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É um processo dinâmico, pelo qual a população decide, de forma direta, a aplicação dos
recursos em obras e serviços que serão executados pela administração municipal.
Nas Assembleias Regionais e Temáticas, nas 17 Regiões e seis Temáticas do OP, a população
elege as prioridades para o Município, seus conselheiros e define o número de delegados da
cidade, para os seus respectivos fóruns regionais e grupos de discussões temáticas.
Os Fóruns de Delegados são responsáveis pela definição, por ordem de importância, das obras
e serviços que serão discutidas nas regiões e temáticas.
O ex-prefeito afirma que o Orçamento Participativo começou a ser abandonado nos governos
José Fogaça (MDB; 2005-2010) e José Fortunati (PSB; 2010-2017), mas houve resistência da
população e das comunidades para que se mantivesse o processo. Segundo ele, a estratégia
de participação popular foi sendo escamoteada, em especial pela omissão de valores, mesmo
com a tese do Banco Mundial que o mecanismo é um elemento para aprimorar a governança
da cidade.
Orçamento participativo BH
De 1994 até dezembro de 2020 foram realizados investimentos de mais de R$ 430 milhões nas
obras em vilas, com recursos aprovados no OP. Em geral, são obras de urbanização,
tratamento de áreas de risco, moradia, lazer e saneamento.
Do total de obras em andamento, 8 estão sendo realizadas com recursos do Governo Federal,
por meio do Programa Vila Viva