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NORTE DE ANGOLA
ESTUDOS PRÉ-OPERATIVOS DE INTEGRAÇÃO DO
AHE CAPANDA
JULHO/2001
SISTEMA DE TRANSMISSÃO DA REGIÃO NORTE DE ANGOLA
ESTUDOS PRÉ-OPERATIVOS DE INTEGRAÇÃO DO AHE CAPANDA
AVALIAÇÃO DO SISTEMA EM REGIME PERMANENTE
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................................................................................3
2. PRINCIPAIS CONCLUSÕES .......................................................................................................................................5
2.1. Sistema na Configuração Básica na Rede de 220 kV.......................................................................................5
2.2. Sistema de 220 kV Reforçado com relação à Configuração Básica...............................................................6
3. DADOS, CRITÉRIOS E PREMISSAS BÁSICAS....................................................................................................7
3.1. Período de análise....................................................................................................................................................7
3.2. Configuração do sistema .........................................................................................................................................7
3.3. Programa de geração ..............................................................................................................................................7
3.4. Mercado......................................................................................................................................................................8
3.5. Premissas e critérios para avaliação do desempenho elétrico do sistema em regime permanente...........9
4. ANÁLISE ELÉTRICA ..................................................................................................................................................10
4.1. Cenários 1 e 2 - Sem Térmicas em Luanda, Com/Sem Cambambe (respectivamente)..............................11
4.2. Cenários 3, 4 e 5 - Com as Térmicas de Luanda despachadas.....................................................................15
4.3. Resumo da Análise de Desempenho da Configuração Básica .......................................................................20
5. REFORÇOS ADICIONAIS NO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DA REGIÃO NORTE.............................22
5.1. Requisitos de Compensação Reativa...................................................................................................................23
5.2. Resumo da Análise de Desempenho da Configuração Reforçada.................................................................24
6. DADOS BÁSICOS EMPREGADOS NAS ANÁLISES.........................................................................................25
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SISTEMA DE TRANSMISSÃO DA REGIÃO NORTE DE ANGOLA
ESTUDOS PRÉ-OPERATIVOS DE INTEGRAÇÃO DO AHE CAPANDA
AVALIAÇÃO DO SISTEMA EM REGIME PERMANENTE
1. INTRODUÇÃO
Constatado que essa configuração básica imporia restrições operativas importantes para o
desempenho do sistema Norte, foi ampliado o escopo da apreciação e analisada alternativa
de topologia da rede de 220 kV mais reforçada, considerando redundância entre as
subestações Capanda e Cambambe, bem como a ampliação da capacidade de transmissão
entre Cambambe e Luanda (Figura 2). A alternativa de reforço estudada e sugerida,
mantém aderência ao planejamento de médio/longo prazo anteriormente realizado – por
GAMEK e FURNAS para o sistema de Angola.
É premissa essencial – e que permeia todo o estudo – a recuperação plena das condições
técnicas dos troncos de 220 kV hoje existentes entre Cambambe e Luanda, os quais, na
atualidade, apresentam restrições operativas, requerendo, portanto, reabilitação de sua
capacidade nominal de transporte.
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SISTEMA DE TRANSMISSÃO DA REGIÃO NORTE
COM A INTEGRAÇÃO DO AHE DE CAPANDA
3T
Viana 1T
220 kV
~ Mutamba
60 kV
60 kV
CAPANDA
~ TÉRMICAS
NOVAS
CAMBAMBE
~ Quifangondo
60 kV
Belas
60 kV ~
~ Indústrias
TÉRMICAS 60 kV
FIGURA 1 ATUAIS
CONFIGURAÇÃO BÁSICA ~
3T
~ 1T
Mutamba
60 kV
Viana 2T
CAPANDA 220 kV
60 kV TÉRMICAS
NOVAS
CAMBAMBE ~ ~ Quifangondo
60 kV
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2. PRINCIPAIS CONCLUSÕES
São descritas a seguir as principais conclusões extraídas dos estudos em regime permanente
de fluxo de potência.
