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LEI COMPLEMENTAR Nº 498, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.

DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO


PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.

O Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais, faz saber
que a Câmara de Vereadores aprovou e fica sancionada a seguinte Lei Complementar:

CAPÍTULO I

DA ORGANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

Art. 1º O Município de Chapecó é ente federado, forma união indissolúvel com a União, Estados e
Distrito Federal, rege-se por Lei Orgânica própria e goza de autonomia político-administrativa, nos termos
da Constituição Federal e da Constituição do Estado de Santa Catarina.

Art. 2º A Administração Pública do Município de Chapecó pautar-se-á pelos princípios jurídicos da


legalidade, finalidade, interesse público, prioridade às atividades-fim, motivação, proporcionalidade,
razoabilidade, moralidade, impessoalidade, transparência, compartilhamento das decisões, pluralismo,
economicidade, profissionalismo e eficiência.

Art. 3º O Poder Executivo será dirigido pelo Prefeito Municipal, assessorado imediatamente pelas
Secretarias e, mediatamente, pelos demais órgãos descentralizados.

Parágrafo Único. As ações da Administração Pública Municipal serão desenvolvidas prioritariamente


mediante projetos, cuja implementação competirá a gerentes e assistentes nomeados pelo Chefe do
Poder Executivo.

Art. 4ºPara revitalizar o serviço público, desenvolver os meios indispensáveis ao cumprimento eficiente
de suas finalidades, a organização do Poder Executivo deverá:

I - democratizar a ação administrativa, através da participação direta da sociedade civil, de forma a


contemplar as aspirações dos diversos segmentos sociais, possibilitando a criação de canais de
participação e controle sobre a execução dos serviços públicos, especialmente através de conselhos
municipais e de consultas e audiências públicas e da gestão titulada como "Chapecó Compartilhada";

II - melhorar os indicadores e a avaliação do desempenho da Administração Pública Municipal com o


objetivo de obter alocação ótima e adequada racionalização dos recursos públicos no atendimento às
necessidades da população;

III - melhorar a qualidade e a abrangência dos serviços públicos municipais, que deverão observar os
princípios da universalidade, equidade, igualdade, modicidade e adequação;

IV - estimular a gestão desconcentrada, quer territorial, funcional ou socialmente, a fim de aproximar


a ação governamental dos cidadãos-usuários e promover o desenvolvimento local, funcionando como
agente de mobilização e integração dos recursos sociais;

V - estabelecer um modelo de gestão com orientação finalística, avaliado por indicadores objetivos de
desempenho, capaz de possibilitar o aumento do grau de eficiência e responsabilidade dos gestores
públicos;

VI - implementar na gestão governamental o planejamento estratégico e a gestão integrada das


políticas públicas;

VII - estabelecer formas de comunicação governo-sociedade que permitam a adoção e participação


da perspectiva do cidadão-usuário nas ações de melhoria contínua da qualidade dos serviços públicos;

VIII - preservar o equilíbrio das contas municipais e aumentar a capacidade de investimento do


Município.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

Art. 5º A organização político-administrativa do Município de Chapecó compreende:

I - a sede do Município;

II - os distritos de:

a) Alto da Serra;

b) Marechal Bormann;

c) Sede Figueira;

d) Goio-Ên.

CAPÍTULO III

DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

Art. 6º A Administração Municipal compreende, nos termos da Lei:

I - a administração direta;

II - a administração indireta.

§ 1º O Poder Executivo Municipal, titularizado pelo Prefeito Municipal, tem a sua estrutura básica
composta de Secretarias, Diretorias, Gerências, órgãos de assistência direta e entidades da administração
indireta.

§ 2º O Chefe do Poder Executivo poderá complementar, por Decreto, as atribuições de cada uma das
Secretarias, Diretorias, Gerências, órgãos de assistência direta e entidades da administração indireta que
integram a presente Lei Complementar.

CAPÍTULO IV

DA ADMINISTRATIVA DIRETA

Art. 7º A administração direta do Poder Executivo é constituída por:

I - Gabinete do Prefeito - GP;

II - Gabinete do Vice-Prefeito - GVP;

III - Secretaria de Coordenação de Governo e Gestão - SEGOV;

III - Secretaria de Governo - SEGOV; (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

IV - Secretaria de Fazenda - SEFAZ;

IV - Secretaria de Fazenda e Administração - SEFAZA; (Redação dada pela Lei Complementar nº


726/2021)

V - Secretaria de Saúde - SESAU;

VI - Secretaria de Educação - SEDUC;

VII - Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente - SEDEMA;

VII - Secretaria de Desenvolvimento Rural - SEDER;  (Redação dada pela Lei Complementar nº
726/2021)

VIII - Secretaria de Habitação - SEHAB;

VIII - Secretaria de Comunicação Social - SECOM; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
575/2016)

VIII - Secretaria de Infraestrutura Urbana - SEINFRA;  (Redação dada pela Lei Complementar nº
726/2021)

IX - Secretaria de Serviços Urbanos e Infraestrutura - SESUI;

IX - Secretaria de Infraestrutura Urbana - SEINFRA; (Redação dada pela Lei Complementar nº


575/2016)

IX - Secretaria de Assistência Social - SEASC; (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

X - Secretaria de Desenvolvimento Econômico - SEDEC;

X - Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo - SEDET; (Redação dada pela Lei


Complementar nº 512/2013)

X - Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento - SEPLAD (Redação dada pela Lei Complementar nº


726/2021)

XI - Secretaria de Desenvolvimento Urbano - SEDUR; (Revogado pela Lei Complementar nº 726/2021)

XII - Secretaria de Assistência Social - SEASC; (Revogado pela Lei Complementar nº 726/2021)

XIII - Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer - SEJEL;  (Revogado pela Lei Complementar nº
726/2021)

XIV - Secretaria de Defesa do Cidadão - SEDC; 

XIV - Secretaria de Defesa do Cidadão e Mobilidade - SEDEMOB; (Redação dada pela Lei Complementar nº
575/2016) (Revogado pela Lei Complementar nº 726/2021)

XV - Secretaria de Cultura - SECUL; (Revogado pela Lei Complementar nº 726/2021)

XVI - Secretaria de Articulação Institucional - SEAIN. (Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)

Seção I

DO GABINETE DO PREFEITO

Art. 8º Ao Gabinete do Prefeito subordinam-se diretamente:

I - a Procuradoria-Geral do Município - PGM;

II - a Contadoria-Geral do Município - CGM;

III - a Controladoria-Geral do Município - CGM;

IV - a Assessoria de Comunicação Social - ACS;

IV - a Diretoria de Regularização Fundiária - SRF; (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

IV - a Diretoria de Regularização Fundiária e Habitação - DRFH; (Redação dada pela Lei Complementar
nº 726/2021)

V - a Coordenadoria Municipal de Defesa do Consumidor - PROCON.

VI - a Coordenadoria de Defesa Civil - CDC; (Revogado pela Lei Complementar nº 652/2019)

VI - a Assessoria de Comunicação Social - ACS; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº


726/2021)

VII - as Superintendências Regionais - SRE;

VIII - a Assessoria de Gabinete do Prefeito - AGP;

IX - a Diretoria de Segurança Pública - DSP. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 726/2021)

Parágrafo Único. O Prefeito Municipal poderá instituir, através de Decreto, Comitê Gestor da
Administração Pública Municipal, órgão consultivo e de assessoramento, voltado à gestão dos serviços
públicos municipais, sendo que sua composição, estrutura e funcionamento integrarão o ato de sua
constituição.

Subseção I

DA PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO

Art. 9º À Procuradoria-Geral do Município compete:

I - representar o Município, os órgãos da Administração Direta e as entidades da Administração


Indireta do Poder Executivo Municipal, judicial e extrajudicialmente, em qualquer juízo ou tribunal,
atuando nos feitos em que ele tenha interesse, inclusive em matéria tributária e fiscal;

II - exercer as funções de consultoria jurídica e assessoramento ao Prefeito e à Administração Pública


Municipal Direta e Indireta;

III - realizar o controle da legalidade da Administração Pública Municipal Direta e Indireta.

§ 1º O Procurador-Geral do Município será assessorado diretamente pelo Procurador-Geral Adjunto


do Município, a quem compete, além do assessoramento, a substituição do titular da pasta em caso de
eventualidade ou impedimento.

§ 2º O Procurador-Geral do Município e o Procurador-Geral Adjunto serão assessorados diretamente


pela Consultoria Jurídica, a quem compete:

I - desempenhar ações de defesa do Município de Chapecó no âmbito jurídico;

II - emitir parecer jurídico referente a solicitações das Secretarias e Autarquias;

III - orientar, no âmbito jurídico, às Secretarias e Autarquias;

IV - desenvolver outras ações determinadas pelo Procurador Geral do Município.

§ 3º A Procuradoria-Geral do Município é o Órgão Central do Sistema Jurídico Municipal, sendo todas


as assessorias jurídicas e demais órgãos jurídicos da Administração Direta e Indireta subordinados à sua
supervisão técnico-jurídica, sendo a subordinação a cada um dos órgãos ou entidades de cuja estrutura
sejam integrantes apenas funcional.

§ 4º Os ocupantes dos cargos de Procurador-Geral do Município, Procurador-Geral Adjunto do


Município e Consultor Jurídico deverão possuir formação em curso de graduação devidamente
reconhecido de Direito ou Ciências Jurídicas, e inscrição regular na Ordem dos Advogados do Brasil.

Subseção II

DA CONTADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO

Art. 10. À Contadoria-Geral do Município compete:

I - estudar, classificar, escriturar e analisar os atos e fatos administrativos municipais, de forma


analítica e sintética;

II - elaborar o os projetos de Plano Plurianual, de Lei de Diretrizes Orçamentárias e de Lei


Orçamentária Anual, na forma e tempo adequados;

III - empenhar a despesa e fazer o controle dos créditos orçamentários;

IV - registrar a movimentação de recursos financeiros da administração de pessoal e material;

V - registrar, na forma prevista, a movimentação de bens;

VI - apurar contas dos responsáveis por recursos financeiros, bens e valores;

VII - fazer planos e prestações de contas de recursos financeiros;

VIII - levantar mensalmente os balancetes e anualmente o balanço;

IX - arquivar documentos relativos à movimentação financeira patrimonial;

X - controlar, contábil e extra-contabilmente a movimentação do Fundo de Participação dos


Municípios;

XI - controlar a movimentação de transferências financeiras recebidas de órgãos do estado e da


União, inclusive outros fundos especiais;

XII - prestar contas dos recursos financeiros recebidos pelo Município, conforme as disposições legais
pertinentes, inclusive de acordos e convênios ou outros ajustes;

XIII - elaborar cronograma de desembolso financeiro;

XIV - estudar, controlar e interpretar os fenômenos relativos aos fatores econômicos e públicos;

XV - assinar balanços e balancetes;

XVI - analisar balanços e balancetes;

XVII - preparar relatórios informativos referentes à situação financeira e patrimonial da Prefeitura;

XVIII - verificar e interpretar contas do ativo e do passivo;

XIX - preparar pareceres referentes à Contabilidade Pública Municipal;

XX - analisar cálculos de custos;

XXI - compatibilizar, quanto possível, as programações sociais, econômicas e financeiras do Município,


com os planos e programas do Estado e da União;

XXII - programar, executar, controlar e avaliar toda a contabilidade municipal;

XXIII - lançar na responsabilidade do ordenador da despesa, aquela que não estiver de acordo com as
normas e legislação pertinentes;

XXIV - colocar as contas do Município, durante sessenta dias, anualmente, à disposição dos
contribuintes municipais, para exame e apreciação;

XXV - desincumbir-se de outras atribuições, especialmente a classificação, o registro, controle, análise


e interpretação de todos os atos e fatos administrativos e de informação, referentes ao patrimônio
municipal, a situação de todos quantos arrecadam receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem
bens municipais.

Parágrafo Único. O Contador-Geral do Município será assessorado diretamente pelo Contador-Geral


Adjunto do Município, ao qual compete, além do assessoramento, a substituição do titular da pasta em
caso de eventualidade ou impedimento.

Art. 11. À Contadoria-Geral do Município subordina-se a Gerência de Patrimônio, a quem compete:

I - administrar o patrimônio municipal;

II - promover o cadastro dos bens municipais, realizando inventários periódicos;

III - providenciar o competente registro legal do tombamento de objetos móveis e imóveis


considerados de interesse artístico, cultural ou de valor histórico para o Município;

IV - solicitar compras ou aquisições, vendas ou alienações, na forma prevista na legislação pertinente;

V - providenciar a documentação legal das doações ativas e passivas;

VI - promover os atos bons e necessários à escrituração e registro dos bens imóveis;

VII - promover o recebimento, tombamento, identificação, cadastro, avaliação, reavaliação,


incorporação, carga e descarga de bens patrimoniais;

VIII - realizar outras atividades relativas à administração de material e patrimônio que lhe forem
cometidas na forma desta Lei Complementar;

Subseção III

DA CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO

Art. 12. À Controladoria-Geral do Município compete:

I - supervisionar, coordenar e orientar as atividades da Controladoria-Geral do Município;

II - baixar Instruções Normativas relativas a assuntos de competência da Controladoria-Geral do


Município;

III - apresentar junto com o Balanço Geral do Município, relatório sintético da execução do Orçamento
e a situação da administração financeira municipal;

IV - propor ao Chefe do Poder Executivo Municipal, medidas que devem ser observadas pelas
Secretarias e órgão vinculados ou jurisdicionados para a melhoria do sistema de controle interno,
objetivando a eficiência e a eficácia da administração municipal;

V - acompanhar e avaliar os resultados das ações advindas dos órgãos integrantes do Sistema de
Controle Interno;

VI - desempenhar outras atribuições determinadas pelo Chefe do Poder Executivo Municipal.

Parágrafo Único. O Controlador-Geral do Município será assessorado diretamente pelo Controlador-


Geral Adjunto do Município, ao qual compete, além do assessoramento, a substituição do titular da pasta
em caso de eventualidade ou impedimento.

Art. 13 À Controladoria-Geral do Município subordina-se a Gerência de Normatização de Procedimentos,


a quem compete:

I - normatizar os processos e procedimentos da Administração Pùblica Municipal;

II - gerenciar a normatização dos órgãos da administração direta e indireta do Poder Executivo


Municipal;

III - assessorar o órgão de Controle Interno quanto a normas e procedimentos da Administração


Municipal;

IV - desenvolver outras atividades determinadas pelo Controlador Geral do Município.

Art. 13. A Controladoria-Geral do Município, Órgão Central do Sistema de Controle Interno do Poder
Executivo Municipal, cujo objetivo é exercer as funções constitucionais de fiscalização dos sistemas
contábil, financeiro, orçamentário, de pessoal, de tecnologia da informação, operacional e patrimonial do
Município, das entidades da Administração Direta e Indireta, dos fundos municipais, quanto aos aspectos
de legalidade, legitimidade e economicidade, aplicação das subvenções e outras transferências,
regularidade da receita e despesa e renúncias de receitas, por meio de inspeções, auditorias ou outro
instrumento de controle, subdivide-se em:

I - Coordenação de Auditoria Interna, a quem compete:

a) Promover, juntamente com o Controlador-Geral do Município, a elaboração do Plano Anual de


Auditoria;

b) Acompanhar e supervisionar as atividades relacionadas ao controle interno e à auditoria


executados por servidores que estão sob a sua subordinação;

c) Exercer o controle técnico das atividades de controle interno e auditoria, desempenhadas pelas
unidades integrantes do Poder Executivo;

d) Facilitar os processos decisórios por meio do estabelecimento de fluxos constantes de informações


entre as unidades administrativas que integram a estrutura organizacional da Coordenação de Auditoria
Interna;

e) Coordenar e harmonizar as atividades de auditoria interna e promovendo a integração operacional,


realizando, em especial a execução e a supervisão técnica das Unidade de Execução de Controle Interno,
prestando orientação normativa que julgar necessária;

f) Atender demandas especiais do Chefe do Poder Executivo, em matérias relacionadas ao Sistema de


Controle Interno;

g) Propor ao Controlador-Geral do Município a tomada de providências visando ao aprimoramento da


gestão, de acordo com os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade,
razoabilidade, eficiência, eficácia e economicidade;

h) Medir e avaliar a eficiência, eficácia e efetividade dos procedimentos de controles internos da


gestão, por meio de auditoria interna, a ser realizada com metodologia e programação próprias;

i) Verificar a legalidade e a legitimidade de atos de gestão e avaliar os resultados, por meio de


auditoria, quanto à eficácia, eficiência e economicidade na gestão orçamentária, contábil, financeira,
patrimonial, de pessoal, de informação e operacional nos órgãos e entidades do Poder Executivo
Municipal, bem como na aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

j) Verificar a conformidade de sistemas de informação quanto aos aspectos relacionados à segurança


e integridade dos dados;

k) Avaliar o cumprimento dos programas, objetivos e metas espelhadas no Plano Plurianual, na Lei de
Diretrizes Orçamentárias e no Orçamento, inclusive quanto a ações descentralizadas executadas à conta
de recursos públicos e à qualidade da gestão, examinando se os recursos foram empregados de maneira
eficiente e econômica e, na execução dos programas, se foram alcançados os resultados e benefícios
desejados;

l) Verificar a consistência dos dados contidos no Relatório Resumido de Execução Orçamentária e


Gestão Fiscal, conforme estabelecido nos arts. 52, 53 e 54 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de
2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal;

m) Acompanhar a observância dos limites constitucionais, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio


de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal - e dos demais limites e destinações estabelecidos em
instrumentos legais;

n) Verificar, em caso de descumprimento, a adoção de providências para recondução aos limites de


que tratam os artigos 22, 23 e 31 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 - Lei de
Responsabilidade Fiscal;

o) Aferir a destinação dos recursos obtidos com a alienação de ativos, tendo em vista as restrições
constitucionais e as da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal;

p) Verificar a exatidão dos controles financeiros, patrimoniais, orçamentários, administrativos e


contábeis, em obediência às disposições legais e às normas de contabilidade estabelecidas para o serviço
público;

q) Verificar a exatidão dos balanços, balancetes e outras demonstrações contábeis, em confronto com
os documentos que lhes deram origem;

r) Emitir relatório técnico das atividades de controle realizadas pela Controladoria-Geral do Município
nos órgãos ou entidades e padronizar a forma de apresentação do Relatório e Parecer Conclusivo a ser
emitido pela Unidade Executora de Controle Interno de cada órgão ou entidade, sobre as contas anuais
prestadas pelos ordenadores de despesas, observado o princípio de segregação de funções;

s) Pronunciar-se, no âmbito de sua atuação, sobre a aplicação de  normas e procedimentos


concernentes à execução orçamentária, financeira e patrimonial;

t) Coordenar programas e projetos prioritários da Controladoria-Geral do Município, quando


solicitado pelo Controlador-Geral;

u) Propor a elaboração de estudos técnicos, através do levantamento e análise dos fluxos de


informações do Sistema de Controle Interno, com vistas à  integração e racionalização dos Sistemas de
Gestão Municipal;
v) Recomendar as medidas necessárias ao regular funcionamento dos sistemas corporativos do Poder
Executivo Municipal;

w) Assessorar os órgãos da Administração Municipal na aplicação de  normas de controle e de


apuração de custos, com vistas à uniformidade dos procedimentos;

x) Manter atualizado o acervo técnico da Controladoria-Geral do Município, constante nos arquivos


informatizados e físicos;

y) Propor ações que visem garantir o cumprimento das normas técnicas, administrativas e legais;

z) Interagir com as demais unidades administrativas da Controladoria-Geral do Município, na


proposição de instrumentos de controle, referentes a cada área de atuação, com vistas ao aprimoramento
do sistema de controle interno;

aa) Acompanhar o cumprimento dos prazos legais referentes a informações financeiras, orçamentárias e
atos da gestão fiscal;

bb) Realizar análise e monitoramento referente ao cumprimento de metas físicas dos programas
prioritários do governo e estimular os órgãos da Administração Municipal, na implementação de sistema
de custos e acompanhamento físico-financeiro;

cc) Acompanhar a evolução dos custos dos serviços prestados pelo Município, recomendando medidas
que busquem a sua eficácia e racionalização;

dd) Acompanhar, através de sistema informatizado do Município, o gerenciamento dos


contratos, convênios e instrumentos congêneres;

ee) Sugerir o aprimoramento ou  criação de mecanismos de gerenciamento de contratos,  convênios e


instrumentos congêneres;

ff) Acompanhar a implantação e o aperfeiçoamento do sistema de custos da Administração;

gg) Avaliar a adequação e eficácia dos controles internos;

hh) Avaliar a integridade e confiabilidade das informações e registros contábeis e orçamentários;

ii) Avaliar a gestão dos recursos orçamentários e financeiros, os procedimentos e métodos adotados pela
Administração Municipal, buscando salvaguardar os ativos, comprovar a sua existência e a exatidão dos
ativos e passivos;

jj) Avaliar os programas para verificar se os resultados são compatíveis com os objetivos, planos e metas
de execução estabelecidos;

kk) Acompanhar o cumprimento de recomendações decorrentes de trabalhos de auditoria interna e


externa;

ll) Avaliar a execução dos convênios e suas respectivas prestações de contas;

mm) Avaliar a execução dos contratos no âmbito do Poder Executivo Municipal;

nn) Solicitar, quando necessário, parecer técnico a profissional comprovadamente habilitado sobre
questões que exijam conhecimento específico, para fundamentar seu parecer;

oo) Exercer outras atividades compatíveis com a natureza e a finalidade de controladoria e de auditoria
que lhe venham ser atribuídas.

II - Coordenação de Controle Interno, a quem compete:

a) Coordenar o mapeamento e análise de fluxo de processos, acompanhar a revisão e implementação


de políticas e  normativas administrativas, a fim de identificar riscos e irregularidades, promover
eficiências operacional e alcançar os resultados;

b) Indicar os principais instrumentos legais e regulamentares que interferem ou orientam as rotinas


de trabalho e os procedimentos de controle a que se destina por meio de Instrução Normativa ou outro
instrumento;

c) Propor Instruções Normativas e demais legislações e/ou atualizações, em especial, no que tange à


identificação e avaliação dos pontos e respectivos procedimentos de controle;

d) Comprovar a legalidade e avaliar os resultados quanto à eficácia e eficiência das gestões


orçamentária, financeira, patrimonial e operacional;

e) Produzir, sempre que requisitados, relatórios destinados a subsidiar a ação e gestão do Chefe do
Poder Executivo e dos responsáveis pelas Secretarias Municipais e demais órgãos municipais;

f) Propor ao Prefeito Municipal, instruções  normativas que busquem estabelecer padronização de


procedimentos pelas unidades administrativas, concernentes à ação do sistema de controle interno;

g) Comunicar ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público a constatação de irregularidade ou


ilegalidade de que tiver conhecimento, em conformidade com as  normas vigentes, quando não houver
saneamento interno ou existir indícios da prática de atos que podem ser classificados como de
improbidade administrativa, em conformidade com a Lei Federal nº 8.429, de 2 de junho 1992;

h) Tomar as providências indicadas pelo Poder Executivo, conforme o disposto no art. 31 Lei
Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal, para recondução dos
montantes das dívidas consolidada e mobiliária aos respectivos limites;

i) Instituir, manter e propor sistemas de informações para subsidiar o desenvolvimento das funções
do Sistema de Controle Interno, aprimorar os controles, agilizar as rotinas e melhorar a qualidade das
informações;

j) Prestar assessoramento direto e imediato ao Prefeito Municipal nos assuntos relativos ao controle
interno, especialmente no que diz respeito aos dispositivos da Constituição Federal, Estadual, a Lei
Orgânica Municipal, a Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal e
legislação contábil vigente;

k) Participar dos processos de expansão de informatização, com vistas a proceder a melhoria contínua
das atividades prestadas pelo sistema de controle interno;

l) Exercer outras atividades compatíveis com a natureza e a finalidade de controladoria e de auditoria


que lhe venham ser atribuídas;

III - Gerência de Transparência e Acesso a Informação, a quem compete:

a) Fomentar ao desenvolvimento da cultura de transparência na Administração Pública Municipal;

b) Garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e
no § 2º do art. 216 da Constituição Federal de 1988;

c) Realizar a gestão do Portal da Transparência do Poder Executivo Municipal;

d) Promover e acompanhar as políticas de transparência e acesso à informação previstas na


legislação;

e) Monitorar o Portal da Transparência, no que tange à inserção das informações por parte das
secretarias;

f) Realizar a gestão do Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão;

g) Propor a evolução das consultas e demais funcionalidades do Portal da Transparência Municipal,


com o objetivo de aprimorar a divulgação das informações junto à sociedade;

h) Prospectar tecnologias voltadas para a  integração e análise de dados, com vistas à produção de
informações estratégicas;

i) Propor a expedição de  normas  regulamentando  os procedimentos dos órgãos e entidades


responsáveis pela extração e divulgação de informações no Portal da Transparência;

j) Avaliar o cumprimento das normas relacionadas à classificação, solicitação e concessão de acesso à


informação;

k) Divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações;

l) Utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação;


m) Desenvolvimento do controle social da Administração Pública;

n) Promover diligências aos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo
Municipal, necessárias à realização de suas atividades;

o) Supervisionar a coleta de informações estratégicas necessárias ao desenvolvimento das atividades


da Controladoria-Geral do Município;

p) Promover intercâmbio contínuo, com outros órgãos de informações;

q) Zelar pela aplicação da Lei Federal nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 - Lei de Acesso à
Informação;

r) Zelar pela aplicação da Lei Federal nº 13.709, de 14 de agosto de 2018 - Lei Geral de Proteção de
Dados Pessoais (LGPD);

s) Contribuir para a promoção da ética e o fortalecimento da integridade das instituições públicas;

t) Fomentar a participação da sociedade civil na prevenção da corrupção;

u) Atuar para prevenir situações de conflito de interesses no desempenho de funções públicas;

v) Contribuir para a promoção da ética e o fortalecimento da integridade das instituições públicas;

w) Reunir e integrar dados e informações referentes à prevenção e ao combate à corrupção;

x) Promover capacitação e treinamento relacionados às suas áreas de atuação, sob a orientação da


Controladoria-Geral do Município;

y) Coordenar, no âmbito da Controladoria-Geral do Município, as atividades que exijam


ações integradas de inteligência;

z) Representar a Controladoria-Geral do Município em fóruns ou organismos nacionais ou


internacionais relacionados a Transparência e ao Acesso à Informação;

aa) Zelar pela aplicação da legislação relativa ao regime disciplinar dos agentes públicos do Município;

bb) Orientar os agentes públicos municipais sobre a ética, a probidade e a moralidade na função pública;

cc) Instaurar o Procedimento Investigação Preliminar, concorrentemente com o Controlador-Geral do


Município;

dd) Determinar diligências e inspeções que se fizerem necessárias e requisitar informações e documentos
para subsidiar a investigação de fatos e apuração de responsabilidade de pessoa jurídica.

IV - Corregedoria Interna, a qual compete:

a) Realizar correições e inspeções e fiscalizar a autuação e distribuição dos processos;

b) Instaurar, de ofício ou por provocação, Sindicância ou Processo Administrativo  Disciplinar,


conforme Lei Complementar Municipal nº 617, de 26 de março de 2018, contra servidores ou terceiros,
sugerindo, quando for o caso, ao Prefeito Municipal, a aplicação das sanções administrativas cabíveis;

c) Ter superintendência sobre os serviços das Comissões Disciplinares Permanentes e Temporárias;

d) Apurar, instruir e decidir acerca das representações concernentes à conduta funcional de


servidores públicos municipais;

e) Auxiliar o Prefeito Municipal na fiscalização e na supervisão da ordem e da disciplina da Prefeitura


Municipal;

f) Elaborar relatórios de transparência e informação social acerca das atividades da Corregedoria,


contendo informações sobre os processos relativos à sua competência;

g) Propor ao Prefeito Municipal a adoção de medidas sobre o andamento dos processos, bem como
medidas de racionalização e otimização dos serviços afetos à sua área de competência, assim como
medidas para melhoria de desempenho e para aperfeiçoamento de processos na Prefeitura Municipal;

h) Verificar o cumprimento dos prazos legais, regimentais e  regulamentares  e, no caso de não


observância, propor abertura de sindicância ou de processo administrativo  disciplinar, fundamentando
sua decisão quando entender não cabível;

i) Ordenar, em caso de extravio, a restauração de autos processuais ou determinar ao órgão ou


entidade interessada que o faça;

j) Elaborar Plano Anual de Correição e Inspeção para o ano subsequente, até o mês de dezembro de
cada ano, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando os
resultados por meio de indicadores de desempenho, quando possível;

k) Acompanhar o desenvolvimento e execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de


procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

l) Disponibilizar, em espaço próprio, na Intranet e Internet, informações  atualizadas afetas à


Corregedoria Interna;

m) Propor ao Prefeito Municipal a aplicação de penalidades a servidores que descumprirem


provimentos, atos, decisões, recomendações, bem como prazos legais, regimentais e  regulamentares,
observando o devido processo legal;

n) Manter cadastro de servidores submetidos a processo criminal ou administrativo ou punidos por


infração de conduta funcional nos últimos cinco anos;

o) Relatar os processos administrativos disciplinares, precedidos ou não de sindicância;

p) Requisitar ao Prefeito Municipal os meios necessários para o cumprimento das respectivas


atribuições, como também das secretarias municipais informações e providências necessárias à instrução
dos processos de sua competência ou para subsidiar as atribuições da Corregedoria Interna;

q) Elaborar ato normativo específico que regulamentará o funcionamento, os serviços e atividades da


Corregedoria Interna;

r) Analisar, em articulação com demais membros, as representações e as denúncias que forem


encaminhadas à Controladoria-Geral do Município;

s) Acompanhar a evolução patrimonial dos agentes públicos do Poder Executivo Municipal, com
exame sistemático das declarações de bens e renda, e observar a existência de sinais exteriores de
riqueza, identificando eventuais incompatibilidades com a renda declarada, por meio, inclusive, de acesso
aos bancos de dados municipais e de outros entes, além de requisição de todas as informações e
documentos que entender necessário, instaurando, se for o caso, procedimento para a apuração de
eventual enriquecimento ilícito;

t) Apurar a responsabilidade de agentes públicos pelo descumprimento injustificado de


recomendações do controle interno e das decisões do controle externo da Administração Pública
Municipal;

u) Realizar inspeções quando necessário e consolidar informações com elaboração de relatórios


contendo os serviços realizados e dados estatísticos das Secretarias e setores do Poder Executivo
Municipal;

v) Avaliar a regularidade de quaisquer processos ou procedimentos,  incluindo  licitatórios


e disciplinares instaurados no âmbito do Poder Executivo Municipal;

w) Solicitar aos órgãos e entidades públicas e pessoas físicas e jurídicas de direito privado,
documentos e informações necessários à instrução de procedimentos em curso na Controladoria-Geral do
Município;

x) Requisitar a realização de perícias a órgãos e entidades da Administração Pública Municipal;

y) Propor ao Controlador-Geral do Município as medidas previstas na legislação, especialmente


instauração de apurações e procedimentos disciplinares, requisição de empregados e servidores públicos,
sua suspensão preventiva e suspensão cautelar em procedimentos licitatórios;

z) Definir procedimentos de integração de dados, especialmente no que se refere aos resultados das
sindicâncias e processos administrativos disciplinares, bem como às penalidades aplicadas;

aa) Propor medidas que visem a inibir, a reprimir e a diminuir a prática de faltas ou irregularidades
cometidas por servidores contra o patrimônio público;

bb) Sugerir providências a serem adotadas a respeito de representações e reclamações sobre a atuação
dos serviços técnicos e administrativos do Município, em especial a observância e o cumprimento dos
prazos na análise e na instrução de processos como objeto de apreciação e deliberação do Prefeito
Municipal;

cc) Acompanhar o processo de tomada de contas especial, na forma disposta na legislação, no âmbito da
Controladoria-Geral do Município e, facultativamente, instaurar de forma direta ou avocar tomada de
contas especial de competência originária de qualquer órgão ou entidade da administração pública direta
ou indireta;

dd) Desempenhar outras atribuições determinadas pelo superior hierárquico ou pelo Chefe do Poder
Executivo Municipal;

V - Gerência de Normatização de Procedimentos, a quem compete:

a) normatizar os processos e procedimentos da Administração Pública Municipal;

b) gerenciar a  normatização dos órgãos da administração direta e indireta do Poder Executivo


Municipal;

c) assessorar o órgão de Controle Interno quanto a  normas e procedimentos da Administração


Municipal;

d) desenvolver outras atividades determinadas pelo Controlador Geral do Município;

VI - Ouvidoria do Município, a qual compete:

a) o atendimento das reclamações formuladas pelos cidadãos, de forma individual ou coletiva, ou por
entidades, relativas à prestação de serviços solicitada aos órgãos da Administração Pública Municipal
Direta ou Indireta, informando ao atendido, em até 30 (trinta) dias, o encaminhamento que foi dado à
reclamação;

b) receber as reclamações;

c) processar as reclamações;

d) encaminhar a reclamação ao órgão competente;

e) receber informações dos órgãos municipais e responder a reclamação formulada. (Redação dada


pela Lei Complementar nº 669/2019)

SUBSEÇÃO IV

DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

SUBSEÇÃO IV

DA DIRETORIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

SUBSEÇÃO IV

DA DIRETORIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E HABITAÇÃO  (Redação dada pela Lei Complementar nº


726/2021)

Art. 14 À Assessoria de Comunicação Social compete:

I - coletar, redigir e transmitir aos meios de comunicação social, informações relativas aos interesses
da administração públicas;

II - manter um sistema de arquivamento dos elementos usados para a confecção do material


informativo, tanto divulgado como recebido;

III - atuar no sentido de que exista perfeito relacionamento entre os órgãos da administração, tanto
interna como externamente, com os meios de comunicação social e, a partir daí com a opinião pública,
visando a promoção do Município;

IV - promover entrevistas ou encontros do interesse da Administração Municipal;

V - manter um sistema interno para recolhimento de matéria informativa;

VI - elaborar boletins, programas de apresentações oportunas para a imprensa, rádio ou televisão;

VII - atuar, emprestar apoio e colaboração aos demais órgãos da Administração, por ocasião de atos
e solenidades públicas:

VIII - planejar e executar campanhas institucionais ou de interesse público no âmbito da


Administração Municipal;

IX - preparar minuta de pronunciamentos oficiais, na forma solicitada pelo Prefeito Municipal;

X - manter-se atualizada sobre notícias, temas, assuntos ou outras divulgações que interessem à
Administração Municipal;

XI - desincumbir-se de missões de representação e de outras atividades, quando delegadas pelo


Prefeito Municipal.

Parágrafo Único. A Assessoria de Comunicação Social compreende toda a área da comunicação do


Poder Executivo Municipal, especialmente no que se refere à imprensa, relações públicas, propaganda e
publicidade, nas condições deste artigo.

Art. 14 A Diretoria de Regularização Fundiária compete o desenvolvimento das políticas de regularização


fundiária no Município de Chapecó.

Parágrafo único. À Diretoria de Regularização Fundiária subordinam-se:

I - a Gerência de Regularização Fundiária, a quem compete:

a) conduzir a política de regularização fundiária do Município de Chapecó;

b) planejar, organizar, executar e controlar as atividades da política regularização fundiária da


Diretoria de Regularização Fundiária;

c) administrar, conjuntamente com outros órgãos públicos, o Fundo Municipal de Regularização


Fundiária;

d) efetuar levantamentos, estudos, pareceres e outros documentos necessários ao desenvolvimento


de projetos de regularização fundiária, articuladamente com outros órgãos da administração municipal
visando o desenvolvimento das atividades da Gerência;

e) executar outras atividades atribuídas pelo Diretor de Regularização Fundiária;

f) gerenciar as atividades sociais desenvolvidas pela Diretor de Regularização Fundiária;

g) efetuar o acompanhamento social dos projetos e ações de regularização fundiária;

h) efetuar o acompanhamento social das famílias atendidas pela política de regularização fundiária.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 14. A Diretoria de Regularização Fundiária e Habitação compete:

I - conduzir a política de regularização fundiária do Município de Chapecó;

II - planejar, organizar, executar e controlar as atividades da política de regularização fundiária do


Município de Chapecó;

III - administrar, conjuntamente com outros órgãos públicos, o Fundo Municipal de Regularização
Fundiária;

IV - efetuar levantamentos, estudos, pareceres e outros documentos necessários ao desenvolvimento


de projetos de regularização fundiária, articuladamente com outros órgãos da administração municipal
visando o desenvolvimento das atividades da Gerência;

V - executar outras atividades atribuídas pelo Gabinete do Prefeito atreladas a Regularização


Fundiária;

VI - gerenciar as atividades sociais necessárias ao processo de Regularização Fundiária;

VII - efetuar o acompanhamento social dos projetos e ações de regularização fundiária;

VIII - efetuar o acompanhamento social das famílias atendidas pela política de regularização fundiária;

IX - conduzir a política habitacional do Município de Chapecó, dirigida às famílias em situação de


vulnerabilidade social, proporcionando o acesso a moradia;

X - planejar, organizar, executar e controlar as atividades da política habitacional;

XI - administrar, conjuntamente com outros órgãos públicos, o Fundo Municipal de Habitação de


Interesse Social;

XII - efetuar levantamentos, estudos, pareceres e outros documentos necessários ao desenvolvimento


de projetos habitacionais, articuladamente com outros órgãos da administração municipal visando o
desenvolvimento das atividades da Diretoria;

XIII - executar outras atividades atribuídas pelo Gabinete do Prefeito atreladas a habitação;

XIV - efetuar o cadastramento de interessados em ingressar no programa de habitação popular,


desenvolvido pelo Município;

XV - selecionar, com base nas informações cadastrais, os casos prioritários de atendimento, desde que
atendidos os requisitos básicos estabelecidos;

XVI - administrar a execução do programa habitacional, com a construção de moradias populares e


demais projetos, com vistas a minimizar o déficit habitacional no Município;

XVII - promover e incentivar a participação efetiva das comunidades nos projetos desenvolvidos pela
Diretoria;

XVIII - promover, articuladamente com órgãos da administração estadual e federal, o


desenvolvimento de programas e projetos de atendimento à comunidade;

XIX - articular-se com as demais Gerências e Secretarias, para maior unidade nas atividades
realizadas;

XX - desincumbir-se de outras tarefas que lhe forem delegadas pela autoridade competente;

XXI - efetuar o acompanhamento social dos projetos e ações de habitação;

XXII - efetuar o acompanhamento social das famílias atendidas pela política de habitação.

Parágrafo único. À Diretoria de Regularização Fundiária e Habitação subordinam-se:

I - a Gerência de Habitação, a quem compete:

a) conduzir a política habitacional do Município de Chapecó, dirigida às famílias em situação de


vulnerabilidade social, proporcionando o acesso a moradia;

b) planejar, organizar, executar e controlar as atividades da política habitacional do Município;

c) administrar, conjuntamente com outros órgãos públicos, o Fundo Municipal de Habitação de


Interesse Social;

d) efetuar levantamentos, estudos, pareceres e outros documentos necessários ao desenvolvimento


de projetos habitacionais, articuladamente com outros órgãos da administração municipal visando o
desenvolvimento das atividades da Gerência;

e) executar outras atividades atribuídas pelo Gabinete do Prefeito;

f) efetuar o cadastramento de interessados em ingressar no programa de habitação popular,


desenvolvido pelo Município;

g) selecionar, com base nas informações cadastrais, os casos prioritários de atendimento, desde que
atendidos os requisitos básicos estabelecidos;

h) administrar a execução do programa habitacional, com a construção de moradias populares e


demais projetos, com vistas a minimizar o déficit habitacional no Município;

i) promover e incentivar a participação efetiva das comunidades nos projetos desenvolvidos pela
Gerência;

j) promover, articuladamente com órgãos da administração estadual e federal, o desenvolvimento de


programas e projetos de atendimento à comunidade;

k) articular-se com as demais Gerências e Secretarias, para maior unidade nas atividades realizadas;

l) desincumbir-se de outras tarefas que lhe forem delegadas pela autoridade competente. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 15 À Assessoria de Comunicação Social subordina-se a Diretoria de Comunicação Social, a quem


compete:

I - registrar, fotograficamente, os acontecimentos e eventos municipais;

II - planejar e conduzir pesquisas de opinião pública;

III - editar o Boletim Oficial do Município e outras publicações jornalísticas ou institucionais de


interesse da Administração Municipal;

IV - elaborar material jornalístico para a difusão de atos e fatos da Administração Municipal, de


acordo com a especificidade de cada veículo de comunicação social, seja rádio, jornal, televisão ou revista
especializada;

V - administrar a publicidade legal do Município;

VI - coordenar a criação e aprovar as peças publicitárias para campanhas institucionais e de interesse


público, com prévia e expressa autorização do Prefeito Municipal;

VII - elaborar e administrar o Plano de Comunicação Social do Município, contemplando políticas e


ações nos setores de assessoria de imprensa, relações públicas, publicidade e propaganda, com prévia e
expressa autorização do Prefeito;

Parágrafo Único. À Diretoria de Comunicação Social subordina-se a Gerência de Relacionamento com


a Mídia, a quem compete:

I - realizar o relacionamento com a mídia local, regional, nacional e internacional, visando a


divulgação das ações do Poder Executivo Municipal;

II - elaborar material jornalístico para a difusão de atos e fatos da Administração Municipal, de


acordo com a especificidade de cada veículo de comunicação social, seja rádio, jornal, televisão ou revista
especializada;

III - promover entrevistas ou encontros do interesse da Administração Municipal;

IV - desenvolver outras atribuições determinadas pelo Assessor de Comunicação Social. (Revogado


pela Lei Complementar nº 575/2016)

Subseção V

DA COORDENADORIA MUNICIPAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR - PROCON

Art. 16. A Coordenadoria Municipal de Defesa do Consumidor - PROCON, destinada a promover e


implementar as ações direcionadas à formulação da política do Sistema Municipal de Proteção,
Orientação, Defesa e Educação do Consumidor, vinculada ao Gabinete do Prefeito Municipal, será regida
por Lei Complementar específica.

