Você está na página 1de 13

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA PUBLICA – PROGESP


MESTRADO PROFISSIONAL EM SEGURANÇA PÚBLICA, JUSTIÇA E CIDADANIA

CPF 274.616.965-72

LINHA DE PESQUISA I
POLÍTICAS E GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA
ÁREA TEMÁTICA
A NECESSIDADE DA EDUCAÇÃO CONTINUADA
PARA O SERVIÇO POLICIAL MILITAR
TÍTULO
CAPACITAÇÃO DE POLICIAIS MILITARES NO ESTADODA BAHIA:
A atual estrutura formativa e os seus impactos

Salvador
2021
1

CPF 274.616.965-72

CAPACITAÇÃO DE POLICIAIS MILITARES NO ESTADODA BAHIA:


A atual estrutura formativa e os seus impactos

Pré-projeto apresentado à Universidade Federal da Bahia,


para a primeira etapa do processo seletivo para o curso de
Mestrado Profissional em Segurança Pública, Justiça e
Cidadania, em atenção ao edital 01/2021-
PROGESP/UFBA.

Salvador
2

2021
3

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA .............................................................................. 4


2 PROBLEMA DE PESQUISA ........................................................................................... 5
3 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................................ 6
4 OBJETIVOS ..................................................................................................................... 7
4.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................................ 7
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................... 7
5 METODOLOGIA ............................................................................................................. 8
5.1 TIPO DE PESQUISA....................................................................................................... 8
5.2 INSTRUMENTO E TIPO DE COLETA DOS DADOS ................................................... 8
5.3 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE ................................................................................. 9
5.4 CRONOGRAMA ........................................................................................................... 10
6 GANHOS/MELHORIAS INSTITUCIONAIS .............................................................. 10
REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 11
4

1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

A capacitação continuada gera o desenvolvimento de competências individuais, tonando


o profissional mais compromissado com o sucesso das atividades institucionais. Entende-se que
o homem que desenvolve o seu aspecto intelectivo, aliado às capacidades para aplicação prática
desse conhecimento teórico e percepção de si, da coletividade e do ambiente em que está
envolvido, reúne competências ideais para a execução da atividade para o qual obteve
formação. Nesse sentido, a Matriz Curricular Nacional – 2014, quanto as Ações Formativas dos
profissionais da área de segurança pública, traz o seguinte posicionamento:

A SENASP, as instituições de Segurança Pública responsáveis pelo planejamento,


execução e avaliação das Ações Formativas para os Profissionais da Segurança
Pública e demais instituições que colaboram nesses processos compartilham o mesmo
pensamento: o investimento e o desenvolvimento de ações formativas são necessários
e fundamentais para a qualificação e o aprimoramento dos resultados das instituições
que compõem o Sistema de Segurança Pública frente aos desafios e às demandas da
sociedade. (BRASIL, 2014, p. 6)

A atividade policial militar exige permanente preparo profissional para atuação


competente, pois demanda conhecimentos, habilidades técnicas e atitudes alinhadas com a
demanda da profissão e da sociedade. Observa-se que, invariavelmente, o profissional policial
militar é demandado a agir em ambiente de conflito, situação que exige destreza, conhecimento
e capacidade para cumprimento para realizar a missão de segurança pública de forma
qualificada.
A argumentação acima faz entender que a necessidade de revisão nos conteúdos
ministrados nos diversos cursos de formação, além de ser providência indispensável e urgente,
é iniciativa que dará aos Policiais Militares da Bahia o supedâneo necessário para o regular
exercício do poder de polícia, tal qual se encontra assentado no Art. 78 do Código Tributário
Nacional:

Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou


disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de
fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos
costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades
econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à
tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou
coletivos (BRASIL, 1966, p. 44).

