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2ªSérie
Curitiba 2020
Lubo Ivanko/Shutterstock
astro emitiria ao variar em 2 °C toda sua massa?
Considere 1,0 cal = 4,18 J; cágua = 1,0 cal/g · °C; mSol = 1,98 · 1031 kg.
a) 4,2 · 1028 J
b) 8,0 ∙ 1031 J
c) 16,5 ∙ 1034 J
d) 12,0 ∙ 1031 J
e) 4,18 ∙ 1031 J
Anotações:
Considerando que a massa do Sol é mSol =1,98 ⋅1031 kg = 1,98 ⋅1034 g, temos que:
A principal razão da queda de temperatura se deve Q = m c T
a) à areia perder calor rapidamente durante o dia, pois possui um Q = 1,98 1034 10
, 2
calor específico alto. Q = 3,6 1034 cal
Considerando que 1,0 cal = 4,18 J, temos:
b) à rápida perda de calor pela areia à noite, devido a seu calor
Q = 3,6 ⋅1034 ⋅ 4,18 J
específico ser pequeno.
Q = 16,5 ⋅1034 J
c) à elevada capacidade térmica da areia, que conserva bem o
calor durante o dia.
d) à rápida absorção de calor pela areia durante o dia, por seu 4. Durante uma experiência em laboratório, dois materiais de mesma
calor específico ser alto. massa são colocados em um recipiente térmico e posteriormente
e) à menor absorção de calor pela areia durante o dia, por seu aquecidos igualmente por uma fonte de calor constante, durante
calor específico ser baixo. um intervalo de tempo ∆t. Com os resultados elaborou-se o gráfico
abaixo.
Anotações:
A areia possui um baixo calor específico. O calor específico é característico de cada Q(cal)
substância e pode ser definido pela quantidade de calor necessária para que cada grama B A
200
da substância sofra uma variação de 1 °C. Assim, é o calor específico que irá indicar o
comportamento da substância quando for exposta a uma fonte de calor.
Por possuir baixo calor específico, a areia absorve muito calor do Sol durante o dia e à
noite perde muito calor, resultando na queda de temperatura. 150
100
2. Por algum tempo, cientistas consideravam que corpos se aqueciam
ou se resfriavam devido à passagem de um fluido chamado “caló-
rico”. Tal concepção foi considerada ultrapassada, levando a uma 50
nova visão do que seria conhecido como calor. Porém, ainda ocor- 25
rem equívocos em relação aos conceitos de calor e temperatura, 0
evidentes em frases como “aqui está muito quente” ou “está fazendo 1 2 3 4 5 6 7 ∆θ(°C)
muito calor”. A diferença entre calor e temperatura consiste em
As retas A e B representam respectivamente os materiais A e B.
a) calor ser a energia térmica em trânsito entre dois corpos com
Analisando o gráfico, é possível afirmar que
temperaturas diferentes.
a) a capacidade térmica de A é maior que a de B.
b) calor ser a energia térmica de um corpo com maior agitação
das moléculas. b) a capacidade térmica de B é o dobro da de A.
c) temperatura ser a energia associada à energia em trânsito c) a capacidade térmica de A é igual à de B.
entre dois corpos. d) o calor específico de ambos é igual.
d) calor ser a taxa de variação da temperatura com o tempo. e) o calor específico de B é menor que o de A.
e) temperatura medir a quantidade de calor de um corpo. Anotações:
Anotações: Comparando os dois materiais, escolhe-se uma quantidade de calor arbitrária Q = 50 cal.
Apesar de os fenômenos calor e temperatura estarem intimamente relacionados, eles Para A:
Q
são conceitos distintos. Q = CA CA =
A temperatura pode ser definida como a grandeza escalar que caracteriza o estado
50
térmico de um corpo, ou seja, mede o grau de agitação das moléculas. Já o calor pode CA = CA = 25 cal/ C
EM20_2_FIS_L2_CA_LP
EM20_2_FIS_L2_CA_LP
ser definido como a energia térmica que está em trânsito pela diferença de temperatura 2
Para B:
entre dois corpos, sempre fluindo naturalmente de regiões de maior temperatura para
Q 50
outras de menor temperatura. CB = = = 50 cal/C
1
Logo, CB = 2 · CA.
2 FIS
FISA
Fanfo/Shutterstock
Para o ferro: = 3 = 3 = 27,27 C
c 0,11
3 3
Para o alumínio: = = = 13,64 C
c 0, 22
Como as variações de temperatura do ferro e latão estão entre 20 °C e 40 °C, eles estão
aptos.
EM20_2_FIS_L2_CA_LP
processo foi de
FIS
FISA 3
EM20_2_FIS_L2_CA_LP
e) 35 e 50.
4 FIS
FISA
0,006 atm
PT 20
0,0098 °C 374 °C θ
50 700 θ(ºC)
Nele, p representa a pressão externa na água, θ a temperatura da
água, PT o ponto tríplice e PC o ponto crítico.
