Relatorio Energ Rejeicao

SISTEMA DE TRANSMISSÃO DA REGIÃO
NORTE DE ANGOLA
ESTUDOS PRÉ-OPERATIVOS DE INTEGRAÇÃO DO
AHE CAPANDA
ESTUDOS DE ENERGIZAÇÃO E REJEIÇÃO DE CARGA
AGOSTO/2001
ÍNDICE
1. OBJETIVO.................................................................................. 1
2. CRITÉRIOS................................................................................ 1
3. METODOLOGIA ........................................................................ 2
3.1.Tensão no Instante t0+.............................................................. 2
3.2.Tensão em Regime Permanente .............................................. 3
3.3.Cenários Utilizados.................................................................... 3
4. DESENVOLVIMENTO DOS ESTUDOS .................................. 4

4.1.Estudo de Energização ............................................................. 4
4.2.Estudo de Rejeição de Carga ................................................... 8
4.3.Auto-Excitação da Máquina de Capanda ............................... 11
5. CONCLUSÕES........................................................................ 13
6. ANEXO ..................................................................................... 14
OBJETIVO
O presente relatório é parte do conjunto de avaliações que visam analisar o

desempenho do sistema Norte de Angola frente à presença do Aproveitamento
Hidroeléctrico Capanda.
Este relatório tem por objetivo apresentar os resultados do estudo de

energização das linhas de 220 kV do sistema de transmissão de Angola, à
freqüência fundamental, além dos resultados do estudo de rejeição de carga.
As análises a seguir apresentadas correspondem à atividade 3.2.3 da Proposta

Técnica submetida ao GAMEK, relativa aos estudos elétricos de integração do
AHE Capanda ao sistema regional Norte.
CRITÉRIOS
Para o estudo de energização as tensões máximas admissíveis na

extremidade aberta da linha a ser energizada não devem ultrapassar a 140%
no instante t0+ , e 120% da tensão nominal, em regime permanente, t∞,
respeitadas as condições:
• Configuração da rede que resulte nas solicitações mais severas para o

sistema em estudo, considerando o menor número de unidades geradoras
sincronizadas, sendo a tensão de partida no terminal pelo qual se iniciará a
energização o mais próximo de 105% (tensão máxima em regime permanente);
• Considerar toda compensação reativa fixa em derivação existente.
Para o estudo de rejeição de carga, a sobretensão máxima sustentada não

deverá também exceder a 140% no instante t0+ , e 120% da tensão nominal em
regime permanente com as mesmas considerações apresentadas para o
estudo de energização.
1
Sobretensões de Manobra
Energização de Linha
V
Vt0+
Vt∞
t
t0+ t∞
FIG. 1 – Conceituação das sobretensões de manobra (energização)
METODOLOGIA
3.1. Tensão no Instante t0+
Para determinar as tensões no instante t0+, nas energizações e rejeições de

carga, utilizou-se o programa PSS/E, da PTI – Power Technologies Inc.,
adotando-se o seguinte procedimento:
• Conversão dos geradores, usando-se o equivalente Norton para obter as

tensões no instante t0-, imediatamente anterior ao chaveamento, atrás da
reatância sub-transitória de eixo direto (X”d) das máquinas, tensões essas
proporcionais aos enlaces de fluxo e que são mantidas fixas no instante t0+,
uma vez que os enlaces de fluxo do rotor não podem variar instantaneamente;
• Transformação da barra “swing” em barra de tensão controlada;
• Conversão das cargas para 100% de corrente constante para a parte ativa
e 100% de impedância constante para a parte reativa, de forma a refletir mais
fielmente as relações entre as tensões das cargas e as correntes durante
bruscas variações de tensão;
2
3.2. Tensão em Regime Permanente
Os valores de tensão sustentada nas energizações e rejeições de carga foram

obtidos pelo processamento de casos de fluxo de potência, considerando-se
aberto disjuntor numa das extremidades da linha em estudo, simulando, assim,
a abertura do disjuntor dessa extremidade (rejeição) ou a situação anterior à
sincronização do disjuntor (energização).
3.3. Cenários Utilizados
O estudo de energização baseou-se nas configurações de carga leve e pesada

do ano de 2002, nos Cenários 1, 3, 4 e o cenário 1 - Reforçado, considerados
no relatório “Avaliação do Sistema em Regime Permanente ” .
O estudo de rejeição de carga foi realizado considerando-se o período de carga

pesada para o mesmo ano e para os mesmos cenários do relatório
mencionado anteriormente.
O Cenário intitulado 1 - Reforçado é a topologia do sistema de transmissão de

