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O que atraiu? O que foi de novo? O que foi de difícil?

CAP 4 – queda do liberalismo


Tópicos importantes que foram grifados:

Parte 1:
Era da catástrofe: sobreviventes ficaram mais chocados com o colapso dos valores e instituições da
civilização liberal cujo progresso seu século tivera como certo.
 Os valores eram a desconfiança da ditadura e do governo absoluto; o compromisso com um
governo constitucional com ou sob governos e assembleias representativas livremente
eleitos, que garantissem o domínio da lei; e um conjunto aceito de direitos e liberdades dos
cidadãos, incluindo a liberdade de expressão, publicação e reunião.
 O Estado e a sociedade deviam ser informados pelos valores da razão, do debate publico, da
educação, da ciência e da capacidade de melhoria da condição humana.
A ignorância e atraso das massas, seu compromisso com a derrubada da sociedade burguesa pela
revolução social, e a irracionalidade humana latente.
Todos os regimes que emergiam da 1° GM, novos e velhos, eram basicamente regimes
parlamentares representativos eleitos, menos a Turquia.
 Exceções de países que vivam sob domínio colonial – cerca de um terço.
 Substituições dos regimes e constituições liberais (“afastou-se das constituições liberais”).
Retirada do liberalismo durante a Era da Catástrofe > se intensificou com quando Adolf Hitler se
tornou chanceler da Alemanha em 1933.
 Ameaças vinham especialmente da direita politica (apesar das suposições de que, entre 1945
e 1989, elas vinham do comunismo).
Movimentos trabalhistas continham uma parcela minoritária da população > ainda assim, não houve
regime liberal que foi derrubado pela esquerda.
 Movimento liberal sendo ameaçado pela direita, não apenas isso como também ao governo
constitucional e representativo, uma ameaça ideológica à civilização liberal como tal.
o Movimento potencialmente mundial, para o qual o rótulo fascismo é ao mesmo
tempo insuficiente, mas não inteiramente irrelevante.
o Insuficiente porque nem todas as forças que derrubavam os regime liberais eram
fascistas.
o Relevante porque o fascismo inspirou outras forças antiliberais, apoiou-se e deu à
direita internacional um senso de confiança histórica (década de 1930).
Forças que derrubavam os regimes liberal-democráticos:
 Eram contra a revolução social > e na verdade uma reação contra a revolução social, e nada
verdade uma reação contra a subversão da velha ordem social em 1917.
 Todos eram autoritários e hostis às instituições políticas liberais.
 Reacionários anacrônicos.
Alguns países favoreciam os militares e a polícia, ou outros grupos de homens capazes de exercer
coerção física, pois estes eram o principal baluarte contra a subversão.
 O apoio foi, por vezes, essencial para a direita chegar ao poder.
 Tendência ao nacionalismo > ressentimento contra Estados estrangeiros, guerras perdidas ou
impérios insuficientes. Agitar a bandeira nacional era um caminho tanto para a legitimidade
quanto para a popularidade.
Direita produziu o que pode ser chamado de “estatismo orgânico” > recriação seus princípios como
uma forma de resistir ao individualismo liberal e à ameaça do trabalhismo e do socialismo.
 Limitava ou abolia a democracia eleitoral.
 Grupos de representação de interesse econômico e ocupacional.
 Combinações com regimes autoritários e Estados fortes governados de cima, em parte maior
por burocratas e tecnocratas.
Igreja católica não era fascista.
 Contudo, a Doutrina de Estado corporativo foi em grande parte elaborada em círculos
fascistas.
 Nomeação de clerical-fascistas.
 H
 Ajuda à prisioneiros de guerras e fugitivos nazistas.
 Ódio em comum pelo Iluminismo do sec XVIII, pela Revolução Francesa e por tudo que na sua
opinião dela derivava: democracia, liberalismo e, claro, o comunismo ateu.
 Identificação com a direita > criação de problemas morais para os católicos com preocupações
sociais.
