carga nas bordas da
sofrer danos se nele incidi- − peso máximo no eixo dianteiro
caçamba e/ou os anéis de fixação
rem pesos elevados (carga − peso máximo no eixo traseiro dispostos no piso do compartimento
máxima: 100 kg em cada extremi- − peso máximo rebocável de carga fig. 106 ou no interior do
dade). veículo fig. 107 (versões com cabi-
Cada um destes limites deve ser ne estendida). Para que a operação
respeitado e, em qualquer situação, seja feita de forma segura, somente
não deve ser superado. utilizar cabos, cordas ou correias
adequadas à fixação do material
que será transportado.
ST012

4EN0593BR

4EN0602BR
A

fig. 105 fig. 106 fig. 107


A-96
O espaço disponível atrás − lembrar-se que quanto mais baixo é Ao baixar os limitadores,
dos bancos fig. 107 (ver- o material transportado, mais abaixa-se cuidado para não prender
sões com cabine estendida) o centro de gravidade do veículo, razão os dedos.
é destinado exclusivamente para o pela qual os objetos mais pesados de-
transporte de bagagens e/ou obje- verão ser colocados sempre por baixo.
A
tos, desde que adequadamente fixa- − lembrar-se que o comportamento Não pisar nas molduras
dos. do veículo apresenta alterações em plásticas laterais de algu-
função do peso transportado; parti- mas versões para ter acesso
Além das precauções anteriormente cularmente, os espaços de frenagem ao vão de carga, sob risco de danifi-
mencionadas, alguns conselhos bem tornam-se mais longos, sobretudo em cá-las. Esta observação é importan-
simples podem contribuir para melho- velocidades altas. te, sobretudo, para a região próxima
rar a segurança na direção, o conforto ao bocal de abastecimento de com-
de marcha e a durabilidade do veículo, − utilizar o porta-escadas fig. 108 pa- bustível.
são eles: ra apoiar e fixar corretamente os objetos
de maior altura. Nas versões com cabi-
− distribuir uniformemente o material ne estendida e cabine dupla, levantar
a ser transportado sobre o plano de car- antes os limitadores fig. 109 ou A−fig.
ga; se for necessário concentrá-lo em 110 (Strada Adventure).
apenas uma parte do compartimento, o
ideal é fazê-lo sobre a região intermedi-
ária entre os dois eixos.
ST033

ST035

4EN1336BR
fig. 108 fig. 109 fig. 110
A-97
Para subir na caçamba com mais facilida- CAPÔ DO MOTOR 4) Introduzir a extremidade da va-
de, com o objetivo de acomodar a carga, reta A na abertura B do capô do motor
utilize a alça de apoio B−fig. 111, pisan- Para abrir o capô do motor: fig. 114.
do no estribo lateral metálico (máx. 70 kg)
ou nos estribos traseiros (máx. 100 kg). 1) Puxar a alavanca A−fig. 112.
2) Mover a trava localizada sob o capô Atenção: uma colocação
para cima A−fig. 113. incorreta da vareta pode
Não utilizar a alça de apoio lateral provocar a queda violenta
para subir na caçamba da Strada 3) Levantar o capô segurando-o pela do capô.
Adventure Cabine Dupla. parte central e, simultaneamente, soltar
a vareta de suporte do seu dispositivo
de bloqueio. Se houver necessidade de
Não utilizar as alças de
apoio B−fig. 111 para se fazer alguma verifica-
amarrar objetos. ção no motor, estando este
ainda quente, evite encostar-se no
eletroventilador, pois este poderá
Ao utilizar o porta-escadas, funcionar mesmo com a chave de
não apoiar objetos cujo ignição desligada. Espere até que o
peso for superior a 50 kg. motor esfrie.
Os limitadores fig. 109 ou 110, não
deverão ser forçados com pressões
laterais superiores a 30 kg.

4EN1569BR
4EN1251BR

4EN1536BR
A A

A
fig. 111 fig. 112 fig. 113
A-98
Para fechar o capô do motor: BAGAGEIRO DE Depois de percorrer alguns
1) Manter levantado o capô com uma quilômetros, conferir se as
mão e, com a outra, tirar a vareta A− TETO fixações do bagageiro estão
bem apertadas.
fig. 117 da abertura B e repô-la no seu A
dispositivo de bloqueio. STRADA WORKING E TREKKING −
2) Abaixar o capô a cerca de 20 cm do fig. 115 STRADA ADVENTURE − fig. 116
vão do motor.
Opcionalmente, algumas versões da Para a Strada Adventure está previsto
3) Deixá-lo cair: o capô fecha-se au- Strada são equipadas com barras lon- um bagageiro específico, concebido co-
tomaticamente. gitudinais no teto para transporte de mo elemento estético da versão, razão
bagagem ou objetos volumosos. pela qual não é permitido o transporte
Verificar sempre se o capô Sugerimos verificar junto à Rede As- de carga sobre ele.
foi bem fechado para evitar sistencial Fiat a existência de barras
que se abra durante a mar- transversais específicas para a Strada.
cha do veículo.
Não superar a carga máxi-
ma permitida (ver capítulo
“CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”).

ST015

ST027
4EN0983BR

fig. 114 fig. 115 fig. 116


A-99
FARÓIS COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO Fig. 117 − farol esquerdo
Quando o veículo está carregado, es- Fig. 118 − farol direito
te inclina-se para trás e, consequen- Posição 1 − com veículo em carga
REGULAGEM DO FACHO
temente, o feixe luminoso eleva-se. É normal.
LUMINOSO
necessário, dessa forma, regulá-lo cor- Posição 2 − com veículo com carga
retamente. completa.
ADVERTÊNCIA: uma correta regula- É importante que os dispositivos de
gem dos faróis é determinante para Farol monoparábola − figs. 117 e 118 ambos os faróis estejam orientados na
o conforto e a segurança não só de O acesso ao regulador é obtido pelo mesma posição.
quem guia o veículo, mas de todos os vão do motor.
usuários. Além disso, constitui uma
Farol polielíptico − figs. 119 e 120
norma precisa do código de trânsito.

4EN1169BR
Para garantir a si mesmo e aos outros 1 O acesso ao regulador é obtido pelo
as melhores condições de visibilida- vão do motor.
de viajando com os faróis acesos, o Fig. 119 − farol esquerdo
veículo deve ter um correto alinha- Fig. 120 − farol direito
mento destes. 2
Posição 1 − com veículo com carga
Para o controle e a eventual regu- normal.
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial Posição 2 − com veículo com carga
Fiat. completa.
fig. 118
4EN1170BR

4EN1139BR

4EN1166BR
1 1 1

2 2 2

fig. 117 fig. 119 fig. 120


A-100
É importante que os dispositivos de DRIVE BY WIRE SISTEMA LOCKER
ambos os faróis estejam orientados na
mesma posição. É um sistema eletrônico de controle Algumas versões podem estar equi-
da aceleração que substitui o cabo do padas com um sistema denominado A
Controlar a orientação dos acelerador. A aceleração do veículo, Locker. Trata-se de um sistema de blo-
feixes luminosos cada vez através do pedal, é transmitida a uma queio do dispositivo mecânico da trans-
que mudar o peso da carga central eletrônica por impulsos elétri- missão conhecido como diferencial, o
transportada. cos, que gerencia a abertura da borbo- qual se constitui em um recurso adicio-
leta de aceleração. Este sistema evita o nal nas situações de emergência em que
desconforto dos trancos na aceleração ocorre a perda de atrito/aderência de
Regulagem dos faróis dianteiros causados, sobretudo, em retomadas ou uma das rodas motrizes (responsáveis
Para o controle e a eventual regulagem, desacelerações muito rápidas. pela tração do veículo).
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. Quando a bateria é desligada, a central O diferencial automotivo é um sistema
perde a referência da posição do pedal que auxilia o veículo nas curvas, efetu-
do acelerador e o veículo fica sem a ando uma equalização de velocidades
função de aceleração. Para que possa entre as rodas motrizes. Se o sistema
ser restabelecido o novo parâmetro de não existisse, o controle direcional de
posição do pedal do acelerador, proce- um veículo seria muito difícil já que a
der da seguinte forma: roda situada do lado externo da curva
− girar a chave de ignição sem ligar o apresentaria a tendência a arrastar a
motor e aguardar 40 segundos, logo em roda interna, devido ao percurso natu-
seguida ligar o motor. ralmente maior que a primeira precisa
percorrer.

A-101
O sistema de bloqueio Locker anula O uso do sistema Locker é fundamen- ADVERTÊNCIA: para que ocorra o
temporariamente a função do diferen- tal quando uma das rodas perde a ade- funcionamento satisfatório do sis-
cial, mantendo o torque (força trans- rência no piso por onde se trafega, se tema Locker é essencial que haja
mitida pelo motor) igual em ambas as surgirem no caminho obstáculos como condições de aderência em, pelo
rodas dianteiras. Isso permite que a roda estradas com barro, areia, pedras, gra- menos, uma das rodas de tração.
com maior condição de aderência ao ma molhada e outras condições que
solo, naquele momento, possa movi- ofereçam pouco atrito. O uso do Locker é muito importante
mentar o veículo. também em aclives ou declives leves
Antes de usar o sistema Locker, com pouca aderência, nos quais o giro
GRAVE PERIGO: o sistema em falso de uma roda pode fazer com
Locker jamais deve ser acionado porém, é preciso avaliar as condi-
ções do local para se certificar de que o veículo perca a trajetória.
em locais com aderência plena
como vias asfaltadas, de con- que essa ação é realmente neces-
creto ou vias não pavimentadas sária. É recomendável, preventiva- ADVERTÊNCIA: o uso do sistema
que ofereçam boas condições de mente, parar o veículo e acionar Locker é desaconselhado em aclives
aderência ao solo. Se o sistema o sistema poucos metros antes de fortes, pois haverá uma tendência
for indevidamente acionado nas transpor obstáculos que represen- de a maior parte do peso do veículo
condições anteriormente cita- tem risco de perda de aderência ser transferido para o eixo traseiro.
das, as rodas motrizes desliza- das rodas. Essa transferência pode ocasionar a
rão danificando os elementos da falta de aderência no eixo dianteiro
transmissão. (onde ocorre a tração), com a perda
Nessa situação, o veículo apre- ADVERTÊNCIA: o sistema Locker de trajetória do veículo e conse-
sentará uma tendência a seguir não está destinado a reconhecer quente risco de acidentes.
reto, com possível perda do con- o tipo de piso por onde o veículo
trole direcional e consequente transita. O julgamento da necessi-
risco de acidente. Como medi- dade de acionamento do sistema é
da de segurança, o veículo tem sempre do motorista, assim como
um dispositivo automático que a observação das recomendações
desativa o sistema Locker quan- de segurança descritas no presente
do a velocidade atinge 20 km/h manual.
(detectada por meio de um sen-
sor instalado no veículo).

A-102
ADVERTÊNCIA: a disponibilidade Após ter acionado o siste- tração das rodas, podendo atingir
do sistema Locker não aumenta a ma, não arrancar o veícu- terceiros.
capacidade do veículo de subir ou lo bruscamente e não dar
arrancar em aclives excessivamen- trancos na embreagem. O veículo
te íngremes (não recomendados), deve ser acelerado gradualmente
Imediatamente após a utilização A
do sistema Locker, este deve ser
mesmo quando a via em questão acompanhando com cuidado a sua desligado.
apresentar condições de aderência. movimentação ao longo do per-
curso. Evitar manobras bruscas na Para desativar o sistema, pressionar
Para acionar o sistema (o veículo de- direção e prestar atenção à presen- novamente o botão ELD. De qualquer
verá obrigatoriamente estar parado) ça de pedras ou outros obstáculos maneira, o sistema irá se desativar au-
deve-se pressionar o botão ELD presen- que poderiam provocar danos nos tomaticamente quando a velocidade de
te no conjunto de botões de comandos componentes mecânicos. segurança de 20 km/h for superada.
A−fig. 121, localizados abaixo do
rádio. Este acionamento irá ocorrer O diferencial blocante (ELD) conta com
somente com o pedal de freio pressio- Sobretudo quando o sistema Locker as seguintes sinalizações de funciona-
nado. estiver acionado, segurar o volante mento:
firmemente apenas pela sua parte No momento do acionamento:
externa, uma vez que, dependendo − Indicação sonora: 1 bip longo.
da posição das rodas no momento − Indicação visual: a luz-espia ELD
do acionamento do sistema, pode acende-se de maneira intermitente e
ocorrer uma movimentação abrupta assim permanece enquanto o sistema
deste. O eventual endurecimento da estiver acionado.
direção, enquanto o Locker estiver
4EN1736BR

RDS

ligado, é uma consequência natural − Mensagem no display do quadro


MENU
BT
DISP

do acionamento do sistema. de instrumentos: ELD ON, durante 5


1 2 A 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6
segundos.
SRC AUDIO
MUTE BAND

Quando o veículo alcança a velocidade


AS

ADVERTÊNCIA: a movimentação de 15 km/h, para alertar que a veloci-


MODE
do veículo com o sistema Locker dade de segurança para desativação
acionado poderá provocar a desa- automática do sistema (20 km/h) está
comodação de pedras ou outros próxima:
fig. 121 objetos arremessados pela força de
A-103
− Indicação sonora: 3 séries de bips O sistema Locker destina-se a auxi- ABS
breves. liar o motorista nas manobras de
− Indicação visual: a luz-espia ELD emergência em que o sistema pode- O ABS (Sistema Antibloqueio das Ro-
pisca rapidamente. ria evitar ou remover o veículo de das) é um dispositivo combinado com o
No momento da desativação (voluntária um atolamento. A sua presença não sistema de freios convencional, que im-
ou automática) do sistema: deve induzir o usuário a transpor pede o bloqueio das rodas permitindo:
obstáculos severos ou a realizar tri- − melhorar o controle e a estabilidade
− Indicação sonora: 1 bip curto. lhas radicais para as quais o veículo do veículo durante a freada.
− Indicação visual: a luz-espia ELD se não está preparado (ver recomenda-
apaga no quadro de instrumentos. ções específicas no capítulo B − Uso − otimizar o mínimo espaço de frena-
correto do veículo). gem.
− Mensagem no display: ELD OFF,
durante 5 segundos. − usufruir plenamente da aderência
de cada pneu.
Se ocorrer uma avaria do sistema:
GRAVE PERIGO: se for Uma central eletrônica recebe os sinais
− Indicação visual: a luz-espia ELD necessário o levantamento provenientes das rodas, localiza quais
permanece acesa. de uma das rodas diantei- tendem a travar-se e envia um sinal à
− Mensagem no display: AVARIA ras, motivado por uma operação de central eletrohidráulica para reduzir,
ELD. manutenção do veículo, o sistema manter ou aumentar a pressão nos cilin-
nunca deve ser acionado. dros de comando dos freios, de maneira
OBSERVAÇÃO: se ocorrer uma ten- a evitar o bloqueio.
tativa de acionamento do sistema O ABS entra em funcionamento quando
OBSERVAÇÃO: as versões Locker
com o veículo em movimento, ou é solicitada a total capacidade de frena-
não têm tração nas quatro rodas.
sem pisar o pedal de freio, o sistema gem do veículo. O motorista é avisado
Trata-se de um sistema auxiliar para
não é acionado e a luz-espia ELD através da pulsação do pedal do freio
melhorar a tração do veículo, a qual
no quadro de instrumentos se acen- com ruídos de funcionamento hidráu-
sempre ocorre somente no eixo
de por alguns segundos, indicando lico. Este comportamento é completa-
dianteiro.
que o comando de acionamento foi mente normal e indica que o sistema
recebido, porém as condições de está ativo.
acionamento não foram atendidas.

A-104
Se alguma anomalia ocorrer, o sistema − Desconectar os cabos da bateria an- Eventuais vazamentos de líquido de
desativa-se automaticamente, passando tes de carregá-la ou antes de qualquer freios afetam o funcionamento destes,
a funcionar normalmente o sistema con- reparo no sistema ABS. sejam do tipo convencional ou com
vencional. Nesta condição, acende-se a sistema ABS.
luz-espia no quadro de instrumentos
− Não retirar ou colocar o conector A
da unidade de comando com comuta-
e ocorre visualização de mensagem no dor de ignição ligado. A eficiência do sistema, em
display (algumas versões). termos de segurança ativa,
− Não desligar a bateria com o motor
em funcionamento. não deve induzir o motoris-
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat ta a correr riscos desnecessários. A
equipados com ABS devem ser mon- conduta a manter ao volante deve
tados exclusivamente rodas, pneus, O acendimento somente da luz- ser sempre a adequada para as con-
lonas e pastilhas de freio do tipo e -espia , com o motor em funcio- dições atmosféricas, a visibilidade
marca aprovados pelo fabricante. namento, indica normalmente uma da estrada, o trânsito e as normas
anomalia de funcionamento do sis- de circulação.
tema ABS. Nessa situação, o sistema
O ABS não dispensa o moto- de freios irá manter a sua eficiência
normal, não existindo, no entanto, Uma utilização excessiva
rista de uma condução pru- do freio motor (marchas
dente, principalmente em a função antitravamento das rodas.
muito baixas com pouca
estradas com água, lama, areia etc. Recomenda-se levar o veículo até a Re- aderência), poderia fazer derrapar
de Assistencial Fiat, evitando freadas as rodas motrizes. O sistema ABS
Cuidados com o sistema ABS: não tem qualquer efeito sobre este
bruscas.
− Se for necessária realizar soldas elé- tipo de situação.
tricas no veículo, desligar a bateria e a
unidade de comando elétrica. Diante do acendimento Se o sistema ABS entrar
da luz-espia x, indicando em funcionamento, signi-
− Retirar a unidade de comando elé- nível mínimo de líquido no
trica quando o veículo for colocado em fica que a aderência entre
sistema de freios, levar o veículo o pneu e a estrada foi reduzida em
estado de secagem (temperatura acima o quanto antes à Rede Assistencial
de 80°C). relação ao normal. A velocidade
Fiat para uma verificação do sis- deverá ser reduzida imediatamente,
tema. no sentido de adequá-la às condi-
ções do trecho em que se trafega.
A-105
CORRETOR DE FRENAGEM também a funcionalidade do siste- AIRBAG
ELETRÔNICO EBD ma EBD pode ser reduzida. É acon-
selhável dirigir-se imediatamente à
O veículo é dotado de um corretor de Rede Assistencial Fiat mais próxima, DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
frenagem eletrônico denominado EBD conduzindo de modo a evitar frea-
(Electronic Braking Device) que, através das bruscas, para a verificação do O airbag é um dispositivo constituído
da centralina e dos sensores do sistema sistema. de uma bolsa com enchimento instan-
ABS, permite intensificar a ação do sis- tâneo, contida em um vão apropriado
tema de freios. no centro do volante, em frente ao mo-
A eficiência do sistema, em torista, e que, quando previsto, equipa
termos de segurança ativa, também o painel em frente ao passa-
Nos veículos equipados
não deve induzir o moto- geiro dianteiro. É disponível, portanto,
com corretor eletrônico de
rista a correr riscos inúteis e injus- para o lado do motorista ou para ambos
frenagem (EBD), o acendi-
tificáveis. A conduta a manter ao os lugares dianteiros.
mento simultâneo das luzes-espia
e x, com o motor ligado, indi- volante deve ser sempre a adequada O airbag não substitui o cinto de se-
ca uma anomalia do sistema EBD. para as condições atmosféricas, a gurança. Trata-se de um dispositivo
Nas freadas violentas pode ocorrer visibilidade da estrada, o trânsito e suplementar a este, sendo acionado
um travamento precoce das rodas as normas de circulação. exclusivamente se ocorrer um impac-
traseiras, com possibilidade de der- to frontal violento. Seu acionamento
rapagem. Conduzir o veículo com reduz o risco de contato entre a cabe-
extrema cautela, à Rede Assistencial ça/tórax do ocupante contra o volante/
Fiat para a verificação do sistema. painel do veículo, em decorrência da
violência do choque.

4EN0147BR
A entrada em funcionamento do airbag
O acendimento apenas da produz calor e libera uma pequena
luz-espia , com o motor quantidade de pó. Este produto não é
ligado, indica normalmente nocivo e não indica princípio de in-
uma anomalia somente do siste- cêndio.
ma ABS. O sistema de freios irá
manter a sua eficiência normal,
não existindo, no entanto, a função
antitravamento. Em tais condições, fig. 122
A-106
O airbag não se ativa na Qualquer manutenção no sistema de AI
RBAG
GRAVE PERIGO:
ocorrência de impactos airbag só deve ser feita por pessoal es- em veículo equipa-
frontais não violentos, cho- pecializado da Rede Autorizada Fiat. do com airbag no
ques laterais, choques traseiros ou lado do passageiro, não colocar a
contra obstáculos amortecedores cadeirinha para bebê virada para
A
Não colar adesivos ou
que absorvam o impacto. Nessas outros objetos no volante trás, de costas para o painel.
condições os ocupantes são pro- ou no console do airbag do
tegidos somente pelos cintos de lado do passageiro. Não viajar com Para não alterar a sensibili-
segurança do veículo, que devem, objetos no colo e muito menos com dade do sistema de airbag,
por isso, ser sempre usados. cachimbo, lápis etc., entre os lábios; evite a instalação, no veícu-
A eficiência do sistema de airbag é pois se ocorrer um choque com lo, de anteparos, proteções frontais
verificada, constantemente, por uma ativação do airbag, estes poderiam e/ou laterais, acessórios não origi-
central eletrônica. causar-lhe graves danos. nais ou mesmo componentes não
preconizados pela fábrica.
Se ocorrer alguma anomalia, acende-se O correto funcionamento do sistema
a luz-espia . de airbag é garantido somente se todas
as limitações relativas à capacidade e Intervenções não recomendadas
à disposição da carga no veículo forem poderiam interferir no funciona-
Girando a chave para a respeitadas. mento do airbag, alterando o com-
posição MAR, a luz-espia portamento originalmente previsto
acende-se, mas deve apa- para esse dispositivo.
gar-se depois de, aproximadamente, Dirija mantendo sempre as
4 segundos. Para o airbag do lado mãos na parte externa do
volante de maneira que, se AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO
do passageiro, a luz-espia acende-
-se, lampeja e a seguir se apaga. Se ocorrer a ativação do airbag, este O airbag do lado do passageiro foi estu-
a situação persistir, desligar o motor possa encher-se sem encontrar obs- dado e calibrado para melhorar a prote-
e providenciar o reboque do veículo táculos que poderiam causar-lhe ção de uma pessoa que esteja usando o
à concessionária Fiat mais próxima. graves danos. Não dirija com o cinto de segurança.
corpo inclinado para a frente, mas O seu volume, no momento de má-
mantenha o encosto em posição ximo enchimento, preenche a maior
ereta, apoiando bem as costas. parte do espaço entre o painel e o
passageiro.
A-107
No evento de uma colisão, uma pessoa Para efetuar a ativação/desativação do − Confirmar selecionando a opção
que não esteja usando o cinto de segu- airbag do passageiro, deve-se proceder “yes” ou “no” para ativar/desativar o
rança projeta-se para a frente em dire- como a seguir: airbag do passageiro.
ção à bolsa ainda na fase de abertura, − Pressionar o botão ou para − Pressionar a tecla MODE para con-
com uma proteção certamente inferior acesso ao MENU. firmar airbag do passageiro “ON”.
à que poderia ser fornecida.
− Navegar até a tela de ativação/de- − A luz-espia de exclusão do airbag
O airbag não é um substituto, mas um sativação do airbag frontal do lado do apagará no quadro de instrumentos.
complemento ao uso do cinto, por isso passageiro.
recomenda-se usar sempre o cinto, se- Para versões com ativação/desativação
guindo rigorosamente a legislação de − Pressionar MODE (ON ou OFF
lampejam para permitir a alteração). do airbag frontal do lado do passageiro
trânsito. através do interruptor na lateral do pai-
− Selecionar a opção de ativação
(ON)/desativação (OFF) do airbag do nel do veículo figs. 124 e 125
ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO
AIRBAG FRONTAL DO LADO DO passageiro através dos botões ou . Se houver necessidade de transporte de
PASSAGEIRO − Confirmar pressionando MODE. criança no banco dianteiro deve-se, de-
sativar o airbag do lado do passageiro.
O airbag frontal do lado do passageiro Para desativar o airbag abrir a porta
pode ser ativado/desativado de duas dianteira do passageiro. O sistema de
formas diferentes, segundo a versão do desativação está localizado na lateral
veículo: do painel do veículo.