Art. 17. À Coordenadoria Municipal de Defesa do Consumidor - PROCON subordina-se a Gerência de


Fiscalização das Relações de Consumo, a quem compete:

I - promover a fiscalização em estabelecimentos comerciais com vistas ao cumprimento da legislação


de proteção ao consumidor;

II - elaborar estudos relativos as relações de consumo;

III - emitir os atos necessários para assegurar o direito do consumidor;

IV - expedir notificações e aplicar multas relativas as relações de consumo;

V - determinar conjuntamente com o Diretor as diligências especiais no atendimento de reclamações


formuladas pelos consumidores, notadamente aquelas que necessitam de verificação "in loco" para a
comprovação da possível prática infrativa;

VI - fiscalizar, de forma preventiva dos direitos do consumidor, em todas suas etapas, incluindo a
lavratura de autos relacionados ao ato praticado;

VII - promover a fiscalização da publicidade dos produtos e serviços, coibindo aquelas consideradas
enganosas e abusivas;

VIII - promover a comunicação às autoridades competentes das infrações as relações de consumo;

IX - expedir notificação;

X - participar de "blitz";

XI - receber amostra de produtos apreendidos ou recolhidos por suspeita de estarem em desacordo


com as normas expedidas pelos órgãos competentes;

XII - encaminhar amostras para análise e parecer de órgãos competentes;

XIII - receber resultados e pareceres das análises, instruir os processos e devolvê-los ao setor
interessado;

XIV - orientar e realizar coletas de amostra de produtos suspeitos, conforme as normas da


fiscalizatórias;

XV - vistoriar a realização do serviço, objeto da reclamação, emitindo parecer e visando instruir o


processo em tramitação;

XVI - exercer qualquer outra atividade fiscalizatória prevista em leis e regulamentos pertinentes.

SUBSEÇÃO VI

DA COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL

Art. 18. À Coordenadoria de Defesa Civil compete:

I - coordenar as ações da defesa civil;

II - elaborar o Plano Municipal de Defesa Civil;

III - articular-se com órgãos municipais, estaduais e federais e com a sociedade civil para o
desenvolvimento de ações de defesa civil;

IV - apresentar projetos na área de defesa civil;

V - executar outras atribuições delegadas pelo Prefeito Municipal. (Revogado pela Lei Complementar
nº 575/2016)

SUBSEÇÃO VII

DAS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS

SUBSEÇÃO VII

DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA GRANDE EFAPI (Redação dada pela Lei Complementar nº


575/2016)

SUBSEÇÃO VII

DAS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DA GRANDE EFAPI E DO DISTRITO MARECHAL BORMANN (Redação


dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 19 As Superintendências Regionais, cuja administração será realizada através dos Centros Regionais,
têm por finalidade coordenar as atividades de implementação das políticas públicas urbanas, ambientais
e sociais no nível local, visando à eficiência na prestação dos serviços, à melhoria da qualidade de vida da
população, à gestão democrática dos recursos públicos e a garantia do controle social.

Parágrafo Único. A divisão do território do Município em Centros Regionais será feita por ato do
Prefeito Municipal, e deverá levar em conta os critérios que se adeqüem ao melhor atendimento das
demandas por serviços públicos e ao desenvolvimento de novas centralidades na cidade.

Art. 19 A Superintendência Regional da Grande Efapi, têm por finalidade coordenar as atividades de
implementação das políticas públicas urbanas, ambientais e sociais no nível local, visando à eficiência na
prestação dos serviços, à melhoria da qualidade de vida da população, à gestão democrática dos recursos
públicos e a garantia do controle social. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 19. As Superintendências Regionais da Grande Efapi e do Distrito Marechal Bormann têm por
finalidade coordenar as atividades de implementação das políticas públicas urbanas, ambientais e sociais
no nível local, visando a eficiência na prestação dos serviços, a melhoria da qualidade de vida da
população, a gestão democrática dos recursos públicos e a garantia do controle social. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 726/2021)

A execução das atividades e ações administrativas de modo regionalizado abrangerá os órgãos da


Art. 20
Administração Direta e as entidades da Administração Indireta, e serão implementadas de modo gradual,
segundo as necessidades e conveniências avaliadas pelo Chefe do Poder Executivo, que as regulamentará.

Art. 20 A execução das atividades e ações administrativas de modo regionalizado abrangerá os órgãos da
Administração Direta e as entidades da Administração Indireta, e serão implementadas de modo gradual,
segundo as necessidades e conveniências avaliadas pelo Chefe do Poder Executivo, que as regulamentará.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 21Às Superintendências Regionais estão subordinadas as Gerências de Apoio, com o objetivo de
desenvolver e gerenciar as atividades operacionais destas. (Revogado pela Lei Complementar nº
575/2016)

Na circunscrição de cada Centro Regional, funcionará um Conselho de Desenvolvimento Local,


Art. 22
como instrumento de compartilhamento das ações governamentais regionalizadas. (Revogado pela Lei
Complementar nº 575/2016)

Art. 23 Compete aos Conselhos de Desenvolvimento Local, no âmbito da respectiva circunscrição:

I - acompanhar as ações regionais do Poder Público;

II - participar da elaboração das políticas de ação do Poder Público para a respectiva circunscrição;

III - acompanhar a aplicação de recursos públicos para a circunscrição;

IV - acompanhar e manifestar-se sobre a elaboração e execução de planos, programas e projetos;

V - participar do plano de ação das políticas intersetoriais, sociais, culturais assistenciais, urbanas e
de direitos humanos e cidadania;

VI - relacionar carências e regionais nas áreas, entre outras, de saúde, educação, habitação,
transporte, saneamento, meio ambiente, urbanização, cultura, esporte e relativas à criança, ao
adolescente e ao idoso; (Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 24 Cada Conselho de Desenvolvimento Local será composto por representantes do Poder Público e
da população.

§ 1º A composição e o funcionamento dos Conselhos de Desenvolvimento Local serão definidas em


Decreto, observado o seguinte:

I - a Câmara Municipal terá um representante em cada Conselho, bem como um suplente;

II - cada Conselho será presidido pelo Superintendente do respectivo Centro Regional;

III - a participação como Conselheiro será de relevante interesse público, vedada a remuneração;

IV - o Poder Executivo designará uma comissão especial para coordenar a primeira eleição dos
conselheiros populares de cada Conselho. (Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)

Subseção VIII

DA ASSESSORIA DE GABINETE DO PREFEITO

Art. 25. A Assessoria de Gabinete do Prefeito compreende o conjunto de atribuições destinadas ao


regular andamento das atividades rotineiras da Chefia do Poder Executivo Municipal, e compreende:

I - Assessoria Executiva;

II - Ofício de Gabinete; e

III - Chefia de Gabinete do Prefeito.

§ 1º À Assessoria Executiva compete:

I - a produção de informações, pareceres e outros documentos de natureza técnico-administrativa e


política;

II - a execução de tarefas e missões que lhe forem determinadas pelo Prefeito Municipal;

III - a assistência ao Prefeito Municipal e ao Secretário de Coordenação de Governo e Gestão, naquilo


que diz respeito às relações institucionais entre os Poderes Executivo e Legislativo Municipais;

IV - o cumprimento de outras atribuições que lhe forem cometidas por ato expresso do Prefeito
Municipal, especialmente de tarefas relacionadas ao acompanhamento do processo legislativo;

V - efetuar, conjuntamente com a Secretaria de Coordenação de Governo e Gestão, o atendimento de


munícipes e visitantes nas dependências do Gabinete do Prefeito.

§ 2º Ao Ofício de Gabinete compete:

I - redigir a correspondência oficial do Gabinete do Prefeito;

II - assessorar o Prefeito em suas funções;

III - auxiliar o Prefeito Municipal quanto ao fornecimento de informações, pareceres e outros


documentos de natureza técnico-administrativa;

IV - executar tarefas e missões que lhe forem determinadas pelo Prefeito Municipal;

V - elaborar, analisar e supervisionar o conteúdo e a técnica de redação dos atos submetidos à


deliberação governamental;

VI - providenciar a publicação de leis, decretos e demais atos legislativos e administrativos de sua


responsabilidade;

VII - coordenar, orientar e executar as ações pertinentes ao Sistema Administrativo de Atos do


Processo Legislativo;

VIII - efetuar a integração entre o Gabinete do Prefeito, Câmara de Vereadores e a sociedade, por
meio de coordenação, acompanhamento e execução do processo legislativo no Poder Executivo;

IX - examinar e analisar o conteúdo e a técnica legislativa de anteprojetos de lei, mensagens e demais


documentos relativos ao processo legislativo que serão submetidos à apreciação da Câmara de
Vereadores;

X - elaborar, consultando os órgãos da administração pública municipal envolvidos no processo, as


razões de veto do Prefeito Municipal, quando da sanção de leis;

XI - ordenar, controlar e encaminhar as respostas do Poder Executivo a pedidos de informações,


requerimentos, moções e indicações oriundas do Poder Legislativo;

XII - orientar os órgãos da administração pública municipal relativamente ao conteúdo, à produção


formal e à técnica de atos legislativos oriundos do Poder Executivo;

XIII - desenvolver outras atividades pertinentes à área legislativa ou a outros assuntos que lhe forem
conferidos pelo Secretário de Coordenação de Governo e Gestão.

XIV - desincumbir-se de outras funções ou atribuições que lhe forem delegadas pelo Prefeito
Municipal.

§ 3º À Chefia de Gabinete do Prefeito compete:

I - auxiliar na coordenação das atividades do Gabinete do Prefeito;

II - assessorar o Prefeito em suas funções;

III - assessorar o Prefeito Municipal no atendimento à população e entidades;

IV - desincumbir-se de outras funções ou atribuições que lhe forem delegadas pelo Prefeito
Municipal.

SUBSEÇÃO IX

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 25-A À Assessoria de Comunicação Social compete:

I - coletar, redigir e transmitir aos meios de comunicação social, informações relativas aos interesses
da administração pública;

II - manter um sistema de arquivamento dos elementos usados para a confecção do material


informativo, tanto divulgado como recebido;

III - atuar no sentido de que exista perfeito relacionamento entre os órgãos da administração, tanto
interna como externamente, com os meios de comunicação social e, a partir daí com a opinião pública,
visando a promoção do Município;

IV - promover entrevistas ou encontros do interesse da Administração Municipal;

V - manter um sistema interno para recolhimento de matéria informativa;

VI - elaborar boletins, programas de apresentações oportunas para a imprensa, rádio ou televisão;

VII - atuar, emprestar apoio e colaboração aos demais órgãos da Administração, por ocasião de atos e
solenidades públicas:

VIII - planejar e executar campanhas institucionais ou de interesse público no âmbito da


Administração Municipal;

IX - preparar minuta de pronunciamentos oficiais, na forma solicitada pelo Prefeito Municipal;

X - manter-se  atualizada sobre notícias, temas, assuntos ou outras divulgações que interessem à
Administração Municipal;

XI - desincumbir-se de missões de representação e de outras atividades, quando delegadas pelo


Prefeito Municipal.

Parágrafo único. A Assessoria de Comunicação Social compreende toda a área da comunicação do


Poder Executivo Municipal, especialmente no que se refere à imprensa, relações públicas, propaganda e
publicidade, nas condições deste artigo. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 726/2021)

À Assessoria de Comunicação Social subordina-se a Gerência de Jornalismo e Publicidade, a


Art. 25-B
quem compete:

I - registrar, fotograficamente, os acontecimentos e eventos municipais;

II - planejar e conduzir pesquisas de opinião pública;

III - editar o Boletim Oficial do Município e outras publicações jornalísticas ou institucionais de


interesse da Administração Municipal;

IV - elaborar material jornalístico para a difusão de atos e fatos da Administração Municipal, de


acordo com a especificidade de cada veículo de comunicação social, seja rádio, jornal, televisão ou revista
especializada;

V - administrar a publicidade legal do Município;

VI - coordenar a criação e aprovar as peças publicitárias para campanhas institucionais e de interesse


público, com prévia e expressa autorização do Prefeito Municipal;

VII - elaborar e administrar o Plano de Comunicação Social do Município, contemplando políticas e


ações nos setores de assessoria de imprensa, relações públicas, publicidade e propaganda, com prévia e
expressa autorização do Prefeito;

Parágrafo único. À Gerência de Jornalismo e Publicidade subordina-se a Assistente de Comunicação, a


quem compete:

I - realizar o relacionamento com a mídia local, regional, nacional e internacional, visando a


divulgação das ações do Poder Executivo Municipal;

II - elaborar material jornalístico para a difusão de atos e fatos da Administração Municipal, de acordo
com a especificidade de cada veículo de comunicação social, seja rádio, jornal, televisão ou revista
especializada;

III - promover entrevistas ou encontros do interesse da Administração Municipal;

IV - desenvolver outras atribuições determinadas pelo Assessor de Comunicação Social.  (Redação


acrescida pela Lei Complementar nº 726/2021)

Subseção X

DIRETORIA DE SEGURANÇA PÚBLICA (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 25-C À Diretoria de Segurança Pública compete a coordenação das políticas municipais de segurança
pública e defesa do cidadão e a coordenação das ações de segurança patrimonial e guarda municipal e
fiscalização de trânsito e transporte.

Parágrafo único. À Diretoria de Segurança Pública subordinam-se:

I - Coordenação Municipal de Proteção e Defesa Civil;

II - Comando da Guarda Municipal;

III - Gerência de Fiscalização de Trânsito;

IV - Gerência de Fiscalização de Transportes e Terminais. (Redação acrescida pela Lei Complementar


nº 726/2021)

Art. 25-D À Diretoria de Segurança compete:

I - desenvolver e implantar políticas que promovam a proteção ao cidadão, articulando e integrando


os organismos governamentais e a sociedade de forma motivadora, visando a organizar e ampliar a
capacidade de defesa ágil e solidária das comunidades de Chapecó e dos próprios municipais;

II - o planejamento operacional, a definição e a execução da política de defesa social do município;

III - a coordenação das ações de defesa social;

IV - a articulação com as instâncias públicas federal e estadual e com a sociedade visando a


potencializar as ações e os resultados na área da segurança pública;

V - a atualização e o monitoramento do sistema de informações estratégicas de defesa social;

VI - a administração dos mecanismos de proteção do patrimônio público municipal e de seus


usuários;

VII - a implantação, em conjunto com os demais afins, do Plano Municipal de Segurança.  (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 25-E À Coordenação Municipal de Proteção e Defesa Civil compete:

I - coordenar as ações da defesa civil;

II - elaborar o Plano Municipal de Defesa Civil;

III - articular-se com órgãos municipais, estaduais e federais e com a sociedade civil para o
desenvolvimento de ações de defesa civil;

IV - apresentar projetos na área de defesa civil;

V - executar outras atribuições delegadas pelo Prefeito Municipal.  (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 726/2021)

Art. 25-F Ao Comando da Guarda Municipal compete:

I - coordenar as ações da Guarda Municipal em sua função de proteger o patrimônio, os bens, os


serviços e as instalações públicas municipais e o meio ambiente e fiscalizar o uso de vias urbanas e
estradas municipais, em conformidade com a legislação vigente;

II - articular-se com órgãos municipais, estaduais e federais e com a sociedade civil para o
desenvolvimento de ações de segurança;

III - executar outras atribuições delegadas pelo Diretor ou pelo Prefeito Municipal. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 25-G À Gerência de Fiscalização de Trânsito compete:

I - definir, executar e fiscalizar o serviço dos agentes municipais de trânsito;

II - realizar a fiscalização de trânsito no Município de Chapecó;

III - gerenciar as atividades dos Agentes Municipais de Trânsito;

IV - articular-se com os demais órgãos de segurança pública com vistas a gestionar as ações de
trânsito;
V - gerenciar os serviços de lançamentos e impugnação de multas sob responsabilidade do Município
de Chapecó;

VI - gerenciar os serviços de fiscalização eletrônica de velocidade;

VII - gerenciar as atividades de trânsito no município de Chapecó;

VIII - desenvolver e coordenar a política municipal de trânsito;

IX - gestão da central de monitoramento eletrônico com câmeras de vídeo;

X - gerenciar os serviços de notificações e aplicações de penalidades previstas em lei


e regulamentos municipais;

XI - organizar e controlar o serviço de estacionamento regulamentado;

XII - desenvolver estudos e projetos na área de trânsito;

XIII - desenvolver ações visando a educação, sinalização e segurança no trânsito;

XIV - realizar os serviços de pintura e sinalização viárias. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
726/2021)

Art. 25-H À Gerência de Fiscalização de Transportes e Terminais compete:

I - organização da política municipal de transportes;

II - gerenciar a fiscalização dos transportes públicos;

III - fiscalizar as concessionárias do transporte coletivo urbano;

IV - fiscalizar os concessionários do transporte coletivo do interior;

V - fiscalizar os serviços de transporte escolar;

VI - desenvolver estudos e projetos na área de transportes;

VII - gerenciar e fiscalizar as atividades de transportes no município de Chapecó;

VIII - administrar e fiscalizar os serviços de transporte público de passageiros nas categorias de táxi e
moto-táxi. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 726/2021)

Seção II

DO GABINETE DO VICE-PREFEITO

Art. 26. Ao Vice-Prefeito compete, basicamente:

I - manter e dirigir seu gabinete, aplicando as dotações orçamentárias respectivas;

II - auxiliar o Prefeito no desempenho de missões especiais, protocolares e administrativas;

III - supervisionar a articulação de interesses distritais;

IV - assessorar o Prefeito em suas funções executivas;

V - dirigir as secretarias ou outros órgãos que a estrutura administrativa lhe competir ou vincular, por
Decreto do Poder Executivo e com a correspondente reformulação do organograma;

VI - supervisionar diretamente todos os assuntos relativos à Secretaria de Desenvolvimento Urbano;

VII - desincumbir-se de outras funções ou atribuições que lhe forem delegadas pelo Prefeito
Municipal.

Parágrafo Único. O Vice-Prefeito Municipal poderá ser nomeado para exercer cargo de provimento
em comissão ou desenvolver outras atividades, mediante Ato do Chefe do Poder Executivo Municipal.

Art. 27.Ao Gabinete do Vice-Prefeito subordina-se a Chefia de Gabinete do Vice-Prefeito, a quem


compete:

I - auxiliar na coordenação das atividades do Gabinete do Vice-Prefeito;

II - assessorar o Vice-Prefeito em suas funções executivas;

III - desincumbir-se de outras funções ou atribuições que lhe forem delegadas pelo Vice-Prefeito
Municipal.

SEÇÃO III

DA SECRETARIA DE COORDENAÇÃO DE GOVERNO E GESTÃO

SEÇÃO III

SECRETARIA DE GOVERNO (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 28 À Secretaria de Coordenação de Governo e Gestão compete:

Art. 28. À Secretaria de Governo compete: (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

I - prestar assistência e assessorar direta e imediatamente ao Prefeito na gestão e administração dos


negócios públicos;

II - coordenar, supervisionar e assegurar a execução do expediente e das atividades do Prefeito;

III - administrar as dependências do Gabinete do Prefeito;

IV - zelar pela preservação dos documentos oficiais;

V - controlar o atendimento de munícipes e visitantes nas dependências do Gabinete do Prefeito;

VI - realizar em nome do Prefeito diligências e inspeções nos órgãos e entidades da Administração


Pública Municipal, de acordo com as determinações prévia e expressamente fixadas pelo Prefeito;

VII - dar apoio administrativo aos órgãos colegiados da Administração Pública Municipal;

VIII - zelar pela higidez da publicação dos atos oficiais;

IX - desempenhar missões específicas, formal e expressamente atribuídas pelo Chefe do Poder


Executivo;

X - assessorar o Poder Executivo Municipal na representação com as autoridades, comunidade e


demais esferas;

XI - articular politicamente as ações governamentais de forma integrada, compartilhada e


desconcentrada;

XII - acolher e executar as reivindicações, por meio das administrações regionais, de acordo com o
plano estratégico de governo;

XIII - executar o orçamento do Gabinete do Prefeito na sua integralidade.

§ 1º A Secretaria de Coordenação de Governo e Gestão poderá assessorar-se por um Conselho


Político, órgão de aconselhamento consultivo, composto por representantes da sociedade em geral,
dotados de inquestionável idoneidade moral e técnica, de livre escolha e nomeados por ato do Chefe do
Poder Executivo Municipal, sendo vedada qualquer espécie de remuneração pelo desempenho de suas
atribuições.

§ 2º À Secretaria de Coordenação de Governo e Gestão subordinam-se:

I - Diretoria de Gestão Administrativa;

II - Diretoria de Gestão de Compras;

III - Diretoria de Planejamento e Gestão;

IV - Ouvidoria do Município;

V - Consultoria Administrativa.

§ 2º À Secretaria de Coordenação de Governo e Gestão subordinam-se:

I - Diretoria Geral de Gestão Administrativa;

II - Diretoria Geral de Modernização Administrativa;

III - Diretoria de Gestão de Compras;


IV - Diretoria de Captação de Recursos;

V - Diretoria de Gestão de Pessoal;

VI - Consultoria Administrativa (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

§ 2º À Secretaria de Governo subordinam-se:

I - a Diretoria de Desenvolvimento Econômico;

II - a Diretoria de Gestão de Compras;

III - a Diretoria de Incentivo ao Empreendedorismo e Turismo;

IV - a Diretoria de Captação de Recursos;

V - a Diretoria de Modernização Administrativa;

VI - a Consultoria Administrativa. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 29 À Diretoria de Gestão Administrativa compete:

I - auxiliar o Secretário de Coordenação de Governo e Gestão nas atividades inerentes a Secretaria;

II - coordenar, superintender e executar as atividades administrativas do desenvolvimento


organizacional, com autoridade funcional e faculdades para delegar competência, suprindo a
Administração Pública Municipal de recursos humanos e materiais;

III - coordenar e supervisionar as atividades desenvolvidas por suas Gerências;

IV - executar outras tarefas determinadas pela autoridade superior.

Parágrafo Único. À Diretoria de Gestão Administrativa subordinam-se:

I - a Gerência de Serviços Gerais, a quem compete:

a) administrar os serviços e encargos gerais do Município;

b) regulamentar, orientar e supervisionar os serviços de zeladoria do Município, bem como o


controle de portaria, entradas e saídas, dos órgãos públicos municipais;

c) supervisionar e administrar os serviços de copa e cozinha, suprindo as necessidades de materiais


às mesmas;

d) supervisionar e administrar os serviços de telefone, fax e correios do Município;

e) organizar e supervisionar o arquivo de documentos municipais;

f) promover a incineração de documentos, na forma em que o regulamento estabelecer;

g) administrar ou delegar sua administração, os serviços gerais referentes a cemitérios municipais;

h) fiscalizar os serviços de cemitérios particulares;

i) fiscalizar, localizar e licenciar os serviços funerários delegados a terceiros;

j) racionalizar o uso de veículos oficiais;

k) dimensionar a frota de veículos de acordo com a necessidade e a realidade econômico-financeira;

l) controlar e avaliar os gastos com veículos;


m) aumentar a segurança dos usuários;

n) moralizar o uso de veículos oficiais, mediante controle físico da frota;

o) regulamentar as questões referentes ao licenciamento, uso e manutenção, mantendo


permanentemente atualizado um cadastro individual de cada veículo, com informações e características
específicas de cada um;

p) exercer autoridade sobre gastos e projetos de renovação de frota;

q) propor a redução da frota à quantidade mínima necessária;

r) padronizar a frota de acordo com a finalidade do uso;

s) disciplinar a utilização escalonada dos condutores e veículos, de acordo com a necessidade de


serviço;

t) criar condições que facilitem a cada condutor dirigir, regularmente, o mesmo veículo;

u) desenvolver outras atividades necessárias ao bom desempenho da Gerência, que lhe sejam
cometidas pela autoridade competente;

v) desincumbir-se de outras atividades que lhe forem delegadas pela autoridade competente.

II - a Gerência do Almoxarifado Central, a quem compete:

a) coletar, estocar, controlar, movimentar e distribuir materiais, conforme procedimentos


adequados;

b) promover medidas visando à programação de estoques e compras;

c) manter atualizado o controle de materiais;

d) propor medidas para inclusão no Orçamento Municipal de dotação para materiais;

e) promover sindicâncias e inquéritos para apurar irregularidades e responsabilidades, quanto ao


uso e destino de materiais solicitados e entregues;

f) manter dados estatísticos sobre materiais, seu consumo, durabilidade, estado, preços e
necessidades;

g) promover a guarda e zelo dos materiais de consumo e permanentes;

h) prestar contas e responder pelo material;

i) desincumbir-se de outras competências que lhe forem delegadas pela autoridade competente.

III - a Gerência de Gestão de Pessoal, a quem compete:

a) recrutar, selecionar, admitir e treinar o pessoal do Quadro do Poder Executivo;

b) registrar a movimentação de pessoal, com o registro de admissão ou demissão e demais


anotações funcionais pertinentes;

c) providenciar o cumprimento das obrigações e encargos sociais, na forma estabelecida;

d) elaborar e supervisionar a aplicação de concurso público para o ingresso de pessoal;

e) realizar enquadramento, reenquadramento, transposição, progressão funcional, transferência e


demais atos pertinentes à vida funcional do servidor, procedendo o respectivo registro;

f) controlar a carga horária e o ponto dos servidores municipais;

g) elaborar as folhas de pagamento dos servidores ativos e inativos do Município;

h) elaborar, tempestivamente, as folhas referentes às contribuições dos servidores e do Município


aos Fundos Municipais de Previdência e Assistência, para o devido recolhimento, conforme determinado
nos respectivos regulamentos;

i) promover sindicâncias, processos disciplinares e administrativos para apurar a denúncia de


possíveis irregularidades cometidas por servidor municipal;

j) conceder férias e licenças regulares;

l) conceder mérito funcional e elogio, após ato do Prefeito Municipal;

m) aplicar penalidades disciplinares ao servidor municipal incurso em ilícito previsto em lei;

n) lavrar apostilamentos funcionais;

o) promover e executar os serviços relativos à segurança básica e necessária ao trabalho;

p) efetuar a política de gestão de pessoas no Poder Executivo Municipal;

q) desenvolver treinamentos e demais atos visando a qualificação do serviço público;

r) coordenar as ações de implementação de planos, projetos e ações voltadas aos servidores


públicos municipais;

s) desincumbir-se de outras competências que lhe forem delegadas na forma desta Lei.

IV - a estrutura de Administração de Espaços Públicos, a quem compete:

a) administrar o Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo De Nes, executando conjuntamente com
outros órgãos da administração municipal os serviços necessários para sua conservação, ampliação e
preservação; (Revogada pela Lei Complementar nº 512/2013)

b) administrar o Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves, executando conjuntamente com


outros órgãos da administração municipal os serviços necessários para sua conservação, ampliação e
preservação; (Revogada pela Lei Complementar nº 512/2013)

c) administrar o Aeroporto Municipal Serafin Enoss Bertaso;

d) desenvolver ações, projetos e programas voltados a melhoria do Aeroporto Municipal;

e) articular-se com as demais Secretarias, Diretorias e Gerência, com vistas a realização de serviços
públicos necessários para a administração do Aeroporto Municipal;

f) administrar os terminais de passageiros, urbano e do interior;

g) administrar Museus, Galerias de Arte e outros espaços públicos desta natureza;

h) administrar outros espaços públicos que vierem a ser criados ou estruturados pelo Poder
Executivo Municipal.

Art. 29 À Diretoria Geral de Gestão Administrativa compete:

I - auxiliar o Secretário de Coordenação de Governo e Gestão nas atividades inerentes a Secretaria;

II - coordenar, superintender e executar as atividades administrativas do desenvolvimento


organizacional, com autoridade funcional e faculdades para delegar competência, suprindo a
Administração Pública Municipal de recursos humanos e materiais;

III - coordenar e supervisionar as atividades desenvolvidas por suas Gerências;

IV - executar outras tarefas determinadas pela autoridade superior.

Parágrafo único. À Diretoria Geral de Gestão Administrativa subordinam-se:

I - a Gerência de Serviços Gerais, a quem compete:

a) administrar os serviços e encargos gerais do Município;

b) regulamentar, orientar e supervisionar os serviços de zeladoria do Município, bem como o


controle de portaria, entradas e saídas, dos órgãos públicos municipais;

c) supervisionar e administrar os serviços de copa e cozinha, suprindo as necessidades de materiais


às mesmas;

d) supervisionar e administrar os serviços de telefone, fax e correios do Município;

e) organizar e supervisionar o arquivo de documentos municipais;

f) promover a incineração de documentos, na forma em que o regulamento estabelecer;

g) administrar ou delegar sua administração, os serviços gerais referentes a cemitérios municipais;

h) fiscalizar os serviços de cemitérios particulares;

i) fiscalizar, localizar e licenciar os serviços funerários delegados a terceiros;

j) racionalizar o uso de veículos oficiais;

k) dimensionar a frota de veículos de acordo com a necessidade e a realidade econômico-financeira;

l) controlar e avaliar os gastos com veículos;


m) aumentar a segurança dos usuários;

n) moralizar o uso de veículos oficiais, mediante controle físico da frota;

o) regulamentar as questões referentes ao licenciamento, uso e manutenção, mantendo


permanentemente atualizado um cadastro individual de cada veículo, com informações e características
específicas de cada um;

p) exercer autoridade sobre gastos e projetos de renovação de frota;

q) propor a redução da frota à quantidade mínima necessária;

r) padronizar a frota de acordo com a finalidade do uso;

s) disciplinar a utilização escalonada dos condutores e veículos, de acordo com a necessidade de


serviço;

t) criar condições que facilitem a cada condutor dirigir, regularmente, o mesmo veículo;

u) desenvolver outras atividades necessárias ao bom desempenho da Gerência, que lhe sejam
cometidas pela autoridade competente;

v) desincumbir-se de outras atividades que lhe forem delegadas pela autoridade competente.

II - a Gerência do Almoxarifado Central, a quem compete:

a) coletar, estocar, controlar, movimentar e distribuir materiais, conforme procedimentos


adequados;

b) promover medidas visando à programação de estoques e compras;

c) manter atualizado o controle de materiais;

d) propor medidas para inclusão no Orçamento Municipal de dotação para materiais;

e) promover sindicâncias e inquéritos para apurar irregularidades e responsabilidades, quanto ao


uso e destino de materiais solicitados e entregues;

f) manter dados estatísticos sobre materiais, seu consumo, durabilidade, estado, preços e
necessidades;

g) promover a guarda e zelo dos materiais de consumo e permanentes;

h) prestar contas e responder pelo material;

i) desincumbir-se de outras competências que lhe forem delegadas pela autoridade competente.

III - a Gerência de Desempenho de Governo, a quem compete:

a) prospectar, desenvolver e implementar instrumentos de contratualização de resultados para


incentivar as organizações na busca da melhoria da eficiência, eficácia e efetividade dos programas
governamentais;

b) desenvolver e implementar o processo de avaliação de desempenho institucional, por meio de


acordos de resultados, visando oferecer à sociedade instrumentos objetivos de mensuração do
desempenho dos órgãos e entidades;

c) planejar, acompanhar, avaliar e monitorar os indicadores de desempenho institucional dos órgãos


e entidades que tenham celebrado instrumentos de contratualização de resultados, visando à geração de
insumos para o planejamento governamental;

d) monitorar a qualidade e realizar pesquisa de satisfação dos usuários dos serviços públicos;

e) avaliar a melhoria de desempenho dos processos organizacionais reestruturados, a partir da


formulação e acompanhamento de indicadores.

IV - a estrutura de Administração de Espaços Públicos, a quem compete:

a) administrar espaços públicos de propriedade do município de Chapecó;

b) desenvolver ações, projetos e programas voltados a melhoria dos espaços públicos administrados;

c) articular-se com as demais Secretarias, Diretorias e Gerência, com vistas a realização de serviços
públicos necessários para a administração dos espaços públicos administrados. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 575/2016)

Art. 29. À Diretoria de Desenvolvimento Econômico compete, precipuamente, a execução de ações de


estímulo e incentivo à política do desenvolvimento econômico, objetivando a expansão de
empreendimentos industriais, comerciais e profissionais, a geração de mão-de-obra e empregos e a
divulgação do Município como polo econômico da região.

§ 1º À Diretoria de Desenvolvimento Econômico compete:

I - superintender, coordenar e controlar as atividades de suas Gerências;

II - desenvolver outras atividades relacionadas e de interesse da Diretoria, que lhe sejam atribuídas
pela autoridade competente.

§ 2º À Diretoria de Desenvolvimento Econômico subordinam-se:

I - a Gerência de Tecnologia, Inovação, a qual compete:

a) estabelecer e implementar as ações relacionadas com a execução da política de ciência, tecnologia


e inovação do Município de Chapecó;

b) promover a articulação e o intercâmbio com instituições públicas e privadas, ligadas ao


desenvolvimento científico e tecnológico, visando o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da pesquisa
científica e tecnológica no Município;

c) apoiar ações de propriedade intelectual e industrial, bem como promover a difusão de informações
de caráter científico e tecnológico, visando elevar os níveis de qualidade dos produtos fabricados no
Município;

d) coordenar ações de apoio à propriedade intelectual e industrial, bem como promover a difusão de
informações de caráter científico e tecnológico, visando elevar os níveis de qualidade dos produtos
fabricados no Município;

e) fomentar e coordenar a realização de pesquisas científicas e tecnológicas, nas diversas áreas do


conhecimento humano, que venham atender aos interesses do Município;

f) promover e apoiar capacitação científica e tecnológica, seja em nível médio ou superior, visando
formar o capital humano tão necessário ao desenvolvimento do Município.

II - a Gerência de Estímulo à Economia, a quem compete:

a) formular, implementar e acompanhar as políticas públicas municipais relativas ao desenvolvimento


da atividade econômica e do empreendedorismo;

b) fomentar novos negócios para o Município, oferecendo a pertinente orientação técnica;

c) formular, desenvolver, articular e gerenciar as políticas públicas relativas ao desenvolvimento


econômico do Município;

d) promover a integração, intercâmbio e  convênios com entidades federais, estaduais e municipais,


bem como órgãos internacionais e iniciativa privada, no que se refere às políticas de desenvolvimento
econômico do Município;

e) propor a concessão de incentivos para instalação de empresas comerciais, industriais e prestadoras


de serviços;

f) elaborar e acompanhar projetos relativos ao desenvolvimento econômico e trabalho,


individualmente ou em parceria com outras entidades públicas ou privadas;

g) monitorar e avaliar os impactos das ações desenvolvidas por intermédio das parcerias
estabelecidas;

h) firmar parcerias com instituições de formação profissional, visando construir conhecimento e


apoiar o desenvolvimento do empreendedorismo e o fortalecimento de cadeias produtivas;

i) monitorar as vocações regionais e as ações destinadas a fomentar o desenvolvimento local,


mensurando os impactos causados na geração de trabalho, ocupação e renda;

j) atuar na redução das desigualdades regionais;

l) exercer outras atribuições correlatas à sua área de atuação. (Redação dada pela Lei Complementar
nº 726/2021)

Art. 30. À Diretoria de Gestão de Compras compete:

I - constituir registro de preços;

II - promover pesquisa de mercado referente às modalidades previstas na legislação de licitações,


bem como, dos valores das contratações diretas realizadas pelos órgãos e entidades da Administração
Pública Direta e Indireta;

III - organizar e manter atualizado o Cadastro Geral de Licitantes do Município;

IV - disponibilizar à Comissão Permanente de Licitações, todos os documentos e informações


necessárias ao bom andamentos dos processos licitatórios.

§ 1º À Diretoria de Gestão de Compras subordinam-se:

I - a Gerência de Contratos, a quem compete:

a) elaborar e publicar os contratos municipais de acordo com a legislação vigente;

b) gerenciar o sistema de contratos do município, registrando data de início e término dos mesmos;

c) efetuar o controle dos contratos municipais, observando a data de encerramento dos mesmos;

d) articular-se com os demais órgãos da administração pública municipal direta e indireta visando o
desenvolvimento dos contratos firmados;

e) observar a necessidade de realização de aditivos contratuais;

f) solicitar informações aos demais órgãos municipais quanto a execução dos contratos;

g) informar às Secretarias Municipais as datas de início e término dos contratos.

II - a Gerência de Controle de Compras, a quem compete:

a) efetuar o controle de compras realizadas pela Administração Municipal;

b) efetuar o controle de licitações;

c) monitorar os preços praticados com vistas a evitar abusos;

d) desenvolver outras atribuições determinadas pelo Diretor e/ou Secretário.

§ 2º A Comissão Permanente de Licitações, a qual compete realizar e julgar os procedimentos


licitatórios de todos os órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta será composta por
no mínimo três e no máximo cinco membros, todos dotados de inquestionável idoneidade moral e
técnica, nomeados por Decreto do Chefe do Poder Executivo, sendo que a maioria dos membros titulares
deverá ser obrigatoriamente servidores públicos municipais estáveis.

Art. 31 À Diretoria de Planejamento e Gestão compete:

I - o planejamento e a gestão da Administração Pública Municipal;

II - auxiliar o Secretário de Coordenação de Governo e Gestão nas atividades inerentes a Secretaria;

III - coordenar a política de planejamento e gestão da Administração Municipal;


IV - executar outras tarefas determinadas pela autoridade superior.

V - planejar, organizar, implantar e controlar as atividades de informática na Prefeitura Municipal;

VI - levantar, analisar e propor soluções alternativas para os sistemas de informações e


equipamentos da Prefeitura;

VII - assessorar os usuários dos Sistemas, na solução de suas necessidades para coordenar e
controlar o cumprimento de seus objetivos;

VIII - criar, desenvolver e implantar Sistemas capazes de produzirem informações necessárias aos
usuários, na qualidade adequada e em tempo oportuno;

IX - proceder às alterações dos Sistemas já existentes;

X - promover o treinamento dos usuários dos Sistemas de Informações;

XI - coordenar cursos internos e externos para o pessoal da Diretoria e usuários de Informática em


todos os órgãos, conforme a demanda;

XII - manter em perfeito funcionamento, todos os equipamentos e Sistemas;

XIII - criar formulários e fluxos de informações necessárias a Diretoria, de forma a atender aos
usuários da Administração Municipal e à Comunidade;

XIV - formular e propor diretrizes para o uso da tecnologia da informação e comunicação na


administração pública, apoiando a promoção e implantação de produtos e serviços que facilitem o acesso
e a disseminação de informações;

XV - promover a elaboração, divulgação, atualização e fiscalização do uso de padrões técnicos a


serem seguidos nas soluções de Tecnologia da Informação e Comunicações - TIC, bem como apoiar a
elaboração e implantação de normas para aquisição de equipamentos, sistemas de informação e demais
serviços de Tecnologia da Informação e Comunicações - TIC;

XVI - promover a integração de sistemas de informação, a melhoria na comunicação, a segurança e o


compartilhamento de informações, com vistas à racionalização e otimização de recursos.

Parágrafo Único. À Diretoria de Planejamento e Gestão subordinam-se:

I - a Gerência de Modernização da Administração Pública, a quem compete:

a) garantir processo permanente de inovação da gestão institucional no Poder Executivo, visando à


eficiência, à eficácia e à efetividade na administração pública;

b) executar políticas e diretrizes afetas à modernização institucional, da articulação de iniciativas e


projetos das áreas de modernização da gestão, especialmente no que tange aos instrumentos de
contratualização, da coordenação de projetos e iniciativas de racionalização e reestruturação dos
processos administrativos e da coordenação de políticas e diretrizes do uso e governança de Tecnologia
da Informação e Comunicações - TIC, entre outros instrumentos de modernização e avaliação
institucional:

c) desenvolver e implementar mecanismos alternativos de gerenciamento de políticas públicas, em


especial o estabelecimento de parcerias com a sociedade civil para implantação de políticas não-
exclusivas do Município;

d) propor, elaborar, e coordenar projetos e iniciativas de racionalização e reestruturação de


processos de trabalho;

e) pesquisar, desenvolver, adaptar e difundir metodologias e ferramentas de reestruturação de


processos;

f) formular e propor diretrizes estratégicas, políticas e orientação para a oferta e a prestação de


serviços e para a difusão de informações por meio eletrônico, pelos órgãos e entidades do Poder
Executivo;

g) gerenciar, em parceria com órgãos, entidades e unidades responsáveis pela modernização


administrativa, a concepção, o desenvolvimento e a implementação de produtos e serviços de informação
de interesse para a consecução dos programas e projetos estratégicos;

h) executar outras atividades correlatas ou que lhe venham a ser atribuídas pelo Secretário de
Coordenação de Governo e Gestão.

II - a Gerência de Projetos Estruturantes, a quem compete:

a) coordenar a elaboração de projetos estruturantes e projetos especiais;

b) desenvolver atividades de prospecção para oportunidades de captação de recursos financeiros


junto a governos, instituições e organismos financiadores estaduais, nacionais e internacionais,
objetivando o desenvolvimento de ações, programas e projetos de interesse do Município;

c) coordenar a elaboração de projetos de investimento com financiamento de organismos


multilaterais e bilaterais;

d) gerenciar a execução de projetos de investimento com financiamento de organismos


multilateraism bilaterais, estaduais, nacionais e internacionais.

III - a Gerência de Acesso à Informação, a quem compete:

a) prestar informações aos cidadãos, nos termos da legislação vigente, no tocante ao acesso à
informação dos Órgãos da Administração Pública Municipal;

b) coordenar as ações da política municipal de acesso à informação;

c) buscar informações junto aos Órgãos da Administração Pública Municipal com vistas a atender a
solicitações de cidadãos quanto a informações do Poder Executivo Municipal;

d) executar outras tarefas, determinadas pelo Secretário de Coordenação de Governo e Gestão.

IV - a Gerência de Desempenho de Governo, a quem compete:

a) prospectar, desenvolver e implementar instrumentos de contratualização de resultados para


incentivar as organizações na busca da melhoria da eficiência, eficácia e efetividade dos programas
governamentais;

b) desenvolver e implementar o processo de avaliação de desempenho institucional, por meio de


acordos de resultados, visando oferecer à sociedade instrumentos objetivos de mensuração do
desempenho dos órgãos e entidades;

c) planejar, acompanhar, avaliar e monitorar os indicadores de desempenho institucional dos órgãos


e entidades que tenham celebrado instrumentos de contratualização de resultados, visando à geração de
insumos para o planejamento governamental;

d) monitorar a qualidade e realizar pesquisa de satisfação dos usuários dos serviços públicos;

e) avaliar a melhoria de desempenho dos processos organizacionais reestruturados, a partir da


formulação e acompanhamento de indicadores.

Art. 31 A Diretoria Geral de Modernização Administrativa, órgão da Administração Municipal com a


competência de:

I - o planejamento e a gestão da Administração Pública Municipal;

II - auxiliar o Prefeito Municipal nas atividades inerentes a modernização da gestão municipal;

III - coordenar a política de planejamento e gestão da Administração Municipal;


IV - executar outras tarefas determinadas pela autoridade superior.