 CATOLICISMO DEMOCRATICO – parte que era antifascista, com resistência patriótica ao
conquistador estrangeiro.
Parte 2:
Regimes “verdadeiramente” fascistas – regime italiano, por Benito Mussolini.
 Não exerceu muita atração internacional. Apesar disso, Hitler reconheceu sua divida e
respeito a Mussolini.
 Sem o triunfo de Hitler da Alemanha no inicio de 1933, o fascismo não teria se tornado um
movimento geral.
 Começou a ser confuso definir o que os vários tipos de fascismo possuíam em comum, além
de um senso geral de hegemonia alemã.
o Contudo, inicialmente o racismo não era tao presente na ideologia fascista.
 Compartilhava nacionalismo, anticomunismo, antiliberalismo, etc, com outros elementos não
fascistas da direita.
o Compartilhavam preferencia pela violência de rua como política.
 A grande diferença entre a direita fascista e não fascista era que o fascismo existia
mobilizando massas de baixo para cima > rejubilava-se na mobilização das massas, e
mantinham simbolicamente na forma de teatro publico.
 Fascistas como revolucionários da contrarrevolução: em sua retorica, em seu apelo aos que
se consideravam vitimas da sociedade, em sua convocação a uma total transformação da
sociedade e da sua deliberada adaptação dos símbolos e nomes dos revolucionários sociais.
o Denunciavam a emancipação liberal.
o Desconfiavam da corrosiva influencia da cultura moderna, sobretudo das artes
modernistas.
o Liderança inteiramente não tradicional, corporificado no homem que se faz a si
mesmo, legitimado pelo apoio das massas.
o O passado ao qual eles apelavam era uma invenção e as tradições eram fabricadas.
o Apoiava-se também da ciência genética, precisamente do ramo da genética aplicada
– eugenia, que sonhava em criar uma super-raça humana pela reprodução seletiva e
a eliminação dos incapazes.
o Triunfantemente antiliberal.
 Reação ao liberalismo fez surgir movimentos não tradicionais da direita radical – à
transformação acelerada de sociedades pelo capitalismo.
 Ascenção dos mov. da classe trabalhadora, e, de maneira geral, à onde de estrangeiros que
invadia o mundo na maior migração de massa da historia até aquela data.
o O fim do séc. XIX introduziu a xenofobia de massa, do qual o racismo tornou-se a
expressão comum.
 Convergiam em: ressentimento de homens comuns contra uma sociedade que os esmagava
entre a grande empresa, de um lado, e os crescentes mov. de trabalhistas, do outro.
o Sentimentos que encontraram sua expressão característica no antissemitismo, que
começou a desenvolver mov. políticos específicos baseados na hostilidade aos
judeus no ultimo quartel do século XIX em vários países.
o Visão antiquada aceita entre os cristão de que eles tinham matado jesus colaborava
para o antissemitismo.
o Antipatia aos judeus era de fato difusa no mundo ocidental.
 Antissemitismo de base deu substrato aos movimentos fascistas europeus ocidentais que
adquiriram uma base de massa.
o Forte ligação no Reich alemão, onde tendo base rural e provincial, era menos
violento para os judeus.
 Os novos mov. da direita radical que apelavam para essas tradições mais antigas de
intolerância, mas em essência as transformavam atraiam, sobretudo, os grupos inferiores e
médios das sociedades europeias, e eram formulados como retorica e teoria por intelectuais
nacionalistas que surgiram como uma tendência na década de 1980.
 O termo nacionalismo foi cunhado nessa década para descrever porta-vozes da reação. A
militância de classe media e de media baixa deu uma virada para a direita radical, sobretudo
onde as ideologias de democracia e liberalismo não eram dominantes.
o Países que não haviam passado por uma Rev. Francesa ou seu equivalente.
 A hegemonia da tradição revolucionaria impediu o surgimento de qualquer movimento
fascista de massas importantes.