Para versões com ativação/desativa-


ção do airbag frontal do lado do pas-

4EN1538BR
sageiro através do My Car − fig. 123
Essa função permite ativar ou desativar A
o airbag frontal do lado do passageiro,
através do botão MODE e das teclas B
e localizadas na parte central do
painel.

fig. 123 fig. 124


A-108
ADVERTÊNCIA: mesmo para os ve- B − airbag do lado do passageiro desa- quedas do veículo em grandes bura-
ículos que não tenham airbag para tivado: (posição OFF B−fig. 124) com cos ou depressões da estrada.
o passageiro, somente o banco tra- luz-espia “ no quadro de instrumentos
acesa. ATENÇÃO: a entrada em funciona-
seiro (quando presente) é recomen-
mento dos airbags libera uma pequena A
dado para o transporte de crianças. A luz-espia no quadro de instrumentos
Se ocorrer um choque, esta é a po- fica permanentemente acesa até a reati- quantidade de gases. Esses gases não
sição que oferece mais proteção no vação do airbag do lado do passageiro. são nocivos nem indicam um princípio
veículo. de incêndio; a superfície da bolsa des-
Lembre-se de reativar imediatamente o dobrada e o interior do veículo podem
airbag assim que não for mais transpor- ser cobertos com um resíduo poeirento;
Operar no interruptor somente com tar crianças. esta poeira pode irritar a pele e os olhos.
o motor desligado. A chave de igni- Todos os menores, cujas características Se ocorrer exposição ao mencionado
ção deverá ser retirada para inserir físicas (idade, altura, peso) os impeçam resíduo, lavar-se com sabão neutro e
no interruptor de ativação/desativa- de utilizar os cintos de segurança com água.
ção do airbag do passageiro. os quais o veículo é equipado origi-
nalmente, deverão ser protegidos por ATENÇÃO: a eficácia do sistema de
O interruptor tem duas posições A e dispositivos de transporte de crianças
B−fig. 124. airbag é constantemente verifica-
apropriados (cadeirinhas para bebês, da por uma central eletrônica. Na
A − airbag lado do passageiro ativado: bercinhos, travesseiros etc.), seguindo eventualidade de alguma anomalia,
(posição ON A−fig. 124) com luz-espia rigorosamente as instruções do fabri- a luz-espia ¬ se acende, ou lampeja
no quadro de instrumentos apagada. cante do dispositivo. a luz-espia . Procure imediata-
mente a Rede Assistencial Fiat.
ATENÇÃO: é possível a ativação
4EN1539BR

dos airbags frontais se o veículo ATENÇÃO: se tiver ocorrido um aci-


for submetido a fortes colisões ou dente no qual tenha sido ativado qual-
F
F
ON OFF incêndios que envolverem a zona quer dos dispositivos de segurança,
da parte de baixo da carroceria procure a Rede Assistencial Fiat para
PASS
AIR BAG
como, por exemplo, choques vio- substituir aqueles ativados e para verifi-
lentos contra grades, guias de pas- car a integridade da instalação.
seio ou saliências fixas do terreno,

fig. 125
A-109
Todas as intervenções de controle, -espia não acender, permanecer Girando a chave da ignição
reparação e substituição relativas aos acesa ou acender-se durante a mar- na posição MAR a luz-espia
airbags devem ser efetuadas exclusiva- cha, procure imediatamente a Rede (com airbag do passagei-
mente pela Rede Assistencial Fiat. Assistencial Fiat. ro ativado) acende e lampeja por
Se o veículo tiver de ser sucateado, é alguns segundos para recordar que
necessário dirigir-se primeiramente à Não cobrir o encosto dos o airbag do passageiro será ativado
Rede Assistencial Fiat para desativar bancos dianteiros e trasei- se ocorrer uma colisão mas, em
a instalação do airbag. ros com revestimentos ou seguida, deve apagar-se.
Se ocorrer a troca de propriedade do capas.
veículo é indispensável que o novo Não lavar os bancos com
proprietário tenha conhecimento das Lembramos que com a água ou vapor em pressão
modalidades de utilização e das adver- chave colocada na posição (à mão ou em postos de
tências acima, e que lhe seja entregue MAR, mesmo com o motor lavagem automática para bancos).
o presente MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO. desligado, os airbags podem ativar-
-se também com o veículo parado se
ATENÇÃO: a ativação de pré-tensio- este for colidido por outro veículo A intervenção do airbag
nadores e airbags frontais é decidida em marcha. Portanto, mesmo com está prevista para colisões
de modo diferenciado pela central veículo parado não devem ser colo- de gravidade superior à
eletrônica em função do tipo de cadas crianças no banco dianteiro. dos pré-tensionadores. Em colisões
colisão. O fato destes equipamentos Por outro lado, lembramos que se compreendidas no intervalo entre
não serem ativados em determinados a chave for colocada na posição os dois limites de ativação, é normal
tipos de choque não é indicador de STOP nenhum dispositivo de segu- que somente os pré-tensionadores
mau funcionamento do sistema. rança (airbags e pré-tensionadores) entrem em funcionamento.
será ativado em consequência de
uma colisão. A falta de ativação des-
ADVERTÊNCIAS GERAIS tes dispositivos, nessa situação, não Não colocar objetos rígidos
pode ser considerada como mau nas alças de segurança.
Girando a chave da igni- funcionamento do sistema.
ção em MAR a luz-espia
¬ acende e deve apagar
após alguns segundos. Se a luz-
A-110
O airbag não substitui os Não desligar a central eletrônica do PREDISPOSIÇÃO
cintos de segurança mas chicote, nem mesmo desconectar a
incrementa sua eficiência. bateria, estando a chave de ignição PARA INSTALAÇÃO
Além disso, uma vez que o airbag na posição MAR, pois a central
não intervém se ocorrerem colisões memoriza estas condições como
DO AUTORRÁDIO A
frontais a baixa velocidade, colisões avarias do sistema. Nas versões que não têm autorrádio ins-
laterais, colisões traseiras ou capo- talado originalmente, este equipamento
tamentos pois, nestas situações os Todas as intervenções de controle, deverá ser montado na respectiva sede
ocupantes são protegidos somente conserto e substituição do airbag prevista para esta finalidade, a qual é
pelos cintos de segurança os quais devem ser efetuadas junto à Rede removida fazendo pressão nas lingue-
por essa razão, devem ser sempre Assistencial Fiat. tas de retenção indicadas pelas letras
usados por todos os ocupantes do A−fig. 126.
veículo.
Se o veículo tiver de ser sucateado, Podem existir, de série ou opcional-
é necessário dirigir-se primeiramen- mente, 2 níveis de preparação para a
Se o veículo tiver sido obje- te à Rede Assistencial Fiat para instalação do autorrádio. No nível de
to de roubo ou de tentativa desativar a instalação do airbag. predisposição básico, têm-se:
de roubo, se sofreu atos de − cabo e plugue de alimentação elé-
vandalismo, inundações ou alaga- trica para o autorrádio C−fig. 127.
mentos, mandar verificar o sistema Se o veículo for vendido, é indis-
de airbag junto à Rede Assistencial pensável que o novo proprietário
Fiat. conheça as modalidades de uso e as
advertências acima indicadas e que

4EN1552BR
receba o presente manual de Uso e 20
40
60 80 100km/h120
140
160
F

A
0 180 E

ADVERTÊNCIAS: se ocorreu um Manutenção original, ou que o adqui- 220


200 C

20
A
acidente no qual foi ativado o air- ra na Rede Assistencial Fiat. 10
0

bag, recomenda-se não dirigir, e TRIP

sim, rebocar o veículo até à Rede A


Assistencial Fiat para substituir o A
dispositivo e os cintos de segurança.

fig. 126
A-111
− cabo e conector para antena de teto − antena e respectivo cabo com co- uma perfeita integração estética com o
A−fig. 127. nector. painel de instrumentos do veículo.
− cabos e plugue para conexão dos − alto-falantes na porta dianteira − Os dois níveis de predisposição
alto-falantes e tweeters B−fig. 127. fig. 128. para autorrádio existentes, permitem
− tampa desmontável para o autorrá- também a instalação de outros modelos
dio (no painel do veículo). Alto-falantes de autorrádio disponíveis no mercado,
− Dois alto-falantes coaxiais diantei- desde que o equipamento escolhido
− sede para os alto-falantes nas portas possua características técnicas e dimen-
(para algumas versões). ros com 20W de potência cada.
sões compatíveis com a sede disponível
− sede para alto-falantes na lateral tra- − Dois alto-falantes coaxiais traseiros no painel do veículo.
seira da Strada Adventure Cabine Dupla com 20W de potência cada.
− A instalação dos autorrádios ori-
fig. 128. ginais envolve a remoção de compo-
No nível de predisposição avançado OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A nentes plásticos do painel e, portanto,
(opcional) têm-se: INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM é recomendável que este trabalho seja
− cabo de alimentação do autorrádio − Recomenda-se a instalação dos confiado às concessionárias da Rede
C−fig. 127. modelos de autorrádios originais (en- Assistencial Fiat.
− cabo para alto-falante dianteiro e contrados em concessionárias), espe-
traseiro B−fig. 127. cialmente projetados para proporcionar
4EN1553BR

4EN1558BR

ST008
A C

MODE

fig. 127 fig. 128 fig. 129


A-112
A instalação de sistemas de NO POSTO DE A adição de outro tipo de
som (autorrádios, módulos gasolina no tanque (ex.:
de potência, CD Changers ABASTECIMENTO gasolina de aviação), não
etc.), que implique em alterações homologada para uso automotivo,
das condições originais da instala- Os dispositivos antipoluentes exigem o pode provocar danos irreversíveis
A
ção elétrica e/ou em interferências uso exclusivo de gasolina sem chumbo. no conversor catalítico.
nos sistemas eletrônicos de bordo;
além de provocar o cancelamento De acordo com regulamentação
da garantia dos componentes envol- vigente estabelecida pela ANP Se o veículo estiver em trânsito por
vidos, pode gerar anomalias de fun- (Agência Nacional de Petróleo) a outros países, certifique-se de que
cionamento com risco de incêndio. gasolina normalmente disponível no o abastecimento seja feito somente
mercado brasileiro não deve conter com gasolina que não contenha
chumbo em proporções que possam chumbo em sua composição.
Ver recomendações em ACES SÓRIOS causar danos ao conversor catalíti-
COM PR ADOS PEL O USUÁRIO, no capítulo co dos automóveis.
USO CORRET O DO VEÍ CULO. Nunca introduzir, nem
mesmo em situações de
emergência, a mínima
PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME quantidade de gasolina com chum-
Os veículos com o opcional vidro elé- bo no tanque.
trico e trava elétrica têm predisposição
para instalação de alarme eletrônico
antifurto (cabos elétricos e conectores). O conversor catalítico ine-

ST014
ficiente provoca emissões
Para instalação do sistema dirigir-se à nocivas no escapamento,
Rede Assistencial Fiat. com a consequente poluição do
meio ambiente.

fig. 130
A-113
Por motivos de segurança, O combustível que escorre Para algumas versões, o destravamento
assim como para garantir o acidentalmente durante o da tampa de acesso ao bocal de abas-
funcionamento correto do abastecimento, além de ser tecimento é feito por dentro do veículo,
sistema, a chave de ignição deverá poluente, pode danificar a pintura destravando as portas por meio da ma-
permanecer desligada enquanto o do veículo na região do bocal de çaneta interna (a abertura da portinhola
veículo estiver sendo abastecido. abastecimento, devendo ser evita- é, portanto, vinculada ao travamento/
do. destravamento das portas do veículo).
TAMPA DO RESERVATÓRIO DE Em situações de emergência é possí-
O acesso à tampa de combustível é vel abrir a portinhola de combustível
COMBUSTÍVEL obtido abrindo a portinhola fig. 131 e puxando uma cordinha localizada no
A tampa do reservatório de combustível observando as seguintes instruções: interior da caçamba no lado esquerdo,
é hermética, sem respiro, a fim de evitar − Para algumas versões, segure a próxima aos parafusos de fixação da
o lançamento de vapores de combustí- tampa e gire a chave no sentido anti- lanterna fig. 134 (é necessário baixar a
vel no meio ambiente, em atendimento -horário; prossiga girando a tampa fig. tampa do compartimento de cargas).
à legislação vigente. 132 até o seu completo desalojamento.
Mantenha-a sempre bem fechada e não − Após a retirada da tampa, encaixe-a
a substitua por outra de tipo diferente. no suporte existente na portinhola fig.
133.
ST016

ST006

ST007
fig. 131 fig. 132 fig. 133
A-114
Para abertura de emergência da por- Após o segundo desligamento não um funcionamento sempre regular em
tinhola, retirar a tampa A−fig. 134 e se deve continuar o abastecimento todas as situações de utilização.
puxá-la. no modo manual da bomba, pois No uso normal o sistema Flex não re-
o espaço de dilatação no interior
do tanque poderá ser preenchido
quer cuidados ou procedimentos es- A
Não se aproximar do bocal peciais, excetuando a observação das
do tanque de combustível indevidamente, ocasionando, na advertências de utilização presentes
com fósforos ou cigarros ocorrência do aumento de tempe- neste capítulo e os pontos de manuten-
acesos, pois há perigo de incêndio. ratura, transbordamento e odor de ção específicos.
Evitar também aproximar demais combustível.
o rosto do bocal, para não inalar Para propiciar partidas mais
vapores nocivos. SISTEMA FLEX (combustível etanol e/ rápidas, manter sempre
ou gasolina) abastecido o reservatório
de gasolina para partida a frio.
ADVERTÊNCIA: os postos de com- O sistema FLEX foi projetado para pro-
bustíveis contam com bombas porcionar total flexibilidade na alimen-
de desligamento automático que tação do motor do veículo, permitindo Não utilizar combustíveis
garantem, quando utilizadas con- a utilização de etanol hidratado com- diferentes dos especifica-
forme normas vigentes, que o tan- bustível ou de gasolina indistintamente. dos. O sistema somente
que de combustível estará cheio no O combustível pode ser adicionado no está preparado para funcionar com
segundo desligamento da bomba. reservatório na proporção que o usuário etanol e gasolina automotivos.
julgar conveniente para o uso.
Caberá ao usuário a análise sobre qual
ST036

A proporção dos dois combustíveis é mais Não adaptar o veículo para


conveniente para o seu tipo de utiliza- funcionamento com GNV
ção, considerando as diversas variáveis (Gás natural veicular) pois
(preço do combustível, consumo, de- as características do sistema FLEX
sempenho, etc.). não possibilitam a conversão.
A central eletrônica de controle de in-
jeção está preparada para “gerenciar” a
interação entre os dois tipos de combus-
tível (etanol ou gasolina) possibilitando
fig. 134
A-115
Os motores FLEX podem PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS
apresentar níveis de ruídos AO MEIO AMBIENTE
diferentes, dependendo do MEIO AMBIENTE Nenhum componente do veículo con-
combustível utilizado (etanol ou
gasolina) bem como percentual de A proteção do meio ambiente conduziu tém amianto ou cádmio. Os compo-
mistura. Este comportamento é nor- o projeto e a realização dos veículos nentes espumados e o sistema de ar-
mal e não afeta o desempenho do Fiat em todas as suas fases. O resulta- -condicionado não contêm CFC (Clo-
motor. do está na utilização de materiais e no rofluorcarbono), gás responsável pela
aperfeiçoamento de dispositivos capa- redução da camada de ozônio.
zes de reduzir ou limitar drasticamen-
ADVERTÊNCIA: após um abaste- te as influências nocivas sobre o meio DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
cimento, o sistema Flex necessita ambiente. EMISSÕES
de um pequeno tempo de adapta-
ção (aproximadamente 10 minutos) O Veículo Fiat está pronto para rodar
com o veículo funcionando, para com uma boa margem de vantagem so- Conversor catalítico trivalente −
reconhecer o combustível que está bre as mais severas normas antipoluição A−fig. 135
no tanque (etanol ou gasolina). internacionais. Monóxido de carbono, óxidos de ni-
trogênio e hidrocarbonetos não quei-
Esta recomendação é importante, Alterações feitas no veículo com o mados são os principais componentes
sobretudo, quando tenha ocorrido objetivo de aumentar o seu desem- nocivos dos gases de escapamento.
a troca do combustível que estava penho, tais como a retirada do
sendo utilizado (ex.: etanol em vez de catalisador e/ou modificações no
gasolina). O veículo deve cumprir um sistema de injeção eletrônica, além

4EN0943BR
percurso mínimo (pelo tempo ante- de contribuírem para aumentar des-
riormente especificado) para que o necessariamente a poluição atmos-
férica, podem resultar no cancela- A
A
sistema assimile o novo combustível.
mento da garantia dos componentes
envolvidos.
Este procedimento irá minimizar
eventuais problemas na próxima
partida do veículo, principalmente
se o motor estiver frio.
fig. 135
A-116
O conversor catalítico é um “laborató- Sistema antievaporação
rio” no qual uma porcentagem muito Sendo impossível, mesmo com o motor Versão Ruídos
alta destes componentes transforma-se desligado, impedir a formação dos va-
em substâncias inócuas. pores de gasolina, o sistema os mantêm Strada Working 1.4 83,8 dB (A) A
A transformação é auxiliada pela pre- armazenados num recipiente especial
sença de minúsculas partículas de me- de carvão ativado, de onde são aspira-
Strada Trekking 1.6 81,6 dB (A)
tais nobres presentes no corpo de cerâ- dos e queimados durante o funciona-
mica, fechado pelo recipiente metálico mento do motor.
de aço inoxidável. Strada Adventure 1.8 84,6 dB (A)
Ruídos veiculares
A retirada do conversor Este veículo está em conformidade É importante o seguimento do “Serviço
catalítico, além de não com a legislação vigente de controle Periódico de Manutenção”, para que o
contribuir para aumentar o da poluição sonora para veículos au- veículo permaneça dentro dos padrões
desempenho do veículo, ocasiona tomotores. antipoluentes.
poluição desnecessária e constitui Limite máximo de ruído para fiscaliza-
um claro desrespeito à legislação ção de veículo em circulação (veículo
ambiental para veículos automo- parado segundo Resolução n° 01/93 do
tores. CONAMA):

Sonda Lambda (sensor de oxigênio)


Todas as versões estão equipadas com a
sonda lambda, pois esta garante o con-
trole da relação exata da mistura ar/ga-
solina, fundamental para o correto fun-
cionamento do motor e do catalisador.

A-117
Trafegar com o sistema DESTINAÇÃO DE BATERIAS Os pontos de venda são obrigados a
de escapamento modifi- aceitar a devolução de sua bateria usa-
cado ou danificado, além Todo consumidor/usuário final é obri- da, bem como armazená-la em local
de aumentar consideravelmente o gado a devolver sua bateria usada a um adequado e devolvê-la ao fabricante
nível de ruído do veículo (poluição ponto de venda (Resolução CONAMA para reciclagem.
sonora), constitui uma infração ao 257/99 de 30/06/99).
Código Nacional de Trânsito. Riscos do contato com a solução
Reciclagem obrigatória: ácida e com o chumbo
Quando a solução ácida e o chumbo
Não jogue pontas de cigar- contidos na bateria são descartados na
Não descarte a bateria no lixo.
ro para fora da janela. Além natureza de forma incorreta, poderão
de evitar incêndios e quei- contaminar o solo, o subsolo e as águas,
madas, você estará evitando a con- Devolva a bateria usada ao re- bem como causar riscos à saúde do ser
taminação do solo. vendedor no ato da troca. humano.
Composição básica: chumbo, Se ocorrer contato acidental da men-
O lixo que é jogado na rua ácido sulfúrico diluído e plástico. cionada solução com os olhos ou com
coloca em risco as gerações a pele, lavar a região imediatamente
futuras devido ao altíssimo com água corrente e procurar orienta-
tempo de decomposição de deter- ção médica.
minados materiais.

A-118
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar
todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, em sua maior parte, de comportamentos válidos
também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se de DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5
detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Strada. Assim, B
DIRIGIR COM ECONOMIA E
é preciso prestar muita atenção neste capítulo também, para
conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe per- RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . B-9
mitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-14

CONTROLES FREQUENTES E
ANTES DE VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . B-15

ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-15

DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-16

B
PARTIDA DO Antes de dar partida no motor: Nas versões equipadas com FIAT CODE
se, com a chave na posição MAR, a luz-
1) Verificar se o freio de mão está acio-
MOTOR nado.
-espia ficar acesa junto com a luz-
-espia , aconselha-se repor a chave
2) Colocar a alavanca do câmbio em na posição STOP e, depois, de novo em
É perigoso deixar o motor funcio- ponto morto. MAR; se a luz-espia continuar acesa,
nando em local fechado. O motor 3) Pisar a fundo no pedal da embrea- tentar a partida de novo com a outra
consome oxigênio e libera gás car- gem, sem pisar no acelerador. chave fornecida.
bônico, monóxido de carbono e 4) Girar a chave de ignição para a po-
outros gases tóxicos. sição AVV e soltá-la assim que o motor ADVERTÊNCIA: com o motor desli-
B
der partida. gado, não deixar a chave de ignição
Nos primeiros segundos de funciona-
mento, principalmente se o veículo na posição MAR.
tiver ficado muito tempo parado, pode Não é necessário pisar no
ocorrer aumento do nível dos ruídos acelerador para dar partida
do motor. Este fenômeno, que não pre- no motor. Deve ser completamen-
judica o funcionamento e sua confia- te evitada a partida com
bilidade, é característico das válvulas empurrão, reboque ou
hidráulicas: o sistema de distribuição Com o motor em movi- aproveitando as descidas. Essas
escolhido para algumas versões do seu mento, não tocar nos cabos manobras poderiam causar o aflu-
Fiat que contribui para reduzir os ser- de alta tensão (cabos das xo de combustível no conversor
viços de manutenção. velas). catalítico e danificá-lo irremedia-
velmente.
Se o motor não funcionar na primeira
tentativa, é necessário repor a chave na Lembre-se de que, enquan-
posição STOP antes de tentar de novo. to o motor não funcionar,
o servofreio e a direção
hidráulica não são ativados, sendo
necessário exercer um esforço
muito maior tanto no pedal do freio
como no volante.