Parágrafo único. À Diretoria Geral de Modernização Administrativa subordinam-se:

I - Gerência de Projetos Estruturantes e Sistemas, a qual compete:

a) planejar, organizar, implantar e controlar as atividades de informática na Prefeitura Municipal;

b) levantar, analisar e propor soluções alternativas para os sistemas de informações e equipamentos


da Prefeitura;

c) assessorar os usuários dos Sistemas, na solução de suas necessidades para coordenar e controlar
o cumprimento de seus objetivos;

d) criar, desenvolver e implantar Sistemas capazes de produzirem informações necessárias aos


usuários, na qualidade adequada e em tempo oportuno;

e) proceder às alterações dos Sistemas já existentes;

f) promover o treinamento dos usuários dos Sistemas de Informações;

g) coordenar cursos internos e externos para o pessoal da Superintendência e usuários de


Informática em todos os órgãos, conforme a demanda;

h) manter em perfeito funcionamento, todos os equipamentos e Sistemas;

i) criar formulários e fluxos de informações necessárias a Superintendência, de forma a atender aos


usuários da Administração Municipal e à Comunidade;

j) formular e propor diretrizes para o uso da tecnologia da informação e comunicação na


administração pública, apoiando a promoção e implantação de produtos e serviços que facilitem o acesso
e a disseminação de informações;

k) promover a elaboração, divulgação, atualização e fiscalização do uso de padrões técnicos a serem


seguidos nas soluções de Tecnologia da Informação e Comunicações - TIC, bem como apoiar a elaboração
e implantação de normas para aquisição de equipamentos, sistemas de informação e demais serviços de
Tecnologia da Informação e Comunicações - TIC;

l) promover a integração de sistemas de informação, a melhoria na comunicação, a segurança e o


compartilhamento de informações, com vistas à racionalização e otimização de recursos.

m) garantir processo permanente de inovação da gestão institucional no Poder Executivo, visando à


eficiência, à eficácia e à efetividade na administração pública;

n) executar políticas e diretrizes afetas à modernização institucional, da articulação de iniciativas e


projetos das áreas de modernização da gestão, especialmente no que tange aos instrumentos de
contratualização, da coordenação de projetos e iniciativas de racionalização e reestruturação dos
processos administrativos e da coordenação de políticas e diretrizes do uso e governança de Tecnologia
da Informação e Comunicações - TIC, entre outros instrumentos de modernização e avaliação
institucional:

o) desenvolver e implementar mecanismos alternativos de gerenciamento de políticas públicas, em


especial o estabelecimento de parcerias com a sociedade civil para implantação de políticas não-
exclusivas do Município;

p) propor, elaborar, e coordenar projetos e iniciativas de racionalização e reestruturação de


processos de trabalho;

q) pesquisar, desenvolver, adaptar e difundir metodologias e ferramentas de reestruturação de


processos;

r) formular e propor diretrizes estratégicas, políticas e orientação para a oferta e a prestação de


serviços e para a difusão de informações por meio eletrônico, pelos órgãos e entidades do Poder
Executivo;

s) gerenciar, em parceria com órgãos, entidades e unidades responsáveis pela modernização


administrativa, a concepção, o desenvolvimento e a implementação de produtos e serviços de informação
de interesse para a consecução dos programas e projetos estratégicos;

t) executar outras atividades correlatas ou que lhe venham a ser atribuídas pelo Superintendente de
Modernização Administrativa.

u) coordenar a elaboração de projetos estruturantes e projetos especiais;

v) desenvolver atividades de prospecção para oportunidades de captação de recursos financeiros


junto a governos, instituições e organismos financiadores estaduais, nacionais e internacionais,
objetivando o desenvolvimento de ações, programas e projetos de interesse do Município;

w) coordenar a elaboração de projetos de investimento com financiamento de organismos


multilaterais e bilaterais;

x) gerenciar a execução de projetos de investimento com financiamento de organismos multilaterais,


bilaterais, estaduais, nacionais e internacionais. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

II - a Gerência de Acesso à Informação, a quem compete:

a) prestar informações aos cidadãos, nos termos da legislação vigente, no tocante ao acesso à
informação dos Órgãos da Administração Pública Municipal;

b) coordenar as ações da política municipal de acesso à informação;

c) buscar informações junto aos Órgãos da Administração Pública Municipal com vistas a atender a
solicitações de cidadãos quanto a informações do Poder Executivo Municipal;

d) executar outras tarefas, determinadas pelo Superintendente de Modernização Administrativa.


(Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016) (Revogado pela Lei Complementar nº 669/2019)

III - a Ouvidoria do Município, a qual compete:

a) o atendimento das reclamações formuladas pelos cidadãos, de forma individual ou coletiva, ou


por entidades, relativas à prestação de serviços solicitada aos órgãos da Administração Pública Municipal
Direta ou Indireta;
b) receber as reclamações;

c) processar as reclamações;

d) encaminhar a reclamação ao órgão competente;

e) receber informações dos órgãos municipais e responder a reclamação formulada. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 575/2016) (Revogado pela Lei Complementar nº 669/2019)

Art. 31. À Diretoria de Incentivo ao Empreendedorismo e Turismo compete:

I - a direção da política de incentivo ao empreendedorismo e turismo;

II - o desenvolvimento de projetos, programas e ações que permitam a abertura de novas empresas;

III - a articulação com os demais órgãos da Administração Municipal para o andamento de processos
de abertura de novas empresas, incentivando o empreendedorismo e turismo.

Parágrafo único. À Diretoria de Incentivo ao Empreendedorismo e Turismo subordinam-se:

I - a Gerência de Turismo, a qual compete:

a) promover e incentivar o turismo como fator de desenvolvimento social e econômico;

b) incentivar empreendimentos turísticos;

c) divulgar os pontos de interesse turístico;

d) incluir o Município no roteiro turístico do Estado;

e) divulgar o Município, por meio da realização de eventos tradicionais e característicos, efetuados


regularmente, gestionando a sua inclusão no calendário de eventos elaborado pelo órgão estadual de
turismo;

f) apoiar e incentivar a realização de eventos folclóricos, tradicionalistas e socioculturais;

g) representar e divulgar o Município em eventos diversos, em âmbito interno e externo;

h) articular-se com entidades públicas e privadas, bem como com os demais órgãos da Administração
Municipal, para viabilizar o desenvolvimento harmonioso do setor turístico no Município.

II - a Gerência de Incentivo ao Empreendedorismo, a qual compete:

a) gerenciar as ações municipais relativas ao incentivo ao empreendedorismo;

b) gerenciar a política municipal de incentivo ao empreendedorismo;

c) planejar, controlar e executar as ações municipais de incentivo ao empreendedorismo;

d) articular-se com a sociedade civil quanto ao fomento de suas ações;

e) buscar parcerias para o desenvolvimento de suas ações;

f) fomentar a instalação de empreendimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços no


município de Chapecó;

g) proporcionar incentivos para o desenvolvimento de novos empreendimentos;

h) desenvolver ações públicas com vistas a implantação de Distritos Industriais;

i) gerenciar os Distritos Industriais já implantados pelo Poder Executivo Municipal;


j) desenvolver outras atividades delegadas pelo Diretor e/ou Secretário.  (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)

Art. 32 À Ouvidoria do Município compete:

I - o atendimento das reclamações formuladas pelos cidadãos, de forma individual ou coletiva, ou


por entidades, relativas à prestação de serviços solicitada aos órgãos da Administração Pública Municipal
Direta ou Indireta;
II - receber as reclamações;

III - processar as reclamações;

IV - encaminhar a reclamação ao órgão competente;

V - receber informações dos órgãos municipais e responder a reclamação formulada.

Art. 32 À Diretoria de Gestão de Pessoal, a quem compete:

a) recrutar, selecionar, admitir e treinar o pessoal do Quadro do Poder Executivo;

b) registrar a movimentação de pessoal, com o registro de admissão ou demissão e demais


anotações funcionais pertinentes;

c) providenciar o cumprimento das obrigações e encargos sociais, na forma estabelecida;

d) elaborar e supervisionar a aplicação de concurso público para o ingresso de pessoal;

e) realizar enquadramento, reenquadramento, transposição, progressão funcional, transferência e


demais atos pertinentes à vida funcional do servidor, procedendo o respectivo registro;

f) controlar a carga horária e o ponto dos servidores municipais;

g) elaborar as folhas de pagamento dos servidores ativos e inativos do Município;

h) elaborar, tempestivamente, as folhas referentes às contribuições dos servidores e do Município


aos Fundos Municipais de Previdência e Assistência, para o devido recolhimento, conforme determinado
nos respectivos regulamentos;

i) promover sindicâncias, processos disciplinares e administrativos para apurar a denúncia de


possíveis irregularidades cometidas por servidor municipal;

j) conceder férias e licenças regulares;

l) conceder mérito funcional e elogio, após ato do Prefeito Municipal;

m) aplicar penalidades disciplinares ao servidor municipal incurso em ilícito previsto em lei;

n) lavrar apostilamentos funcionais;

o) promover e executar os serviços relativos à segurança básica e necessária ao trabalho;

p) efetuar a política de gestão de pessoas no Poder Executivo Municipal;

q) desenvolver treinamentos e demais atos visando a qualificação do serviço público;

r) coordenar as ações de implementação de planos, projetos e ações voltadas aos servidores


públicos municipais;

s) desincumbir-se de outras competências que lhe forem delegadas na forma desta Lei. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 575/2016) (Revogado pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 33 À Consultoria Administrativa compete:

I - a guarda da documentação legal emitida pelo Gabinete do Prefeito;

II - a administração de pessoal e dos serviços do Gabinete do Prefeito;

III - o controle da legislação municipal e da documentação oficial emitido pelo Gabinete do Prefeito;

IV - prestar assistência administrativa e assessorar direta e imediatamente ao Secretário de Governo


e Gestão na gestão e administração dos negócios públicos;

V - administrar sob a aprovação do Secretário de Coordenação de Governo e Gestão as


dependências do Gabinete do Prefeito;

VI - zelar pela preservação dos documentos oficiais;

VII - dar apoio administrativo aos órgãos colegiados da Administração Pública Municipal;

VIII - assessorar o Secretário de Coordenação de Governo e Gestão na execução do orçamento do


Gabinete do Prefeito na sua integralidade.

Parágrafo Único. A Consultoria Administrativa, por ato do Chefe do Executivo, poderá assessorar
outro órgão da Administração Pública Direta ou Indireta.

Art. 33. À Diretoria de Captação de Recursos compete:

a) assessorar o Secretário de Governo na captação de recursos junto ao Governo do Estado, União


Federal e os órgãos de financiamento público nacionais e internacionais;

b) assessorar o Secretário de Governo na apresentação de projetos de captação de recursos na esfera


estadual, nacional e internacional;

c) efetuar consultas aos órgãos públicos estaduais e federais para fins de apresentação de projetos de
captação de recursos;

d) efetuar consultas a entidades do setor privado, fundações privadas e outras entidades para fins de
apresentação de projetos de captação de recursos;

e) articular-se com os demais órgãos públicos municipais para a confecção de projetos de captação de
recursos;

f) assessorar o Secretário de Governo na execução e fiscalização dos convênios, subvenções e auxílios


concedidos pelo Município de Chapecó;

g) elaboração, controle e gerenciamento dos convênios, ajustes, contratos, aditamentos, rescisões ou


distratos, denúncias, protocolo de intenções e similares, na área administrativa não contenciosa.

Parágrafo único. À Diretoria de Captação de Recursos subordinam-se:

I - a Gerência de Captação de Recursos e Acompanhamento de Projetos, a quem compete:

a) acompanhar e emitir relatórios referentes ao andamento dos projetos de captação de recursos;

b) efetuar o controle dos recursos recebidos através de projetos de captação de recursos;

c) gerenciar os projetos apresentados ao Governo do Estado, União Federal e a órgãos de


financiamento público nacionais e internacionais;

d) supervisionar e realizar a prestação de contas de recursos recebidos pelo Poder Executivo


Municipal;

e) desenvolver outras tarefas determinadas pelo Diretor de Captação de Recursos.

II - a Gerência de Execução de Convênios, a quem compete:

a) administrar a execução e prestação de contas de convênios firmados pelo Município de Chapecó


com Organismos Internacionais, Governo Federal e Estadual;

b) controlar os acordos firmados, observando o fiel e pleno cumprimento das cláusulas e condições
firmadas entre as partes;

c) acompanhar a execução dos acordos, bem como fiscalizar a correta aplicação dos recursos,
conforme o seu objeto, não admitindo qualquer desvio de finalidade;

d) providenciar, tempestivamente e na forma da legislação pertinente, as prestações de contas


referentes aos acordos firmados;

e) informar ao Secretário de Governo a fase de execução do objeto dos acordos, tomando toda e
qualquer providência oportuna para o seu regular curso;

f) solicitar, tempestivamente, a renovação de prazos, quando do interesse da Administração


Municipal;

g) exigir e cobrar dos órgãos e/ou de terceiros interessados, o fornecimento de todas as informações,
papéis, laudos, perícias, memoriais, relatórios e qualquer outra espécie documental, necessários a
perfeita execução dos acordos, especialmente quanto ao seu objeto, formalidades e tempestividade;

h) desincumbir-se de outras atividades que lhe forem delegadas pela autoridade competente.

III - a Gerência de Prestação de Contas de Convênios, a qual compete:

a) coordenar o sistema de prestação de contas de  convênios, ajustes, subvenções e auxílios


concedidos pelo Município de Chapecó;

b) efetuar a elaboração de Termos de Convênio, Termos de Acordo; Termos de Cessão de Uso; Termos
de Comodato e outras espécies de acordos firmados com a Administração Pública Municipal de Chapecó;

c) controlar a prestação de contas de  convênios, ajustes, subvenções e auxílios concedidos pelo
Município de Chapecó;

d) expedir informações, relatórios e outros instrumentos visando o controle dos repasses de recursos
por parte do Município de Chapecó;

e) administrar, de forma centralizada e articuladamente com os demais órgãos da Administração


envolvidos, os acordos institucionais firmados pelo Município com empresas ou entidades privadas.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 33-A Diretoria de Captação de Recursos e Convênios compete:

a) assessorar o Secretário de Coordenação de Governo e Gestão na captação de recursos junto ao


Governo do Estado, União Federal e os órgãos de financiamento público nacionais e internacionais;

b) assessorar o Secretário de Coordenação de Governo e Gestão na apresentação de projetos de


captação de recursos na esfera estadual, nacional e internacional;

c) efetuar consultas aos órgãos públicos estaduais e federais para fins de apresentação de projetos
de captação de recursos;

d) efetuar consultas a entidades do setor privado, fundações privadas e outras entidades para fins de
apresentação de projetos de captação de recursos;

e) assessorar o Secretário de Coordenação de Governo e Gestão na apresentação de projetos de


captação de recursos na esfera estadual, nacional e internacional;

f) articular-se com os demais órgãos públicos municipais para a confecção de projetos de captação
de recursos;

g) assessorar o Secretário de Coordenação de Governo e Gestão na execução e fiscalização dos


convênios, subvenções e auxílios concedidos pelo Município de Chapecó;

h) elaboração, controle e gerenciamento dos convênios, ajustes, contratos, aditamentos, rescisões


ou distratos, denúncias, protocolo de intenções e similares, na área administrativa não contenciosa.

Parágrafo único. À Diretoria de Captação de Recursos e Convênios subordinam-se:


I - a Gerência de Captação de Recursos e Acompanhamento de Projetos, a quem compete:

a) acompanhar e emitir relatórios referentes ao andamento dos projetos de captação de recursos;

b) efetuar o controle dos recursos recebidos através de projetos de captação de recursos;

c) gerenciar os projetos apresentados ao Governo do Estado, União Federal e a órgãos de


financiamento público nacionais e internacionais;

d) supervisionar e realizar a prestação de contas de recursos recebidos pelo Poder Executivo


Municipal;

e) desenvolver outras tarefas determinadas pelo Diretor de Captação de Recursos e Convênios.

II - a Gerência de Execução de Convênios, a quem compete:

a) administrar a execução e prestação de contas de convênios firmados pelo Município de Chapecó


com o Organismos Internacionais, Governo Federal e Estadual;

b) controlar os acordos firmados, observando o fiel e pleno cumprimento das cláusulas e condições
firmadas entre as partes;

c) acompanhar a execução dos acordos, bem como fiscalizar a correta aplicação dos recursos,
conforme o seu objeto, não admitindo qualquer desvio de finalidade;

d) providenciar, tempestivamente e na forma da legislação pertinente, as prestações de contas


referentes aos acordos firmados;

e) informar ao Secretário de Coordenação de Governo e Gestão a fase de execução do objeto dos


acordos, tomando toda e qualquer providência oportuna para o seu regular curso;

f) solicitar, tempestivamente, a renovação de prazos, quando do interesse da Administração


Municipal;

g) exigir e cobrar dos órgãos e/ou de terceiros interessados, o fornecimento de todas as


informações, papéis, laudos, perícias, memoriais, relatórios e qualquer outra espécie documental,
necessários a perfeita execução dos acordos, especialmente quanto ao seu objeto, formalidades e
tempestividade;

h) desincumbir-se de outras atividades que lhe forem delegadas pela autoridade competente.

III - a Gerência de Prestação de Contas de Convênios, a qual compete:

a) coordenar o sistema de prestação de contas de convênios, ajustes, subvenções e auxílios


concedidos pelo Município de Chapecó;

b) efetuar a elaboração de Termos de Convênio, Termos de Acordo; Termos de Cessão de Uso;


Termos de Comodato e outras espécies de acordos firmados com a Administração Pública Municipal de
Chapecó;

c) controlar a prestação de contas de convênios, ajustes, subvenções e auxílios concedidos pelo


Município de Chapecó;

d) expedir informações, relatórios e outros instrumentos visando o controle dos repasses de


recursos por parte do Município de Chapecó;

e) administrar, de forma centralizada e articuladamente com os demais órgãos da Administração


envolvidos, os acordos institucionais firmados pelo Município com empresas ou entidades privadas.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 33-A A Diretoria de Modernização Administrativa, órgão da Administração Municipal com a


competência de:

I - o planejamento e a gestão da Administração Pública Municipal;

II - auxiliar o Prefeito Municipal nas atividades inerentes a modernização da gestão municipal;

III - coordenar a política de planejamento e gestão da Administração Municipal;

IV - executar outras tarefas determinadas pela autoridade superior.

Parágrafo único. À Diretoria Geral de Modernização Administrativa subordinam-se:

I - a Gerência de Projetos Estruturantes e Sistemas, a qual compete:

a) planejar, organizar, implantar e controlar as atividades de informática na Prefeitura Municipal;

b) levantar, analisar e propor soluções alternativas para os sistemas de informações e equipamentos


da Prefeitura;

c) assessorar os usuários dos Sistemas, na solução de suas necessidades para coordenar e controlar o
cumprimento de seus objetivos;

d) criar, desenvolver e implantar Sistemas capazes de produzirem informações necessárias aos usuários,
na qualidade adequada e em tempo oportuno;

e) proceder às alterações dos Sistemas já existentes;

f) promover o treinamento dos usuários dos Sistemas de Informações;

g) coordenar cursos internos e externos para o pessoal da Superintendência e usuários de Informática


em todos os órgãos, conforme a demanda;

h) manter em perfeito funcionamento, todos os equipamentos e Sistemas;

i)  criar formulários e fluxos de informações necessárias a Superintendência, de forma a atender aos
usuários da Administração Municipal e à Comunidade;

j) formular e propor diretrizes para o uso da tecnologia da informação e comunicação na


administração pública, apoiando a promoção e implantação de produtos e serviços que facilitem o acesso
e a disseminação de informações;

k) promover a elaboração, divulgação, atualização e fiscalização do uso de padrões técnicos a serem


seguidos nas soluções de Tecnologia da Informação e Comunicações - TIC, bem como apoiar a elaboração
e implantação de normas para aquisição de equipamentos, sistemas de informação e demais serviços de
Tecnologia da Informação e Comunicações - TIC;

l) promover a integração de sistemas de informação, a melhoria na comunicação, a segurança e o


compartilhamento de informações, com vistas à racionalização e otimização de recursos.

m) garantir processo permanente de inovação da gestão institucional no Poder Executivo, visando à


eficiência, à eficácia e à efetividade na administração pública;

n) executar políticas e diretrizes afetas à modernização institucional, da articulação de iniciativas e


projetos das áreas de modernização da gestão, especialmente no que tange aos instrumentos de
contratualização, da coordenação de projetos e iniciativas de racionalização e reestruturação dos
processos administrativos e da coordenação de políticas e diretrizes do uso e governança de Tecnologia
da Informação e Comunicações - TIC, entre outros instrumentos de modernização e avaliação
institucional;

o) desenvolver e  implementar  mecanismos alternativos de gerenciamento de políticas públicas, em


especial o estabelecimento de parcerias com a sociedade civil para implantação de políticas não-
exclusivas do Município;

p) propor, elaborar, e coordenar projetos e iniciativas de racionalização e reestruturação de processos


de trabalho;

q) pesquisar, desenvolver, adaptar e difundir metodologias e ferramentas de reestruturação de


processos;

r) formular e propor diretrizes estratégicas, políticas e orientação para a oferta e a prestação de


serviços e para a difusão de informações por meio eletrônico, pelos órgãos e entidades do Poder
Executivo;

s) gerenciar, em parceria com órgãos, entidades e unidades responsáveis pela modernização


administrativa, a concepção, o desenvolvimento e a implementação de produtos e serviços de informação
de interesse para a consecução dos programas e projetos estratégicos;

t) executar outras atividades correlatas ou que lhe venham a ser atribuídas pelo Superintendente de
Modernização Administrativa.

u) coordenar a elaboração de projetos estruturantes e projetos especiais;

v) desenvolver atividades de prospecção para oportunidades de captação de recursos financeiros


junto a governos, instituições e organismos financiadores estaduais, nacionais e internacionais,
objetivando o desenvolvimento de ações, programas e projetos de interesse do Município;

w) coordenar a elaboração de projetos de investimento com financiamento de organismos


multilaterais e bilaterais;

x) gerenciar a execução de projetos de investimento com financiamento de organismos multilaterais,


bilaterais, estaduais, nacionais e internacionais. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 33-B  À Consultoria Administrativa compete:

I - a guarda da documentação legal emitida pelo Gabinete do Prefeito;

II - a administração de pessoal e dos serviços do Gabinete do Prefeito;

III - o controle da legislação municipal e da documentação oficial emitido pelo Gabinete do Prefeito;

IV - prestar assistência administrativa e assessorar direta e imediatamente ao Secretário de Governo


na gestão e administração dos negócios públicos;

V - administrar sob a aprovação do Secretário de Governo as dependências do Gabinete do Prefeito;

VI - zelar pela preservação dos documentos oficiais;

VII - dar apoio administrativo aos órgãos colegiados da Administração Pública Municipal;

VIII - assessorar o Secretário de Governo na execução do orçamento do Gabinete do Prefeito na sua


integralidade.

Parágrafo único. A Consultoria Administrativa, por ato do Chefe do Executivo, poderá assessorar outro
órgão da Administração Pública Direta ou Indireta (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
726/2021)

SEÇÃO IV

DA SECRETARIA DE FAZENDA

SEÇÃO IV

DA SECRETARIA DE FAZENDA E ADMINISTRAÇÃO (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 34 À Secretaria de Fazenda compete gerir a política municipal de finanças do Município de Chapecó,
efetuando o controle da arrecadação, dos pagamentos, das prestação de contas, da gestão de compras,
das licitações e dos contratos, bem como a coordenação das ações tributárias e de fiscalização tributária
mobiliária e imobiliária.

Parágrafo Único. À Secretaria de Fazenda subordinam-se:

I - Diretoria de Tributação;

II - Diretoria de Finanças;

Parágrafo Único - À Secretaria de Fazenda subordinam-se:

I - Diretoria de Tributos Mobiliários;

II - Diretoria de Finanças;

III - Diretoria de Tributos Imobiliários. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 34. À Secretaria de Fazenda e Administração compete a gestão administrativa e da política de


finanças do Município de Chapecó, efetuando o controle da arrecadação, dos pagamentos, bem como a
coordenação das ações tributárias, de fiscalização tributária mobiliária e imobiliária.

Parágrafo único. À Secretaria de Fazenda e Administração subordinam-se:

I - Diretoria de Tributos e Fiscalização;

II - Diretoria de Finanças;

III - Diretoria de Gestão Administrativa;

IV - Diretoria de Gestão de Pessoas. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 35 À Diretoria de Tributação compete:

I - coordenar, superintender e executar as atividades administrativas relativas a política tributária do


Município de Chapecó;

II - dirigir as ações de tributação mobiliária e imobiliária do Município de Chapecó;

III - dirigir as ações de fiscalização tributária do Município de Chapecó.

Parágrafo Único. À Diretoria de Tributação subordinam-se:

I - a Gerência de Tributos Mobiliários, a quem compete:

a) coordenar os programas, projetos e funções afetos a sua área de atuação;

b) estabelecer a política tributária relativa aos tributos mobiliários juntamente com o Secretário de
Fazenda;

c) planejar, coordenar executar, controlar e avaliar as atividades de administração tributária e fiscal


em relação aos tributos mobiliários e as taxas incidentes;

d) estabelecer diretrizes e expedir normas complementares quanto à matéria de sua competência;

e) propor medidas para o aperfeiçoamento da legislação tributária afetas a sua área de atuação;

d) prestar assessoramento em assuntos de sua competência ao Secretário de Fazenda.

e) realizar ações de fiscalizatórias e aplicar sanções previstas em Lei.

II - a Gerência de Tributos Imobiliários, a quem compete:

a) coordenar os programas, projetos e funções afetos a sua área de atuação;

b) estabelecer a política tributária relativa aos tributos imobiliários juntamente com o Secretário de
Fazenda;

c) planejar, coordenar executar, controlar e avaliar as atividades de administração tributária e fiscal


em relação aos tributos imobiliários e as taxas incidentes sobre bens imóveis;

d) estabelecer diretrizes e expedir normas complementares quanto à matéria de sua competência;

e) propor medidas para o aperfeiçoamento da legislação tributária afetas a sua área de atuação;

f) prestar assessoramento em assuntos de sua competência ao Secretário de Fazenda;

g) realizar ações de fiscalizatórias e aplicar sanções previstas em Lei.

Art. 35 À Diretoria de Tributos Mobiliários compete:

I - coordenar, superintender e executar as atividades administrativas relativas a política tributária


mobiliária do Município de Chapecó;

II - dirigir as ações de tributação mobiliária do Município de Chapecó;

III - dirigir as ações de fiscalização tributária mobiliária do Município de Chapecó;

IV - coordenar os programas, projetos e funções afetos a sua área de atuação;

V - estabelecer a política tributária relativa aos tributos mobiliários juntamente com o Secretário de
Fazenda;

VI - planejar, coordenar executar, controlar e avaliar as atividades de administração tributária e fiscal


em relação aos tributos mobiliários e as taxas incidentes;

VII - estabelecer diretrizes e expedir normas complementares quanto à matéria de sua competência;

VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento da legislação tributária afetas a sua área de atuação;

IX - prestar assessoramento em assuntos de sua competência ao Secretário de Fazenda.

X - realizar ações de fiscalizatórias e aplicar sanções previstas em Lei. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 575/2016)

Art. 35. À Diretoria de Tributação e Fiscalização compete:

I - coordenar, superintender e executar as atividades administrativas relativas à política tributária do


Município de Chapecó;

II - dirigir as ações de tributação mobiliária e imobiliária do Município de Chapecó;

III - dirigir as ações de fiscalização tributária do Município de Chapecó.

Parágrafo único. À Diretoria de Tributação e Fiscalização subordina-se:

I - a Gerência de Tributos Imobiliários, a quem compete:

a) coordenar os programas, projetos e funções afetos a sua área de atuação;

b) estabelecer a política tributária relativa aos tributos imobiliários juntamente com o Secretário de
Fazenda e Administração;

c) planejar, coordenar executar, controlar e avaliar as atividades de administração tributária e fiscal


em relação aos tributos imobiliários e as taxas incidentes sobre bens imóveis;

d) estabelecer diretrizes e expedir normas complementares quanto à matéria de sua competência;

e) propor medidas para o aperfeiçoamento da legislação tributária afetas a sua área de atuação;

f) prestar assessoramento em assuntos de sua competência ao Secretário de Fazenda e


Administração;

g) realizar ações de fiscalizatórias e aplicar sanções previstas em Lei.  (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)

Art. 35-A À Diretoria de Tributos Imobiliários, compete:

I - coordenar os programas, projetos e funções afetos a sua área de atuação;

II - estabelecer a política tributária relativa aos tributos imobiliários juntamente com o Secretário de
Fazenda;

III - planejar, coordenar executar, controlar e avaliar as atividades de administração tributária e fiscal
em relação aos tributos imobiliários e as taxas incidentes sobre bens imóveis;

IV - estabelecer diretrizes e expedir normas complementares quanto à matéria de sua competência;

V - propor medidas para o aperfeiçoamento da legislação tributária afetas a sua área de atuação;

VI - prestar assessoramento em assuntos de sua competência ao Secretário de Fazenda;

VII - realizar ações de fiscalizatórias e aplicar sanções previstas em Lei.

VIII - coordenar, superintender e executar as atividades administrativas relativas a política tributária


imobiliária do Município de Chapecó;

IX - dirigir as ações de tributação imobiliária do Município de Chapecó;

X - dirigir as ações de fiscalização tributária imobiliária do Município de Chapecó. (Redação acrescida


pela Lei Complementar nº 575/2016) (Revogado pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 35-AO cargo de Diretor de Tributos e Fiscalização será ocupado, preferencialmente, por servidores
efetivos nos cargos de Auditor de Tributos, Fiscal de Tributos I ou Fiscal de Tributos II, com adicional de
40% sobre sua remuneração base, sem prejuízo do seu adicional pelo desempenho na gestão tributária
(ADGT). (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 728/2021)

Art. 36 À Diretoria de Finanças compete:

I - obter, arrecadar, movimentar, aplicar, registrar, controlar e fiscalizar os recursos financeiros


públicos municipais;

II - dirigir as ações de finanças do Município de Chapecó;

III - dirigir e coordenar os processos de pagamento e prestação de contas do Município de Chapecó.

Parágrafo Único. À Diretoria de Finanças subordina-se:

I - a Gerência de Pagamentos e Prestações de Contas, a quem compete:

a) efetuar pagamentos devidos pelo Erário Municipal;

b) desenvolver, conjuntamente, as atividades definidas para a Diretoria de Finanças;

c) efetuar a prestação de contas de recursos recebidos através de convênios, repasses, transferência,


termos de cooperação técnica ou outros instrumentos contratuais;

d) desenvolver outras atividades determinadas pelo Secretário de Fazenda

Art. 36. À Diretoria de Finanças compete:

I - obter, arrecadar, movimentar, aplicar, registrar, controlar e fiscalizar os recursos financeiros


públicos municipais;

II - dirigir as ações de finanças do Município de Chapecó;

III - dirigir e coordenar os processos de pagamento e prestação de contas do Município de Chapecó.

Parágrafo único. À Diretoria de Finanças subordina-se:

I - a Gerência de Pagamentos, a quem compete:

a) efetuar pagamentos devidos pelo Erário Municipal;

b) desenvolver, conjuntamente, as atividades definidas para a Diretoria de Finanças;

c) desenvolver outras atividades determinadas pelo Secretário de Fazenda e Administração. (Redação


dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 36-A À Diretoria de Gestão Administrativa compete:

I - auxiliar o Secretário de Fazenda e Administração nas atividades inerentes a Secretaria;

II - coordenar, superintender e executar as atividades administrativas do desenvolvimento


organizacional, com autoridade funcional e faculdades para delegar competência, suprindo a
Administração Pública Municipal de recursos humanos e materiais;

III - coordenar e supervisionar as atividades desenvolvidas por suas Gerências;

IV - executar outras tarefas determinadas pela autoridade superior.

Parágrafo único. À Diretoria de Gestão Administrativa subordinam-se:

I - a Gerência de Serviços Gerais, a quem compete:

a) administrar os serviços e encargos gerais do Município;

b) regulamentar, orientar e supervisionar os serviços de zeladoria do Município, bem como o controle de


portaria, entradas e saídas, dos órgãos públicos municipais;

c) supervisionar e administrar os serviços de copa e cozinha, suprindo as necessidades de materiais às


mesmas;

d) supervisionar e administrar os serviços de telefone, fax e correios do Município;

e) organizar e supervisionar o arquivo de documentos municipais;

f) promover a incineração de documentos, na forma em que o regulamento estabelecer;

g) administrar ou delegar sua administração, os serviços gerais referentes a cemitérios municipais;


h) fiscalizar os serviços de cemitérios particulares;

i) fiscalizar, localizar e licenciar os serviços funerários delegados a terceiros;

j) racionalizar o uso de veículos oficiais;

k) dimensionar a frota de veículos de acordo com a necessidade e a realidade econômico-financeira;

l) controlar e avaliar os gastos com veículos;

m) aumentar a segurança dos usuários;

n) moralizar o uso de veículos oficiais, mediante controle físico da frota;

o)  regulamentar  as questões referentes ao licenciamento, uso e manutenção, mantendo


permanentemente atualizado um cadastro individual de cada veículo;

p) exercer autoridade sobre gastos e projetos de renovação de frota;

q) propor a redução da frota à quantidade mínima necessária;

r) padronizar a frota de acordo com a finalidade do uso;

s) disciplinar a utilização escalonada dos condutores e veículos, de acordo com a necessidade de serviço;

t) criar condições que facilitem a cada condutor dirigir, regularmente, o mesmo veículo;

u) desenvolver outras atividades necessárias ao bom desempenho da Gerência, que lhe sejam
cometidas pela autoridade competente;

v) desincumbir-se de outras atividades que lhe forem delegadas pela autoridade competente.

II - a Gerência do Almoxarifado Central, a quem compete:

a) coletar, estocar, controlar, movimentar e distribuir materiais, conforme procedimentos adequados;

b) promover medidas visando à programação de estoques e compras;

c) manter atualizado o controle de materiais;

d) propor medidas para inclusão no Orçamento Municipal de dotação para materiais;

e) promover sindicâncias e inquéritos para apurar irregularidades e responsabilidades, quanto ao uso


e destino de materiais solicitados e entregues;

f) manter dados estatísticos sobre materiais, seu consumo, durabilidade, estado, preços e
necessidades;

g) promover a guarda e zelo dos materiais de consumo e permanentes;

h) prestar contas e responder pelo material;

i) desincumbir-se de outras competências que lhe forem delegadas pela autoridade competente.

III - a Gerência de Administração de Espaços Públicos, a quem compete:

a) administrar espaços públicos de propriedade do município de Chapecó;

b) desenvolver ações, projetos e programas voltados a melhoria dos espaços públicos administrados;

c) articular-se com as demais Secretarias, Diretorias e Gerência, com vistas a realização de serviços
públicos necessários para a administração dos espaços públicos administrados. (Redação acrescida pela
Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 36-B À Diretoria de Gestão de Pessoal, a quem compete:

I - recrutar, selecionar, admitir e treinar o pessoal do Quadro do Poder Executivo;

II - registrar a movimentação de pessoal, com o registro de admissão ou demissão e demais


anotações funcionais pertinentes;

III - providenciar o cumprimento das obrigações e encargos sociais, na forma estabelecida;

IV - elaborar e supervisionar a aplicação de concurso público para o ingresso de pessoal;

V - realizar enquadramento, reenquadramento, transposição, progressão funcional, transferência e


demais atos pertinentes à vida funcional do servidor, procedendo o respectivo registro;

VI - controlar a carga horária e o ponto dos servidores municipais;

VII - elaborar as folhas de pagamento dos servidores ativos e inativos do Município;

VIII - elaborar, tempestivamente, as folhas referentes às contribuições dos servidores e do Município


aos Fundos Municipais de Previdência e Assistência, para o devido recolhimento, conforme determinado
nos respectivos regulamentos;

IX - promover sindicâncias, processos  disciplinares e administrativos para apurar a denúncia de


possíveis irregularidades cometidas por servidor municipal; (Revogado pela Lei Complementar nº
733/2021)

X - conceder férias e licenças regulares;

XI - conceder mérito funcional e elogio, após ato do Prefeito Municipal;

XII - aplicar penalidades  disciplinares ao servidor municipal incurso em ilícito previsto em


lei; (Revogado pela Lei Complementar nº 733/2021)

XIII - lavrar apostilamentos funcionais;

XIV - promover e executar os serviços relativos à segurança básica e necessária ao trabalho;

XV - efetuar a política de gestão de pessoas no Poder Executivo Municipal;

XVI - desenvolver treinamentos e demais atos visando a qualificação do serviço público;

XVII - coordenar as ações de  implementação de planos, projetos e ações voltadas aos servidores
públicos municipais;

XVIII - desincumbir-se de outras competências que lhe forem delegadas na forma desta Lei. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 726/2021)

Parágrafo único. À Diretoria de Gestão de Pessoal subordina-se:

I - a Gerência de Gestão de Pessoal, a quem compete:

a) responder pela Diretoria de Gestão de Pessoal na ausência do titular;

b) assessorar o Diretor de Gestão de Pessoal nos assuntos inerentes à Diretoria;

c) calcular os resultados das ações da Diretoria de Gestão de Pessoal;

d) articular-se com os demais setores responsáveis pela Gestão de Pessoal de cada Secretaria;

e) auxiliar na implantação de políticas de gestão de pessoas no Poder Executivo Municipal;

f) auxiliar na elaboração de legislação pertinente à Gestão de Pessoal;

g) auxiliar no acompanhamento e avaliação das atividades dos servidores da Diretoria de Gestão de


Pessoal;

h) gerenciar e coordenar as atividades na Diretoria de Gestão;

Conciliar as relações da gestão e funcionários resolvendo demandas, reclamações ou outros problemas;

i) desempenhar outras atividades inerentes à Diretoria, delegadas pelo Diretor de Gestão de Pessoal.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 751/2022)

Seção V

DA SECRETARIA DE SAÚDE

Art. 37 À Secretaria de Saúde compete o planejamento e a gestão pública da saúde, no âmbito


municipal, bem como o desenvolvimento de políticas sociais, ambientais e econômicas, visando a redução
do risco de doença e de outros agravos, em obediência à legislação vigente e aos princípios e diretrizes do
Sistema Único de Saúde - Sistema Único de Saúde.

Parágrafo Único. À Secretaria de Fazenda subordinam-se:

Parágrafo Único. À Secretária de Saúde subordinam-se: (Redação dada pela Lei Complementar nº
522/2013)

I - Diretoria de Administração, Finanças e Infraestrutura;

II - Diretoria de Atenção à Saúde;

III - Diretoria de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria;

IV - Administração da UPA 24 horas;(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 522/2013)

V - Diretoria Clínica da UPA 24 horas;(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 522/2013)

VI - Diretoria Técnica da UPA 24 horas; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 522/2013)

VII - Administração do Pronto Atendimento da Efapi; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
530/2014)

VIII - Supervisão da Rede de Serviços de Saúde da Efapi; (Redação acrescida pela Lei Complementar
nº 530/2014)

IX - Diretoria Técnica do Pronto Atendimento da Efapi. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
530/2014)

Parágrafo Único - À Secretária de Saúde subordinam-se:

I - Diretoria de Administração, Finanças e Infraestrutura;

II - Diretoria de Atenção à Saúde;

III - Diretoria de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria;

IV - Diretoria Técnica. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 37. À Secretaria de Saúde compete o planejamento e a gestão pública da saúde, no âmbito
municipal, bem como o desenvolvimento de políticas sociais, ambientais e econômicas, visando a redução
do risco de doença e de outros agravos, em obediência à legislação vigente e aos princípios e diretrizes do
Sistema Único de Saúde - Sistema Único de Saúde.

§ 1º À Secretaria de Saúde subordina-se a Secretaria Adjunta de Saúde.

§ 2º À Secretaria Adjunta de Saúde subordinam-se:

I - Diretoria de Administração, Finanças e Infraestrutura;

II - Diretoria de Atenção à Saúde;

III - Diretoria de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria;

IV - Diretoria Técnica. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 37-A À Secretaria Adjunta de Saúde compete:

a) substituir o Secretário Municipal de Saúde, nos casos de afastamento ou impedimento;

b) assessorar o Secretário Municipal de Saúde nos assuntos inerentes a Pasta;

c) exercer outras atribuições que lhe forem conferidas ou delegadas pelo Secretário Municipal de
Saúde. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 38. À Diretoria de Administração, Finanças e Infraestrutura compete:

I - o gerenciamento e recebimento dos recursos financeiros;

II - o controle de contratos de serviços e convênios; (Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)

III - o apoio operacional e de manutenção e as atividades de gestão de pessoas;

IV - assistir o Secretário de Saúde na tarefa de gerir o Fundo Municipal de Saúde ou quaisquer outros
recursos transferidos por órgãos governamentais;

V - participar da elaboração do planejamento e da proposta orçamentária, discriminando receitas e


despesas com base na estimativa da produção de serviços, bem como, o acompanhamento e a avaliação
dos indicadores estabelecidos;

VI - coordenar e executar o apoio logístico referente ao transporte, manutenção geral e insumos


necessários para execução das atividades e ações desenvolvidas pela Secretaria de Saúde;

VII - estabelecer e controlar contratos de serviços, convênios e outros ajustes firmados pelo Município
na área da saúde, articuladamente com a Secretaria de Fazenda;

VIII - planejar, organizar, executar e controlar as atividades financeiras, perícias contábeis, prestações
de contas ou diligências e pagar despesas autorizadas e devidamente processadas, da Secretaria de Saúde
e movimentar recursos financeiros do Fundo Municipal de Saúde, através da via bancária;

IX - manter e controlar o registro de materiais e patrimônio da Secretaria de Saúde, de forma


articulada com a Secretaria de Coordenação de Governo e Gestão;

X - executar as atividades referentes à contabilidade e compras da Secretaria de Saúde, de forma


articulada com a Secretaria de Coordenação de Governo e Gestão e Contadoria Geral do Município;

XI - executar as atividades relativas à gestão de pessoas, observando a legislação em vigor;

XII - desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde.

XIII - planejar, gerenciar, supervisionar, organizar e executar os serviços e atividades sistêmicas de


apoio e suporte material, físico e logístico às ações e serviços de saúde da rede municipal, incluindo o
desenvolvimento e manutenção de sistemas de informática; (Redação acrescida pela Lei Complementar
nº 575/2016)

XIV - promover as medidas que visem assegurar o pleno desenvolvimento das atividades de apoio
relacionadas com transportes internos e serviços gerais; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
575/2016)

XV - operar, manter, controlar e conservar os meios internos e externos de telecomunicações;


(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 575/2016)

XVI - coordenar, orientar, controlar e fiscalizar a execução dos serviços de conservação, limpeza e
higiene das unidades que compõem a estrutura da Secretaria de Saúde; (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 575/2016)

XVII - solicitar a aquisição, receber, avaliar, guardar, controlar e distribuir insumos e materiais
permanentes e de consumo da rede municipal de saúde; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
575/2016)

XVIII - realizar estudos e pesquisas objetivando a elaboração e desenvolvimento de projetos de


modernização de estruturas, sistemas e métodos, relacionados ao apoio operacional, bem como
coordenar sua implantação; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 575/2016)

XIX - gerenciar o controle financeiro, contábil e patrimonial da Secretaria de Saúde; (Redação


acrescida pela Lei Complementar nº 575/2016)

XX - desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde. (Redação acrescida pela
Lei Complementar nº 575/2016)

Parágrafo Único. À Diretoria de Administração, Finanças e Infraestrutura subordinam-se:

I - a Gerência do Trabalho e Educação em Saúde, a quem compete:

I - a Gerência de Gestão de Pessoal, a quem compete: (Redação dada pela Lei Complementar nº
575/2016)

a) planejar, gerenciar, supervisionar, organizar as políticas e diretrizes relativas a gestão de pessoas


envolvidas nas ações e serviços de saúde municipal, incluindo os processos de capacitação;

b) coordenar, orientar, controlar e promover a correta aplicação da legislação referente a Recursos


Humanos, além de elaborar normas, diretrizes, instruções e regulamentos, emitir pareceres e realizar
estudos relativos a servidores, pessoas contratadas e estagiários que compõem a estrutura de trabalho da
Secretaria de Saúde;

c) gerenciar a política de treinamento e aperfeiçoamento de pessoal, propondo intercâmbio com


instituições de ensino, dentro das diretrizes da educação permanente;

d) manter atualizado o cadastro de cargos e funções dos servidores municipais lotados na Secretaria
de Saúde, coordenar o processo de avaliação de desempenho e estágio probatório e elaborar anualmente
relatório de necessidades de recursos humanos e das condições de trabalho da Secretaria de Saúde;

e) elaborar as rotinas, fluxos, procedimentos e todos os atos legais relativos ao exercício de todos os
trabalhadores da rede municipal da saúde;

f) desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde.

