Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Dedicatória
Para Brandon
1Substantivo de dois gêneros e dois números (d1955) técnica de discussão em grupo que se vale da
contribuição espontânea de ideias por parte de todos os participantes, no intuito de resolver algum
problema ou de conceber um trabalho criativo.
Prólogo
2 Mesa em que se cozinha em uma chapa quente, mostrando todo o espetáculo e malabares,
permitindo os clientes interagirem com o chef torna a experiência inesquecível.
— Posso começar com algum... — Perdi minhas palavras.
Meu coração quase parou quando olhei para um rosto familiar,
mas há muito perdido, um rosto que eu não tinha certeza se
veria novamente.
Jace.
Oh meu Deus.
Quem é essa?
Jace tinha ido embora por três anos, e ele teve a coragem
de dizer que eu fugi dele? Foi ele quem fugiu.
Capítulo 1
Bingo.
Ele percebeu.
Exatamente.
Jace olhou para ele. — Não diga merdas assim para ela.
3 Tradução: Enferrujado.
A ideia de Jace sem camisa e suado embaixo do meu carro
não era exatamente desagradável.
Celebrei internamente.
— Por quê?
Eu ri. — Coragem.
— Sim.
Ele parou na frente. A última luz do dia tinha diminuído
durante o curso de nossa viagem, e o sinal de néon azul no
topo do bar iluminou a noite.
— Eu irei.
— Sim, na verdade.
Ela correu para o bar. Quando voltou para seu lugar com
um rum e uma Coca, continuou de onde havia parado.
— Sim. Tive que levar meu pai a uma consulta, então saí
do trabalho mais cedo. É... isso que você faz quando não
estamos aqui? Cheira a roupa suja?
— Eu o que?
Mulher atraente.
Ai.
Irmãzinha.
Morda-me.
— Por quê?
— Ah.
— Sim.
Dei de ombros. — Você está certo. Ela não tem sido fácil.
Mas tenho sorte. Pelo menos eu tenho Nathan.
— A qualquer momento.
— Não.
O que é isso?
Ele deu uma risadinha. — É ruim que tive que pensar por
um segundo se você é legal para beber? Parece errado dar-lhe
álcool, por algum motivo.
— Adoraria uma.
E então…
— Ok então.
— Excelente. — Sorri.
— Obrigado.
— Depende da pergunta.
— Exatamente.
— Para que?
Grace.
ECA.
— Aposto que ela está aliviada por não ter acabado com
a minha bunda. Romper com ela foi a melhor coisa que já fiz.
Ela é casada com um cirurgião plástico agora. Acabou de ter
um bebê.
Eu, pelo menos estava grata por Jace não estar casado
com sua namorada do colégio agora, mesmo se eu não tivesse
uma chance no inferno com ele. Pelo menos ele ainda estava
no mercado.
Cristo.
Era difícil ficar com raiva dele quando parecia tão fraco.
— Eu só queria saber para poder ter ajudado você.
— Sim. Ele não fez nada, mas estava puto. Eu disse a ela
para não abrir a porta assim nunca mais.
— Como?
— Você pode ficar vigilante. — Preparei-me. — Um dos
caras a quem devemos dinheiro passou em casa outro dia
procurando por mim. Farrah atendeu a porta.
— Já contei.
— Bom, — eu disse.
O silêncio que se seguiu quando terminamos o jantar me
disse que Nathan ainda estava pensando nisso. Isso é péssimo.
Senti-me uma merda. E estava suando. Porque, no fundo,
sabia que o que estava acontecendo com Farrah ultimamente
não era inocente.
Capítulo 5
A mãe dela me deu uma chave para usar para que Nora
nunca tivesse que atender a porta – para evitar abrir
inadvertidamente para a pessoa errada. (Como fiz outro dia.)
Nora estava fazendo o dever de casa quando entrei.
Ela largou o lápis quando me viu. — E aí, como vai?
Isso me fez rir. — Eu quis dizer algo para comer. Mas ele
está vindo para a cidade?
Falando em apaixonada...