B-1
COMO AQUECER O MOTOR será alcançada alguns momentos ESTACIONAMENTO
DEPOIS DA PARTIDA depois da partida, dependendo das
condições externas de trânsito e
− Colocar o carro em movimento len- temperatura ambiente.
tamente, deixando o motor em regime Desligar o motor, puxar o
médio, sem aceleradas bruscas. freio de mão, engatar a 1ª
marcha e deixar as rodas
− Evitar exigir, desde os primeiros qui- PARTIDA COM MOTOR QUENTE
viradas em direção ao meio-fio
lômetros, o máximo de desempenho. Para dar partida com o motor quente, (guias) do passeio. Se o veículo
aconselha-se manter a chave em MAR estiver estacionado em uma descida
Mesmo com a adoção de modernos por alguns segundos antes de girá-la íngreme, aconselha-se também a
sistemas de injeção e ignição ele- para AVV. travar as rodas com um calço.
trônicos, a ocorrência de pequenas Essa operação fará a bomba elétrica de
variações de funcionamento (osci- Não deixar a chave de ignição na po-
combustível funcionar antes do motor,
lação da marcha lenta ou pequenos sição MAR, para não descarregar a
possibilitando uma partida mais rápida.
engasgos), nos primeiros instantes bateria.
de funcionamento, pode ser consi- PARA DESLIGAR O MOTOR Ao descer do veículo, tirar sempre a
derada uma característica normal, chave do contato.
própria dos motores a explosão, Com o motor em marcha lenta, girar a
sobretudo quando alimentados com chave de ignição para a posição STOP.
etanol. A utilização de combustível A “pisada no acelerador” antes de desli-
de má qualidade pode acentuar Nunca deixe crianças sozi-
gar o motor não serve para nada, e cau-
essas características a ponto de tor- nhas no interior do veículo.
sa um consumo inútil de combustível,
ná-las mais perceptíveis por parte além de ser prejudicial.
do usuário.
Ver recomendações específicas
ADVERTÊNCIA: depois de um per- para estacionamento dos veículos
curso desgastante, melhor deixar equipados com câmbio Dualogic®
O motor do veículo somente irá o motor em marcha lenta antes de
atingir um grau de funcionamento no suplemento fornecido para essas
desligá-lo, para que a temperatura versões.
que possa ser considerado regular do motor se abaixe.
quando atingir a sua temperatura
padrão de funcionamento, a qual

B-2
Observação: o indicador do nível de Para acionar o freio de mão, puxar a USO DO CÂMBIO
combustível tem um circuito eletrônico alavanca para cima até travar no dente
de amortecimento, que tem a função necessário para imobilizar completa- Para engrenar as marchas, pisar a fundo
de neutralizar as oscilações do pon- mente o veículo. no pedal da embreagem e pôr a alavan-
teiro que poderiam ser causadas pela ca do câmbio em uma das posições do
movimentação do combustível dentro ADVERTÊNCIA: independente dos esquema na fig. 2 (o esquema também
do tanque. prazos constantes da tabela do está indicado no pomo da alavanca).
Portanto, se no momento da partida o “Plano de manutenção programa- Para engrenar a marcha a ré (R), (o
veículo se encontrava estacionado em da”, e sem prejuízo destes, sem- veículo deve estar parado e em ponto
posição inclinada (subida ou descida), a pre que for requerido maior esfor- morto), pisar no pedal da embreagem
B
indicação fornecida pelo ponteiro pode ço para acionamento do freio de até o fim do curso, aguardar alguns se-
levar até 8 minutos para ser atualizada. mão de seu veículo, leve-o à Rede gundos e, só então, puxar para cima o
Assistencial Fiat para efetuar a regu- dispositivo inibidor de ré A−fig. 2 e, ao
FREIO DE MÃO − fig. 1 lagem. mesmo tempo, deslocar a alavanca para
a direita e para trás.
A alavanca do freio de mão está situada Com o freio de mão acionado e a chave
entre os bancos dianteiros. de ignição na posição MAR, no quadro
de instrumentos ilumina-se a luz-espia
x.
Para desengatar o freio de mão:
1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o botão de desengate A−fig. 1.
4EN0988BR

4EN0273BR
2) Manter apertado o botão e abai- 1 3 5
xar a alavanca. A luz-espia x apaga-
A -se. 2 4 R

A
fig. 1 fig. 2
B-3
Velocidades para troca de marchas
Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de marchas:

1ª 2ª 2ª 3ª 3ª 4ª 4ª 5ª
STRADA WORKING 1.4 15,4 26,8 41,6 58,4
STRADA TREKKING 1.6 13,0 24,0 38,0 53,0
STRADA ADVENTURE 1.8 20,0 40,0 50,0 65,0

Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o piso
sob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não interferem
no deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.

B-4
DIRIGIR COM Verifique que os tapetes − Coloque com cuidado objetos na
caçamba para evitar que uma freada
estejam sempre estendi-
SEGURANÇA dos e bem posicionados. brusca possa jogá-los para a frente.
Observe a localização correta em − Evite ingerir alimentos pesados an-
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi- tes de viajar. Uma alimentação leve,
com empenho para obter um veículo cionamento. O sistema dispõe de de fácil digestão, ajuda a manter os
capaz de garantir a máxima segurança presilhas de fixação para auxiliar na reflexos rápidos. Evite, principalmente,
aos passageiros. No entanto, o com- sua retenção no assoalho. A disposi- bebidas alcoólicas.
portamento de quem dirige é sempre ção indevida, ou o uso de um tapete
um fator decisivo para a segurança nas não homologado, pode se tornar
Periodicamente, lembre-se de fazer os B
estradas. controles citados em “Controles fre-
um obstáculo ao acionamento dos quentes e antes de viagens longas”,
A seguir, você vai encontrar algumas pedais. Utilize, exclusivamente, neste capítulo.
regras simples para viajar com seguran- tapetes originais e/ou homologados
ça em diversas condições. Com certe- pela FIAT, evitando materiais não
za, muitas serão já conhecidas, mas, de autorizados. ADVERTÊNCIA: nunca transpor-
qualquer forma, será útil ler tudo com te no veículo reservatórios suple-
atenção. − Verifique se os eventuais sistemas mentares de combustível, uma vez
de proteção das crianças (porta-bebês, que, se um acidente ocorrer ou
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO bercinhos, etc.) estão fixados correta- vazamentos, poderiam explodir ou
mente no banco traseiro. Não use o incendiar-se.
− Verifique o correto funcionamento banco dianteiro para o transporte de
das luzes e dos faróis. crianças. Nunca encha galões de combustível
− Regule bem a posição do banco, no interior do veículo ou sobre a

NP222
do volante e dos espelhos retrovisores, caçamba, pois a eletricidade estáti-
para obter a posição melhor para dirigir. ca e os vapores de combustível dos
− Regule com cuidado os apoia-ca- galões podem provocar explosão e
beças de modo que a nuca, e não o incêndio.
pescoço, seja apoiada neles.
− Certifique-se que nada (tapetes,
etc.) impeça o movimento e o curso
dos pedais.
fig. 3
B-5
EM VIAGEM − Não dirija por muitas horas conse- − Aos primeiros sinais de sonolência,
cutivas; efetue paradas periódicas para pare o veículo em local seguro. Prosse-
− A primeira regra para dirigir com fazer um pouco de movimento e revi- guir seria um risco para si mesmo e para
segurança é a prudência. gorar o físico. os outros. Continue a viagem só depois
− Prudência também significa estar − Troque constantemente o ar no ve- de ter descansado bastante.
em condições de prever um compor- ículo. − Mantenha uma distância de segurança
tamento incorreto ou imprudente dos em relação aos veículos da frente, maior
− Nunca percorra descidas com o
outros motoristas. do que a que manteria durante o dia. É difí-
motor desligado; não tendo o auxílio
− Siga rigorosamente as regras do Có- do freio motor e do servofreio, a ação cil avaliar a velocidade dos outros veículos
digo Nacional de Trânsito e, principal- de frenagem requer um esforço muito quando só as luzes são visíveis.
mente, respeite os limites de velocidade. maior no pedal. − Verifique a correta orientação dos
− Certifique-se sempre que, além de faróis; se estiverem baixos demais, re-
você, todos os outros passageiros do ve- DIRIGIR À NOITE duzem a visibilidade e cansam a vista.
ículo também estejam usando os cintos Se estiverem altos demais, podem atra-
de segurança e que as crianças sejam Aqui estão as principais indicações a palhar os motoristas dos outros veículos.
transportadas com sistemas específicos. seguir quando viajar à noite.
− Use os faróis altos somente fora das
− Dirija com prudência especial, já cidades e quando tiver certeza que não
que, à noite, as condições de direção atrapalharão os outros motoristas.
Não dirija em estado de
são mais difíceis.
embriaguez alcoólica ou sob − Cruzando com um outro veículo,
efeito de medicamentos. − Reduza a velocidade, principal- passe, com bastante antecedência, dos
mente em estradas sem iluminação. faróis altos (se estiverem acesos) aos
Use sempre os cintos de baixos.

ST017
segurança, e certifique-se de − Mantenha luzes e faróis limpos.
que os passageiros também
façam o mesmo. Viajar sem o uso − Fora da cidade, atenção para com
dos cintos aumenta o risco de lesões a travessia de animais.
graves, ou de morte, se um acidente
ocorrer, e ainda é uma infração. DIRIGIR COM CHUVA
A chuva e as estradas molhadas signi-
− Viagens longas devem ser feitas em ficam perigo.
boas condições físicas. fig. 4
B-6
Em uma estrada molhada, todas as ma- − Coloque os comandos de ventila- − Mantenha uma velocidade moderada.
nobras são mais difíceis, pois o atrito ção na função de desembaçamento (ver − Acenda, mesmo durante o dia, os
das rodas no asfalto é reduzido consi- capítulo “Conhecimento do veículo”), faróis baixos e os eventuais faróis auxi-
deravelmente. Consequentemente, os para não ter problemas de visibilidade. liares dianteiros. Não use os faróis altos.
espaços para frear aumentam muito e − Verifique, de vez em quando, as
a aderência na estrada diminui. − Coloque os comandos de ventila-
condições das palhetas dos limpadores ção na função de desembaçamento (ver
Aqui estão alguns conselhos a seguir na do para-brisa. capítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”),
ocorrência de chuva: A passagem em poças d’água muito para não ter problemas de visibilidade.
− Reduza a velocidade e mantenha
uma distância de segurança maior dos
profundas, ou em ruas alagadas, pode − Lembre-se de que a presença de B
ocasionar graves danos ao motor do neblina também causa umidade no as-
veículos da frente. veículo. A esse propósito, sugerimos falto, o que dificulta qualquer manobra
− Se estiver chovendo muito forte, a consultar a Rede Assistencial Fiat so- e aumenta a distância dos espaços da
visibilidade também é reduzida. Nessas bre a disponibilidade de instalação de frenagem.
condições, mesmo se for dia, acenda os acessórios específicos para a transposi-
ção de locais alagados. − Mantenha uma grande distância de
faróis baixos para tornar-se mais visíveis
segurança do veículo da frente.
aos outros.
− Evite, ao máximo, variações repen-
− Não atravesse poças em alta velo- ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ou tinas de velocidade.
cidade e segure bem o volante. Uma úmidos, os faróis e lanternas podem
poça atravessada em alta velocidade apresentar condensação de água nas − Evite, se possível, ultrapassar outros
pode provocar a perda de controle do lentes. Esta condensação deve desa- veículos.
veículo (aquaplanagem). parecer momentos após o veículo
trafegar com as luzes externas acesas.
ST018

ST019
DIRIGIR NA NEBLINA
− Se a neblina for densa, evitar, o
quanto possível, viajar.
Se tiver de dirigir com névoa, neblina
uniforme ou possibilidade de banco de
neblina:
fig. 5 fig. 6
B-7
Se houver necessidade de uma parada − Lembre-se de que a ultrapassagem aderência entre pneus e estrada. Assim,
imprevista do veículo (avarias, impossi- em subida é mais lenta e, por isso, re- mesmo com veículo equipado com
bilidade de prosseguir por causa de má quer mais estrada livre. Ao ser ultrapas- ABS, respeite a distância de segurança
visibilidade etc.), antes de mais nada, sado em subida, facilite a ultrapassagem dos veículos da frente e diminua a ve-
tente parar fora das faixas de rodagem. do outro veículo. locidade no começo das curvas.
Em seguida, acenda as luzes de emer-
gência e, se possível, os faróis baixos. DIRIGIR COM O ABS DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO
Toque a buzina repetidamente se perce- PAVIMENTADAS
ber a aproximação de um outro veículo. O ABS é um equipamento do sistema
de frenagem que dá, essencialmente, As versões Adventure foram projetadas
DIRIGIR EM MONTANHA duas vantagens: para serem conduzidas em vias pavi-
1) Evita o bloqueio e o consequente mentadas, embora possam ser condu-
− Em estradas em descida, use o freio deslizamento das rodas nas freadas de zidas ocasionalmente em estradas de
motor, engrenando marchas fortes, para emergência e, principalmente, em con- terra. As versões Adventure, no entan-
não superaquecer os freios. dições de pouca aderência. to, assim como todos os modelos abor-
− Não percorra, em hipótese alguma, dados no presente manual, não foram
2) Permite frear e virar ao mesmo tem- projetados para trajetos em montanhas,
descidas com o motor desligado ou em po, para evitar eventuais obstáculos re-
ponto morto, e muito menos com a cha- trilhas ou outros percursos severos.
pentinos, ou para dirigir o veículo para
ve tirada do contato. onde quiser durante a frenagem; isto Observe sempre as recomendações e
− Dirija com velocidade moderada, compativelmente com os limites físicos precauções para condução de veículos
evitando “cortar” as curvas. de aderência lateral do pneu. em vias não pavimentadas.
Para usufruir do ABS da melhor ma- Antes de conduzir o veículo em um acli-
ve ou declive, pare e avalie a situação.
ST020

neira:
Se as condições de direção não forem
− Nas freadas de emergência ou com seguras (presença de buracos, obstáculos
pouca aderência, percebe-se uma leve etc), não continue a marcha.
pulsação no pedal do freio: é sinal que
o ABS está funcionando. Não solte o Surpreendido em condições adver-
pedal, mas continue a apertar para que sas, não tente manobras que possam
a ação de frenagem continue. colocá-lo em riscos. Se não conseguir
vencer fortes aclives (não recomenda-
O ABS impede o bloqueio das rodas, dos), o mais seguro é dar marcha a ré
fig. 7 mas não aumenta os limites físicos de
B-8
lentamente, controlando o veículo e, DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
seguindo o mesmo caminho da subi- QUE REDUZEM AS EMISSÕES
da, retornar. ECONOMIA E
O correto funcionamento dos
Dirija lentamente, como convém em RESPEITANDO O dispositivos antipoluentes não só garan-
estradas não pavimentadas, e observe
sempre os obstáculos à frente desvian- MEIO AMBIENTE te o respeito ao meio ambiente, mas in-
flui também no rendimento do veículo.
do cuidadosamente. Se não for possível
A proteção do meio ambiente é um dos Assim, manter em boas condições estes
desviar, volte e encontre outro caminho
princípios que conduziram a realização dispositivos é a primeira regra para uma
mais seguro.
dos veículos Fiat. Os dispositivos anti- direção ao mesmo tempo ecológica e B
As estradas não pavimentadas, em sua poluentes desenvolvidos dão resultados econômica.
maioria, não têm sinalizações, placas muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir
ou faixas de advertências, portanto
Entretanto, o meio ambiente não pode cuidadosamente o plano de Manuten-
caberá ao motorista dirigir dentro dos
ficar sem o maior cuidado da parte de ção Programada.
limites de condução sempre em baixa
velocidade. cada um. Para os motores a gasolina, use somente
O motorista, seguindo regras simples, gasolina sem chumbo.
Certifique-se que as bagagens estão
acomodadas de forma segura e sem pode evitar danos ao meio ambiente e, Se a partida for difícil, não insista com
exceder os limites de carga do veículo. ao mesmo tempo, diminuir o consumo tentativas prolongadas. Evite, principal-
de combustível. mente, empurrar, rebocar ou usar des-
Após dirigir por estradas não pavimen-
A este respeito, são citadas, a seguir, cidas; são todas manobras que podem
tadas faça a inspeção de todos os siste-
muitas indicações úteis que unem-se danificar o conversor catalítico. Use so-
mas do veículo para certificar-se de que
não existam danos em componentes àquelas identificadas pelo símbolo #, mente uma bateria auxiliar (ver “Partida
presentes em várias partes do manual. com bateria auxiliar” no capítulo “EM
importantes.
EMERGÊNCIA”).
Lembre-se também que pneus não ori- O conselho, tanto para as primeiras co-
mo para as últimas, é de ler tudo com Se, durante a marcha, o motor não
ginais e de medidas diferentes do es-
atenção. funcionar bem, prossiga reduzindo ao
pecificado podem levantar o veículo,
mínimo indispensável a exigência de
aumentando a chance de um capota-
desempenho do motor e dirija-se, logo
mento.
que puder, à Rede Assistencial Fiat.

B-9
Quando acender a luz-espia de reserva folhas secas, folhas de pinheiro − Manter uma velocidade uniforme
de combustível, abastecer assim que for etc.): pois há perigo de incêndio. o quanto possível, evitando freadas e
possível. Um baixo nível do combus- arranques supérfluos que gastam com-
tível poderia causar uma alimentação Não instale outros anteparos de calor bustível e aumentam claramente as
irregular do motor, e como consequ- e nem remova os existentes colocados emissões.
ência, possíveis danos ao conversor sobre o conversor catalítico e o tubo de − Desligar o motor em paradas pro-
catalítico. escapamento. longadas.
Não ligar o motor, mesmo que só para Não borrifar nenhum produto sobre o − Controlar periodicamente a pressão
testar, com uma ou mais velas desliga- conversor catalítico, a sonda lambda e dos pneus. Se a pressão estiver muito bai-
das. o tubo de escapamento. xa, o consumo de combustível aumenta.
Não aquecer o motor em marcha lenta − Remover o bagageiro do teto quan-
antes de partir, a não ser que a tempe- A falta de respeito a estes do não for usado. Este acessório diminui
ratura externa seja muito baixa e, ainda, procedimentos pode causar consideravelmente a penetração aero-
por não mais do que 30 segundos. incêndio. dinâmica do veículo.
− Utilizar os dispositivos elétricos
A retirada do conversor OUTROS CONSELHOS somente pelo tempo necessário. A exi-
catalítico, além de não gência de corrente aumenta o consumo
contribuir para aumentar o − Não aquecer o motor com o veículo de combustível.
desempenho do veículo, ocasiona parado; neste estado o motor se aque-
poluição desnecessária e constitui ce muito mais devagar, aumentando
um claro desrespeito à legislação consumos e emissões. Assim, é melhor Não jogue resíduos ou
ambiental para veículos automo- partir lentamente, evitando regimes de recipientes vazios na rua,
tores. rotação elevados. mantenha dentro do veí-
culo um saco plástico para guardá-
− Assim que as condições do trânsito -los até que possa descartá-los em
e a estrada o permitirem, utilizar uma uma lixeira apropriada. Esta prática
No seu funcionamento nor- marcha mais alta.
mal, o conversor catalítico ajuda a manter as ruas mais limpas,
atinge elevadas temperatu- − Evitar acelerações quando estiver evitando o entupimento dos esgo-
ras. Assim, não estacione o veículo parado em semáforos ou antes de des- tos e reduzindo, assim, o perigo
sobre material inflamável (grama, ligar o motor. das enchentes causadas pelas fortes
chuvas de verão.

B-10
Trafegar com o sistema O sistema dispõe também de um conec- Nessas condições, é possível continuar
de escapamento modifi- tor que permite a leitura dos códigos de a dirigir, sempre evitando esforços do
cado ou danificado, além erros memorizados na central eletrôni- motor e altas velocidades. O uso pro-
de aumentar consideravelmente o ca, em conjunto com uma série de parâ- longado do veículo, com a luz-espia
nível de ruído do veículo (poluição metros específicos de diagnóstico e fun- acesa, pode provocar danos. Procure a
sonora), constitui uma infração ao cionamento do motor. Tal verificação é Rede Assistencial Fiat.
Código Nacional de Trânsito. possível para os agentes encarregados Se o mau funcionamento desaparecer, a
de fiscalização de trânsito, mediante a luz-espia deve apagar-se mas o sistema
interface do sistema com instrumentos memoriza a sinalização.
SISTEMA OBD adequados. B
Se a luz-espia se acende de modo inter-
O Sistema de Diagnóstico de Bordo mitente é indicação de possível dano no
(OBD − On Board Diagnosis), presente LUZ-ESPIA DE AVARIA catalisador. Se ocorrer o acendimento
em algumas versões, efetua um diagnósti- DO SISTEMA DE intermitente, soltar o pedal do acelera-
co contínuo dos componentes relaciona- DIAGNÓSTICO DE dor, reduzindo a velocidade, até que a
dos com as emissões gasosas produzidas BORDO/CONTROLE DO luz-espia se apague. Prossiga a marcha
pelo veículo. Além disso, indica por meio MOTOR (amarelo âmbar) em velocidade reduzida e procure a
do acendimento da luz-espia no qua- Em condições normais, girando a chave Rede Assistencial Fiat.
dro de instrumentos, acompanhada de de ignição para a posição MAR, a luz-
mensagem no display (algumas versões), -espia se acende, mas deve apagar-se Se, girando a chave para a
a condição de falha de componentes do quando o motor funcionar. posição MAR, a luz-espia
sistema de controle do motor.
Se a luz-espia permanece acesa, ou se não se acender, ou se
O sistema OBD tem como objetivos: acender durante a marcha, é indicação acender de modo fixo/intermitente
sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO de funcionamento imperfeito do sistema durante a marcha, contatar o quan-
sistema. de controle do motor. O acendimento to antes a Rede Assistencial Fiat.
sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES fixo da luz-espia indica mau funciona- A funcionalidade da luz-espia
devido a um funcionamento irregular mento no sistema de alimentação/igni- pode ser verificada pelos agentes de
do veículo. ção, que poderá provocar aumento de fiscalização do trânsito ou em even-
emissões do escape, possível perda de tuais programas oficiais de inspeção
sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR desempenho, má dirigibilidade e con- de veículos. Respeite as normas
os componentes deteriorados. sumos elevados. Em algumas versões o vigentes.
display exibe mensagem específica.
B-11
CONTENÇÃO DOS GASTOS DE pneus é acelerado, piorando também Ar-condicionado
UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO o comportamento do veículo e, conse-
Exerce forte influência no consumo de
AMBIENTAL quentemente, a segurança de marcha.
combustível do veículo (aproximada-
A seguir, são fornecidas algumas suges- mente 20% a mais). Quando a tempera-
Cargas inúteis tura externa o permitir, utilizar somente
tões que permitem obter uma economia
de utilização do veículo e um compor- Não viajar com excesso de carga. O o sistema de renovação de ar natural
tamento ecologicamente adequado. peso do veículo (sobretudo no trânsito do veículo.
urbano), influencia fortemente o consu-
mo e a estabilidade. Acessórios aerodinâmicos
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Os acessórios aerodinâmicos não certi-
Equipamentos elétricos ficados durante o desenvolvimento do
Manutenção do veículo
Utilizar os dispositivos elétricos somen- veículo podem, na realidade, penalizar
As condições de manutenção do veícu- te pelo tempo necessário. Os faróis au- o consumo e o próprio coeficiente ae-
lo representam um fator muito impor- xiliares, o limpador de para-brisa e o rodinâmico original.
tante, que incide diretamente sobre o eletroventilador do sistema de aqueci-
consumo de combustível, a tranquili- mento e ventilação requerem, para o MODO DE DIRIGIR
dade de marcha e a própria vida útil seu funcionamento, uma quantidade de
do veículo. Por este motivo, é oportu- energia adicional que pode aumentar o
no cuidar da manutenção fazendo com consumo de combustível do veículo em Troca de marchas
que o veículo passe pelas revisões e até 25%, em trechos urbanos. Tão logo as condições do trânsito o per-
operações de manutenção previstas no mitam, utilizar as marchas mais altas. O
“Plano de Manutenção Programada”. uso de marchas baixas para obter uma

ST021
boa resposta do motor provoca aumen-
Pneus to inevitável do consumo. Da mesma
Controlar periodicamente a pressão de forma, a insistência em manter marchas
ar dos pneus em intervalos não supe- altas em trechos de baixa velocidade,
riores a 4 semanas; se a pressão estiver além de aumentar o consumo e a emis-
muito baixa, o consumo de combustível são de poluentes, acelera o desgaste do
aumenta quanto maior for a resistência motor.
ao rolamento. É importante ressaltar,
nestas condições, o desgaste natural dos fig. 8
B-12
Velocidade máxima Aceleração Situação do trânsito e condição das
O consumo de combustível aumenta Acelerar o motor de forma violenta, vias e estradas
proporcionalmente em relação à velo- induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustível
cidade que o veículo desenvolve; como elevadas, penaliza notavelmente o con- está ligado diretamente a situações de
exemplo, pode-se dizer que passando sumo de combustível, as emissões de trânsito intenso, sobretudo nas gran-
de 90 a 120 km/h, o incremento de poluentes e a própria durabilidade do des cidades, onde se trafega durante a
consumo de combustível é de aproxi- mesmo; convém acelerar gradualmente maior parte do tempo utilizando mar-
madamente 30%. e não ultrapassar o regime de torque chas baixas e as paradas em semáforos
máximo do motor. são muito frequentes.
Tentar manter uma velocidade unifor- B
me, dentro do possível, evitando fre- Também os percursos sinuosos, como
adas e retomadas desnecessárias, que Condições de utilização estradas de montanha, ou trechos em
consomem combustível e aumentam, Trajetos muito curtos e partidas fre- mau estado de conservação, influen-
simultaneamente, a emissão de poluen- quentes com o motor frio não permitem ciam negativamente o consumo.
tes. Aconselha-se a adotar um modo de que o motor atinja a temperatura ideal
dirigir prudente, tratando de antecipar de funcionamento, além de significar Paradas ou interrupções de trânsito.
as manobras para evitar perigo iminente um incremento de consumo e de emis- Durante as paradas prolongadas, moti-
e de respeitar a distância de segurança são de substâncias nocivas da ordem vadas por trânsito interrompido, o me-
em relação aos veículos que trafegam de 15 a 30%. lhor a fazer é desligar o motor.
logo à frente.
ST022

ST037
fig. 9 fig. 10
B-13
LONGA − abrir um pouco os vidros. − ligar o motor (reconectar antes os
− cobrir o veículo com uma capa de bornes dos polos da bateria na mesma
INATIVIDADE tecido ou de plástico perfurado. Não sequência recomendada para o desli-
gamento) e fazê-lo funcionar por um
DO VEÍCULO usar encerados de plástico compacto
tempo superior a 2 minutos.
que não deixam evaporar a umidade
Se o veículo tiver que ficar parado por presente na superfície do veículo. − ligar o sistema de ar-condicionado
mais de um mês, tomar estas precau- − calibrar os pneus com uma pressão e deixá-lo funcionando por um tempo
ções: de +0,5 bar em relação à normalmente superior a 1 minuto.
− colocar o veículo num lugar cober- indicada e controlá-la periodicamente.; − acionar o sistema de aquecimento
to, seco e possivelmente arejado. − não esvaziar o sistema de refrigera- posicionando o seletor de temperatura
− engrenar uma marcha. ção do motor. na posição máxima para permitir a cir-
− certificar-se que o freio de mão não − esvaziar o reservatório de gasolina culação de todo o líquido no sistema
esteja puxado. para partida a frio (FLEX). de arrefecimento, de maneira uniforme.
Para veículos equipados com climatiza-
− desligar os bornes dos polos da ba- Mensalmente, ou preferencialmente a
dor automático, selecionar a tempera-
teria (retirar primeiro o borne negativo) cada 2 semanas, executar as seguintes
tura máxima de funcionamento.
e controlar o estado de sua carga. Du- operações:
rante o tempo em que o veículo ficar
parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão
estiver abaixo de 12,5 V.
− limpar e proteger as partes pintadas
aplicando ceras protetoras.