Angola recomendada de forma a dotar o mesmo de capacidade de
atendimento à demanda mesmo em condições de emergência em uma das
linhas de transmissão, isto é, aquele que atenderia ao critério “n-1”.
Os cenários de geração foram definidos no estudo de regime permanente, os

quais transcrevemos aqui:
Cenários Capanda Cambambe Térmicas Luanda

1 Sim Sim Não
2 Sim Não Não
3 Sim Sim Sim
4 Sim Não Sim
5 Não Sim Sim
3
DESENVOLVIMENTO DOS ESTUDOS
4.1. Estudo de Energização
O estudo de energização baseou-se nas configurações de carga leve e pesada

do ano de 2002.
Para simular as sobretensões associadas à energização de uma linha partiu-se

de um caso base para um determinado cenário. Nesse caso a linha em
questão a ser energizada foi retirada do caso. Portanto, os casos simulados
referem-se aos cenários que suportam a operação sem uma linha de 220 kV.
As tensões de geração das máquinas foram ajustadas de maneira a maximizar
o perfil das tensões na rede de 220 kV. Esta premissa foi utilizada de forma a
verificar a possibilidade de energizar qualquer linha a partir de um valor
máximo de tensão nos terminais da linha a ser energizada. No caso dos
valores das sobretensões excedessem os critérios utilizados, seria determinada
a tensão de partida máxima de tal forma a circunscrever esses valores aos
limites.
No anexo A são apresentadas as figuras com os resultados obtidos de tensões

no instante t0+ e em regime permanente obtidas no chaveamento das linhas de
220 kV (energização).
A figura 2 apresenta um caso de energização da linha Cambambe – Cazenga

220 kV através do terminal de Cazenga. Notar que o terminal de Cambambe
corresponde à ponta da linha em questão antes do fechamento do disjuntor da
subestação de Cambambe.
t 0-
Cambambe t0+ Cazenga t0+
terminal aberto t∞ 220 kV t∞
FIG. 2 – Energização de Cambambe-Cazenga 220 kV
As tabelas 1 a 6 sumarizam os resultados das simulações de energização das

linhas de 220 kV a partir de um dos terminais. É importante ressaltar que foi
simulado o caso de energização da LT Capanda – Cambambe 220 kV via
Capanda, admitindo-se que para esta usina possa ser utilizado o “black start”,
4
uma vez que existem geradores diesel na usina. A energização desta linha por
Cambambe foi simulada somente para cenários em que este procedimento
fosse possível, como os cenários com configuração de rede reforçada, ou com
a presença de Cambambe e carregamento menor (carga leve).
Tabela 1 – Energização das Linhas de 220 kV – Cenário 1
Tensão (%) Terminal

Tensão (%) Terminal Energizado
Energização em Carga Aberto
Leve
A partir de t0- t0+ t∞ t0+ t∞
Cambambe 105,0 108,4 106,2 Capanda 109,3 107,1
LT Cambambe - Capanda
Capanda 103,6 106,5 104,8 Cambambe 107,3 105,6
Cambambe 102,4 105,1 103,7 Cazenga 107,0 105,5

LT Cambambe - Cazenga
Cazenga 93,0 98,7 101,9 Cambambe 100,4 103,7
Cambambe 102,5 104,9 103,6 Viana 106,5 105,1

LT Cambambe - Viana
Viana 93,1 98,5 101,0 Cambambe 99,9 102,5
Viana 104,1 104,8 104,6 Cazenga 104,8 104,6

LT Viana - Cazenga
Cazenga 99,3 99,9 100,1 Viana 100,0 100,2
Tabela 2 – Energização das Linhas de 220 kV – Cenário 1 Reforçado -

Carga Pesada

Energização em carga Tensão (%) Terminal Energizado
Aberto
pesada – Cenário 1
Reforçado
Cambambe 102.4 104.5 103.4 Capanda 105.3 104.3

LT Capanda-Cambambe I
Capanda 102.7 104.6 103.6 Cambambe 105.5 104.4

LT Capanda-Cambambe II
Cambambe 100.4 103.0 102.0 Cazenga 104.8 103.8

LT Cambambe-Cazenga
Cazenga 91.4 95.3 97.9 Cambambe 97.0 99.6
Cambambe 100.8 103.1 101.8 Viana 104.6 103.3

LT Cambambe-Viana I ou
II
Viana 93.0 96.5 97.5 Cambambe 97.9 98.9
Viana 100.8 101.2 101.1 Cazenga 101.2 101.1

LT Viana-Cazenga I ou II
Cazenga 100.3 100.7 100.7 Viana 100.7 100.7
5
Tabela 3 – Energização das Linhas de 220 kV – Cenário 3 – Carga Leve

Energização em carga Aberto
leve – Cenário 3

LT Cambambe - Capanda

LT Cambambe-Cazenga
Cambambe 104.4 107.2 105.1 Viana 108.8 106.7

LT Cambambe-Viana
Viana 100.5 104.0 102.8 Cambambe 105.5 104.3
Viana 104.9 105.8 100.7 Cazenga 105.8 100.7

LT Viana-Cazenga
Cazenga 101.9 102.3 102.1 Viana 102.3 102.1
Tabela 4 – Energização das Linhas de 220 kV – Cenário 3 – Carga Pesada