II - a Gerência de Apoio Operacional, a quem compete:

a) planejar, gerenciar, supervisionar, organizar e executar os serviços e atividades sistêmicas de apoio


e suporte material, físico e logístico às ações e serviços de saúde da rede municipal, incluindo o
desenvolvimento e manutenção de sistemas de informática;

b) promover as medidas que visem assegurar o pleno desenvolvimento das atividades de apoio
relacionadas com transportes internos e serviços gerais;

c) operar, manter, controlar e conservar os meios internos e externos de telecomunicações;

d) coordenar, orientar, controlar e fiscalizar a execução dos serviços de conservação, limpeza e higiene
das unidades que compõem a estrutura da Secretaria de Saúde;

e) solicitar a aquisição, receber, avaliar, guardar, controlar e distribuir insumos e materiais


permanentes e de consumo da rede municipal de saúde;

f) realizar estudos e pesquisas objetivando a elaboração e desenvolvimento de projetos de


modernização de estruturas, sistemas e métodos, relacionados ao apoio operacional, bem como
coordenar sua implantação;

g) gerenciar o controle financeiro, contábil e patrimonial da Secretaria de Saúde;

h) desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde.

Art. 39. À Diretoria de Atenção à Saúde compete:

I - participar da formulação e implementação da política de assistência à saúde, observados os


princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde;

II - planejar, orientar e avaliar as ações e serviços prestados à população nos Centros de Saúde da
Família, Centros Integrados de Saúde e outros serviços e programas aprovados no Plano Municipal de
saúde, em articulação com as demais instâncias da Secretaria de Saúde;

III - definir, coordenar e assessorar o sistema de redes integradas de ações e serviços de saúde;

IV - identificar os serviços de referência para o estabelecimento de padrões técnicos de assistência à


saúde;

V - elaborar e propor normas para disciplinar as relações entre as instâncias gestoras do Sistema
Único de saúde e os serviços privados contratados de assistência à saúde;

VI - promover o desenvolvimento de ações estratégicas voltadas para a reorientação do modelo de


atenção à saúde, tendo como eixo estruturador as ações de atenção básica em saúde;

VII - participar da elaboração, implantação e implementação de normas, instrumentos, indicadores e


métodos que fortaleçam a qualidade e a capacidade de gestão do Sistema Único de Saúde, no município.

VIII - promover a integração dos setores da saúde e da educação no sentido de fortalecer as


instituições formadoras de profissionais atuantes na área;

IX - contribuir para a eqüidade, apoiando e articulando grupos sociais que demandam políticas
específicas de saúde;

X - participar na coordenação da Política de Monitoramento e Avaliação da Gestão do Sistema Único


de Saúde, por meio da análise de seu desenvolvimento, da identificação e disseminação de experiências
inovadoras, produzindo subsídios para a tomada de decisões e a organização dos serviços;

XI - assumir a direção técnica, organizar, supervisionar e avaliar o atendimento e produção médica em


toda a rede de serviços prestados pela Secretaria de Saúde;

XII - supervisionar e monitorar o uso de equipamentos médicos de diagnóstico;

XIII - participar na seleção e contratação dos profissionais que compõem as equipes multiprofissionais
de saúde, em conformidade com a legislação vigente;

XIV - definir em conjunto com as demais Gerências os diferentes fluxos de referência e contra-
referência para serviços básicos e de maior complexidade ou de apoio diagnóstico, de acordo com a rede
instalada;

XV - desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde.

Parágrafo Único. À Diretoria de Atenção à Saúde subordinam-se:

I - a Gerência de Atenção Básica, a quem compete:

a) planejar, organizar, executar e gerenciar os serviços e ações de Atenção Básica, incluindo as


unidades próprias e as decorrentes de convênios;

b) planejar, organizar, executar e controlar as ações e programas de saúde, previstos no Plano


Municipal de Saúde do Município, desenvolvendo ações preventivas, assistenciais e de promoção da
saúde, dentro das diretrizes do Sistema Único de Saúde e do que preconiza a lei;

c) organizar o fluxo de usuários, visando a garantia das referências a serviços e ações de saúde fora do
âmbito da Atenção Básica;

d) fortalecer e expandir a estratégia de Saúde da Família na rede de serviços, visando à organização


sistêmica da atenção à saúde;

e) estimular e viabilizar a capacitação e a educação permanente dos profissionais das equipes;

f) viabilizar infra-estrutura necessária ao funcionamento das Unidades de Saúde da Família, dotando-


as de recursos materiais, equipamentos e insumos suficientes para o conjunto de ações propostas;

g) organizar e analisar os dados de interesse das equipes locais e da gestão municipal, relativos à
atenção básica, disponibilizando e divulgando os resultados obtidos;

h) programar as ações da Atenção Básica a partir de sua base territorial, utilizando instrumento de
programação local;

i) participar da elaboração de metodologias e instrumentos de monitoramento e avaliação da Atenção


Básica na esfera municipal, desenvolvendo mecanismos técnicos e estratégias organizacionais de
qualificação de recursos humanos, com vistas à institucionalização da avaliação;

j) definir estratégias de articulação com os serviços de saúde;

k) firmar, monitorar e avaliar os indicadores da Atenção Básica, divulgando anualmente os resultados


alcançados;

l) buscar a viabilização de parcerias com organizações governamentais, não governamentais e com o


setor privado para fortalecimento da Atenção Básica no âmbito do seu território;

m) participar na seleção e contratação dos profissionais que compõem as equipes multiprofissionais


de saúde, em conformidade com a legislação vigente;

n) desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde.

II - a Gerência de Assistência Farmacêutica, a quem compete:

a) organizar, executar e gerenciar os serviços e ações de saúde que envolvam o acesso e promoção do
uso racional de medicamentos, de análises clínicas e ambientais;

b) planejar, coordenar, normatizar, controlar as atividades relacionadas com a seleção, programação,


aquisição, armazenamento e distribuição de medicamentos e insumos estratégicos para a saúde, bem
como da qualidade da dispensação e uso racional dos medicamentos, nos diferentes níveis da atenção à
saúde;
c) coordenar os sistemas de dados e indicadores relacionados aos medicamentos, visando fornecer
aos demais órgãos do sistema as informações necessárias ao controle e avaliação das atividades
desenvolvidas, contribuindo na resolutividade das ações de saúde e planejamento da Política Municipal
de Assistência Farmacêutica;

d) desenvolver estratégias para inclusão de medicamentos fitoterápicos na assistência farmacêutica


básica;

e) estabelecer metas, acompanhar e avaliar o desempenho dos programas, projetos e serviços


farmacêuticos no âmbito do Sistema Único de Saúde, em articulação com as demais instâncias da
Secretaria de Saúde e da administração municipal;

f) coordenar, organizar, supervisionar e avaliar o atendimento e produção farmacêutica em toda a


rede de serviços prestados pela Secretaria de Saúde, incluídas as análises clínicas, águas e alimentos;

g) supervisionar e monitorar o uso de equipamentos de diagnóstico laboratorial e estabelecer os


termos técnicos dos contratos de manutenção preventiva e permanente;

h) garantir infra-estrutura necessária ao funcionamento dos serviços e programas de


responsabilidade da Gerência, garantindo os recursos materiais, equipamentos e insumos suficientes para
o conjunto de ações propostas;

i) assessorar tecnicamente a Secretaria de Saúde e demais instâncias da administração municipal


referente a aquisição, qualificação, ou quaisquer pareceres referentes a equipamentos, fornecedores,
insumos, objetos da Gerência;

j) avaliar a necessidade de aquisição de medicamentos, matérias-primas ou insumos em situação


emergencial ou excepcional relacionados à Assistência Farmacêutica e análises laboratoriais;

k) participar na seleção e contratação dos profissionais que compõem as equipes multiprofissionais


de saúde, em conformidade com a legislação vigente;

l) desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde.

III - a Gerência de Saúde Bucal, a quem compete:

a) organizar, executar e gerenciar os serviços e ações de saúde bucal, em conformidade com os


princípios do Sistema Único de Saúde, estimulando a reorganização e a integralidade da atenção básica
para a redução dos problemas de saúde bucal dos usuários municipais, com resolutividade e boa
qualidade;

b) definir, planejar, normatizar e coordenar as ações de saúde bucal na Atenção Básica e assegurar o
acesso progressivo de todas as famílias, às ações de promoção e proteção da saúde, prevenção de
agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde, individual e coletiva e a grupos
específicos, de acordo com planejamento local, com resolubilidade;

c) coordenar os sistemas de dados e indicadores relacionados à saúde bucal, visando fornecer aos
demais órgãos do sistema as informações necessárias ao controle e avaliação das atividades
desenvolvidas, contribuindo na resolutividade e planejamento das ações e serviços municipais de saúde;

d) estabelecer metas, acompanhar e avaliar o desempenho dos programas, projetos e serviços de


saúde bucal no âmbito do Sistema Único de Saúde, em articulação com as demais instâncias da Secretaria
de Saúde e da administração municipal;

e) coordenar, organizar, supervisionar e avaliar o atendimento e produção odontológica em toda a


rede de serviços prestados pela Secretaria de Saúde;

f) supervisionar e monitorar o uso de equipamentos de uso odontológico e estabelecer os termos


técnicos dos contratos de manutenção preventiva e permanente;

g) viabilizar a infra-estrutura e os equipamentos necessários para a resolutividade e funcionamento


dos serviços e programas de saúde bucal e de responsabilidade da Gerência, fornecendo os recursos
materiais, equipamentos e insumos suficientes para o conjunto de ações propostas;

h) assessorar tecnicamente a Secretaria de Saúde e demais instâncias da administração municipal


referente a aquisição, qualificação, ou quaisquer pareceres referentes a equipamentos, fornecedores,
insumos, objetos da Gerência;

i) avaliar a necessidade de aquisição de medicamentos, matérias-primas ou insumos em situação


emergencial ou excepcional relacionados à saúde bucal;

j) participar na seleção e contratação dos profissionais que compõem as equipes multiprofissionais de


saúde, em conformidade com a legislação vigente;

k) desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde.

IV - a Gerência de Atenção Especializada, a quem compete:

a) organizar, executar e gerenciar os serviços e ações de saúde que envolvam o acesso dos usuários a
todos os níveis da assistência de forma integral e hierarquizada;

b) planejar, elaborar, organizar, monitorar e avaliar a estratégia de execução das ações ambulatoriais
especializada na rede de serviços de súde no Município;

c) promover, garantir o planejamento e coordenação das atividades voltadas para saúde e regulação
de média e alta complexidade;

d) formular normas e padrões técnicos de disponibilidade, acessibilidade e cobertura no âmbito do


Sistema Municipal de Saúde;

e) analisar as solicitações de contratos e convênios para atendimento na rede ambulatorial e


hospitalar;

f) proceder análise qualitativa e quantitativa dos serviços especializados da rede de serviços de


saúde Municipal;

g) estabelecer normas, instruções e rotinas operacionais para o desenvolvimento das atividades de


assistência ambulatorial especializada (consultas e exames diagnósticos) na Rede Municipal;

h) definir a necessidade de aquisição de serviços complementares à Rede Pública e estabelecer


mecanismo de referência e contra-referência para os estabelecimentos contratados ou sob a Gestão do
Município;

i) acompanhar a qualidade dos serviços prestados pela Rede Contratada, em parceria com o serviço
de auditoria;

j) participar na seleção e contratação dos profissionais que compõem as equipes multiprofissionais


de saúde, em conformidade com a legislação vigente;

k) desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde.

IV - a Gerência de Atenção Especializada e Tratamento Fora do Domicílio, a quem compete:

a) organizar, executar e gerenciar os serviços e ações de saúde que envolvam o acesso dos usuários a
todos os níveis da assistência de forma integral e hierarquizada;

b) planejar, elaborar, organizar, monitorar e avaliar a estratégia de execução das ações ambulatoriais
especializada na rede de serviços de saúde no Município;

c) promover, garantir o planejamento e coordenação das atividades voltadas para saúde e regulação
de média e alta complexidade;

d) formular normas e padrões técnicos de disponibilidade, acessibilidade e cobertura no âmbito do


Sistema Municipal de Saúde;

e) analisar as solicitações de contratos e convênios para atendimento na rede ambulatorial e


hospitalar;

f) proceder análise qualitativa e quantitativa dos serviços especializados da rede de serviços de


saúde Municipal;

g) estabelecer normas, instruções e rotinas operacionais para o desenvolvimento das atividades de


assistência ambulatorial especializada (consultas e exames diagnósticos) na Rede Municipal;

h) definir a necessidade de aquisição de serviços complementares à Rede Pública e estabelecer


mecanismo de referência e contra-referência para os estabelecimentos contratados ou sob a Gestão do
Município;

i) acompanhar a qualidade dos serviços prestados pela Rede Contratada, em parceria com o serviço
de auditoria;

j) participar na seleção e contratação dos profissionais que compõem as equipes multiprofissionais


de saúde, em conformidade com a legislação vigente;

k) gerenciar, supervisionar, organizar os serviços em saúde referentes a encaminhamentos e


agendamentos assistenciais de usuários atendidos pelo município;

l) orientar e encaminhar usuários a outras unidades de saúde a fim de realizar tratamento médico
fora da sua microrregião, quando esgotados todos os meios de tratamento na localidade de
residência/estado, bem como o atendimento àqueles com necessidades especiais para locomoção;

m) planejar, organizar e participar da elaboração de agendas de consultas, exames e procedimentos


de Atenção Básica, Alta Complexidade, Média Complexidade, Média e Alta Complexidade Interestadual;

n) organizar e manter atualizados processos de Tratamento Fora de Domicílio e cadastros de


usuários em tratamento de saúde que necessitam transporte para outros municípios;

o) elaborar normas, rotinas, procedimentos, pareceres, informes e relatórios relacionados ao


funcionamento do setor;

p) levantar, analisar e interpretar para a Secretaria de Saúde as necessidades, aspirações e


insatisfações dos usuários bem como propor sugestões;

q) desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 575/2016)

IV - a Gerência de Atenção Especializada, a quem compete:

a) organizar, executar e gerenciar os serviços e ações de saúde que envolvam o acesso dos usuários a
todos os níveis da assistência de forma integral e hierarquizada;

b) planejar, elaborar, organizar, monitorar e avaliar a estratégia de execução das ações ambulatoriais
especializada na rede de serviços de saúde no Município;

c) promover, garantir o planejamento e coordenação das atividades voltadas para saúde e regulação
de média e alta complexidade;

d) formular normas e padrões técnicos de disponibilidade, acessibilidade e cobertura no âmbito do


Sistema Municipal de Saúde;

e) analisar as solicitações de contratos e  convênios para atendimento na rede ambulatorial e


hospitalar;

f) proceder análise qualitativa e quantitativa dos serviços especializados da rede de serviços de saúde
Municipal;

g) estabelecer  normas, instruções e rotinas operacionais para o desenvolvimento das atividades de


assistência ambulatorial especializada (consultas e exames diagnósticos) na Rede Municipal;

h) definir a necessidade de aquisição de serviços complementares à Rede Pública e estabelecer


mecanismo de referência e contrarreferência para os estabelecimentos contratados ou sob a Gestão do
Município;

i) acompanhar a qualidade dos serviços prestados pela Rede Contratada, em parceria com o serviço
de auditoria;

j) participar na seleção e contratação dos profissionais que compõem as equipes multiprofissionais de


saúde, em conformidade com a legislação vigente;

k) desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)

V - a Gerência de Vigilância em Saúde, a quem compete:

a) integrar as Vigilâncias Sanitária, Epidemiológica, Ambiental, Saúde do Trabalhador, Zoonoses, para


o desenvolvimento de uma nova prática sanitária na gestão do Sistema Único de Saúde, fomentando a
intersetorialidade e a integração destas atividades com todo o sistema de saúde municipal;

b) formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o município de Chapecó
em articulação com todas as instâncias da Secretaria de Saúde;

c) elaborar e submeter à apreciação da Secretaria de Saúde, as normas técnicas e padrões destinados


à garantia da qualidade da saúde da população, nas suas respectivas áreas de conhecimento e atribuição;

d) coordenar o sistema de vigilância do âmbito municipal, planejar e desenvolver os projetos,


programas e ações de intervenção e fiscalização pertinentes às suas respectivas áreas de atuação;

e) desenvolver ações de investigação de casos ou de surtos de agravos, bem como de condições de


risco para a saúde da população, com vistas à elaboração de recomendações técnicas para o controle dos
condicionantes de adoecimento;

f) desenvolver atividades de orientação e fiscalização das condições sanitárias de produtos, serviços,


ambiente, e de qualquer atividade que envolva riscos à saúde pública e do trabalhador, no meio urbano e
rural,

g) realizar inspeções e vistorias, emitir pareceres, alvarás sanitários, elaborar normas técnicas,
protocolos de condutas e procedimentos, manuais e boletins, no sentido de subsidiar as autoridades
municipais para a adoção das medidas de controle;

h) participar da organização e monitoramento das bases de dados relativas às atividades de vigilância


em saúde, assim como a difusão de informações relacionadas à saúde;

i) elaborar e analisar indicadores de saúde e monitorar o quadro sanitário municipal;

j) coordenar a execução das atividades relativas à disseminação do uso da metodologia


epidemiológica em todos os níveis do Sistema Único de Saúde para subsidiar a formulação,
implementação e avaliação das ações de prevenção e controle de doenças e de outros agravos à saúde;

k) participar da elaboração, implantação e implementação de normas, instrumentos e métodos que


fortaleçam a capacidade de gestão do Sistema Único de Saúde, na área prevenção e controle de doenças;

l) assistir a Secretaria de Saúde na tomada de decisões a respeito de recursos interpostos nos


processos de vigilância em saúde;

m) assumir o controle operacional de situações epidemiológicas referentes às doenças de notificação


compulsória ou agravos inusitados de saúde;

n) desenvolver atividades de orientação e fiscalização das condições sanitárias e de resguardo da


saúde pública e do trabalhador, nas seguintes áreas:

1 - de alimentos, bebidas e água para consumo humano;

2 - de saneamento, inclusive habitacional, tanto urbano quanto rural;

3 - do meio ambiente urbano e rural;

4 - de condições de trabalho em qualquer ramo de atividade;

o) desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde;

p) realizar inspeções, vistorias e emissão de alvarás sanitários;

q) articular-se com os demais órgãos da Administração Municipal e Estadual para o perfeito


cumprimento das atividades de vigilância sanitária;

r) aplicar sanções nos termos da legislação vigente.

Art. 40. À Diretoria de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria compete:

I - analisar o desempenho, resolutividade, capacidade técnico-administrativa, gestão contábil e


financeira das unidades de Saúde, prestadoras de serviços públicos de saúde, sejam elas municipais,
contratadas ou conveniadas ao Sistema Único de Saúde, visando a melhoria permanente da assistência à
população;

II - apurar todas as denúncias referentes a irregularidades cometidas pela rede de serviços, bem como
propor e apoiar a adoção de medidas para a sua correção; (Revogado pela Lei Complementar nº
575/2016)

III - avaliar a estrutura dos processos aplicados e dos resultados alcançados para aferir sua adequação
aos critérios de eficiência, eficácia e efetividade;

IV - auditar a Rede de Serviços, a fim de assegurar qualidade da assistência aos usuários, a regulação
dos procedimentos executados e a correta utilização dos recursos financeiros próprios e transferidos;

V - programar e executar Auditorias baseadas em análise dos dados contidos nos Sistemas de
Informação de Saúde;

VI - realizar Auditoria Contábil e Financeira, observando o uso adequado dos recursos, conforme
previsto no Plano Municipal de Saúde e nas Programações estabelecidas e pactuadas, verificando a
legalidade, eficiência e racionalidade da Gestão;

VII - verificar a regularidade dos procedimentos praticados por Pessoa Física ou Jurídica, mediante
Exame analítico e operacional;

VIII - elaborar protocolos, normas e parâmetros de Auditoria e dos fluxos dos serviços executados na
rede municipal de saúde;

IX - gerenciar os convênios, as contratações de serviços privados ou terceirizados e credenciamentos


de serviços de saúde da rede municipal e ou regional;

X - verificar a qualidade, processar e alimentar as bases de dados nacionais com os dados, ações e
serviços produzidos pelo sistema de saúde municipal, mantendo-os atualizados;

XI - coordenar, elaborar e controlar a Programação Pactuada e Integralizada - PPI, juntamente com a


Secretaria de Saúde e as demais pactuações dos serviços de média e alta complexidade com entes
públicos,filantrópicos ou privados;

XII - assessorar tecnicamente o Secretário Municipal, as diversas instâncias e instituições do sistema


de Saúde Municipal em aspectos relacionados ao controle, avaliação e auditoria, com a finalidade de
planejar, controlar e monitorar o desenvolvimento do Sistema Municipal de Saúde, a fim de assegurar a
oferta e a qualidade dos serviços de saúde necessários aos usuários

XIII - desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde.

Parágrafo Único. À Diretoria de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria subordinam-se:

I - a Gerência de Regulação e Controle, a quem compete:

I - a Gerência de Regulação, Controle e Auditoria, a quem compete: (Redação dada pela Lei
Complementar nº 575/2016)

a) gerenciar, organizar, executar, supervisionar, as ações e serviços em saúde referentes a regulação


do Sistema Único de Saúde Municipal, promovendo a equidade do acesso e integralidade da assistência,
de forma equânime, ordenada, oportuna e racional;

b) formular, acompanhar, controlar e avaliar o Sistema Municipal de Saúde e a execução das ações e
serviços de em seu território, respeitadas as competências municipais;

c) ordenar o acesso aos serviços de assistência à saúde, otimizando os recursos assistenciais


disponíveis, garantindo a melhor alternativa assistencial face às necessidades de atenção e assistência à
saúde da população.

d) processar e manter atualizados os dados da produção ambulatorial e hospitalar do município e


prestadores de serviços sob gestão municipal, gerando os relatórios necessários com os dados da
produção para o devido pagamento;

e) assessorar tecnicamente e disponibilizar as informações a Secretaria de Saúde e demais instâncias


da administração municipal;

f) cadastrar os serviços e conduzir os processos de compra e contratação de serviços de acordo com


as necessidades identificadas, acompanhando o faturamento, quantidade e qualidade dos serviços
prestados;

g) controlar de forma contínua e periódica a implementação das atividades de saúde e seus


componentes, a fim de assegurar que a entrada, o processo e a produção prevista e outras ações
necessárias funcionem como o previsto;

h) auditar, de forma sistemática e independente os fatos obtidos através de observação, medição,


ensaio ou outras técnicas apropriadas, para verificar a adequação aos requisitos preconizados pelas leis e
normas vigentes e determinar se as ações de saúde e seus resultados estão de acordo como as
disposições planejadas;

i) desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde.

II - a Gerência de Autorização e Tratamento Fora de Domicílio, a quem compete:

a) gerenciar, supervisionar, organizar os serviços em saúde referentes a encaminhamentos e


agendamentos assistenciais de usuários atendidos pelo município;

b) orientar e encaminhar usuários a outras unidades de saúde a fim de realizar tratamento médico
fora da sua microrregião, quando esgotados todos os meios de tratamento na localidade de
residência/estado, bem como o atendimento àqueles com necessidades especiais para locomoção;

c) planejar, organizar e participar da elaboração de agendas de consultas, exames e procedimentos de


Atenção Básica, Alta Complexidade, Média Complexidade, Média e Alta Complexidade Interestadual;

d) organizar e manter atualizados processos de Tratamento Fora de Domicílio e cadastros de usuários


em tratamento de saúde que necessitam transporte para outros municípios;

e) elaborar normas, rotinas, procedimentos, pareceres, informes e relatórios relacionados ao


funcionamento do setor;

f) levantar, analisar e interpretar para a Secretaria de Saúde as necessidades, aspirações e


insatisfações dos usuários bem como propor sugestões;

g) desempenhar outras atividades, determinadas pelo Secretário de Saúde.

Art. 40-A À Administração da UPA 24 horas, compete:

I - desenvolver atividades relacionadas com o planejamento, organização, orientação, coordenação,


decisão, execução e implementação das diretrizes da área administrativa e de infraestrutura;

II - administrar as atividades relacionadas ao controle, conservação, movimentação e manutenção


preventiva de instalações físicas, equipamentos, máquinas e mobiliário;

III - estabelecer programas de reposição de estoques, definindo prioridades relativas às compras;

IV - solicitar a aquisição de materiais;

V - receber e conferir os materiais adquiridos;

VI - acompanhar a execução de convênios e contratos;

VII - coletar, compilar e atualizar dados, indicadores e estatísticas dos serviços realizados;

VIII - participar de reuniões para planejamento das atividades operacionais;

IX - executar outras atribuições correlatas, conforme determinação superior. (Redação acrescida pela
Lei Complementar nº 522/2013)

Art. 40-AÀ Diretoria Técnica compete precipuamente administrar, gerenciar e supervisionar as atividades
técnicas e administrativas da Unidade de Pronto Atendimento 24hs e do Pronto Atendimento da Efapi;

Parágrafo único. A Diretoria Técnica subdivide-se em:

I - Gerência Técnica da UPA 24 horas, a qual compete:

a) desenvolver atividades relacionadas com o planejamento, organização, orientação, coordenação,


decisão, execução e implementação das diretrizes da área administrativa e de infraestrutura;

b) administrar as atividades relacionadas ao controle, conservação, movimentação e manutenção


preventiva de instalações físicas, equipamentos, máquinas e mobiliário;

c) estabelecer programas de reposição de estoques, definindo prioridades relativas às compras;

d) solicitar a aquisição de materiais;

e) receber e conferir os materiais adquiridos;

f) acompanhar a execução de convênios e contratos;

g) coletar, compilar e atualizar dados, indicadores e estatísticas dos serviços realizados;

h) participar de reuniões para planejamento das atividades operacionais;

i) proporcionar assistência médica integral e especializada aos pacientes nas fases de atendimento
ambulatorial, de emergência;

j) responsabilizar-se pelo transporte de pacientes acometidos por agravos de urgência;

k) coordenar, controlar e acompanhar o fluxo de atendimento a urgências, de forma hierarquizada


dentro do sistema;

l) buscar o atendimento resolutivo aos pacientes acometidos por quadros agudos ou crônicos
agudizados;

m) encaminhar os usuários aos serviços de maior complexidade, quando necessário, garantindo a


continuidade do tratamento na UBS, por meio de um sistema de acompanhamento de referência e
contrarreferência;

n) elaborar protocolos e fazer cumprir as atribuições médicas;

o) participar de reuniões para planejamento das atividades;

p) coordenar e supervisionar as atividades da equipe médica;

q) planejar e executar ações que busquem a humanização do atendimento em urgência;

r) fomentar, coordenar e executar projetos de atendimento às necessidades em saúde, de caráter


urgente e transitório;

s) promover relatórios gerenciais para o controle das atividades desenvolvidas;

t) coletar, compilar e atualizar dados, indicadores e estatísticas dos serviços realizados;

u) assegurar condições adequadas de trabalho e os meios imprescindíveis a uma boa prática médica;

v) supervisionar e coordenar todos os serviços técnicos desenvolvidos no estabelecimento de saúde,


além de observar o cumprimento das normas em vigor;

w) coordenar todos os serviços técnicos do estabelecimento, que a ele ficam subordinados


hierarquicamente;

x) representar a instituição em suas relações com as autoridades sanitárias e outras, quando exigirem
a legislação em vigor;

y) manter perfeito relacionamento com os membros do Corpo Clínico da instituição;

z) supervisionar a execução das atividades de assistência médica da instituição;

aa) organizar e supervisionar as escalas de plantões da equipe médica que atuar no serviço;

ab) participar de reuniões para planejamento das atividades;

ac) executar outras atribuições correlatas, conforme determinação superior.

II - a Gerência Técnica do Pronto Atendimento da Efapi, à qual compete:

a) desenvolver atividades relacionadas com o planejamento, organização, orientação, coordenação,


decisão, execução e implementação das diretrizes da área administrativa e de infraestrutura;

b) administrar as atividades relacionadas ao controle, conservação, movimentação e manutenção


preventiva de instalações físicas, equipamentos, máquinas e mobiliário;

c) estabelecer programas de reposição de estoques, definindo prioridades relativas às compras;

d) solicitar a aquisição de materiais;

e) receber e conferir os materiais adquiridos;

f) acompanhar a execução de convênios e contratos;

g) coletar, compilar e atualizar dados, indicadores e estatísticas dos serviços realizados;

h) participar de reuniões para planejamento das atividades operacionais;

i) supervisionar a Rede de Atenção à Saúde no bairro Efapi;

j) supervisionar as atividades das Unidades de Saúde e do Pronto Atendimento da Efapi;

k) coordenar e supervisionar as atividades da equipe médica;

l) planejar e executar ações que busquem a humanização do atendimento em urgência;

m) fomentar, coordenar e executar projetos de atendimento às necessidades em saúde, de caráter


urgente e transitório;

n) promover relatórios gerenciais para o controle das atividades desenvolvidas;

o) coletar, compilar e atualizar dados, indicadores e estatísticas dos serviços realizados;

p) assegurar condições adequadas de trabalho e os meios imprescindíveis a uma boa prática médica;

q) supervisionar e coordenar todos os serviços técnicos desenvolvidos no estabelecimento de saúde,


além de observar o cumprimento das normas em vigor;

r) coordenar todos os serviços técnicos do estabelecimento, que a ele ficam subordinados


hierarquicamente;

s) representar a instituição em suas relações com as autoridades sanitárias e outras, quando exigirem
a legislação em vigor;

t) manter perfeito relacionamento com os membros do Corpo Clínico da instituição;

u) supervisionar a execução das atividades de assistência médica da instituição;

v) organizar e supervisionar as escalas de plantões da equipe médica que atuar no serviço.

w) participar de reuniões para planejamento das atividades;

x) executar outras atribuições correlatas, conforme determinação superior. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 575/2016)

Art. 40-B À Diretoria Clínica da UPA 24 horas, compete:

I - proporcionar assistência médica integral e especializada aos pacientes nas fases de atendimento
ambulatorial, de emergência;

II - responsabilizar-se pelo transporte de pacientes acometidos por agravos de urgência;

III - coordenar, controlar e acompanhar o fluxo de atendimento a urgências, de forma hierarquizada


dentro do sistema;

IV - buscar o atendimento resolutivo aos pacientes acometidos por quadros agudos ou crônicos
agudizados;

V - encaminhar os usuários aos serviços de maior complexidade, quando necessário, garantindo a


continuidade do tratamento na UBS, por meio de um sistema de acompanhamento de referência e
contrarreferência;

VI - elaborar protocolos e fazer cumprir as atribuições médicas;

VII - participar de reuniões para planejamento das atividades;

VIII - executar outras atribuições correlatas, conforme determinação superior. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 522/2013) (Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 40-C À Diretoria Técnica da UPA 24 horas, compete:

I - coordenar e supervisionar as atividades da equipe médica;

II - planejar e executar ações que busquem a humanização do atendimento em urgência;

III - fomentar, coordenar e executar projetos de atendimento às necessidades em saúde, de caráter


urgente e transitório;

IV - promover relatórios gerenciais para o controle das atividades desenvolvidas;

V - coletar, compilar e atualizar dados, indicadores e estatísticas dos serviços realizados;


VI - assegurar condições adequadas de trabalho e os meios imprescindíveis a uma boa prática
médica;

VII - supervisionar e coordenar todos os serviços técnicos desenvolvidos no estabelecimento de


saúde, além de observar o cumprimento das normas em vigor;

VIII - coordenar todos os serviços técnicos do estabelecimento, que a ele ficam subordinados
hierarquicamente;

IX - representar a instituição em suas relações com as autoridades sanitárias e outras, quando


exigirem a legislação em vigor;

X - manter perfeito relacionamento com os membros do Corpo Clínico da instituição;

XI - supervisionar a execução das atividades de assistência médica da instituição;

XII - organizar e supervisionar as escalas de plantões da equipe médica que atuar no serviço.

XIII - participar de reuniões para planejamento das atividades;

XIV - executar outras atribuições correlatas, conforme determinação superior. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 522/2013) (Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 40-D À Administração do Pronto Atendimento da Efapi, compete:

I - desenvolver atividades relacionadas com o planejamento, organização, orientação, coordenação,


decisão, execução e implementação das diretrizes da área administrativa e de infraestrutura;

II - administrar as atividades relacionadas ao controle, conservação, movimentação e manutenção


preventiva de instalações físicas, equipamentos, máquinas e mobiliário;

III - estabelecer programas de reposição de estoques, definindo prioridades relativas às compras;

IV - solicitar a aquisição de materiais;

V - receber e conferir os materiais adquiridos;

VI - acompanhar a execução de convênios e contratos;

VII - coletar, compilar e atualizar dados, indicadores e estatísticas dos serviços realizados;

VIII - participar de reuniões para planejamento das atividades operacionais;

IX - executar outras atribuições correlatas, conforme determinação superior. (Redação acrescida pela
Lei Complementar nº 530/2014) (Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 40-E À Supervisão da Rede de Serviços de Saúde da Efapi, compete:

I - supervisionar a Rede de Atenção à Saúde no bairro Efapi;

II - supervisionar as atividades das Unidades de Saúde e do Pronto Atendimento da Efapi;

III - executar outras atribuições correlatas, conforme determinação superior. (Redação acrescida pela
Lei Complementar nº 530/2014) (Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 40-F À Diretoria Técnica do Pronto Atendimento da Efapi, compete:

I - coordenar e supervisionar as atividades da equipe médica;

II - planejar e executar ações que busquem a humanização do atendimento em urgência;

III - fomentar, coordenar e executar projetos de atendimento às necessidades em saúde, de caráter


urgente e transitório;

IV - promover relatórios gerenciais para o controle das atividades desenvolvidas;

V - coletar, compilar e atualizar dados, indicadores e estatísticas dos serviços realizados;


VI - assegurar condições adequadas de trabalho e os meios imprescindíveis a uma boa prática
médica;

VII - supervisionar e coordenar todos os serviços técnicos desenvolvidos no estabelecimento de


saúde, além de observar o cumprimento das normas em vigor;

VIII - coordenar todos os serviços técnicos do estabelecimento, que a ele ficam subordinados
hierarquicamente;

IX - representar a instituição em suas relações com as autoridades sanitárias e outras, quando


exigirem a legislação em vigor;

X - manter perfeito relacionamento com os membros do Corpo Clínico da instituição;

XI - supervisionar a execução das atividades de assistência médica da instituição;

XII - organizar e supervisionar as escalas de plantões da equipe médica que atuar no serviço.

XIII - participar de reuniões para planejamento das atividades;

XIV - executar outras atribuições correlatas, conforme determinação superior. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 530/2014) (Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)

Subseção I

DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

Art. 41. O Conselho Municipal da Saúde, vinculado à Secretaria de Saúde, é o órgão colegiado, de caráter
permanente e deliberativo, composto por representantes do governo, prestadores de serviço,
profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política
de saúde municipal, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões, tem suas finalidades
declaradas em legislação própria.

Subseção II

DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

Art. 42.O Fundo Municipal da Saúde, vinculado à Secretaria da Saúde, constituído por recursos
provenientes de dotações do Governo Federal, Estadual e Municipal, destina-se a custear o Sistema Único
de Saúde do Município.

Parágrafo Único. O Fundo Municipal de Saúde rege-se por legislação própria e obedece às normas
determinadas pelo artigo 11 da Resolução nº TC-06/89 e demais disposições legais posteriores.

Seção VI

DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

Art. 43. À Secretaria de Educação compete gerir a política educacional do Município, responsável pelo
Projeto Político Pedagógico, planejamento, organização, administração, execução, coordenação,
orientação, supervisão e controle da Rede Municipal de Ensino, constituída pelas Instituições de Ensino
Fundamental e de Educação Infantil mantidas pelo poder público municipal e pela articulação na
colaboração entre os órgãos e Instituições do Sistema Municipal e Ensino e com outros Sistemas de
Ensino.

Parágrafo Único. À Secretaria de Educação subordinam-se:

I - Diretoria Administrativa;

II - Diretoria Pedagógica;

III - Diretoria de Gestão Educacional.

Parágrafo Único - À Secretaria de Educação subordinam-se:

I - Diretoria Administrativa;

II - Diretoria Pedagógica e Gestão Educacional. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

II - Diretoria Pedagógica; (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

III - Diretoria de Gestão Educacional. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 44. À Diretoria Administrativa compete:

I - coordenar, planejar e avaliar, juntamente com as gerências de Recursos Humanos, Apoio


Administrativo e de Suprimentos, as ações administrativas a serem executadas, de modo a garantir a
efetivação das ações da Diretoria Pedagógica.

II - garantir, com qualidade e eficiência, os recursos físicos, humanos e materiais necessários ao pleno
funcionamento das Unidades Escolares e da Secretaria de Educação.

III - acompanhar e incentivar as ações das Gerências de Recursos Humanos, Apoio Administrativo e
Suprimentos. (Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)

IV - responsabilizar-se pela supervisão e acompanhamento de todos os editais lançados pela


Secretaria de Educação.

V - desempenhar outras atividades inerentes à Diretoria, delegadas pelo Secretário de Educação.

Parágrafo Único. À Diretoria Administrativa subordinam-se:

I - a Gerência de Recursos Humanos, a quem compete:

a) administrar e controlar, ao nível da Secretaria de Educação, todos os atos de movimentação e


progressão funcional do pessoal docente e técnico-administrativo, considerando o Estatuto dos
Servidores Públicos Municipal e o Plano de Carreira.

b) suprir a demanda dos Recursos Humanos necessários ao desenvolvimento das atividades


didático-pedagógicas e administrativas nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino, através da
realização de Processos Seletivos e Concursos de Ingresso para o Magistério.

c) sugerir e promover, quando necessário, alterações na legislação municipal visando adequar-se as


necessidades.

d) controlar a freqüência dos servidores.

e) subsidiar as gerências pedagógicas, na política de capacitação dos Recursos Humanos de todos os


segmentos.

f) administrar, controlar e capacitar as auxiliares de serviços internos das Unidades Escolares.

g) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Administrativa


e/ou pelo Secretário de Educação.

I - a Gerência de Gestão de Pessoal, a quem compete:

a) administrar e controlar, ao nível da Secretaria de Educação, todos os atos de movimentação e


progressão funcional do pessoal docente e técnico-administrativo, considerando o Estatuto dos
Servidores Públicos Municipal e o Plano de Carreira.

b) suprir a demanda dos Recursos Humanos necessários ao desenvolvimento das atividades didático-
pedagógicas e administrativas nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino, através da realização
de Processos Seletivos e Concursos de Ingresso para o Magistério.

c) sugerir e promover, quando necessário, alterações na legislação municipal visando adequar-se as


necessidades.

d) controlar a freqüência dos servidores.

e) subsidiar as gerências pedagógicas, na política de capacitação dos Recursos Humanos de todos os


segmentos.

f) administrar, controlar e capacitar as auxiliares de serviços internos das Unidades Escolares.

g) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Administrativa e/ou
pelo Secretário de Educação. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

II - a Gerência de Apoio Administrativo, a quem compete:

a) coordenar, controlar e avaliar as informações do Censo Escolar de todas as instituições


educacionais, primando pela fidedignidade das informações.

b) gerenciar as questões burocráticas inerentes à vida escolar de todos os educandos da rede


municipal de ensino.

c) planejar e oferecer espaço físico de qualidade e em quantidade suficiente para o atendimento da


demanda.

d) certificar os profissionais da Educação que participam das formações oferecidas pela rede
municipal de ensino.

e) buscar parcerias e celebrar convênios com instituições que venham de encontro aos interesses e
ações da Secretaria de Educação

f) acompanhar os percentuais financeiros gastos na manutenção e desenvolvimento do ensino, para


efeitos do que dispõe a Constituição Federal.

g) administrar, no que couber, programas federais que envolvam dados de alunos como o Bolsa
Família e outros.

h) promover e encaminhar os atos necessários à titulação de bens móveis e imóveis da rede


municipal, junto ao setor competente.

i) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Administrativa e/ou
pelo Secretário de Educação.

II - a Gerência de Apoio Administrativo e Suprimentos, a quem compete:

a) coordenar, controlar e avaliar as informações do Censo Escolar de todas as instituições


educacionais, primando pela fidedignidade das informações;

b) gerenciar as questões burocráticas inerentes à vida escolar de todos os educandos da rede


municipal de ensino;

c) planejar e oferecer espaço físico de qualidade e em quantidade suficiente para o atendimento da


demanda;

d) certificar os profissionais da Educação que participam das formações oferecidas pela rede
municipal de ensino;

e) buscar parcerias e celebrar convênios com instituições que venham de encontro aos interesses e
ações da Secretaria de Educação;

f) acompanhar os percentuais financeiros gastos na manutenção e desenvolvimento do ensino, para


efeitos do que dispõe a Constituição Federal;

g) administrar, no que couber, programas federais que envolvam dados de alunos como o Bolsa
Família e outros;

h) promover e encaminhar os atos necessários à titulação de bens móveis e imóveis da rede


municipal, junto ao setor competente;

i) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Administrativa e/ou
pelo Secretário de Educação;

j) administrar o Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, no que couber, visando garantir
alimentação de qualidade a todos os alunos da rede municipal;

k) coordenar, acompanhar e avaliar, a oferta do transporte escolar aos educandos do município de


Chapecó, no que diz respeito às linhas, trajetos, valores e licitações.

l) efetivar ações que garantam a informatização da Secretaria de Educação incluindo todas as


Unidades Escolares.

m) garantir os Recursos Financeiros necessários ao funcionamento das Instituições Educacionais da


Rede Municipal.

n) encaminhar as solicitações de compras visando suprir as necessidades de materiais e


equipamentos da Secretaria de Educação, acompanhando o processo até o destino final das mercadorias.

o) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Administrativa e/ou
pelo Secretário de Educação. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

III - a Gerência de Suprimentos, a quem compete:

a) administrar o Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, no que couber, visando garantir
alimentação de qualidade a todos os alunos da rede municipal.

b) coordenar, acompanhar e avaliar, juntamente com a Diretoria de Defesa do Cidadão, a oferta do


transporte escolar aos educandos do município de Chapecó, no que diz respeito às linhas, trajetos,
valores e licitações.

c) efetivar ações que garantam a informatização da Secretaria de Educação incluindo todas as


Unidades Escolares.

d) garantir os Recursos Financeiros necessários ao funcionamento das Instituições Educacionais da


Rede Municipal.

e) encaminhar as solicitações de compras visando suprir as necessidades de materiais e


equipamentos da Secretaria de Educação, acompanhando o processo até o destino final das mercadorias.

f) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Administrativa e/ou
pelo Secretário de Educação.

