Você está na página 1de 17

ANDRESSA RODRIGUES DA ROSA AMARAL

Niterói
2022
ANDRESSA RODRIGUES DA ROSA AMARAL

TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL INFANTIL


NOS CASOS DE CONFLITOS FAMILIARES ORIUNDOS
DE UMA SEPARAÇÃO CONJUGAL

Projeto apresentado ao Curso de


Psicologia da Instituição Centro
Universitário Anhanguera – UNIAn –
Campus Niterói.

Orientador: Nayara Naves

Niterói
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

1.1 O PROBLEMA...............................................................................................1

2 OBJETIVOS......................................................................................................1

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO...............................................................2

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS........................................2

3 JUSTIFICATIVA............................................................................................ ...3

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA …...............................................................….5

5 METODOLOGIA …………................................................................................9

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ……....................................…...10

REFERÊNCIAS……….......................................................................................11
1

1 INTRODUÇÃO

A terapia cognitivo-comportamental (TCC) infantil favorecia cada vez


mais os enunciados verbais da criança e atribuía a força da relação de
interação terapeuta-paciente (ANDRADE et al., 2015). Para tanto, a TCC com
crianças utiliza recursos que incluem entrevistas com os pais, observação da
criança em sessão, em casa e / ou na escola, utilização de desenhos e
atividades lúdicas, material de leitura, inventário de atividades diárias e
acompanhamento de disfuncionais comportamentos (Souza e Baptista, 2001).
A psicoterapia com crianças alia à psicoterapia de adultos os objetivos
de proporcionar, ensinar ou desenvolver aptidões e competências que lhes
permitam não só aliviar o sofrimento, mas também regressar ao normal numa
vida saudável.
No entanto, ao contrário da psicoterapia com adultos, a psicoterapia com
crianças envolve dois tipos distintos, embora interdependentes, das ações do
terapeuta: intervenção realizada diretamente com a criança e intervenção
realizada com os pais ou família. Isso porque, na abordagem dos filhos,
considerar o contexto familiar é um pré-requisito para o sucesso (BARRETO,
2015). Como as crianças operam dentro de sistemas, levar em consideração
os aspectos sistêmicos circundantes aumenta a compreensão das variáveis
envolvidas em seu funcionamento.
Dentre os fatores comumente associados aos problemas de
comportamento na infância, destaca-se a interação da criança com sua família
(CAMPOS, 2017). Nesse sentido, muitos estudos têm relacionado a discórdia
familiar e separação conjugal aos distúrbios comportamentais que algumas
crianças apresentam.
A avaliação e o trabalho intervencionista de um terapeuta infantil são
difíceis em comparação com a psicoterapia de adultos, pois o paciente é
levado em consideração em sua relação com o sistema em que está inserido
(SOUZA, 2017). Como a aliança terapêutica é a base de um resultado
terapêutico positivo, o papel do terapeuta na clínica pediátrica é dobrado, pois
ele deve estabelecer uma aliança terapêutica duradoura com a criança e um
2

bom vínculo com a família. Caso contrário, o resultado clínico pode não ser
bem-sucedido.

1.1 PROBLEMA DE PESQUISA

Dentre os fatores comumente associados aos problemas


comportamentais na infância, destaca-se a interação da criança com sua
família. Nesse sentido, muitos estudos relacionam a discórdia familiar e a
separação conjugal aos distúrbios de comportamento. Para alguns filhos, a
separação conjugal é um acontecimento terrível, uma vez que sentem medo do
abandono e, às vezes, sentem que, quando um dos pais sai de casa, este
também os estaria abandonando. O divórcio dos pais é um fato fundamental
que afeta o desenvolvimento da criança. Uma criança que vive em um
ambiente hostil pode se tornar vulnerável, ofendida ou temer a luta pela solidão
e outros comportamentos.
Quando ela percebe que seus pais vão se separar de fato, ela pode
sentir sintomas somáticos de ansiedade, como dor de estômago, dor de
cabeça, náuseas e vômitos. A Terapia Cognitivo Comportamental tende a
desenvolver no menor maneiras saudáveis de lidar com o mundo ao seu redor.
O papel da psicoterapia consiste em ajudar a família a interagir e participar de
todos os processos que a criança tem enfrentado. Dessa forma, este estudo
pretende responder ao seguinte questionamento: como a terapia cognitivo
comportamental infantil contribui nos casos de traumas devido aos
conflitos familiares oriundo da separação conjugal, quando necessária?
3