 As camadas de classe média e média baixa continuaram sendo o alicerce desses mov por
toda a era da ascensão do fascismo.
o Isso não anula o fato de que era possível conquistar o apoio genuíno da massa de
trabalhadores pobres.
o Depois que se estabeleceram governos fascistas com legitimidade pub, muito mais
trabalhadores ex-socialistas e comunistas se alinharam com os novos regimes.
 Em termos gerais, o apelo da direita radical era tanto mais forte quanto maior fosse a
ameaça à posição, real ou convencionalmente esperada, de um segmento profissional da
classe média, à medida que cedia e ruía o esquema que devia manter a sua ordem social no
lugar.
 Essas classes médias conservadoras eram defensoras potenciais ou mesmo convertidas do
fascismo, devido à maneira como se traçaram as linhas de combate politico no entreguerras.
A ameaça à sociedade liberal e todos os seus valores parecia vir exclusivamente da direita; a
ameaça à ordem social, da esquerda.
 Os conversadores tradicionais em geral simpatizavam com demagogos do fascismo e
dispunham-se a aliar-se a eles contra o inimigo maior.
 Hitler foi levado ao poder por uma coalizão da direita tradicional.
o General franco – foi por mera sorte que não entrou na 2° GM do lado de Hitler, mas
enviou uma força de voluntários, a divisão azul, para combater os comunistas ateus
na Rússia.
 A natureza da aliança da direita entre as guerras ia dos conservadores tradicionais, passando
pelos reacionários da velha escola, até os extremos da patologia fascista.
 Os sucessos do fascismo, sobretudo depois da tomada nacional-socialista da Alemanha,
deram a impressão de que ele era a onda do futuro.
Parte III
A ascensão da direita radical após a 1° GM foi sem duvidas uma resposta ao perigo, na verdade à
realidade, da revolução social e do poder operário em geral, e à Rev. de outubro e ao leninismo em
particular.
 Apologetas do fascismo provavelmente tem razão quando afirmam que Lenin engendrou
Mussolini e Hitler. Contudo, é ilegítimo desculpar o barbarismo fascistas alegado que ele foi
inspirado pelas supostas barbaridades anteriores a Rev Russa.
 Compromisso da esquerda: com liberais progressistas, com movimentos antiguerras e
antimilitaristas, e a imensa repulsa popular contra a matança em massa da 1° GM >
subestimaram o surgimento de uma minoria capaz de batalhar.
 Lenin era símbolo das ameaças, representada nem tanto pelos partidos trabalhistas
socialistas, mas pelo surto de poder, confiança e radicalismo dos operários, que davam aos
velhos partidos socialistas uma nova força política e transformaram-nos em esteios
indispensáveis do Estado liberal.
 A ameaça implícita na ascensão na força dos trabalhadores fazia gelar o sangue dos
conservadores > pertenciam por definição à esquerda.
 A direita via a Rússia ateia como encarnação de tudo que era mal no mundo.
 Antes de 1914 já existiam movimentos extremistas da ultradireita – histericamente
nacionalista e xenofóbicos promotores dos ideais da guerra e da violência, intolerantes e
dados a atos violentamente coercivos, totalmente antiliberais, antidemocráticos,
antiproletarios, anti-socialista e antinacionalista, defensores do sangue e do solo e dos
valores antigos que a modernidade estava destruindo.
 O que deu o fascismo sua oportunidade após a 1° GM foi o colapso dos velhos regimes, e
com ele das velhas classes dominantes e seu maquinário de poder, influencia e hegemonia.
 Não fez progresso efetivo na França. Embora a direita radical francesa estivesse bastante
disposta a espancar esquerdistas, não chegava a ser fascista.
 Do mesmo modo o fascismo não era necessário onde uma nova classe ou grupo nacionalista
podia assumir o poder em países recém-independentes.
