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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - CAMPUS I

CCEN - DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA


ESTRUTURAS ALGÉBRICAS 2022.1
Profa. Jacqueline Rojas
Aula N o 2 (Anéis) 26/05/2022

Nesta aula vamos caracterizar os ideais dos anéis Z e K[x] (sendo K um


corpo). Introduziremos algumas operações que podem ser realizadas com
ideais, tais como: interseção, “soma”e “produto”. A seguir, iniciaremos o
estudo dos ideais primos, e também dos ideias maximais (sempre em um
anel comutativo com unidade).
Lembre-se que: I ⊆ A é um ideal do um anel comutativo com unidade A se,
as seguintes condições forem verificadas:
(1a ) 0 ∈ I (0 ∈ A é o elemento neutro aditivo).
(2a ) ∀ x, y ∈ I tem-se que x + y ∈ I.
(3a ) ∀ a ∈ A, x ∈ I tem-se que a ⋅ x ∈ I.

ideais principais no anel A


Exemplo 1: Seja A um anel comutativo com unidade. Para cada x ∈ A,
defina
xA = {a ⋅ x ∈ A ∣ a ∈ A}.
Observe que xA é um ideal de A. De fato:
(1a ) 0 ∈ xA pois1 0 = 0 ⋅ x .
(2a ) Se α, β ∈ xA tem-se que α = a ⋅ x e β = b ⋅ x para algum a, b ∈ A. Logo,
α + β = a ⋅ x + b ⋅ x = (a + b) ⋅ x ∈ xA, pois a + b ∈ A.
(3a ) Se a ∈ A e β = b ⋅ x ∈ xA (com b ∈ A), então a ⋅ β = ab ⋅ x ∈ xA, pois ab ∈ A.
Ideal Principal. Seja I um ideal no anel comutativo com unidade A. Dizemos
que I é um ideal principal do anel A, se existe x ∈ I tal que I = xA. Neste
caso, x é denominado gerador do ideal I (tal gerador não é único!).
Por exemplo, os ideais triviais são ideias principais do anel A, visto que
{0} = 0A e A = 1A (sendo, 1 a unidade de A).
Atenção: Também se usa a notação ⟨x⟩ em lugar de xA, sendo que na primeira
parte do curso ⟨x⟩ indicava o subgrupo cı́clico gerado por x. Assim precisamos
ficar muito atentos ao contexto no qual tal notação esta sendo usada!
Exercı́cio 1: Seja A um anel comutativo com unidade e x ∈ A. Mostre que
1) xA = A ⇐⇒ x é invertı́vel2 em A
2) Se I é um ideal de A contendo x, então xA ⊆ I.
Exercı́cio 2: Seja A um domı́nio de integridade. Considere x, y ∈ A − {0}.
Mostre que
xA = yA ⇐⇒ y = u ⋅ x para algum u ∈ A invertı́vel.
1
que a propriedade 0 = 0 ⋅ a ∀ a ∈ A vale em qualquer anel (não precisa ser comutativo
ou ter unidade).
2
u ∈ A é invertı́vel se existe v ∈ A tal que u ⋅ v = 1.
1
ideais no anel dos inteiros Z
Exemplo 2: Seja Z o anel dos inteiros e I um subconjunto de Z. Verifica-se
que
I é um idel de Z ⇐⇒ I = mZ para algum 0 ≤ m ∈ Z.
⇐Ô Observe que mZ denota o ideal principal gerado por m ∈ Z (logo é um
ideal de Z, veja o Exemplo 1).
Ô⇒ Seja I um ideal de Z (lembra...3 ). Então, sendo Z um anel comu-
tativo com unidade, verifica-se que I é um subgrupo de (Z, +) (cf. Aula 1
(24/05/22), Observações p. 6). Sabemos que todo subgrupo de (Z, +) é da
forma mZ para algum m ≥ 0 inteiro. Ou seja, todo ideal de Z é principal.
Em resumo, vale
I é um idel de Z ⇐⇒ I é um subgrupo de (Z, +).
ideais no anel Zn
Exemplo 3: Observe que Z1 = {0} é um anel comutativo com unidade 0
sendo Z1 seu único ideal.
Assuma que n ≥ 2, neste caso Zn = {0, 1, ..., n − 1} é um anel comutativo
com unidade 1. Verifica-se que
I é um idel de Zn ⇐⇒ I = mZn para algum m ∈ {0, 1, ..., n − 1}.
A equivalência (acima) pode ser provada do modo análogo ao caso dos ideais
no anel Z (no Exemplo 2), visto que todo ideal em Zn é um subgrupo de
(Zn , +), e já foi provado que todo subgrupo de (Zn , +) é da forma mZn para
algum m ∈ {0, 1, ..., n − 1}. Assim, como no caso do anel dos inteiros também
vale que todo ideal de Zn é principal e que
I é um idel de Zn ⇐⇒ I é um subgrupo de (Zn , +).
Exercı́cio 3: Se n ≥ 2 e I = mZn é um ideal de Zn com m > 0. Então mostre
que I = dZn sendo d = mdc(m, n). Em particular, temos que d ∣ n.
Exercı́cio 4: Seja I = mZn um ideal de Zn tal que m ∣ n. Mostre que:
a ∈ I ⇐⇒ m ∣ a.
ideais no anel K[x] sendo K corpo
Exemplo 4: Seja K um corpo e K[x] o anel dos polinômios na variável x
com coeficientes em K. Verifica-se que
I é um idel de K[x] ⇐⇒ I = f K[x] para algum f ∈ K[x].
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de aquela pergunta da aula 1 (24/05/22): Quais são todos os anéis comutativos com
unidade (a menos de isomorfismo) com a propriedade que todo subgrupo da estrutura
aditiva é um ideal? Bem, o que faremos a seguir é mostrar que Z é um desses anéis.

