A birra é uma manifestação emocional da criança motivada por frustração de necessidades não atendidas. Já a crise comportamental no autismo não é intencional e pode ocorrer em qualquer idade devido a estímulos sensoriais. É importante distinguir birra de crise para desenvolver estratégias de intervenção adequadas, como identificar os estímulos antecedentes da crise e remover a criança do ambiente para acalmá-la.
A birra é uma manifestação emocional da criança motivada por frustração de necessidades não atendidas. Já a crise comportamental no autismo não é intencional e pode ocorrer em qualquer idade devido a estímulos sensoriais. É importante distinguir birra de crise para desenvolver estratégias de intervenção adequadas, como identificar os estímulos antecedentes da crise e remover a criança do ambiente para acalmá-la.
A birra é uma manifestação emocional da criança motivada por frustração de necessidades não atendidas. Já a crise comportamental no autismo não é intencional e pode ocorrer em qualquer idade devido a estímulos sensoriais. É importante distinguir birra de crise para desenvolver estratégias de intervenção adequadas, como identificar os estímulos antecedentes da crise e remover a criança do ambiente para acalmá-la.
Disciplina: Manejo de Comportamentos Disruptivos e Aprendizagem pelas
Consequências. Identificação da tarefa: Tarefa 2. Unidade 2. Envio de arquivo. Pontuação: 10 pontos.
Tarefa 2
O tema proposto em nossa disciplina é de suma importância a todos que lidam
com o Universo do TEA e especialmente a pessoa com autismo, pois compreender o que causou a disruptura em seu comportamento é essencial. Mediante a leitura da Unidade 2, forneça a diferença entre birra e crise (disruptura) comportamental. E forneça sua visão crítica acerca das estratégias eficazes para serem passadas aos pais, cuidadores e educadores mediante uma situação de disruptura.
Bom Trabalho!
Identificamos a birra, conforme o experienciar da criança na manifestação de
emoções negativas, envolvendo a frustração e necessidade não atendida de imediato.
No decorrer do desenvolvimento, a criança pode aprender a conseguir seu
desejo, através do comportamento disruptivo, no entanto, é intencional.
Diante do contexto, muitos pais e responsáveis por falta de orientação e
experiência, reforçam a birra da criança, para que a mesma não prolongue o comportamento. Sendo assim, a criança aprende a ter sua necessidade atendida através do comportamento disruptivo.
Ao falar sobre a crise, dentro do Espectro Autista, diferente da birra, tal
fenômeno não é intencional.
Na vida adulta, a expectativa é de que a birra não ocorra mais. Principalmente
pelo amadurecimento do indivíduo. Já a crise, pode ocorrer em um indivíduo atípico, independente de sua idade ( aponta-se os estímulos que podem provocar a crise : vários estímulos sensoriais ou não saber lidar com muitas informações ).
De acordo com nossos estudos, o comportamento disruptivo de birra e crise
precisam ser reconhecidos de forma distinta para se ter uma elaboração interventiva.
Ao realizar a análise funcional, deve-se ter claramente identificado o tipo de
comportamento disruptivo. Para então, desenvolver um plano de intervenção com a equipe multidisciplinar.
Caso identifica-se o comportamento disruptivo como birra, é essencial os
responsáveis aprenderem a lidar com o enfrentamento diante daquilo que não atende a necessidade da criança de imediato, ou a demanda que ela não queira enfrentar. Com orientação e direcionamento pode ser eficaz em se ter possíveis mudanças.
Caso após a análise funcional, identifica-se a crise, acredito que o plano
interventivo pode sofrer alterações, pois é necessário saber quais estímulos antecedentes que desencadearam o comportamento disruptivo.
Aponto que, o contexto e comportamento dos responsáveis podem influenciar
muito na estratégia.
Pois dependendo da dinâmica familiar, ou mesmo em outros ambientes que
envolvam educadores, caso não se tenha paciência, empatia e principalmente, aceitação do indivíduo com TEA, tais estratégias tornar-se ineficazes.
A partir da análise funcional, diante uma situação de comportamento disruptivo
em crise, oriento os responsáveis a não agirem de imediato como resposta a crise, ou seja, gritando ou pressionando a criança a parar. O ideal, seria levá-la para longe do ambiente onde ocorre os estímulos, para depois tentar entender oque ocasionou.
Nossa sociedade tem pouquíssima informações referente a indivíduos com
TEA, refletindo assim um maior sofrimento para os responsáveis pela criança. Em uma perspectiva positiva, está crescente o acesso e direito de indivíduos com TEA, com cada vez mais informações e oferta de conhecimento.
Considerando -se assim, mais respeito e tolerância para se lidar com