Disciplina: Avaliação Diagnóstica – Iniciais e Complementares.
Identificação da tarefa: Tarefa 2. Unidade 2. Envio de arquivo.
Pontuação: 10 pontos.
Tarefa 2
A proposta da Tarefa 2 é abordar a Unidade 2 - Psicopatologia e
Neuropsicologia. Deste modo, após ler a referida Unidade, construa um texto opinativo de no máximo 2 laudas sobre a compreensão do cérebro da pessoa com TEA.
Bom Trabalho!
Ao estudar um pouco mais sobre o desenvolvimento cerebral da criança com
TEA; aponta-se uma das hipóteses ser a aceleração do crescimento do órgão, incluindo-se o excesso de neurônios que causam superconectividade local nas principais regiões do cérebro , migração neuronal perturbada durante a gestação precoce e redes inibitórias excitatorias desequilibradas.
Considerando-se também que a ativação do sistema imunológico de uma
gestante, por meio de substâncias tóxicas ou infecções ambientais, possam contribuir para causar o Autismo.
Entre diversas teorias relevantes, a dos neurônios espelhos (MNS) , me trouxe
maior sentido e reflexão para a compreensão do cérebro da pessoa com TEA.
Pois a partir da interferência de MNS, percebe-se a manifestação das
características centrais do autismo, como as dificuldades sociais e de comunicação. Porém, pelo conhecimento adquirido até então, sabe-se que o indivíduo com TEA, também tem ativação cerebral anormal, fora do circuito de MNS.
“ Os padrões relacionados ao TEA de baixa função e ativação aberrante do
cérebro, diferem independente se o cérebro está realizando tarefas sociais ou não sociais. No Autismo há evidências de conectividade funcional reduzida da rede padrão, com conectividade intacta da rede positiva de tarefa. Em pessoas com Autismo, as duas redes não são negativamente correlacionadas no tempo, sugerindo um desequilíbrio na alternância entre elas, possivelmente refletindo uma perturbação no pensamento autorreferencial. “ (Luciana Raposo dos Santos Fernandes)
Pela Neuropsicologia, uma das teorias cognitivas, baseia-se de que o autismo
é um caso extremo do cérebro masculino. Definido psicometricamente como indivíduos nos quais a sistematização é melhor do que a empatia.
Acredito que o maior desafio está na construção multidisciplinar na intervenção
no trabalho com autistas.
Considerando principalmente o contexto e identificação da severidade