ST024
− limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais.
− polvilhar talco nas palhetas de
borracha do limpador do para-brisa e
deixá-las afastadas dos vidros.

fig. 11
B-14
CONTROLES ACESSÓRIOS Para assegurar a qualidade
e o perfeito funcionamen-
FREQUENTES E COMPRADOS PELO to do veículo, recomen-
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO damos instalar somente acessórios
genuínos, à disposição na Rede de
LONGAS Assistência Fiat.
A cada 500 km, ou antes de viagens NOTA: tanto o veículo quanto os
longas controlar: equipamentos nele instalados con- TRANSMISSORES DE
somem energia da bateria, mesmo
− pressão e estado dos pneus. desligados, o que se denomina
RÁDIO E TELEFONES B
CELULARES
− nível do líquido da bateria. consumo stand-by. A bateria tem
− nível do óleo do motor. um limite máximo de consumo A eficiência de transmissão destes
para garantir a partida do motor. aparelhos pode ficar prejudicada pelo
− nível do líquido de arrefecimento Portanto, o consumo dos equipa- efeito isolante da carroceria do veículo.
do motor e estado do sistema. mentos deve ser dimensionado de
− nível do líquido dos freios. acordo com o limite de consumo da ADVERTÊNCIA: para efeito de uti-
− nível do líquido do lavador do para- bateria. Os acessórios genuínos Fiat lização de telefonia celular durante
-brisa. oferecem essa garantia. a marcha, mantenha-se rigorosa-
− nível do líquido da direção hidráu- mente informado do quanto esta-
lica. belecido pela legislação de trânsito
A instalação de rádios, vigente, à época, mesmo diante da
− nível de gasolina no reservatório de alarmes ou qualquer outro
partida a frio (FLEX). disponibilidade no veículo de dis-
acessório eletrônico não positivos originais ou adquiridos no
− estado do filtro de ar. genuíno poderá ocasionar consu- mercado.
mo excessivo de carga da bateria,
podendo ocasionar o não funcio-
namento do veículo e a perda da
garantia.

B-15
DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de reboque De acordo com o tipo de gancho de
deve ser fixado à carroceria por pesso- reboque homologado pela Fiat Auto-
REBOQUE al especializado da Rede Assistencial móveis, será necessário furar também
Fiat (ver observação na página seguin- o painel traseiro de algumas versões
te), conforme as indicações que serão (ver figura).
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE fornecidas a seguir, as quais deverão ser
REBOQUE PARA ATRELADOS − Alargar os furos, somente no assoa-
integralmente respeitadas. lho, para Ø (diâmetro) 16 mm.
Para efetuar reboques de atrelados − Efetuar no veículo a furação com Ø − Aplicar proteção contra a corrosão
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo (diâmetro) 11 mm traspassando o asso- sobre os furos.
deve estar equipado com engate es- alho posterior (ver detalhe A−fig. 12)
férico para acoplamento mecânico e e a longarina nas marcas esquemáticas − Montar o engate para reboque con-
conexão elétrica adequada, sendo que indicadas na figura correspondente ao forme orientação do fabricante do Kit.
ambos dispositivos devem cumprir modelo do seu veículo (fig. 13). Para garantir a completa funcionalida-
os requisitos das normas vigentes da Em alguns modelos de veículos, são de e segurança da instalação, e depen-
ABNT (Associação Brasileira de Normas aproveitados alguns furos pré-existentes, dendo do modelo de engate adequado
Técnicas). retirando e recolocando parafusos que para cada versão, pode ser necessário
fixam alguns componentes (ver fig. 13). efetuar modificações na parte posterior
do veículo (recorte do para-choque,
por exemplo) com a finalidade de evi-
Seção lateral traseira de um veículo tar interferências entre os componentes
(exemplo genérico) envolvidos.
− Aplicar um torque de aperto de 40
4EN1160BR

N.m sobre os parafusos.

fig. 12
B-16
STRADA / STRADA ADVENTURE OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE Ligações mal executadas da
Vistas inferiores do estribo traseiro REBOQUE tomada elétrica do atrela-
dir. esq. do podem provocar sérios
danos no sistema eletroeletrônico

4EN1163BR
Lembre-se de que o ato de rebocar do veículo.
um atrelado reduz a capacidade
máxima do veículo para superar
aclives (rampas). A garantia contra corrosão da região
perfurada somente será mantida se
os furos forem executados através B
Nos percursos em descida, da Rede Assistencial Fiat e desde
engatar uma marcha forte que o campo “Acessórios Fiat”,
em vez de usar somente o contido no Manual de Garantia,
freio. esteja devidamente preenchido com
a assinatura e carimbo da conces-
sionária.
O peso que o reboque exerce no
engate para reboque do veículo
reduz a capacidade de carga do O engate para reboque genuíno Fiat,
próprio veículo. Para ter certeza de adquirido como acessório original e
não superar o peso máximo rebocá- instalado fora da Rede Assistencial
vel, é preciso levar em considera- Fiat, tem exclusivamente garantia
ção o peso do atrelado com carga legal de 90 dias.
completa, incluídos acessórios e
bagagens pessoais. Este veículo tem
capacidade de tracionar somente
um reboque sem freio próprio até o
limite de 400 kg.

fig. 13
B-17
A peça genuína adquirida e ins- A Fiat Automóveis somente se res- Antes de trafegar com reboque em
talada na Rede Assistencial Fiat, ponsabiliza por instalações efetu- outro país, verifique as disposições
mediante pagamento é garantida adas na Rede Assistencial Fiat, de gerais do mesmo em relação ao
por 12 (doze) meses, inclusa garan- acordo com as prescrições e os reboque de atrelados. Respeite os
tia legal de noventa dias, contados a critérios técnicos das informações limites de velocidade específicos
partir da data da execução dos ser- anteriormente citadas. de cada país para os veículos com
viços, conforme nota fiscal de servi- reboque.
ços, que deverá ser mantida com o
cliente para apresentação, quando Recomenda-se a utilização de enga-
exigida pela Fiat Automóveis e/ou te para reboque genuíno Fiat, o
Rede Assistencial Fiat no Brasil. qual, se disponível para o modelo
de seu veículo, pode ser adquirido e
instalado na Rede Assistencial Fiat.
O respeito à presente ins-
trução de instalação é uma
forma de conservar a inte-
gridade do veículo e prevenir a
ocorrência de acidentes. Instalações
efetuadas de modo diferente ao
quanto indicado neste manual são,
conforme a legislação vigente, de
responsabilidade do instalador e do
proprietário do veículo.

B-18
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
para socorrê-lo em situações de emergências com seu veí- PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
culo.
SE UM PNEU FURAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien-
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção SE UMA LUZ EXTERNA SE APAGAR . . . . . . . . . . .C-7
que você pode efetuar pessoalmente. Se contratempos mais SE UMA LUZ INTERNA SE APAGAR . . . . . . . . . .C-15
sérios ocorrerem, porém, é necessário dirigir-se à Rede As-
SE A BATERIA DESCARREGAR . . . . . . . . . . . . . .C-16
sistencial Fiat.
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manu- SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-17
al de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-18
bordo, o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete
CONFIAT e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos
SE UM ACIDENTE OCORRER . . . . . . . . . . . . . . .C-18 C
detalhadamente todos os serviços que a Fiat coloca à sua GANCHO DE REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-19
disposição se surgirem dificuldades. EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-20
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá-
ginas. Assim, se houver necessidade, você vai saber localizar
imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM na caixa de mudanças do veículo a ser
ligado, ou com o borne negativo (–) da
PARTIDA COM
BATERIA AUXILIAR bateria descarregada. MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada, pode-
3) Ligar o motor. INÉRCIA
-se ligar o motor usando uma outra bate- 4) Quando o motor estiver em mo-
ria que tenha capacidade igual ou pouco vimento, retirar os cabos, seguindo a
superior à da bateria descarregada (ver ordem inversa. Para os veículos catalisa-
capítulo “CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”). Se, depois de algumas tentativas, o dos, deve ser completamen-
motor não funcionar, não insistir inu- te evitada a partida com
Esta operação deverá ser feita da se- empurrões, a reboque ou aprovei-
guinte maneira: tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat. tando descidas. Essas manobras
1) Em algumas versões, para acesso ao poderiam causar o afluxo de com-
borne positivo, soltar a trava da tampa Não efetue esta operação bustível no conversor catalítico,
da caixa de fusíveis e puxá-la para cima. se não tiver experiência; danificando-o irremediavelmente.
Ligar os bornes positivos (sinal + perto operações efetuadas de C
do borne) das duas baterias com um forma incorreta podem provocar
cabo especial. descargas elétricas de intensidade Lembre-se de que, enquan-
considerável e até mesmo explosão to o motor não funcionar,
2) Ligar, com um segundo cabo, o
da bateria. Além disso, recomenda- o servofreio e a direção
borne negativo (–) da bateria auxiliar
-se não chegar perto da bateria com hidráulica não se ativam, sendo
com um ponto de massa no motor ou
chamas ou cigarros acesos e não necessário exercer um esforço
provocar faíscas, pois há perigo de muito maior tanto no pedal do freio
4EN296BR

explosão e de incêndio. como no volante.

Evitar, rigorosamente, o uso


de um carregador de bate-
rias para a partida de emer-
gência. Poderiam ser danificados
os sistemas eletrônicos e, principal-
mente, as centrais que comandam
as funções de ignição e de alimen-
fig. 1 tação.
C-1
SE UM PNEU FURAR 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO Versões com cabine dupla
E RODA SOBRESSALENTE O porta-ferramentas está localizado de-
baixo do banco traseiro. Para acesso às
1. PARAR O VEÍCULO ferramentas, agir como a seguir:
Versões com cabine curta/estendida
− Se possível, parar o veículo em ter- − Rebater o encosto do banco do mo- − Recolher as sedes de engate dos
reno plano e compacto. torista e soltar o elástico de fixação A− cintos de segurança aos respectivos
− Ligar as luzes de emergência. fig. 2, retirando o macaco, manivela, a alojamentos.
− Puxar o freio de mão. bolsa de ferramentas e o triângulo. − Puxar a alça A−fig. 3 para levantar o
assento e rebatê-lo para frente.
− Engatar a primeira marcha ou a Obs.: em algumas versões, a bolsa
marcha a ré. − Soltar as ferramentas e remover o ma-
de ferramentas é fixada ao assoalho caco fig. 4, puxando-o de sua sede.
Sinalizar a via com o triângulo de se- por meio de velcro.
gurança.
− Calçar as rodas com um pedaço de
madeira, ou outros materiais adequa-
dos, se o veículo se encontrar em uma
via inclinada ou em mau estado. O cal-
ço deve estar na roda diagonal oposta à
utilização do macaco.

4EN1330BR
4EN0654BR

4EN1331BR
A

A
fig. 2 fig. 3 fig. 4
C-2
Estepe Para algumas versões, estão presentes − Algumas versões dispõem de dis-
batentes de suporte da roda sobressa- positivo antifurto para a roda sobres-
Para retirar o estepe, agir como a seguir:
lente fixados à parede divisória e ao salente. Retirar da bolsa ou suporte
− Conforme a versão, desatarraxar o piso por velcro dentro da cabine. de ferramentas, conforme a versão, a
pino-suporte da roda sobressalente A− chave soquete fig. 9, que destrava o
fig. 5, 6, 7 ou 8 e retirá-la de sua sede mecanismo antifurto.
B−fig. 5, 6, 7 ou 8.
O destravamento do estepe deve ser re-
alizado encaixando a extremidade do
soquete fig. 9 no mecanismo de reten-
ção da roda e a outra extremidade na
chave de roda fornecida com o veículo,
para posteriormente girar todo o con-

ST0334

4EN1332BR
junto em sentido anti-horário.
Cada chave soquete tem um segredo,
B
entre uma série de combinações pos- C
síveis.

fig. 5 fig. 7

ST023

4EN1272BR
4EN0598BR

A A

fig. 6 fig. 8 fig. 9


C-3
3. SUBSTITUIR A RODA: − O destravamento da roda deve ser Nas versões Adventure,
realizado encaixando a extremidade B atenção ao colocar o maca-
O veículo apresenta configurações di- da chave soquete fig. 10 no encaixe co para não danificar as
ferentes para as calotas de acordo com C do parafuso especial de retenção da minissaias plásticas ou os estribos
as versões. roda. Na extremidade A deve ser encai- laterais, de acordo com a versão.
Algumas versões dispõem de disposi- xada a chave de roda fornecida com o
tivo antifurto para as rodas composto veículo.
de um parafuso especial e uma chave − Girar a chave de roda no sentido A colocação incorreta do
soquete com segredo. anti-horário para retirar o parafuso. macaco pode provocar a
Para retirar o parafuso especial, proce- Cada chave soquete tem um segredo, queda do veículo levantado
der como a seguir: entre uma série de combinações pos- ou acoplamento incorreto da roda.
− Retirar da bolsa de ferramentas a síveis. O veículo apresenta configurações di-
chave soquete (ou em local opcional Se ocorrer a perda da chave, dirigir-se ferentes para as calotas de acordo com
no veículo) fig. 10, que destrava o me- à Rede Assistencial Fiat. as versões.
canismo antifurto.
Colocar o macaco onde está marcado 1) Desapertar cerca de uma volta
o símbolo O B−fig. 11 perto da roda a os parafusos de fixação da roda a ser
substituir, e certificar-se de que a ranhura substituída; (nos veículos equipados
A do macaco esteja bem encaixada na com calota fixada sob pressão, retirá-la
longarina C. antes, usando a chave de fenda).
2) Com rodas de liga, balançar lateral-
mente o veículo para facilitar o desen-
4EN1281BR

4EN0171BR
gate da roda do cubo da roda.
B 3) Girar a manivela do macaco para
C abri-lo parcialmente.
A
Para algumas versões, a chave de roda
B deve ser utilizada para acionamento do
macaco.
A C 4) Girar a manivela do macaco e le-
vantar o veículo de maneira que a roda
fig. 10 fig. 11
C-4
fique a alguns centímetros longe do 8) Colocar a calota cuidando para que 11) Girar a manivela do macaco de ma-
chão. o símbolo , na parte interna, fique em neira a abaixar o veículo e remover o
5) Desparafusar completamente os 4 correspondência com a válvula, e dessa macaco.
parafusos e remover a calota e a roda. maneira o furo maior da calota A−fig. 12) Apertar bem os parafusos, passan-
6) Montar a roda sobressalente, encai- 14 passe pelo parafuso já fixado. do alternadamente de um parafuso ao
xando os furos A−fig. 12 com os respecti- 9) Atarraxar os outros três parafusos; outro diagonalmente oposto, de acordo
vos pinos B. 10) Apertar os parafusos utilizando a com a ordem ilustrada na fig. 16.
7) Atarraxar apenas um dos parafusos chave de roda específica fig. 15. − Colocar a roda substituída em uma
A−fig. 13, em correspondência com a de suas sedes (na cabine de passageiros
válvula de enchimento B. ou no compartimento de carga) fixando-
-a adequadamente com o pino-suporte
ou chave soquete (quando disponível)

4EN0154BR

4EN0155BR
B A−fig. 5, 6, 7 ou 8.
A A
C

fig. 12 fig. 14
4EN0277BR

ST029

ST030
2
3
B 4
A 1

fig. 13 fig. 15 fig. 16


C-5
ADVERTÊNCIA: para sua maior A roda substituída e os seus elemen- ADVERTÊNCIA: após a troca de
segurança, ao optar pelo transporte tos de fixação deverão ser sempre pneus deve-se calibrá-los.
da roda sobressalente da Strada no recolocados em suas sedes, para
compartimento de carga, visando evitar que, com o movimento do
evitar furtos e/ou roubos, utilizar veículo, sejam arremessados em Nos veículos com opcional
os anéis de fixação próximos à sua direção aos seus ocupantes. rodas em liga leve, é previs-
sede a fim de fixá-la utilizando cor- ta uma roda sobressalente
rentes e cadeados (não incluídos). específica, diferente da que é pre-
Esta recomendação é válida para ADVERTÊNCIA: na primeira opor- vista nos veículos com rodas de aço.
as versões que não dispuserem do tunidade, providencie a reparação Se ocorrer a compra posterior de
dispositivo antifurto para a roda do pneu furado. Evite rodar com a rodas em liga para substituir as de
sobressalente. roda sobressalente. aço, aconselhamos manter disponí-
veis no veículo 4 parafusos originais
Para algumas versões, existe também para serem usados somente com a
um furo apropriado no pino de fixa- ADVERTÊNCIA: periodicamente, roda sobressalente, para não com-
ção do estepe para colocação de um controlar a pressão dos pneus e da prometer os cubos das rodas.
cadeado. roda de reserva.

O macaco serve somente


para a troca das rodas. Não
deve, em hipótese alguma,
ser usado para efetuar consertos
debaixo do veículo.

C-6
SE UMA LUZ As lâmpadas “queimadas” devem ser
substituídas por outras com as mesmas
As lâmpadas halógenas contêm gás
sob pressão o qual, na quebra da
EXTERNA SE características. Observe as especifica- lâmpada, pode projetar fragmentos
ções na lâmpada e consulte a tabela
APAGAR na próxima página. As lâmpadas com
de vidro.

potência insuficiente iluminam pouco,


enquanto que as potentes demais con- TIPOS DE LÂMPADAS
Modificações ou consertos
somem muita energia, além de causar
do sistema elétrico, efetu-
danos à instalação elétrica do veículo. Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
ados de maneira incorreta
e sem levar em consideração as Após ter substituído uma lâmpada dos taladas no veículo − fig. 17.
características técnicas do sistema, faróis, verificar sempre a regulagem A − Lâmpadas totalmente de vidro
podem causar um funcionamento destes por motivos de segurança.
São inseridas a pressão. Para retirá-las,
anômalo com riscos de incêndio. basta puxá-las.
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ou
úmidos, os faróis e lanternas podem
B − Lâmpadas a baioneta C
INDICAÇÕES GERAIS Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
apresentar condensação de água
Quando uma luz não funcionar, antes nas lentes. Esta condensação deve tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
de substituir a lâmpada, verificar se o desaparecer momentos após o veí- anti-horário e extrair a lâmpada.
fusível correspondente está em bom culo trafegar com as luzes externas C − Lâmpadas cilíndricas
estado. acesas. Para extraí-las, separar o contato elétri-
Quanto à localização dos fusíveis, con- co que as sustenta.
sultar “Se queimar um fusível” neste As lâmpadas halógenas D − E − Lâmpadas halógenas
capítulo. devem ser manuseadas Para remover a lâmpada, retirar antes a
Antes de substituir uma lâmpada apa- tocando somente a parte presilha de fixação de sua sede.
gada, verificar se os contatos não estão metálica. Se o bulbo transparente
oxidados. entrar em contato com os dedos,
diminui a intensidade da luz emitida
e pode ser prejudicada a duração da
lâmpada. Se ocorrer contato aciden-
tal, esfregar o bulbo com um pano
umedecido com álcool e deixar secar.
C-7
4EN1347BR
Lâmpada Referência − fig. 17 Tipo Potência
A
Luz de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W

Indicadores de direção traseiros A WY16W 16 W


B
Luz de posição traseira P21/5W 5W
B
Luz de freio P21/5W 21 W
Luz de placa A W5W 5W

Luz de marcha a ré A W16W 16 W


C
Porta-luvas C C5W 5W
Farol alto (farol monoparábola) 60 W
D H4
Farol baixo (farol monoparábola) 55 W
Farol alto (farol polielíptico) E H1 55 W
D
Farol baixo (farol polielíptico) E H1 55 W

Luz interna dianteira C C10W 10 W

Farol neblina E H1 55 W
E
Farol de longo alcance E H1 55W

Luz do compartimento de cargas A W5W 5W


fig. 17
C-8
FAROL MONOPARÁBOLA 4) Retirar a lâmpada. 6) Reenganchar a presilha de fixação
5) Colocar a nova lâmpada, encai- C−fig. 20 colocando por último a tam-
Para substituir as lâmpadas halógenas pa B−fig. 19.
dos faróis alto e baixo, deve-se: xando a aba da parte metálica com a
respectiva ranhura na base do farol. 7) Recolocar o conector de alimenta-
1) Soltar o conector A−fig. 18 de ali- ção da lâmpada A−fig. 18.
mentação da lâmpada.
2) Remover a tampa B−fig. 19 para ter
acesso às lâmpadas. Se encontrar dificuldades
na execução da operação,
3) Retirar o porta-lâmpada D−fig. recomenda-se dirigir-se à
19 pressionando a presilha C−fig. 20 Rede Assistencial Fiat.
abrindo-a lateralmente.