Art. 45 À Diretoria Pedagógica compete:

I - coordenar, planejar e avaliar, juntamente com as gerências, os projetos a serem implantados e as


ações a serem implementadas pelas Gerências de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação
Especial e Educação de Jovens e Adultos, ou seja, na Educação Básica da Rede Municipal.

II - buscar constantemente, junto com sua equipe, acompanhar as inovações da área educacional e a
constante melhoria dos indicadores de qualidade.

III - planejar e executar, juntamente com as Gerências de Ensino Fundamental, Educação Infantil,
Educação Especial e Educação de Jovens e Adultos, a formação continuada dos Educadores da Rede
Municipal.

IV - coordenar as bibliotecas escolares e a biblioteca do professor.

V - responsabilizar-se pela elaboração do Calendário Escolar.

VI - desempenhar outras atividades inerentes à Diretoria, delegadas pelo Secretário de Educação.

Parágrafo Único. À Diretoria Pedagógica subordinam-se:

I - a Gerência de Educação Especial, a quem compete:

a) articular-se com as demais gerências de ensino, visando atender o compromisso com a Educação
para Todos, fundamentado nos princípios da Educação Inclusiva e na ética da diversidade.

b) coordenar, incentivar e avaliar as ações da equipe interprofissional, objetivando o atendimento a


diversidade social e atenção às necessidades especificas de cada educando inserido no ensino regular.

c) coordenar, acompanhar e avaliar a execução dos Programas do Ministério da Educação, voltados à


inclusão dos educandos.

d) proporcionar formação aos educadores para que estejam em condições de atender. com
qualidade, os educandos inseridos no ensino regular.

e) garantir a oferta de materiais e equipamentos específicos para o atendimento de educandos com


necessidades educacionais especiais incluídos na rede municipal de ensino.

f) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Pedagógica e/ou
pelo Secretário de Educação.

II - a Gerência de Ensino Fundamental, a quem compete:

a) assegurar na forma da lei e obedecendo os princípios constitucionais, o atendimento ao


educando, no Ensino Fundamental, nas Séries Iniciais e Séries Finais.

b) fixar conteúdos mínimos de referência para o Ensino Fundamental, de maneira a assegurar


formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais.

c) propor currículos para todo o Ensino Fundamental.

d) articular-se com as demais redes de ensino, objetivando o aprimoramento e a manutenção da


qualidade pedagógica.

e) implementar programas, cursos, palestras aos educandos, referente a temas atuais e interesse
geral.

f) planejar, juntamente com a Secretária de Educação e demais Diretorias, a realização e participação


dos Educadores da Rede Municipal de Ensino, em Seminários, Simpósios, Feiras, Palestras, Exposições,
Mostras didático-pedagógicas, Programas de Literatura, visando a formação continuada destes.

g) implantar e implementar Projetos Educacionais complementares.

h) acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades pedagógicas desenvolvidas nas Unidades


Escolares, observando o desempenho dos educandos e educadores.

i) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Pedagógica e/ou
pelo Secretário de Educação.

III - a Gerência de Educação de Jovens e Adultos, a quem compete:

a) assegurar na forma da lei e obedecendo os princípios constitucionais, o atendimento ao


educando, no Ensino Fundamental, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nas Séries Iniciais e
Séries Finais.

b) fixar conteúdos mínimos de referência para o Ensino Fundamental, de maneira a assegurar


formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais.

c) articular-se com as demais redes de ensino, objetivando o aprimoramento e a manutenção da


qualidade pedagógica.

d) implementar programas, cursos, palestras aos educandos, referente a temas atuais e interesse
geral.

e) planejar, juntamente com a Secretária de Educação e demais Diretorias, a realização e


participação dos Educadores da Rede Municipal de Ensino, em Seminários, Simpósios, Feiras, Palestras,
Exposições, Mostras didático-pedagógicas, Programas de Literatura, visando a formação continuada
destes.

f) acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades pedagógicas desenvolvidas nas Unidades


Escolares, observando o desempenho dos educandos e educadores.

g) articular ações, através de parcerias, viabilizando projetos de formação e qualificação profissional


aliados à escolarização.

h) assegurar formação aos educadores, de forma a atender as especificidades da Educação de Jovens


e Adultos.

i) planejar ações, juntamente com a equipe da SED, que atendam aos objetivos e metas da EJA,
estabelecidos no Plano Municipal de Educação.

j) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Pedagógica e/ou
pelo Secretário de Educação.

IV - a Gerência de Educação Infantil, a quem compete:

a) garantir o atendimento educativo de crianças de 0 a 5 anos de idade, na Educação Infantil.

b) articular-se com as demais redes de ensino, objetivando o aprimoramento e a manutenção da


qualidade pedagógica.

c) planejar, juntamente com as demais diretorias, a realização de Seminários, Simpósios, Feiras,


Palestras, exposições / mostras didático-pedagógicas, programas de literatura, destinados aos Educadores
da Rede Municipal.

d) implantar e implementar Projetos complementares.

e) acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades pedagógicas desenvolvidas nas


Instituições que oferecem a Educação Infantil, observando e acompanhando o desempenho Educadores e
o desenvolvimento das crianças.

f) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Pedagógica e/ou
pelo Secretário de Educação.

V - a Gerência de Articulação Educacional, a quem compete:


a) promover ações de articulação educacional no município de Chapecó;

b) dar apoio administrativo e técnico à Diretoria de Políticas, Programas e Articulação Educacional,


visando o fiel cumprimento de suas competências;

c) auxiliar na coordenação das políticas e programas educacionais realizados pelo Município de


Chapecó.

Art. 45 À Diretoria Pedagógica e Gestão Educacional compete:

I - coordenar, planejar e avaliar, juntamente com as gerências, os projetos a serem implantados e as


ações a serem implementadas pelas Gerências de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação
Especial e Educação de Jovens e Adultos, ou seja, na Educação Básica da Rede Municipal.

II - buscar constantemente, junto com sua equipe, acompanhar as inovações da área educacional e a
constante melhoria dos indicadores de qualidade.

III - planejar e executar, juntamente com as Gerências de Ensino Fundamental, Educação Infantil,
Educação Especial e Educação de Jovens e Adultos, a formação continuada dos Educadores da Rede
Municipal.

IV - coordenar as bibliotecas escolares e a biblioteca do professor.

V - responsabilizar-se pela elaboração do Calendário Escolar.

VI - desempenhar outras atividades inerentes à Diretoria, delegadas pelo Secretário de Educação.

VII - coordenar a gestão do planejamento estratégico;

VIII - planejar e articular a gestão dos recursos financeiros;

IX - formular diretrizes e definir critérios de gestão financeira, pedagógica, administrativa, de pessoas


e de inovação;

X - elaborar projetos para captação de recursos junto ao Estado e União.

Parágrafo único. À Diretoria Pedagógica e Gestão Educacional subordinam-se:

I - a Gerência de Educação Especial, a quem compete:

a) articular-se com as demais gerências de ensino, visando atender o compromisso com a Educação
para Todos, fundamentado nos princípios da Educação Inclusiva e na ética da diversidade.

b) coordenar, incentivar e avaliar as ações da equipe interprofissional, objetivando o atendimento a


diversidade social e atenção às necessidades especificas de cada educando inserido no ensino regular.

c) coordenar, acompanhar e avaliar a execução dos Programas do Ministério da Educação, voltados à


inclusão dos educandos.

d) proporcionar formação aos educadores para que estejam em condições de atender com
qualidade, os educandos inseridos no ensino regular.

e) garantir a oferta de materiais e equipamentos específicos para o atendimento de educandos com


necessidades educacionais especiais incluídos na rede municipal de ensino.

f) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Pedagógica e/ou
pelo Secretário de Educação.

II - a Gerência de Ensino Fundamental, a quem compete:

a) assegurar na forma da lei e obedecendo os princípios constitucionais, o atendimento ao


educando, no Ensino Fundamental, nas Séries Iniciais e Séries Finais.

b) fixar conteúdos mínimos de referência para o Ensino Fundamental, de maneira a assegurar


formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais.

c) propor currículos para todo o Ensino Fundamental.

d) articular-se com as demais redes de ensino, objetivando o aprimoramento e a manutenção da


qualidade pedagógica.

e) implementar programas, cursos, palestras aos educandos, referente a temas atuais e interesse
geral.

f) planejar, juntamente com a Secretária de Educação e demais Diretorias, a realização e participação


dos Educadores da Rede Municipal de Ensino, em Seminários, Simpósios, Feiras, Palestras, Exposições,
Mostras didático-pedagógicas, Programas de Literatura, visando a formação continuada destes.

g) implantar e implementar Projetos Educacionais complementares.

h) acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades pedagógicas desenvolvidas nas Unidades


Escolares, observando o desempenho dos educandos e educadores.

i) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Pedagógica e/ou
pelo Secretário de Educação.

III - a Gerência de Educação de Jovens e Adultos, a quem compete:

a) assegurar na forma da lei e obedecendo os princípios constitucionais, o atendimento ao


educando, no Ensino Fundamental, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nas Séries Iniciais e
Séries Finais.

b) fixar conteúdos mínimos de referência para o Ensino Fundamental, de maneira a assegurar


formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais.

c) articular-se com as demais redes de ensino, objetivando o aprimoramento e a manutenção da


qualidade pedagógica.

d) implementar programas, cursos, palestras aos educandos, referente a temas atuais e interesse
geral.

e) planejar, juntamente com a Secretária de Educação e demais Diretorias, a realização e


participação dos Educadores da Rede Municipal de Ensino, em Seminários, Simpósios, Feiras, Palestras,
Exposições, Mostras didático-pedagógicas, Programas de Literatura, visando a formação continuada
destes.

f) acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades pedagógicas desenvolvidas nas Unidades


Escolares, observando o desempenho dos educandos e educadores.

g) articular ações, através de parcerias, viabilizando projetos de formação e qualificação profissional


aliados à escolarização.

h) assegurar formação aos educadores, de forma a atender as especificidades da Educação de Jovens


e Adultos.

i) planejar ações, juntamente com a equipe da SEDUC, que atendam aos objetivos e metas da EJA,
estabelecidos no Plano Municipal de Educação.

j) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Pedagógica e


Gestão Educacional e/ou pelo Secretário de Educação.

IV - a Gerência de Educação Infantil, a quem compete:

a) garantir o atendimento educativo de crianças de 0 a 5 anos de idade, na Educação Infantil.

b) articular-se com as demais redes de ensino, objetivando o aprimoramento e a manutenção da


qualidade pedagógica.

c) planejar, juntamente com as demais diretorias, a realização de Seminários, Simpósios, Feiras,


Palestras, exposições/mostras didático-pedagógicas, programas de literatura, destinados aos Educadores
da Rede Municipal.

d) implantar e implementar Projetos complementares.

e) acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades pedagógicas desenvolvidas nas


Instituições que oferecem a Educação Infantil, observando e acompanhando o desempenho Educadores e
o desenvolvimento das crianças.

f) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Pedagógica e


Gestão Educacional e/ou pelo Secretário de Educação.

V - a Gerência de Articulação e Gestão Educacional, a quem compete:

a) promover ações de articulação educacional no município de Chapecó;

b) dar apoio administrativo e técnico à Diretoria de Políticas, Programas e Articulação Educacional,


visando o fiel cumprimento de suas competências;

c) auxiliar na coordenação das políticas e programas educacionais realizados pelo Município de


Chapecó.

d) subsidiar estrutura necessária para a gestão plena dos recursos financeiros;

e) coordenar a execução de projetos que contemplem ações voltadas à estrutura física,


equipamentos, materiais didáticos e pedagógicos;

f) desenvolver o planejamento estratégico, em regime colaborativo;

g) desempenhar outras atividades inerentes a Gerência, delegadas pela Diretoria Pedagógica e


Gestão Educacional e/ou Secretário de Educação. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 45. À Diretoria Pedagógica compete:

I - coordenar, planejar e avaliar, juntamente com as gerências, os projetos a serem implantados e as


ações a serem  implementadas  pelas Gerências de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação
Especial e Educação de Jovens e Adultos, ou seja, na Educação Básica da Rede Municipal;

II - buscar constantemente, junto com sua equipe, acompanhar as inovações da área educacional e a
constante melhoria dos indicadores de qualidade;

III - planejar e executar, juntamente com as Gerências de Ensino Fundamental, Educação Infantil,
Educação Especial e Educação de Jovens e Adultos, a formação continuada dos Educadores da Rede
Municipal;

IV - coordenar as bibliotecas escolares e a biblioteca do professor;

V - responsabilizar-se pela elaboração do Calendário Escolar;

VI - desempenhar outras atividades inerentes à Diretoria, delegadas pelo Secretário de Educação.

Parágrafo único. À Diretoria Pedagógica subordinam-se:

I - a Gerência de Educação Especial, a quem compete:

a) articular-se com as demais gerências de ensino, visando atender o compromisso com a Educação
para Todos, fundamentado nos princípios da Educação Inclusiva e na ética da diversidade;

b) coordenar, incentivar e avaliar as ações da equipe interprofissional, objetivando o atendimento a


diversidade social e atenção às necessidades especificas de cada educando inserido no ensino regular;

c) coordenar, acompanhar e avaliar a execução dos Programas do Ministério da Educação, voltados à


inclusão dos educandos;

d) proporcionar formação aos educadores para que estejam em condições de atender. com
qualidade, os educandos inseridos no ensino regular;

e) garantir a oferta de materiais e equipamentos específicos para o atendimento de educandos com


necessidades educacionais especiais incluídos na rede municipal de ensino;

f) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Pedagógica e/ou
pelo Secretário de Educação.

II - a Gerência de Ensino Fundamental, a quem compete:

a) assegurar na forma da lei e obedecendo os princípios constitucionais, o atendimento ao educando,


no Ensino Fundamental, nas Séries Iniciais e Séries Finais;

b) fixar conteúdos mínimos de referência para o Ensino Fundamental, de maneira a assegurar


formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais;

c) propor currículos para todo o Ensino Fundamental;

d) articular-se com as demais redes de ensino, objetivando o aprimoramento e a manutenção da


qualidade pedagógica;

e) implementar programas, cursos, palestras aos educandos, referente a temas atuais e interesse geral;

f) planejar, juntamente com a Secretária de Educação e demais Diretorias, a realização e participação


dos Educadores da Rede Municipal de Ensino, em Seminários, Simpósios, Feiras, Palestras, Exposições,
Mostras didático-pedagógicas, Programas de Literatura, visando a formação continuada destes;

g) implantar e implementar Projetos Educacionais complementares;

h) acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades pedagógicas desenvolvidas nas Unidades


Escolares, observando o desempenho dos educandos e educadores;

i) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Pedagógica e/ou
pelo Secretário de Educação.

III - a Gerência de Educação Infantil, a quem compete:

a) garantir o atendimento educativo de crianças de 0 a 5 anos de idade, na Educação Infantil;

b) articular-se com as demais redes de ensino, objetivando o aprimoramento e a manutenção da


qualidade pedagógica;

c) planejar, juntamente com as demais diretorias, a realização de Seminários, Simpósios, Feiras,


Palestras, exposições / mostras didático-pedagógicas, programas de literatura, destinados aos Educadores
da Rede Municipal;

d) implantar e implementar Projetos complementares;

e) acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades pedagógicas desenvolvidas nas Instituições


que oferecem a Educação Infantil, observando e acompanhando o desempenho Educadores e o
desenvolvimento das crianças;

f) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Pedagógica e/ou
pelo Secretário de Educação.

IV - a Gerência de Educação de Jovens e Adultos, a quem compete:

a) assegurar na forma da lei e obedecendo os princípios constitucionais, o atendimento ao educando,


no Ensino Fundamental, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nas Séries Iniciais e Séries
Finais;

b) fixar conteúdos mínimos de referência para o Ensino Fundamental, de maneira a assegurar


formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais;

c) articular-se com as demais redes de ensino, objetivando o aprimoramento e a manutenção da


qualidade pedagógica;

d) implementar programas, cursos, palestras aos educandos, referente a temas atuais e interesse geral;

e) planejar, juntamente com a Secretária de Educação e demais Diretorias, a realização e participação


dos Educadores da Rede Municipal de Ensino, em Seminários, Simpósios, Feiras, Palestras, Exposições,
Mostras didático-pedagógicas, Programas de Literatura, visando a formação continuada destes;

f) acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades pedagógicas desenvolvidas nas Unidades


Escolares, observando o desempenho dos educandos e educadores;

g) articular ações, através de parcerias, viabilizando projetos de formação e qualificação profissional


aliados à escolarização;

h) assegurar formação aos educadores, de forma a atender as especificidades da Educação de Jovens


e Adultos;

i) planejar ações, juntamente com a equipe da SEDUC, que atendam aos objetivos e metas da EJA,
estabelecidos no Plano Municipal de Educação;

j) desempenhar outras atividades inerentes à Gerência, delegadas pela Diretoria Pedagógica e Gestão
Educacional e/ou pelo Secretário de Educação. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 45-A À Diretoria de Gestão Educacional compete:

I - coordenar a gestão do planejamento estratégico;

II - planejar e articular a gestão dos recursos financeiros;

III - formular diretrizes e definir critérios de gestão financeira, pedagógica, administrativa, de pessoas
e de inovação;

IV - elaborar projetos para captação de recursos junto ao Estado e União;

V - desempenhar outras atividades inerentes à Diretoria, delegadas pelo Secretário de Educação.

Parágrafo único. À Diretoria de Gestão Educacional subordina-se:

I - a Gerência de Articulação, a quem compete:

a) promover ações de articulação educacional no município de Chapecó;

b) dar apoio administrativo e técnico à Diretoria de Gestão Educacional, visando o fiel cumprimento
de suas competências;

c) auxiliar na coordenação das políticas e programas educacionais realizados pelo Município de


Chapecó;

d) subsidiar estrutura necessária para a gestão plena dos recursos financeiros;

e) coordenar a execução de projetos que contemplem ações voltadas à estrutura física,


equipamentos, materiais didáticos e pedagógicos;

f) desenvolver o planejamento estratégico, em regime colaborativo;

g) desempenhar outras atividades inerentes a Gerência, delegadas pela Diretoria de Gestão


Educacional e/ou Secretário de Educação. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 46 À Diretoria de Gestão Educacional compete:

I - coordenar a gestão do planejamento estratégico;

II - planejar e articular a gestão dos recursos financeiros;

III - formular diretrizes e definir critérios de gestão financeira, pedagógica, administrativa, de pessoas
e de inovação;

IV - elaborar projetos para captação de recursos junto ao Estado e União;

V - desempenhar outras atividades inerentes à Diretoria, delegadas pelo Secretário de Educação.

Parágrafo Único. À Diretoria de Gestão Educacional subordinam-se:

I - Gerência de Gestão Educacional, a qual compete:


II - subsidiar estrutura necessária para a gestão plena dos recursos financeiros;

III - coordenar a execução de projetos que contemplem ações voltadas à estrutura física,
equipamentos, materiais didáticos e pedagógicos;

IV - desenvolver o planejamento estratégico, em regime colaborativo;

V - desempenhar outras atividades inerentes a Gerência, delegadas pela Diretoria de Gestão


Educacional e/ou Secretário de Educação. (Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)

Subseção I

DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

O Conselho Municipal de Educação, órgão de aconselhamento consultivo e deliberativo superior


Art. 47.
dos assuntos da educação municipal, criado por lei, será instituído e organizado por ato normativo, que
estabelecerá a sua competência e composição.

SEÇÃO VII

DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL E MEIO AMBIENTE

SEÇÃO VII

DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 48 À Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente compete o planejamento, execução e


controle das ações voltadas à implantação e o aprimoramento das políticas de meio ambiente e de
desenvolvimento rural no Município de Chapecó.

Parágrafo Único. À Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente subordinam-se:

I - Diretoria de Agricultura;

II - Diretoria de Meio Ambiente.

Parágrafo Único - À Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente subordinam-se:

I - Superintendente de Infraestrutura Rural;

II - Diretoria de Agricultura;

III - Diretoria de Meio Ambiente. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

À Secretaria de Desenvolvimento Rural compete o planejamento, execução e controle das ações


Art. 48.
voltadas à implantação e o aprimoramento das políticas de desenvolvimento rural no Município de
Chapecó.

Parágrafo único. À Secretaria de Desenvolvimento Rural subordina-se a Diretoria de


Agricultura. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 48-A Ao Superintendente de Infraestrutura Rural compete precipuamente o desenvolvimento de


ações e serviços públicos de infraestrutura rural, estando subordinada:

I - a Gerência de Estradas, a quem compete:

a) projetar, orçar e supervisionar serviços referentes à manutenção de estradas e acessos rurais;

b) programar as equipes para execução dos serviços;

c) manter o cadastro técnico das estradas rurais;

d) vistoriar e analisar as solicitações dos munícipes;

e) requisitar e controlar, sob a supervisão do Diretor, os materiais utilizados nos trabalhos da


Gerência;

f) fiscalizar a execução dos trabalhos desenvolvidos por empresas contratadas;

g) coordenar as atividades de execução de obras e serviços públicos de infraestrutura rural e


edificações, em colaboração com os demais órgãos da Secretaria;

h) coordenar a execução de obras públicas rurais, visando ao pleno funcionamento dos sistemas
viário e de drenagem, das edificações e áreas públicas;

i) executar as obras públicas rurais utilizando os equipamentos, veículos e materiais sob sua
responsabilidade;

j) articular-se com os demais órgãos com vistas a realizar as obras públicas rurais;

k) articular-se com as demais Secretarias Municipais com vistas a execução de obras públicas rurais;

l) zelar pela conservação dos bens públicos municipais sob sua responsabilidade;

m) responder pelo programa de patrulha agrícola, na assistência aos pequenos agricultores e


fomento a política agrícola do Município;

n) desenvolver outras atividades destinadas à consecução de seus objetivos.

o) desenvolver outras atividades afetas que lhe venham a ser atribuídas pelo Superintendente e
Secretário. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 48-A À Diretoria de Agricultura subordinam-se:

I - a Gerência de Estradas, a quem compete:

a) projetar, orçar e supervisionar serviços referentes à manutenção de estradas e acessos rurais;

b) programar as equipes para execução dos serviços;

c) manter o cadastro técnico das estradas rurais;

d) vistoriar e analisar as solicitações dos munícipes;

e) requisitar e controlar, sob a supervisão do Diretor, os materiais utilizados nos trabalhos da


Gerência;

f) fiscalizar a execução dos trabalhos desenvolvidos por empresas contratadas;

g) coordenar as atividades de execução de obras e serviços públicos de infraestrutura rural e


edificações, em colaboração com os demais órgãos da Secretaria;

h) coordenar a execução de obras públicas rurais, visando ao pleno funcionamento dos sistemas
viário e de drenagem, das edificações e áreas públicas;

i) executar as obras públicas rurais utilizando os equipamentos, veículos e materiais sob sua
responsabilidade;

j) articular-se com os demais órgãos com vistas a realizar as obras públicas rurais;

k) articular-se com as demais Secretarias Municipais com vistas a execução de obras públicas rurais;

l) zelar pela conservação dos bens públicos municipais sob sua responsabilidade;

m) responder pelo programa de patrulha agrícola, na assistência aos pequenos agricultores e


fomento a política agrícola do Município;

n) desenvolver outras atividades destinadas à consecução de seus objetivos;

o) desenvolver outras atividades afetas que lhe venham a ser atribuídas pelo Diretor de Agricultura e
pelo Secretário de Desenvolvimento Rural.

II - a Gerência de Atenção ao Meio Ambiente, a quem compete:

a) executar, direta ou indiretamente a Política de Meio Ambiente do município;

a) executar, sob orientação do Diretor de Meio Ambiente e Licenciamento Ambiental a Política de


Meio Ambiente do município; (Redação dada pela Lei Complementar nº 728/2021)

b) coordenar ações e executar planos, programas, projetos e atividades de proteção ambiental;

c) implantar as diretrizes de proteção ambiental para as atividades que interfiram ou possam


interferir na qualidade do meio ambiente;

d) propor e identificar as unidades de conservação da natureza e outras áreas protegidas, visando à


proteção de mananciais, ecossistemas naturais, flora e fauna, recursos genéticos e outros bens, interesses
ecológicos e serviços ambientais, estabelecendo normas a serem observadas nestas áreas;

e) assessorar a Administração Pública Municipal, na elaboração e revisão do planejamento local,


quanto aos aspectos ambientais, controle de poluição, expansão urbana;

f) supervisionar e colaborar na educação ambiental no município;

g) elaborar e coordenar a execução do Plano de Arborização Urbana;

h) desenvolver outras ações determinadas pelo Secretário de Desenvolvimento Rural.

III - a Gerência do Núcleo de Atenção aos Pequenos Animais (NAPA), a quem compete:

a) executar, direta ou indiretamente a Política Municipal de Prevenção aos Maus Tratos, Controle da
Procriação Descontrolada e Indesejada,  Criação, Comércio, Uso, Manejo e o Transporte e Trânsito de
Animais de estimação no Município de Chapecó;

b) coordenar ações e executar planos, programas, projetos e atividades de proteção aos pequenos
animais;

c) promover medidas visando a educação e a defesa sanitária animal;

d) promover o bem-estar animal;

e) proteger a integridade física, a saúde e a vida dos animais;

f) prevenir e combater os maus-tratos e abusos de qualquer natureza;

g) controlar a procriação descontrolada e indesejada de Animais de estimação;

h) desenvolver outras ações determinadas pelo Secretário de Desenvolvimento Rural. (Redação dada


pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 49 À Diretoria de Agricultura compete:

I - planejar, executar e controlar, na forma da lei, a política agrícola no Município, com a participação
efetiva do setor de produção, envolvendo produtores e trabalhadores rurais, bem como dos setores de
comercialização e de armazenamento da produção;

II - desenvolver ações públicas com vistas ao fomento da política agrícola.

Parágrafo Único. À Diretoria Agricultura subordina-se:

I - a Gerência de Estímulo às Atividades Econômicas Rurais, a quem compete:

a) incentivar a implantação de hortas comunitárias nos bairros e comunidades do interior, onde elas
não existem;

b) orientar as comunidades que já possuem as suas hortas, no sentido de aumentar a qualidade,


produtividade e variedade de produtos cultivados, bem como na sua adequada comercialização e
consumo;

c) organizar e implementar as feiras livres e feiras do peixe, com a comercialização dos produtos
diretamente do produtor ao consumidor;

d) organizar, ao nível municipal, feiras e exposições agropecuárias;

e) participar de eventos e promoções relacionadas com o setor agropecuário e demais atividades de


produção primária;

f) organizar e implementar, ao nível municipal, um centro de abastecimento de hortifrutigranjeiros,


com a finalidade de agilizar a comercialização e o consumo destes produtos;

g) desenvolver e apoiar ações voltadas ao desenvolvimento, da agricultura no Município;

h) promover medidas, visando a aplicação correta de defensivos e fertilizantes, incentivando a


proteção do solo;

i) promover ações visando a preservação do meio ambiente;

j) incentivar o ensino agrícola formal e informal, articuladamente com as demais Secretarias


Municipais;

l) promover e apoiar ações voltadas ao desenvolvimento da pecuária no Município;

m) desenvolver ações objetivando a prática da inseminação artificial e outras que visem ao


melhoramento genético dos rebanhos;

n) promover medidas visando a educação e a defesa sanitária animal e vegetal;

o) promover a execução de açudagens, irrigação e demais práticas visando o desenvolvimento da


piscicultura;

p) coordenar os trabalhos referentes à área de microbacias;

q) apoiar o cooperativismo, o associativismo, a pesquisa, a extensão rural, a integração


agroindustrial e outras formas de organização do produtor e da produção;

r) promover medidas visando o desenvolvimento de atividades de estímulo à economia doméstica;

s) apoiar e incentivar o desenvolvimento da apicultura e demais práticas do setor primário, no


Município;

t) incentivar o armazenamento e silagens, visando a formação de estoques regulares;

u) promover medidas visando auxiliar o abastecimento por meio da produção de


hortifrutigranjeiros;

v) incentivar a industrialização, a conservação e a comercialização de produtos agropecuários;

x) orientar os produtores relativamente à abertura de crédito rural junto aos órgãos financeiros
públicos e privados;

z) planejar, coordenar e dirigir a elaboração do Plano Diretor Rural, visando à ordenação do


crescimento e desenvolvimento da zona rural, contemplando, precipuamente:

1 - o mapeamento e cadastramento de todas as propriedades rurais do Município;

2 - a titulação da propriedade imóvel rural;

3 - os níveis de utilização e conservação das áreas agricultáveis;

4 - o aproveitamento dos recursos hidronaturais;

5 - o mapeamento das áreas de preservação existentes;

6 - o levantamento aerofotogramétrico;

aa) criar mecanismos de apoio à mecanização e infra-estrutura da propriedade rural;

ab) promover ações de apoio à eletrificação e telefonia rurais, articuladamente com os órgãos
governamentais estaduais e federais;

ac) desenvolver ações voltadas para o abastecimento de água potável e de boa qualidade, junto a
agrovilas e propriedades rurais;

ad) incentivar a implantação de equipamentos sociais e obras de infra-estrutura básica, visando incentivar
a permanência do agricultor na zona rural;

ae) promover a implantação de viveiros para a produção de mudas de essências florestais, visando o
florestamento e o reflorestamento;

af) incentivar o desenvolvimento e a implantação de indústrias artesanais rurais;

ag) realizar a inspeção sanitária no Município de Chapecó;

ah) desincumbir-se de outras atividades que lhe forem atribuídas pela autoridade competente.

Art. 49 À Diretoria de Agricultura compete:

I - planejar, executar e controlar, na forma da lei, a política agrícola no Município, com a participação
efetiva do setor de produção, envolvendo produtores e trabalhadores rurais, bem como dos setores de
comercialização e de armazenamento da produção;

II - desenvolver ações públicas com vistas ao fomento da política agrícola.

III - incentivar a implantação de hortas comunitárias nos bairros e comunidades do interior, onde elas
não existem;

IV - orientar as comunidades que já possuem as suas hortas, no sentido de aumentar a qualidade,


produtividade e variedade de produtos cultivados, bem como na sua adequada comercialização e
consumo;

V - organizar e implementar as feiras livres e feiras do peixe, com a comercialização dos produtos
diretamente do produtor ao consumidor;

VI - organizar, ao nível municipal, feiras e exposições agropecuárias;

VII - participar de eventos e promoções relacionadas com o setor agropecuário e demais atividades
de produção primária;

VIII - organizar e implementar, ao nível municipal, um centro de abastecimento de


hortifrutigranjeiros, com a finalidade de agilizar a comercialização e o consumo destes produtos;

IX - desenvolver e apoiar ações voltadas ao desenvolvimento, da agricultura no Município;

X - promover medidas, visando a aplicação correta de defensivos e fertilizantes, incentivando a


proteção do solo;

XI - promover ações visando a preservação do meio ambiente;

XII - incentivar o ensino agrícola formal e informal, articuladamente com as demais Secretarias
Municipais;

XIII - promover e apoiar ações voltadas ao desenvolvimento da pecuária no Município;

XIV - desenvolver ações objetivando a prática da inseminação artificial e outras que visem ao
melhoramento genético dos rebanhos;

XV - promover medidas visando a educação e a defesa sanitária animal e vegetal;

XVI - promover a execução de açudagens, irrigação e demais práticas visando o desenvolvimento da


piscicultura;

XVII - coordenar os trabalhos referentes à área de microbacias;

XVIII - apoiar o cooperativismo, o associativismo, a pesquisa, a extensão rural, a integração


agroindustrial e outras formas de organização do produtor e da produção;

XIX - promover medidas visando o desenvolvimento de atividades de estímulo à economia doméstica;

XX - apoiar e incentivar o desenvolvimento da apicultura e demais práticas do setor primário, no


Município;

XXI - incentivar o armazenamento e silagens, visando a formação de estoques regulares;

XXII - promover medidas visando auxiliar o abastecimento por meio da produção de


hortifrutigranjeiros;

XXIII - incentivar a industrialização, a conservação e a comercialização de produtos agropecuários;

XXIV - orientar os produtores relativamente à abertura de crédito rural junto aos órgãos financeiros
públicos e privados;

XXV - planejar, coordenar e dirigir a elaboração do Plano Diretor Rural, visando à ordenação do
crescimento e desenvolvimento da zona rural, contemplando, precipuamente:

a) o mapeamento e cadastramento de todas as propriedades rurais do Município;

b) a titulação da propriedade imóvel rural;

c) os níveis de utilização e conservação das áreas agricultáveis;

d) o aproveitamento dos recursos hidronaturais;

e) o mapeamento das áreas de preservação existentes;

f) o levantamento aerofotogramétrico;

XXVI - criar mecanismos de apoio à mecanização e infra-estrutura da propriedade rural;

XXVII - promover ações de apoio à eletrificação e telefonia rurais, articuladamente com os órgãos
governamentais estaduais e federais;

XXVIII - desenvolver ações voltadas para o abastecimento de água potável e de boa qualidade, junto a
agrovilas e propriedades rurais;

XXIX - incentivar a implantação de equipamentos sociais e obras de infra-estrutura básica, visando


incentivar a permanência do agricultor na zona rural;

XXX - promover a implantação de viveiros para a produção de mudas de essências florestais, visando
o florestamento e o reflorestamento;

XXXI - incentivar o desenvolvimento e a implantação de indústrias artesanais rurais;

XXXII - realizar a inspeção sanitária no Município de Chapecó;

XXXIII - desincumbir-se de outras atividades que lhe forem atribuídas pela autoridade competente.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 50 À Diretoria de Meio Ambiente compete:

I - planejar, executar e controlar, na forma da lei, a política de meio ambiente no Município;

II - desenvolver outras ações determinadas pelo Secretário de Desenvolvimento Rural e Meio


Ambiente.

Parágrafo Único. À Diretoria de Meio Ambiente subordinam-se:


I - a Gerência de Licenciamento Ambiental, a quem compete:

a) planejar e coordenar a execução das atividades relativas ao licenciamento ambiental em


conformidade com as Políticas Públicas do Município;

b) coordenar as ações e as atividades da Gerência, de modo a integrar as ações de Licenciamento


Ambiental, visando sua maior eficácia;

c) supervisionar e orientar a análise técnica dos processos de Licenciamento Ambiental e de


Autorização de Corte de Árvores;

d) coordenar a aplicação de normas e procedimentos referentes à adoção de técnicas de


identificação de passivos ambiental, de remediação ambiental de áreas contaminadas, bem como de
relatórios de análise de risco à saúde humana;

e) decidir sobre recursos administrativos interpostos nos processos de licenciamento ambiental;

f) coordenar a aplicação de sanções administrativas realizadas pela Gerência;

g) coordenar o atendimento ao público externo, no âmbito da Gerência;

h) propor ações de cunho informativo, visando a regularização de atividades sujeitas ao


licenciamento ambiental;

i) elaborar propostas de normatização e regulamentação a serem aplicadas no licenciamento


ambiental;

II - a Gerência de Fiscalização do Meio Ambiente, a quem compete:

a) realizar a fiscalização do meio ambiente;

b) proceder fiscalização com vistas a verificar o descumprimento da legislação ambiental e/ou a


violação de licenças ambientais;

c) desenvolver outras atividades determinadas pelo Diretor e/ou Secretário.

Art. 50 À Diretoria de Meio Ambiente compete:

I - executar, direta ou indiretamente a Política de Meio Ambiente do município;

II - coordenar ações e executar planos, programas, projetos e atividades de proteção ambiental;

III - implantar as diretrizes de proteção ambiental para as atividades que interfiram ou possam
interferir na qualidade do meio ambiente;

IV - propor e identificar as unidades de conservação da natureza e outras áreas protegidas, visando à


proteção de mananciais, ecossistemas naturais, flora e fauna, recursos genéticos e outros bens, interesses
ecológicos e serviços ambientais, estabelecendo normas a serem observadas nestas áreas;

V - assessorar a Administração Publica Municipal, na elaboração e revisão do planejamento local,


quanto aos aspectos ambientais, controle de poluição, expansão urbana;

VI - supervisionar e colaborar na educação ambiental no município.

VII - elaborar e coordenar a execução do Plano de Arborização Urbana.

VIII - desenvolver outras ações determinadas pelo Secretário de Desenvolvimento Rural e Meio
Ambiente.

Parágrafo único. À Diretoria de Meio Ambiente subordinam-se:

I - a Gerência de Licenciamento Ambiental, a quem compete:

a) licenciar a implantação de atividades potencialmente poluidoras, bem como quaisquer atividades


que utilizem recursos ambientais renováveis e não renováveis;

b) autorizar, de acordo com a legislação vigente e dentro de sua competência, o corte e a exploração
racional ou qualquer outra alteração de cobertura vegetal nativa, primitiva ou regenerada;

c) participar da promoção de medidas adequadas à preservação do patrimônio ecológico,


arquitetônico, urbanístico, paisagístico, histórico, cultural, arqueológico, e espeleológico, considerando os
pareceres conclusivos dos correspondentes órgãos competentes previstos em Lei;

d) autorizar, sem prejuízo de outras licenças cabíveis, o cadastramento e a exploração de recursos


minerais;

e) acompanhar e fornecer instruções para a análise dos estudos de impacto ambiental e análises de
risco realizadas pela autoridade competente cujas atividades venham a se instalar no município;

f) conceder licença ambiental, mediante convênio com os órgãos competentes, para a implantação
das atividades sócio econômicas de significativo impacto ambiental;

g) exigir análise de risco e de estudos ambientais para o desenvolvimento de atividades sócio


econômicas, pesquisas, difusão e implantação de tecnologias, que possam degradar significativamente o
meio ambiente;

h) exigir, em casos complexos de poluição, a elaboração de auditoria técnica, elaborada por


terceiros, a expensas do responsável pelas fontes de poluição.

II - a Gerência de Fiscalização do Meio Ambiente, a quem compete:

a) exercer a fiscalização ambiental e o poder de polícia em relação a atividades causadoras de


poluição e impacto ambiental, e impor as sanções administrativas estabelecidas em Lei;

b) proceder à fiscalização com vistas a verificar o descumprimento da legislação ambiental e/ou a


violação de licenças ambientais;

c) desenvolver outras atividades determinadas pelo Diretor e/ou Secretário. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 630/2018) (Revogado pela Lei Complementar nº 726/2021)

SEÇÃO VIII

DA SECRETARIA DE HABITAÇÃO

Art. 51. À Secretaria de Habitação compete o desenvolvimento das políticas de habitação e regularização
fundiária no Município de Chapecó.

Parágrafo Único. À Secretaria de Habitação subordinam-se:

I - a Gerência de Habitação, a quem compete:

a) conduzir a política habitacional do Município de Chapecó, dirigida às famílias em situação de


vulnerabilidade social, proporcionando o acesso a moradia;

b) planejar, organizar, executar e controlar as atividades da política habitacional da Secretaria de


Habitação;

c) administrar, conjuntamente com outros órgãos públicos, o Fundo Municipal de Habitação de


Interesse Social;

d) efetuar levantamentos, estudos, pareceres e outros documentos necessários ao desenvolvimento


de projetos habitacionais, articuladamente com outros órgãos da administração municipal visando o
desenvolvimento das atividades da Gerência;

e) executar outras atividades atribuídas pelo Secretário de Habitação;

f) efetuar o cadastramento de interessados em ingressar no programa de habitação popular,


desenvolvido pelo Município;

g) selecionar, com base nas informações cadastrais, os casos prioritários de atendimento, desde que
atendidos os requisitos básicos estabelecidos;

h) administrar a execução do programa habitacional, com a construção de moradias populares e


demais projetos, com vistas a minimizar o déficit habitacional no Município;

i) promover e incentivar a participação efetiva das comunidades nos projetos desenvolvidos pela
Gerência;

j) promover, articuladamente com órgãos da administração estadual e federal, o desenvolvimento de


programas e projetos de atendimento à comunidade;

l) articular-se com as demais Gerências e Secretarias, para maior unidade nas atividades realizadas;

m) desincumbir-se de outras tarefas que lhe forem delegadas pela autoridade competente;

II - a Gerência de Regularização Fundiária, a quem compete:

a) conduzir a política de regularização fundiária do Município de Chapecó;

b) planejar, organizar, executar e controlar as atividades da política regularização fundiária da


Secretaria de Habitação;

c) administrar, conjuntamente com outros órgãos públicos, o Fundo Municipal de Regularização


Fundiária;

d) efetuar levantamentos, estudos, pareceres e outros documentos necessários ao desenvolvimento


de projetos de regularização fundiária, articuladamente com outros órgãos da administração municipal
visando o desenvolvimento das atividades da Gerência;

e) executar outras atividades atribuídas pelo Secretário de Habitação.

III - a Gerência de Acompanhamento Social, a quem compete:

a) gerenciar as atividades sociais desenvolvidas pela Secretaria de Habitação;

b) efetuar o acompanhamento social dos projetos e ações de habitação e regularização fundiária;

c) efetuar o acompanhamento social das famílias atendidas pela política de habitação e


regularização fundiária;

d) desenvolver outras atividades de acompanhamento social determinados pelo Secretário de


Habitação. (Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)

SEÇÃO IX

DA SECRETARIA DE SERVIÇOS URBANOS E INFRAESTRUTURA

SEÇÃO IX

DA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA URBANA (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 52 À Secretaria de Serviços Urbanos e Infraestrutura compete o planejamento, organização,


execução e controle de obras, infraestrutura, serviços urbanos e serviços rurais.

Parágrafo Único. À Secretaria de Serviços Urbanos e Infraestrutura subordinam-se:

I - Diretoria de Serviços Urbanos;

II - Diretoria de Infraestrutura Urbana;

III - Diretoria de Infraestrutura Rural.

Art. 52À Secretaria de Infraestrutura Urbana compete o planejamento, organização, execução e controle
de obras, infraestrutura e serviços urbanos.