2 OBJETIVOS

GERAL

Compreender como a terapia cognitivo comportamental infantil pode ser


benéfica na abordagem dos conflitos internos que algumas crianças podem vir
a desenvolver por ocasião da convivência num ambiente hostil de conflitos
familiares mediante a separação dos pais

ESPECÍFICOS

 Analisar de que forma os conflitos familiares durante a separação


conjugal podem prejudicar o desenvolvimento cognitivo da criança
 Analisar e Descrever os principais conceitos e metodologia da Terapia
Cognitivo Comportamental
 Descrever as Contribuições da Terapia Cognitivo Comportamental
Infantil nos casos de conflitos familiares durante a separação conjugal
4

3 JUSTIFICATIVA

O divórcio dos pais não prejudica necessariamente a criança, mas sim o


manejo inadequado por parte dos cônjuges durante o processo. Tal
comportamento, quando inadequado, inclui conflitos intensos acompanhados
de agressões físicas e verbais, distância de um dos pais na convivência com a
criança, comunicação inadequada que deixa a criança estressada e com senso
de responsabilidade, causados pelo colapso e desamparo dos pais.
Socialização, estratégias de resolução de problemas, habilidades sociais e
linguagem são os aspectos do desenvolvimento cognitivo de uma criança mais
afetados pelos fatores negativos causados pelo divórcio.
A Terapia Cognitivo Comportamental Infantil, embora tenha o mesmo
objetivo na terapia com adultos, possui diferentes tipos de atividades quando
se trata de modalidades de intervenção, pois isso acontece não só com a
criança, enquanto paciente, mas também com seus pares, pais, família, escola,
etc. A terapia cognitivo comportamental infantil tem favorecido cada vez mais
as relações verbais da criança e intensificando a interação entre o terapeuta e
o paciente. As técnicas utilizadas visam atingir as emoções e ideias cognitivas
da criança relacionadas à separação dos pais e das pessoas que convivem em
sua rotina, e a avaliação de seus padrões cognitivos no processo de
construção e consolidação da psicoeducação em relação ao problema
apresentado.
Do ponto de vista social, a pesquisa servirá como incentivo aos
profissionais de psicologia que ainda não incorporaram os programas de
terapia cognitivo comportamental infantil em seus atendimentos à criança que
passa por momentos difíceis por ocasião da separação dos pais a adotarem o
método, melhorando os resultados no que diz respeito ao processo de
promoção da saúde da população atendida. Do ponto de vista acadêmico, o
estudo prestará sua contribuição para pesquisas futuras, servindo como fonte
de informações teóricas, através da revisão bibliográfica, com a intenção de
enriquecer as diversas cadeiras universitárias que tratam sobre a temática
abordada, particularmente no que diz respeito às respostas positivas da
5

aplicação da terapia cognitivo comportamental infantil nos casos de separação


conjugal.
6

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Para algumas crianças o divórcio é um acontecimento terrível, pois


podem vir a sentir o medo do abandono e acreditar que um dos pais saindo de
casa também sairia de sua vida, passando a temer o abandono, (BARRETO,
2015). Para outras crianças, pode ser um alívio, pois podem vivenciar conflitos
constantes e inevitavelmente acabar no meio destes, então cabe aos pais
anunciar uma trégua. Essa situação pode ser vista como um evento negativo
ou positivo e é muito relativa dependendo da criança, (BEE e BOYD, 2013).
Segundo Campos (2017, p.23), uma criança pode conviver com o divórcio dos
pais, e cada filho entende o divórcio de forma diferente da seguinte forma:

Ao avaliar os efeitos do divórcio precisamos examinar


circunstâncias específicas. Às vezes o divórcio pode melhorar
a situação de uma criança, reduzindo a quantidade de conflito
na família, e às vezes não. As características pessoais das
crianças fazem diferença; crianças inteligentes e socialmente
competentes sem graves problemas de comportamento, que
possuem um senso de controle sobre suas vidas, podem lidar
melhor tanto com o conflito entre os pais como com seu
divórcio.