2
Sabemos que f K[x] é um ideal (principal) de K[x] para todo f ∈ K[x].
Então vamos focar na prova de que todo ideal de K[x] é principal.
Seja I um ideal de K[x]. Se I for um ideal trivial, então I é principal,
visto que {0} = 0K[x] e K[x] = 1K[x].
Assuma que I ≠ {0}. Neste caso, podemos escolher p ≠ 0 em I. Observe
que, temos duas possibilidades: grau(p) = 0 (ou seja, p é constante) ou
grau(p) ≥ 1.

ˆ Se grau(p) = 0 (p ≠ 0), então p é invertı́vel em K[x] (Verifique!). Segue


do exercı́cio 1 (acima) que pK[x] = K[x] ⊆ I. Portanto, I = K[x].

ˆ Se grau(p) ≥ 1 para todo p ∈ I − {0}, então o conjunto

Σ = {n ∈ N ∣ existe p ∈ I tal que grau(p) = n},

é não vazio. Logo Σ admite um menor elemento d.


Afirmação: Considere g ∈ I de grau d. Então I = gK[x].
Segue do exercı́cio 1 (acima) que gK[x] ⊆ I, pois g ∈ I.
Para verificarmos a outra inclusão, seja p ∈ I qualquer. Segue do algo-
ritmo da divisão em K[x] que existem únicos q, r ∈ K[x] tais que

p=q⋅g+r com r = 0 ou grau(r) < grau(g).

Observe que, se r ≠ 0 então temos r = p − q ⋅ g ∈ I (pois, p ∈ I e


q ⋅ g ∈ gK[x] ⊆ I) com grau(r) < d = grau(g). O que é um absurdo, pela
escolha minimal do grau d dentre os polinômios não nulos de I. Assim,
r = 0. Portanto, p = q ⋅ g ∈ gK[x].