2.1.2. Não seria possível ao sistema, naturalmente, atender critérios de desempenho quando
da perda do circuito único de 220 kV entre Capanda e Cambambe, que caracteriza a
conexão de Capanda na chamada configuração básica. Para essa falha a usina ficaria
isolada e somente um corte de carga elevado, função do despacho de Capanda, permitiria a
manutenção parcial das cargas em operação.
2.1.3. Quando não se considera a presença das unidades térmicas de Luanda operando (ou
não despachadas), verificou-se:
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2.1.4. Com unidades térmicas de Luanda operando, verificou-se:
• Em carga pesada, com as térmicas em patamar de despacho baixo (40 MW), só seria
possível ao sistema suportar as emergências das LT’s em 220 kV entre Cambambe e
Cazenga caso Cambambe estivesse operando com pelo menos duas máquinas
despachadas.
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3. DADOS, CRITÉRIOS E PREMISSAS BÁSICAS
Cabe mencionar que, segundo informações fornecidas pela ENE – Empresa Nacional de
Eletricidade, quando Capanda estiver operando, a recuperação dos circuitos em 220 kV
entre Cambambe e Luanda e a construção do 3o e 4o circuitos em 60 kV entre as
subestações de Luanda e Cuca já estarão concluídas.
Para a realização do estudo, ficou estabelecido que o sistema elétrico da região Norte de
Angola seria representado até o nível de tensão de 60 kV. A topologia da rede analisada é
mostrada na figura 1.
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3.4. Mercado
Para o estabelecimento do mercado global da região Norte de Angola para 2002, 2003 e
2004, primeiramente, tomou-se como base informações obtidas no Centro de Operação de
Luanda da produção semanal – março/2001, reproduzida na Tabela 7.
Verificou-se que o mercado de ponta estimado para a região Norte poderia ser
razoavelmente enquadrado na previsão de “Cenário Baixo” contida no documento “Plano
Director de Reabilitação e Expansão dos Sistemas Eléctricos da ENE – Plano de
Reabilitação – Capítulo I – Análise da Evolução da Procura de Electricidade –
Setembro/1996”, a partir do qual foi extraída a Tabela 9. Desta forma, foi possível estimar
o mercado global para 2002, 2003 e 2004.
Considerou-se o fator de potência para as cargas igual a 0,85 e ainda, a relação entre carga
leve e pesada igual a 0,60. Ambos parâmetros foram inferidos a partir da análise das
informações obtidas no Centro de Operação de Luanda e através da discussão com técnicos
da ENE.
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3.5. Premissas e critérios para avaliação do desempenho elétrico do sistema em regime
permanente
3.5.4. Foi admitido, na transição de carga pesada para carga leve, que parcela de
compensação reativa capacitiva fosse manobrada, com vistas a manter níveis de tensões nos
barramentos do sistema dentro dos limites estabelecidos no item 3.5.2;
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4. ANÁLISE ELÉTRICA
As análises de fluxo de potência em regime permanente foram efetuadas para 2002, 2003 e
2004, para diversos cenários de geração factíveis de ocorrer, para os patamares de carga
pesada e leve, considerando o sistema operando em regime normal e emergências.
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4.1. Cenários 1 e 2 - Sem Térmicas em Luanda, Com/Sem Cambambe (respectivamente)
Estes cenários foram vislumbrados para analisar a possibilidade operativa de não despachar
as Centrais Térmicas de Luanda, com a entrada em operação do AHE Capanda (cenário 1)
e até mesmo, simultaneamente, não despachar a usina de Cambambe (cenário 2).
Alguns comentários podem ser feitos com relação a esses cenários 1 e 2, a partir dos
despachos obtidos apresentados na Tabela 1:
• Em carga leve, o Cenário 2 seria viável em 2002 e 2003, ao menos no que se refere
ao balanço carga-geração;
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Pelas simulações efetuadas, observou-se que a ausência da geração térmica no sistema
(características dos cenários estudados) afeta, basicamente, as transformações 220/60 kV de
Cazenga e o controle de tensão do sistema, principalmente na ocorrência das emergências
das LT’s 220 kV Cambambe/Viana e Cambambe/Cazenga. Desnecessário dizer que a perda
do circuito singelo Capanda – Cambambe 220 kV seria catastrófica nesses cenários,
exigindo corte de carga profundo para a sobrevivência do sistema remanescente. Estes
resultados são descritos a seguir.