Energização em Carga Tensão (%) Terminal Energizado
Aberto
Pesada
Cenário 3
Cambambe 104,9 107,1 105,9 Cazenga 109,0 107,8
LT Cambambe - Cazenga
Cazenga 103,6 106,9 106,0 Cambambe 108,8 107,8
Cambambe 104,9 107,0 105,8 Viana 108,5 107,3

LT Cambambe - Viana
Viana 103,3 106,6 105,5 Cambambe 108,1 107,0
Viana 103,8 104,3 104,2 Cazenga 104,3 104,3

LT Viana - Cazenga
Cazenga 104,9 105,2 105,1 Viana 105,2 105,1
6
Tabela 5 – Energização das Linhas de 220 kV – Cenário 4 – Carga Leve

leve

LT Cambambe-Cazenga
Cambambe 103.3 107.0 105.8 Viana 108.5 107.3

LT Cambambe-Viana
Viana 100.6 104.2 103.1 Cambambe 105.7 104.6
Viana 105.2 101.0 100.9 Cazenga 101.0 100.9

LT Viana-Cazenga
Cazenga 102.5 102.9 102.8 Viana 102.9 102.8
Tabela 6 – Energização das Linhas de 220 kV – Cenário 4 – Carga Pesada

pesada

LT Cambambe-Cazenga
Cambambe 100.1 103.7 103.9 Viana 105.2 105.4

LT Cambambe-Viana
Viana 94.2 97.3 99.6 Cambambe 98.7 101.1
Viana 102.3 94.5 94.8 Cazenga 94.5 94.8

LT Viana-Cazenga
Cazenga 100.1 100.4 100.3 Viana 100.5 100.4
Dos resultados apresentados nas tabelas depreende-se que:
• A energização da LT Capanda – Cambambe 220 kV pode ser feita a

partir do terminal de Capanda com sobretensões transitórias da ordem
de 110% e tensão sustentada no terminal aberto da linha da ordem de
107%;
• A energização da LT Capanda – Cambambe 220 kV requer algumas

condições especiais;
• As sobretensões transitórias e sustentadas, provenientes da

energização da LT Cambambe – Cazenga 220 kV, atingem valores
máximos da ordem de 110% e 108% respectivamente no terminal
aberto;
7
• Da mesma forma a energização da LT Cambambe – Viana 220 kV leva
a sobretensões transitórias e sustentadas no terminal aberto da ordem
de 109% e 107%, respectivamente;
• A energização da LT Viana – Cazenga para qualquer cenário e patamar

de carga apresenta tensões máximas da ordem de 105%. Este valor de
sobretensão deve-se ao fato as tensões em Viana 220 kV e Cazenga
220 kV, sem esta LT em operação, situarem-se na faixa de 104% e a
mesma ser uma linha curta;
• Mesmo para o cenário 1 Reforçado não se visualizou problemas de

sobretensões decorrentes de energização;
• Portanto, para energização de qualquer linha de 220 kV não é

necessário a instalação de reatores.
4.2. Estudo de Rejeição de Carga
Para representar a condição mais severa para rejeição de carga nas linhas de
transmissão de 220 kV no sistema Norte de Angola, foram utilizados,
preferencialmente, os casos de carga pesada com todas as máquinas de
Capanda, Cambambe e as térmicas, nos cenários nos quais estas foram
consideradas, sincronizadas e com tensões de geração o mais próximo de
105% quanto possível, no lado do sistema em que o disjuntor foi aberto.
As Tabelas 7 a 12 a seguir sumarizam os resultados de sobretensões, dos

casos de rejeição de carga simulados.
Tabela 7 – Rejeição de Carga – Cenário 1 Carga Leve

Aberto
Rejeição em carga leve
Barra t0- t0+ t∞ Barra t0+ t∞

LT Cambambe-Capanda

LT Cambambe-Cazenga
Cambambe 105.1 103.7 103.7 Viana 105.2 105.2

LT Cambambe-Viana
Viana 103.9 101.7 101.6 Cambambe 103.1 103.0
Viana 103.9 104.4 104.6 Cazenga 104.5 104.6

LT Viana-Cazenga
Cazenga 103.8 101.1 100.2 Viana 101.1 100.2
8
Tabela 8 – Rejeição de Carga – Cenário 1 Reforçado - Carga Pesada

Aberto

LT Capanda-Cambambe I

LT Capanda-Cambambe II

LT Cambambe-Cazenga
Cambambe 103.7 102.6 102.2 Viana 104.1 103.6

LT Cambambe-Viana I ou
II
Viana 101.3 99.0 98.3 Cambambe 100.4 99.7
Viana 101.3 101.2 101.1 Cazenga 101.2 101.2

