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O modelo de realização de estudo de comunidades que se estabeleceu no Brasil,

especialmente durante a década de 1950, tem matriz norte-americana, em que os


trabalhos de cientistas sociais com Robert Redfiend e Robert E. Park são referencias
fundamentais VILLA NOVA, 1996, p.69).

Percebe-se que os argumentos que aproximam ou distanciam a disciplina, vemos que os


EC, especialmente no contexto de sua maior produção constituíram elementos
catalizador desse debate interdisciplinar, assumindo papel importante no
estabelecimento de condições institucionais e pensamento sociólogo e antropólogo no
Brasil.
Oracy Nogueira repassa neste ensaio analítico o método monográfico e sua aplicação
nas pesquisas de comunidade de pequena escola no Brasil dos anos de 1940 e 1950.
Autor importante para a história das ciências sociais brasileiras, especificamente a
sociologia e a antropologia estão nascentes, Oracy Nogueira, nesta comunicação,
apresenta na 1° reunião Brasileira da antropologia rio de janeiro 8-14 de novembro de
1953 passa em revista pesquisadores e seus trabalhos de cunho etnográfico,
desenvolvidos e em desenvolvimento o meio acadêmico e então. Esta comunicação foi
a seguir publicada na revista brasileira de antropologia v.3n. 2p. 95,103de dezembro de
1955.
Luiz A. Costa Pinto integra o fórum da UNESCO que debateu a cientificidade do
conceito raça. Foi início da inserção do sociólogo de redes transnacionais de cientistas
sociais e em projeto coletivo de pesquisa financiados por organismos internacionais. No
inicio dos anos de 1950, estuda as relações entre negros e brancos no rio de janeiro com
parte do projeto UNESCO. Prestou contribuições originas as ciências socias que ainda
hoje merecem ser resistida. Em matéria de relações socias distanciou-se das visões
sociológico otimistas quanto a modernidade, ponderou que o avanço do capitalismo no
brasil, alterando, a inda que de modo limitado, a distribuição da população negra na
estrutura de classes, poderia agrava o racismo, aos níveis de anula-lo. Foi refletivo
sobre os empasses do desenvolvimento que elaborou o principal constructo a sociado a
sua obra, o conceito de marginalidade estrutural com o qual procurou chama a tenção
para a dinâmica própria dos processo de mudanças nas regiões subdesenvolvidas do
globo. Segundo Costa pinto, países como Brasil caracterizava-se pela coexistência de
padrões societários tradicionais e modernos que, longe de se excluírem mantinha-se em
tenção que possuíssem, cada qual força suficiente para em premi sua logica al conjunto
da sociedade. Neste senário cabia as periferias em desenvolvimentos busca por
caminhos alternativos a quele que historicamente marcara o surgimento das civilização
urbano-industrial no países capitalista avançados.

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