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Tabela 2 – Carregamentos nas Transformações de Cazenga – Com 3 transformadores
220/60/15 kV e 1 transformador 220/60 kV
Com a ausência das unidades térmicas de Luanda, premissa básica dos cenários de geração
1 e 2, o principal centro de cargas do sistema Norte passaria a ser suprido pelas usinas de
Capanda e Cambambe através de um circuito em 220 kV entre Capanda e Cambambe com
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cerca de 120 km de extensão e dois circuitos em 220 kV entre Cambambe e Luanda com
cerca de 175 km de extensão, sendo um deles seccionado na subestação de Viana.
Dada as distâncias entre as usinas de Capanda e Cambambe até Luanda, seria necessário
um montante elevado de compensação reativa capacitiva no sistema para manter níveis de
tensões aceitáveis em regime normal de operação, em carga pesada, conforme apresentado
na Tabela 5.
Já nas emergências mais críticas – perda de qualquer trecho das linhas de transmissão em
220 kV entre Cambambe e Luanda – a falta de equipamento de controle de tensão próximo
ao centro de carga da região ocasionaria colapso de tensão no sistema. O equipamento de
compensação adicional, para atender às emergências críticas teria que ser necessáriamente
do tipo variável (compensador síncrono ou estático), uma vez que a compensação fixa,
exclusivamente, não resolveria nesse caso.
Em regime de carga leve, para o sistema operar com níveis de tensões aceitáveis e suportar
as emergências das LT’s em 220 kV entre Cambambe e Luanda, os requisitos de
compensação reativa estimados para 2002, 2003 e 2004 foram 70 MVAr, 80 MVAr e 90
MVAr, respectivamente, distribuídos pelas subestações de Luanda, Cuca, Maianga e
Mutamba.
Algumas soluções podem ser visualizadas para obter o adequado funcionamento do sistema
em condições de emergências das linhas de transmissão em 220 kV entre Cambambe e
Luanda, são elas:
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considerando os reforços na transmissão 220 kV de Capanda até Luanda está descrita
detalhadamente no item 5 deste relatório.
Diante das dificuldades encontradas para operar o sistema na condição de não se dispor das
térmicas de Luanda despachadas (cenários 1 e 2), descritas no item anterior, foram
contemplados cenários que consideravam as térmicas também despachadas, com níveis
distintos de produção. Foram considerados, nesse caso, três patamares de despacho: baixo
(40 MW), médio (90 MW) e alto (140 MW), refletindo-se em a diferentes níveis de
carregamento dos troncos de 220 kV e da transformação de Cazenga.
Com a presença das térmicas no sistema, além da situação com todas as plantas presentes
(Cenário 3), outros cenários foram investigados, como aquele que não considera em
operação Cambambe para que esta usina possa ser colocada em manutenção (Cenário 4) e
aquele que não considera Capanda integrada à rede de transmissão (Cenário 5), esta última
pelas seguintes razões: 1o ) Caso o crescimento do mercado da região Norte atinja os níveis
previstos no estudo antes da entrada em operação da usina de Capanda; 2o ) Na
eventualidade de atrasos na entrada em operação da usina de Capanda; 3o ) Caso ocorra a
perda da linha de transmissão Capanda/Cambambe 220 kV que interliga a usina à rede.
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Tabela 6 – Despachos das usinas para os cenários 3, 4 e 5 – carga pesada
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Os resultados das análises efetuadas encontram-se descritos a seguir.
• Com 140 MW de geração térmica em Luanda, conforme pode ser visto na Tabela 12, as
transformações 220/60 kV atualmente instaladas em Luanda seriam suficientes, sem
apresentar sobrecarga em regime normal de operação e emergências, em todo o período
analisado.
