Você está na página 1de 2

Fomos rejeitados. Fomos humilhados. Agora, não iremos mais permanecer calados.

Vamos
nos vingar. Vamos destruir a família tradicional. Vamos destruir o cristianismo. Vamos contaminar
as cidades e os países com nossa ideologia de gênero, nossa insígnia, nossa luta.
A ideologia de gênero é uma estratégia meticulosa para destruir o cidadão de bem. Começou
na década de 1970, apesar de seus antecedentes iluministas e marxistas. Vamos levantar a bandeira
revolucionária do gayzismo através do extermínio gradual da heterossexualidade. A ideologia de
gênero tem, contudo, quatro etapas para se concretizar:

1. Se infiltrar na sociedade sob o suposto título de “igualdade”, sendo na verdade uma


tática maquiavélica para controlar as pessoas de bem e conduzí-las para a perversão e
o abandono da heterossexualidade e causando nelas uma sede enorme por ânus.
2. Implantar homens travestidos de mulheres nas culturas sociais, globalmente falando, e
nas universidades. Apenas através da proliferação do sexo anal, oral e promíscuo
poderemos alienar as populações, tornando-as vulneráveis a nossos pensamentos
comunistas e ideologias radicais.
3. Tendo poder sobre a cultura, instigaremos uma guerra sangrenta contra o cristianismo,
que será ganha graças à aliança do Papa Francisco, e passaremos a eliminar padres,
pastores, policiais, soldados e quasquer dissidentes com poder sobre a população, no
geral.
4. Com apoio da ONU, fundaremos nossa macro-nação comunista, que englobará todos
os países do mundo e terá uma constituição colorida. A primeira e mais importante lei
será, é claro, a proibição da heterossexualidade para todos os cidadãos, com possível
pena de morte para os infratores da regra. Nosso novo hino nacional será alguma
música da Pablo Vittar, e utilizaremos um novo calendário, com os anos a. M. e d. M.
(antes e depois de Marx).

Com isso, está claro que o nosso intuito é criar uma nação globalista e leninista. Nossos
opositores poderão, inclusive, ser eliminados com um simples cuspe, já que a AIDS é transmitível
pela saliva. Isso trará uma arma biológica para nossos apoiadores, que poderão dominar o mundo
com o poder do ânus.
Ainda estamos na fase 2, infelizmente. Mas, com a eleição de Biden em 2020, não demorará
até que dominemos a Igreja Católica e condenemos à morte todos os cardeais, bispos, pastores e
padres. Esse será o nosso novo império, comandado pelo terror. Agora, já temos nossos próprios
políticos — sobretudo comprados do PT e do PSOL — e dominamos as universidades federais,
especialmente as de ciências humanas, transformando-nas em pontos ideais para doutrinação
política, estupro, pedofilia e tráfico de drogas — todas essas práticas que apoiamos com fervor e
veemência. Felizmente, o homem que expôs a balbúrdia das universidades, Olavo de Carvalho, já
foi eliminado por nossos espiões.
Vale ressaltar que, em dezembro de 2019, um de nossos cientistas mais renomados, George
Soros, teve a brilhante ideia de criar o COVID-19, ideia perfeita que causou um pânico enorme na
população mundial — mesmo que, na verdade, o vírus não causasse nenhum efeito. Com as
pessoas dentro de casa, pudemos nos infiltrar nas famílias de bem, atacando especialmente as
crianças, mesmo as muito jovens. Sob a falácia de educação sexual, passamos a ensinar as crianças
a terem relações sexuais, coisa que já fazíamos antes da pandemia, mas que agora passou a ser
virtual. Inclusive, o kit gay e a mamadeira de piroca foram essenciais durante esse período.
Já nos infiltramos nas escolas, nas universidades, nos artistas, e agora só falta nos infiltrarmos
nas igrejas, para podermos criar nosso reino de terror. Criaremos nossa própria religião, mas as
missas serão sessões de sexo coletivo. A imagem de Che será hasteada por todas as ruas, e aqueles
que considerarmos traidores serão mortos, ou capturados e impostos com a terapia de
homossexualização. A ideologia de gênero não é mais passado. Estamos prestes a dominar tudo,
sem exceção. E vamos, com todo o prazer, instalar-nos aqui e destruir todas as famílias tradicionais
cristãs de bem. Que o ciclo se inicie!

Você também pode gostar