Frassetto (2014, p.39) acredita que o divórcio dos pais é um fato


fundamental no desenvolvimento de uma criança. Muitas crianças vivem com
medo de seus pais se divorciarem, seja esse medo realista ou não, porém,
para elas é uma perda irreversível durante o processo de divórcio, a criança
sente que perdeu o controle de seu mundo e, consequentemente, o autor
conjectura:

Embora o divórcio possa ser a melhor solução para um


relacionamento familiar destruído e para oferecer à criança a
saída de um ambiente de estresse, bem como a oportunidade
para o crescimento pessoal, a maioria das crianças
experimenta a transição do divórcio como dolorosa. Mesmo as
crianças que mais tarde estarão aptas a reconhecer que a
separação teve resultados construtivos, inicialmente terão
suportado um considerável sofrimento com o rompimento da
família. As primeiras respostas mais comuns das crianças ao
divórcio são a raiva, o medo, a depressão e a culpa que
persistem em geral até por volta de um ano após a separação
é quando começa a emergir a redução da tensão e uma
crescente ponderança de bem-estar.
7

Uma criança que vive em uma atmosfera de hostilidade pode se tornar


vulnerável, ressentida ou temer a luta pela solidão e outros comportamentos.
Quando ela percebe que seus pais estão prestes a se separar, ela pode
apresentar sintomas somáticos de ansiedade, como dor abdominal, dor de
cabeça, náuseas e vômitos, (BASTOS, 2015). Conforme Souza (2017, p.11):

Esses sintomas prejudicam a autonomia da criança, restringem


a sua vida e seus interesses, ocasionando um grande estresse
pessoal e familiar. Sentem-se humilhadas e medrosas,
resultando em baixa autoestima e podendo evoluir para um
transtorno do humor.

A psicoterapia cognitivo-comportamental é uma prática de ajuda


psicológica baseada em uma ciência e filosofia do comportamento
caracterizada por uma concepção naturalista e determinista do comportamento
humano, um apego ao empirismo e uma metodologia experimental de apoio ao
conhecimento e uma abordagem pragmática dos problemas psicológicos,
(ANDRADE, 2015).
A chamada "revolução cognitiva", conforme afirma Souza (2017),
iniciada, entre outros, por Mahoney e Beck, foi um marco na terapia
comportamental, que por sua vez pode-se dizer que deu início à Terapia
Cognitivo-Comportamental, em certo sentido uma combinação de terapia
comportamental e terapia cognitiva. Desde o seu início, a TCC se desenvolveu
muito e hoje é uma das principais abordagens em diversas áreas da psicologia,
ganhando aceitação e admiração pelas práticas e resultados que produz e pela
singularidade em que foca, (ANDRETTA, 2011). .
Basicamente, a terapia cognitiva visa identificar pensamentos
distorcidos, examiná-los na realidade e corrigi-los para uma escala maior, ou
seja, mudar as crenças disfuncionais que estão por trás desses pensamentos
distorcidos, (FALCONE, 2013). Para tanto, utiliza diversas técnicas cognitivas,
como reestruturação cognitiva, distração, interrupção do pensamento, etc. Por
sua vez, a terapia comportamental utiliza princípios de aprendizagem
estabelecidos experimentalmente para enfraquecer e eliminar comportamentos
inadequados e desadaptativos, (BASTOS, 2015).
8