A utilização da técnica policial, o manejo de armas de fogo e equipamentos pelas forças


de segurança pública, em abordagens e/ou ocorrências policiais, sem o reiterado treinamento e
atualização de conhecimentos, é apontado como aspecto contributivo para ocorrência de casos
de letalidade e/ou verificação de lesões graves no próprio agente de segurança ou em civis
submetidos às abordagens e operações policiais. Esse fato traz, como corolário, a reprovação e
5

o descrédito da sociedade em relação à atuação dos indivíduos que, em tese, deveriam estar
devidamente preparados para agir com a destreza e eficiência na consecução da atividade de
segurança pública.
No ensinamento de Poncioni (2005), no Brasil, a necessidade de melhorar a
competência profissional do policial tem sido proposta sob a forma de um desempenho mais
eficiente, mais responsável e mais efetivo na condução da ordem e da segurança pública. Esse
incremento ou melhoria do resultado das ações policiais dar-se-á a partir do momento em que
se tenha um projeto que, para além do aprendizado nos cursos regulares de formação e
aperfeiçoamento, previstos no planejamento anual de ensino das organizações policiais, preveja
um ciclo anual de treinamento para a adequada utilização de armas, equipamentos e de
atualização da técnica policial na resolução dos conflitos, fato que será o objeto deste estudo.
Segundo Oliveira Júnior (2007), o treinamento policial induz o agente a repetir a ordem
ritualmente, assim, quando trabalha ostensivamente em público, o policial é a face mais visível
do Estado, e um poderoso concentrador de capital simbólico. Esse pensamento evidencia que o
preparo adequado do homem só se cristalizará a partir do treinamento prático e constante.
A carga de adrenalina durante uma ação que envolva risco gera tensão e,
consequentemente, excitação no momento da decisão em evento crítico. Entende-se que nessas
circunstâncias, o treinamento rotineiro é o meio hábil à aquisição do preparo para a atuação
segura e equilibrada. Assim, a prudência faz aderir ao pensamento de que o patrocínio da
segurança e garantia da ordem social, em obediência estrita aos limites da lei, exige exaustivo
treinamento, consoante se pode inferir da Portaria Interministerial nº 4.226 de 31 de dezembro
de 2010, anexo I, item9:

Os órgãos de segurança pública deverão editar atos normativos disciplinando o uso da


força por seus agentes, definindo objetivamente: a. [....] b. as circunstâncias técnicas
adequadas à sua utilização, ao ambiente/entorno e ao risco potencial a terceiros não
envolvidos no evento; c. o conteúdo e a carga horária mínima para habilitação e
atualização periódica ao uso de cada tipo de instrumento; [...] (BRASIL, 2010, p. 4)

Assim, o objetivo do estudo é contribuir para que a Polícia Miliar do Estado da Bahia
(PMBA) possa controlar ou conter ocorrências de acidentes ou incidentes envolvendo prepostos
empregados na atividade fim, durante suas ações operacionais, uma vez que se considera a
atualização profissional como aspecto determinante para a contenção desses incidentes.

2 PROBLEMA DE PESQUISA
6

Admite-se a premissa de que a falta de uma política institucional de instrução continuada


e consequente treinamento regular dos policiais militares empregados em atividades
operacionais é fator que contribui para a ocorrência de lesões graves e mortes de policiais
militares e/ou terceiros, durante abordagens e operações realizadas por prepostos da PMBA.
Assim, esse projeto parte da seguinte questão de investigação: Quais os impactos da atual
estrutura formativa de policiais militares no estado da Bahia e qual o padrão a ser adotado?

3 REFERENCIAL TEÓRICO

Para o embasamento desta pesquisa, inicialmente, tomou-se como marco teórico a


Constituição Federal do Brasil de 1988, no seu Art. 144 § 5º, trata sobre a competência da
polícia militar e define que: “As polícias militares, ao cumprir suas atribuições de polícia
ostensiva e preservação da ordem pública, realiza o dever Estatal de fazer a preservação da
ordem pública, da incolumidade das pessoas e do patrimônio.” (BRASIL, 1988).
Foram também investigadas as legislações que regulam sobre os aspectos atinentes a
educação e instrução, bem como atribuições e competências dos Órgãos da PMBA: Lei de
Organização Básica da PMBA (LOB PM); Portaria nº 070 – CG/15 (Regulamenta a
Organização Estrutural e Funcional da Polícia Militar da Bahia); Portaria Nº 007 - CG/08
(Estabelece critérios referentes ao planejamento, controle e fiscalização das atividades de
ensino da Corporação, a cargo do Departamento de Ensino da PMBA, na sua atuação como
instância máxima na regulamentação e elaboração de diretrizes da política institucional de
educação para as organizações a ele tecnicamente subordinadas; Diretriz Geral de Ensino -
DGE 2016/2019; Normas para o Planejamento e Conduta da Educação (NPCE) 2021; Plano
Estratégico 2017-2025, além da Matriz Curricular Nacional 2014, estabelecida pelo Ministério
da Justiça do Brasil, através da Secretária Nacional de Segurança Pública (SENASP).
Ponderou-se também o pensamento de autores que tratam sobre o presente tema, fato
que, inquestionavelmente, oferecerá substância ao estudo que ora se desenvolve, considerando
a necessidade do arrefecimento da violência, consoante se interpreta do trecho abaixo:

A Segurança Pública é hoje tema recorrente em debates nos mais variados


seguimentos da sociedade. Nesta seara a pressão sobre as Forças de Segurança
referente à demanda por atuações eficazes e imediatas podem levar os policiais à
errônea interpretação de que a segurança deve ser feita a qualquer custo. Nesse
sentido, as Corporações que tem atribuição de policiamento, mormente as Polícias
Militares, devem investir em treinamentos dos mais diversos sempre sob a ótica dos
Princípios Constitucionais para garantir ao cidadão uma prestação de serviços de
qualidade e satisfatória. (CARLOS, 2018).
7

Embora se observe um esforço nas diretrizes formativas da Corporação e diversas


mudanças teóricas na formação policial, a análise da NPCE (2021, p.779 - 783), que trata dos
eventos pedagógicos - 2021, evidencia o hiato quanto ao treinamento continuado. Miranda e
Brasil (2013, p.21) assinalam que: As instituições de segurança pública responsáveis pelo
planejamento, execução e avaliação da formação na área da segurança pública deveriam
compartilham o momento de (re) pensar os investimentos e o desenvolvimento das ações
formativas necessárias e fundamentais para a qualificação e o aprimoramento dos resultados
das instituições que compõem o Sistema de Segurança Pública frente aos desafios e às
demandas da sociedade.
Assim, considerando esses estudos internos que indicam existência lacuna no processo
de capacitação e instrução da tropa empregada na atividade fim, fato que se fortalece quando
cotejamos o percentual de policiais militares que recebem algum tipo de treinamento
sistemático com universo da tropa, especialmente os nossos prepostos (praças) alocados nas
unidades administrativas. Segundo trabalho de pesquisa levado a efeito por Nunes (2011, p.
56), 57% dos policiais militares entrevistados na ocasião declararam-se inseguro ou totalmente
inseguro para o exercício da atividade policial no tocante a quantidade de tiros realizados no
período de formação. Máxime que esse percentual se refere a policiais militares que, na ocasião,
laboravam em unidades operacionais.

4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

Analisar a estrutura formativa de policiais militares no estado da Bahia a fim de que


possa propor uma política institucional de instrução continuada e consequente treinamento
regular dos policiais militares empregados em atividades operacionais, no tocante ao uso da
técnica policial, da legalidade, do uso de armas de fogo e dos equipamentos.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Avaliar o atual estágio de capacitação disponibilizadas ao efetivo operacional da


PMBA;
 Investigar a relação existente entre o erro policial militar e a inexistência de um
projeto continuado de treinamento para policiais militares da Bahia;
8

 Avaliar a viabilidade implementação de um projeto de um projeto que oriente e


padronize os procedimentos concernentes a atuação dos policiais militares lotados nas unidades
operacionais da PMBA;
 Listar as principais dificuldades encontradas pelas unidades operacionais da
PMBA, no tocante a realização contínua de capacitação e treinamento prático.

5 METODOLOGIA

5.1 TIPO DE PESQUISA

Optou-se nesse trabalho pelo desenvolvimento de uma pesquisa, quanto aos objetivos,
classificada como descritiva. Nas lições de Sampieri, Collado e Lucio (2006 apud
CERQUEIRA; SANTOS; SILVA, 2013, p. 37) essa pesquisa se adéqua a estudos cujo objetivo
seja “descrever situações, acontecimentos e feitos, isto é, dizer como se manifesta determinado
fenômeno”. Corroborando esse entendimento, Gil (2002, p. 42) leciona que “as pesquisas
descritivas têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada
população ou fenômeno e o estabelecimento das respectivas relações entre variáveis”.

