Você está na página 1de 27

Tubastrea

Charybdis hellerii
Mytilopsis
leucophaeata
https://www.cbd.int/
O aumento das viagens, do comércio e do turismo associado à
globalização e à expansão da população humana facilitou o
movimento intencional e não intencional de espécies além das
barreiras biogeográficas naturais, e muitas dessas espécies alienígenas
se tornaram invasoras.

As espécies exóticas invasoras (AEI) são consideradas como um dos


principais fatores diretos da perda de biodiversidade no nível global.

É comprovado que as AEI podem produzir danos ambientais e


econômicos substanciais e seus efeitos negativos são exacerbados
pelas mudanças climáticas, poluição, perda de habitat e distúrbios
induzidos pelo ser humano.

O aumento do domínio por algumas espécies invasivas aumenta a


homogeneização global da biodiversidade, reduzindo a diversidade
local e global.
invertebrados
bentônicos (40 pp.),
Água de lastro
bioincrustação
Origem: Oceano Índico
Primeiro registro 1996
Espécies não comestível que compete com
spp de Callinectes (Siri azul)

Lopes, 2009
Charybdis hellerii
Origem – Arquipélago de Fiji (Sul do Pacífico) Origem – Mar do Caribe
Distribuição – Oceanos Atlântico, Pacífico e Distribuição – Florida até a Venezuela.
Índico Brasil – primeiros registros na década de 1970-
Brasil – primeiros registros final da década de 80 no sul-sudeste.
80 (plataforma Bacia de Campos). Costões da
BIG e Arraial do Cabo, RJ. Registros recentes
em Ilha Bela, SP.
Lopes, 2009
Origem – Atlântico Norte Ocidental (Texas a NY)
Distribuição – Amphiatlantica
Brasil – primeiros registros 2004 Porto de Recife , PE
Recentemente descrita para Lagoa Rodrigo de Freitas, RJ
(Rizzo et al. 2014)
Introduzida por incrustação e/ou água de lastro.
Registro: Pernambuco (1990), Bahia em 1992 e Rio
de Janeiro em 1996. (Young, 1998; Mayer-Pinto &
Junqueira, 2003; Mayer-Pinto, 2004). Recentemente
foi registrada na Baía de Paranaguá (PR) (Rocha &
Neves, 2008).

No Porto de Sepetiba (RJ) foram encontradas altas


densidades (Silveira, 2002). Na Baía de Ilha Grande
(RJ), é uma das espécies dominantes em substratos
Amphibalanus reticulatus
consolidados artificiais ( Mayer-Pinto, 2004).
(Utinomi, 1967)
Origem : Japão (craca japonesa)

Introduzida por incrustação e/ou água de lastro.


Registro: Baía de Guanabara (1974)ç estabelecida
do ES até RS.

Megabalanus coccopoma (Darwin, 1854)


Origem: Pacífica Leste - América Central
Origem - Pacífico Leste (Califórnia até o
Panamá)
Distribuição – introduzida no Japão, Austrália,
NZ e Brasil
Brasil - primeiros registros Paraná (1989). RJ,
SP, PR, RS.

Origem – Atlântico Norte Ocidental (EUA)


Distribuição – EUA, Europa, Mediterrâneo,
Brasil
Brasil – primeiros registros Lagoa dos Patos
(1998). Somente conhecida para essa região
no Brasil
1 registro

1 registro

Lopes, 2009
Camarão cinza, camarão vanamei
Origem – Pacífico Leste (Américas)
Distribuição – Pacífico Leste desde México ao Peru
Brasil – primeiros registros 1971-1972 para cultivos em
Pernambuco; 1981 – cultivo de L vannamei na Fazenda Maricultura
Esp[eices que representa 95% da produção nacional de camarão
marinho
Farrapeira et
al.2011
Rocha et al. 2013
As opções que vêm sendo consideradas compreendem:
•Métodos de tratamento mecânicos como filtragem e separação;
•Métodos de tratamento físicos tais como esterilização por ozônio, luz
ultra-violeta, correntes elétricas e tratamento térmico;
•Métodos de tratamento químicos como adição de biocidas na água
de lastro para matar os organismos; e
•Várias combinações dos métodos acima descrito
http://i3n.institutohorus.org.br
http://giasipartnership.myspecies.info/en

Você também pode gostar