Várias técnicas comportamentais são usadas, como exposição ao vivo,


dessensibilização sistemática, exposição e prevenção de resposta, etc. O
termo Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) é usado para descrever uma
combinação de terapia cognitiva e comportamental. De acordo com o modelo
cognitivo-comportamental, a psicoterapia deve trabalhar os pensamentos
desencadeados por uma determinada situação estimulante, pois tais
pensamentos geram sentimentos e comportamentos que caracterizam a
relação de um indivíduo com o meio envolvente, (BAPTISTA, 2012).
Vários autores deste estudo, por unanimidade, argumentam que o
divórcio pode ter consequências negativas para a família, escola e
desenvolvimento social do filho de pais divorciados, como causar um
desequilíbrio emocional devido à imaturidade por não estarem preparados para
entender o evento, renda escolar declinou e lidou com a tristeza,
especificamente, em relação à pesquisa em contexto clínico, (FRASSETTO,
2014).
A Psicoterapia Cognitivo-Comportamental foi uma das primeiras
abordagens psicoterapêuticas capaz de demonstrar eficácia por meio da
pesquisa e foi reforçada pela credibilidade obtida na divulgação de resultados
cientificamente comprovados, principalmente no que se refere à pesquisa em
contexto clínico, (SOUZA, 2017). A abordagem cognitivo comportamental foi
pioneira em considerar problemas emocionais e comportamentais em crianças
/ adolescentes. As abordagens a este processo psicoterapêutico baseiam-se
principalmente em teorias de aprendizagem como princípios do
condicionamento clássico e operacional, teorias de aprendizagem cognitiva e
aprendizagem social, (BAPTISTA, 2012).
A atuação do terapeuta no campo da psicoterapia cognitivo-
comportamental de uma criança com filhos de pais divorciados estende-se aos
familiares e à escola, utilizando técnicas de redução do sintoma apresentado
pela criança, por meio de jogos, desenhos, técnicas de dramatização e
intervenções com pais e escola. Dessa forma, o terapeuta tenta compreender
como três fatores afetam a vida de seu cliente: comportamento que se
caracteriza pelo que o cliente faz e como o faz; cognições definidas no que um
indivíduo pensa e sente; e, por fim, as condições ambientais que se baseiam
9

na estrutura e organização do ambiente em que o cliente vive, (FRASSETTO,


2014).
Campos (2017) destaca que, para tais procedimentos, a TCC com
crianças utiliza recursos que incluem entrevistas com os pais, observação da
criança durante as sessões, em casa, e / ou monitoramento de
comportamentos e pensamentos disfuncionais. Nesse sentido, Souza (2017)
destaca que a psicoterapia com crianças alia à psicoterapia de adultos os
objetivos de proporcionar, ensinar ou desenvolver habilidades e competências
que lhes permitam não só aliviar o sofrimento, mas também restaurar a
normalidade de uma vida saudável.
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) infantil no tratamento de
crianças com pais divorciados favorece as relações verbais da criança para
fortalecer a relação de interação entre o terapeuta e ela mesma. Entende-se
que tais técnicas têm como objetivo obter acesso às emoções e
representações cognitivas do paciente relacionadas à separação dos pais e
daqueles presentes em seu cotidiano, e avaliar seus padrões cognitivos no
processo de construção e / ou consolidação, bem como psicoeducar o paciente
sobre o problema apresentado, (SOUZA, 2017, BAPTISTA, 2012).
10

5 METODOLOGIA

Metodologicamente, este estudo será fruto de uma revisão bibliográfica,


com abordagem qualitativa e enfoque descritivo, quanto a finalidade
(VERGARA, 2009; LAKATOS e MARCONI, 2007). Mediante a todo
embasamento teórico consolidado os resultados apurados permitirão uma
compreensão mais detalhada sobre a literatura utilizada. Para justificar todo o
método de pesquisa, Siqueira et al (2007, p. 73) alega que “um estudo
científico deve ser fundamentado em bibliografia ou em dados e informações
que lhe garantam validade científica”. Assim, segundo afirma Vergara (2009, p.
29) “faz-se, portanto, uma revisão da literatura existente, no que concerne não
só ao acervo de teorias e as suas críticas, como também a trabalhos realizados
que as tomam como referência”, se estabelece um bom embasamento teórico
que contribui significativamente para a consistência da investigação proposta.
Dessa maneira, a metodologia utilizada será de suma importância na
compreensão e desenvolvimento dos objetivos propostos.
A pesquisa bibliográfica será conduzida nas bases de dados eletrônicas:
Scientific Electronic Library Online - SciELO; Literatura Latino-Americana,
Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e do Google
Acadêmico, informações complementares poderão ser obtidas a partir de teses
de mestrado. As buscas serão conduzidas no período que compreende os
últimos 10 anos. Será utilizado o operador booleano “and” e “or” além da
utilização das aspas a fim de facilitar a busca aos estudos. Serão utilizados,
para busca dos artigos, os seguintes descritores e suas combinações nas
línguas portuguesa e inglesa: “conflitos familiares,” “separação conjugal”
“terapia cognitivo comportamental infantil”. Os critérios de inclusão definidos
para a seleção dos artigos serão: artigos publicados em português, inglês e
espanhol; artigos na íntegra que retratassem a temática referente à temática
proposta e indexados nos referidos bancos de dados nos últimos dez anos.
11