5.2 INSTRUMENTO E TIPO DE COLETA DOS DADOS

Quanto ao procedimento de coleta os dados, esta pesquisa utilizará os métodos de


pesquisa bibliográfica, documental e pesquisa de campo, sendo que para a pesquisa
bibliográfica serão utilizados livros, diversas legislações, principalmente as relativas a aspectos
ligados diretamente ou indiretamente à educação continuada dentro da Polícia Militar da Bahia,
e trabalhos acadêmicos como monografias. Dentre as legislações, busca-se utilizar como fonte
de pesquisa a Constituição Federal Brasileira de 1988, a Lei nº 10.406/2002 (Código Civil), A
Lei de Organização Básica da PMBA (LOB PM) - lei nº 13.201 de 09 de dezembro de 2014,
Decreto 22.902 de 15 de maio de 1972, Portaria nº 007 – CG/08, Portaria nº 070 – CG/15,
Diretriz Geral de Ensino da PMBA 2016 – 2019, as Normas de Planejamento e Condutas de
Ensino 2021, que normatizam as atividades de ensino no âmbito da Policia Militar da Bahia,
ressaltando como de fundamental importância a utilização de livros e monografias relativas ao
tema.
No tocante a pesquisa documental será examinado o Planejamento Estratégico 2017 –
2025 da PMBA e o Projeto da Clínica de Tiro, fonte onde serão coletados dados e registros
internos fundamentais para a estruturação do estudo.
9

Quanto ao momento da coleta de dados, a pesquisa classifica-se como transversal, pois


os dados serão coletados em um momento único; quanto à manipulação das variáveis, o estudo
é não experimental, visto que os fenômenos serão observados em seu mundo natural para depois
serem analisados (CERQUEIRA; SANTOS; SILVA, 2013).
Quanto aos procedimentos de coleta primários será utilizado na pesquisa de campo,
mediante aplicação de questionário. Marconi e Lakatos (1999) define a pesquisa de campo
como aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de
um problema para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese que se queira comprovar,
ou, ainda, descobrir novos fenômenos ou, as relações entre eles. Ela consiste na observação de
fatos e fenômenos tal como ocorrem espontaneamente, na coleta de dados a eles referentes e no
registro de variáveis que se presumem relevantes, para analisá-los.
Gil (2009, p.121, apud CERQUEIRA; SANTOS; SILVA, 2013, p. 69) define
questionário como:

A técnica de investigação composta por um conjunto de questões que são submetidas


a pessoas com propósito de obter informações sobre conhecimentos, crenças,
sentimentos, valores, interesses, expectativas, aspirações, temores, comportamento
presente ou passado.

A pesquisa será focada também na aplicação do questionário com Oficiais e Praças da


PMBA, com o escopo de avaliar fatores determinantes para o incremento do desempenho dessa
categoria de praças, que exercem as suas atividades laborais preferencialmente em unidades
operacionais da PMBA. Pretende-se também elaborar entrevistas no Instituto de Ensino e
Pesquisa da PMBA e questionários que serão aplicados no cenário de ensino da PMBA.

5.3 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE

Cabe realçar que a pesquisa terá caráter misto, ou seja, qualitativa e quantitativa,
empregando-se o método de amostragem. A escolha pela abordagem mista justifica-se em
função do enfoque, pois se busca neste trabalho medir numericamente o fenômeno pesquisado,
generalizar os resultados, bem como uma análise interpretativa e contextual (CERQUEIRA;
SANTOS; SILVA, 2013).
10

5.4 CRONOGRAMA

Quadro 1. Cronograma de pesquisa.


ETAPAS / MESES 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10 11 12 13 14 15º 16º 17 18 19 20 21 22 23º 24º
Busca do material
x x x
bibliográfico
Definição do orientador x
Definição da
x
metodologia
Esboço do sumário x x
Estudo do material
x x x x x
obtido
Esboço dos capítulos x x x x

Pesquisa de campo x x x
Desfecho da introdução
x x
e da conclusão
Desfecho descrito do
x
trabalho
Revisão Gramatical e
x
Ortografia
Primeira revisão da
x
formatação
Última revisão da
x
formatação
Entrega do TCC x
Pré-banca x
Parecer da comissão de
metodologia de que o
x
TCC está pronto para
defesa
Defesa oral à banca
x
examinadora
Fonte: Elaborado pelo autor (2021).

