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Matemática Discreta
Bruno Locatelli
1 de Abril de 2022
(i) m ∈ A e
(ii) ∀x ∈ A, a ≤ x.
(i) m ∈ A e
(ii) ∀x ∈ A, a ≤ x.
(i) m ∈ A e
(ii) ∀x ∈ A, a ≤ x.
(i) m ∈ A e
(ii) ∀x ∈ A, a ≤ x.
Demonstração:
Demonstração:
Demonstração:
Demonstração:
Demonstração:
Demonstração:
Demonstração:
Demonstração:
Demonstração:
Demonstração:
exercı́cio
(i) 0 ∈ X e
(ii) ∀k ∈ N, k ∈ X ⇒ k + 1 ∈ X
Então X = N.
(i) 0 ∈ X e
(ii) ∀k ∈ N, k ∈ X ⇒ k + 1 ∈ X
Então X = N.
(i) 0 ∈ X e
(ii) ∀k ∈ N, k ∈ X ⇒ k + 1 ∈ X
Então X = N.
(i) 0 ∈ X e
(ii) ∀k ∈ N, k ∈ X ⇒ k + 1 ∈ X
Então X = N.
Demonstração:
Seja X ⊆ N que satisfaz as hipóteses do teorema.
Defina o conjunto Y = {n ∈ N : {0, 1, . . . , n} ⊆ X }.
Da condição (i) da hipótese deste teorema temos 0 ∈ Y .
Considere um natural arbitrário k e suponha que k ∈ Y .
Se k ∈ Y então, pela condição (ii) da hipótese deste teorema,
k +1 ∈ Y.
Logo, para todo k ∈ N, k ∈ Y ⇒ k + 1 ∈ Y .
Portanto pelo PIF, Y = N implica que X = N.
Demonstração:
Seja X ⊆ N que satisfaz as hipóteses do teorema.
Defina o conjunto Y = {n ∈ N : {0, 1, . . . , n} ⊆ X }.
Da condição (i) da hipótese deste teorema temos 0 ∈ Y .
Considere um natural arbitrário k e suponha que k ∈ Y .
Se k ∈ Y então, pela condição (ii) da hipótese deste teorema,
k +1 ∈ Y.
Logo, para todo k ∈ N, k ∈ Y ⇒ k + 1 ∈ Y .
Portanto pelo PIF, Y = N implica que X = N.
Demonstração:
Seja X ⊆ N que satisfaz as hipóteses do teorema.
Defina o conjunto Y = {n ∈ N : {0, 1, . . . , n} ⊆ X }.
Da condição (i) da hipótese deste teorema temos 0 ∈ Y .
Considere um natural arbitrário k e suponha que k ∈ Y .
Se k ∈ Y então, pela condição (ii) da hipótese deste teorema,
k +1 ∈ Y.
Logo, para todo k ∈ N, k ∈ Y ⇒ k + 1 ∈ Y .
Portanto pelo PIF, Y = N implica que X = N.
Demonstração:
Seja X ⊆ N que satisfaz as hipóteses do teorema.
Defina o conjunto Y = {n ∈ N : {0, 1, . . . , n} ⊆ X }.
Da condição (i) da hipótese deste teorema temos 0 ∈ Y .
Considere um natural arbitrário k e suponha que k ∈ Y .
Se k ∈ Y então, pela condição (ii) da hipótese deste teorema,
k +1 ∈ Y.
Logo, para todo k ∈ N, k ∈ Y ⇒ k + 1 ∈ Y .
Portanto pelo PIF, Y = N implica que X = N.
Demonstração:
Seja X ⊆ N que satisfaz as hipóteses do teorema.
Defina o conjunto Y = {n ∈ N : {0, 1, . . . , n} ⊆ X }.
Da condição (i) da hipótese deste teorema temos 0 ∈ Y .
Considere um natural arbitrário k e suponha que k ∈ Y .
Se k ∈ Y então, pela condição (ii) da hipótese deste teorema,
k +1 ∈ Y.
Logo, para todo k ∈ N, k ∈ Y ⇒ k + 1 ∈ Y .
Portanto pelo PIF, Y = N implica que X = N.
Demonstração:
Seja X ⊆ N que satisfaz as hipóteses do teorema.
Defina o conjunto Y = {n ∈ N : {0, 1, . . . , n} ⊆ X }.
Da condição (i) da hipótese deste teorema temos 0 ∈ Y .
Considere um natural arbitrário k e suponha que k ∈ Y .
Se k ∈ Y então, pela condição (ii) da hipótese deste teorema,
k +1 ∈ Y.
Logo, para todo k ∈ N, k ∈ Y ⇒ k + 1 ∈ Y .
Portanto pelo PIF, Y = N implica que X = N.
Demonstração:
Seja X ⊆ N que satisfaz as hipóteses do teorema.
Defina o conjunto Y = {n ∈ N : {0, 1, . . . , n} ⊆ X }.
Da condição (i) da hipótese deste teorema temos 0 ∈ Y .
Considere um natural arbitrário k e suponha que k ∈ Y .
Se k ∈ Y então, pela condição (ii) da hipótese deste teorema,
k +1 ∈ Y.
Logo, para todo k ∈ N, k ∈ Y ⇒ k + 1 ∈ Y .
Portanto pelo PIF, Y = N implica que X = N.
NOTA
NOTA
NOTA
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