— Sim. Ele é.
— Não tão fofo quanto Shawn. Você acha que ele gosta de
você?
— Sim. Literalmente.
O que agora?
Jace estava dentro, provavelmente transando com
alguma garota, e eu estava presa na casa, a menos que
quisesse ir para algum lugar. Acho que poderia voltar para a
casa de Nora...
Saí do carro e bati a porta. — Sim. Eu, uh, preciso ir, mas
não parece que isso vai acontecer.
— Eu acho.
— Não. Não acho que você seja um idiota. Você tem todo
o direito de viver sua vida. Você tem sido um amigo incrível
para mim e para meu irmão. Você não está fazendo nada
errado. Sou eu. Eu realmente gostaria de não me importar com
nada disso. Se estou agindo estranho, é porque...
Ah não.
— Diga-me, — cutucou.
Farrah: Sim.
Farrah: Um fracasso.
Uma coisa que consegui fazer hoje foi tirar minha mente
dos problemas no trabalho. — Parece que vamos ser aprovados
para um empréstimo. Eles apenas tiveram que executar alguns
relatórios e olhar um pouco mais de perto nossos números. O
cara com quem falei disse que eu deveria saber de algo dentro
de uma semana.
— Obrigado.
— Mesmo?
— O da Ford.
— Eu sou Farrah.
Engoli. — Sim.
— Sim.
— Por que você não quer que Nathan nos veja juntos?
Aqui vai.
— Por que você tem que fazer isso? É a sua casa também.
Então ele virou todo o seu corpo para mim. — Ok, olhe.
Divulgação total... você é uma garota linda. Não há como
negar. E sim, houve um momento. Mas foi só um momento,
ok? Um lapso de julgamento da minha parte, assim como foi
aparecer esta noite. Naquele dia na piscina... eu estava me
divertindo muito com você. Eu me sentia mais em paz e
despreocupado do que há algum tempo, há muito tempo. Não
sei se é porque você me lembra de uma época feliz da minha
vida, minha juventude, ou se é mais do que isso. Mas não
posso investigar. Essa é a questão. — Ele fez uma pausa. — Se
as coisas fossem diferentes, seria muito natural sentir-me
atraído por você.
— Eca.
— Tento ser forte pelo Nathan, mas isso não significa que
minha mente não viaje para lugares sombrios.
— É por isso que esta noite foi tão incrível. O que quer
que tenha me trazido para aquele maldito bar... eu nunca
esperei ver você no palco. Estou orgulhoso de você por colocar
seus medos de lado.
Senti-me sorrindo. — Obrigada.
— O quê?
— Você fez?
— Sim.
Farrah: Feito.
Tal pai, tal filho. Não foi meu pau que me levou ao The
Iguana na outra noite? A paixão é como um vício.
— O que é, filho?
— Talvez agora você possa estar lá para ele, então ela não
precisa estar tanto. — Ela sorriu. —No entanto, sou
tendenciosa ao dizer isso. Sempre fiquei feliz por você ter tido
a chance de sair da Flórida por um tempo, mas espero que
considere ficar aqui desta vez. Não consigo me imaginar
vivendo longe do meu único filho para sempre.
— E aí? — Perguntei.
Ele se virou. — Você está olhando para o mais novo
associado de vendas da Billings Ford.
— Sim.
Engoli em seco.
— Celebrando o que?
Seu peito arfou. — Por que você gosta de olhar para mim?
— Entre.
— Achei que sua mãe tivesse dito para você não sair de
casa, — eu disse enquanto abria o pacote de pão.
— Podemos ir nadar?
Parei de mastigar por um momento. — Sim, mas você
teria que perguntar a sua mãe se está tudo bem.
— Está resolvido.
— Quão resolvido?
— Desculpe! — Gritei.
— Bem, não vou reclamar desse tempo extra que tive com
você, mesmo que eu não entenda. Você se recusou a voltar a
morar conosco quando voltou para casa, então esses dias de
bônus foram bons.
— Ontem.
— Bom ouvir.