 Não houve movimentos fascistas importantes na nova Polônia, governada por militaristas
autoritários, tampouco na parte tcheca da Tchecoslováquia, que era democrática. Nos países
cujos governantes eram direitistas ou reacionários da velha escola e movimentos fascistas ou
semelhas surgiram – na Hungria, Romênia, Finlândia, mesmo na Espanha de franco – não
houve dificuldade para mantê-los sob controle.
o Apesar de achar o nazismo atraente e pensaram no apoio financeiro politico e
econômico, não utilizaram de todos os termos para reger seus Estados.
 As condições ideais para o triunfo da ultradireita alucinada eram:
o Estado velho, com seus mecanismos dirigentes não mais funcionando;
o Uma massa de cidadãos desencantados, desorientados e descontentes, não mais
sabendo a quem ser leal;
o Fortes movimentos socialistas ameaçando ou parecendo ameaçar com a revolução
social, mas não de fato em posição de realiza-la;
o Inclinação do ressentimento nacionalista contra os tratados de paz de 1918-20.
 Fascismo chegou ao poder pela conivência > se dando de uma maneira constitucional.
 Novidade do fascismo: uma vez no poder, se recusava a jogar segundo as regras dos velhos
jogos políticos e tomava posse completamente onde podia.
o Transferência total de poder, ou a eliminação de todos os rivais, sendo realizada não
havendo mais limites políticos internos para que se tornava, caracteristicamente, a
desenfreada ditadura de um supremo “líder” populista.
o Apesar de apresentar elementos dos movimentos revolucionários (na medida em
que continham pessoas que queriam uma transformação fundamental da
sociedade), não é de fato classificado como uma revolução. Hitler, por exemplo,
eliminou rapidamente os que levavam a sério o componente socialista no nome do
Partido dos Trabalhadores Nacional-Socialistas Alemães.
 Nazismo realizou programas social para as massas.
o Principal realização também foi acabar com a grande depressão, pois o antiliberaliso
tinha o lado positivo de não compromete-los com uma crença a priori no livre
mercado.
o Economia capitalista não liberal que conseguiu uma dinamização de seu sistema
industrial.
 Regime calcado nos interesses das velhas classes dominantes.
 “vantagens” para o capital que o nazismo proporcionou:
o Derrotou a rev social esquerdista;
o Eliminou os sindicatos e outras limitações aos direitos dos empresários de
administrar sua força de trabalho;
o Destruição dos movimentos trabalhistas que ajudou a assegurar uma solução para a
grande depressão.

PARTE IV:
 O fascismo provavelmente não teria grande destaque se não fosse a Grande Depressão.
 Transformou Hitler em um fenômeno da periferia politica no senhor potencial, e finalmente
real, do pais.
 Contudo, não foi somente isso que deu força e a influencia que ele exerceu.
o Existência de um Estado destinado por seu tamanho, potencial econômico e militar e
também sua posição geográfica a desempenhar um papel politico importante na
europa sob qualquer forma de governo.
o Século XX como Estado dominante do continente.
 Fora da europa foram poucas as condições para criação de movimentos fascistas como no
continente de origem.
o Certas características encontraram ecos no além mar.
o Muftis de Jerusalem e outros árabes aproveitaram do antissemitismo > mas não tem
relação com os modos tradicionais de coexistência islâmica com infiéis de vários
tipos.
o Hindus de alta casta na India tinham consciência de sua superioridade como ariano
confirmado em relação a raças mais escrutas em seu próprio subcontinente.
o Boeres militantes retirodos como pro alemães.
o Por vezes alguns países tinham raízes e ideologias da direita, e por mais que
estivessem combatendo a Alemanha, possuíam convicções semelhantes.
 No Japão, por exemplo, havia a convicção de superioridade racial e
necessidade de pureza e rejeição a Liberdade, Fraternidade e Igualdade.
o Alguns países com ideal “inimigo do meu inimigo é meu amigo”.