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Tabela 9 – Carregamentos nas Transformações de Cazenga – Térmica = 40 MW – Com 3
transformadores 220/60/15 kV e 2 transformadores 220/60 kV
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Tabela 12 – Carregamentos nas Transformações de Cazenga – Térmica = 140 MW – Com
3 transformadores 220/60/15 kV e 1 transformador 220/60 kV
• Os montantes de compensação reativa para 2003 e 2004, carga pesada, para o cenário 4
(sem Cambambe), com as térmicas de Luanda despachadas em 40 MW, não seriam
ainda suficientes para permitir ao sistema resistir às emergências das LT’s em 220 kV
entre Cambambe e Cazenga. Compensação reativa ainda mais elevada, por outro lado,
levaria à ultrapassagem dos limites mínimos (de absorção de energia reativa) das
referidas térmicas em regime normal de operação;
• Logo, sem Cambambe, não seria possível, em carga pesada, atender ao critério de
redundância “n-1” com nível de geração baixo em Luanda;
• No Cenário 3, para o patamar baixo de geração térmica (40 MW), seria necessário
dispor de pelo menos duas máquinas operando em Cambambe na carga pesada para
evitar colapso de tensão na rede nas emergências das LT’s em 220 kV entre Cambambe
e Cazenga. O montante de compensação reativa instalado para este cenário, repeitou
esta condição de despacho de Cambambe;
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Tabela 13 – Requisitos de Compensação Reativa – Carga Pesada - Cenários 3, 4 e 5
4.3.3. Não seria possível ao sistema, naturalmente, atender critérios de desempenho quando
da perda do circuito único de 220 kV entre Capanda e Cambambe, que caracteriza a
conexão de Capanda na chamada configuração básica. Para essa falha a usina ficaria
isolada e somente um corte de carga elevado, função do despacho de Capanda, permitiria a
manutenção parcial das cargas em operação.
4.3.4. Sem despachar térmicas em Luanda não seria possível ao sistema suportar as
emergências dos troncos de 220 kV entre Cambambe e Luanda, ocorrendo colapso de
tensão na rede para essas contingências. Compensação reativa fixa (bancos de capacitores
“shunt”) não seriam capazes, exclusivamente, de solucionar essa restrição. Seria necessário
introduzir compensação reativa variável (compensador estático ou síncrono) para o sistema
suportar aquelas emergências críticas dos troncos de 220 kV.
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respectivamente, daria ao sistema suporte reativo suficiente para controle dos níveis de
tensão em condições normais de operação da rede para qualquer condição de despacho das
usinas do sistema Norte.
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5. REFORÇOS ADICIONAIS NO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DA REGIÃO NORTE
Buscando alcançar um desempenho mais confiável da rede sem recorrer, para isso, a
despachos expressivos da geração térmica de Luanda (reduzindo, com esse recurso, a
responsabilidade da geração remota), foram buscadas alternativas de topologia que
permitissem contornar as principais dificuldades relacionadas à fragilidade estrutural da
“configuração básica”.
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Os resultados destas simulações, envolvendo a configuração reforçada da rede de 220 kV,
encontram-se detalhados no volume anexo de plotagens e seus aspectos mais relevantes são
a seguir descritos:
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5.2. Resumo da Análise de Desempenho da Configuração Reforçada
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6. DADOS BÁSICOS EMPREGADOS NAS ANÁLISES
Nas Tabelas contidas adiante é apresentada uma síntese dos dados básicos empregados nas
simulações realizadas no âmbito do presente trabalho.