— Sim, mas ainda o tenho evitado. Não quero ter que lidar
com nenhuma tensão.
— Por que você acha que seu irmão seria tão contra que
algo acontecesse entre você e Jace?
— Volto já.
Eles tremeram.
— Colton.
— Sterns.
Exalei. — Eu irei.
— Ei... — eu disse.
— Bom para você. Fico feliz em ouvir isso. Você acha que
está ajudando?
— Sim. Entendi.
— Não sei.
— Isso é besteira, Farrah. Você se sente atraída por mim
porque é da natureza humana se sentir atraído por alguém do
sexo oposto com quem você também tem uma história
profunda e com quem se dá bem. Não há nada doentio nisso.
Não a deixe fazer você acreditar que é errado sentir essas
coisas.
Compartilhamos um sorriso.
— Deseja o que?
— Sim.
Ele assentiu.
— Por quê?
Disse que não estava pronta para falar sobre isso, mas
havia algo que eu precisava tirar do meu peito.
— Sim, — sussurrei.
— Não, não, não. Está bem. Tive meus pais por algum
tempo... tive muita sorte nesses quatorze anos. — Ela olhou
para a piscina. — Às vezes ainda ouço minha mãe falando
comigo. É como se eu conhecesse o tipo de conselho que ela
me daria para certas situações, mesmo que não esteja aqui.
Não tenho a mesma ligação com meu pai. Ele era um pouco
mais difícil de ler. Mas o fato de que às vezes posso sentir a
presença de minha mãe quando preciso dela é uma coisa boa.
— Ela se virou para mim. — De qualquer forma... estou muito
feliz por você estar aqui esta noite. Faz uma eternidade que
não tenho a chance de falar com você. Estou aliviada por não
estar bravo depois do embaraço que tivemos antes.
— Sim... não posso garantir que não irei odiá-la, mas não
tenho o direito de dizer a você como viver sua vida. Além disso,
pareceria um pouco estranho para Nathan se você nunca
trouxesse ninguém. Você não acha?
— O quê?
— Sim.
— Possivelmente. — Concordei.
— Miller ou Heineken?
Ela era tão bonita que me fez querer puxar meu cabelo –
ou talvez mastigá-lo como nos velhos tempos. No momento em
que Jace entrou com Alyssa, me arrependi de lhe dizer que
deveria voltar a trazer as meninas para a casa. O que diabos
eu estava pensando? Disse que era justo, mas a situação atual
era a prova de que não era algo com que eu pudesse lidar.
Pobre Colton. O cara não poderia ter sido mais legal. Ele
simplesmente não fez isso por mim do jeito que Jace fez. Não
tinha uma necessidade incontrolável de pular nele, não sentia
a atração intensa através do meu núcleo que sentia sempre
que Jace estava na sala.
Senhor.
— Você também.
Por favor... não a leve de volta para o seu quarto esta noite?
Eu não sabia para onde tudo isso estava indo até que ele
se virou para mim. — Você disse que precisava de uma carona
para a casa de Kellianne, certo?
— Você também.
Cada gemido que escapou dela fez meu pau inchar mais
forte. Puxei seu cabelo para inclinar sua cabeça para trás e
chupar seu pescoço, como se estivesse tentando tirar o doce
néctar de sua pele.
Ela não estava usando sutiã. Disse a mim mesmo que não
iria despi-la, mas assim que ela puxou a parte de cima do
vestido, ansiosamente coloquei seu seio nu em minha boca. Se
eu achasse que seu pescoço tinha um gosto bom, não era nada
comparado a isso. Sabia que havia outras partes dela que eram
ainda mais doces – partes que eu realmente precisava evitar
tocar esta noite antes que não houvesse mais volta. Afastei
minha boca de um seio e mostrei amor ao outro enquanto ela
passava os dedos pelo meu cabelo. Com cada puxão de sua
mão, cada gemido que escapava dela, eu me sentia como se
estivesse em uma espiral. Não havia um pingo de controle
deixado em mim.
— Por quê?