 AS AMERICAS receberam influencias enormes e impactos ideológicos do fascismo.
o Nos eua contribuiu apenas para o isolamento. O anti semitismo era forte, embora
sua versão provavelmente devesse mais ao corporativismo direitista de inspiração
católica europeia. Nessa época não pareciam tão temíveis e dominadores graças à
Grande Depressão.
o Na américa latina a influencia foi aberta e reconhecida. Alguns países moldaram seu

 Tomaram do fascismo europeu a deificação de lideres populistas com fama


de agir.
 Não eram as que temiam pelo que poderiam perder, mas sim as que nada
tinham perder. E os inimigos contra os quais eles as mobilizavam não eram
estrangeiros e grupos de fora.
 Os regimes fascistas europeus destruíram os movimentos trabalhistas, e os
lideres latino-americanos que eles inspiraram os criaram.
 Não se pode então falar do mesmo movimento.

PARTE V
Devem ser vistos como parte do declínio e queda do liberalismo na Era da Catastrofe.
 A queda não se da somente nos termos do fascismo.
 Nacionalismo vs fascismo.
o Apesar do fascismo apelar para paixões e preconceitos nacionalistas, tiveram de
reservar o ódio irrestrito para pessoas e países de outra ideologia.
o O nacionalismo puro era difícil para os movimentos fascistas de países conquistados
e ocupados pela Alemanha e Italia.
o Nem todos os nacionalismos simpatizavam com o fascismo > mobilização contra
produziria um patriotismo da esquerda.
o O nacionalismo local pendia p o fascismo ou não conforme tivesse mais a ganhar do
que perder com o avanço do Eixo.
 Tendência de ver a crise global como a agonia final do sistema capitalista. Diziam que o
capitalismo não mais podia dar-se o luxo de governar através da democracia parlamentar e
sob liberdades liberais.
o A burguesia, mediante aos problemas econômicos insolúveis, tinha de apelar apara a
força e a coerção.
o Temor da revolução esquerdista sempre presente.
o Quaisquer possibilidades de estabilidade existente em tais regimes, não puderam
sobreviver à Grande depressão.
o Depressão não levou à suspensão ou Abolição da democracia representativa,
o Exceto nos países que dependiam das exportações de um produto cujo preço
despencou, a depressão provocou queda quase imediata de quaisquer governos
existentes.
o A primeira dessas condições era gozasse de consentimento e legitimidade gerais. A
própria democracia apóia-se nesse consentimento, mas não o cria, a não ser pelo
fato de que nas democracias bem estabelecidas e estáveis o próprio processo de
eleição regular tende cidadãos ənb a dar aos mesmo da minoria impressão de que o
processo eleitoral legitima os governos que produz. Mas poucas das democracias do
período entreguerras eram bem estabelecida
o porque sua forma de governo característica, a democracia representativa, em geral
não era uma maneira convincente de governar Estados, Catástrofe raramente
asseguraram condições que a tornavam viável, quanto mais eficaz. as condições da
Era da sp
o A segunda condição era um certo grau de compatibilidade entre componentes do
"povo", cujo voto soberano determinava o governo comum.
o numa era de revoluções e tensões sociais radicais, a regra era mais a luta que a paz
entre as classes transformada em política. A intransigência ideológica e de classe
podia despedaçar o governo democrático.
o A terceira condição era que os governos democráticos não tivessem de governar
muito. Eram mecanismos destinados a agir como freios, que se viram tendo de agir
como motores. Assembléias soberanas, eleitas por um sufrágio restrito mas
tornaram-se cada vez mais comuns a partir da Era das Revoluções
o O tipo de Estado que se limitava a prover regras básicas para sociedade civil, e
oferecer polícia, prisões e Forças Armadas para manter afastado o perigo interno
guarda-noturno" das piadas políticas, tornou-se tão obsoleto quanto o "guarda-
noturno".
o Quarta condição: riqueza e prosperidade
o Mesmo em democracias estáveis, as divisões políticas que o sistema implica são
vistas por muitos cidadãos mais como custos do que como benefícios do sistema
o A queda do sistema politico liberal pareceu uma breve interrupção em sua secular
conquista do globo.

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