C
4EN1407BR

4EN0949BR

4EN0950BR
C

A
B D
fig. 18 fig. 19 fig. 20
C-9
FAROL POLIELÍPTICO 6) Recolocar a tampa A−fig. 21 ou B− 2) Retirar o porta-lâmpadas A−fig. 23
fig. 21, girando-a no sentido horário. girando-o no sentido anti-horário.
Para substituir a lâmpada halógena,
deve-se: 3) Remover a lâmpada empurrando-a
Se encontrar dificuldades um pouco e girando-a no sentido anti-
1) Girar a tampa A−fig. 21 (para trocar -horário.
a lâmpada do farol baixo) ou a tampa na execução da operação,
B−fig. 21 (para trocar a lâmpada do fa- recomenda-se dirigir-se à 4) Depois de ter substituído a lâmpa-
rol alto) no sentido anti-horário e retirá- Rede Assistencial Fiat. da, remontar o porta-lâmpada.
-la:
2) Soltar o conector B−fig. 22. INDICADORES DE DIREÇÃO Se encontrar dificuldades
3) Apertar para baixo a presilha A−fig. DIANTEIROS (SETAS) na execução da operação,
22, abrindo-a lateralmente para soltá-la recomenda-se dirigir-se à
da trava C−fig. 22. Farol monoparábola Rede Assistencial Fiat.
4) Remover a lâmpada. Para substituir lâmpadas de setas dian-
5) Posicionar a nova lâmpada em seu teiras:
alojamento, reenganchar a presilha de 1) Remover a tampa do filtro de ar atu-
fixação A−fig. 22 e encaixar o conector ando nas presilhas (para motores 1.4)
B−fig. 22. (lâmpadas do lado direito).
4EN1140BR

4EN1633BR

4EN0951BR
C
A

A
B

C B A
fig. 21 fig. 22 fig. 23
C-10
Farol polielíptico LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA Farol polielíptico
Para substituir as lâmpadas de setas 1) Girar a tampa B−fig. 21 no sentido
dianteiras, deve-se: Farol monoparábola anti-horário e retirá-la.
1) Remover o conjunto do filtro de Para substituir a lâmpada da luz de po- 2) Puxar o porta-lâmpada A−fig. 26
ar (lâmpadas do lado direito). sição: para retirá-la de sua sede.
2) Girar a tampa porta-lâmpada C−fig. 1) Retirar o porta-lâmpada B−fig. 25 3) Remover a lâmpada puxando-a no
21 no sentido horário e retirá-la. girando-o no sentido anti-horário. sentido de retirá-la de sua sede.
3) Retirar a lâmpada A−fig. 24, em- 2) Remover a lâmpada puxando-a no 4) Depois de substituir a lâmpada, re-
purrando-a um pouco e girando-a em sentido de retirá-la da sede. montar o porta-lâmpada.
sentido anti-horário. 3) Depois de substituir a lâmpada, re- 5) Recolocar a tampa B−fig. 21, giran-
4) Substituir a lâmpada e recolocar a montar o porta-lâmpada. do-a no sentido horário.
tampa C−fig. 21, girando-a no sentido
anti-horário. Se encontrar dificuldades
na execução da operação,
C
Se encontrar dificuldades recomenda-se dirigir-se à
na execução da operação, Rede Assistencial Fiat.
recomenda-se dirigir-se à
Rede Assistencial Fiat.
4EN1142BR

4EN1018BR

4EN1143BR
A A
B

fig. 24 fig. 25 fig. 26


C-11
LUZES DOS FARÓIS AUXILIARES FARÓIS DE LONGO ALCANCE 4) remover a lâmpada e substituí-la por
outra do mesmo tipo e capacidade.
Para substituição das lâmpadas dos fa- Versões Adventure
róis auxiliares, dirigir-se à Rede Assis- 5) introduzir o porta-lâmpada em sua
tencial Fiat. Para substituir a lâmpada dos faróis de sede e travá-lo com a presilha.
longo alcance e auxiliares, deve-se: 6) recolocar a tampa e o conector.
REPETIDORES LATERAIS Virar a roda até que obtenha espaço 7) recolocar a tampa de inspeção no
suficiente para remoção dos parafusos. interior da roda.
Se ocorrer a queima dos LEDS do repeti- 1) retirar a tampa de inspeção dos
dor lateral das luzes de direção − fig. 27, NOTA: se encontrar dificuldade na
faróis de longo alcance, localizada no operação de substituição dos faróis de
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. interior do vão da roda fig. 28, utili- longo alcance, dirija-se à Rede Assis-
zando uma chave phillips nos parafusos tencial Fiat.
indicados no detalhe fig. 28.

H0157BR
2) girar a tampa B−fig. 29 no sentido
anti-horário. ADVERTÊNCIA: para controle e
eventual regulagem dos faróis de
3) retirar o conector e, em seguida, o longo alcance e auxiliares procure a
porta-lâmpada pressionando a presilha Rede Assistencial Fiat.
C−fig. 30 para frente abrindo lateral-
mente para a direita.

fig. 27
4EN1252BR

4EN0562BR

4EN0563BR
C

fig. 28 fig. 29 fig. 30


C-12
LANTERNAS TRASEIRAS − luzes de posição e freio A−fig. 33. Se encontrar dificuldades
Pressione e gire no sentido anti-horário na execução da operação,
Para substituir uma lâmpada: para retirá-la. recomenda-se dirigir-se à
− luz de seta B−fig. 33. Puxar para Rede Assistencial Fiat.
Recolher a capota (quando disponível)
retirá-la.
1) Abrir a tampa do compartimento de
cargas. − luz de ré C−fig. 33. Puxar para As lâmpadas são de tipo:
retirá-la. A − de 12V − P21/5W para as luzes dos
2) Utilizando uma chave “phillips”,
soltar os parafusos de fixação da lan- freios e posicão.
terna A−fig. 31, conforme indicado. B − de 12V − WY16W para os indica-
3) Remover, pelo lado externo, a lan- dores de direção.
terna traseira completa, para tanto, sol- C − de 12V − W16W para as luzes de

ST001
tar o respectivo conector elétrico. marcha a ré.
4) Puxar as travas no sentido das setas
fig. 32 para retirar o conjunto porta-
Para recolocar a lanterna, posicioná-la
utilizando o pino guia D−fig. 34 e en-
C
-lâmpadas. caixar os parafusos nos furos indicados
5) Substituir as lâmpadas “queimadas” pelas setas.
como a seguir:

fig. 32
ST039

ST003

ST002
A
( D

B
C

fig. 31 fig. 33 fig. 34


C-13
LUZ DE PLACA − fig. 35 Versões com cabine estendida 4) remontar o conjunto.
Para substituir lâmpadas, deve-se: Versões com cabine dupla
Para substituir a lâmpada, soltar os pa-
rafusos de fixação A e retirar o conjunto 1) agindo pelo compartimento de O brake light é composto de LEDs. Se
porta-lâmpadas. carga, retirar os parafusos que fixam o for verificado o mau funcionamento ou
conjunto fig. 37, conforme indicado; queima do dispositivo, dirigir-se à Rede
Logo após, soltar o conector elétrico e
girar o soquete B no sentido anti-horá- 2) extrair a unidade e remover os pa- Assistencial Fiat.
rio para permitir a extração da lâmpada. rafusos que dão acesso ao conjunto de
lâmpadas; LUZES DO COMPARTIMENTO DE
3ª LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT) 3) substituir a lâmpada defeituosa ou CARGAS
Versões com cabine curta o conjunto; Para substituir uma lâmpada do com-
Para substituir lâmpadas, deve-se: partimento de cargas, deve-se:

4EN1234BR
1) agindo pelo interior da cabine, re- 1) Atuar na trava A-fig. 38, forçando-a
tirar os parafusos que fixam o conjunto para baixo para retirar o conjunto porta-
fig. 36, como indicado e remover o -lâmpadas;
brake-light;
2) retirar a conexão elétrica;
3) substituir a lâmpada defeituosa ou
o conjunto;
4) remontar o conjunto. fig. 36
ST028

4EN1271BR

4EN1773BR
A
A

B
fig. 35 fig. 37 fig. 38
C-14
2) Atuar na trava B-fig. 39 para retirar SE UMA LUZ − Abrir a tampa A−fig. 42, com auxí-
o conector elétrico; lio de uma chave de fenda, no sentido
3) Girar o soquete no sentido anti- INTERNA SE indicado pela seta.
-horário para retirá-lo; APAGAR − Retirar a lâmpada B−fig. 42 e subs-
4) Substituir a lâmpada danificada tituí-la.
C-fig. 40, puxando-a; − Remontar o conjunto da luz interna
CONJUNTO DA LUZ INTERNA na sua sede fazendo uma ligeira pres-
5) Remontar o conjunto, utilizando a
ordem inversa dos procedimentos. Para substituir a lâmpada cilíndrica: são.
− Com uma chave de fenda nos pon-
tos indicados fig. 41, remover o con-
junto da luz interna montada a pressão
pelas travas.

4EN1734BR
− Desligar o conector elétrico.
C

fig. 39
4EN1735BR

4EN0289BR

4EN1634BR
C

A B
fig. 40 fig. 41 fig. 42
C-15
SE A BATERIA B - Pressione firmemente para baixo RECARGA DA BATERIA
o engate até a base do borne.
DESCARREGAR C - Feche a alavanca do engate.
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca de
Antes de tudo, aconselha-se a ver no 24 horas. Aqui estão os procedimentos:
capítulo “Manutenção do veículo” as 1) Desligar os bornes do sistema elé-

4EN1719BR
precauções para evitar que a bateria se A trico dos terminais da bateria.
descarregue e para garantir uma longa 2) Ligar, aos terminais da bateria, os
duração da mesma. cabos do aparelho de recarga.
3) Ativar o aparelho de recarga.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
4) Terminada a recarga, desativar o
Ver “Partida com bateria auxiliar” neste aparelho antes de desligá-lo da bateria.
capítulo.
5) Ligar os bornes aos terminais da
B bateria respeitando as polaridades.
Evitar, rigorosamente, o uso
de um carregador de bate-
O líquido contido na bate-
ria para a partida do motor;
ria é venenoso e corrosivo.
isto poderia danificar os sistemas
Evite o contato com a pele
eletrônicos e, principalmente, as
ou com os olhos. A operação de
centrais que comandam as funções
recarga da bateria deve ser efetuada
de ignição e alimentação.
em ambiente ventilado e longe de
C chamas ou possíveis fontes de faís-
ATENÇÃO cas, pois há perigo de explosão ou
Siga as instruções a seguir para de incêndio.
conectar o engate rápido ao polo
negativo da bateria - fig. 43:
A - Leve o terminal do engate com
a alavanca aberta até o polo da
bateria.
fig. 43
C-16
SE PRECISAR Lateralmente COM ELEVADOR DE DUAS
O veículo pode ser levantado com um COLUNAS
LEVANTAR O macaco hidráulico posicionado como O veículo deve ser levantado colo-
VEÍCULO ilustrado nas figs. 44 e 45. cando as extremidades dos braços do
elevador nos pontos inferiores da car-
O veículo não deve ser roceria, conforme indicado na fig. 45.
COM O MACACO
levantado pela parte trasei-
Ver “Se um pneu furar”, neste capítulo. ra (parte inferior da carro- Cuidar para que os braços
ceria, eixo traseiro ou partes da sus- do elevador não danifiquem
O macaco serve somente para tro- pensão ou estribos laterais) e parte a carroceria, a saia plás-
car as rodas. Não deve, de maneira dianteira (carcaça do câmbio). tica lateral ou os estribos laterais.
alguma, ser utilizado para realizar Regular as sapatas dos braços do
reparos debaixo do veículo. elevador e, se preciso, usar um
calço de borracha ou madeira entre C
as sapatas e a carroceria.

4EN0191BR
ST031

fig. 44 fig. 45 ST032 fig. 46


C-17
SE PRECISAR SE UM ACIDENTE − Se sentir cheiro de combustível ou
de outros produtos químicos, não fume
REBOCAR O OCORRER e mande apagar os cigarros.
VEÍCULO − É importante manter sempre a calma.
− Para apagar os incêndios, mesmo
de pequenas dimensões, use o extintor
É aconselhável, sempre, utilizar cami- − Se não estiver diretamente envolvi- (descrito neste capítulo), cobertas, areia
nhão-guincho para rebocar o veículo. do, pare a uma distância de pelo menos ou terra. Nunca use água.
Desta forma, o veículo poderá ser segu- uns dez metros do acidente.
ramente sustentado pelas rodas diantei- − Em rodovia, pare em local seguro. SE HOUVER FERIDOS
ras ou traseiras ou, ainda, apoiado em − Desligue o motor e acenda as luzes − Nunca se deve abandonar o ferido.
plataformas específicas sobre o próprio de emergência. A obrigação de socorro é válida tam-
caminhão-guincho. bém para as pessoas não envolvidas
− À noite, ilumine com os faróis o lu-
Respeite a legislação de trânsito vigente gar do acidente. diretamente no acidente.
sobre procedimentos de reboque. − Não aglomerar-se ao redor dos feridos.
− Comporte-se com prudência, não
corra o risco de ser atropelado. − Tranquilize o ferido em relação à ra-
− Assinale o acidente pondo o tri- pidez dos socorros, fique a seu lado para
ângulo bem à vista e a uma distância dominar eventuais crises de pânico.
regulamentar. − Destrave ou corte os cintos de se-
− Chame o socorro, fornecendo infor- gurança que retêm os feridos.
mações da maneira precisa. − Não dê água aos feridos.
− Nos acidentes múltiplos em rodo- − O ferido nunca deve ser removido
vias, principalmente com pouca visibili- do veículo, salvo nas situações indica-
dade, é grande o risco de envolvimento das no item seguinte.
em outros impactos. Abandone imedia- − Tirar o ferido do veículo somente se
tamente o veículo e proteja-se fora do houver perigo de incêndio, de afunda-
“guard-rail”. mento em água ou de queda em preci-
− Remova a chave de ignição dos ve- pício. Ao tirar um ferido: não provoque
ículos acidentados. deslocamentos dos membros, nunca do-
bre a cabeça dele. Manter, sempre que
possível, o corpo em posição horizontal.
C-18
GANCHO DE É aconselhável, sempre, Para instalar o gancho de reboque, re-
utilizar caminhão-guincho mova a tampa plástica e rosqueie o gan-
REBOQUE para rebocar o veículo. cho de reboque A−fig. 48 no encaixe
Desta forma, o veículo no veículo.
O gancho de reboque é fornecido como poderá ser seguramente sustentado Insira o cabo da chave de roda através
equipamento do veículo, apenas para pelas rodas dianteiras ou traseiras do gancho e aperte. O gancho de rebo-
algumas versões. ou, ainda, apoiado em plataformas que deve ser completamente assentado
específicas sobre o próprio cami- no suporte de fixação através da parte
Os ganchos de reboque são nhão-guincho. de baixo da frente do veículo conforme
para utilização somente em exibido. Se o gancho de reboque não
emergência, para resgatar estiver completamente assentado no
UTILIZAÇÃO DO GANCHO DE
um veículo atolado fora da via. suporte de fixação, o veículo não deve
REBOQUE DIANTEIRO
Não utilize os ganchos de reboque ser puxado.
para içar o veículo para cima de um O gancho de reboque fig. 47 está loca-
caminhão de reboque ou por uma lizado no porta-ferramentas. C
rodovia. Você pode danificar o seu O encaixe no veículo do gancho de
veículo. reboque dianteiro está localizado na
parte inferior do lado direito da frente
do veículo fig. 48.
4EN1594BR

4EN1595BR
A

fig. 47 fig. 48
C-19
EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado para − Se o ponteiro do manômetro estiver
apagar princípio de incêndio das clas- fora da sua faixa normal de operação
INCÊNDIO ses: (faixa verde), indicando alguma anoma-
A − sólidos inflamáveis como borra- lia no cilindro, na válvula ou no próprio
O extintor de incêndio está localizado manômetro.
chas, plásticos e espumas.
no piso, à frente do banco do motorista,
fig. 49. B − líquidos inflamáveis.
C − materiais elétricos. Recomendamos, também, ler as ins-
Para algumas versões está previsto uma truções impressas no equipamento.
capa de proteção para o extintor. O extintor de incêndio deverá ser ime-
A validade do extintor de incêndio está diatamente recarregado, quando ocor-
vinculada ao teste hidrostático do mes- rer uma das situações seguintes:
mo (teste para verificação de vazamen- − Vencimento do prazo de validade
tos no cilindro), que é de 5 anos, a partir do teste hidrostático.
da sua data de fabricação. A indicação − Após a sua utilização em incêndios.
desta validade se encontra gravada no
corpo do cilindro.

4EN0293BR
fig. 49
C-20
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está prevista MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
somente aos 10.000 km. Entretanto, é útil recordar que o PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
veículo necessita sempre de serviços rotineiros como, por SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
exemplo, o controle sistemático dos níveis dos líquidos e
SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
eventual restabelecimento da pressão dos pneus.
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
De qualquer maneira, lembramos que uma correta manu-
FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
tenção do automóvel é certamente o melhor modo para
BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
conservar inalterados no decorrer do tempo os rendimen-
tos do veículo e as características de segurança, o respeito CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
pelo meio ambiente e os baixos custos de funcionamento. SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-16

Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de manu- VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-23


tenção indicadas pelo símbolo pode constituir a condi- RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-24
ção necessária para a conservação da garantia. TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-29
LIMPADORES DO PARA-BRISA . . . . . . . . . . . . . D-29 D
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-30
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-31
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-33

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veículo
veículo, além de contribuir utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é determinan- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador
te para garantir ao veículo uma longa ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
duração em condições perfeitas. Por ser recolhidos cuidadosamente evi-
isso, a Fiat preparou uma série de con- Durante a realização de intervenções, tando, assim, que se contamine o
troles e de intervenções de manutenção além das operações previstas, pode ha- meio ambiente.
a cada 10 mil quilômetros. ver a necessidade de substituições ou
consertos não programados, os quais
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns componen-
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo tes tais como lubrificantes, podem
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. requerer uma verificação/ troca
zação das revisões pode acarretar a com maior frequência, devido à
perda da garantia. ADVERTÊNCIA: aconselha-se utilização do veículo, portanto, é
dirigir-se imediatamente à Rede importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programada Assistencial Fiat, quando verificar as recomendações constantes desta
é prestado por toda a Rede Assistencial pequenas anomalias de funciona- seção do manual.
Fiat, com tempos prefixados. mento, sem esperar a realização da
próxima revisão.
D

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

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90
milhares de quilômetros
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
(ou a cada 12 meses). (*)
Substituição do filtro de combustível. (*)
Obs: não é prevista a substituição do filtro de combus-
+ + + + + + + + +
tível para os modelos que possuam o filtro incorporado
à bomba de alimentação,do tipo “full life”.
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
do motor. (*)
Substituição das velas de ignição do motor. + + + + + +
Substituição da correia dentada do comando da dis-
tribuição do motor (exceto motores E.torQ) e correias
+ + +
dos órgãos auxiliares (incluindo motores E.torQ). Ou
a cada 3 anos. (*) (**)
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 2 anos). + + + +
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica/
+
diferencial.
Controle visual da correia dentada do comando da
+ + +
distribuição do motor (exceto motores E.torQ). (*) (**)
Controle visual das condições da corrente de distribui-
+ + +
ção e guias da corrente (motores E.torQ).
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predomi-
nantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega
de porta em porta, etc.) ou quando houver longa inatividade.
(**) Para a utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia e do rolamento do tensor a cada 10.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição.
Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares (direção/ar-condicionado/bomba d’água/alternador).
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milhares de quilômetros
Controle visual das correias dos órgãos auxiliares do
+ + + + + +
motor. (*) (**)
Verificação da folga de válvulas (motores Fire). + + + + + +
Verificação dos cabos das velas de ignição do motor. + + + + + +
Verificação do sistema de injeção/ignição do motor.
+ + + + + +
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Verificação do sistema de ventilação do cárter do mo-
+ + + +
tor (blow-by). (*)
Verificação do sistema evaporativo do tanque de com-
+ + +
bustível. (*)
Verificação do nível de emissões dos gases de esca-
+ + +
pamento.
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio/di-
+ + + +
ferencial.
Verificação do nível do óleo da caixa do câmbio
+ + + + D
Dualogic®, quando disponível no modelo.
Verificação dos níveis dos líquidos/fluidos de todos os
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
direção hidráulica, lavador dos vidros, bateria, partida
a frio, etc.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predomi-
nantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega
de porta em porta, etc.) ou quando houver longa inatividade.

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milhares de quilômetros
Verificação das pastilhas de freio das rodas e indicador
de desgaste (se disponível). Obs: se a espessura útil das + + + + + + + + + + + + + + + + + +
pastilhas for menor do que 5 mm, deve-se substituí-las.
Verificação das lonas e tambores de freio das rodas
+ + +
traseiras.
Verificação das tubulações de escapamento, de ali-
mentação de combustível, do sistema de partida a frio,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
dos freios, componentes de borracha da parte inferior
do veículo, coifas, guarnições, mangueiras e pneus.
Verificação do curso da alavanca do freio de mão. + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação do curso/altura do pedal de embreagem,
para veículos com sistema de acionamento mecânico + + + + + + + + + + + + + + + + + +
da embreagem.
Verificação do extintor de incêndio, esguicho e palhe-
tas dos vidros para-brisa e traseiro, cintos de seguran-
ça, sistema de iluminação e sinalização, comandos + + + + + + + + + + + + + + + + + +
elétricos dos vidros das portas, sistema de abertura/
fechamento das portas e sistema de partida a frio.
Verificação do filtro antipólen do ar-condicionado. (*) + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação/limpeza/lubrificação das canaletas e com-
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
ponentes móveis do teto solar.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predomi-
nantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega
de porta em porta, etc.) ou quando houver longa inatividade destes.

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA − Óleo do Motor
FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de óleo
a cada 5.000 km, se o veículo esti-
A cada 500 km ou antes de viagens ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 2 anos: longas, controlar e, se necessário, res- condições:
− Líquido dos freios (TUTELA) TOP tabelecer:
− Reboques.
4/S. − nível do óleo do motor.
− Estradas poeirentas, arenosas
− Líquido de arrefecimento do motor − nível do líquido de arrefecimento ou lamacentas.
50% Coolantup (vermelho) + 50% de do motor.
água pura. − Motor que roda frequentemen-
− nível do líquido dos freios. te em marcha lenta, condução em
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO − nível do líquido da direção hidráu- distâncias longas com baixa velo-
lica. cidade ou baixa rotação frequente
Após a realização da última revisão − nível do líquido do lavador do para- (por ex.: “anda e para” do tráfego
indicada no Plano de Manutenção -brisa. urbano, táxis, entregas de porta em
(180.000 km), considerar a mesma fre- porta quando houver longa inativi-
quência para substituição e verificação − nível do líquido do reservatório de dade).
de itens a partir da revisão (40.000 km). partida a frio.
− Trajetos curtos (até 8 km) com
− pressão e estado dos pneus. o motor não aquecido completa-
− verificar o correto funcionamento mente. D
do eletroventilador, assim como o es- Se nenhuma destas condições
tado das pás da hélice quanto à limpe- ocorrer, troque o óleo e o filtro de
za e conservação − ver CARROCERIA/ óleo a cada 10.000 km ou 12 meses,
Eletroventilador do radiador, neste o que ocorrer primeiro, sempre com
capítulo. o motor quente.
− estado do filtro de ar. As trocas de óleo deverão ser fei-
tas dentro do intervalo de tempo ou
quilometragem estabelecidos, para
que o óleo não perca sua proprieda-
de de lubrificação.
D-5
A troca de óleo do veículo Em situação de emergência, uti- ADVERTÊNCIA − Filtro do ar
deve ser feita obrigatoria- lize aquele que tiver especifica-
mente na Rede Assistencial ção técnica similar ao homologado. Utilizando o veículo em estradas
Fiat que tem o filtro e o óleo reco- Atenção: observe as instruções da poeirentas, arenosas ou lamacentas,
mendados, bem como tem uma embalagem. substituir o elemento do filtro de ar
rotina correta de recolhimento, com uma frequência maior daquela
armazenamento e encaminhamento indicada no Plano de Manutenção
do produto usado para reciclagem. Recomendamos que, depois de Programada.
Lembre-se de que o óleo usado efetuada a troca emergencial, seu
não poderá ser descartado na rede veículo seja encaminhado a uma
pública de esgoto, já que esta práti- concessionária autorizada FIAT, o O mau estado do elemento do filtro
ca pode poluir rios e lagos e trazer mais breve possível, para que seja de ar pode ocasionar aumento no
sérios prejuízos ao meio ambiente. realizado o serviço de troca de óleo consumo de combustível.
utilizando os produtos aprovados
para o seu veículo.
Atenção:
Para qualquer dúvida referente às
1) Não se deve acrescentar qual- ADVERTÊNCIA − Bateria frequências de substituição do óleo
quer tipo de aditivo ao óleo do do motor e do elemento do filtro
motor, pois este não necessita de de ar em relação a como é utili-
Aconselha-se controlar o estado da zado o veículo, dirigir-se à Rede
aditivos complementares. carga da bateria, com mais fre- Assistencial Fiat.
quência se o veículo é usado pre-
Os danos causados pelo uso des- dominantemente para percursos
ses aditivos não são cobertos pela breves ou se estiver equipado com
garantia do veículo. dispositivos que absorvam energia O filtro de ar deverá ser inspecio-
permanentemente, mesmo com a nado a cada 500 km e, se estiver
chave desligada, principalmente se muito sujo, deverá ser substituí-
2) Se for necessário complementar instalados depois da compra. do antes do prazo especificado no
o nível de óleo, utilize, sempre, óleo Plano de Manutenção Programada.
com a mesma especificação daquele
disponível no motor.