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Tabela 1 – Parâmetros Elétricos de Linhas de Transmissão – Sistema Norte
Linha de Transmissão Circ. Tensão Condutor Compr. Impedâncias em pu na Base 100 MVA Capacidade de Transmissão
(mm2 )
H L T H L T
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Tabela 3 – Alternativas de Geração Definidoras dos Cenários
Anos Patamar de Carga Geração Capanda Geração Cambambe Geração Térmica Luanda
Patamar de Carga Cenários Ger. Capanda Ger. Cambambe (*) Ger. Térmica Luanda Ger.Máxima Res.Girante Observações
(MW) (MW) (MW) (MW) (**)
Pesada 1 130 3 máquinas = 135 MW 0 265 20 %
2 130 2 máquinas = 90 MW 40 260 18 %
Ponta Máxima 3 130 1 máquina = 45 MW 90 265 20 %
220 MW 4 130 0 máquina = 0 MW 140 270 23 % Capanda “swing”
5 80 3 máquinas = 135 MW 40 255 16 %
6 80 2 máquinas = 90 MW 90 260 18 %
7 80 1 máquina = 45 MW 140 265 20 %
8 0 3 máquinas = 135 MW 90 225 2% Baixa reserva girante
9 0 2 máquinas = 90 MW 140 230 5% Baixa reserva girante
Leve 1 130 1 máquina = 45 MW 0 175 33 %
2 130 0 máquina = 0 MW 40 170 29 % Capanda “swing”
Carga Mínima 3 80 2 máquinas = 90 MW 0 170 29 %
132 MW 4 80 1 máquina = 45 MW 40 165 25 %
5 0 3 máquinas = 135 MW 40 175 33 %
6 0 2 máquinas = 90 MW 90 180 36 %
7 0 1 máquina = 45 MW 140 185 40 %
8 0 0 máquina = 0 MW 140 140 6% Baixa reserva girante
(*) Será considerada a barra de referência (“swing”) das simulações
(**) Cenários de geração procuram considerar reserva girante da ordem de 20 %
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Tabela 5 – Ano 2003 – Cenários Analisados
Patamar de Carga Cenários Ger. Capanda Ger. Cambambe (*) Ger. Térmica Luanda Ger.Máxima Res.Girante Observações
(MW) (MW) (MW) (MW) (**)
Pesada 1 260 1 máquina = 45 MW 0 305 30 % Capanda “swing”
2 260 0 máquina = 0 MW 40 300 28 % Capanda “swing”
Ponta Máxima 3 260 0 máquina = 0 MW 0 260 11 % Capanda “swing”
235 MW 4 130 3 máquinas = 135 MW 0 265 13 %
5 130 3 máquinas = 135 MW 40 305 30 %
6 130 2 máquinas = 90 MW 90 310 32 %
7 130 0 máquina = 0 MW 140 270 15 % Capanda “swing”
8 80 3 máquinas = 135 MW 90 305 30 %
9 80 2 máquinas = 90 MW 90 260 11 %
10 80 1 máquina = 45 MW 140 265 13 %
11 0 3 máquinas = 135 MW 140 275 17 %
Leve 1 130 1 máquina = 45 MW 0 175 24 %
2 130 0 máquina = 0 MW 40 170 21 %
Carga Mínima 3 80 2 máquinas = 90 MW 0 170 21 %
141 MW 4 80 1 máquina = 45 MW 40 165 17 %
5 0 3 máquinas = 135 MW 40 175 24 %
6 0 2 máquinas = 90 MW 90 180 28 %
7 0 1 máquina = 45 MW 140 185 31 %
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Tabela 6 – Ano 2004 – Cenários Analisados
Patamar de Carga Cenários Ger. Capanda Ger. Cambambe (*) Ger. Térmica Luanda Ger.Máxima Res.Girante Observações
(MW) (MW) (MW) (MW) (**)
Pesada 1 260 1 máquina = 45 MW 0 305 22 % Capanda “swing”
2 260 0 máquina = 0 MW 40 300 20 % Capanda “swing”
Ponta Máxima 3 260 0 máquina = 0 MW 0 260 4% Capanda “swing”
251 MW 4 180 3 máquinas = 135 MW 0 315 25 %
5 180 2 máquinas = 90 MW 40 310 24 %
6 130 3 máquinas = 135 MW 40 305 22 %