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
12

REFERÊNCIAS

ANDRADE S.A. et al. Ambiente familiar e desenvolvimento infantil. Rev. Saúde


Publica. 39 (4): 606-11. 2015. Disponível em: <www.fsp.usp.br/rsp>. Acesso
em: 20 de out. de 2021.
ANDRETTA, I. C. Manual Prático de Terapia Cognitivo-Comportamental.
São Paulo, SP. Casa do Psicólogo, 2011.
BARRETO, F. Análise Psicológica do Divórcio: Uma perspectiva
masculina. Monográfica não publicada. Curso Grau de Licenciatura.
Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. Cidade da Praia, Santiago Cabo
Verde, 2015. Disponível em: <
http://bdigital.cv.unipiaget.org:8080/jspui/bitstream/10964/441/1/Mono%20Fabio
>. Acesso em: 20 de out. de 2021.
BAPTISTA, C. P. Terapia cognitivo-comportamental com crianças. Em: B.
Rangé (Org.), Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a
psiquiatria (pp. 523-534). Porto Alegre: Artmed, 2012.
BASTOS, A. Adaptação ao divórcio e relações coparentais: contributos da
teoria da vinculação. Psicol. Reflex. Crit. [online]. 2015, vol.23, n.3, pp. 562-
574. ISSN 0102-7972. Disponível em:<
http://www.scielo.br/pdf/prc/v23n3/17.pdf>. Acesso em: 20 de out. de 2021.
BEE, H. BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2013.
BECK, Aaron T.; KNAPP, Paulo. Fundamentos, modelos conceituais,
aplicações e pesquisa da terapia cognitiva. São Paulo: Revista Brasileira de
Psiquiatria, 30, Supl II. p. s-54-64. 2015. Disponível em:<
http://www.scielo.br/pdf/rbp/v30s2/a02v30s2.pdf>. Acesso em: 20 de out. de
2021.
CAMPOS, R. Separação conjugal e a criança. Monografia não publicada,
Curso de Pós Graduação em Terapia de Família. Universidade Cândido
Mendes. Rio de Janeiro, 2017. Disponível em:<
http://www.avm.edu.br/monopdf/3/ROSANE%20CAMPOS.pdf>. Acesso em: 20
de out. de 2021.
FALCONE, E. M. O. As bases teóricas e filosóficas das abordagens
cognitivocomportamentais. In A. M. Jacó-Viela, A. A. L. Ferreira & F. T.
Portugal (Orgs) História da psicologia: rumos e percursos (PP. 195-214) Rio de
Janeiro: Nau Editora. 2013.
FRASSETTO, S. S. Terapia cognitivo - comportamental infantil em situação de
separação conjugal: estudo de caso. Revista Brasileira de Terapias
Cognitivas, 6,(1). , 2014. Disponível em: <
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1808-
56872010000100009&script=sci_abstract>. Acesso em: 20 de out. de 2021.
SOUZA, C. L. Discórdia conjugal: distúrbios psicológicos infantis e
avaliação diagnóstica comportamental-cognitiva. 2017. vol.10, n.1, pp. 200-
13

213. ISSN 1516-3687. Disponível em: <


http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1516-
36872008000100015&script=sci_arttext> Acesso em: 20 de out. de 2021.
14

Você também pode gostar