Parágrafo único. À Secretaria de Infraestrutura Urbana subordinam-se:

I - Diretoria de Serviços Urbanos;

II - Diretoria de Infraestrutura Urbana. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 53. À Diretoria de Serviços Urbanos compete:

I - supervisionar, coordenar e controlar as atividades de suas Gerências;

II - dirigir as ações de serviços urbanos no Município de Chapecó.

Parágrafo Único. À Diretoria de Serviços Urbanos subordinam-se:

I - a Gerência de Conservação de Bens Públicos, a quem compete:

a) gerenciar a conservação dos bens públicos municipais;

b) efetuar ações com vistas a conservação dos bens do patrimônio do Município de Chapecó;

c) gerenciar, supervisionar e fiscalizar a execução do programa de manutenção de Próprios municipais


a cargo da Secretaria, cuidando para sejam obedecidos os cronogramas e padrões de qualidade
estabelecidos;

d) fiscalizar e efetuar as medições de serviços executados, conforme normas e padrões da Secretaria


e sugerir aplicação de multas e sanções aos executores inadimplentes;

e) gerenciar a execução do levantamento das necessidades de manutenção dos Próprios municipais e


manter atualizado seu cadastro;

f) realizar a guarda, operação e manutenção de materiais, equipamentos e máquinas utilizadas na


realização de obras e serviços de sua área de atuação;

g) desenvolver outras atividades destinadas à consecução de seus objetivos;

h) desenvolver ações relativas a coleta de resíduos sólidos;

i) gerenciar as ações de iluminação pública;

j) realizar os serviços de pintura e sinalização viárias;

k) efetuar recolhimento de entulhos;

l) realizar serviços de carpintaria, pintura e reparos elétricos.

II - a Gerência de Manutenção de Praças e Parques, a quem compete:

a) efetuar a manutenção de praças e parques municipais;

b) gerenciar as ações públicas de manutenção de praças e parques do município;

c) planejar, programar e executar as ações para a conservação e a manutenção periódica das áreas
verdes, praças e parques municipais;

d) orientar os trabalhos relativos a paisagismo e plantio de espécies arbóreas e forrageiras em áreas


públicas e Próprios municipais;

e) manter e ampliar a arborização de ruas, criando faixas verdes que conectem praças, parques ou
áreas verdes;

f) articular-se com o Horto Municipal para preparação de mudas de flores, arbustos e árvores
utilizadas para manutenção e recomposição das praças, parques, logradouros e áreas verdes do
município;

g) recuperar áreas verdes degradadas de importância paisagístico-ambiental;

h) coordenar e acompanhar o trabalho do pessoal de campo;

i) promover a guarda e o controle da utilização dos equipamentos e máquinas sob sua


responsabilidade;

j) efetuar as medições de serviços prestados por terceiros, conforme normas e padrões da Secretaria,
e sugerir aplicação de multas e sanções aos executores inadimplentes;

k) desenvolver outras atividades destinadas à consecução de seus objetivos.

III - a Gerência de Resíduos Sólidos, a qual compete:

a) dirigir, coordenar, controlar e executar as atividades relativas à operação do sistema de


tratamento e disposição final de resíduos sólidos (resíduos sólidos domiciliares, resíduos dos serviços de
saúde, resíduos da construção e demolição, resíduos industriais);

b) dirigir, coordenar, controlar e executar a elaboração de normas para a recepção de resíduos


sólidos oriundos do Município de Chapecó;

c) dirigir, coordenar, controlar e executar as atividades relativas ao cadastramento e atualização de


informações referentes aos grandes produtores de resíduos sólidos existentes no Município;

d) dirigir, coordenar, controlar e supervisionar a operação dos pontos de entrega voluntária de


materiais recicláveis existentes e a serem implantados no Município;

e) dirigir, coordenar, controlar e executar, em conjunto com outros órgãos da Administração


Municipal, a fiscalização do transporte e da recepção dos resíduos sólidos cujo tratamento e disposição
final sejam de responsabilidade do Município;

f) dirigir, coordenar, controlar e executar a coleta seletiva de lixo em parceria com as entidades que
congregam catadores de materiais recicláveis. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 575/2016)

III - a Gerência de Saneamento, a qual compete:

a) coordenar a Política Municipal de Saneamento Básico do Município de Chapecó;

b) gerenciar as atividades, de forma compartilhada, com a concessionária ou permissionária do


serviço de águas e saneamento;

c) articular-se com outros órgãos públicos e com a sociedade para o efetivo desenvolvimento da
política municipal de saneamento;

d) a execução de obras de saneamento básico, tais como:

1. conservação e ampliação do sistema de drenagens de águas pluviais;

2. apoio à ampliação do sistema de esgoto sanitário;

3. apoio suplementar na implantação e melhoramento nos sistemas de fornecimento e


abastecimento de água;

e) a execução de outras obras afins, de propriedade e de interesse do Município, determinadas pela


autoridade competente;

f) administrar os serviços delegados de coleta, depósito, tratamento e destinação de detritos, rejeitos


e lixo urbanos, segundo sua natureza;

g) promover o saneamento de locais baixos, facilitando o escoamento rápido de águas pluviais;

h) coordenar as atividades de fiscalização do serviço público de água e esgoto, bem como


acompanhar as obras realizadas quanto ao serviço público de água e esgoto;

i) dirigir, coordenar, controlar e executar as atividades relativas à operação do sistema de tratamento


e disposição final de resíduos sólidos (resíduos sólidos domiciliares, resíduos dos serviços de saúde,
resíduos da construção e demolição, resíduos industriais);

j) dirigir, coordenar, controlar e executar a elaboração de normas para a recepção de resíduos sólidos
oriundos do Município de Chapecó;

k) dirigir, coordenar, controlar e executar as atividades relativas ao cadastramento e  atualização de


informações referentes aos grandes produtores de resíduos sólidos existentes no Município;

l) dirigir, coordenar, controlar e supervisionar a operação dos pontos de entrega voluntária de


materiais recicláveis existentes e a serem implantados no Município;

m) dirigir, coordenar, controlar e executar, em conjunto com outros órgãos da Administração


Municipal, a fiscalização do transporte e da recepção dos resíduos sólidos cujo tratamento e disposição
final sejam de responsabilidade do Município;

n) dirigir, coordenar, controlar e executar a coleta seletiva de lixo em parceria com as entidades que
congregam catadores de materiais recicláveis. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

IV - a Gerência de Saneamento, a qual compete:

a) coordenar a Política Municipal de Saneamento Básico do Município de Chapecó;

b) gerenciar as atividades, de forma compartilhada, com a concessionária ou permissionária do


serviço de águas e saneamento;

c) articular-se com outros órgãos públicos e com a sociedade para o efetivo desenvolvimento da
política municipal de saneamento;

d) a execução de obras de saneamento básico, tais como:

1. conservação e ampliação do sistema de drenagens de águas pluviais;

2. apoio à ampliação do sistema de esgoto sanitário;

3. apoio suplementar na implantação e melhoramento nos sistemas de fornecimento e


abastecimento de água;

e) a execução de outras obras afins, de propriedade e de interesse do Município, determinadas pela


autoridade competente;

f) administrar os serviços delegados de coleta, depósito, tratamento e destinação de detritos,


rejeitos e lixo urbanos, segundo sua natureza;

g) promover o saneamento de locais baixos, facilitando o escoamento rápido de águas pluviais;

h) coordenar as atividades de fiscalização do serviço público de água e esgoto, bem como


acompanhar as obras realizadas quanto ao serviço público de água e esgoto. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 575/2016) (Revogado pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 54. À Diretoria de Infraestrutura Urbana compete:

I - supervisionar, coordenar e controlar as atividades de suas Gerências;

II - dirigir as ações da política de infraestrutura urbana.

Parágrafo Único. À Diretoria de Infraestrutura Urbana subordinam-se:

I - a Gerência de Obras Urbanas, a quem compete:

a) coordenar as atividades de execução de obras e serviços públicos de infra-estrutura urbana,


urbanização e edificações, em colaboração com os demais órgãos da Secretaria;

b) coordenar a execução de obras públicas urbanas, visando ao pleno funcionamento dos sistemas
viário e de drenagem, das edificações e áreas públicas;

c) apoiar os demais órgãos da Secretaria no controle e na fiscalização das normas urbanísticas,


ambientais e de trânsito;

d) executar as obras públicas urbanas utilizando os equipamentos, veículos e materiais sob sua
responsabilidade;

e) articular-se com as demais Gerências da Secretaria com vistas a realizar as obras públicas urbanas;

f) articular-se com as demais Secretarias Municipais com vistas a execução de obras públicas urbanas;

g) zelar pela conservação dos bens públicos municipais sob sua responsabilidade;

h) desenvolver outras atividades destinadas à consecução de seus objetivos;

i) gerenciar a usina de asfalto.

II - a Gerência de Equipamentos, a quem compete:

a) administrar o Parque Rodoviário Municipal;

b) executar os serviços da Oficina Mecânica Municipal, destinados a consertos e recuperação de


equipamentos e máquinas rodoviárias municipais;

c) manter registro da entrada e saída de equipamentos, máquinas e viaturas;

d) proporcionar condições para o cumprimento dos prazos dos cronogramas físicos de obras
programadas;

e) conhecer qualitativa e quantitativamente a composição do Parque Rodoviário Municipal;

f) estabelecer critérios para avaliação do desempenho dos operadores dos equipamentos rodoviários
municipais;

g) conhecer e orientar os operadores de equipamentos rodoviários, sobre a capacidade de produção


de cada equipamento;

h) executar o acompanhamento da utilização do equipamento rodoviário, dando cobertura completa,


inclusive nos casos de ocorrências que ocasionem impedimento da sua utilização;
i) organizar um controle individual de desempenho de veículo, elaborado pelo seu operador;

j) estabelecer controle de quilometragem e do consumo de cada unidade rodoviária;

l) sugerir medidas quanto à ampliação, recuperação e renovação da frota do Parque Rodoviário


Municipal;

m) implantar e manter atualizado o controle estatístico de ocorrências que ocasionem paralisação dos
equipamentos rodoviários;

n) implantar e manter atualizado um sistema de custo de manutenção;

o) elaborar e analisar orçamentos de custos de manutenção;

p) estabelecer programas de manutenção preventiva;

q) conhecer e apurar, junto a cada operador, as irregularidades de cada unidade rodoviária;

r) propor, quando os recursos forem suficientes, a manutenção por terceiros;


s) promover o abastecimento das unidades rodoviárias do Parque Rodoviário Municipal, mediante
controle detalhado da unidade rodoviária e do combustível aplicado, quando sob sua guarda e
responsabilidade;

t) promover a lubrificação das unidades rodoviárias;

u) promover a lavagem das unidades rodoviárias;

v) executar rigoroso e completo controle de combustíveis e lubrificantes;

x) responder pela guarda, segurança e manutenção do equipamento a sua disposição;

z) regulamentar as questões referentes ao licenciamento de cada unidade rodoviária;

aa) implantar sistema de controle e informar as unidades rodoviárias que apresentam gasto anormal;

ab) realizar todos os demais atos necessários ao bom desempenho das atividades da Gerência, delegados
pela autoridade competente.

III - Gerência de Suporte às Superintendências Regionais, a quem compete:

a) gerenciar as atividades de máquinas que serão disponibilizadas às Superintendências Regionais;

b) prestar suporte de máquinas e equipamentos às Superintendências Regionais;

c) executar serviços de obras solicitadas pelas Superintendências Regionais;


d) articular-se com outras Gerências e Secretarias com vistas a atender as solicitações das
Superintendências Regionais;

e) executar outras solicitações realizadas pelo Diretor e/ou Secretário. (Revogado pela Lei
Complementar nº 575/2016)

Art. 55 À Diretoria de Infraestrutura Rural compete:


I - compete supervisionar, coordenar e controlar as atividades de suas Gerências;

II - dirigir as ações da política de infraestrutura rural.

Parágrafo Único. À Diretoria de Infraestrutura Rural subordinam-se:

I - a Gerência de Obras Rurais, a quem compete:

a) coordenar as atividades de execução de obras e serviços públicos de infra-estrutura rural e


edificações, em colaboração com os demais órgãos da Secretaria;

b) coordenar a execução de obras públicas rurais, visando ao pleno funcionamento dos sistemas
viário e de drenagem, das edificações e áreas públicas;

c) executar as obras públicas rurais utilizando os equipamentos, veículos e materiais sob sua
responsabilidade;

d) articular-se com as demais Gerências da Secretaria com vistas a realizar as obras públicas rurais;

e) articular-se com as demais Secretarias Municipais com vistas a execução de obras públicas rurais;

f) zelar pela conservação dos bens públicos municipais sob sua responsabilidade;

g) responder pelo programa de patrulha agrícola, na assistência aos pequenos agricultores e


fomento a política agrícola do Município;

h) desenvolver outras atividades destinadas à consecução de seus objetivos.

II - a Gerência de Estradas, a quem compete:


a) projetar, orçar e supervisionar serviços referentes à manutenção de estradas e acessos rurais;

b) programar as equipes para execução dos serviços;

c) manter o cadastro técnico das estradas rurais;

d) vistoriar e analisar as solicitações dos munícipes;

e) requisitar e controlar, sob a supervisão do Diretor, os materiais utilizados nos trabalhos da


Gerência;

f) fiscalizar a execução dos trabalhos desenvolvidos por empresas contratadas;

g) desenvolver outras atividades afetas que lhe venham a ser atribuídas pelo Diretor e Secretário.
(Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)

SEÇÃO X

DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

SEÇÃO X

DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TURISMO (Redação dada pela Lei Complementar


nº 512/2013)

SEÇÃO X

DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 56 À Secretaria de Desenvolvimento Econômico compete a execução de ações de estímulo e


incentivo à política do desenvolvimento econômico, objetivando a expansão de empreendimentos
industriais, comerciais e profissionais, a geração de mão-de-obra e empregos e a divulgação do Município
como pólo econômico da região.

Parágrafo Único. À Secretaria de Desenvolvimento Econômico subordina-se:

I - Diretoria de Desenvolvimento Econômico.

Art. 56 À Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo compete, precipuamente, a execução de


ações de estímulo e incentivo à política do desenvolvimento econômico e turístico municipal, objetivando
a expansão de empreendimentos industriais, comerciais e profissionais, a geração de mão-de-obra e
empregos e a divulgação do Município como pólo econômico e turístico da região. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 512/2013)

Parágrafo Único. À Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo subordina-se:

I - Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Turismo. (Redação dada pela Lei Complementar nº


512/2013)

Parágrafo Único - À Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo subordina-se:

I - Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Turismo;

II - Diretoria de Incentivo ao Empreendedorismo. (Redação dada pela Lei Complementar nº


575/2016)

Art. 56. À Secretaria de Assistência Social compete:

I - gestionar a Política de Assistência Social do município, alinhada as normas operacionais do SUAS;

II - representar o Executivo Municipal nos atos relativos à Política de Assistência Social, sempre que se
fizer necessário;

III - coordenar as questões de ordem administrativa, financeira e funcional relativas aos Serviços,
Projetos e Programas da Secretaria;

IV - administrar as receitas e despesas, assinar ajustes, convênios, contratos, parcerias e demais atos


da Secretaria;

V - planejar e organizar as ações da Secretaria, visando o aprimoramento da gestão e a


sustentabilidade da organização;

VI - coordenar as atividades de aperfeiçoamento e desenvolvimento dos trabalhadores do SUAS;

VII - divulgar atos, normas e resoluções da Secretaria;

VIII - promover a articulação entre a Secretaria e órgãos de controle social, entidades e parceiros,
visando fortalecer a rede sócio assistencial.

Parágrafo único. À Secretaria de Assistência Social subordinam-se:

I - Diretoria de Proteção Social Básica;

II - Diretoria de Proteção Social Especial. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 57 À Diretoria de Desenvolvimento Econômico compete:

Art. 57 À Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Turismo compete: (Redação dada pela Lei
Complementar nº 512/2013)

I - superintender, coordenar e controlar as atividades de suas Gerências;

II - desenvolver outras atividades relacionadas e de interesse da Diretoria, que lhe sejam atribuídas
pela autoridade competente.

Parágrafo Único. À Diretoria de Desenvolvimento Econômico subordinam-se:

Parágrafo Único. À Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Turismo subordinam-se: (Redação


dada pela Lei Complementar nº 512/2013)

I - a Gerência de Geração de Emprego e Renda, a quem compete:

a) coordenar a política municipal voltada para a geração de emprego e renda;

b) efetuar a identificação e cadastramento de oportunidades, emprego e renda, em parcerias com a


iniciativa privada e sociedade civil organizada;

c) estimular e incentivar a efetiva implantação do Distrito Industrial e/ou mini-distritos e administrar


todos os assuntos referentes ao seu funcionamento;

d) estimular e apoiar a instalação de empresas produtoras de bens e serviços de informática e


tecnologia de ponta.

II - a Gerência de Incentivo ao Empreendedorismo, a quem compete:

II - a Gerência de Incentivo ao Empreendedorismo e ao Turismo, a quem compete: (Redação dada


pela Lei Complementar nº 512/2013)

a) gerenciar as ações municipais relativas ao incentivo ao empreendedorismo;

b) gerenciar a política municipal de incentivo ao empreendedorismo;

c) planejar, controlar e executar as ações municipais de incentivo ao empreendedorismo;

d) articular-se com a sociedade civil quanto ao fomento de suas ações;

e) buscar parcerias para o desenvolvimento de suas ações;

f) fomentar a instalação de empreendimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços no


município de Chapecó;

g) proporcionar incentivos para o desenvolvimento de novos empreendimentos;

h) desenvolver ações públicas com vistas a implantação de Distritos Industriais;

i) gerenciar os Distritos Industriais já implantados pelo Poder Executivo Municipal;

j) desenvolver outras atividades delegadas pelo Diretor e/ou Secretário;

k) promover e incentivar o turismo como fator de desenvolvimento social e econômico;

l) incentivar empreendimentos turísticos;

m) divulgar os pontos de interesse turístico;

n) incluir o Município no roteiro turístico do Estado;

o) divulgar o Município, por meio da realização de eventos tradicionais e característicos, efetuados


regularmente, gestionando a sua inclusão no calendário de eventos elaborado pelo órgão estadual de
turismo;

p) apoiar e incentivar a realização de eventos folclóricos, tradicionalistas e sócio-culturais;

q) representar e divulgar o Município em eventos diversos, em âmbito interno e externo;

r) articular-se com entidades públicas e privadas, bem como com os demais órgãos da Administração
Municipal, para viabilizar o desenvolvimento harmonioso do setor turístico no Município. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 512/2013)

III - administrar o Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo De Nes, executando conjuntamente com
outros órgãos da administração municipal os serviços necessários para sua conservação, ampliação e
preservação; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 512/2013)
V - administrar o Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves, executando conjuntamente com
outros órgãos da administração municipal os serviços necessários para sua conservação, ampliação e
preservação. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 512/2013)

Art. 57 À Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Turismo compete:

I - superintender, coordenar e controlar as atividades de suas Gerências;

II - desenvolver outras atividades relacionadas e de interesse da Diretoria, que lhe sejam atribuídas
pela autoridade competente.

Parágrafo único. À Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Turismo subordinam-se:

I - a Gerência de Geração de Emprego e Renda, a quem compete:

a) coordenar a política municipal voltada para a geração de emprego e renda;

b) efetuar a identificação e cadastramento de oportunidades, emprego e renda, em parcerias com a


iniciativa privada e sociedade civil organizada;

c) estimular e incentivar a efetiva implantação do Distrito Industrial e/ou mini-distritos e administrar


todos os assuntos referentes ao seu funcionamento;

d) estimular e apoiar a instalação de empresas produtoras de bens e serviços de informática e


tecnologia de ponta.

II - a Gerência de Turismo, a qual compete:

a) promover e incentivar o turismo como fator de desenvolvimento social e econômico;

b) incentivar empreendimentos turísticos;

c) divulgar os pontos de interesse turístico;

d) incluir o Município no roteiro turístico do Estado;

e) divulgar o Município, por meio da realização de eventos tradicionais e característicos, efetuados


regularmente, gestionando a sua inclusão no calendário de eventos elaborado pelo órgão estadual de
turismo;

f) apoiar e incentivar a realização de eventos folclóricos, tradicionalistas e sócio-culturais;

g) representar e divulgar o Município em eventos diversos, em âmbito interno e externo;

h) articular-se com entidades públicas e privadas, bem como com os demais órgãos da
Administração Municipal, para viabilizar o desenvolvimento harmonioso do setor turístico no Município.

III - a Gerência de Tecnologia, Inovação e Ciência, a qual compete:

a) estabelecer e implementar as ações relacionadas com a execução da política de ciência,


tecnologia inovação do Município de Chapecó;

b) promover a articulação e o intercâmbio com instituições públicas e privadas, ligadas ao


desenvolvimento científico e tecnológico, visando o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da pesquisa
científica e tecnológica no Município;

c) apoiar ações de propriedade intelectual e industrial, bem como promover a difusão de


informações de caráter científico e tecnológico, visando elevar os níveis de qualidade dos produtos
fabricados no Município;

d) coordenar ações de apoio à propriedade intelectual e industrial, bem como promover a difusão
de informações de caráter científico e tecnológico, visando elevar os níveis de qualidade dos produtos
fabricados no Município;

e) fomentar e coordenar a realização de pesquisas científicas e tecnológicas, nas diversas áreas do


conhecimento humano, que venham atender aos interesses do Município;

f) promover e apoiar capacitação científica e tecnológica, seja em nível médio ou superior, visando
formar o capital humano tão necessário ao desenvolvimento do Município. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 575/2016)

Art. 57. À Diretoria de Proteção Social Básica compete:

I - coordenar as questões de ordem administrativa, financeira e funcional relativas aos Serviços,


Projetos e Programas de Proteção Social Básica;

II - assumir e representar, em caso de necessidade, o Secretário de Assistência Social.

Parágrafo único. À Diretoria de Proteção Social Básica subordinam-se:

I - a Gerência de Renda e Cidadania, a quem compete:

a) coordenar e gerenciar a execução dos programas voltados a inclusão produtiva;


b) gerenciar o apoio ao artesanato e economia solidária;

c) gerenciar os programas de enfrentamento à pobreza;

d) gerenciar os programas de transferência de renda.

II - a Gerência de Segurança Alimentar e Nutricional, a quem compete:

a) gerenciar a execução dos programas de Segurança Alimentar, Restaurantes Populares, Cozinha


Comunitária, Programa de Aquisição de Alimentos e Banco de Alimentos;

b) desenvolver ações de Educação Alimentar e Combate à Insegurança Alimentar, junto às famílias.

III - a Gerência de Assuntos Indígenas, a quem compete:

a) gerenciar os assuntos relacionados as comunidades indígenas localizadas no município de


Chapecó;

b) coordenar grupos de trabalho e comissões que tratem de assuntos indígenas;

c) gestionar com os demais órgãos da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo Municipal
ações visando o atendimento de demandas e pleitos das comunidades indígenas;

d) auxiliar na elaboração de projetos que visem o desenvolvimento das ações com as comunidades
indígenas;

e) gerenciar as ações sócio assistenciais desenvolvidas junto as Aldeias Indígenas;

f) promover a articulação das lideranças indígenas com os órgãos públicos e sociedade civil;

g) desenvolver outras atividades que lhe forem atribuídas pelo Chefe do Poder Executivo Municipal
ou pelo Secretário.

IV - a Gerência de Serviço de Proteção Social Básica, a quem compete:

a) gerenciar e coordenar os Centros de Referência de Assistência Social;

b) gerenciar os Serviços de convivência para crianças, adolescentes, idosos, mulheres e pessoas com


deficiência;

c) coordenar os Programas Cidade do Idoso e UMIC-Universidade da Melhor Idade de Chapecó;

d) coordenar a concessão de Benefícios Eventuais e atendimentos emergenciais às famílias.

V - a Gerência de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência, Mulheres e Idosos, a qual compete:

a) a formulação de políticas públicas e a proposição de diretrizes ao Chefe do Poder Público, visando


às necessidades da pessoa com deficiência, mulheres e idosos;

b) promover a cooperação técnica entre os órgãos do Poder Público e entidades privadas, a fim de
assegurar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à pessoa com deficiência, mulheres e idosos;

c) organizar campanhas e atividades que fomentem a inclusão social da pessoa com deficiência,
mulheres e idosos;

d) promover e divulgar eventos e atividades sociais, educacionais, esportivas e culturais referentes à


pessoa com deficiência, mulheres e idosos;

e) prestar assessoramento à Prefeitura Municipal de Chapecó e seus respectivos órgãos, autarquias e


em questões que digam respeito à pessoa com deficiência, mulheres e idosos;

f) promover a realização de estudos, de pesquisas, formando um banco de dados, e ou de debates


sobre a situação da população de pessoas com deficiência, mulheres e idosos neste município;

g) efetuar intercâmbio com instituições públicas, privadas, estaduais, nacionais e estrangeiras,


visando à busca de informações para qualificar as políticas públicas a serem implantadas;

1. h) instituir projetos e ações visando o acesso da pessoa com deficiência, mulheres e idosos à
educação e ao mercado de trabalho;

i) executar outras atividades correlatas ou que lhe venham a ser designada pela autoridade superior.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 57-A À Diretoria de Incentivo ao Empreendedorismo compete:

I - a direção da política de incentivo ao empreendedorismo;

II - o desenvolvimento de projetos, programas e ações que permitam a abertura de novas empresas;

III - a articulação com os demais órgãos da Administração Municipal para o andamento de processos
de abertura de novas empresas, incentivando o empreendedorismo.

Parágrafo único. A Diretoria de Incentivo ao Empreendedorismo subdivide-se em:

I - Gerência de Incentivo ao Empreendedorismo, a qual compete:

a) gerenciar as ações municipais relativas ao incentivo ao empreendedorismo;

b) gerenciar a política municipal de incentivo ao empreendedorismo;

c) planejar, controlar e executar as ações municipais de incentivo ao empreendedorismo;

d) articular-se com a sociedade civil quanto ao fomento de suas ações;

e) buscar parcerias para o desenvolvimento de suas ações;

f) fomentar a instalação de empreendimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços no


município de Chapecó;

g) proporcionar incentivos para o desenvolvimento de novos empreendimentos;

h) desenvolver ações públicas com vistas a implantação de Distritos Industriais;

i) gerenciar os Distritos Industriais já implantados pelo Poder Executivo Municipal;

j) desenvolver outras atividades delegadas pelo Diretor e/ou Secretário. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 575/2016)

Art. 57-A À Diretoria de Proteção Social Especial compete:

I - coordenar as questões de ordem administrativa, financeira e funcional relativas aos Serviços de


Proteção Social Especial.

II - dirigir a política de proteção social especial no município de Chapecó.

Parágrafo único. À Diretoria de Proteção Social Especial subordinam-se:

I - a Gerência de Média Complexidade, a quem compete:

a) coordenar a execução dos serviços dos CREAS - Centros de Referência Especializados de Assistência
Social;

b) gerenciar os serviços de Resgate Social e Abordagem Social de Rua;

c) gerenciar o acompanhamento à Famílias Subsidiadas.

II - a Gerência de Alta Complexidade, a quem compete:

a) coordenar a execução dos serviços do Sistema de Acolhimento para  Crianças e adolescentes,


compreendendo Abrigo municipal, Casas Lares e Famílias Acolhedoras;

b) gerenciar os serviços de Acolhimento para adultos, compreendendo Casa Abrigo para mulheres
vítimas de Violência e Casa de Passagem. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

SEÇÃO XI

DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO

SEÇÃO XI

DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO (Redação dada pela Lei Complementar nº


726/2021)

Art. 58À Secretaria de Desenvolvimento Urbano compete ordenar o pleno desenvolvimento das funções
sociais da cidade, garantir o bem-estar de seus habitantes conforme dispõe o Plano Diretor de
Desenvolvimento Territorial de Chapecó e demais legislação, bem como coordenar as ações de
planejamento, controle, expansão urbana, obras públicas e mobilidade urbana.

Parágrafo Único. À Secretaria de Desenvolvimento Urbano subordinam-se:

I - Diretoria de Planejamento Urbano;

II - Diretoria de Controle de Expansão Urbana;

III - Diretoria de Obras Públicas e Mobilidade Urbana.

Parágrafo Único - À Secretaria de Desenvolvimento Urbano subordinam-se:

I - Diretoria de Planejamento Urbano;

II - Diretoria de Análise e Aprovação de Projetos;

III - Diretoria de Obras Públicas;

IV - Diretoria de Fiscalização de Obras e Posturas;

V - Diretoria de Habitação. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 58. À Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento compete ordenar o pleno desenvolvimento das
funções sociais da cidade, garantir o bem-estar de seus habitantes conforme dispõe o Plano Diretor de
Chapecó - PDC e demais legislações, bem como coordenar as ações de planejamento, controle, expansão
urbana, obras públicas e mobilidade urbana.

§ 1º À Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento subordina-se a Diretoria Geral de


Planejamento e Desenvolvimento."

§ 2º À Diretoria Geral de Planejamento e Desenvolvimento subordina-se a Diretoria de Meio


Ambiente e licenciamento ambiental. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 59 À Diretoria de Planejamento Urbano compete:

I - o planejamento e a coordenação das atividades desenvolvidas pelas Gerências;

II - dirigir a política de planejamento urbano de Chapecó.

III - analisar e manifestar-se referente ao parcelamento do solo urbano e rural, incluindo


loteamentos, desmembramentos, fracionamentos, retificações administrativas e unificação;

IV - gerir a Comissão Interna de Parcelamento do Solo, análise e aprovação de parcelamentos do


solo em geral.

V - a realização de estudos e a adoção de ações que visem a melhoria urbanística de Chapecó.

VI - executar a política de planejamento urbano;

VII - ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade, visando garantir o bem estar
de seus habitantes;

VIII - coordenar o planejamento, organizar, dirigir e controlar as atividades relativas a estudos e


pesquisas, necessárias ao acompanhamento do PDDTC compreendendo a sede do município e vilas
distritais;

IX - redefinir a circunscrição física territorial da sede e distritos que compõem o município de


Chapecó;

X - colaborar no planejamento do PDDTC e no desenvolvimento territorial de Chapecó;

XI - coordenar a apresentação das atividades do Conselho Municipal de Desenvolvimento Territorial -


CMDT;

XII - ordenar e reordenar o Parcelamento do Solo Urbano, mediante adoção de uma política de uso e
ocupação do solo que garanta o controle da expansão urbana, o controle dos vazios urbanos, a proteção e
recuperação do ambiente cultural e a manutenção de características do ambiente natural.

Parágrafo Único. À Diretoria Planejamento Urbano subordina-se:

I - a Gerência de Parcelamento do Solo e Informações Cartográficas, a quem compete:

a) colaborar no planejamento do Plano Diretor de Desenvolvimento Territorial de Chapecó;

b) planejar, normatizar e dirigir as atividades de engenharia de tráfego;

c) elaborar cartografias temáticas;

d) elaborar mapas para definição do potencial construtivo;

e) relacionar os dados do cadastro municipal como apoio à Secretaria de Fazenda e Administração;

f) efetuar a atualização constante de nomes de logradouros públicos, e do Mapa Urbano Básico


(MUB) com desmembramentos, unificações, reordenamentos e novos loteamentos;

g) efetuar a elaboração de apresentações dos projetos que seguem para o Conselho Municipal de
Desenvolvimento Territorial (CMDT);

h) analisar e manifestar-se referente a Consulta Prévia de Parcelamento do Solo urbano e rural;

i) fornecer a Consulta Prévia para parcelamento do Solo;

j) fornecer o Alvará para Parcelamento do Solo, observando a legislação vigente;

k) promover a atualização de mapas e croquis;

l) efetuar a revalidação de alvarás de parcelamento do solo.

m) análise e manifestação referente a logradouros no município de Chapecó;

n) análise e manifestação quanto ao pedido de descaucionamento de lotes;

o) desincumbir-se de outras atividades que lhe forem delegadas pela autoridade competente.

Art. 59. À Diretoria Geral de Planejamento e Desenvolvimento compete:

I - planejar e coordenar as atividades desenvolvidas pelas Gerências;

II - dirigir a política de planejamento urbano de Chapecó;

III - analisar e manifestar-se referente ao parcelamento do solo urbano e rural, incluindo loteamentos,


desmembramentos, fracionamentos, retificações administrativas e unificação;

IV - gerir a Comissão Interna de Parcelamento do Solo, análise e aprovação de parcelamentos do solo


em geral;

V - realizar estudos e adotar ações que visem a melhoria urbanística de Chapecó;

VI - executar a política de planejamento urbano;

VII - ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade, visando garantir o bem estar de
seus habitantes;

VIII - coordenar o planejamento, organizar, dirigir e controlar as atividades relativas a estudos e


pesquisas, necessárias ao acompanhamento do PDC compreendendo a sede do município e vilas
distritais;

IX - redefinir a circunscrição física territorial da sede e distritos que compõem o município de


Chapecó;

X - colaborar no planejamento do PDC e no desenvolvimento territorial de Chapecó;

XI - coordenar a apresentação das atividades do Conselho da Cidade de Chapecó - CONCIDADE;

XII - ordenar e reordenar o Parcelamento do Solo Urbano, mediante adoção de uma política de uso e
ocupação do solo que garanta o controle da expansão urbana, o controle dos vazios urbanos, a proteção e
recuperação do ambiente cultural e a manutenção de características do ambiente natural."

Parágrafo único. A Diretoria de Meio ambiente e licenciamento ambiental compete:

I - executar, direta ou indiretamente a Política de Meio Ambiente do município;

II - coordenar ações e executar planos, programas, projetos e atividades de proteção ambiental;

III - implantar as diretrizes de proteção ambiental para as atividades que interfiram ou possam
interferir na qualidade do meio ambiente;

IV - propor e identificar as unidades de conservação da natureza e outras áreas protegidas, visando à


proteção de mananciais, ecossistemas naturais, flora e fauna, recursos genéticos e outros bens, interesses
ecológicos e serviços ambientais, estabelecendo normas a serem observadas nestas áreas;

V - assessorar a Administração Publica Municipal, na elaboração e revisão do planejamento local,


quanto aos aspectos ambientais, controle de poluição, expansão urbana;

VI - supervisionar e colaborar na educação ambiental no município;

VII - desenvolver outras ações determinadas pelo Secretário de Desenvolvimento e Planejamento;

VIII - executar todas as atividades necessárias para fins de licenciamento ambiental. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 60 À Diretoria de Controle de Expansão Urbana compete:

I - o planejamento e a coordenação das atividades desenvolvidas pelas Gerências;

II - dirigir a política municipal de controle de expansão urbana.

Parágrafo Único. À Diretoria de Controle de Expansão Urbana subordinam-se:

I - a Gerência de Análise e Aprovação de Projetos, a quem compete:

a) análise e manifestação referente à aprovação ou rejeição de projetos de edificações


encaminhados à Secretaria de Planejamento;

b) fornecer o Alvará de Aprovação de Projeto Arquitetônico e/ou de Construção, observando a


legislação vigente;

c) análise e manifestação referente à numeração predial, compreendendo a residencial, comercial,


industrial e outros que forem consultados, no município de Chapecó;

d) fornecer a numeração predial, quando solicitado;

d) análise e manifestação referente à Consulta prévia para fins de construção e funcionamento no


município de Chapecó;

e) análise e manifestação referente à solicitação de Alvará de Habite-se, compreendendo análise


documental e in loco do solicitado;

f) fornecer o Alvará de Habite-se, dentro da legislação vigente, quando solicitado;

g) fornecer a Consulta Prévia para construção e funcionamento observando a legislação vigente;

h) análise e manifestação referente à solicitação para perfuração de Poço Artesiano;

i) fornecer a Diretriz de Uso do Solo, quando solicitado;

j) fornecer autorização para transporte de casa inteira, quando solicitado;

k) fornecer Certidão de Confrontação, quando solicitado;

l) desincumbir-se de outras tarefas determinadas pelo titular da Secretaria.

II - a Gerência de Fiscalização de Obras e Posturas, a quem compete:

a) proceder a fiscalização de obras e posturas prevista na legislação municipal, em especial no


Código de Obras, Plano Diretor de Desenvolvimento Territorial de Chapecó e Código de Posturas;

b) observar as determinações legais previstas na legislação federal e estadual quanto a posturas e


obras;

c) orientar cidadãos quanto ao cumprimento da legislação no tocante a obras e posturas;

d) efetuar a fiscalização de obras particulares realizadas no município de Chapecó;

e) registrar ocorrências, emitir termos de notificação ou multa e dar cumprimento à legislação da


Gerência, na execução das ações de fiscalização;

f) colaborar com os demais órgãos da Administração Municipal, no que for necessário;

g) fiscalizar a venda ambulante nas vias públicas, disciplinando sua instalação.

Art. 60 À Diretoria de Análise e Aprovação de Projetos compete:

I - o planejamento e a coordenação das atividades desenvolvidas pela Diretoria;

II - dirigir a política municipal de controle de expansão urbana.

III - análise e manifestação referente à aprovação ou rejeição de projetos de edificações


encaminhados à Secretaria de Desenvolvimento Urbano;

IV - fornecer o Alvará de Aprovação de Projeto Arquitetônico e/ou de Construção, observando a


legislação vigente;

V - análise e manifestação referente à numeração predial, compreendendo a residencial, comercial,


industrial e outros que forem consultados, no município de Chapecó;

VI - fornecer a numeração predial, quando solicitado;

VII - análise e manifestação referente à Consulta prévia para fins de construção e funcionamento no
município de Chapecó;

VIII - análise e manifestação referente à solicitação de Alvará de Habite-se, compreendendo análise


documental e in loco do solicitado;

IX - fornecer o Alvará de Habite-se, dentro da legislação vigente, quando solicitado;

X - fornecer a Consulta Prévia para construção e funcionamento observando a legislação vigente;

XI - análise e manifestação referente à solicitação para perfuração de Poço Artesiano;

XII - fornecer a Diretriz de Uso do Solo, quando solicitado;

XIII - fornecer autorização para transporte de casa inteira, quando solicitado;

XIV - fornecer Certidão de Confrontação, quando solicitado;

XV - desincumbir-se de outras tarefas determinadas pelo titular da Secretaria. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 60. À Diretoria Geral de Planejamento e Desenvolvimento subordinam-se:

I - a Gerência de Parcelamento do Solo e Informações Cartográficas, a quem compete:

a) colaborar no planejamento do Plano Diretor de Chapecó;

b) planejar, normatizar e dirigir as atividades de engenharia de tráfego;

c) elaborar cartografias temáticas;

d) elaborar mapas para definição do potencial construtivo;

e) relacionar os dados do cadastro municipal como apoio à Secretaria de Fazenda e Administração;

f) efetuar a  atualização constante de nomes de logradouros públicos, e do Mapa Urbano Básico


(MUB) com desmembramentos, unificações, reordenamentos e novos loteamentos;

g) efetuar a elaboração de apresentações dos projetos que seguem para o CONCIDADE;

h) analisar e manifestar-se referente a Consulta Prévia de Parcelamento do Solo urbano e rural;

i) fornecer a Consulta Prévia para parcelamento do Solo;

j) fornecer o Alvará para Parcelamento do Solo, observando a legislação vigente;

k) promover a atualização de mapas e croquis;

l) efetuar a revalidação de alvarás de parcelamento do solo;

m) análise e manifestação referente a logradouros no município de Chapecó;

n) análise e manifestação quanto ao pedido de descaucionamento de lotes;

o) desincumbir-se de outras atividades que lhe forem delegadas pela autoridade competente.

II - a Gerência de Mobilidade Urbana, a quem compete:

a) organizar, planejar e gerenciar a mobilidade urbana de pessoas e veículos, inclusive de transporte


coletivo;

b) gerenciar as ações municipais relativas à mobilidade urbana.

III - a Gerência de Análise e Aprovação de Projetos compete:

a) o planejamento e a coordenação das atividades desenvolvidas pela Diretoria;

b) dirigir a política municipal de controle de expansão urbana;

c) análise e manifestação referente à aprovação ou rejeição de projetos de edificações encaminhados


à Secretaria de Desenvolvimento Urbano;

d) fornecer o Alvará de Aprovação de Projeto Arquitetônico e/ou de Construção, observando a


legislação vigente;

e) análise e manifestação referente à numeração predial, compreendendo a residencial, comercial,


industrial e outros que forem consultados, no município de Chapecó;

f) fornecer a numeração predial, quando solicitado;

g) análise e manifestação referente à Consulta prévia para fins de construção e funcionamento no


município de Chapecó;

h) análise e manifestação referente à solicitação de Alvará de Habite-se, compreendendo análise


documental e  in loco  do solicitado;

i) fornecer o Alvará de Habite-se, dentro da legislação vigente, quando solicitado;

j) fornecer a Consulta Prévia para construção e funcionamento observando a legislação vigente;

k) análise e manifestação referente à solicitação para perfuração de Poço Artesiano;

l) fornecer a Diretriz de Uso do Solo, quando solicitado;

m) fornecer autorização para transporte de casa inteira, quando solicitado;

n) fornecer Certidão de Confrontação, quando solicitado;

o) desincumbir-se de outras tarefas determinadas pelo titular da Secretaria.

IV - a Gerência de Obras e Posturas, compete:

a) proceder a fiscalização de obras e posturas prevista na legislação municipal, em especial no Código


de Obras, Plano Diretor de Chapecó e Código de Posturas;

b) observar as determinações legais previstas na legislação federal e estadual quanto a posturas e


obras;

c) orientar cidadãos quanto ao cumprimento da legislação no tocante a obras e posturas;

d) efetuar a fiscalização de obras particulares realizadas no município de Chapecó;

e) registrar ocorrências, emitir termos de notificação ou multa e dar cumprimento à legislação da


Gerência, na execução das ações de fiscalização;

f) colaborar com os demais órgãos da Administração Municipal, no que for necessário;

g) fiscalizar a venda ambulante nas vias públicas, disciplinando sua instalação.

V - a Gerência de Projetos de Obras Públicas compete:

a) o desenvolvimento de ações e projetos voltados a execução de obras públicas;

b) coordenar a execução dos projetos de obras públicas;

c) programar, organizar, orientar, dirigir, executar e controlar as atividades de elaboração de projetos


arquitetônicos, hidrossanitários, elétricos, estruturais, viários, saneamento, rodoviários e outros
necessários à execução de obras e serviços públicos;
d) opinar sobre estudos e projetos submetidos a exame;

e) levantar e manter dados  atualizados, objetivando a composição de preços e a quantificação


orçamentária de projetos, obras e outros empreendimentos correlatos aos serviços de engenharia;

f) fiscalizar, na área de sua respectiva competência, a correta aplicação do Plano Diretor de Chapecó e
demais legislação pertinente;

g) desenvolver outras atividades relacionadas com a elaboração de projetos e engenharia, que lhe
forem delegadas pela autoridade competente;

h) acompanhar a execução de contratos celebrados para a elaboração de projetos de qualquer


natureza aplicados a obras públicas;

i) promover a fiscalização de obras públicas e contratos celebrados para a realização das mesmas;

j) supervisionar, controlar e executar as medições de serviços de obras;

k) efetuar o recebimento de obras públicas executadas de acordo com o contrato, projetos e


especificações;

l) acompanhar o andamento de obras públicas realizadas pelo Município de Chapecó;

m) notificar, quando necessário, empresas contratadas para a realização de obras públicas que
descumprirem prazos descritos no respectivo contrato ou ato congênere;

n) proceder a entrega de obra pública finalizada, à respectiva Secretaria Municipal, competente para
gerir o espaço público;

o) controlar a expedição de Ordens de Serviço para obras públicas;

p) desempenhar outras atividades determinadas pelo superior hierárquico.