D-6
A manutenção do veículo VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS
deve ser confiada à Rede
Assistencial Fiat. Para os
serviços de manutenção e repara- Motor 1.4 Fire 8V Flex − fig. 1
ções pequenas e rotineiras, certifi- 1) óleo do motor
que-se sempre se tem as ferramen-
tas adequadas, as peças de substi- 2) líquido dos freios
tuição originais Fiat e os líquidos. 3) líquido do lavador do para-brisa
Não faça tais operações se não tiver 4) líquido de arrefecimento do motor
nenhuma experiência.
5) líquido da direção hidráulica
6) reservatório de gasolina para partida a frio
ADVERTÊNCIA − Filtro de combustível

Verificar o estado do filtro de com-


bustível se for notada alguma falha
(engasgamento) no funcionamento
do motor.

4EN1570BR
6 3
ADVERTÊNCIA − Extintor de incên- 5 D
dio
2

Fazer, mensalmente, uma inspeção


visual do estado do equipamento 1
e, se for constatada alguma ano-
malia, levá-lo, de imediato, à Rede
Assistencial Fiat ou representante
credenciado do fabricante do apa-
relho para verificação e solução do 4
inconveniente.
fig. 1
D-7
4EN1445BR
Motor 1.6 16V Flex − fig. 2 3
1) óleo do motor. 5

)
6 2
2) líquido dos freios.
3) líquido do lavador do para-brisa.
4) líquido de arrefecimento do
motor.
5) líquido da direção hidráulica. 1
6) reservatório de gasolina para
partida a frio.
4

fig. 2

Motor 1.8 16V Flex − fig. 3

4EN1445BR
1) óleo do motor. 3
5

)
6 2
2) líquido dos freios.
3) líquido do lavador do para-brisa.
4) líquido de arrefecimento do
motor.
5) líquido da direção hidráulica.
1
6) reservatório de gasolina para
partida a frio.
4

fig. 3
D-8
ÓLEO DO MOTOR O nível do óleo deve estar entre as ADVERTÊNCIA: depois de ter adi-
referências MIN e MAX marcadas na cionado ou substituído o óleo, fun-
Motores 1.4 Fire 8V Flex − fig. 4 vareta de controle. O espaço entre cionar o motor por alguns segundos,
A − vareta de verificação elas corresponde a cerca de 1 litro desligá-lo e só então verificar o
de óleo. nível.
B − bocal de enchimento
O controle do nível do óleo deve ser efe- Devido à concepção dos motores a
Motores 1.6/1.8 16V Flex − fig. 5 tuado com o veículo em terreno plano e combustão interna, para que haja uma
A − vareta de verificação com o motor ainda quente (cerca de 10 boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
B − bocal de enchimento minutos após tê-lo desligado). cante é consumido durante o funciona-
Se o nível do óleo estiver perto ou até mento do motor.
abaixo da referência MIN, adicionar
ADVERTÊNCIA: verifique o nível e
óleo através do bocal de enchimento Com motor quente, mexer
efetue a troca do óleo do motor de
até atingir a referência MAX. com muito cuidado dentro
acordo com a frequência indicada no
“Plano de Manutenção Programada”. O nível do óleo nunca deve ultrapassar do vão do motor, pois há
a referência MAX. perigo de queimaduras. Lembre-
se de que, com o motor quente,
o eletroventilador pode pôr-se em
movimento, e ocasionar lesões.
D
Não adicionar óleo com

4EN1433BR
4EN1319BR

características diferentes
das do óleo já existente no
motor. Só o uso dos óleos reco-
A A mendados (ver “Características
B
dos lubrificantes e dos líquidos” no
B
capítulo Características Técnicas)
garante a quilometragem prevista
pelo plano de manutenção.

fig. 4 fig. 5
D-9
LÍQUIDO DO SISTEMA DE Se o motor funcionar sem o líqui- LÍQUIDO DOS LAVADORES DO
ARREFECIMENTO DO MOTOR − do de arrefecimento, seu veículo PARA-BRISA − fig. 7
fig. 6 poderá ser seriamente danificado. Para adicionar líquido, tirar a tampa e
Nessa situação, os reparos não encher até a borda do reservatório.
serão cobertos pela Garantia.
Quando o motor estiver muito
quente, não remover a tampa do ADVERTÊNCIA: não viajar com o
reservatório; pois há perigo de quei- ATENÇÃO: nunca abasteça o
reservatório no sistema de arre- reservatório do lavador do para-bri-
maduras. sa vazio; a ação do lavador é funda-
fecimento do motor do veículo
com líquido de arrefecimento não mental para melhorar a visibilidade.
O nível do líquido deve ser controlado
com motor frio e não deve estar abaixo orgânico (verde). Utilize somen-
da referência MIN marcada no reser- te Coolantup (vermelho), pois
vatório. a mistura com outros aditivos
pode alterar as propriedades do
Se o nível for insuficiente, despejar
Coolantup (vermelho), comprome-
lentamente, através do bocal do re-
tendo sua eficiência.
servatório, uma mistura com 50% de
Coolantup (vermelho) e 50% de água
pura.
4EN0305BR

4EN0167BR
MAX

MIN

fig. 6 fig. 7
D-10
LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO − Ligar o motor, deixá-lo em marcha RESERVATÓRIO DE GASOLINA
HIDRÁULICA − fig. 8 lenta e aguardar até que o nível de líqui- PARA PARTIDA A FRIO - fig. 9
do no reservatório esteja estabilizado.
Verificar se o nível do óleo, com o veí-
− Com o motor ligado, girar comple-
culo em terreno plano e motor frio, está O abastecimento deve ser efetuado
tamente o volante para a esquerda e
entre as referências MIN e MAX mar- com cautela, evitando o derrama-
para a direita.
cadas na parte externa do reservatório. mento de gasolina. Se isto ocorrer,
− Encher somente até a marca de re- fechar o reservatório com a tampa
Com o óleo quente, o nível também
ferência MAX do reservatório. e jogar água, a fim de remover o
pode superar a referência MAX.
Se for necessário adicionar óleo, certifi- excesso de combustível.
car-se de que tenha as mesmas caracte- ADVERTÊNCIA: para
rísticas do óleo já presente no sistema. esta operação é aconse-
lhável dirigir-se à Rede
Usar somente óleo TUTELA GI/A. Assistencial Fiat.
Se o nível do líquido no reservatório
estiver inferior ao nível prescrito, adi-
cionar o óleo TUTELA GI/A, operando Evitar que o líquido para a direção
da seguinte forma: hidráulica entre em contato com a
partes quentes do motor.

D
Não forçar o volante
totalmente girado em fim
4EN0303BR

4EN0353BR
de curso. Isto provoca o
aumento desnecessário da pressão
do sistema.

Verificar periodicamente o estado e a


MAX tensão da correia da bomba da direção
hidráulica.
MIN

fig. 8 fig. 9
D-11
A baixa frequência de uti- Anti-knock index (Aki) é bem similar à Evitar que o líquido dos freios, alta-
lização de 100% de eta- denominação Ron. Aki 91 corresponde mente corrosivo, entre em con-
nol como combustível pode a aproximadamente Ron 95. tato com as partes pintadas. Se
provocar o envelhecimento da gaso- isso acontecer, lavar imediatamente
lina presente no reservatório de Substituir o combustível do reser- com água.
partida a frio pela falta de consu- vatório de partida a frio a cada 3
mo. Para minimizar este evento, meses se este não for consumido.
é recomendável o abastecimento ADVERTÊNCIA: o líquido dos freios
do reservatório de partida a frio Para substituição do combustível, diri- é higroscópico (isto é, absorve a
preferencialmente com gasolina de gir-se à Rede Assistencial Fiat. umidade). Por isto, se o veículo for
alta octanagem − Ron 95 ou Aki 91, usado predominantemente em regi-
por exemplo, a gasolina Podium da O reservatório de partida a frio deve ser ões com alta porcentagem de umi-
Petrobras e a V-Power Racing da abastecido sempre que a luz-espia K dade atmosférica, o líquido deve
Shell, entre outras com as mesmas no painel acusar nível insuficiente de ser substituído com mais frequên-
características. Consulte o posto de gasolina. cia do que indicado no Plano de
abastecimento de combustível de O abastecimento deve ser efetuado com Manutenção Programada.
sua preferência, das opções dispo- o motor desligado.
níveis. Na ausência destas, utilizar
gasolina aditivada, que mantém as LÍQUIDO DOS FREIOS − fig. 10
suas propriedades por período mais
Se precisar adicionar líquido, utilizar
extenso do que a gasolina tipo C
somente os classificados DOT 4. Em
comum.
particular, aconselha-se o uso de (TU-

4EN0304BR
TELA) TOP 4/S, com o qual foi efetua-
do o primeiro enchimento.
O nível do líquido no reservatório não
deve ultrapassar a referência MAX.

fig. 10
D-12
IMPORTANTE: para evitar incon- FILTRO DE AR O filtro de ar deverá ser inspecionado
periodicamente e, se estiver muito sujo,
venientes de frenagem, substitua o
líquido dos freios a cada dois anos, deverá ser substituído antes do prazo
independentemente da quilometra- SUBSTITUIÇÃO − figs. 11, 12, 13 e 14 especificado no Plano de Manutenção
gem percorrida. Programada.
Soltar os grampos A e retirar a tampa B
puxando-a para trás, tomando cuidado
PRÉ-FILTRO DE AR PARA SERVIÇO
O símbolo π, presente no recipien- para não danificar o tubo de borracha
PESADO
te, identifica os líquidos de freios de que está conectado à mesma. Remover
tipo sintético, distinguindo-os dos o elemento filtrante fig. 13 para motores Nas versões que tenham pré-filtro de
de tipo mineral. Usar líquidos de 1.4 ou fig. 14 para motores 1.6 e 1.8. ar para serviço pesado, tem-se acesso
tipo mineral danifica irremediavel- a este retirando a tela plástica de susten-
mente as juntas especiais de borra- tação, localizada debaixo do filtro de ar

4EN1434BR
B
cha do sistema de frenagem. A A convencional fig. 13. Se for necessária,
a limpeza do filtro deverá ser feita utili-
A zando jatos de ar a baixa pressão.
A
A A

D
fig. 12

4EN1687BR

4EN1688BR
4EN0459BR

A A

B
A

A A

fig. 11 fig. 13 fig. 14


D-13
A substituição do pré-filtro Se o veículo for utilizado predomi- BATERIA
de ar para serviço pesado nantemente em localidades com alta
deverá ser realizada após concentração de poeira, poluição at- As baterias dos veículos Fiat são do tipo
duas ou três operações de limpeza mosférica ou regiões litorâneas, deve- “Sem Manutenção”, que, em condições
ou, de qualquer maneira, a cada -se substituir com maior frequência o normais de uso, não exigem enchimen-
30.000 km. elemento filtrante. tos com água destilada.
O ar-condicionado do veículo pode es- Para a recarga da bateria, ver o capítulo
tar equipado com o filtro de carvão ati- “Em emergência”.
Um filtro de ar muito sujo vado. A função deste filtro é eliminar os
contribui para aumentar o odores resultantes da poeira e fungos.
consumo de combustível do O líquido contido na bate-
veículo. Recomendamos que tanto o trabalho de ria é venenoso e corrosivo.
inspeção quanto o de substituição dos Evitar o contato com a pele
elementos filtrantes sejam realizados na e com os olhos. Não aproximar-se
ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO − Rede Assistencial Fiat. da bateria com chamas ou possíveis
FILTROS DO AR-CONDICIONADO fontes de faíscas, pois há perigo de
O sistema de ar-condicionado de algu- explosão e de incêndio.
mas versões pode ter um filtro especí-
fico destinado a absorção de partículas
de pólen que normalmente entrariam
junto com o fluxo de ar coletado ex-
ternamente. Este filtro, se estiver sujo,
pode ser responsável direto por uma

4EN0716BR
eventual diminuição da eficiência do
sistema de ar-condicionado, razão pe-
lo qual recomenda-se a sua inspeção
periódica e eventual substituição.
Pb

fig. 15
D-14
A utilização da bateria com Com motor desligado, não manter dis- CENTRAIS
o nível de eletrólito muito positivos ligados por muito tempo (por
baixo pode danificá-la irre- ex. rádio, luzes de emergência etc.). ELETRÔNICAS
paravelmente, provocando o rom-
pimento da caixa plástica e o vaza- Usando normalmente o veículo, não é
ADVERTÊNCIA: a bateria preciso ter precauções especiais.
mento do ácido contido nela. mantida por muito tempo
com carga abaixo de 50% é Para realizar intervenções no sistema
danificada por sulfatação, reduzin- elétrico ou de partida de emergência,
As baterias contêm substân- do-se a sua capacidade e o desem- é necessário, porém, seguir cuidadosa-
cias muito perigosas para o penho na partida. mente as instruções seguintes:
meio ambiente. Para a subs- − Nunca desligue a bateria do sistema
tituição da bateria, aconse- Se ocorrer uma parada prolongada, ver elétrico com o motor em movimento.
lhamos dirigir-se à Rede Assistencial “Inatividade prolongada do veículo”,
Fiat, que está preparada para a − Desligue a bateria do sistema elétri-
no capítulo “Uso correto do veículo”. co se tiver de efetuar uma recarga.
eliminação desse componente res-
peitando a natureza e as disposições Se, após a compra do veículo, você de- − Em situação de emergência, nunca
legais. sejar montar acessórios (alarme eletrô- efetue a partida com um carregador de
nico etc.), dirija-se à Rede Assistencial bateria, mas utilizar uma bateria auxi-
Fiat que irá sugerir-lhe os dispositivos liar (ver “Partida com bateria auxiliar”
Uma montagem incorre- mais adequados e, principalmente, no capítulo “Em emergência”).
ta de acessórios elétricos recomendar-lhe a utilização de uma
− Tome um cuidado especial com li- D
e eletrônicos pode causar bateria com capacidade maior.
gação entre bateria e sistema elétrico,
graves danos ao veículo. verificando tanto a exata polaridade,
ADVERTÊNCIA: tendo que como a eficiência da própria ligação.
instalar no veículo sistemas Quando a bateria é religada, a central
CONSELHOS ÚTEIS PARA adicionais (alarme, som, do sistema de injeção/ignição deve rea-
PROLONGAR A DURAÇÃO DA etc.), frisamos o perigo que repre- daptar os próprios parâmetros internos;
BATERIA sentam derivações inadequadas em portanto, nos primeiros quilômetros
Ao estacionar o veículo, certificar-se conexões dos chicotes elétricos, de uso, o veículo pode apresentar um
que as portas e o capô estejam bem fe- principalmente se ligados aos dispo- comportamento levemente diferente do
chados. As luzes internas devem estar sitivos de segurança. anterior.
apagadas.
D-15
− Não ligue ou desligue os terminais SUBSTITUIÇÃO DE Para a identificação do fusível de pro-
das centrais eletrônicas quando a chave teção, consultar as tabelas seguintes,
de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS fazendo referência às ilustrações fig.
− Não verifique polaridades elétricas 18 e fig. 19.
com faíscas.
NOTA: se um fusível queimar, pro-
− Desligue as centrais eletrônicas se cure a Rede Assistencial Fiat para
forem efetuadas soldas elétricas na car- uma inspeção no sistema elétrico
roceria. Remover as centrais quando fo- do veículo.
rem verificadas temperaturas superiores
a 80°C (trabalhos especiais na carroce- Os fusíveis estão colocados em centrais
ria etc.). localizadas, no vão motor, próximos à

NU124
bateria fig. 16 (versão 1.4) ou no painel
ADVERTÊNCIA: a instala- de instrumentos fig. 20 e vão motor fig.
ção de acessórios eletrô- 21 (versões 1.6 e 1.8).
nicos (rádio, alarme, etc.) Para a central ao lado da bateria, os nú-
com exceção dos originais de fábri- meros que identificam o elemento elé-
ca, não deve em hipótese alguma, trico principal correspondente a cada
alterar os chicotes elétricos dos fusível estão indicados no lado interno

T02

T14

T35
F112
F114
F109

F116

sistemas de injeção e ignição. da tampa fig. 17.

T03

T10
F115 F105 F104 F110

F113 F103 F101 F108

T17

T05
F107 F102 F100 F106

F06

F04
T06

T20

F05

F01
F08

T08
Modificações ou consertos

T19

F83

F07
NU133

T31
no sistema elétrico, efetua- F85

T30

T07
T09

F111
F11

F17

F22
dos de maneira incorreta e

F20

F23

F18

F24
F19
F84

F09

F30

F16
F21

F14
F15

F10

F87
sem ter em consideração as caracte-
rísticas técnicas do sistema, podem
causar anomalias de funcionamento
com risco de incêndio.

fig. 16 fig. 17
D-16
VERSÃO 1.4

NU167
Fusíveis na central − figs. 18 e 19

T35
T02

T14
F112
F114
F109

F116

T03

T10
F115 F105 F104 F110

F113 F103 F101 F108

T05
T17
F107 F102 F100 F106

F04
F06
T06

T20

F05

F01
F08

T08

T19

F07
F83
D
T31
F85
NU175

T30

T07
T09

F111
F11

F17

F22

F24

F16
F19
F20

F18

F87
F23

F14
F10
F15
F30
F09

F21
F84

fig. 18 fig. 19
D-17
A tabela a seguir representa os principais fusíveis, com suas respectivas cargas elétricas.

Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)


F01 20 Comutador de ignição
F04 30 Central ABS (válvula)
F05 40 Central ABS (bomba)
F06 30 1ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F07 40 2ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F09 30 Alimentação do comando do farol baixo e farol alto
F10 15 Buzina
F11 15 Eletroválvula canister
F14 10 Eletrobomba de partida a frio
F15 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F16 10 Injeção eletrônica, farol de neblina e quadro de instrumentos
F17 10 Sonda lambda
F18 10 Alimentação + 30 da central de controle do motor
F19 7.5 Compressor do ar-condicionado
F20 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F21 15 Bomba de combustível
F22 20 Injetores e bobina do cilindro
Trava elétrica das portas e da portinhola de abastecimento de combustível. Sensores indica-
F23 20
dores de portas abertas
F24 7.5 Central ABS
F30 15 Farol de neblina
F83 40 Eletroventilador da caixa de ar
F85 20 Tomada de corrente e acendedor de cigarros

D-18
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
Central do limpador do vidro dianteiro e lavador de vidro dianteiro, central dos levantadores
F87 10 elétricos dos vidros, relé do compressor do ar-condicionado, sistema de partida a frio e luz de
marcha a ré
F100 20 Alimentação do motor do teto solar (+30)
F102 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
F103 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
F104 15 Rádio, tomada de diagnose, central de alarme e luzes de emergência
F105 10 Quadro de instrumentos, luz do teto e iluminação do porta-luvas
F106 7.5 Iluminação do conjunto de comandos esquerdo, tomada de corrente e comandos da ventilação
Central dos limpadores traseiro e dianteiro e lavador do vidro dianteiro/traseiro, central dos
F107 7.5
levantadores elétricos dos vidros
Alimentação interna para autorrádio, predisposição para alarme, velocímetro e iluminação
F108 10
do comando do teto solar (+15)
F109 15 Bobina relé farol de neblina e fusíveis F113 e F115
F110 10 Luz de freio, luzes de direção
F111 15 Farol alto esquerdo e direito
F112 10 Farol baixo direito D
Luz de posição dianteira direita, traseira esquerda e luz de placa, iluminação do quadro de
F113 5
instrumentos e farol de neblina
F114 10 Farol baixo esquerdo
F115 5 Luz de posição dianteira esquerda e traseira direita e luz de placa
F116 7.5 Airbag

D-19
VERSÕES 1.6 E 1.8 Central ao lado da bateria − fig. 21
Central do painel de instrumentos − fig. 20

4EN0291BR

4EN0292BR
A

20A

70A

40A

30A

40A

50A

10A

40A
F03 F01 F02 F06 F07 F04 F05 F08
A

A 7,5A 10A
F18 F14
7,5A
F23 F19
A

15A 10A
F21 F15
10A 15A
F17 F10
20A 7,5A
A

F22 F24
15A 15A
F11 F30
7,5A
A

F16

F20 F09

fig. 20 fig. 21

D-20
TABELA DE FUSÍVEIS − VERSÕES 1.6 E 1.8
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
01 70 21 Central do painel
02 40 21 Central do painel
03 20 21 Comutador de ignição
04 50 21 ABS
05 − 21 Livre
06 30 21 1ª velocidade do eletroventilador do radiador
07 40 21 2ª velocidade do eletroventilador do radiador
08 40 21 Eletroventilador do ar-condicionado
09 − 21 Livre
10 15 21 Buzina
11 15 21 Velocímetro, sonda lambda, caníster, controle do motor, carga secundária
12 10 21 Farol baixo direito
13 10 20 Farol baixo esquerdo
14 10 21 Farol alto direito
15 10 21 Farol alto esquerdo
16 7,5 21 Central de controle do motor, relé do sistema de controle do motor, sistema de arrefecimento D
17 10 21 Central de controle do motor
18 7,5 21 Central de controle do motor
19 7,5 21 Compressor do ar-condicionado
20 − 21 Livre
21 15 21 Eletrobomba de combustível
22 20 21 Injetores, bobina de ignição, eletrobomba de combustível
23 − 21 Livre
24 10 21 +15/54 Comando da luz de neblina, sistema Locker
25 − 21 Livre
26 − 21 Livre
D-21
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
27 − 21 Livre
28 − 21 Livre
29 − 21 Livre
30 15 21 Farol de neblina
Alimentação interna, luz de marcha a ré, bobina, central do vão motor, sistema de clima-
31 7,5 20
tização manual
32 15 20 Alimentação +30, comando da iluminação das luzes externas
33 20 20 Alimentação do motor do teto solar (+30)
35 10 20 Alimentação interna
36 15 20 Alimentação subwoofer
37 10 20 Luz de freio, quadro de instrumentos
Trava elétrica das portas e da portinhola de abastecimento de combustível. Sensores in-
38 20 20
dicadores de portas abertas
39 10 20 Alimentação +30, luz interna, autorrádio, tomada de diagnose
41 − 20 Livre
42 7,5 20 Central ABS
43 30 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
44 20 20 Tomada de corrente e iluminação do comando do teto solar (+15)
45 15 20 Banco elétrico
46 − 20 Livre
47 20 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
48 20 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
Serviço +15, alimentação interna para autorrádio, espelho elétrico, iluminação do painel,
49 7,5 20
iluminação do comando do espelho elétrico, sensor de chuva

D-22
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores) VELAS
50 7,5 20 Airbag
Alimentação, luz de placa, iluminação dos co- A limpeza e a integridade das velas fig.
mandos do ar-condicionado, iluminação do 22 são decisivas para a eficiência do
51 7,5 20 motor e para a contenção das emissões
autorrádio, iluminação da tomada de corrente
no console poluentes.
Luzes de direção, luzes de emergência, quadro O aspecto da vela, se examinado por
53 10 20 um especialista, é um válido indício
de instrumentos
para localizar um defeito, mesmo se
não for ligado ao sistema de ignição.
Não repare fusíveis nem use fusíveis inadequados ou com capa-
Assim, se o motor tiver algum proble-
cidade diferente do especificado neste manual, evitando-se assim
ma, é importante verificar as velas na
danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio.
Rede Assistencial Fiat.