Os anéis Z, Zn (n ≥ 2) e K[x] sendo K corpo são exemplos de Domı́nios


de Ideais principais (DIP)4
Operações com ideias

Sabemos que a interseção de subgrupos é um subgrupo, enquanto que a


união de subgrupos não é um subgrupo (a menos que, um seja subgrupo do
outro). No caso de ideias, alguns resultados são apresentamos na proposição
a seguir.
Proposição 1: Seja A um anel comutativo com unidade. Considere I e J
ideais do anel A. Verifica-se que
4
Um anel comutativo com unidade A é denominado Domı́nios de Ideais principais
(DIP) se, A for um domı́nio de integridade tal que todo ideal em A é principal.

3
(i) I ∩ J é um ideal de A. (ii) I + J = {i + j ∈ A ∣ i ∈ I, j ∈ J} é um ideal de A.
Demostração: Deixamos como exercı́cio, uma vez que faz parte da questão
4 na Lista 10.
Corolário: Se I1 , ..., In forem ideais no anel comutativo com unidade A,
então I1 + ⋯ + In é um ideal de A. Em particular, se f1 , ..., fn forem elementos
do anel A, tem-se que f1 A + ⋯ + fn A é um ideal de A.
Demostração: Faremos por indução em n, sendo
P (n) ∶ Se I1 , ..., In são ideais em A, então I1 + ⋯ + In é um ideal de A.
● P (1) é verdadeira.
● Assuma que P (k) é verdadeira para um certo k ∈ N.
● Vamos mostrar que P (k + 1) é verdadeira.
Considere I1 , ..., Ik , Ik+1 ideais do anel A. Segue da hipótese de indução
que J = I1 + ⋯ + Ik é um ideal de A. Agora, segue da Proposição 1 que
J + Ik+1 = I1 + ⋯ + Ik + Ik+1 é um ideal de A.
Exemplo 5: No anel Z, considere os ideais I = aZ e J = bZ sendo a e b
inteiros positivos. Verifica-se que:

I ∩ J = mZ com m = mmc(a, b) e I + J = dZ com d = mdc(a, b).

Lembre que:

(i) a ∣ m e b ∣ m
m = mmc(a, b) ⇐⇒ {
(ii) ∀ m1 ∈ N tal que a ∣ m1 e b ∣ m1 Ô⇒ m ∣ m1 .

(i) d ∣ a e b ∣ b
d = mdc(a, b) ⇐⇒ {
(ii) ∀ d1 ∈ N tal que d1 ∣ a e d1 ∣ b Ô⇒ d1 ∣ d.

ˆ I ∩ J = mZ se, m = mmc(a, b).


Segue da definição de mmc (mı́nimo múltiplo comum) que m = au e
m = bv para algum u, v ∈ N. De onde concluı́mos que m ∈ aZ ∩ bZ.
Assim, mZ ⊆ aZ ∩ bZ (veja Exercı́cio 1). A seguir, considere c ∈ aZ ∩ bZ,
assuma que c > 0, então c é um múltiplo de a e b, logo m ∣ c (veja (ii)
na def. de mmc). Assim, c = mc1 para algum c1 ∈ Z, ou seja, c ∈ mZ.

ˆ I + J = dZ com d = mdc(a, b).


Sabemos que todo ideal de Z é principal, logo existe c ∈ N (podemos
escolher c > 0, pois aZ + bZ ≠ {0}) tal que aZ + bZ = cZ. Observe que,
a = a⋅1+b⋅0 ∈ aZ+bZ e b = a⋅0+b⋅1 ∈ aZ+bZ, logo a = ca1 e b = cb1 para
algum a1 , b1 ∈ Z (pois, aZ + bZ = cZ). Assim, c é um divisor comum de
a e b. Portanto, c ∣ d (veja (ii) na def. de mdc).