7 130 2 máquinas = 90 MW 90 310 24 %
8 130 0 máquina = 0 MW 140 270 8% Capanda “swing”
9 80 3 máquinas = 135 MW 90 305 22 %
10 80 2 máquinas = 90 MW 140 310 24 %
11 0 3 máquinas = 135 MW 140 275 10 %
Leve 1 180 0 máquina = 0 MW 0 180 20 % Capanda “swing”
2 130 1 máquina = 45 MW 0 175 16 % Capanda “swing”
Carga Mínima 3 130 0 máquina = 0 MW 40 170 13 % Capanda “swing”
150.6 MW 4 130 0 máquina = 0 MW 90 220 46 % Capanda “swing”
5 80 2 máquinas = 90 MW 0 170 13 %
6 80 1 máquina = 45 MW 40 165 10 %
7 0 3 máquinas = 135 MW 40 175 16 %
8 0 2 máquinas = 90 MW 90 180 20 %
9 0 1 máquina = 45 MW 140 185 23 %
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Tabela 7 – Produção Semanal (MW) – Sistema Norte – Data: 02 de março à 08 de março de 2001
Tabela 8 – Distribuição Semanal (MW) – Sistema Norte – Data: 02 de março à 08 de março de 2001
Dia 60 kV 15 kV Total de
Distribuição
Lda IA Lda IB Indústrias Mab.B T.60 kV Saída I Saída II Saída III Saída IV Saída V S. VII Viana Belas T. 15 kV
02 52 52 6 4 114 Restr. 7,5 7,6 Fora 7,6 Fora 9,2 4,4 36,3 150,3
03 50 50 6 3 109 9,4 Restr. 7,6 Fora 8 Fora 9,1 5 39,1 148,1
04 49 49 7 3 108 8,9 Restr. 7,5 Fora 7 Fora 8,9 4,3 36,6 144,6
05 54 54 7 3 118 Restr. 7,7 7,6 Fora 8,4 Fora Restr. 4,8 28,5 146,5
06 45 45 6 3 99 8,4 Restr. Restr. Fora 8 Fora 9,3 Restr. 25,7 124,7
07 43 45 6 4 100 8,9 3,5 Restr. Fora Restr. Fora 9 4 25,4 125,4
08 43 45 7 4 97 7,6 3,9 Restr. Fora Restr. Fora 9,4 4 24,9 121,9
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Tabela 9 – Ponta Máxima na Produção de Eletricidade – Sistema Norte
Produção (GWh) Ponta Máxima (MW) Produção (GWh) Ponta Máxima (MW) Produção (GWh) Ponta Máxima (MW)
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Tabela 10 – Mercado de Referência – Carga Pesada – Março/2001 – Sistema Norte
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Tabela 11 – Distribuição Espacial do Mercado – Sistema Norte
Carga Pesada Carga Leve Carga Pesada Carga Leve Carga Pesada Carga Leve
Potência Potência Potência Potência Potência Potência Potência Potência Potência Potência Potência Potência
Ativa Reativa Ativa Reativa Ativa Reativa Ativa Reativa Ativa Reativa Ativa Reativa
(MW) (MVAr) (MW) (MVAr) (MW) (MVAr) (MW) (MVAr) (MW) (MVAr) (MW) (MVAr)
Cambambe 1,1 0,7 0,7 0,4 1,1 0,7 0,7 0,4 1,2 0,8 0,7 0,5
220 kV
Viana 17,8 11,0 10,7 6,6 19,0 11,8 11,4 7,1 20,3 12,6 12,2 7,6
60 kV
Belas 5,4 3,3 3,2 2,0 5,7 3,5 3,4 2,1 6,1 3,8 3,7 2,3
60 kV
Cuca 60,3 37,4 36,2 22,4 64,4 39,9 38,6 23,9 68,8 42,7 41,3 25,6
60 kV
Luanda 34,8 21,6 20,9 13 37,2 23,1 22,3 13,9 39,7 24,6 23,8 14,8
15 kV
Maianga 48,9 30,3 29,3 18,2 52,2 32,3 31,3 19,4 55,8 34,6 33,5 20,8
60 kV
Mutamba 29,1 18,1 17,5 10,9 31,1 19,3 18,7 11,6 33,3 20,6 20,0 12,4
60 kV
Quifangondo 3,2 2,0 1,9 1,2 3,4 2,1 2,0 1,3 3,7 2,3 2,2 1,4
60 kV
Indústrias 15,0 9,3 9,0 5,6 16,0 9,9 9,6 5,9 17,1 10,6 10,3 6,4
60 kV
Total 215,6 133,7 129,4 80,2 230,1 142,6 138,1 85,6 246,0 152,6 147,6 91,6
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