VI - a Gerência de Fiscalização de Obras Públicas, a quem compete:

a) promover a fiscalização de obras públicas e contratos celebrados para a realização das mesmas;

b) supervisionar, controlar e executar as medições de serviços de obras;

c) efetuar o recebimento de obras públicas executadas de acordo com o contrato, projetos e


especificações;

d) acompanhar o andamento de obras públicas realizadas pelo Município de Chapecó;

e) notificar, quando necessário, empresas contratadas para a realização de obras públicas que
descumprirem prazos descritos no respectivo contrato ou ato congênere;

f) proceder a entrega de obra pública finalizada, à respectiva Secretaria Municipal, competente para
gerir o espaço público;

g) controlar a expedição de Ordens de Serviço para obras públicas;


h) desempenhar outras atividades determinadas pelo superior hierárquico.

Parágrafo único. À Diretoria de Meio Ambiente e Licenciamento Ambiental subordinam-se:

I - a Gerência de Licenciamento Ambiental, a quem compete:

a) licenciar a implantação de atividades potencialmente poluidoras, bem como quaisquer atividades


que utilizem recursos ambientais renováveis e não renováveis;

b) autorizar, de acordo com a legislação vigente e dentro de sua competência, o corte e a exploração
racional ou qualquer outra alteração de cobertura vegetal nativa, primitiva ou regenerada;

c) participar da promoção de medidas adequadas à preservação do patrimônio ecológico,


arquitetônico, urbanístico, paisagístico, histórico, cultural, arqueológico, e espeleológico, considerando os
pareceres conclusivos dos correspondentes órgãos competentes previstos em Lei;

d) autorizar, sem prejuízo de outras licenças cabíveis, o cadastramento e a exploração de recursos


minerais;

e) acompanhar e fornecer instruções para a análise dos estudos de impacto ambiental e análises de
risco realizadas pela autoridade competente cujas atividades venham a se instalar no município;

f) conceder licença ambiental, mediante  convênio  com os órgãos competentes, para a implantação
das atividades sócio econômicas de significativo impacto ambiental;

g) exigir análise de risco e de estudos ambientais para o desenvolvimento de atividades sócio


econômicas, pesquisas, difusão e implantação de tecnologias, que possam degradar significativamente o
meio ambiente;

h) exigir, em casos complexos de poluição, a elaboração de auditoria técnica, elaborada por terceiros,
a expensas do responsável pelas fontes de poluição.

VIII - a Gerência de Fiscalização Ambiental, a quem compete:

a) exercer a fiscalização ambiental e o poder de polícia em relação a atividades causadoras de


poluição e impacto ambiental, e impor as sanções administrativas estabelecidas em Lei;

b) proceder à fiscalização com vistas a verificar o descumprimento da legislação ambiental e/ou a


violação de licenças ambientais;

c) desenvolver outras atividades determinadas pelo Diretor e/ou Secretário. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)

Art. 60-A À Diretoria de Fiscalização de Obras e Posturas, compete:

a) proceder a fiscalização de obras e posturas prevista na legislação municipal, em especial no


Código de Obras, Plano Diretor de Desenvolvimento Territorial de Chapecó e Código de Posturas;

b) observar as determinações legais previstas na legislação federal e estadual quanto a posturas e


obras;

c) orientar cidadãos quanto ao cumprimento da legislação no tocante a obras e posturas;

d) efetuar a fiscalização de obras particulares realizadas no município de Chapecó;

e) registrar ocorrências, emitir termos de notificação ou multa e dar cumprimento à legislação da


Gerência, na execução das ações de fiscalização;

f) colaborar com os demais órgãos da Administração Municipal, no que for necessário;

g) fiscalizar a venda ambulante nas vias públicas, disciplinando sua instalação. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 575/2016) (Revogado pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 61 À Diretoria de Obras Públicas e Mobilidade Urbana compete:

I - o desenvolvimento de ações e projetos voltados a execução de obras públicas;

II - coordenar a execução dos projetos de obras públicas;

III - dirigir as ações, programas e projetos de mobilidade urbana;

Parágrafo Único. À Diretoria de Obras Públicas e Mobilidade Urbana subordinam-se:

I - a Gerência de Elaboração de Projetos de Obras Públicas, a quem compete:

a) programar, organizar, orientar, dirigir, executar e controlar as atividades de elaboração de projetos


arquitetônicos, hidro-sanitários, elétricos, estruturais, viários, saneamento, rodoviários e outros
necessários à execução de obras e serviços públicos;
b) opinar sobre estudos e projetos submetidos a exame;

c) levantar e manter dados atualizados, objetivando a composição de preços e a quantificação


orçamentária de projetos, obras e outros empreendimentos correlatos aos serviços de engenharia;

d) fiscalizar, na área de sua respectiva competência, a correta aplicação do Plano Diretor de


Desenvolvimento Territorial de Chapecó e demais legislação pertinente;

e) desenvolver outras atividades relacionadas com a elaboração de projetos e engenharia, que lhe
forem delegadas pela autoridade competente;

f) acompanhar a execução de contratos celebrados para a elaboração de projetos de qualquer


natureza aplicados a obras públicas.

II - a Gerência de Fiscalização de Obras Públicas, a quem compete:

a) promover a fiscalização de obras públicas e contratos celebrados para a realização das mesmas;

b) supervisionar, controlar e executar as medições de serviços de obras;

c) efetuar o recebimento de obras públicas executadas de acordo com o contrato, projetos e


especificações;

d) acompanhar o andamento de obras públicas realizadas pelo Município de Chapecó;

e) notificar, quando necessário, empresas contratadas para a realização de obras públicas que
descumprirem prazos descritos no respectivo contrato ou ato congênere;

f) proceder a entrega de obra pública finalizada, à respectiva Secretaria Municipal, competente para
gerir o espaço público;

g) controlar a expedição de Ordens de Serviço para obras públicas;

h) desempenhar outras atividades determinadas pelo superior hierárquico.

III - Gerência de Mobilidade Urbana, a quem compete:

a) organizar, planejar e gerenciar a mobilidade urbana de pessoas e veículos, inclusive de transporte


coletivo;

b) gerenciar as ações municipais relativas a mobilidade urbana;

Capítulo V

DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 61 À Diretoria de Obras Públicas compete:

I - o desenvolvimento de ações e projetos voltados a execução de obras públicas;

II - coordenar a execução dos projetos de obras públicas;

III - programar, organizar, orientar, dirigir, executar e controlar as atividades de elaboração de


projetos arquitetônicos, hidro-sanitários, elétricos, estruturais, viários, saneamento, rodoviários e outros
necessários à execução de obras e serviços públicos;
IV - opinar sobre estudos e projetos submetidos a exame;

V - levantar e manter dados atualizados, objetivando a composição de preços e a quantificação


orçamentária de projetos, obras e outros empreendimentos correlatos aos serviços de engenharia;

VI - fiscalizar, na área de sua respectiva competência, a correta aplicação do Plano Diretor de


Desenvolvimento Territorial de Chapecó e demais legislação pertinente;

VII - desenvolver outras atividades relacionadas com a elaboração de projetos e engenharia, que lhe
forem delegadas pela autoridade competente;

VIII - acompanhar a execução de contratos celebrados para a elaboração de projetos de qualquer


natureza aplicados a obras públicas.

IX - promover a fiscalização de obras públicas e contratos celebrados para a realização das mesmas;

X - supervisionar, controlar e executar as medições de serviços de obras;

XI - efetuar o recebimento de obras públicas executadas de acordo com o contrato, projetos e


especificações;

XII - acompanhar o andamento de obras públicas realizadas pelo Município de Chapecó;

XIII - notificar, quando necessário, empresas contratadas para a realização de obras públicas que
descumprirem prazos descritos no respectivo contrato ou ato congênere;

XVI - proceder a entrega de obra pública finalizada, à respectiva Secretaria Municipal, competente
para gerir o espaço público;

XV - controlar a expedição de Ordens de Serviço para obras públicas;

XVI - desempenhar outras atividades determinadas pelo superior hierárquico. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 61. A Administração Indireta do Município é o conjunto das entidades dotadas de personalidade
jurídica que integram o Poder Executivo e têm funções e responsabilidades setoriais definidas, visando à
melhoria do nível de bem-estar da sociedade e ao desenvolvimento econômico e social do
Município. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 61-A À Diretoria de Habitação compete:

a) conduzir a política habitacional do Município de Chapecó, dirigida às famílias em situação de


vulnerabilidade social, proporcionando o acesso a moradia;

b) planejar, organizar, executar e controlar as atividades da política habitacional;

c) administrar, conjuntamente com outros órgãos públicos, o Fundo Municipal de Habitação de


Interesse Social;

d) efetuar levantamentos, estudos, pareceres e outros documentos necessários ao desenvolvimento


de projetos habitacionais, articuladamente com outros órgãos da administração municipal visando o
desenvolvimento das atividades da Diretoria;

e) executar outras atividades atribuídas pelo Secretário de Desenvolvimento Urbano;

f) efetuar o cadastramento de interessados em ingressar no programa de habitação popular,


desenvolvido pelo Município;

g) selecionar, com base nas informações cadastrais, os casos prioritários de atendimento, desde que
atendidos os requisitos básicos estabelecidos;

h) administrar a execução do programa habitacional, com a construção de moradias populares e


demais projetos, com vistas a minimizar o déficit habitacional no Município;

i) promover e incentivar a participação efetiva das comunidades nos projetos desenvolvidos pela
Diretoria;

j) promover, articuladamente com órgãos da administração estadual e federal, o desenvolvimento de


programas e projetos de atendimento à comunidade;

l) articular-se com as demais Gerências e Secretarias, para maior unidade nas atividades realizadas;

m) desincumbir-se de outras tarefas que lhe forem delegadas pela autoridade competente;

n) efetuar o acompanhamento social dos projetos e ações de habitação;

o) efetuar o acompanhamento social das famílias atendidas pela política de habitação. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 575/2016) (Revogado pela Lei Complementar nº 726/2021)

Seção XII

DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Art. 62 À Secretaria de Assistência Social compete:

I - gestionar a Política de Assistência Social do município, alinhada as normas operacionais do SUAS;

II - representar o Executivo Municipal nos atos relativos a Política de Assistência Social, sempre que
se fizer necessário;

III - coordenar as questões de ordem administrativa, financeira e funcional relativas aos Serviços,
Projetos e Programas da Secretaria;

IV - administrar as receitas e despesas, assinar ajustes, convênios, contratos, parcerias e demais atos
da Secretaria;

V - planejar e organizar as ações da Secretaria, visando o aprimoramento da gestão e a


sustentabilidade da organização;

VI - coordenar as atividades de aperfeiçoamento e desenvolvimento dos trabalhadores do SUAS;

VII - divulgar atos, normas e resoluções da Secretaria;

VIII - promover a articulação entre a Secretaria e órgãos de controle social, entidades e parceiros,
visando fortalecer a rede sócio assistencial.

Parágrafo Único. À Secretaria de Assistência Social subordinam-se:

I - Diretoria de Proteção Social Básica;

II - Diretoria de Proteção Social Especial;

III - Diretoria de Administração, Finanças e Gestão do Trabalho.

Parágrafo Único - À Secretaria de Assistência Social subordinam-se:

I - Diretoria de Proteção Social Básica;

II - Diretoria de Proteção Social Especial. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 62.   As entidades integrantes da Administração Indireta Municipal, reger-se-ão pelas disposições
contidas nesta Lei Complementar e nas suas respectivas leis de criação ou instituição. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 63 À Diretoria de Proteção Social Básica compete:

I - coordenar as questões de ordem administrativa, financeira e funcional relativas aos Serviços,


Projetos e Programas de Proteção Social Básica;

II - assumir e representar, em caso de necessidade, o Secretário de Assistência Social.

Parágrafo Único. À Diretoria de Proteção Social Básica subordinam-se:

I - a Gerência de Renda e Cidadania, a quem compete:

a) coordenar e gerenciar a execução dos programas voltados a inclusão produtiva

b) gerenciar o apoio ao artesanato e economia solidária

c) gerenciar os programas de enfrentamento à pobreza

d) gerenciar os programas de transferência de renda

II - a Gerência de Gestão do SUAS, a quem compete:

a) coordenar e gerenciar a vigilância social no município;

b) efetuar o monitoramento e avaliação dos programas, projetos e serviços da Secretaria e das


Entidades Sócio Assistenciais;

c) gerenciar as Ferramentas e Tecnologias de Informação do SUAS;

d) gerenciar e acompanhar o Planejamento.

e) gerenciar as atividades de Capacitação Continuada dos Trabalhadores do SUAS.

III - a Gerência de Segurança Alimentar e Nutricional, a quem compete:

a) gerenciar a execução dos programas de Segurança Alimentar, Restaurantes Populares, Cozinha


Comunitária, Programa de Aquisição de Alimentos e Banco de Alimentos;

b) desenvolver ações de Educação Alimentar e Combate à Insegurança Alimentar, junto ás famílias.

IV - a Gerência de Assuntos Indígenas, a quem compete:

a) gerenciar os assuntos relacionados as comunidades indígenas localizadas no município de


Chapecó;

b) coordenar grupos de trabalho e comissões que tratem de assuntos indígenas;

c) gestionar com os demais órgãos da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo Municipal
ações visando o atendimento de demandas e pleitos das comunidades indígenas;

d) auxiliar na elaboração de projetos que visem o desenvolvimento das ações com as comunidades
indígenas;

e) gerenciar as ações sócio assistenciais desenvolvidas junto as Aldeias Indígenas;

f) promover a articulação das lideranças indígenas com os órgãos públicos e sociedade civil;

g) desenvolver outras atividades que lhe forem atribuídas pelo Chefe do Poder Executivo Municipal
ou pelo Secretário.

V - a Gerência de Serviço de Proteção Social Básica, a quem compete:

a) gerenciar e coordenar os Centros de Referência de Assistência Social;

b) gerenciar os Serviços de convivência para crianças, adolescentes, idosos, mulheres e pessoas com
deficiência;

c) coordenar os Programas Cidade do Idoso e UMIC-Universidade da Melhor Idade de Chapecó;

d) coordenar a concessão de Benefícios Eventuais e atendimentos emergenciais às famílias.

VI - a Gerência de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência, Mulheres e Idosos, a qual
compete:

a) a formulação de políticas públicas e a proposição de diretrizes ao Chefe do Poder Público, visando


às necessidades da pessoa com deficiência, mulheres e idosos;

b) promover a cooperação técnica entre os órgãos do Poder Público e entidades privadas, a fim de
assegurar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à pessoa com deficiência, mulheres e idosos;

c) organizar campanhas e atividades que fomentem a inclusão social da pessoa com deficiência,
mulheres e idosos;

d) promover e divulgar eventos e atividades sociais, educacionais, esportivas e culturais referentes à


pessoa com deficiência, mulheres e idosos;

e) prestar assessoramento à Prefeitura Municipal de Chapecó e seus respectivos órgãos, autarquias e


em questões que digam respeito à pessoa com deficiência, mulheres e idosos;

f) promover a realização de estudos, de pesquisas, formando um banco de dados, e ou de debates


sobre a situação da população de pessoas com deficiência, mulheres e idosos neste município;

g) efetuar intercâmbio com instituições públicas, privadas, estaduais, nacionais e estrangeiras,


visando à busca de informações para qualificar as políticas públicas a serem implantadas;

h) instituir projetos e ações visando o acesso da pessoa com deficiência, mulheres e idosos à
educação e ao mercado de trabalho.

i) executar outras atividades correlatas ou que lhe venham a ser designada pela autoridade superior.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 63.  Compõe a Administração Indireta do Poder Executivo Municipal:

I - o Instituto do Sistema Municipal de Previdência - SIMPREVI;

II - a Fundação Cultural de Chapecó - FCC;

III - a Fundação de Esporte de Chapecó-FEC. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

SEÇÃO I

DO INSTITUTO DO SISTEMA MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA - SIMPREVI (Redação acrescida pela Lei


Complementar nº 726/2021)

Art. 64 À Diretoria de Proteção Social Especial compete:

I - coordenar as questões de ordem administrativa, financeira e funcional relativas aos Serviços de


Proteção Social Especial.

II - dirigir a política de proteção social especial no município de Chapecó.

Parágrafo Único. À Diretoria de Proteção Social Especial subordinam-se:

I - a Gerência de Média Complexidade, a quem compete:

a) coordenar a execução dos serviços dos CREAS- Centros de Referência Especializados de


Assistência Social;

b) gerenciar os serviços de Resgate Social e Abordagem Social de Rua;

c) gerenciar o acompanhamento à Famílias Subsidiadas.

II - a Gerência de Alta Complexidade, a quem compete:

a) coordenar a execução dos serviços do Sistema de Acolhimento para Crianças e adolescentes,


compreendendo Abrigo municipal, Casas Lares e Famílias Acolhedoras;

b) gerenciar os serviços de Acolhimento para adultos, compreendendo Casa Abrigo para mulheres
vítimas de Violência e Casa de Passagem.

Art. 64. O Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI, nos termos da Lei de
sua  criação, é pessoa jurídica de direito público, autarquia do Município com personalidade jurídica
própria, que disporá de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, dentro dos limites
estabelecidos em legislação específica. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 65 À Diretoria de Administração, Finanças e Gestão do Trabalho, a qual compete:

I - a gestão financeira, administrativa e funcional da Secretaria;

II - a execução das prestações de contas dos Fundos;

III - a organização das rotinas administrativas da Secretaria;

IV - administrar dos bens patrimoniais sob responsabilidade da Secretaria;

V - elaboração e apresentação de boletins de execução financeira aos órgãos de controle social;

Parágrafo Único. À Diretoria de Administração, Finanças e Gestão do Trabalho subordinam-se:

I - a Gerência de Administração, Finanças e Gestão do Trabalho, a quem compete:

a) gerenciar as atividades de capacitação continuada dos trabalhadores do SUAS;

b) gerenciar as atividades administratias e financeiras da Diretoria e da Secretaria;

c) executar as atribuições administrativas e financeiras, juntamente com o Diretor;

d) desempenhar outras atribuições determinadas pelo Diretor e/ou Secretário.

Art. 65À Gerência de Administração, Finanças e Gestão do Trabalho, compete:

I - a gestão financeira, administrativa e funcional da Secretaria;

II - a execução das prestações de contas dos Fundos;

III - a organização das rotinas administrativas da Secretaria;

IV - administrar dos bens patrimoniais sob responsabilidade da Secretaria;

V - elaboração e apresentação de boletins de execução financeira aos órgãos de controle social;

VI - gerenciar as atividades de capacitação continuada dos trabalhadores do SUAS;

VII - gerenciar as atividades administrativas e financeiras da Secretaria e da Secretaria;

VIII - executar as atribuições administrativas e financeiras da Secretaria;

IX - desempenhar outras atribuições determinadas pelo Secretário. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 575/2016)

Art. 65. A Presidência do Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI compete
assegurar a execução da política previdenciária dos servidores públicos municipais, na condição de
segurados e a seus dependentes, mediante a concessão dos benefícios regulados em legislação
específica.

Parágrafo único. A Presidência do Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó -


SIMPREVI subordinam-se:

I - A Gerência de Benefícios, a quem compete:

a) o processamento dos pedidos de benefícios, no âmbito da legislação vigente;

b) gerir os benefícios concedidos no âmbito do SIMPREVI;

c) controlar, organizar e gerenciar todo o processamento dos pedidos de benefícios, no âmbito do


SIMPREVI;

d) atender os servidores públicos municipais e outros cidadãos que procuram o SIMPREVI;

e) emitir orientações técnicas e administrativas referentes aos benefícios do SIMPREVI;

f) desempenhar outras atribuições determinadas pelo Presidente do SIMPREVI.

II - a Gerência Administrativa e Financeira, a quem compete:

a) todos os serviços atinentes a pessoal, material, bens móveis e imóveis, correspondência,


contabilidade, recebimentos, guarda de valores e pagamentos do SIMPREVI;

b) gerir administrativamente e financeiramente o SIMPREVI;

c) realizar todos os serviços atinentes a pessoal, material, bens móveis e imóveis, correspondência,
contabilidade, recebimentos, guarda de valores e pagamentos do SIMPREVI;

d) desempenhar outras atribuições determinadas pelo Presidente do SIMPREVI. (Redação dada pela


Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 65-A À Coordenadoria de Defesa Civil compete:

I - coordenar as ações da defesa civil;

II - elaborar o Plano Municipal de Defesa Civil;

III - articular-se com órgãos municipais, estaduais e federais e com a sociedade civil para o
desenvolvimento de ações de defesa civil;

IV - apresentar projetos na área de defesa civil;

V - executar outras atribuições delegadas pelo Prefeito Municipal. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 575/2016)  (Revogado pela Lei Complementar nº 652/2019)

SEÇÃO XIII

DA SECRETARIA DE JUVENTUDE, ESPORTE E LAZER

SEÇÃO II

FUNDAÇÃO CULTURAL DE CHAPECÓ (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 66 À Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer compete o desenvolvimento das políticas municipais
de juventude, esporte e lazer no Município de Chapecó.

Parágrafo Único. À Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer subordinam-se:

I - Diretoria de Esporte e Lazer;

II - Diretoria de Juventude.

Art. 66. Fica instituída a Fundação Cultural de Chapecó, entidade com personalidade jurídica de direito
público, a qual compete a execução das políticas municipais de cultura, patrimônio histórico e memória
do Município de Chapecó.

§ 1º São objetivos da Fundação Cultural de Chapecó:

I - incentivar, difundir e promover a prática e o desenvolvimento da atividade cultural e artística no


Município;

II - administrar, zelar e desenvolver ações e programas de preservação do patrimônio histórico,


documental, cultural e artístico de Chapecó, bem como, as manifestações culturais de sua gente;

III - promover a integração da comunidade através da mobilização de grupos e segmentos


organizados da sociedade às diversas áreas de animação cultural;

IV - promover e incentivar a edição de livros, vídeos e discos, priorizando àqueles voltados ao estudo
de registros e divulgação das manifestações e fatos histórico-culturais do Município;

V - incentivar e/ou patrocinar a produção, a divulgação de eventos culturais, pesquisas na área e


custeios de despesas de viagem de pessoal, desde que comprovadas a sua destinação exclusiva para o
desenvolvimento cultural;

VI - promover, desenvolver e patrocinar estudos e pesquisas sobre a história, o patrimônio


arquitetônico, as tradições, o folclore, a genealogia e outros aspectos de interesse cultural da comunidade
de Chapecó;

VII - custear alimentação, hospedagem e despesas de honorários, quando houver, de grupos especiais
de curadores, críticos, oficineiros e palestrantes em eventos realizados no Município, visando a divulgação
da cidade;

VIII - custear eventos, promoções e locação de equipamentos técnicos e eletrônicos, e despesas com
infraestrutura necessária para a sua realização;

IX - custeio com premiação em eventos, festivais e concursos realizados pela Fundação Cultural.

§ 2º A Fundação Cultural de Chapecó terá sua sede e foro no Município de Chapecó, Estado de Santa
Catarina, e sua área de atuação em todo o seu território.

§ 3º São recursos financeiros da Fundação Cultural de Chapecó:

I - dotações orçamentárias que lhe forem consignadas anualmente;

II - as subvenções, auxílios e doações que lhe forem feitas ou concedidas pelo Governo Federal,
Estadual ou Municipal e demais pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou internacionais, de direito público
ou privado;

III - as rendas decorrentes de exploração de seus bens ou prestação de serviços;

IV - créditos abertos em seu favor;

V - produtos de operações de crédito, juros e rendas de bens patrimoniais;

VI - as contribuições, rendas eventuais e quaisquer recursos que obtiver a qualquer título.

§ 4º A Fundação Cultural de Chapecó será administrada por seu Presidente, ao qual compete:

a) propor e acompanhar a política e a ação de proteção e valorização do patrimônio cultural;

b) pesquisar, editar e divulgar estudos relacionados com o patrimônio histórico e memória de


Chapecó;

c) identificar e cadastrar, mantendo sob sua guarda e responsabilidade arquivo  atualizado da área
cultural;

d) identificar e orientar a preservação do patrimônio histórico;

e) supervisionar as atividades de museu e galerias públicas, bem como outros projetos e ações
culturais e de patrimônio histórico;

f) desenvolver outras atividades determinadas pela Presidência da Fundação de Cultura de Chapecó.

§ 5º À Presidência da Fundação Cultural de Chapecó, subordinam-se:

I - a Gerência de Empreendedorismo, Projetos e Eventos a quem compete:

a) elaborar, propor e gerenciar projetos culturais no âmbito do município de Chapecó;

b) acompanhar a execução de programas, projetos e eventos culturais realizados no município de


Chapecó;

c) desenvolver outras atribuições que lhe forem conferidas pela Presidência da Fundação de Cultura
de Chapecó;

d) coordenar e gerenciar a realização de eventos organizados, patrocinados ou que venham a ter a


colaboração da Fundação Cultural de Chapecó;

e) desenvolver outras atribuições que lhe forem conferidas pela Presidência da Fundação Cultural de
Chapecó.

II - a Gerência de Cultura, Patrimônio Histórico e Memória, a quem compete:

a) formular, coordenar, executar e apoiar programas de incentivo ao desenvolvimento cultural;

b) gerenciar a política municipal de cultura;

c) desenvolver ações públicas de desenvolvimento da cultura chapecoense. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)

Art. 66 A. À Diretoria de Esporte e Lazer compete:

I - a administração e o desenvolvimento de projetos voltados ao esporte e lazer no município de


Chapecó;

II - dirigir a política municipal de esporte e lazer.

Parágrafo Único. À Diretoria de Esporte e Lazer subordinam-se:

I - a Gerência Técnica, a quem compete:

a) organizar, coordenar, dirigir, supervisionar e controlar as atividades técnicas necessárias à


consecução dos objetivos da política municipal de esporte e lazer;

b) elaborar programas e projetos, bem como relatórios das atividades da área sob sua
responsabilidade;

c) supervisionar e coordenar a execução dos programas e projetos;

d) manter contatos com órgãos federal, estaduais e municipais e da área privada visando à
integração de programas e projetos;

e) coordenar a realização das promoções da Secretaria;

f) organizar, coordenar, dirigir, supervisionar e controlar as atividades técnicas e projetos esportivos;

g) elaborar e coordenar programas e projetos especiais, de iniciação esportiva, de competição e de


alto rendimento, bem como apresentar relatórios das atividades da área sob sua responsabilidade;

h) supervisionar e coordenar junto com os professores e técnicos especialistas, a execução dos


programas, projetos e eventos;

i) exercer outras atribuições de natureza técnica determinadas pelo Diretor ou Secretário.

II - a Gerência de Patrimônio e Materiais, a quem compete:

a) administrar o patrimônio e materiais utilizados pela Diretoria de Esporte e Lazer;

b) solicitar compras ou aquisições, vendas ou alienações, na forma prevista na legislação pertinente;

c) promover o recebimento, tombamento, identificação, cadastro, avaliação, reavaliação,


incorporação, carga e descarga de bens patrimoniais;
d) realizar outras atividades relativas à administração de material e patrimônio que lhe forem
cometidas na forma desta Lei;

e) efetuar o controle administrativo da Secretaria de Esporte e Lazer.  (Revogado pela Lei


Complementar nº 726/2021)

Art. 67 À Diretoria de Juventude compete:

I - implementar Programas, Projetos e Serviços que contemplem o segmento juvenil partindo da sua
singularidade, e como sujeito de direitos e deveres;

II - coordenar os processos de Planejamento;

III - articular, organizar programas e projetos sociais direcionados a juventude;

IV - assessorar na elaboração de projetos de pesquisa para subsidiar estudos e definir prioridades


em relação às demandas e necessidades.

V - participar da formulação das diretrizes da política pública em assuntos de sua área;

VI - acompanhar o desenvolvimento de ações;

VII - assessorar na elaboração de projetos de seu interesse;

VIII - assessorar e articular com outros órgão do Município;

IX - propor a realização de estudos, pesquisas e projetos;

X - discutir com a sociedade e movimentos sociais;

XI - organizar e participar de Fóruns, encontros, reuniões e seminários em assuntos de sua área;

XII - exercer outras competências correlatas.

Parágrafo Único. À Diretoria de Juventude subordina-se:

I - a Gerência de Projetos de Integração, a quem compete:

a) gerenciar projetos de integração dentro da política municipal de juventude;

b) desenvolver ações de integração entre os diversos ramos da sociedade;

c) executar projetos de integração com o público jovem;

d) realizar estudos, levantamentos e projetos de integração;

e) realizar outras atividades determinadas pelo Diretor de Juventude.

Art. 67.   O prazo de duração da Fundação será indeterminado, ficando sua extinção, em caso da
impossibilidade ou inconveniência de sua continuidade, subordinada à proposição do Prefeito Municipal,
e aprovação da Câmara de Vereadores de Chapecó. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

SEÇÃO XIV

DA SECRETARIA DE DEFESA DO CIDADÃO

SEÇÃO XIV

DA SECRETARIA DE DEFESA DO CIDADÃO E MOBILIDADE (Redação dada pela Lei Complementar nº


575/2016)

Art. 68 À Secretaria de Defesa do Cidadão compete a coordenação das políticas municipais de segurança
pública e defesa do cidadão e a coordenação das ações de segurança pratrimonial e guarda municipal e
fiscalização de trânsito e transporte.

Parágrafo Único. À Secretaria de Defesa do Cidadão subordinam-se:

I - Diretoria de Segurança;

II - Diretoria de Fiscalização de Trânsito e Transportes Públicos.

Art. 68 À Secretaria de Defesa do Cidadão e Mobilidade compete a coordenação das políticas municipais
de segurança pública e defesa do cidadão e a coordenação das ações de segurança pratrimonial e guarda
municipal e fiscalização de trânsito e transporte e mobilidade.

Parágrafo único. À Secretaria de Defesa do Cidadão e Mobilidade subordinam-se:

I - Diretoria de Segurança;

II - Diretoria de Mobilidade Urbana. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 68 À Secretaria de Defesa do Cidadão e Mobilidade compete a coordenação das políticas municipais
de segurança pública, mobilidade, proteção e defesa civil, bem como as ações de segurança patrimonial,
da Guarda Municipal, fiscalização de trânsito e de serviços públicos concedidos.

Parágrafo único. À Secretaria de Defesa do Cidadão e Mobilidade subordinam-se:

I - Diretoria de Segurança;

II - Diretoria de Mobilidade Urbana;

III - Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil. (Redação dada pela Lei Complementar nº
652/2019)

Art. 68.  A Fundação poderá firmar acordos e convênios com a União, os Estados e os Municípios, com
Governos de outros países, com entidades públicas ou privadas, com pessoas jurídicas ou físicas, tanto
nacionais como estrangeiras. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 69 À Diretoria de Segurança compete:

I - desenvolver e implantar políticas que promovam a proteção ao cidadão, articulando e integrando


os organismos governamentais e a sociedade de forma motivadora, visando a organizar e ampliar a
capacidade de defesa ágil e solidária das comunidades de Chapecó e dos próprios municipais;

II - o planejamento operacional, a definição e a execução da política de defesa social do município;

III - a coordenação das ações de defesa social;

IV - a articulação com as instâncias públicas federal e estadual e com a sociedade visando a


potencializar as ações e os resultados na área da segurança pública;

V - a atualização e o monitoramento do sistema de informações estratégicas de defesa social;

VI - a administração dos mecanismos de proteção do patrimônio público municipal e de seus


usuários;

VII - a implantação, em conjunto com os demais afins, do Plano Municipal de Segurança;

Parágrafo Único. À Diretoria de Segurança subordinam-se:

I - a Gerência de Segurança Patrimonial, a quem compete:

a) gerenciar a segurança dos bens públicos do Poder Executivo Municipal;

b) coordenar os serviços de vigilância do patrimônio do Município de Chapecó;

c) elaborar projetos e ações de segurança patrimonial do Município de Chapecó;

d) coordenar ações, conjuntamente com outros órgãos públicos, com vistas a garantir a segurança
dos bens públicos do Município de Chapecó;

e) executar outras atribuições definidas pelo Diretor e/ou Secretário.

II - o Comando da Guarda Municipal, a quem compete:

a) coordenar as ações da Guarda Municipal em sua função de proteger o patrimônio, os bens, os


serviços e as instalações públicas municipais e o meio ambiente e fiscalizar o uso de vias urbanas e
estradas municipais, em conformidade com a legislação vigente;

b) articular-se com órgãos municipais, estaduais e federais e com a sociedade civil para o
desenvolvimento de ações de segurança;

c) executar outras atribuições delegadas pelo Diretor e/ou Secretário.

Art. 69 À Diretoria de Segurança compete:

I - desenvolver e implantar políticas que promovam a proteção ao cidadão, articulando e integrando


os organismos governamentais e a sociedade de forma motivadora, visando a organizar e ampliar a
capacidade de defesa ágil e solidária das comunidades de Chapecó e dos próprios municipais;

II - o planejamento operacional, a definição e a execução da política de defesa social do município;

III - a coordenação das ações de defesa social;

IV - a articulação com as instâncias públicas federal e estadual e com a sociedade visando a


potencializar as ações e os resultados na área da segurança pública;

V - a atualização e o monitoramento do sistema de informações estratégicas de defesa social;

VI - a administração dos mecanismos de proteção do patrimônio público municipal e de seus


usuários;

VII - a implantação, em conjunto com os demais afins, do Plano Municipal de Segurança;

VIII - gerenciar a segurança dos bens públicos do Poder Executivo Municipal;

IX - coordenar os serviços de vigilância do patrimônio do Município de Chapecó;

X - elaborar projetos e ações de segurança patrimonial do Município de Chapecó;

XI - coordenar ações, conjuntamente com outros órgãos públicos, com vistas a garantir a segurança
dos bens públicos do Município de Chapecó;

XII - executar outras atribuições definidas pelo Diretor e/ou Secretário.

Parágrafo único. À Diretoria de Segurança subordinam-se:

I - o Comando da Guarda Municipal, a quem compete:

a) coordenar as ações da Guarda Municipal em sua função de proteger o patrimônio, os bens, os


serviços e as instalações públicas municipais e o meio ambiente e fiscalizar o uso de vias urbanas e
estradas municipais, em conformidade com a legislação vigente;

b) articular-se com órgãos municipais, estaduais e federais e com a sociedade civil para o
desenvolvimento de ações de segurança;

c) executar outras atribuições delegadas pelo Diretor e/ou Secretário. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 575/2016)

  O Presidente da Fundação Cultural de Chapecó será cargo em comissão de livre nomeação e


Art. 69.
exoneração pelo Chefe do Poder Executivo Municipal.  (Redação dada pela Lei Complementar nº
726/2021)

Art. 70 À Diretoria de Fiscalização de Trânsito e Transportes Públicos compete:

I - organização da política municipal de transportes públicos;


II - organização da política municipal de trânsito;

III - definir, executar e fiscalizar o serviço dos agentes municipais de trânsito;

Parágrafo Único. À Diretoria de Fiscalização de Trânsito e Transportes Públicos subordinam-se:

I - a Gerência de Fiscalização de Trânsito, a quem compete:

a) realizar a fiscalização de trânsito no Município de Chapecó;

b) gerenciar as atividades dos Agentes Municipais de Trânsito;

c) articular-se com os demais órgãos de segurança pública com vistas a gestionar as ações de
trânsito;
d) gerenciar os serviços de lançamentos e impugnação de multas sob responsabilidade do Município
de Chapecó;

e) gerenciar os serviços de fiscalização eletrônica de velocidade;

f) gerenciar as atividades de trânsito no município de Chapecó;

g) desenvolver e coordenar a política municipal de trânsito;

h) gestão da central de monitoramento eletrônico com câmeras de vídeo;

i) gerenciar os serviços de notificações e aplicações de penalidades previstas em lei e regulamentos


municipais;

j) organizar e controlar o serviço de estacionamento regulamentado;

k) desenvolver estudos e projetos na área de trânsito;

l) desenvolver ações visando a educação, sinalização e segurança no trânsito;

II - a Gerência de Fiscalização de Transportes Públicos, a quem compete:

a) gerenciar a fiscalização dos transportes públicos;

b) fiscalizar as concessionárias do transporte coletivo urbano;

c) fiscalizar os concessionários do transporte coletivo do interior;

d) fiscalizar os serviços de transporte escolar;

e) desenvolver estudos e projetos na área de transportes;

f) gerenciar e fiscalizar as atividades de transportes no município de Chapecó;

g) administrar e fiscalizar os serviços de transporte público de passageiros nas categorias de táxi e


moto-táxi.

Art. 70 À Diretoria de Mobilidade Urbana compete:

I - organização da política municipal de transportes públicos;


II - organização da política municipal de trânsito;

III - definir, executar e fiscalizar o serviço dos agentes municipais de trânsito;

IV - desenvolver a Política Municipal de Mobilidade Urbana;

Parágrafo único. À Diretoria de Mobilidade Urbana subordinam-se:

I - a Gerência de Fiscalização de Trânsito, a quem compete:

a) realizar a fiscalização de trânsito no Município de Chapecó;

b) gerenciar as atividades dos Agentes Municipais de Trânsito;

c) articular-se com os demais órgãos de segurança pública com vistas a gestionar as ações de
trânsito;
d) gerenciar os serviços de lançamentos e impugnação de multas sob responsabilidade do Município
de Chapecó;

e) gerenciar os serviços de fiscalização eletrônica de velocidade;

f) gerenciar as atividades de trânsito no município de Chapecó;

g) desenvolver e coordenar a política municipal de trânsito;

h) gestão da central de monitoramento eletrônico com câmeras de vídeo;

i) gerenciar os serviços de notificações e aplicações de penalidades previstas em lei e regulamentos


municipais;

j) organizar e controlar o serviço de estacionamento regulamentado;

k) desenvolver estudos e projetos na área de trânsito;

l) desenvolver ações visando a educação, sinalização e segurança no trânsito;

II - a Gerência de Fiscalização de Transportes Públicos, a quem compete:

a) gerenciar a fiscalização dos transportes públicos;

b) fiscalizar as concessionárias do transporte coletivo urbano;

c) fiscalizar os concessionários do transporte coletivo do interior;

d) fiscalizar os serviços de transporte escolar;

e) desenvolver estudos e projetos na área de transportes;

f) gerenciar e fiscalizar as atividades de transportes no município de Chapecó;

g) administrar e fiscalizar os serviços de transporte público de passageiros nas categorias de táxi e


moto-táxi.

III - Gerência de Mobilidade Urbana, a quem compete:

a) organizar, planejar e gerenciar a mobilidade urbana de pessoas e veículos, inclusive de transporte


coletivo;

b) gerenciar as ações municipais relativas a mobilidade urbana. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 575/2016)

Art. 70. Em observância aos princípios da eficiência e da economicidade, fica o Município de Chapecó
autorizado a disponibilizar à Fundação Cultural toda estrutura administrativa, através servidores lotados
no Quadro de Pessoal do Município de Chapecó, cedidos à Fundação através de decreto do Poder
Executivo Municipal, conforme necessidade, bem como os bens públicos necessários à execução das
ações, programas, benefícios e serviços culturais e todas as demais competências atribuídas à Fundação
Cultural de Chapecó.

Parágrafo único. Os servidores públicos municipais de que trata o caput serão regidos pelas Leis
Complementares nº 130, de 5 de dezembro de 2001, nº 131, de 5 de dezembro de 2001 e nº 132, de 5 de
dezembro de 2001. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 70-A À Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil compete:

I - gerenciar as atividades da Coordenadoria;

II - assistir ao Secretário de Defesa do Cidadão e Mobilidade nas questões relativas à proteção e


defesa civil;

III - recomendar, aos órgãos da Administração Pública, ações prioritárias que possam reduzir o risco
de desastres;

IV - requisitar recursos humanos e materiais para atendimento de situações emergenciais;

V - propor os planos orçamentários, obras e serviços, bem como aquisições e outras despesas
inerentes às atividades de proteção e defesa civil;

VI - resolver os casos omissos e praticar todos os atos necessários ao regular funcionamento da


Coordenadoria;

VI - exercer outras atividades previstas em Lei ou atribuídas pelo Prefeito ou pelo Secretário de
Defesa do Cidadão e Mobilidade.  (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 652/2019)  (Revogado
pela Lei Complementar nº 726/2021)

Seção XV

DA SECRETARIA DE CULTURA

Art. 71 À Secretaria de Cultura compete a execução das políticas municipais de cultura, patrimônio
histórico e memória do Município de Chapecó.

Parágrafo Único. À Secretaria de Cultura subordinam-se:

I - a Gerência de Cultura, a quem compete:

a) formular, coordenar, executar e apoiar programas de incentivo ao desenvolvimento cultural;

b) gerenciar a política municipal de cultura;

c) desenvolver ações públicas de desenvolvimento da cultura chapecoense.

II - a Gerência de Projetos e Eventos, a quem compete:

a) coordenar e gerenciar a realização de eventos organizados, patrocinados ou que venham a ter a


colaboração da Secretaria de Cultura;

b) elaborar, propor e gerenciar projetos culturais no âmbito do município de Chapecó;

c) acompanhar a execução de programas, projetos e eventos culturais realizados no município de


Chapecó;

d) desenvolver outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Secretário.

III - a Gerência de Patrimônio Histórico e Memória, a quem compete:

a) propor e acompanhar a política e a ação de proteção e valorização do patrimônio cultural;

b) pesquisar, editar e divulgar estudos relacionados com o patrimônio histórico e memória de


Chapecó;

c) identificar e cadastrar, mantendo sob sua guarda e responsabilidade arquivo atualizado da área
cultural;

d) identificar e orientar a preservação do patrimônio histórico;

e) supervisionar as atividades de museu e galerias públicas, bem como outros projetos e ações
culturais e de patrimônio histórico;

f) desenvolver outras atividades determinadas pelo Secretário.

Art. 71 À Secretaria de Cultura compete a execução das políticas municipais de cultura, patrimônio
histórico e memória do Município de Chapecó.