6 GANHOS/MELHORIAS INSTITUCIONAIS

As conclusões deste estudo irão oferecer um ganho significativo para a sociedade baiana
e para o sistema de defesa social, contexto no qual a PMBA se encontra inserida, na medida em
que, fomentará uma cultura de treinamento continuado para o uso da técnica policial militar,
manuseio adequado de armas de fogo e equipamentos na PMBA, condicionando a que, uma
vez atualizados os conhecimentos técnicos e operacionais, além de sistematicamente treinada,
haja uma devolutiva para a própria Corporação e para o Estado, em forma da mitigação das
ocorrências de lesão e mortes de policiais militares e cidadãos envolvidos em abordagens
policiais; da redução de gastos com a atividade correcional e processos penais, propiciando a
efetiva entrega de um serviço de excelência à população.
11

REFERÊNCIAS

BAHIA, Diretriz Geral de Ensino 2016 – 2019, publicada no Suplemento LJNG nº 001 de 22
de janeiro de 2016, intranet PMBA, Bahia 2016. Disponível em:<
http://intranet.pm.ba.gov.br/>. Acesso em: 27 Jan. 2021.

___. Diretriz Geral de Ensino 2016 – 2019 (Atualização), Separata do Boletim Geral
Ostensivo nº 044, de 05 de março de 2018, intranet PMBA, Bahia 2018. Disponível em:<
http://intranet.pm.ba.gov.br/>. Acesso em: 20 Jan. 2021.

___. Normas para o Planejamento e Conduta do Ensino (NPCE) 2021. Separata do Boletim
Geral Ostensivo nº 008, de 13 de janeiro de 2021, intranet PMBA, Bahia. 2021. Disponível
em:< http://intranet.pm.ba.gov.br/>. Acesso em: 23 Jan. 2021.

___. Normas para o Planejamento e Conduta do Ensino (NPCE) 2021. Boletim Geral
Ostensivo nº 017, de 26 de janeiro de 2021, intranet PMBA, Bahia. 2021. Disponível em:<
http://intranet.pm.ba.gov.br/>. Acesso em: 28 Jan. 2021.

BRASIL, Código Tributário Nacional - Lei 5172/66. Disponível em:


<https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10581742/artigo-78-da-lei-n-5172-de-25-de-outubro-
de-1966> Acesso em 10 Jan. 2021.

___. Matriz curricular nacional para ações formativas dos profissionais da área de segurança
pública / Secretaria Nacional de Segurança Pública, coordenação: Andréa da Silveira Passos...
[et al.]. Brasília: Secretaria Nacional de Segurança Pública, 2014.

___. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> Acesso em 08 Jan.
2021.

___. Lei nº 13.060, de 22 de dezembro de 2014. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13060.htm. Acesso em: 20
jan. 2021.

___. Ministério da Justiça. Portaria Interministerial nº 4.226/2010. Disponível em: <


https://www.conjur.com.br/dl/integra-portaria-ministerial.pdf· >. Acesso em: 08 jan. 2021.

CAMPOS, Jorge de Paiva; GUIMARÃES, Sebastião. Em busca da Eficácia em


Treinamento. São Paulo: ABTD, 2009.

CARLOS, Leandro de Paula. Aspectos legais da perseguição policial e seus reflexos na


execução prática da atividade. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 23, n.
5299, 3 jan. 2018. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/63188. Acesso em: 2 fev. 2021.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ª ed. Rio de
Janeiro: Lumen juris, 2008.
12

CERQUEIRA, Antônia Lilian Santana de; SANTOS, Dilson Antonio Rosário dos Santos;
SILVA, Deraldo Antônio Moraes da. Metodologia Científica: desmistificando o método.
Salvador: Artset, 2013.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.

MIRANDA, Ana Karine Pessoa Cavalcante. BRASIL, Maria Glaucíria Mota. Segurança
Pública, formação policial e mediação de conflitos: novas orientações para a atuação de
uma polícia cidadã? Salvador. 2013.

NUNES, Silvio de Cerqueira. A formação do soldado da Polícia Militar da Bahia:


Reflexões sobre o disparo acidental de arma de fogo. Monografia apresentada ao Curso de
Especialização em Segurança Pública. Academia da Polícia Militar da Bahia. 2011.

OLIVEIRA, Almir de. Uma sociologia das organizações policiais. Disponível em:
<https://periodicos.dpf.gov.br/index.php/RBCP/article/download/50/57>. Acesso em: 10 jan.
2015.

PONCIONI, Paula. O modelo policial profissional e a formação profissional do futuro


policial nas academias de polícia do estado do Rio de Janeiro. Sociedade e Estado,
Brasília, v. 20, n. 3, p. 585-610, 2005.

Você também pode gostar