LT Viana-Cazenga I ou II
Cazenga 101.1 100.7 100.6 Viana 100.7 100.7

Aberto

LT Cambambe-Capanda

LT Cambambe-Cazenga
Cambambe 104.9 105.8 101.1 Viana 107.4 106.7

LT Cambambe-Viana
Viana 103.3 103.1 102.8 Cambambe 104.6 104.3
Viana 103.3 105.8 105.4 Cazenga 105.8 105.4

LT Viana-Cazenga
Cazenga 103.1 102.4 102.1 Viana 102.4 102.1
9
Tabela 10 – Rejeição de Carga – Cenário 3 Carga Pesada

Aberto

LT Cambambe-Capanda

LT Cambambe-Cazenga
Cambambe 105.0 105.1 104.5 Viana 106.6 106.0

LT Cambambe-Viana
Viana 104.5 105.2 103.8 Cambambe 106.8 105.3
Viana 104.5 103.9 103.5 Cazenga 103.9 103.6

LT Viana-Cazenga
Cazenga 104.7 105.2 104.3 Viana 105.4 104.3

Aberto

LT Cambambe-Capanda

LT Cambambe-Cazenga
Cambambe 105.0 106.5 105.8 Viana 108.0 107.3

LT Cambambe-Viana
Viana 103.5 103.6 103.1 Cambambe 105.1 104.6
Viana 103.5 106.2 105.8 Cazenga 106.2 105.9

LT Viana-Cazenga
Cazenga 103.4 103.1 102.8 Viana 103.1 102.8
10
Tabela 12 – Rejeição de Carga – Cenário 4 Carga Pesada

Aberto

LT Cambambe-Capanda

LT Cambambe-Cazenga
Cambambe 103.5 105.5 103.9 Viana 107.0 105.4

LT Cambambe-Viana
Viana 101.0 100.3 99.6 Cambambe 101.8 101.1
Viana 101.0 103.2 102.9 Cazenga 103.3 102.9

LT Viana-Cazenga
Cazenga 100.9 100.6 100.3 Viana 100.6 100.4
Dos resultados das simulações de rejeição de carga destacamos:
• As sobretensões decorrentes de rejeição na LT Capanda – Cambambe

atingem um máximo de 116%, transitoriamente, e 112% de sobretensão
sustentada no terminal aberto, valores inferiores aos limites adotados como
critério;
• Em alguns cenários a abertura da LT Capanda – Cambambe leva a um
colapso de tensão após o pico de sobretensão. Estes cenários são aqueles em
que a usina de Capanda é a principal fonte de potência do sistema;
• Para o cenário 1 reforçado as sobretensões decorrentes de energização
são reduzidas atingindo valores inferiores à 107%, quer transitoriamente quer
em regime permanente;
• Para todos os cenários estudados as sobretensões se limitaram a
valores da ordem de 110%, durante o transitório, e a 108% tensão sustentada.
Esses valores são inferiores aos limites de 140% e 120%.
4.3. Auto-Excitação da Máquina de Capanda
Para verificar a possibilidade de que uma rejeição de carga conduza a máquina

de Capanda a uma auto-excitação foi feita uma simulação de um curto-circuito
trifásico em Cazenga 220 kV, retirada do curto após 0,1 s e abertura dos
disjuntores das linhas de Cambambe – Cazenga 220 kV, e de Viana – Cazenga
220 kV, no terminal de Cazenga, para o cenário 4. Esta condição é uma
situação severa, pois as máquinas de Cambambe não estão presentes e há
uma grande excursão da freqüência na área de Capanda como pode ser
verificado pela FIG. 3 abaixo. A FIG. 4 mostra que mesmo frente a uma
ocorrência grave, a máquina de Capanda não se auto-excita.
11
freqüência em Capanda
80.00
70.00
freq(Hz)
60.00
50.00
40.00
0
1
3
4
6
7
8
10
11
12
14
t(s)
freqüência em Capanda
FIG. 3 – Freqüência em Capanda, após emergência em Cazenga 220 kV
1.4
1.2
1
Tensão(pu)
0.8
0.6
0.4
0.2
0
0
1
3
4
5
6
8
9
10
11
13
14
t(s)
Tensão Terminal em Capanda
FIG. 4 – Tensão terminal de Capanda, após emergência em Cazenga 220 kV
12
CONCLUSÕES
• Os resultados das sobretensões associadas à energização de linhas

apresentaram valores que não indicaram a necessidade de reatores no
sistema de 220 kV do sistema de transmissão de Angola.
• Da mesma forma para rejeições de carga simuladas em qualquer

terminal das linhas de 220 kV as sobretensões não apresentam riscos
para os equipamentos, obedecidos os critérios adotados.
• A simulação da rejeição total das linhas Cambambe – Cazenga e Viana -

Cazenga 220 kV em Cazenga não apresentou o fenômeno de auto-
excitação. Entretanto, esta análise deve ser objeto de nova avaliação tão
logo estejam disponíveis os dados reais da máquinas da AHE de
Capanda.
• Deve ser instalado tele-proteção nas linhas de transmissão