— Foda-se se eu sei.
— Concordo.
Porra.
Meu primeiro instinto foi avisá-la mais uma vez para não
pensar em mim, para não ter esperanças. Mas, no final das
contas, relaxei em meu travesseiro e digitei o que realmente
sentia.
Tive arrepios.
— Ei — respirei.
— Oh Deus. — Sussurrei.
— Toque-se. — Exigiu.
Concordei.
— Sim.
— Posso te machucar.
— Não me importo.
Parecia um sonho.
Foi uma maravilha que eu não caí, dado o quão forte ele
estava empurrando em mim enquanto me segurava ao mesmo
tempo. Minhas unhas cravaram em suas costas enquanto eu
me agarrava para salvar sua vida. O nível de penetração desta
vez foi ainda mais intenso.
— Adoraria.
— É claro.
— Yoo-hoo! É Farrah!
— Vi você e Jace.
Oh.
Isso me atingiu.
Ah não.
O quê?
Engoli em seco. — Uh... eu e Jace. Você quer dizer... o
que... o que você acha que viu?
Merda.
— O quê?
— Você tem?
— Você acha que sua mãe vai deixar você ir, certo?
— Ok!
— Sim.
— Eu sei.
Quinze dias.
— Muito... imaginativo.
— Aposto.
— O quê?
Ela assentiu.
— Eu a amo.
— Casa? Ele não vai voltar para nossa casa. E você pode
decidir se quer ir com ele ou voltar para casa comigo. Porque
você não pode ter as duas coisas.
Finalmente.
Sempre o plano?
— Quando?
— Esta noite.
— Sim.
Não queria que meu pai se sentisse mal com isso. — Não
está em debate, pai, — expliquei rapidamente. — É o que
mamãe desejaria. É o mínimo que posso fazer.
— Sim?
— Levei Kaia para almoçar naquele restaurante japonês
na Rodovia Seminole. Farrah trabalha lá agora,
aparentemente. Ela foi designada para nossa mesa e fugiu
quando me viu.
Com carinho,
— Estou bem.
9 Modus operandi é uma expressão em latim que significa "modo de operação". Utilizada para
designar uma maneira de agir, operar ou executar uma atividade seguindo geralmente os mesmos
procedimentos.
— Você não comeu, então?
Meu pobre pai era como um peixe fora d'água. Não tinha
certeza se não havia comido porque não estava com fome ou
porque minha mãe não estava mais aqui para cozinhar para
ele.
— Fora do Tamarindo.
Sim. Eu também.
Merda.
Engoli. — Ei.
— Há quanto tempo.
— Sim. É claro.
— Está dormindo.
— Isso é um eufemismo.
— Quando Farrah me disse que encontrou você, não pude
acreditar que estava de volta à cidade, e quando me contou o
motivo, me senti horrível. — Ele fechou os olhos. — Bem, há
muito tempo me sinto péssimo quando se trata de você. — Ele
soltou um longo suspiro e começou a balançar os joelhos para
cima e para baixo.
— Ok…
— Lembra da Crystal?
Concordei.
— Já estive melhor.
— Entendo.
Havia tanto que eu queria dizer, mas tudo o que saiu foi:
— Sinto muito.
— Muito perdido.
— Não.
— Legal.
— O quê?
Droga.
Que idiota.
— Sim.
— Você sabe que não bebo álcool. Por que diabos eu iria
trabalhar em uma loja de bebidas?
Mas então...
Descemos a rua.
Jace enfiou as mãos nos bolsos. — Obrigado por
descobrir o que eu estava falando.
— Obrigada.
— Já está vindo.
Fui até a mesa deles e coloquei entre eles com dois garfos.
— Tem certeza?
— Não. Obrigada.
— Sim.
— Sim.
— Como assim?
— Sim. Mas o fato é que ele não consegue mais lidar com
tudo sozinho. Não me pediu para ajudar, mas sinto que é isso
que ele quer – que eu fique aqui e cuide dos negócios com ele.
— Foi.