4EN0169BR
fig. 22
D-23
Modelo/Versão Velas (tipo) RODAS E PNEUS dencias quanto a eliminação dos pneus
velhos como resíduos.
Strada Working 1.4 BKR6E
Evitar a substituição individual dos
Strada Trekking 1.6 BKR7E INFORMAÇÕES GERAIS − PNEUS pneus. Se possível, substituir pelo me-
Strada Adventure 1.8 BKR7E NOVOS nos os pneus do mesmo eixo, ou se-
Os pneus e as rodas especificados pe- ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos
As velas devem ser subs- la Fiat são rigorosamente ajustados ao pares.
tituídas dentro dos pra- respectivo modelo/versão do veículo, Devido às características diferentes de
zos previstos pelo Plano contribuindo fundamentalmente para construção e à estrutura do pneu, po-
de Manutenção Programada. Use a estabilidade do veículo e a segurança dem ocorrer diferenças na profundida-
somente velas do tipo recomendado; dos seus ocupantes. de do perfil de pneus novos, de acordo
se o grau térmico for inadequado, ou com a versão e o fabricante
se não for garantida a duração previs-
ta, podem acontecer inconvenientes. Recomendamos utilizar
exclusivamente pneus e A posição de montagem dos pneus
rodas homologados pela está indicada nas laterais pelas pala-
Fiat para o modelo/versão do seu vras “inside” (parte interna) e “out-
veículo, ou seja, pneus radiais do side” (parte externa). Em alguns
mesmo tipo de construção, fabri- pneus a posição de montagem pode
cante, dimensões e com o mesmo ser identificada por uma seta. É
desenho, evitando, assim, riscos. importante que seja sempre man-
tido o sentido de rodagem indi-
Utilizar calotas genuínas Fiat. cado, assegurando-se desse modo,
Os veículos Fiat usam pneus Tubeless, um melhor aproveitamento das
sem câmara de ar. Nunca usar câmaras características relacionadas com
de ar com estes pneus. aquaplanagem, aderência, ruídos e
desgaste.
Efetuar a revisão e manutenção dos
pneus e das rodas na Rede Assistencial
Fiat, que dispõe de ferramentas espe-
cíficas e das peças necessárias e provi-

D-24
Atenção! Se precisar substituir os pneus por no- PRESSÃO DOS PNEUS
vos, optar sempre pelos que são homo-
Pneus novos apresentam melhor ade- Controlar quinzenalmente, e antes
logados pela FIAT.
rência após percorrerem pelo menos de viagens longas, a pressão de cada
150 km. pneu, inclusive da roda sobressalente.
Leitura correta dos pneus − fig. 23
Respeite sempre os valores de pressão
Para uma escolha certa é importante dos pneus, descritos no capítulo E ou
Não circule com pneus em
saber identificar as características e na contracapa.
mau estado (ex.: bolhas,
dimensões do pneu corretamente. Os
furos, desgaste acentuado).
pneus radiais, por exemplo, apresentam
Nestas condições, poderá provocar A pressão dos pneus indi-
a seguinte inscrição nos flancos:
seu estouro, acidentes e lesões. cada é valida somente para
Exemplo: 175/70R14 80H
os “pneus frios”. Deve-se
O pneu envelhece mesmo se pouco 175 − Largura nominal do pneu em calibrá-los somente dessa maneira,
usado. Rachaduras na borracha da ban- mm (S) sobretudo antes de longas viagens.
da de rodagem e nas laterais são sinais
70 − Relação altura/largura em %
de envelhecimento. Pneus montados há
(H/S
mais de 5 anos necessitam passar por Usando o veículo por um longo perí-
uma avaliação técnica. Atente-se para R − Tipo de construção − código de
radial odo, é normal que a pressão aumente.
controlar também a roda sobressalente. O ar nos pneus dilata-se quando aque-
14 − Diâmetro da roda em polegadas ce através do atrito interno, fazendo
(’) com que a pressão seja mais alta nos D
80 − Índice de capacidade de carga pneus quentes do que nos frios.
NU157

H − Índice de velocidade máxima


Os pneus podem ter também informa- Um pneu com pressão
ções do sentido de marcha e referência abaixo do especificado se
de pneus com versão reforçada (Rein- aquece excessivamente
forced). A data de fabricação também quando em utilização continuada,
está indicada no flanco do pneu. Por isso poderá provocar danos aos
exemplo: DOT... 4509 − significa que pneus ou até mesmo o seu estouro.
o pneu foi produzido na 45ª semana do Mantenha sempre os valores de
ano de 2009. pressão indicados neste manual.
fig. 23
D-25
Uma pressão errada provo- Em alta velocidade e em A falta de tampas de válvulas ou a utili-
ca um desgaste anormal dos piso úmido, o pneu com zação de tampas inadequadas pode dar
pneus fig. 24. desgaste acentuado pode origem a vazamentos de ar. Para evitá-
perder o contato com o solo fazen- -los, mantenha sempre todas as tampas
A − Pressão normal: banda de rodagem do com que o veículo perca sua devidamente apertadas. Se substituir
gasta de maneira uniforme. dirigibilidade e controle. um pneu, recomendamos trocar a vál-
B − Pressão insuficiente: banda de ro- vula de enchimento também.
dagem gasta principalmente nas bordas. Para calibrar o pneu
C − Pressão excessiva: banda de roda- PARA EVITAR DANOS:
− Consultar os valores da pressão dos
gem gasta principalmente no centro. pneus na contracapa ou no capítulo E. − Evitar o contato do pneu com óleo,
− Retirar a tampa da válvula e conec- graxa ou combustível.
Lembre-se de que a aderên- tar a mangueira de controle da pressão − Remover os corpos estranhos (pre-
cia do veículo na estrada diretamente na válvula. gos, parafusos, etc.) que tenham pene-
depende também da corre- − Ajustar a pressão dos pneus à res- trado no pneu.
ta pressão dos pneus. pectiva carga. (Ver tabela de pressão de
pneus com carga média e carga com- ADVERTÊNCIAS: evitar freadas
pleta no capítulo E e na contracapa des- repentinas, arrancadas violentas,
te manual). choques contra calçadas, buracos
− Verificar também a pressão do pneu e obstáculos de qualquer espécie,
sobressalente. Calibrar com a pressão dimensão e profundidade. O uso
mais alta prevista, de modo que tenha prolongado em estradas mal conser-
4EN0170BR

pressão suficiente para substituir qual- vadas danifica os pneus.


quer roda no veículo.
− Verificar, periodicamente, se os
pneus não têm cortes laterais, fissuras
A não observação das reco- e bolhas, aumento de volume ou des-
mendações constantes do gaste irregular das bandas de rodagem.
presente manual reduz Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat se
substancialmente a durabilidade encontrar qualquer irregularidade.
A B C dos pneus e influi negativamente no
fig. 24 comportamento do veículo.
D-26
− Não viajar com sobrecarga, pois po- É importante obedecer ao limite de se- Em nenhuma circunstân-
de causar sérios danos às rodas e aos gurança no desgaste natural do pneu em cia os parafusos devem ser
pneus (Ver carga máxima admitida no sua banda de rodagem, que não deve lubrificados.
capítulo E − Pesos). ter menos de 1,6 mm de profundidade
− Se um pneu furar, agir com respeito nos sulcos. Quando a altura for de 1,6
mm, os pneus devem ser substituídos. RODÍZIO DE RODAS − fig. 26
à sinalização de trânsito e parar o veí-
culo no acostamento para providenciar A durabilidade do pneu tem relação Para permitir um desgaste uniforme
a troca. A substituição imediata evita com estilo de direção de cada condu- entre os pneus dianteiros e os trasei-
danos no próprio pneu, na roda, na sus- tor. Curvas feitas em alta velocidade, ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos
pensão e no mecanismo da direção. acelerações bruscas, freadas e arran- pneus a cada 10 mil quilômetros, man-
cadas violentas aumentam o desgaste tendo-os do mesmo lado do veículo
DURABILIDADE DOS PNEUS dos pneus. para não inverter o sentido de rotação.
Para verificar o desgaste do pneu, veri- A sobrecarga é também um dos fatores
ficar os indicadores de desgaste locali- que pode reduzir consideravelmente a
zados no fundo da banda de rodagem durabilidade dos pneus. O excesso de
transversalmente em relação ao sentido peso compromete a durabilidade dos
de rodagem. Os indicadores estão dis- componentes e aumenta o risco de da-
postos em 6 ou 8 locais (conforme a nos ou de alterações estruturais impor-
marca), à distâncias iguais e são sina- tantes no veículo.
lizados por marcas/símbolos ou siglas D
(“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 25. PARAFUSOS DAS RODAS
Os parafusos das rodas devem estar lim-

NU158
NU169

pos e girando facilmente.

Utilizar exclusivamente os
parafusos que pertencem
ao respectivo veículo.
TW
I
fig. 25 fig. 26
D-27
Deste modo, os pneus terão aproxima- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO A borracha não se decom-
damente a mesma duração. põe com o passar do tempo,
O veículo deve estar com as especifica- razão pela qual os pneus
Recomenda-se, após o rodízio, verificar
ções geométricas da suspensão em con- usados, quando forem substituídos,
o balanceamento das rodas e o alinha-
formidade com o fabricante, pois assim não devem ser descartados em lixei-
mento da direção.
não estará sujeito a sofrer desequilíbrio ras comuns. É aconselhável deixá-
das forças que atuam no veículo quan- -los no estabelecimento que fez a
Não efetuar rodízio cruza- do em sentido de marcha, e consequen- troca para que este, segundo legis-
do dos pneus, deslocando- te desgaste prematuro dos componentes lação específica, se encarregue de
-os do lado direito do veí- da suspensão e pneus. reciclá-los.
culo para o esquerdo e vice-versa. Se for verificado desgaste anormal dos
pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
para o alinhamento da direção. PNEUS VERDES
BALANCEAMENTO DAS RODAS
As rodas do veículo foram previamente Algumas versões dos veículos Fiat
O Alinhamento de direção
balanceadas por ocasião da montagem, estão equipados com pneus “ver-
e o balanceamento dos
no entanto, a rodagem poderá provocar des”, uma nova geração de pneus
pneus não são cobertos pela
o seu desbalanceamento. ecológicos, com características
Garantia do veículo, assim como os
Um dos sinais de que a roda está des- eventuais inconvenientes decorren- construtivas que proporcionam eco-
balanceada é quando se percebe vibra- tes do fato de o veículo trafegar fora nomia de combustível e consequen-
ções na direção. O desbalanceamento das especificações fornecidas pela temente, a diminuição nas emissões
provoca desgaste da direção, da sus- Fiat no que se refere a esses itens. de gases poluentes.
pensão e dos pneus.
Após a montagem de um pneu novo, ou
se ocorrer algum impacto, é necessário MEIO AMBIENTE O material empregado na cons-
balancear a respectiva roda. Uma pressão insuficiente dos pneus trução do pneu verde diminui seu
aumentará o consumo de combustível, aquecimento e o impacto das forças
poluindo o meio ambiente. que se opõem ao deslocamento do
veículo como a resistência à roda-
gem.

D-28
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO Substituição das palhetas do limpador
do para-brisa − fig. 27
BORRACHA PARA-BRISA 1) Levantar o braço A do limpador do
Em relação às tubulações flexíveis de para-brisa e posicionar a palheta de ma-
borracha do sistema de freios, da dire- PALHETAS neira que forme um ângulo de 90 graus
ção hidráulica e de alimentação, seguir com o próprio braço.
Limpar, periodicamente, a parte de
rigorosamente o Plano de Manutenção 2) Tirar a palheta apertando a trava B−
borracha usando produtos adequados.
Programada. Efetivamente, o ozônio, as fig. 27 na haste A e simultaneamente
Substituir as palhetas se o limpador de
altas temperaturas e a falta prolongada empurrando-a para baixo, a seguir, de-
borracha estiver deformado ou gasto.
de líquido no sistema podem causar o sengatar a palheta da haste A.
De qualquer maneira, aconselha-se a
endurecimento e a rachadura das tubu- substituir as palhetas uma vez por ano. 3) Montar a palheta nova introduzin-
lações, com possíveis vazamentos de lí- do-a na respectiva sede do braço e cer-
quidos. Assim, é necessário um controle tificando-se de que fique bem colocada.
cuidadoso. Viajar com as palhetas do
limpador do para-brisa
desgastadas representa um
grave risco, pois reduz a visibilida-
de na ocorrência de más condições
atmosféricas.

− Não ligar os limpadores do para-bri-


D
sa sobre o vidro seco. Somente devem

4EN1348BR
ser utilizados estando o vidro molhado
e livre de impurezas, tais como: terra,
barro, areia etc., sob pena de se danifi-
carem a borracha e o próprio vidro.

A B
fig. 27
D-29
ESGUICHOS AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar-
-condicionado deve ser colocado em
Se o jato não sair, antes de tudo, veri- funcionamento pelo menos uma vez
A utilização constante do ar-condicio-
ficar se há líquido no reservatório; ver por mês e por cerca de 10 minutos.
nado pode resultar, com o tempo, na
“Verificação dos níveis” neste capítulo.
formação de mau cheiro devido ao acú- Antes do verão, verificar a eficiência do
Depois, usando um alfinete, verificar se mulo de poeira e umidade no sistema sistema na Rede Assistencial Fiat.
os furos de saída não estão entupidos de ar-condicionado, facilitando a pro-
B−fig. 28. liferação de fungos e bactérias.
O sistema utiliza fluido
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que não
cheiro, é recomendado, semanalmen- danificam o meio ambiente
te, desligar o ar-condicionado e ligar o se ocorrerem vazamentos aciden-
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a tais. Evitar completamente o uso
10 minutos antes de estacionar o veí- de fluido R12 que, além de ser
culo, para que a umidade do sistema incompatível com os componentes
seja eliminada. do sistema, contém clorofluorcar-
O filtro antipólen, se existente no siste- bonetos (CFC).
ma, deve ser substituído com maior fre-
quência, se o veículo transitar frequen-
temente em estradas de muita poeira ou
ficar estacionado debaixo de árvores.
ST025

fig. 28
D-30
CARROCERIA − Uso de chapas zincadas (ou pré- Para os retoques na pintura, utilizar so-
-tratadas), dotadas de alta resistência mente produtos originais (ver o capítulo
contra a corrosão. “Características técnicas”).
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES − Aspersão da parte inferior da carro- A manutenção normal da pintura con-
ATMOSFÉRICOS ceria, do compartimento do motor, da siste na lavagem, cuja frequência de-
As principais causas de fenômenos de parte interna da caixa das rodas e outros pende das condições do ambiente de
corrosão são: elementos com produtos cerosos com uso. Por exemplo, nas zonas com alta
elevado poder protetor. poluição atmosférica, alta salidade ou
− Poluição atmosférica. em estradas rurais, onde é comum ha-
− Aspersão de polímeros com função
− Salinidade e umidade da atmosfera protetora, nos pontos mais expostos: so- ver estrume de animal, orientamos a
(regiões litorâneas ou com clima quente leira das portas, parte interna dos para- lavar o veículo com mais frequência.
e úmido). -lamas, bordas etc.
− Variações climáticas das estações. − Uso de caixas “abertas” para evitar Os detergentes poluem as
Não se deve subestimar também a ação condensação e estagnação de água, que águas. Por isso, a lavagem
abrasiva da poeira atmosférica e da podem favorecer a formação de ferru- do veículo deve ser efetu-
areia levadas pelo vento, do barro e do gem no interior. ada usando produtos biodegradá-
cascalho atirados pelos outros veículos. veis, que se decompõem no meio
A Fiat adotou em seus veículos as me- CONSELHOS PARA A BOA ambiente.
lhores soluções tecnológicas para pro- CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
teger, com eficácia, a carroceria contra D
a corrosão. Ao lavar o veículo, utilize
Pintura o mínimo de água possível.
Aqui estão as principais: A pintura não tem só função estética, Se for utilizar mangueira,
− Produtos e sistemas de pintura que mas também de proteção das chapas. certifique-se de que não apresenta
dão ao veículo uma maior resistência Se forem verificados riscos profundos vazamentos que favoreçam o des-
contra corrosão e abrasão. ou abrasões, aconselha-se a fazer os perdício de água potável.
devidos retoques imediatamente, para
evitar formações de ferrugem.

D-31
Para uma lavagem correta: Evitar estacionar o veículo debaixo de Vão do motor
1) molhar a carroceria com um jato árvores; a resina que muitas espécies A lavagem do compartimento do mo-
d’água com baixa pressão. deixam cair, dão um aspecto opaco à tor é um procedimento que deve ser
pintura e aumentam a possibilidade de evitado. Porém, quando isto se tornar
2) passar na carroceria uma esponja corrosão.
com shampoo neutro automotivo, en- necessário, observar as recomendações
xaguando-a com frequência. a seguir:
3) enxaguar bem com água e enxugar ADVERTÊNCIA: os excrementos de
pássaros devem ser lavados imedia- ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor,
com jato de ar, uma camurça ou pano tome os seguintes cuidados:
macio. tamente e com cuidado, pois sua
acidez é bastante agressiva. − Não o lave quando estiver
Ao enxugar, prestar atenção nas partes ainda quente.
menos visíveis, como o vão das portas, Para proteger melhor a pintura, acon-
capô e contorno dos faróis, nos quais − Não utilize substâncias cáusti-
selhamos encerar periodicamente, uti- cas, produtos ácidos ou derivados
a água pode empoçar-se com mais fa- lizando cera, a qual deixa uma camada
cilidade. de petróleo.
protetora sobre ela.
Aconselha-se a não guardar logo o veí- − Evite jatos d’água diretamente
culo em ambiente fechado, mas deixá- Vidros sobre os componentes eletroeletrô-
-lo ao ar livre para favorecer a evapo- nicos e seus chicotes.
Para a limpeza dos vidros, usar deter-
ração da água. gentes específicos. Usar panos bem lim- − Proteja com plásticos o alter-
Não lavar o veículo depois de ter fica- pos para não riscar os vidros ou alterar nador, a central da ignição/injeção
do parado sob o sol ou com o capô do a sua transparência. eletrônica, a bateria, a bobina e, se
motor quente; o brilho da pintura pode existente, a central do sistema ABS.
Evite aplicar decalques ou outros ade-
ser alterado. sivos nos vidros, visto que estes podem − Proteja também com plástico o
As partes de plástico externas devem desviar a atenção e reduzir o campo de reservatório do fluido de freio, para
ser limpas com o mesmo procedimen- visão. evitar a sua contaminação.
to seguido para a lavagem normal do
veículo.

D-32
Após a lavagem, não pulverize A limpeza do eletroventi- INTERIOR DO
nenhum tipo de fluido (óleo die- lador do radiador deve ser
sel, querosene, óleo de mamona feita respeitando as dis- VEÍCULO
etc.) sobre o motor e componentes, posições estabelecidas no tópico
sob pena de danificá-los, causando, “Vão do motor”. Particularmente, Periodicamente, verificar se não há
inclusive, a retenção de poeira. o emprego inadequado de jatos água parada debaixo dos tapetes (devi-
d’água pode ocasionar danos nas do a sapatos molhados, guarda-chuvas
colmeias do radiador e no motor etc.) que poderiam proporcionar o sur-
ADVERTÊNCIA: a lavagem deve ser elétrico do eletroventilador. gimento de focos de corrosão.
efetuada com motor frio e chave
de ignição em STOP. Depois da LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
lavagem, verificar se as diversas Pneus PARTES DE TECIDO
proteções (ex.: tampas de borra- Após uma lavagem geral do veículo
cha e outras proteções) não foram − Retirar o pó com uma escova macia
aconselha-se esfregar uma escova de
removidas ou danificadas. ou com um aspirador de pó.
cerdas macias com uma solução de
água e shampoo neutro. − Esfregar os bancos com uma espon-
ja umedecida com uma mistura de água
Eletroventilador do radiador
e detergente neutro.
A utilização do veículo em vias lama-
centas pode ocasionar o acúmulo de
barro no eletroventilador, provocando D
vibrações e ruídos anormais e, em si-
tuações extremas, o travamento do sis-
tema. A inspeção e limpeza do eletro-
ventilador do radiador é uma operação
necessária em veículos que trafegam
em tais condições.

D-33
LIMPEZA DOS BANCOS COM PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS ADVERTÊNCIA: não utilizar álcool
REVESTIMENTO PARCIAL EM ou benzina para a limpeza do visor
COURO (algumas versões) Usar produtos específicos, estudados do quadro de instrumentos.
para não alterar o aspecto dos compo-
Retirar a sujeira seca com uma flanela nentes.
úmida, sem exercer muita pressão. Não deixar frascos de aeros-
Retirar as manchas de líquidos e graxa TAPETES E PARTES DE BORRACHA sol no interior do veículo,
com um pano macio absorvente, sem (exceto vão do motor) pois há perigo de explosão.
esparramar. Em seguida passar uma Os frascos de aerossol não devem
Recomenda-se usar produtos de efici- ser expostos a uma temperatura
flanela umedecida em uma solução de ência comprovada. Misturas caseiras
água e sabão neutro. superior a 50°C. Dentro do veículo
de álcool + glicerina produzem brilho exposto ao sol, a temperatura pode
Nunca usar álcool ou produtos à base exagerado, além de agredir a borracha ultrapassar em muito este valor.
de álcool. dos pneus.

D-34
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números,
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car- TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
teira de identidade de seu veículo. Um documento de FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas
as características que fazem dele um modelo criado para SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
proporcionar-lhe a máxima satisfação. DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS
LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
E

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
IDENTIFICAÇÃO C − Etiqueta sobre a coluna de fixa- F − Conforme a versão, o número po-
ção da porta dianteira direita, próxima derá estar gravado no lado direito ou
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. esquerdo do bloco do motor.
fig. 1 e 2
TIPO E NÚMERO DO CHASSI TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTO
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO TOTAL (PBT)
D − Gravação no assoalho debaixo do
VEÍCULO (VIS)
banco dianteiro direito. G − Etiqueta fixada na face traseira da
A − Etiqueta sobre o para-lama dian- porta esquerda.
teiro direito. CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
B − Etiqueta sobre a coluna de fixa- CARROCERIA
ção da porta dianteira direita. E − Plaqueta fixada na travessa dian-
Este numero sequencial está também no teira com código de identificação de
para-brisa, vidro traseiro e vidros das carroceria.
portas.

4EN0268BR
4EN0264BR

4EN0265BR
A D

01 0
00 00
00
00 00
*9 B0
4EN1450BR

*9
C B
A B D
F
4EN1032BR

4EN1383BR

4EN1546BR
E F G E
E

G
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A − Fabricante da tinta. IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA − fig. 3 B − Denominação da cor. − fig. 4
A etiqueta adesiva está colada na parte C − Código Fiat da cor. A etiqueta adesiva está localizada sob
lateral interna da porta esquerda. D − Código da cor para retoques ou o capô do motor.
nova pintura.