A partir da análise do diagrama de fase e da experiência realizada,
é possível afirmar que ao puxar o êmbolo A partir do diagrama de fase obtido, é possível concluir que
a) a pressão interna na seringa diminui, aumentando o ponto de a) para qualquer pressão acima de 20 atm a substância sublima.
ebulição da água. b) ao aumentar a pressão da substância X, líquida a 70 °C, torna-se
b) a pressão interna na seringa aumenta, diminuindo o ponto de mais difícil ocorrer a ebulição.
fusão e ebulição da água. c) para uma pressão acima de 200 atm, a substância no estado
c) a pressão interna se mantém constante, logo as temperaturas sólido passa por sublimação.
de fusão e ebulição se mantêm as mesmas à pressão de 1 atm. d) em pressões acima de 20 atm e temperaturas abaixo de 50 °C
d) a pressão interna da seringa diminui, diminuindo o ponto de encontra-se a substância X na fase líquida.
ebulição da água e aumentando seu ponto de fusão. e) em pressões abaixo de 20 atm e temperaturas abaixo de 400 °C
e) a pressão interna da seringa aumenta, aumentando o ponto a substância X pode se liquefazer.
de fusão da água.
Anotações:
Anotações: Como a curva de vaporização da substância X relaciona a pressão com a temperatura
Ao puxar o êmbolo, aumenta-se o volume interno da seringa, reduzindo a pressão proporcionalmente, à medida que a pressão aumenta é necessária uma temperatura
interna. De acordo com o diagrama, ao reduzir a pressão na água, a temperatura de maior para ocorrer a vaporização.
ebulição também diminui e seu ponto de fusão aumenta.
EM20_2_FIS_L2_CA_LP
EM20_2_FIS_L2_CA_LP
FIS
FISA 5
Garrafa térmica
Um porta-copos de isopor também se destina a isolar seu interior
de perdas de calor, porém não apresenta a mesma eficiência. Essa
diferença se deve
a) à impossibilidade de passagem de calor pelo vácuo por meio
de irradiação na garrafa térmica.
b) à redução de calor perdido devido à reflexão do calor na parede
Para conservar a temperatura do corpo humano, os pelos eriçam espelhada da garrafa térmica.
ficando levantados, assim formam-se camadas de ar entre eles. c) à maior taxa de condução térmica no porta copos de isopor.
Esse mecanismo funciona devido d) à menor taxa de irradiação do calor no porta copos de isopor.
a) ao baixo fluxo de calor através do ar. e) à condução térmica entre as paredes da garrafa térmica ser
b) à alta condutividade térmica do ar. muito menor que no porta-copos.
c) aos pelos isolarem termicamente a pele. Anotações:
d) ao ar fornecer calor para a pele.
Tanto a condução quanto a convecção térmica são reduzidas nos dois dispositivos,
e) ao ar entre os pelos entrar em equilíbrio térmico com o ar acima, porém as paredes espelhadas isolarão melhor o calor emitido pela radiação térmica do
não ocorrendo fluxo de calor. conteúdo interno da garrafa térmica.
EM20_2_FIS_L2_CA_LP
EM20_2_FIS_L2_CA_LP
Anotações:
O ar é um péssimo condutor térmico, logo é um excelente isolante térmico. Ao for-
marem-se camadas de ar entre os pelos, o fluxo de calor é muito pequeno, de modo a
reduzir a perda de calor pela pele.
6 FIS
FISA
3µF 5µF
Mr.Exen/Shutterstock
c) 30 · 10–3 C. Ce = 8 µF
EM20_2_FIS_L2_CA_LP
FIS
FISA 7
EM20_2_FIS_L2_CA_LP
8 FIS
FISA
A1 =
B+b h = 10 + 5 2 60
2 2 10
A1 = 900 mC
A 2 = b h = 10 8 4 60 = 2 400 mC
10 20 30 40 50 i(mA)
B + b h = 15 + 10
A3 = 10 8 60
2 2 O resistor em questão possui resistência igual a
A 3 = 1 500 mC
a) 1,0 kΩ.
A T = A1+ A 2 + A 3 = 900 + 2 400 + 1 500
=A T 4=
800 mC 4,8 C b) 1,5 kΩ.
c) 2,0 kΩ.
34. Durante uma conferência sobre os usos e riscos da corrente elétrica,
d) 2,5 kΩ.
o palestrante cita três situações que envolvem eletricidade:
e) 3,0 kΩ.
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FISA 9
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10 FIS
FISA
EM20_2_FIS_L2_CA_LP
P= →R =
R P
1102
R= = 2,2 Ω
5 500
Para U = 110 V essa é a resistência nominal.
Para a mesma potência elétrica em 220 V temos:
2202 2202
5 500 R 8, 8
R 5 500
FIS
FISA 11