Sabia que devia ser difícil para Nathan admitir que não
ficaria bem vendo-a partir para o Natal longe dele. Tinha
certeza de que a ideia de passar as férias fora do estado com
esse cara o chateava.
— Sobre Niles?
— Sim.
— O que aconteceu?
Você e eles.
Eu e os pais dela.
— Já?
— Não sei, mas o maior problema é... por que estou tão
preocupada? Sua volta para casa foi meu maior pesadelo por
tanto tempo. Acho que estava me acostumando com a ideia de
tê-lo de volta na cidade. Adorei o fato de ele e meu irmão terem
encontrado uma maneira de renovar sua amizade. Isso fez o
estresse de seu retorno valer a pena.
Ele voltou.
Ele assentiu. — Sei que você sente. — Ele olhou para seus
sapatos. — Porra.
Jace interveio. — Ela não pediu nada disso. Ela não sabia
que eu viria esta noite. Acabei de chegar aqui.
— Estou dizendo que é ele ou eu. Não vou aceitar que ele
venha e faça uma lavagem cerebral em você debaixo do meu
nariz, fingindo que está tentando protegê-la quando está
apenas tentando entrar em suas calças novamente.
— Devo ir.
— Ok...
— Oi, Phil.
— Bom.
Sorri.
Ela soltou minha mão. — Por que você acha que é capaz
de enfrentar isso agora e não há três anos?
Acho que este lago não era tão privado quanto pensava.
— O que é isso?
— Obrigado, pai.
Digo o quê?
Farrah: Sim.
Jace: Aqui.
— Estou nervosa...
Disse a mim mesmo que iria devagar, fazer amor com ela,
mas aparentemente isso era impossível. Lento e fácil não
durou muito. Eu não aguentava mais, acelerando minhas
estocadas. Tentei regular minha respiração para não gozar,
precisando prolongar isso. Não foi uma tarefa fácil, porque
fazia muito tempo e ela estava muito molhada. A fodi mais forte
enquanto ela cravava suas unhas em minha bunda, a fricção
de sua boceta apertada quase me desfazendo com cada
impulso.
Mais cedo, pensei que talvez ela não estivesse pronta para
isso, mas a maneira como ela agarrou meu corpo, me
incentivando a ir mais rápido, mais forte, mais fundo, tirou
qualquer dúvida.
— Eu menti, — sussurrei.
— Sobre o quê?
Ficamos deitados juntos por mais meia hora até que nos
forçamos a levantar e nos vestir. Eu podia ouvir Nathan
mexendo-se na cozinha.
Ele deu uma risadinha. — O que você vai fazer para o café
da manhã?
Capítulo 25
— Ele faleceu?
— Sim.
Eu ri. — Bem, eu não tinha ido tão longe. Não queria jogar
isso em você e colocá-la em uma posição em que você sentisse
que tinha que dizer sim. Claro, quero você aqui comigo, mas
não tem que ser hoje. Por enquanto, este pode ser o nosso
santuário, um lugar onde podemos finalmente ficar sozinhos,
sem ninguém respirando em nosso pescoço. Um dia desses,
quando você estiver confortável, eu acho... talvez você
simplesmente não vá embora.
— O fantasma de Dickie...
— Não. Acho que não foi isso. Acho que foi... cunilíngua,
não foi?
— Quem é aquele?
— Ninguém.
O quê?
Seriamente?
— Farrah era seis anos mais nova que seu irmão, Nathan,
e eu. Quando todos são jovens, essa é uma grande diferença
de idade. Mas ela era uma daquelas crianças com uma velha
alma. Você olharia em seus olhos e veria compaixão e
compreensão muito além de sua idade. Eu sabia sobre sua
pequena paixão pré-adolescente por mim. Achei fofo. — Ele
deu uma risadinha. — Quando fui para a faculdade, ela ainda
era uma criança. Foi o fim de tudo.
— Por quê?
— Sim.
— Oh meu Deus.
— Sim.
— Abra, então!
Caímos na gargalhada.
Fim
12 Saúde.