Camambambe – Cazenga e Viana – Cazenga de forma a viabilizar a
utilização de transferência de disparo nessas linhas em caso de se
configurar a possibilidade de auto-excitação em máquinas do sistema de
transmissão de Angola.
13
ANEXO
RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES DE

ENERGIZAÇÃO E REJEIÇÃO DE CARGA
14
t0- =105,0%
Cambambe
Capanda t0+=109,3% t0+=108,4%
220 kV
terminal aberto t∞=107,1% t∞=106,2%
Energização da LT Capanda - Cambambe 220kV

por Cambambe - Cenário 1 carga leve
t0- =103,6%
Capanda t0+=106,5% t0+=107,3% Cambambe
220 kV t∞=104,8% t∞=105,6% terminal aberto

por Capanda - Cenário 1 carga leve
t0- =102,4%
Cambambe
Cazenga t0+=107,0% t0+=105,1%
220 kV
Energização da LT Cambambe - Cazenga 220kV

t0- = 93,0%
Cazenga t0+= 98,7% t0+=100,4% Cambambe

por Cazenga - Cenário 1 carga leve
t0- =102,5%
Cambambe
Viana t0+=106,5% t0+=104,9%
220 kV
Energização da LT Cambambe - Viana 220kV

t0- = 93,1%
Viana t0+= 98,5% t0+= 99,9% Cambambe

por Viana - Cenário 1 carga leve
t0- =104,1%
Viana
Cazenga t0+=104,8% t0+=104,8%
220 kV
Energização da LT Viana - Cazenga 220kV

t0- = 99,3%
Cazenga t0+= 99,9% t0+=100,0% Viana

t0- =104,9%
Cambambe
Capanda t0+=109,9% t0+=109,0%
220 kV

t0- =104,9%

por Capanda - Cenário 3 carga leve
t0- =104,3%
Cambambe
Cazenga t0+=109,4% t0+=107,5%
220 kV

t0- =100,5%
Cazenga t0+=104,1% t0+=106,0% Cambambe

t0- =104,4%
Cambambe
Viana t0+=108,8% t0+=107,2%
220 kV

t0- =100,5%
Viana t0+=104,0% t0+=105,5% Cambambe

t0- =104,9%
Viana
Cazenga t0+=105,8% t0+=105,8%
220 kV
Energização da LT Viana -Cazenga 220kV

t0- =101,9%
Cazenga t0+=102,3% t0+=102,3% Viana

t0- =104,9%
Cambambe
Cazenga t0+=109,0% t0+=107,1%
220 kV

por Cambambe - Cenário 3 carga pesada
t0- =103,6%

por Cazenga - Cenário 3 carga pesada
t0- =104,9%
Cambambe
Viana t0+=108,5% t0+=107,0%
220 kV

t0- =103,3%

por Viana - Cenário 3 carga pesada
t0- =103,8%
Viana
Cazenga t0+=104,3% t0+=104,3%
220 kV

t0- =104,9%

t0- =103,1%
Cambambe
Cazenga t0+=109,2% t0+=107,3%
220 kV

t0- =100,6%

t0- =103,3%
Cambambe
Viana t0+=108,5% t0+=107,0%
220 kV

t0- =100,6%

t0- =105,2%
Viana
Cazenga t0+=101,0% t0+=101,0%
220 kV

t0- =102,5%

t0- = 99,9%
Cambambe
Cazenga t0+=105,7% t0+=103,9%
220 kV

t0- = 94,4%
Cazenga t0+= 97,5% t0+= 99,3% Cambambe
220 kV t∞= 99,9% t∞=101,6% terminal aberto

t0- =100,1%
Cambambe
Viana t0+=105,2% t0+=103,7%
220 kV

t0- = 94,2%
220 kV t∞= 99,6% t∞=101,1% terminal aberto

t0- =102,3%
Viana
Cazenga t0+= 94,5% t0+= 94,5%
220 kV
terminal aberto t∞= 94,8% t∞= 94,8%

t0- =100,1%

t0- =102,4%
Cambambe
Capanda t0+=105,3% t0+=104,5%
220 kV
Energização da LT Capanda - Cambambe I 220kV

por Cambambe - Cenário 1 Reforçado - carga pesada
t0- =102,7%
Energização da LT Capanda - Cambambe I 220kV

por Capanda - Cenário 1 Reforçado - carga pesada
t0- =102,4%
Cambambe
Capanda t0+=107,7% t0+=105,5%
220 kV
Energização da LT Capanda - Cambambe II 220kV

t0- =102,6%
Energização da LT Capanda - Cambambe II 220kV

por Capanda - Cenário 1 Reforçado - carga pesada
t0- =100,4%
Cambambe
Cazenga t0+=104,8% t0+=103,0%
220 kV

t0- = 91,4%
Cazenga t0+= 95,3% t0+= 97,0% Cambambe
220 kV t∞= 97,9% t∞= 99,6% terminal aberto

