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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL


Secretaria Nacional de Renda de Cidadania

Instrução Operacional nº 90/SENARC/MDSA

Reeditada
em 16 de
maio de
2018

Assunto: Estabelece procedimentos e prazos


para a Ação de Análise de
Conformidade Cadastral referente a dados
incluídos ou alterados no Cadastro Único para
Programas Sociais do Governo Federal.

1. INTRODUÇÃO

A Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc) e a Caixa Econômica Federal (CAIXA) implementaram uma
metodologia de monitoramento das operações realizadas no Sistema de Cadastro Único. Trata-se de método que
procura iden ficar cadastros que veram inclusões e/ou alterações em padrão a pico para o município. A Análise de
Conformidade Cadastral busca avaliar e inibir a ocorrência de fraudes que possam levar à concessão ou à
manutenção indevida de bene cios sociais. Em função disso, faz-se necessária uma ação de confirmação da
regularidade dos cadastros.
Essa análise não se confunde com as ações de Averiguação Cadastral ou de Fiscalização do Programa Bolsa Família,
que têm foco nas informações prestadas pela família. A Análise de Conformidade Cadastral tem como obje vo
verificar se as inclusões e/ou alterações cadastrais, efetuadas no Sistema de Cadastro Único para algumas famílias,
foram efe vamente realizadas pelos operadores e entrevistadores vinculados às gestões municipais, com amparo em
documentação assinada pelos Responsáveis Familiares, que dê suporte às operações registradas.
As famílias selecionadas no âmbito dessa ação apenas estarão aptas a manter sua par cipação ou a par cipar do
Programa Bolsa Família (PBF) a par r da confirmação da regularidade dos seus cadastros pelas gestões municipais do
Cadastro Único e PBF.
Os cadastros que não verem sua regularidade confirmada pelas gestões municipais, nos prazos e procedimentos
es pulados por essa Instrução Operacional, serão excluídos do Cadastro Único.
As orientações desta Instrução Operacional – procedimentos, prazos e repercussões do processo de Análise de
Conformidade Cadastral – são aplicadas apenas aos municípios que tenham famílias em lista disponibilizada no
Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família (SIGPBF). Os municípios envolvidos na ação serão informados por essa
Secretaria via e-mail.

2. PÚBLICO ALVO
O público-alvo da Ação de Análise de Conformidade Cadastral é composto por famílias que foram iden ficadas por
metodologia da CAIXA, que iden fica cadastros que veram inclusões e/ou alterações em padrão a pico para o
município.
A Senarc disponibilizará no SIGPBF lista com as famílias selecionadas conforme a metodologia citada. Novas listas
poderão ser disponibilizadas mensalmente.
Para confirmar ou não a regularidade dos cadastros dessas famílias, a gestão municipal deverá responder a um

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ques onário específico, disponível no SigPBF, no aplica vo SIMAC Ques onários.

3. LISTA DE FAMÍLIAS

A lista das famílias do público-alvo dessa Ação será disponibilizada no SigPBF, no endereço: h p://www.mds.gov.br
/mds-sigpbf-web/

Ao acessar o SigPBF, o usuário municipal deverá clicar no menu “Administra vo> Transmissão de Arquivos
> Upload/Download de arquivos”.
Após acessar a área de Upload/Download de Arquivos, o usuário municipal deverá clicar na pasta ANALISE DE
CONFORMIDADE:

Em seguida, o usuário municipal deverá localizar o arquivo de seu município, cujo nome possui o seguinte padrão:
“UF_NOMEMUNICIPIO_CODIGOIBGE_CONFORMIDADE_ABRIL2018.csv”
O usuário municipal deverá salvar uma cópia dessa lista, clicando no ícone de download do arquivo. A lista de
famílias está em formato “CSV”, em que cada linha apresenta as informações de uma família. Esse arquivo contém as
seguintes informações (layout):

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Para auxiliar o planejamento das a vidades, a gestão municipal poderá abrir o arquivo “CSV” diretamente no Excel ou
em outro so ware de manipulação de dados. É possível filtrar e ordenar os dados conforme o critério que a gestão
municipal desejar u lizar, como: localidades do município ou Unidade Territorial Local (caso o município u lize esta
funcionalidade); dígito final do NIS dos Responsáveis pela Unidade Familiar; etc.

4. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS PARA A ANÁLISE DE CONFORMIDADE

A gestão municipal deverá responder obrigatoriamente 1 (um) Ques onário de Análise de Conformidade para cada
uma das famílias indicadas nas listas, seguindo os passos descritos abaixo:
Passo 1 - A Análise de Conformidade não tem foco na família, mas sim nas ações executadas no Sistema de Cadastro
Único. Dessa forma, a primeira ação da gestão municipal é iden ficar em seus arquivos o registro documental daquele

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cadastro. Deve-se localizar o formulário do Cadastro Único (ou a folha resumo) com a assinatura do RF da família.
Se localizado, deve-se comparar as informações con das no formulário ou folha resumo com as informações
registradas no Sistema de Cadastro Único. Essa comparação tem como obje vo principal verificar:
A) se a pessoa que prestou as informações ao Cadastro Único e assinou os documentos permanece como RF da família
ou se foi subs tuído ou excluído indevidamente; e
B) se a composição da família é aquela informada pelo RF ou se é diferente (como por exemplo se houve inclusão,
exclusão ou transferência indevida de pessoas).
Caso o formulário ou folha resumo não seja localizado, é importante verificar se o endereço da família registrado no
Sistema de Cadastro Único possui localidade ou logradouro existente no município. Por exemplo, a localidade
registrada é "Liberdade", porém o município não possui bairro com essa denominação.
O município também pode analisar a documentação e os dados pessoais registrados para os componentes da família e
iden ficar se existe alguma discrepância. Por exemplo, mãe com idade incompa vel em relação aos filhos cadastrados.

Pode-se, ainda, verificar a data e o horário do cadastramento/alteração cadastral para se cer ficar de que ocorreu no
período de funcionamento da gestão. Por exemplo, um cadastro efetuado em 25 de dezembro, quando o setor do
Cadastro Único estava de recesso.
É recomendável, ainda, procurar localizar os componentes da família indicada em outros registros municipais, como:
condicionalidades, serviços socioassistenciais, educação, saúde, habitação, etc.
Todas essas informações subsidiarão as respostas a serem dadas ao ques onário.
Passo 2 – A segunda ação a ser realizada tem como foco o profissional responsável pela ação de
cadastramento/alteração cadastral registrado no Sistema de Cadastro Único. Deve-se:
A) iden ficar o operador responsável pelas ações de inclusão ou alteração cadastral;
B) verificar se esse profissional está atuando na gestão municipal do Cadastro Único; e
C) apurar se o profissional realmente realizou as operações de inclusão ou alteração cadastral da família informada.
Ao apurar se o operador realizou de fato o cadastramento ou alteração cadastral na família, o município deverá atestar
se:

o profissional agiu regularmente, ou seja, se cadastrou ou atualizou devidamente os dados da família;


o operador não reconhece ter realizado essas operações e a gestão municipal confirma essa informação, sendo
provável a ocorrência de uso indevido de login e senha por terceiros; e
o operador teve conduta indevida por erro ou má-fé. Caso seja constada conduta indevida do operador por
má-fé, a gestão municipal deverá instaurar sindicância ou processo administra vo disciplinar, conforme dispõe o
art. 35, inciso II, do Decreto nº 5.209, de 2004, e comunicar o resultado à Senarc.

Caso o operador não esteja mais trabalhando na gestão municipal do Cadastro Único, deve-se verificar se a data de
inclusão ou alteração cadastral da família ocorreu antes ou após a saída do operador.
Nas hipóteses em que o operador registrado no Sistema de Cadastro Único não trabalhe na gestão municipal, não
reconheça as operações de inclusão/ alteração cadastral ou tenha se desligado da gestão do Cadastro Único, o
município deverá adotar de maneira imediata alguns procedimentos de segurança da informação, detalhados na seção
7 desta Instrução Operacional.
Passo 3 – Caso sejam constatadas famílias com dados indevidamente alterados, essas famílias deverão ter seus
cadastros regularizados. Se o RF procurar a gestão municipal ou for localizado, deve-se atualizar o cadastro familiar,
conforme declaração do RF. Se necessário, Poderão, ainda, ser adotadas as seguintes ações:
a) Caso a família tenha sido transferida indevidamente, deve-se transferir a família de volta para o município onde
reside;
b) Atualizar os dados da família, tendo atenção especial com as informações de endereço, documentação, trabalho,
renda e contatos. Em relação à composição familiar, se necessário, deve se excluir, transferir ou incluir pessoas para
retratar a situação real da família, conforme declaração do RF;
c) Caso a família tenha sido excluída indevidamente, deve- se cadastrar novamente a família; Se for realizada a
exclusão de pessoas da família, o município deverá efetuar a exclusão pelo mo vo de “desligamento da pessoa da
família em que está cadastrada” e registrar no complemento do mo vo a informação “Instrução Operacional nº