4EN0177BR

4EN1451BR
$
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
% Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
& CGC 16 701 716/0001-56
Indústria Brasileira

'

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR

Dados gerais 1.4 8V Flex 1.6 16V Flex 1.8 16V Flex
Ciclo OTTO OTTO OTTO
Combustível Gasolina/etanol Gasolina/etanol Gasolina/etanol
Número de cilindros 4 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 4 4
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0 77,0 x 85,8 80,5 x 85,8
Cilindrada total cm3 1368,0 1598,0 1747,0
Taxa de compressão 10,35 ± 0,15: 1 10,5 ± 0,15: 1 11,2: 1 ± 0,15

Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol


ABNT cv/kW 85,0/62,6 86,0/63,3 115,0/84,6 117,0/86,0 130,0/95,6 132,0/97,1
regime correspondente rpm 5750 5750 5500 5500 5250 5250

Torque máximo ABNT kgfm/daNm 12,4/121,5 12,5/122,5 16,2/158,8 16,8/164,6 18,4/180,3 18,9/185,2
regime correspondente rpm 3500 3500 4500 4500 4500 4500
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50

DISTRIBUIÇÃO início APMS 06° 1,6º -4,4º


Admissão:
término DPMI 48° 31,7º 37,7º
Escapamento: início APMI 40° 43,7º 37,7º E
término DPMS 02° -5,49º 0,51º
Teor de CO em marcha lenta < 0,2 % < 0,2 % < 0,2 %

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Motor 1.6 16V FLEX TRANSMISSÃO
Ignição:
Modificações ou consertos Eletrônica digital incorporada ao sistema EMBREAGEM
no sistema de alimentação, de injeção Magneti Marelli − 7GF.
Monodisco a seco com mola a disco e
efetuados de maneira incor- Injeção: comando mecânico (versões com mo-
reta e sem ter em conta as caracte- Tipo: multiponto, sequencial indireta. tor 1.4).
rísticas técnicas do sistema, podem
causar anomalias de funcionamento Filtro de ar: a seco, tipo caixa. Monodisco a seco com mola a disco e
com riscos de incêndio. Bomba de combustível: elétrica. comando hidráulico (versões com mo-
tor 1.6/1.8). Não necessita de ajustes.
Motor 1.8 16V FLEX
Motor 1.4 8V FLEX Ignição: CAIXA DE MUDANÇAS E
Ignição: Eletrônica digital incorporada ao sistema DIFERENCIAL
Eletrônica digital incorporada ao siste- de injeção Magneti Marelli − 7GF. Grupo cilíndrico de redução e grupo
ma de injeção (Magneti Marelli). Injeção: diferencial incorporados à caixa de ve-
Injeção: Tipo: multiponto, sequencial indireta. locidades.
Tipo: Multipoint sequencial indireta. Filtro de ar: a seco, tipo caixa.
Filtro de ar: a seco, tipo caixa. Bomba de combustível: elétrica.
Bomba de combustível: elétrica.
LUBRIFICAÇÃO
Forçada, através de bomba de engre-
nagens.

ARREFECIMENTO
Sistema de arrefecimento com radiador,
bomba centrífuga e reservatório de ex-
pansão.

E-4
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
DIANTEIRA Com pinhão e cremalheira com assis-
FREIOS DE SERVIÇO tência hidráulica opcional para algumas
De rodas independentes, tipo McPher- versões. Coluna de direção articulada
Dianteiros: a disco ventilado, com pin- son com braços oscilantes inferiores
ça flutuante. com duas juntas universais.
transversais.
Traseiros: a tambor, com sapatas auto- Molas helicoidais e amortecedores hi- Diâmetro mínimo de curva
centrantes e regulagem automática de dráulicos telescópicos de duplo efeito.
jogo. Working / Trekking: 10,7 m
Barra estabilizadora. Adventure: 11,3 m
Duplo circuito diagonal.
Sistema ABS. TRASEIRA Número de voltas do volante
Corretor eletrônico de frenagem incor-
porado ao módulo ABS. Eixo rígido com amortecedores hidráu- − 4,13 voltas com direção mecânica
licos telescópicos de duplo efeito e mo- − 2,77 voltas com direção hidráulica
la parabólica longitudinal.
FREIO DE MÃO
Comando mecânico atuante nas rodas
traseiras com compensação de desgas-
te.

E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS

RODAS DIANTEIRAS

Câmber Cáster Convergência


1º 30’ ± 30’
Working -30’ ± 30’ -1 ± 1 mm
0º ± 30’ (*)
1º 30’ ± 30’
Trekking -30’ ± 30’ -1 ± 1 mm
0º ± 30’ (*)

Adventure -1º ± 30’ 2º ± 30’ -1 ± 1 mm

(*) Direção mecânica

RODAS TRASEIRAS

Câmber Convergência

Working 0 ± 30’ 0 ± 2,0 mm

Trekking 0 ± 30’ 0 ± 2,0 mm

Adventure 0 ± 30’ 0 ± 2,0 mm

E-6
RODAS E PNEUS
Rodas (*) Pneus

Working 5,5 x 14” (aço estampado) 175/70 R14 88T

5,5 x 14” (aço estampado)


Trekking 175/70 R14 88H
5,5 x 14” em liga leve (**)
5,5 x 15” em liga leve (*) 205/70 R15 96T Off Road
Adventure 6,0 x 16” em liga leve com 205/60 R16 92H On Road (**)
estepe em aço estampado 5,5 x 15” (**) 205/60 R16 92H Off Road (**)

(*) Para algumas versões o estepe é em chapa de aço.


(**) Opcional.

Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.

ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.

E-7
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS − lbf/pol2 (kgf/cm2)


Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito.

Working Trekking Adventure


Com carga média
− dianteiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 29 (2,0)
− traseiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 29 (2,0)
Com carga completa
− dianteiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 32 (2,2)
− traseiro: 44 (3,0) 44 (3,1) 44 (3,1)
Roda de reserva 44 (3,1) 44 (3,1) 44 (3,1)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-8
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA
Capacidades

Working Trekking Adventure


Versão básica 50 Ah 50 Ah 50 Ah
Com ar-condicionado 50 Ah 50 Ah 50 Ah

ALTERNADOR

Working Trekking Adventure


Corrente nominal 90 A 90 A 90 A
fornecida (110 A)* (110 A)* (110 A)* (120 A)**
(*) Com ar-condicionado
(**) Câmbio Dualogic

MOTOR DE PARTIDA

Working Trekking Adventure E


Potência fornecida 0,9 kw 1,3 kw 1,3 kw

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.
E-9
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).

Working Trekking Adventure

Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol


a
1 marcha 38,1 38,1 42,0 42,0 46,0 46,0
a
2 marcha 72,7 72,7 79,0 79,0 87,0 87,0
3a marcha 112,7 112,7 122,0 122,0 129,0 129,0
4a marcha 156,0 157,0 171,0 176,0 168,0 168,0
5a marcha (*) 163,0 164,0 171,0 178,0 178,0 179,0
Em marcha a ré 41,6 41,6 45,0 45,0 50,0 50,0

(*) Valores indicativos.

Rampa máxima superável (*), com plena carga (valores de referência calculados).

Working Trekking Adventure

%* 33,0 34,4 34,0

Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcionais
do veículo.

E-10
DIMENSÕES

ST026
(em mm − veículo vazio)

Volume do compartimento de cargas E

(norma VDA):
Working 1.4:
− Cabine curta: 1220 ᐉ A B
D
C F
G
− Cabine estendida: 910 ᐉ H
− Cabine dupla: 680 ᐉ
Trekking 1.6:
− Cabine dupla:680 ᐉ
Adventure 1.8: I J

− Cabine estendida: 910 ᐉ


− Cabine dupla:680 ᐉ
Superfície: K L
− Cabine curta: 2,4 m2 fig. 5
− Cabine estendida: 2,0 m2
− Cabine dupla: 1,4 m2

A B C D E (*) F G H I J K L
1590 (**) 1692 (**)
904
Strada Working 1.4 818 2718 4438 1559 (***) 1425 1664 1906 1090 1358 1385 (***) 1390
901 (****)
1580 (****) 1112 (****)
Strada Trekking 1.6 818 2718 901 4440 1580 1425 1664 1906 1090 1358 1112 1390 E
(***)
Strada Adventure 1.8 (***) 823 2753 884 4471 1648 1469 1740 1877 1090 1358 1385 1430
Strada Adventure 1.8 (****) 823 2753 884 4471 1648 1469 1740 1877 1090 1358 1182 (****) 1430

(*) Veículo vazio (***) Cabine estendida


(**) Cabine curta (****) Cabine dupla
E-11
PESOS

Pesos (kg)

Working Trekking Adventure

Cabine Cabine Cabine Cabine Cabine Cabine


Curta Estendida Dupla Dupla Estendida Dupla
Peso do veículo em ordem de
marcha (com abastecimentos,
1084 1099 1151 1216 1201 1253
roda de reserva, ferramentas e
acessórios):
Capacidade útil incluindo o
705 685 650 650 685 650
motorista:
Cargas máximas admitidas (*):
− eixo dianteiro 738 733 750 815 815 832
− eixo traseiro 1051 1051 1051 1051 1071 1071

Cargas rebocáveis:
400 400 400 400 400 400
− reboque sem freio

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens sobre a superfície de
carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-12
ABASTECIMENTOS
Working Trekking Adventure Produtos
litros kg litros kg litros kg homologados (*)
Gasolina tipo C ou álcool etílico
Tanque de combustível: (*) 58 58 58
− − − hidratado combustível em qual-
Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 8,5 5,5 a 8,5 5,5 a 8,5
quer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:
5,6 a 5,8 5,4 a 5,6 5,4 a 5,6 50% de Coolantup (vermelho)
− base − − − + 50% de água pura
5,8 a 5,9 5,8 a 6,0 5,8 a 6,0
− com aquecedor e/ou ar-condicionado
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 4,3 3,65 4,3 3,65 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30
TUTELA CAR EPYX
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,8 2,0 1,8 2,0 1,8
TUTELA GEARTECH (Adventure)
Direção hidráulica: 0,68 − 0,68 − 0,68 − TUTELA CAR GI/A
0,120
(lado roda)
Junta homocinética e coifa: − 0,075 − 0,075 − TUTELA MRM 2/L
0,140
(lado caixa)
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,54 − 0,54 − 0,54 − TUTELA TOP 4/S
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores do
2,3 − 2,3 − 2,3 − Água pura (**)
para-brisa:
Gasolina tipo C com teor de álco-
E
Reservatório de partida a frio 2,0 − 0,640 − 0,640 − ol etílico anidro conforme legisla-
ção vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto TUTELA SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservató-
rio do limpador, na seguinte proporção: 25% de TUTELA SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.
E-13
NOTAS SOBRE O USO DOS ADVERTÊNCIA: o uso de combus- De maneira indicativa, o consumo má-
PRODUTOS tíveis diferentes dos especificados ximo de óleo do motor, expresso em ml
poderá comprometer o desempe- a cada 1.000 km, é o seguinte:
Óleo nho do veículo, bem como causar
danos aos componentes do sistema
Não completar o nível com óleos de de alimentação, e do próprio motor, ml a cada
características diferentes das do óleo já que não são cobertos pela garantia. Motor
1000 km
existente.
1.4 8V Fire Flex 400
Combustíveis CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
1.6 16V Flex 500
Os motores foram projetados para utili- Devido à concepção dos motores a
zar gasolina do tipo “C” com teor de ál- combustão interna, para que haja uma 1.8 16V Flex 500
cool etílico anidro conforme legislação boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
vigente (PROGRAMA DE CONTROLE cante é consumido durante o funciona-
DE POLUIÇÃO DO AR PARA VEÍCU- mento do motor. ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
LOS AUTOMOTORES e ANP) ou eta- do motor depende do modo de dirigir
nol hidratado combustível em qualquer e das condições de uso do veículo.
proporção.

E-14
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para


Tipo Aplicação
um correto funcionamento do veículo (*)

Lubrificantes para motores Lubrificante sintético (SAE 5W30)


Cárter do motor
a gasolina/etanol (FLEX) − API SL e FIAT 9.55535 G1;
Óleo SAE 80W90 para caixa de mudanças e diferenciais.
Atende às especificações API GL−4, FIAT 9.55550 Caixa de mudanças e
Óleo SAE 75W85 para transmissão. diferencial
Lubrificantes e graxas pa-
ra a transmissão do Atende às especificações API GL−4, FIAT 9.55550
movimento Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios Freios hidráulicos e comandos
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703
hidráulicos hidráulicos da embreagem
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base
Protetor e anticongelante
para sistema de
de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão
de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology).
Sistema de arrefecimento E
arrefecimento
Mistura de 50 % com 50 % de água pura.

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.
E-15
ÍNDICE ALFABÉTICO − condicionamento do ar Catalisador .............................. A-116
(resfriamento) ..........................A-71 Centrais eletrônicas .................. D-15
− recirculação .........................A-72 Chaves ........................................A-1
Abastecimento.............. A-113, E-13 Arrefecimento.............................. E-4 − controle remoto .....................A-2
ABS .........................................A-104
− mecânica ...............................A-1
Acessórios comprados pelo Bagageiro de teto .....................A-99 − solicitação de controles remotos
usuário .................................... B-15 adicionais..................................A-3
Balanceamento das rodas ......... D-28
Airbag .....................................A-106 Bancos ........................................A-6 − substituição da bateria da chave
− ativação/desativação do com controle remoto.................A-4
− acesso ao banco traseiro pelo
airbag frontal do lado do lado do motorista (versões cabine Cintos de segurança .................. A-11
passageiro .............................A-108 dupla)........................................A-9 − advertências gerais para a utiliza-
− lado do passageiro .............A-107 Bateria ............................... D-14, E-9 ção dos cintos de segurança ...A-14
Alavanca direita ........................A-75 Bem-vindo a bordo ........................ 2 − cinto de segurança do passageiro
dianteiro (versões com porta
Alavanca esquerda ....................A-73 Botões de comando...................A-81
traseira) ...................................A-12
Alavancas sob o volante ............A-73 Bússola ......................................A-28
− cintos de segurança
Alimentação/ignição.................... E-4 traseiros...................................A-13
Alinhamento da direção ........... D-28 Caixa de mudanças e − como manter os cintos de segu-
diferencial ................................. E-5 rança sempre eficientes ...........A-15
Alinhamento das rodas ................ E-6
Capota do compartimento de − regulagem de altura dos cintos
Antipólen e carvão ativado carga .......................................A-95 dianteiros ................................A-12
− filtros do ar-condicionado ... D-14
Capô do motor ..........................A-98 − utilização ............................. A-11
Apoia-cabeças .............................A-8
Características dos lubrificantes Comandos .................................A-81
Aquecimento e ventilação .........A-70 e dos líquidos.......................... E-15 Como aquecer o motor depois da
Ar-condicionado..............A-71, D-30 Características técnicas ...................E partida....................................... B-2
− aquecimento ........................A-72 Carroceria ................................ D-31 Compartimento de carga ...........A-93
F
F-1
Comutador de ignição .................A-5 Dirigir com segurança ................. B-5 − botões de comando .............A-31
Conhecimento do veículo .............. A − antes de sair com o veículo ... B-5 − descrição do menu ..............A-34
Conjunto da luz interna ............A-84 − dirigir com chuva................... B-6 − informações no display ........A-31
Conselhos para a boa conservação − dirigir com o ABS................... B-8
− informações presentes na tela
da carroceria .......................... D-31 − dirigir em estradas não padrão.....................................A-31
Conselhos úteis para prolongar a pavimentadas ............................ B-8
duração da bateria ................. D-15 − manutenção programada e
− dirigir em montanha .............. B-8
Considerações importantes ............. 4 troca de óleo ...........................A-33
− dirigir na neblina ................... B-7
Conta-giros ................................A-26 Display multifuncional ..............A-50
− dirigir à noite ......................... B-6
Continuidade da manutenção .... D-5 − em viagem ............................. B-6 Display standard .......................A-48
Controles frequentes e antes de Display eletrônico com TRIP Dispositivo para reboque .......... B-16
viagens longas ......................... B-15 − versões Working ..................A-38 Dispositivos para reduzir as
Corretor de frenagem − botões de comando .............A-38 emissões................................ A-116
eletrônico EBD ......................A-106
− informações do display ........A-38 Drive by wire ..........................A-101
Display eletrônico
Dados para a identificação ........ E-1 − versões Trekking e Adventure .A-43
Duplicação das chaves e
CODE CARD.............................A-5
Desembaçamento......................A-72 − botões de comando .............A-43
Desempenho ............................. E-10 Durabilidade dos pneus ........... D-27
− informações no display ........A-45
Destinação das baterias ........... A-118 − informações presentes na
Difusores orientáveis e tela padrão ..............................A-45 Embreagem ................................ E-4
reguláveis ................................A-69 Display eletrônico Em emergência ............................... C
Dimensões .................................E-11 − versões Working ..................A-30
− acesso à tela do menu .........A-34 Equipamentos internos ..............A-83
Direção ....................................... E-5
− ajuste do relógio ..................A-32 Esguichos ................................. D-30
Dirigir com economia e respeitando o
meio ambiente .......................... B-9 − botão Mode .........................A-31 Espelho retrovisor interno ..........A-10
F-2
Espelho retrovisor interno Indicador de temperatura do líquido Lubrificação ................................ E-4
eletrocrômico ..........................A-10 de arrefecimento do motor ......A-25 Luz de freio (brake light) ...........C-14
Espelhos retrovisores externos ...A-10 Indicador do nível de Luz de placa..............................C-14
Estacionamento ........................... B-2 combustível.............................A-27
Luzes-espia e sinalizações .........A-60
Extintor de incêndio ..................C-20 Indicadores de direção
dianteiros (setas) ......................C-10 Luzes de direção (setas) .............A-74
Instrumentos de bordo...............A-25 Luzes de posição .......................A-73
Fárois .....................................A-100 Luzes de posição dianteira ........ C-11
Interior do veículo .................... D-33
− compensação da inclinação .A-100 Luzes do compartimento de
− farol monoparábola ... A-100, C-9 cargas ............................ A-82, C-14
− farol polielíptico ...... A-100, C-10
Janela traseira corrediça ..........A-91 Luzes dos faróis auxiliares .........C-12
− regulagem do facho Líquido dos freios ..................... D-12
luminoso ...............................A-100 Lampejos..................................A-74 Líquido do sistema de
Faróis altos ................................A-74 Lanternas traseiras .....................C-13 arrefecimento do motor.......... D-10
Faróis baixos .............................A-73 Lavador do para-brisa................A-75 Líquido dos lavadores do
para-brisa ............................... D-10
Faróis de longo alcance ............C-12 Levantadores dos vidros das
portas ......................................A-89 Líquido para a direção
FIAT CODE - funcionamento .......A-4 hidráulica ................................D-11
Filtro de ar................................ D-13 Levantadores elétricos dos vidros
com função antiesmagamento ..A-90
Freios .......................................... E-5
Limitadores de carga .................A-18
Manutenção do veículo ...............D
- freio de mão .................... B-3, E-5 Manutenção programada ........... D-1
Limpador do para-brisa ...A-75, D-29
- freios de serviço ...................... E-5 Meio ambiente ........................ A-116
Limpeza dos bancos com
revestimento parcial em couro ..D-34 Motor de partida ......................... E-9
Gancho de reboque.................C-19 Limpeza dos bancos e das partes Motor .......................................... E-3
de tecido ................................ D-33 “My Car” − Versão Working ......A-39
Inclinômetros ...........................A-29 Longa inatividade do veículo .... B-14 − descrição do menu ..............A-39
F
F-3
“My Car” − Versões Trekking e Óleo do motor.......................... D-9 Porta-luvas ................................A-83
Adventure ...............................A-46 Porta-objetos .............................A-86
Os símbolos para uma direção
− ajuste da data.......................A-46 correta.......................................... 3 Porta-óculos ..............................A-86
− ajuste do relógio ..................A-46 Porta laterais .............................A-87
− alerta de velocidade.............A-46 Painel de instrumentos ............A-19 Portas ........................................A-87
− auto Lock .............................A-46 − versões Adventure ................A-23 Porta traseira .............................A-88
− descrição do Menu − versões Trekking...................A-21 Predisposição para alarme....... A-113
“My Car Fiat” ..........................A-47 − versões Working ..................A-19 Predisposição para autorrádio . A-111
− habilitação do TRIP B ..........A-46 Palhetas .................................... D-29 Predisposição para faróis
auxiliares.................................A-81
− manutenção programada .....A-47 Para-sóis ....................................A-86
Pressão dos pneus .................... D-25
− modalidade relógio ..............A-46 Para desligar o motor .................. B-2
Pressão dos pneus ....................... E-8
− regulagem da sensibilidade Parafusos das rodas .................. D-27
Proteção ao meio ambiente ..... A-116
do sensor crepuscular .............A-46 Partes de plástico internas ........ D-34
Proteção contra os agentes
− regulagem do volume Partida com bateria atmosféricos ........................... D-31
das teclas ................................A-47 auxiliar ............................ C-1, C-16 Proteção dos dispositivos que
− regulagem do volume do Partida com manobras por reduzem as emissões................. B-9
sinalizador acústico de avarias/ inércia .......................................C-1 Pré-filtro de ar para serviço
advertências ............................A-47 Partida com motor quente ........... B-2 pesado ................................... D-13
− repetição das informações Partida do motor ......................... B-1 Pré-tensionadores ......................A-17
do rádio ..................................A-46
Pesos ......................................... E-12
− saída do menu .....................A-47
Plano de manutenção Quadro de instrumentos ..........A-20
− seleção do idioma................A-47 programada .............................. D-2 − versões Adventure ................A-24
Pneus verdes ............................ D-28 − versões Trekking...................A-22
No posto de abastecimento ... A-113 Porta-copos ...............................A-86 − versões Working ..................A-20
F-4
Recarga da bateria ...................C-16 − estepe ....................................C-3 Tapetes e partes de borracha .... D-34
− parar o veículo.......................C-2 Teto solar...................................A-91
Regulagens personalizadas ..........A-6
− pegar ferramentas, macaco e Tipos de lâmpadas.......................C-7
Repetidores laterais ......... A-11, C-12 roda sobressalente .....................C-2
Tomada de corrente...................A-85
Reservatório de gasolina para − substituir a roda .....................C-4
partida a frio ...........................D-11 Transmissores de rádio e
Simbologia ..................................... 5 telefones celulares ................... B-15
Rodas e pneus ................... D-24, E-7
Sistema de aquecimento/ Transmissão ................................. E-4
Rodízio de rodas ...................... D-27 ventilação ...............................A-68
Transporte de crianças em
Ruídos veículares .................... A-117 Sistema de bloqueio de segurança ................................A-16
combustível................... A-67, A-82
Travamento elétrico ...................A-87
Se a bateria descarregar ...........C-16 Sistema elétrico ........................... E-9
Trip Computer
Se houver feridos.......................C-18 Sistema FIAT CODE.....................A-1 − versão Working ....................A-41
Sistema flex ............................. A-115 − versões Trekking e Adventure .. A-58
Sensor crepuscular ....................A-78
Sistema Follow Me Home .........A-75 Tubulações de borracha ........... D-29
Sensor de chuva ........................A-76
Sistema Locker ........................A-101
Sensores de estacionamento ......A-79
Sistema OBD ............................. B-11 Uso correto do veículo ................. B
Se precisar levantar o veículo....C-17
Substituição de fusíveis ............ D-16 Uso do câmbio............................ B-3
− com elevador de duas
Substituições fora do plano ........ D-5 Utilização do gancho de reboque
colunas ...................................C-17
Suspensões .................................. E-5 dianteiro..................................C-19
− com o macaco .....................C-17
Símbolos de advertência ................ 6
Se precisar rebocar o veículo ....C-18
Símbolos de obrigação ................... 6
Velas ...................................... D-23
Serviços adicionais ..................... D-5 Velocímetro ...............................A-25
Símbolos de perigo......................... 5
Se um acidente ocorrer .............C-18 Ventilação .................................A-69
Símbolos de proibição.................... 5
Se uma luz externa se apagar ......C-7 Verificação dos níveis................. D-7
Se uma luz interna se apagar ....C-15 Tampa do reservatório de Verificação inicial......................A-51
Se um pneu furar .........................C-2 combustível........................... A-114 Volante ........................................A-9
F
F-5
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F-6
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de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

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