por Cazenga - Cenário 1 Reforçado - carga pesada
t0- =100,8%
Cambambe
Viana t0+=104,6% t0+=103,1%
220 kV
Energização de uma LT Cambambe - Viana 220kV

t0- = 93,0%
220 kV t∞= 97,5% t∞= 98,9% terminal aberto
Energização de uma LT Cambambe - Viana 220kV

por Viana - Cenário 1 Reforçado - carga pesada
t0- =100,8%
Viana
Cazenga t0+=101,2% t0+= 101,2%
220 kV
terminal aberto t∞=101,1% t∞= 101,2%
Energização de uma LT Viana - Cazenga 220kV

por Viana - Cenário 1 Reforçado - carga pesada
t0- =100,3%
Energização de uma LT Viana - Cazenga 220kV

por Cazenga - Cenário 1 Reforçado - carga pesada
t0- =105,0
t =104,9 t0+ =105,8 Cambambe
Capanda 0+
t∞=104,8 t∞ =105,7
220 kV 220 kV
Cenário 1 carga leve

Rejeição da LT Capanda - Cambambe I 220kV
em Cambambe
t0- =105,1
t0+=109,4 t0+=108,5
Capanda Cambambe
t∞=107,7 t∞=106,8
220 kV 220 kV

em Capanda
t0- =105,1%
t =103,8% t0+ =105,7% Cazenga
Cambambe 0+
t∞=103,7% t∞ =105,5%
220 kV 220 kV

Rejeição da LT Cambambe - Cazenga 220kV
em Cazenga
t0- =103,8%
t0+=103,6% t0+=101,8% Cazenga
Cambambe
t∞=103,7% t∞=101,9%
220 kV 220 kV

em Cambambe
t0- =105,0%
t =104,2% t0+= 105,2%
Cambambe 0+ Viana
t∞=104,5% t∞= 105,2%
220 kV 220 kV

Rejeição da LT Cambambe - Viana 220kV
em Viana
t0- = 103,9%
t0+=103,1% t0+= 101,7%
Cambambe Viana
t∞=103,0% t∞= 101,6%
220 kV 220 kV

em Cambambe
t0- =103,9%
t0+=104,4% t0+=104,5% Cazenga
Viana
t∞=104,6% t∞=104,6%
220 kV 220 kV

Rejeição de uma LT Viana - Cazenga 220kV
em Cazenga
t0- =103,8%
t0+=101,1% t0+=101,1% Cazenga
Viana
t∞=100,2% t∞=100,2%
220 kV 220 kV

Rejeição da LT Viana - Cazenga 220kV
em Viana
t0- =104,9%
t =104,9% t0+ =105,7% Cambambe
Capanda 0+
t∞=106,1% t∞ =107,0%
220 kV 220 kV

Rejeição da LT Capanda - Cambambe 220kV
em Cambambe
t0- =104,9%
t0+=110,8% t0+=109,9% Cambambe
Capanda
t∞=107,1% t∞=106,3%
220 kV 220 kV

em Capanda
t0- =104,9%
t =105,9% t0+ =107,8% Cazenga
Cambambe 0+
t∞=105,2% t∞ =107,0%
220 kV 220 kV

em Cazenga
t0- =103,1%
t0+=104,8% t0+=103,0% Cazenga
Cambambe
t∞=104,6% t∞=102,7%
220 kV 220 kV

em Cambambe
t0- =104,9%
t =105,8% t0+= 107,4%
Cambambe 0+ Viana
t∞=101,1% t∞= 106,7%
220 kV 220 kV

em Viana
t0- = 103,3%
t0+=104,6% t0+= 103,1%
Cambambe Viana
t∞=104,3% t∞= 102,8%
220 kV 220 kV

em Cambambe
t0- =103,3%
t0+=105,8% t0+=105,8% Cazenga
Viana
t∞=105,4% t∞=105,4%
220 kV 220 kV

Rejeição de uma das LT Viana - Cazenga 220kV
em Cazenga
t0- =103,1%
t0+=102,4% t0+=102,4% Cazenga
Viana
t∞=102,1% t∞=102,1%
220 kV 220 kV

em Viana
t0- =104,9%
t =104,7% t0+ =105,6% Cambambe
Capanda 0+
t∞=104,5% t∞ =105,4%
220 kV 220 kV
Cenário 3 carga pesada

em Cambambe
t0- =105,0%
t0+=109,6% t0+=105,1% Cambambe
Capanda
t∞=107,3% t∞=104,5%
220 kV 220 kV

em Capanda
t0- =105,0%
t =105,1% t0+ =107,0% Cazenga
Cambambe 0+
t∞=104,5% t∞ =106,4%
220 kV 220 kV

em Cazenga
t0- =104,7%
t0+=107,3% t0+=105,4% Cazenga
Cambambe
t∞=105,8% t∞=104,0%
220 kV 220 kV