4
Por outro lado, note que c ∈ cZ = aZ + bZ. Logo existem α, β ∈ Z tais
que
c = α ⋅ a + β ⋅ b. (1)
Agora, se d = mdc(a, b) então d ∣ a e d ∣ b, Assim, segue de (1) que d ∣ c.
Portanto, d = c.
Exercı́cio 5: No anel K[x] sendo K corpo, considere os ideais I = pK[x] e
J = qK[x] sendo p e q ambos não nulos.
(i) Dê a definição de mmc(p, q) (mı́nimo múltiplo comum) e mdc(p, q) (máximo
comum divisor) em K[x].
(ii) Mostre que:
I ∩ J = hK[x] com h = mmc(p, q) e I + J = tK[x] com t = mdc(p, q).

Ideal primo e ideal maximal


Definição: Seja A um anel comutativo com unidade tal que A ≠ {0}. Con-
sidere I um ideal próprio (isto é, I ≠ A) do anel A.
∀ a, b ∈ A tais que ab ∈ I
1) I é denominado ideal primo se, e somente se,
tem-se que a ∈ I ou b ∈ I.

∀ J ⊆ A ideal tal que


2) I é denominado ideal maximal se, e somente se, I ⊆ J tem-se que
J = I ou J = A.
Notação: Seja A um anel comutativo com unidade (A ≠ {0}).

Spec(A) = {P ⊂ A ∣ P é um ideal primo do anel A},

M ax(A) = {P ⊂ A ∣ P é um ideal maximal do anel A},


Antes de apresentar alguns exemplos, vamos fazer algumas observações.
Observações: Seja A um anel comutativo com unidade tal que A ≠ {0}.
(i) M ax(A) ≠ ∅. (Lista 10, questão 2)
(ii) Verifica-se que

A é domı́nio de integridade ⇐⇒ {0} ∈ Spec(A).

Ô⇒ Note que {0} é um ideal próprio de A (pois A ≠ {0}). Neste caso,


{0} será um ideal primo de A, se ∀ a, b ∈ A tais que ab ∈ {0} tem-se que
a ∈ {0} ou b ∈ {0}. Ou seja, se ∀ a, b ∈ A tais que ab = 0 tem-se que a = 0
ou b = 0. Sendo, A um domı́nio de integridade tal afirmação é válida.
⇐Ô Exercı́cio!

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Ideais primos/maximais num corpo
Exemplo 6: Seja K um corpo. Sabemos que os ideais de K são {0} e K.
Assim o único ideal próprio de K é {0}, o qual é primo pois K é D.I. Além
disso, os ideais de K que contém {0} são os triviais, logo {0} é maximal.
Assim,
Spec(K) = M ax(K) = {{0}}.

Antes de apresentar outros exemplos, vamos mostrar que M ax(A) ⊆


Spec(A).
Proposição 2: Seja A um anel comutativo com unidade tal que A ≠ {0}.
Então todo ideal maximal é um ideal primo.
Demostração: Seja m um ideal maximal do anel A. Vamos mostrar que m
é um ideal primo de A. Para isto, considere a, b ∈ A tais que ab ∈ m. Se a ∈ m,
concluı́mos que m é um ideal primo. Do contrário (isto é, a ∈/ m), considere o
ideal J = m + aA. Observe que m ⊆ J. Agora sendo, m um ideal maximal de
A, temos duas possibilidades:

J = m ou J = A.

Note que a = 0 + a ⋅ 1 ∈ m + aA = J e a ∈/ m. Portanto, J = m + aA = A. Logo,


1 ∈ J, assim existem x ∈ m e α ∈ A tais que

x + aα = 1.

Multiplicando, a igualdade acima por b, temos que:

bx + ab α = b ∈ m.
® ®
∈m ∈m

Observe que a recı́proca da Proposição 2 não é válida. Por exemplo, {0} é


um ideal primo de Z (pois Z é D.I.). Entretanto, {0} não é um ideal maximal
de Z, pois existe J = 2Z ideal de Z contendo {0} tal que J ≠ {0} e J ≠ Z.
No próximo exemplo vamos conferir que o apelativo de ideal primo, se
relaciona com os números primos, no caso dos ideais primos não triviais no
anel Z.
ideais primos/maximais no anel Z
Exemplo 6: No anel dos inteiros, verifica-se que:

M ax(Z) = {pZ ∣ p é um número primo } e Spec(Z) = M ax(Z) ∪ {{0}}.