§ 1º O patrimônio histórico e memória do Município de Chapecó será executado diretamente pelo


Secretário de Cultura, ao qual compete:

a) propor e acompanhar a política e a ação de proteção e valorização do patrimônio cultural;

b) pesquisar, editar e divulgar estudos relacionados com o patrimônio histórico e memória de


Chapecó;

c) identificar e cadastrar, mantendo sob sua guarda e responsabilidade arquivo atualizado da área
cultural;

d) identificar e orientar a preservação do patrimônio histórico;

e) supervisionar as atividades de museu e galerias públicas, bem como outros projetos e ações
culturais e de patrimônio histórico;

f) desenvolver outras atividades determinadas pelo Secretário.

§ 2º À Secretaria de Cultura subordinam-se:

I - a Gerência de Cultura, a quem compete:

a) formular, coordenar, executar e apoiar programas de incentivo ao desenvolvimento cultural;

b) gerenciar a política municipal de cultura;

c) desenvolver ações públicas de desenvolvimento da cultura chapecoense.

II - a Gerência de Projetos e Eventos, a quem compete:

a) coordenar e gerenciar a realização de eventos organizados, patrocinados ou que venham a ter a


colaboração da Secretaria de Cultura;

b) elaborar, propor e gerenciar projetos culturais no âmbito do município de Chapecó;

c) acompanhar a execução de programas, projetos e eventos culturais realizados no município de


Chapecó;

d) desenvolver outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Secretário. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 575/2016)

Art. 71.  Fica a Fundação Cultural de Chapecó vinculada à Secretaria de Governo, para efeito de
supervisão (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

SEÇÃO XVI

DA SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL

SEÇÃO XVI

DA SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

SEÇÃO III

FUNDAÇÃO DE ESPORTE DE CHAPECÓ (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 72 À Secretaria de Articulação Institucional compete a articulação institucional relativa a captação de


recursos e a formalização de acordos, convênios e congêneres.

Parágrafo Único. À Secretaria de Articulação Institucional subordina-se:

I - Diretoria de Captação de Recursos e Convênios.

Art. 72 À Secretaria de Comunicação Social compete:

I - coletar, redigir e transmitir aos meios de comunicação social, informações relativas aos interesses
da administração públicas;

II - manter um sistema de arquivamento dos elementos usados para a confecção do material


informativo, tanto divulgado como recebido;

III - atuar no sentido de que exista perfeito relacionamento entre os órgãos da administração, tanto
interna como externamente, com os meios de comunicação social e, a partir daí com a opinião pública,
visando a promoção do Município;

IV - promover entrevistas ou encontros do interesse da Administração Municipal;

V - manter um sistema interno para recolhimento de matéria informativa;

VI - elaborar boletins, programas de apresentações oportunas para a imprensa, rádio ou televisão;

VII - atuar, emprestar apoio e colaboração aos demais órgãos da Administração, por ocasião de atos
e solenidades públicas:

VIII - planejar e executar campanhas institucionais ou de interesse público no âmbito da


Administração Municipal;

IX - preparar minuta de pronunciamentos oficiais, na forma solicitada pelo Prefeito Municipal;

X - manter-se atualizada sobre notícias, temas, assuntos ou outras divulgações que interessem à
Administração Municipal;

XI - desincumbir-se de missões de representação e de outras atividades, quando delegadas pelo


Prefeito Municipal.

Parágrafo único. A Secretaria de Comunicação Social compreende toda a área da comunicação do


Poder Executivo Municipal, especialmente no que se refere à imprensa, relações públicas, propaganda e
publicidade, nas condições deste artigo. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 72.Fica instituída a Fundação de Esporte de Chapecó, entidade com personalidade jurídica de direito
público, a qual compete o desenvolvimento das políticas municipais de juventude, esporte e lazer no
Município de Chapecó. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 73 À Diretoria de Captação de Recursos e Convênios compete:

a) assessorar o Secretário de Articulação Institucional na captação de recursos junto ao Governo do


Estado, União Federal e os órgãos de financiamento público nacionais e internacionais;

b) assessorar o Secretário de Articulação Institucional na apresentação de projetos de captação de


recursos na esfera estadual, nacional e internacional;

c) efetuar consultas aos órgãos públicos estaduais e federais para fins de apresentação de projetos
de captação de recursos;

d) efetuar consultas a entidades do setor privado, fundações privadas e outras entidades para fins de
apresentação de projetos de captação de recursos;

e) assessorar o Secretário de Articulação Institucional na apresentação de projetos de captação de


recursos na esfera estadual, nacional e internacional;

f) articular-se com os demais órgãos públicos municipais para a confecção de projetos de captação
de recursos.

g) elaboração, controle e gerenciamento dos convênios, ajustes, contratos, aditamentos, rescisões


ou distratos, denúncias, protocolo de intenções e similares, na área administrativa não contenciosa.

Parágrafo Único. À Diretoria de Captação de Recursos e Convênios subordinam-se:

I - a Gerência de Acompanhamento de Projetos, a quem compete:

a) acompanhar e emitir relatórios referentes ao andamento dos projetos de captação de recursos;

b) efetuar o controle dos recursos recebidos através de projetos de captação de recursos;

c) gerenciar os projetos apresentados ao Governo do Estado, União Federal e a órgãos de


financiamento público nacionais e internacionais;

d) supervisionar e realizar a prestação de contas de recursos recebidos pelo Poder Executivo


Municipal;

e) desenvolver outras tarefas determinadas pelo Diretor de Captação de Recursos.

II - a Gerência de Execução de Convênios, a quem compete:

a) administrar, de forma centralizada e articuladamente com os demais órgãos da Administração


envolvidos, os acordos institucionais firmados pelo Município com empresas ou entidades privadas;

b) controlar os acordos firmados, observando o fiel e pleno cumprimento das cláusulas e condições
firmadas entre as partes;

c) acompanhar a execução dos acordos, bem como fiscalizar a correta aplicação dos recursos,
conforme o seu objeto, não admitindo qualquer desvio de finalidade;

d) providenciar, tempestivamente e na forma da legislação pertinente, as prestações de contas


referentes aos acordos firmados;

e) informar à Secretaria de Articulação Institucional a fase de execução do objeto dos acordos,


tomando toda e qualquer providência oportuna para o seu regular curso;

f) solicitar, tempestivamente, a renovação de prazos, quando do interesse da Administração


Municipal;

g) exigir e cobrar dos órgãos e/ou de terceiros interessados, o fornecimento de todas as


informações, papéis, laudos, perícias, memoriais, relatórios e qualquer outra espécie documental,
necessários a perfeita execução dos acordos, especialmente quanto ao seu objeto, formalidades e
tempestividade;

h) desincumbir-se de outras atividades que lhe forem delegadas pela autoridade competente.

Art. 73 À Secretaria de Comunicação Social subordina-se a Diretoria de Comunicação Social, a quem


compete:

I - registrar, fotograficamente, os acontecimentos e eventos municipais;

II - planejar e conduzir pesquisas de opinião pública;

III - editar o Boletim Oficial do Município e outras publicações jornalísticas ou institucionais de


interesse da Administração Municipal;

IV - elaborar material jornalístico para a difusão de atos e fatos da Administração Municipal, de


acordo com a especificidade de cada veículo de comunicação social, seja rádio, jornal, televisão ou revista
especializada;

V - administrar a publicidade legal do Município;

VI - coordenar a criação e aprovar as peças publicitárias para campanhas institucionais e de interesse


público, com prévia e expressa autorização do Prefeito Municipal;

VII - elaborar e administrar o Plano de Comunicação Social do Município, contemplando políticas e


ações nos setores de assessoria de imprensa, relações públicas, publicidade e propaganda, com prévia e
expressa autorização do Prefeito;

Parágrafo único. À Diretoria de Comunicação Social subordina-se:

I - a Gerência de Relacionamento com a Mídia, a quem compete:

a) realizar o relacionamento com a mídia local, regional, nacional e internacional, visando a


divulgação das ações do Poder Executivo Municipal;

b) desenvolver outras atribuições determinadas pelo Assessor de Comunicação Social.

II - a Gerência de Jornalismo, Publicidade e Marketing, a qual compete:

a) criação de peças gráficas e tarefas relacionadas à imagem institucional;

b) elaborar material jornalístico para a difusão de atos e fatos da Administração Municipal, de


acordo com a especificidade de cada veículo de comunicação social, seja rádio, jornal, televisão ou revista
especializada;

c) promover entrevistas ou encontros do interesse da Administração Municipal. (Redação dada pela


Lei Complementar nº 575/2016)

Art. 73.  São objetivos da Fundação de Esporte de Chapecó:

I - estudar, projetar e executar, com recursos próprios ou transferidos, a construção, ampliação ou


reforma de prédios e instalações destinadas ao desenvolvimento de práticas desportivas;

II - organizar e desenvolver programas esportivos;

III - explorar, através de arrecadamento, os campos e quadras esportivas que vierem a lhe pertencer,
observadas a sua finalidade;

IV - explorar, diretamente ou através de arrecadamento, as dependências dos bens de sua


propriedade, destinadas à prática desportiva, observada a legislação em vigor;

V - exercer quaisquer outras atividades relacionadas com o esporte e a educação física, compatíveis
com sua finalidade;

VI - celebrar  convênio, contratos, acordos e termos de compromisso ou protocolos com pessoas


físicas e entidades públicas ou privadas, inclusive estrangeiras, para a consecução de seus objetivos,
respeitada a legislação pertinente;

VII - cooperar com órgãos e instituições públicas que atuam no setor, compatibilizando as ações dos
agentes municipais, respeitada a respectiva competência;

VIII - custear eventos, promoções e locação de equipamentos técnicos e eletrônicos, e despesas com
infraestrutura necessária para a sua realização.

§ 1º A Fundação de Esporte de Chapecó terá sua sede e foro no Município de Chapecó, Estado de
Santa Catarina, e sua área de atuação em todo o seu território.

§ 2º São recursos financeiros da Fundação de Esporte de Chapecó:

I - dotações orçamentárias que lhe forem consignadas anualmente;

II - as subvenções, auxílios e doações que lhe forem feitas ou concedidas pelo Governo Federal,
Estadual ou Municipal e demais pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou internacionais, de direito público
ou privado;

III - as rendas decorrentes de exploração de seus bens ou prestação de serviços;

IV - créditos abertos em seu favor;

V - produtos de operações de crédito, juros e rendas de bens patrimoniais;

VI - as contribuições, rendas eventuais e quaisquer recursos que obtiver a qualquer título.

VII - o produto da venda de patrocínio e marketing de qualquer atividade da FEC; (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 733/2021)

§ 3º A Fundação de Esporte de Chapecó será administrada por seu Presidente, ao qual compete:

I - a administração e o desenvolvimento de projetos voltados ao esporte e lazer no município de


Chapecó;

II - dirigir a política municipal de esporte e lazer;

III - implementar Programas, Projetos e Serviços que contemplem o segmento juvenil partindo da


sua singularidade, e como sujeito de direitos e deveres;

IV - coordenar os processos de Planejamento;

V - articular, organizar programas e projetos sociais direcionados a juventude;

VI - assessorar na elaboração de projetos de pesquisa para subsidiar estudos e definir prioridades


em relação às demandas e necessidades.

VII - participar da formulação das diretrizes da política pública em assuntos de sua área;

VIII - acompanhar o desenvolvimento de ações;

IX - assessorar na elaboração de projetos de seu interesse;

X - assessorar e articular com outros órgãos do Município;

XI - propor a realização de estudos, pesquisas e projetos;

XII - discutir com a sociedade e movimentos sociais;

XIII - organizar e participar de Fóruns, encontros, reuniões e seminários em assuntos de sua área;

XIV - exercer outras competências correlatas.

§ 3º A Fundação de Esporte de Chapecó será administrada por seu Presidente, ao qual compete:

I - presidir a Fundação de Esportes Chapecó dirigindo e gerindo as políticas municipais de esporte,


recreação e lazer;

II - convocar e presidir reuniões da diretoria executiva e suas equipes de trabalho;

III - participar das reuniões dos conselhos estaduais, federais e entidades de classe do esporte e da
educação física na qualidade de representante do Poder Executivo;

IV - atribuir responsabilidades específicas principalmente quanto a coordenação, gestão e supervisão


das atividades nos objetivos da FEC;

V - assinar convênios, contratos, ajustes, cheques e movimentar contas bancárias, quando for o caso,
ou delegar estes poderes a outro servidor;

VI - delegar competências respeitando a legislação em vigor;

VII - administrar o desenvolvimento de projetos voltados aos esportes, recreação e lazer;

VIII - dar cumprimento aos planos anuais e plurianuais de trabalho e respectivos, com orçamentos
aprovados;

IX - promover ações, programas, benefícios e serviços, bem como a integração regionalização e


hierarquização para o esporte, recreação e lazer;

X - articular, formular, organizar e  implementar  programas, projetos e serviços, ações que


atendam  crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos e pessoas com deficiência física, os diversos
segmentos da sociedade com suas singularidades sociais, culturais e econômicas, cidadãos e sujeitos com
direitos e deveres no contexto do município, em sua abrangência;

XI - coordenar os processos de execução, acompanhamento, avaliação e controle;

XII - assessorar na elaboração de estudos e projetos de pesquisa para subsidiar e definir prioridades
em relação às demandas e necessidades;

XIII - assessorar e articular com outros órgãos do Município, integrando ações com outras secretarias
e fundações;

XIV - propor e oportunizar a realização de estudos e pesquisas, projetos de inovação, no contexto da


FEC;

XV - ouvir e quando possível, acolher os anseios da sociedade, principalmente, dos pares envolvidos
no processo ou sistema esportivo do município;

XVI - organizar e participar de fóruns, encontros, reuniões e seminários em assuntos que contemplem
a Educação Física, esportes, recreação e lazer;

XVII - exercer outras atribuições inerentes ao cargo, competências correlatas, não conferidas
expressamente nessa Lei, em benefício do esporte, recreação e lazer. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 733/2021)

§ 4º À Presidência da Fundação de Esporte de Chapecó subordinam-se:

I - a Gerência Técnica, a quem compete:

a) organizar, coordenar, dirigir, supervisionar e controlar as atividades técnicas necessárias à


consecução dos objetivos da política municipal de esporte e lazer;

b) elaborar programas e projetos, bem como relatórios das atividades da área sob sua
responsabilidade;

c) supervisionar e coordenar a execução dos programas e projetos;

d) manter contatos com órgãos federal, estaduais e municipais e da área privada visando à
integração de programas e projetos;

e) coordenar a realização das promoções da Fundação;

f) organizar, coordenar, dirigir, supervisionar e controlar as atividades técnicas e projetos esportivos;

g) elaborar e coordenar programas e projetos especiais, de iniciação esportiva, de competição e de


alto rendimento, bem como apresentar relatórios das atividades da área sob sua responsabilidade;

h) supervisionar e coordenar junto com os professores e técnicos especialistas, a execução dos


programas, projetos e eventos;

i) exercer outras atribuições de natureza técnica determinadas pelo Diretor ou Secretário.

II - a Gerência de Patrimônio e Materiais, a quem compete:

a) administrar o patrimônio e materiais utilizados pela Fundação de Esporte.

b) solicitar compras ou aquisições, vendas ou alienações, na forma prevista na legislação pertinente;

c) promover o recebimento, tombamento, identificação, cadastro, avaliação, reavaliação,


incorporação, carga e descarga de bens patrimoniais;
d) realizar outras atividades relativas à administração de material e patrimônio que lhe forem
cometidas na forma desta Lei;

e) efetuar o controle administrativo da Fundação.

III - a Gerência de Projetos e Integração, a quem compete:

a) gerenciar projetos de integração dentro da política municipal de juventude;

b) desenvolver ações de integração entre os diversos ramos da sociedade;

c) executar projetos de integração com o público jovem;

d) realizar estudos, levantamentos e projetos de integração;

e) realizar outras atividades determinadas pelo presidente da Fundação. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)

§ 4º A Presidência da Fundação de Esporte de Chapecó subordinam-se:

I - a Gerência de Esporte e Lazer e Paradesporto, a quem compete:

a) gerenciar, organizar, supervisionar e controlar as atividades técnicas necessárias à consecução dos


objetivos da política municipal de esporte, recreação e lazer;

b) elaborar programas e projetos, bem como relatórios das atividades da área sob sua
responsabilidade;

c) supervisionar e coordenar a execução dos programas e projetos;

d) manter contatos com órgãos federais, estaduais, municipais e da área privada, visando à integração
de programas e projetos;

e) coordenar a realização das promoções da Fundação;

f) organizar, coordenar, dirigir, supervisionar e controlar as atividades técnicas e projetos esportivos,


recreativos e de lazer;

g) elaborar e coordenar programas e projetos especiais, de iniciação esportiva, de competição e de


alto rendimento, bem como apresentar relatórios das atividades da área sob sua responsabilidade;

h) supervisionar e coordenar junto com os professores e técnicos especialistas, a execução dos


programas, projetos e eventos;

i) exercer outras atribuições de natureza técnica determinadas pelo Diretor Geral da FEC;

j) gerenciar, elaborar e coordenar, programas e projetos, que desenvolvam políticas públicas


municipais de esportes, recreação e lazer, que atendam crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos e
pessoas com deficiências físicas, priorizando o desenvolvimento humano, acesso à educação, saúde,
integração familiar e comunitária;

k) estruturar, organizar e dirigir equipes de trabalho junto ao Presidente e ao Diretor Geral da FEC.

l) estruturar, organizar e gerenciar equipes de trabalhos junto ao Presidente e ao Diretor Geral da FEC;

m) elaborar, organizar, coordenar, supervisionar, controlar e avaliar as atividades técnicas necessárias


à efetivação dos objetivos da política municipal de esporte, recreação e lazer para pessoas com
deficiência (PCD`s);
n) estabelecer e manter contatos com órgãos federais, estaduais, municipais e da área privada,
visando a integração de programas e projetos de forma inclusiva;

o) elaborar e coordenar programas e projetos para PCD`s, em caráter de formação esportiva,


competição e de alto rendimento;

p) organizar, coordenar, dirigir, supervisionar e controlar as atividades técnicas e projetos esportivos


de formação e rendimento para PCD`s;

q) coordenar a realização, promoção e divulgação dos eventos esportivos de formação e rendimento


para PCD`s;

r) supervisionar e coordenar os professores e técnicos especialistas, na execução dos programas,


projetos e eventos para PCD`s;

s) elaborar avaliações e relatórios das atividades, programas e projetos, sob sua responsabilidade;

t) exercer outras atribuições de natureza técnica determinadas pelo Presidente;

u) promover o desenvolvimento de ações que atendam  crianças, adolescentes, jovens, adultos,


idosos e PCD`s;

v) auxiliar para que as instituições universitárias e de ensino técnico desenvolvam ações e formação
dos PCD`s.

II - a Gerência Administrativa, a quem compete:

a) administrar o patrimônio, almoxarifado, arquivos, acervo e materiais utilizados pela FEC;

b) solicitar orçamentos, compras ou aquisições, vendas ou alienações, na forma prevista na legislação


pertinente;

c) promover o recebimento, tombamento, identificação, cadastro, avaliação, reavaliação,


incorporação, carga e descarga de bens patrimoniais;
d) realizar outras atividades relativas à administração de material e patrimônio que lhe forem
cometidas na forma desta Lei;

e) auxiliar na efetivação do controle administrativo da FEC;

f) estruturar, organizar e dirigir equipes de trabalho junto ao Presidente da FEC;

g) auxiliar na elaboração de orçamentos, quando necessário, para elaboração e submissão de


projetos, com fins de captação de recursos.

III - a Gerência de Projetos, Estratégias, Inovações e Captação de Recursos compete:

a) estruturar, organizar e gerenciar equipes de trabalho junto ao Presidente da FEC;

b) dirigir e coordenar os processos de planejamento, elaboração, organização e submissão de


projetos para captação de recursos;

c) diagnosticar e evidenciar as principais necessidades do esporte, recreação e lazer no município de


Chapecó junto a diretoria executiva e suas equipes de trabalho;

d) pesquisar e investigar fontes financiadoras de projetos de esporte, recreação e lazer, observando


suas especificidades e prazos;

e) estudar e conhecer os tramites legais dos projetos e suas submissões a nível municipal, estadual e
federal assessorando a diretoria executiva da FEC;

f) elaborar projetos de captação de recursos junto diretoria executiva, atendendo as demandas


observadas no cotidiano das práticas esportivas, recreativas e de lazer desenvolvidas pela FEC;

g) elaborar orçamentos junto a gerência administrativa, quando necessários aos encaminhamentos


dos projetos;

h) assessorar e elaborar, estudos e projetos de pesquisa para atender prioridades em relação às


demandas e necessidades da FEC;

i) acompanhar os projetos quando submetidos em seus respectivos órgãos, respeitando os editais,


revisando-os quando necessário à continuidade do processo;

j) solicitar assessoria jurídica, contábil e administrativa, ou à procuradoria municipal, quando


necessária para os encaminhamentos e desenvolvimento das avaliações e relatório dos projetos;
k) realizar e apresentar a diretoria executiva, relatórios das atividades desenvolvidas;

l) auxiliar e exercer outras atribuições de natureza técnica determinadas pelo Presidente

m) integrar e promover para que as associações conveniadas, representantes das modalidades


esportivas, ou parceiras da fundação, desenvolvam projetos de captação dos recursos. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 733/2021)

CAPÍTULO V

DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

Art. 74 A Administração Indireta do Município é o conjunto das entidades dotadas de personalidade


jurídica que integram o Poder Executivo e têm funções e responsabilidades setoriais definidas, visando à
melhoria do nível de bem-estar da sociedade e ao desenvolvimento econômico e social do Município.

Art. 74.   O prazo de duração da Fundação será indeterminado, ficando sua extinção, em caso da
impossibilidade ou inconveniência de sua continuidade, subordinada à proposição do Prefeito Municipal,
e aprovação da Câmara de Vereadores de Chapecó. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 75 As entidades integrantes da Administração Indireta Municipal, reger-se-ão pelas disposições


contidas nesta Lei Complementar e nas suas respectivas leis de criação ou instituição.

Art. 75.  A Fundação poderá firmar acordos e convênios com a União, os Estados e os Municípios, com
Governos de outros países, com entidades públicas ou privadas, com pessoas jurídicas ou físicas, tanto
nacionais como estrangeiras. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 76 Compõe a Administração Indireta do Poder Executivo Municipal:

I - o Instituto do Sistema Municipal de Previdência - SIMPREVI.

 O Presidente da Fundação de Esporte de Chapecó será cargo em comissão de livre nomeação e


Art. 76.
exoneração pelo Chefe do Poder Executivo Municipal. (Redação dada pela Lei Complementar nº
726/2021)

Seção Única

DO INSTITUTO DO SISTEMA MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA - SIMPREVI

Art. 77 O Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI, nos termos da Lei de sua
criação, é pessoa jurídica de direito público, autarquia do Município com personalidade jurídica própria,
que disporá de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, dentro dos limites estabelecidos em
legislação específica.

Art. 77.Em observância aos princípios da eficiência e da economicidade, fica o Município de Chapecó
autorizado a disponibilizar à Fundação de Esporte de Chapecó toda estrutura administrativa, através
servidores lotados no Quadro de Pessoal do Município de Chapecó, cedidos à Fundação através de
decreto do Poder Executivo Municipal, bem como os bens públicos necessários à execução das ações,
programas, benefícios e serviços desportivos e todas as demais competências atribuídas à Fundação de
Esporte de Chapecó.

Parágrafo único. Os servidores públicos municipais de que trata o caput serão regidos pelas Leis
Complementares nº 130, de 5 de dezembro de 2001, nº 131, de 5 de dezembro de 2001 e nº 132, de 5 de
dezembro de 2001. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 78 Ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI compete assegurar a


execução da política previdenciária dos servidores públicos municipais, na condição de segurados e as
seus dependentes, mediante a concessão dos benefícios regulados em legislação específica.

Parágrafo Único. Ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI


subordinam-se:

I - a Gerência Administrativa e Financeira, a quem compete:

a) todos os serviços atinentes a pessoal, material, bens móveis e imóveis, correspondência,


contabilidade, recebimentos, guarda de valores e pagamentos do SIMPREVI;

b) gerir administrativamente e financeiramente o SIMPREVI;

c) realizar todos os serviços atinentes a pessoal, material, bens móveis e imóveis, correspondência,
contabilidade, recebimentos, guarda de valores e pagamentos do SIMPREVI;

d) desempenhar outras atribuições determinadas pelo Presidente do SIMPREVI.

II - a Gerência de Benefícios, a quem compete:

a) o processamento dos pedidos de benefícios, no âmbito da legislação vigente;

b) gerir os benefícios concedidos no âmbito do SIMPREVI;

c) controlar, organizar e gerenciar todo o processamento dos pedidos de benefícios, no âmbito do


SIMPREVI;

d) atender os servidores públicos municipais e outros cidadãos que procuram o SIMPREVI;

e) emitir orientações técnicas e administrativas referentes aos benefícios do SIMPREVI;

f) desempenhar outras atribuições determinadas pelo Presidente do SIMPREVI.

Art. 78.   Fica a Fundação de Esporte de Chapecó vinculada à Secretaria de Governo, para efeito de
supervisão (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Capítulo VI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 79. Os titulares de Secretaria, Diretoria e Gerência, respectivamente, de acordo com as


competências destes órgãos e atribuições respectivas de seus titulares, nas matérias que lhe forem afetas
e nas tramitações de processos, manifestar-se-ão a respeito do mérito destes e, quando for o caso,
também sobre a forma, até ao limite das competências e atribuições.

§ 1º Para obter o máximo de eficácia nas ações do Governo Municipal, é livre a comunicação
hierárquica horizontal, obedecidos os fundamentos do planejamento, coordenação, descentralização,
delegação de competências e racionalização e produtividade.

§ 2º A comunicação vertical será exigida nas questões decisórias, quando não se enquadrarem no
parágrafo anterior.

Art. 79. Os titulares de Secretaria, Diretoria e Gerência, respectivamente, de acordo com as


competências destes órgãos e atribuições respectivas de seus titulares, nas matérias que lhe forem afetas
e nas tramitações de processos, manifestar-se-ão a respeito do mérito destes e, quando for o caso,
também sobre a forma, até ao limite das competências e atribuições.

§ 1º Para obter o máximo de eficácia nas ações do Governo Municipal, é livre a comunicação
hierárquica horizontal, obedecidos os fundamentos do planejamento, coordenação, descentralização,
delegação de competências e racionalização e produtividade.

§ 2º A comunicação vertical será exigida nas questões decisórias, quando não se enquadrarem no
parágrafo anterior. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 80 Os órgãos e/ou serviços das outras esferas governamentais, quer da União e/ou do Estado,
localizados no Município, terão, no que couber, amparo material, de pessoal e financeiro, conforme
ajustado em convênio, disposição ou delegação de competências e atribuições.

Parágrafo Único. No que se refere à Junta de Serviço Militar, além das disposições orgânicas, legais e
regulamentares locais, aplicar-se-á a legislação federal pertinente.

Art. 80.   Os órgãos e/ou serviços das outras esferas governamentais, quer da União e/ou do Estado,
localizados no Município, terão, no que couber, amparo material, de pessoal e financeiro, conforme
ajustado em convênio, disposição ou delegação de competências e atribuições.

Parágrafo único. No que se refere à Junta de Serviço Militar, além das disposições orgânicas, legais
e  regulamentares  locais, aplicar-se-á a legislação federal pertinente. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)

Art. 81A delegação à iniciativa privada, ou terceirização de serviços ou encargos municipais será sempre
precedida de licitação.

Parágrafo Único. Os encargos financeiros decorrentes deste artigo, deverão constar na lei
orçamentária ou em suplementações específicas.

Art. 81.  A delegação à iniciativa privada ou terceirização de serviços ou encargos municipais será sempre
precedida de licitação, ressalvadas as hipóteses de dispensas legais.

Parágrafo único. Os encargos financeiros decorrentes deste artigo, deverão constar na lei
orçamentária ou em suplementações específicas. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 82 Os serviços ou obras municipais somente ser prestados ou executados se houver o


correspondente suporte orçamentário anual ou plurianual.

Art. 82.   Os serviços ou obras municipais somente serão prestados ou executados se houver o
correspondente suporte orçamentário anual ou plurianual. (Redação dada pela Lei Complementar nº
726/2021)

Art. 83 As permissões e concessões deverão ser autorizadas por lei municipal.

Art. 83.  As permissões e concessões deverão ser autorizadas por lei municipal. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)

Art. 84 São de relevância pública as ações e serviços de saúde e de educação, cabendo ao Poder
Executivo regulamentar sua fiscalização e controle, podendo sua execução ser feita diretamente e/ou por
terceiros.

  São de relevância pública e de caráter essencial as ações e serviços de saúde e de educação,


Art. 84.
cabendo ao Poder Executivo  regulamentar  sua fiscalização e controle, podendo sua execução ser feita
diretamente e/ou por terceiros. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 85 É facultado ao Prefeito constituir e formar Comissões, Grupos de Trabalho, Comitês ou Conselhos
no interesse da administração municipal.

 Ao Prefeito é facultado, através de Decreto, constituir e formar Comissões, Grupos de Trabalho,
Art. 85.
Comitês ou Conselhos no interesse da administração municipal. (Redação dada pela Lei Complementar nº
726/2021)

Art. 86 Ao Prefeito é facultado, através de Decreto, deslocar a sede do Governo Municipal,


temporariamente, para localidades municipais, com o objetivo de realizar atividades do Poder Executivo
Municipal.

Art. 86.   Ao Prefeito é facultado, através de Decreto, deslocar a sede do Governo Municipal,
temporariamente, para localidades municipais, com o objetivo de realizar atividades do Poder Executivo
Municipal. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 87Fica o Prefeito autorizado, por Decreto, a deslocar, desativar ou reunir escolas municipais de
ensino, no interesse da clientela escolar e das condições municipais, mediante parecer do Conselho
Municipal de Educação.

Art. 87.   Fica o Prefeito autorizado, por Decreto, a deslocar, desativar ou reunir escolas municipais de
ensino, no interesse da clientela escolar e das condições municipais, mediante parecer do Conselho
Municipal de Educação. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 88 Os feriados municipais, com a suspensão do trabalho em todo o município, serão comemorados,
obedecida a legislação federal pertinente, nos termos de Lei específica.

 Os feriados municipais, com a suspensão do trabalho em todo o município, serão comemorados,
Art. 88.
obedecida a legislação federal pertinente, nos termos de Lei específica. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)

Art. 89 A oficialização de datas e calendários, de interesse de entidades municipais, públicas ou privadas,


será feita por Decreto do Poder Executivo, a requerimento da parte interessada.

Art. 89.   A oficialização de datas e calendários, de interesse de entidades municipais, públicas ou


privadas, será feita por Decreto do Poder Executivo, a requerimento da parte interessada. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 90Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a executar serviços com máquinas ou equipamentos
rodoviários, pessoal e outros bens municipais, mediante remuneração, a pessoas jurídicas de direito
público ou privado ou a pessoas físicas, dentro do Município, cobrando preço público ou tarifa,
compatíveis com a circunstância, visando à justa remuneração econômica, prevendo a reposição do
investimento e o ressarcimento do custo operacional.

Art. 90.   Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a executar serviços com máquinas ou
equipamentos rodoviários, pessoal e outros bens municipais, mediante remuneração, a pessoas jurídicas
de direito público ou privado ou a pessoas físicas, dentro do Município, cobrando preço público ou tarifa,
compatíveis com a circunstância, visando à justa remuneração econômica, prevendo a reposição do
investimento e o ressarcimento do custo operacional. (Redação dada pela Lei Complementar nº
726/2021)

Art. 91A contratação de pessoal, por tempo determinado, para atender a necessidade temporária de
excepcional interesse público municipal, observará legislação específica.

Art. 91.  A contratação de pessoal, por tempo determinado, para atender a necessidade temporária de
excepcional interesse público municipal, observará legislação específica. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)

Art. 92 Comporão a Administração Municipal, como órgãos de consultoria, assessoria ou deliberação,


Conselhos Municipais, na forma das respectivas Leis de criação.

 Comporão a Administração Municipal, como órgãos de consultoria, assessoria ou deliberação,


Art. 92.
Conselhos Municipais, na forma dos respectivos atos legais de  criação (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)

Art. 93 Ficam extintas, em 01 de janeiro de 2013, as seguintes fundações municipais:

I - Fundação Cultural de Chapecó - FCC;

II - Fundação Municipal do Meio Ambiente - FUNDEMA;

III - Fundação de Ação Social de Chapecó - FASC.

§ 1º O patrimônio mobiliário e imobiliário das fundações extintas integrará o patrimônio do


Município de Chapecó.

§ 2º Os servidores públicos municipais cedidos ou transferidos para as fundações extintas retornarão


ao quadro de pessoal da Administração Direta do Poder Executivo Municipal.

Art. 93.   Os cargos de provimento em comissão do Poder Executivo Municipal, com a respectiva
atribuição, nível vencimental, número de vagas são os constantes do Anexo I da presente Lei
Complementar. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 94 Os cargos de provimento em comissão do Poder Executivo Municipal, com a respectiva


atribuição, nível vencimental, número de vagas são os constantes do Anexo I da presente Lei
Complementar.

Art. 94.   Os cargos de provimento em comissão do Instituto do Sistema Municipal de Previdência de


Chapecó - SIMPREVI, com a respectiva atribuição, nível vencimental e número de vagas são os constantes
do Anexo II da presente Lei Complementar, sendo seus vencimentos pagos pelo SIMPREVI. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 95 Os cargos de provimento em comissão do Instituto do Sistema Municipal de Previdência de


Chapecó - SIMPREVI, com a respectiva atribuição, nível vencimental e número de vagas são os constantes
do Anexo II da presente Lei Complementar, sendo seus vencimentos pagos pelo SIMPREVI.

 O Organograma Oficial do Poder Executivo Municipal é o constante do Anexo III da presente Lei
Art. 95.
Complementar. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 96 O Organograma Oficial do Poder Executivo Municipal é o constante do Anexo III da presente Lei
Complementar.

Art. 96. Os vencimentos e subsídios dos Cargos de Provimento em Comissão são os constantes do Anexo
IV da presente Lei Complementar.

§ 1º Os cargos de provimento em comissão do Poder Executivo Municipal e das entidades da


Administração Indireta serão subdivididos pelos códigos SEC, DAS-1, DAS-2, DAS-3, DAS-4, DAS-5, DAS-6 e
DAS-7.

§ 2º Poderão ser concedidas até 25 (vinte e cinco) Representações de até 20% do respectivo
vencimento, limitado ao valor do subsídio do cargo de Secretário Municipal, a ocupantes dos cargos de
provimento em comissão previstos nos códigos DAS-2, DAS-3, DAS-4, DAS-5, DAS-6 e DAS-7, para fins do
desenvolvimento de atividades não previstas em suas atribuições. (Redação dada pela Lei Complementar
nº 726/2021)

Art. 97Os vencimentos e subsídios dos Cargos de Provimento em Comissão são os constantes do Anexo
IV da presente Lei Complementar.

§ 1º Os cargos de provimento em comissão do Poder Executivo Municipal e das entidades da


Administração Indireta serão subdivididos pelos códigos SEC, DAS-1, DAS-2, DAS-3, DAS-4, DAS-5, DAS-6 e
DAS-7.

§ 2º Poderão ser concedidas até 25 (vinte e cinco) Representações de até 20% do respectivo
vencimento, limitado ao valor do subsídio do cargo de Secretário Municipal, a ocupantes dos cargos de
provimento em comissão previstos nos códigos DAS-2, DAS-3, DAS-4, DAS-5, DAS-6 e DAS-7, para fins do
desenvolvimento de atividades não previstas em suas atribuições.

  As atribuições dos ocupantes dos cargos de provimento em comissão previstos nesta Lei
Art. 97.
Complementar são aquelas decorrentes das competências de cada órgão a que estiverem vinculados.

Parágrafo único. O Chefe do Poder Executivo Municipal poderá determinar outras atribuições e
competências aos órgãos da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo Municipal, observando a
necessidade e conveniência. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 98 As atribuições dos ocupantes dos cargos de provimento em comissão previstos nesta Lei
Complementar são aquelas decorrentes das competências de cada órgão a que estiverem vinculados.

Parágrafo Único. O Chefe do Poder Executivo Municipal poderá determinar outras atribuições e
competências aos órgãos da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo Municipal, observando a
necessidade e conveniência.

Art. 98.  Os cargos de provimento em comissão abrangidos pelos códigos DAS-4, DAS-5, DAS-6 e DAS-7,
terão sua lotação definida quando da expedição do ato de nomeação de seus titulares. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 99Os cargos de provimento em comissão abrangidos pelos códigos DAS-4, DAS-5, DAS-6 e DAS-7,
terão sua lotação definida quando da expedição do ato de nomeação de seus titulares.

Art. 99.  Os vencimentos dos ocupantes de cargo de provimento em comissão e o subsídio dos agentes
políticos, do Prefeito e do Vice-Prefeito serão revistos, anualmente, no mês de janeiro, nos termos do
artigo 37, inciso X da Constituição Federal, pelos mesmos índices de revisão geral aplicados aos
vencimentos dos cargos de provimento efetivo.

Parágrafo único. O projeto de lei relativo à revisão de que trata o caput deste artigo deverá ser
encaminhado à Câmara Municipal de Vereadores no mês de dezembro de cada ano. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 100 Os vencimentos dos ocupantes de cargo de provimento em comissão e o subsídio dos agentes
políticos, do Prefeito e do Vice-Prefeito serão revistos, anualmente, no mês de janeiro, nos termos do
artigo 37, inciso X da Constituição Federal.

Parágrafo Único. O projeto de lei relativo à revisão de que trata o caput deste artigo deverá ser
encaminhado à Câmara Municipal de Vereadores no mês de dezembro de cada ano.

Art. 100   As funções de gerência vinculadas à estrutura administrativa da Secretaria de Saúde e da


Secretaria de Educação serão exercidas exclusivamente por servidores públicos municipais ocupantes de
cargo de provimento efetivo do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal, os quais perceberão
Função de Confiança pelo exercício da função, nos termos da legislação vigente. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)

Art. 100. As funções de gerência vinculadas à estrutura administrativa da Diretoria de Gestão de Pessoal,
Secretaria de Saúde e da Secretaria de Educação serão exercidas exclusivamente por servidores públicos
municipais ocupantes de cargo de provimento efetivo do Quadro de Pessoal do Poder Executivo
Municipal, os quais perceberão Função de Confiança pelo exercício da função, nos termos da legislação
vigente. (Redação dada pela Lei Complementar nº 751/2022)

Art. 101 As funções de gerência vinculadas à estrutura administrativa da Secretaria de Saúde e da


Secretaria de Educação serão exercidas exclusivamente por servidores públicos municipais ocupantes de
cargo de provimento efetivo do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal, os quais perceberão
Função de Confiança pelo exercício da função, nos termos da legislação vigente.

Art. 101.  Para fazer face às despesas decorrentes da aplicação desta Lei Complementar, serão utilizados
recursos orçamentários próprios. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 101 A - Poderá o Prefeito delegar a qualquer momento ao Vice-Prefeito ou aos titulares dos órgãos
mencionados nos incisos III e XVI do artigo 7º e artigo 77 desta Lei Complementar, quaisquer atribuições
que por lei não sejam indelegáveis.

Parágrafo Único. É indelegável a competência decisória do Prefeito nos seguintes casos, sem prejuízo
de outros especificados em lei:

I - concessão e permissão de exploração de serviços públicos;

II - alienação de bens imóveis pertencentes ao patrimônio municipal;

III - aquisição de bens imóveis por compra, permuta ou doação com ou sem encargos;

IV - contratação de operação de crédito. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº


526/2013) (Revogado pela Lei Complementar nº 726/2021)

As competências delegadas, poderão, a qualquer momento serem avocadas pelo Prefeito


Art. 101 B -
Municipal. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 526/2013) (Vide Decreto nº
28525/2014) (Revogado pela Lei Complementar nº 726/2021)

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 102 Para fazer face às despesas decorrentes da aplicação desta Lei Complementar, serão utilizados
recursos orçamentários próprios.

Art. 102.   Poderá o Prefeito delegar a qualquer momento ao Vice-Prefeito ou aos titulares dos órgãos
mencionados nos incisos III e XI do artigo 7º e artigo 64 desta Lei Complementar, quaisquer atribuições
que por lei não sejam indelegáveis.

Parágrafo único. É indelegável a competência decisória do Prefeito nos seguintes casos, sem prejuízo
de outros especificados em lei:

I - concessão e permissão de exploração de serviços públicos;

II - alienação de bens imóveis pertencentes ao patrimônio municipal;

III - aquisição de bens imóveis por compra, permuta ou doação com ou sem encargos;

IV - contratação de operação de crédito. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Art. 103 Fica autorizado o Poder Executivo Municipal efetuar, por Decreto, a organização orçamentária
necessária para a aplicação desta Lei Complementar, no exercício financeiro de 2013.

Art. 103.  As competências delegadas, poderão, a qualquer momento serem avocadas pelo Prefeito
Municipal (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)

Os vencimentos e subsídios dos cargos de provimento em comissão, previstos no Anexo IV da


Art. 104
presente Lei Complementar, serão revistos, em janeiro de 2013, pelos mesmos índices de revisão geral
aplicados aos vencimentos dos cargos de provimento efetivo.  (Revogado pela Lei Complementar nº
726/2021)

Art. 105. Ficam revogadas às disposições em contrário, em especial as Leis Complementares nº 339, de
02 de março de 2009, nº 229, de 18 de maio de 2005, nº 227, de 18 de maio de 2005, nº 149, de 18 de
novembro de 2002, nº 152, de 16 de dezembro de 2002, os artigos 4º, 5º e 6º da Lei Complementar nº
464, de 28 de setembro de 2011, nº 399, de 12 de abril de 2010, nº 400, de 12 de abril de 2010, nº 426,
de 17 de dezembro de 2010, os artigos 7º, 8º, 9º, 10 e 11 da Lei Complementar nº 430, de 23 de fevereiro
de 2011, nº 444, de 18 de abril de 2011, os artigos 2º, 3º, 4º 5º e 6º da Lei Complementar nº 464, de 28
de setembro de 2011, bem como todas as normas legais anteriores que versem sobre cargos de
provimento em comissão.

Art. 106. A presente Lei Complementar entrará em vigor em 01 de janeiro de 2013.

Gabinete do Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina, em 17 de dezembro de 2012.

JOSÉ CLAUDIO CARAMORI

Prefeito Municipal

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ANEXO CONSOLIDADO
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Download Anexo:
Lei Complementar Nº 498/2012 - Chapecó-SC
(www.leismunicipais.com.brhttps://s3.amazonaws.com/municipais/anexos/chapeco-sc/2012/anexo-lei-complementar-498-
2012-chapeco-sc-3.zip?X-Amz-Algorithm=AWS4-HMAC-SHA256&X-Amz-
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Date=20220613T195734Z&X-Amz-Expires=900&X-Amz-SignedHeaders=host&X-Amz-
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Nota: Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial.

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 19/04/2022

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