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90/2017”.
Passo 4 - Caso a família seja beneficiária do PBF , os bene cios já foram preven vamente cancelados. Nesta Ação de
Análise de Conformidade Cadastral, o município poderá solicitar a reversão de cancelamento do bene cio à Senarc
para as seguintes situações:
a) Famílias com dados indevidamente alterados, mas que já veram seus cadastros atualizados pela gestão municipal;
e
b) Famílias com cadastros regulares.
Nestes casos, a gestão deverá, além de responder o Ques onário de Análise de Conformidade, anexar o Formulário
Padrão de Gestão de Bene cios (FPGB) preenchido, assinado e digitalizado. O FPGB é obrigatório para que a Senarc
execute o comando de reversão de cancelamento do bene cio, solicitado pelo município, e gere eventuais parcelas
retroa vas.
Atenção: Deverá ser preenchido, assinado e digitalizado 1 (um) FPGB para cada família.
O FPGB é um documento padronizado encaminhado pelo(a) Gestor(a) Municipal à Senarc, quando este(a) não pode
realizar uma ação de administração de bene cios diretamente no Sistema de Bene cios ao Cidadão (Sibec). O modelo
de FPGB está anexado ao final deste documento (ANEXO II) e encontra-se disponível no site do Ministério do
Desenvolvimento Social (MDS) no seguinte endereço:
h p://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/bolsa_familia/formulario_gestao/modeloFPGB.pdf
A reversão de cancelamento do bene cio solicitada será efetuada pela Senarc em até 60 dias, após resposta e envio do
ques onário e do FPGB via SIMAC.
Passo 5 – Registrar, no ques onário disponibilizado no SIMAC, as informações apuradas e operações realizadas no
Sistema de Cadastro Único. Esse ques onário deverá ser impresso, datado, assinado pelo servidor responsável pela
apuração das informações e pelo gestor municipal do Cadastro Único e PBF, e arquivado no município pelo período de
cinco anos.
O município poderá adicionalmente registrar as informações em parecer, que também deverá ser arquivado na
prefeitura pelo período de cinco anos (não deve ser enviado à Senarc ).

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5. REPERCUSSÕES DA AÇÃO DE CONFORMIDADE CADASTRAL

As famílias não beneficiárias do PBF incluídas nessa Ação estão impedidas de par cipar do Programa até a
confirmação da regularidade ou a correção dos registros cadastrais pelas gestões municipais. As famílias
beneficiárias do PBF veram os bene cios preven vamente cancelados no Sibec.
Com base nas respostas fornecidas no ques onário, a Senarc aplicará repercussões quanto ao Cadastro Único e ao
PBF nas seguintes situações:
a) Famílias inexistentes: a Senarc realizará a exclusão dos cadastros dessas famílias.
b) Famílias alteradas indevidamente: caso o município tenha efetuado a atualização cadastral de família não
beneficiária do PBF, ela poderá ser habilitada a par cipar do Programa, observados os critérios de elegibilidade. Se a
família era beneficiária do PBF e o município solicitar a reversão de cancelamento do bene cio, a Senarc efetuará a

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reversão em até 60 dias após resposta e envio do ques onário e FPGB via SIMAC.
c) Famílias com cadastros regulares: essas famílias poderão ser habilitadas a par cipar do PBF, observados os
critérios de elegibilidade. Se a família era beneficiária do PBF e o município solicitar a reversão de cancelamento do
bene cio, a Senarc efetuará a reversão em até 60 dias após resposta e envio do ques onário e FPGB via SIMAC.
Atenção! As famílias que não verem o ques onário respondido até o final do prazo previsto na seção 6 desta
Instrução Operacional terão os cadastros excluídos do Cadastro Único.

6. PRAZOS

Os municípios terão até o dia 17 DE AGOSTO DE 2018 para responder todos os ques onários. As repercussões
cadastrais e de gestão de bene cios ocorrerão de acordo com o calendário a seguir:

Prazo de finalização da Exclusão de cadastros a par r Reversão de cancelamento de bene cios PBF
Ação de até

17 de agosto de 2018 Agosto de 2018 Outubro de 2018

Atenção! Apenas as famílias beneficiárias do PBF que veram seus bene cios cancelados recebem comunicação
específica na mensagem de extrato.

7. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO


A existência de cadastros que veram inclusões e/ou alterações não confirmadas pelo município pode ter relação
com a u lização de credenciais de acesso (logins, e-mails e senhas) de usuários do Sistema de Cadastro Único, ob das
de forma indevida. É importante que o município siga algumas regras básicas de segurança da informação no seu
ambiente de trabalho, como:

Manter sempre o sistema operacional do computador (Windows/Linux) atualizado;


Manter sempre um so ware an vírus instalado e atualizado;
Nunca abrir e-mails desconhecidos ou que indiquem situações não usuais como: cobranças desconhecidas,
multas de trânsito por e-mail, boletos a pagar desconhecidos, indicação de nome SERASA/SPC, e-mails de troca
de senha não solicitados, entre outros;
Evitar acessar redes sociais e sites desconhecidos em ambientes corpora vos, visto que muitos vírus são
disseminados através de links disponibilizados por estes canais;
Manter acesso restrito aos computadores do ambiente de trabalho apenas para a equipe que trabalhe na gestão
do município; e
Reiterar aos servidores que:
Sempre bloqueiem o computador ao se ausentar da máquina;
Troquem as senhas de acesso ao computador e aos sistemas periodicamente;
Nunca compar lhem senhas com outros usuários; e
Nunca deixem a senha colada no teclado/monitor ou anotem a senha de forma a ficar visível aos demais
usuários.

Para o Sistema de Cadastro Único deve-se redobrar a atenção com a segurança. A senha de acesso ao sistema é a
iden ficação do usuário, sendo pessoal e intransferível. Por meio dela são registrados os dados do operador que
cadastrou ou alterou informações das famílias e pessoas no Cadastro Único.
Por essa razão, é fundamental que a senha escolhida seja exclusiva para acesso ao Cadastro Único e diferente das
demais contas, como e-mail e login de outros sites. Além disso, em nenhuma hipótese a senha deve ser repassada a
terceiros, nem mesmo sob alegação de manutenção no sistema.
Assim, todos os operadores do sistema no município devem ter sua própria senha cadastrada. Caso o usuário, ainda,

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não possua senha de acesso, deverá entrar em contato com o Usuário Máster no município que providenciará o seu
cadastramento.
Nenhuma pessoa em nome da CAIXA ou do MDS está autorizada a pedir aos usuários municipais a senha de acesso
ao Cadastro Único. Essa senha não deverá ser repassada a ninguém.
O Usuário Máster também deverá observar e atualizar constantemente a lista de operadores, excluindo e re rando o
permissionamento de operadores que não mais estejam trabalhando no município. Somente essa ação impede o
acesso desses usuários ao Cadastro Único.
Para exclusão de Usuários Máster que não trabalhem mais no município é necessário que o gestor encaminhe à CAIXA
a ficha de cadastramento de usuários FICUS-E, preenchida com a opção EXCLUSÃO e com os dados do Usuário Máster
que deverá ser excluído.
Atenção: Ao detectar qualquer problema de acesso indevido ao sistema ou de suspeita de roubo de senha, deve-se
adotar os seguintes passos:

Excluir o usuário afetado;


Formatar o computador;
Instalar e atualizar an vírus;
Fazer a varredura nos arquivos para verificação da existência de vírus;
Recadastrar o usuário;
Solicitar que o usuário efetue a troca das senhas de acesso; e
Registrar Bole m de Ocorrência.

Adotar medidas de segurança é primordial para que se garanta o acesso aos sistemas somente por pessoas
autorizadas, evitando prejuízos para o município, as famílias, o Cadastro Único e o PBF.

8. CANAIS DE ATENDIMENTO
O esclarecimento de dúvidas poderá ser realizado pela Central de Atendimento do MDS – 0800 707 2003, que
funciona inclusive nos fins de semana.
O atendimento aos gestores e técnicos também poderá ser realizado pela Central de Relacionamento do MDS, por
meio do Chat: h p://chatmdsa.call.inf.br/chat-mds/index.php/, com funcionamento de segunda a sexta-feira, das 8h
às 18h.
Esclarecimentos adicionais também podem ser ob dos pelo formulário eletrônico Fale com o MDS, disponível
em h p://mds.gov.br/acesso-a-informacao/contato.
Toda a legislação do Cadastro Único e do PBF poderá ser ob da no sí o do MDS (h p://www.mds.gov.br).

(assinado eletronicamente)
WALTER SHIGUERU EMURA
Secretário Nacional de Renda de Cidadania Adjunto

Documento assinado eletronicamente por Walter Shigueru Emura, Secretário(a) Nacional de Renda de Cidadania,
Adjunto(a), em 23/05/2018, às 12:04, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 10, inciso II, da
Portaria nº 390/2015 do Ministério do Desenvolvimento Social.

A auten cidade deste documento pode ser conferida no site h p://aplicacoes.mds.gov.br


/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código
verificador 1910918 e o código CRC A1B1FB03.

Referência: Processo nº 71000.063620/2017-54 SEI nº 1910918

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