em Cambambe
t0- =105,0%
t =105,1% t0+= 106,6%
Cambambe 0+ Viana
t∞=104,5% t∞= 106,0%
220 kV 220 kV

em Viana
t0- = 104,5%
t0+=106,8% t0+= 105,2%
Cambambe Viana
t∞=105,3% t∞= 103,8%
220 kV 220 kV

em Cambambe
t0- =104,5%
t0+=103,9% t0+=103,9% Cazenga
Viana
t∞=103,5% t∞=103,6%
220 kV 220 kV

em Cazenga
t0- =104,7%
t0+=105,4% t0+=105,2% Cazenga
Viana
t∞=104,3% t∞=104,3%
220 kV 220 kV

em Viana
t0- =104,7%
t =104,2% t0+ =105,0% Cambambe
Capanda 0+
t∞=104,2% t∞ =105,0%
220 kV 220 kV

em Cambambe
t0- = 105,0%
t0+=115,5% t0+=114,6% Cambambe
Capanda
t∞=112,3% t∞=111,4%
220 kV 220 kV

em Capanda
t0- =105,0%
t =106,6% t0+ =108,5% Cazenga
Cambambe 0+
t∞=105,9% t∞ =107,8%
220 kV 220 kV

em Cazenga
t0- =103,4%
t0+=105,3% t0+=103,5% Cazenga
Cambambe
t∞=104,8% t∞=103,0%
220 kV 220 kV

em Cambambe
t0- =105,0%
t =106,5% t0+= 108,0%
Cambambe 0+ Viana
t∞=105,8% t∞= 107,3%
220 kV 220 kV

em Viana
t0- = 103,5%
t0+=105,1% t0+= 103,6%
Cambambe Viana
t∞=104,6% t∞= 103,1%
220 kV 220 kV

em Cambambe
t0- =103,5%
t0+=106,2% t0+=106,2% Cazenga
Viana
t∞=105,8% t∞=105,9%
220 kV 220 kV

em Cazenga
t0- =103,4%
t0+=103,1% t0+=103,1% Cazenga
Viana
t∞=102,8% t∞=102,8%
220 kV 220 kV

em Viana
t0- =105,0%
t =107,8% t0+ =108,7% Cambambe
Capanda 0+
t∞=105,7% t∞=106,6%
220 kV 220 kV

em Cambambe
t0- =103,5%
t0+=106,8% t0+=105,9% Cambambe
Capanda
t∞=106,3% t∞=105,4%
220 kV 220 kV

em Capanda
t0- =103,5%
t =105,6% t0+ =107,4% Cazenga
Cambambe 0+
t∞=104,1% t∞ =105,9%
220 kV 220 kV

em Cazenga
t0- =100,9%
t0+=102,3% t0+=100,5% Cazenga
Cambambe
t∞=101,6% t∞= 99,9%
220 kV 220 kV

em Cambambe
t0- =103,5%
t =105,5% t0+= 107,0%
Cambambe 0+ Viana
t∞=103,9% t∞= 105,4%
220 kV 220 kV

em Viana
t0- = 101,0%
t0+=101,8% t0+= 100,3%
Cambambe Viana
t∞=101,1% t∞= 99,6%
220 kV 220 kV

em Cambambe
t0- =101,0%
t0+=103,2% t0+=103,3% Cazenga
Viana
t∞=102,9% t∞=102,9%
220 kV 220 kV

em Cazenga
t0- =100,9%
t0+=100,6% t0+=100,6% Cazenga
Viana
t∞=100,4% t∞=100,3%
220 kV 220 kV

em Viana
t0- =103,8
t =103,7 t0+ =104,5 Cambambe
Capanda 0+
t∞=103,9 t∞ =104,7
220 kV 220 kV
Cenário 1 Reforçado
em Cambambe
t0- =103,7
t0+=104,5 t0+=103,6
Capanda Cambambe
t∞=105,3 t∞=104,4
220 kV 220 kV
em Capanda
t0- =103,8
t =104,1 t0+ =106,2 Cambambe
Capanda 0+
t∞=104,1 t∞ =106,2
220 kV 220 kV
Rejeição da LT Capanda - Cambambe II 220kV
em Cambambe
t0- =103,7
t0+=106,2 t0+=104,0
Capanda Cambambe
t∞=106,5 t∞=104,3
220 kV 220 kV
Rejeição da LT Capanda - Cambambe II 220kV
em Capanda
t0- =103,7
t =102,6 t0+= 104,1
Cambambe 0+ Viana
t∞=102,2 t∞= 103,6
220 kV 220 kV
Rejeição de uma LT Cambambe - Viana 220kV
em Viana
t0- =101,3
t0+=100,4 t0+= 99,0
Cambambe Viana
t∞= 99,7 t∞= 98,3
220 kV 220 kV
Rejeição de uma LT Cambambe - Viana 220kV
em Cambambe
t0- =101,3
t0+=101,2 t0+=101,2
Viana Cazenga
t∞=101,1 t∞=101,1
220 kV 220 kV
em Cazenga
t0- =101,1
t0+=100,7 t0+=100,7
Viana Cazenga
t∞=100,7 t∞=100,6
220 kV 220 kV
em Viana
t0- =103,7
t =102,6 t0+=104,4
Cambambe 0+ Cazenga
t∞=102,0 t∞=103,8
220 kV 220 kV
em Cazenga
t0- =101,1
t0+=100,4 t0+= 98,6
Cambambe Cazenga
t∞= 99,6 t∞= 97,8
220 kV 220 kV
em Cambambe