Sabemos que {0} ∈ Spec(Z) − M ax(Z). Considere mZ ideal de Z com m > 0.

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Afirmação 1: mZ ∈ M ax(Z) ⇐⇒ m é um número primo.
Ô⇒ Observe que m ≠ 1 pois mZ é ideal maximal de Z, logo é um ideal
próprio de Z. Assim, m ≥ 2.
Seja d um divisor positivo de m (vamos mostrar que d = 1 ou d = m,
para concluirmos que m é primo). Assim, m = du para algum u ∈ N. Note
que, como mZ é maximal, então a Proposição 2 (acima) nos garante que mZ
também é um ideal primo de Z. Assim, tem-se que:

mZ ∋ m = du Ô⇒ d ∈ mZ ou u ∈ mZ
Ô⇒ d = mα ou u = mβ para algum α, β ∈ N.
´¹¹ ¹ ¹ ¹¸¹ ¹ ¹ ¹ ¹¶ ´¹¹ ¹ ¹ ¹ ¸ ¹ ¹ ¹ ¹ ¶
(i) (ii)

A partir do caso (i), concluı́mos que:


m>0 u>0 m=du
m = du = mαu Ô⇒ 1 = αu Ô⇒ u = 1 Ô⇒ d = m.

E a partir do caso (ii), temos que:


m>0 d>0
m = du = dmβ Ô⇒ 1 = dβ Ô⇒ d = 1.

Sendo d = 1 e d = m os únicos divisores positivos de m (m ≥ 2), concluı́mos


que m é um número primo.
⇐Ô Considere o ideal I = pZ sendo p um número primo positivo. Observe
que I ≠ Z. Do contrário, terı́amos que 1 ∈ pZ, logo 1 = pu para algum u ∈ N,
que implicaria em p = 1 (pois p é inteiro positivo). O que é absurdo pois p é
um número primo.
A seguir considere J ideal de Z contendo I. Assim J = mZ para algum
m > 0 inteiro. Portanto,

I ⊆ J Ô⇒ p ∈ mZ Ô⇒ p = mv para algum v ∈ N.
p primo
Ô⇒ p ∣ m ou p ∣ v
± ±
(i) (ii)

No caso (i) temos que m = pα para algum α ∈ N. Assim,

p = mv ⇐⇒ p = pαv Ô⇒ 1 = αv Ô⇒ α = 1 Ô⇒ m = p Ô⇒ J = I.

Agora, no caso (ii) temos que v = pβ para algum β ∈ N. Assim,

p = mv ⇐⇒ p = mpβ Ô⇒ 1 = mβ = 1 Ô⇒ m = 1 Ô⇒ J = Z.

Portanto, I = pZ ∈ M ax(Z) se, p for primo.

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Afirmação 2: mZ ∈ Spec(Z) ⇐⇒ m é um número primo.
Ô⇒ Observe que m ≠ 1 pois mZ é ideal primo de Z, logo é um ideal próprio
de Z. Assim, m ≥ 2. A partir deste ponto, a prova segue da demonstração
da ida (Ô⇒) na Afirmação 1.
⇐Ô Se m é um número primo, então a Afirmação 1 nós garante que mZ é
um ideal maximal. E a partir da Proposição 2, chegamos na conclusão que
mZ é um ideal primo do anel Z.

Na próxima aula vamos caracterizar os ideais primos e maximais do anel


Zn (n ≥ 2) e K[x] sendo K um corpo. Iniciaremos o estudo do anel quociente.

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