Relatorio Energ Rejeicao

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SISTEMA DE TRANSMISSÃO DA REGIÃO

ESTUDOS DE ENERGIZAÇÃO E REJEIÇÃO DE CARGA

4. DESENVOLVIMENTO DOS ESTUDOS .................................. 4

O presente relatório é parte do conjunto de avaliações que visam analisar o

Este relatório tem por objetivo apresentar os resultados do estudo de

As análises a seguir apresentadas correspondem à atividade 3.2.3 da Proposta

Para o estudo de energização as tensões máximas admissíveis na

• Configuração da rede que resulte nas solicitações mais severas para o

• Considerar toda compensação reativa fixa em derivação existente.

Para o estudo de rejeição de carga, a sobretensão máxima sustentada não

FIG. 1 – Conceituação das sobretensões de manobra (energização)

3.1. Tensão no Instante t0+

Para determinar as tensões no instante t0+, nas energizações e rejeições de

• Conversão dos geradores, usando-se o equivalente Norton para obter as

• Transformação da barra “swing” em barra de tensão controlada;

Os valores de tensão sustentada nas energizações e rejeições de carga foram

3.3. Cenários Utilizados

O estudo de energização baseou-se nas configurações de carga leve e pesada

O estudo de rejeição de carga foi realizado considerando-se o período de carga

O Cenário intitulado 1 - Reforçado é a topologia do sistema de transmissão de

Os cenários de geração foram definidos no estudo de regime permanente, os

Cenários Capanda Cambambe Térmicas Luanda

4.1. Estudo de Energização

O estudo de energização baseou-se nas configurações de carga leve e pesada

Para simular as sobretensões associadas à energização de uma linha partiu-se

No anexo A são apresentadas as figuras com os resultados obtidos de tensões

A figura 2 apresenta um caso de energização da linha Cambambe – Cazenga

FIG. 2 – Energização de Cambambe-Cazenga 220 kV

As tabelas 1 a 6 sumarizam os resultados das simulações de energização das

Tabela 1 – Energização das Linhas de 220 kV – Cenário 1

Tensão (%) Terminal

Cambambe 102,4 105,1 103,7 Cazenga 107,0 105,5

Cambambe 102,5 104,9 103,6 Viana 106,5 105,1

Viana 104,1 104,8 104,6 Cazenga 104,8 104,6

Tabela 2 – Energização das Linhas de 220 kV – Cenário 1 Reforçado -

Tensão (%) Terminal

Cambambe 102.4 104.5 103.4 Capanda 105.3 104.3

Cambambe 102.4 105.5 103.9 Capanda 107.7 106.1

Cambambe 100.4 103.0 102.0 Cazenga 104.8 103.8

Cambambe 100.8 103.1 101.8 Viana 104.6 103.3

Viana 100.8 101.2 101.1 Cazenga 101.2 101.1

Tensão (%) Terminal

Cambambe 104.9 109.0 106.3 Capanda 109.9 107.1

Cambambe 104.3 107.5 105.2 Cazenga 109.4 107.0

Cambambe 104.4 107.2 105.1 Viana 108.8 106.7

Viana 104.9 105.8 100.7 Cazenga 105.8 100.7

Tabela 4 – Energização das Linhas de 220 kV – Cenário 3 – Carga Pesada

Tensão (%) Terminal

Cambambe 104,9 107,0 105,8 Viana 108,5 107,3

Viana 103,8 104,3 104,2 Cazenga 104,3 104,3

Tensão (%) Terminal

Cambambe 103.1 107.3 105.9 Cazenga 109.2 107.8

Cambambe 103.3 107.0 105.8 Viana 108.5 107.3

Viana 105.2 101.0 100.9 Cazenga 101.0 100.9

Tabela 6 – Energização das Linhas de 220 kV – Cenário 4 – Carga Pesada

Tensão (%) Terminal

Cambambe 99.9 103.9 104.1 Cazenga 105.7 105.9

Cambambe 100.1 103.7 103.9 Viana 105.2 105.4

Viana 102.3 94.5 94.8 Cazenga 94.5 94.8

Dos resultados apresentados nas tabelas depreende-se que:

• A energização da LT Capanda – Cambambe 220 kV pode ser feita a

• A energização da LT Capanda – Cambambe 220 kV requer algumas