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Dyckson Ternoski
1 Números Primos
2 Congruência Modular
3 Aritmética Modular
4 Divisão Modular
5 Potências
6 Função φ de Euler
p = p1 · p2 · ... · pn ,
p = p1 · p2 · ... · pn ,
p = p1 · p2 · ... · pn ,
Teorema de Euclides
Existem infinitos números primos.
Teorema de Euclides
Existem infinitos números primos.
Teorema de Euclides
Existem infinitos números primos.
Teorema de Euclides
Existem infinitos números primos.
Teorema de Euclides
Existem infinitos números primos.
Postulado de Bertrand
Dado um número natural n > 1, existe ao menos um primo p tal que
n < p < 2n.
Postulado de Bertrand
Dado um número natural n > 1, existe ao menos um primo p tal que
n < p < 2n.
Postulado de Bertrand
Dado um número natural n > 1, existe ao menos um primo p tal que
n < p < 2n.
• Conjectura de Goldbach
• Conjectura de Goldbach
• Conjectura de Goldbach
• Conjectura de Goldbach
• Conjectura de Legendre
• Conjectura de Goldbach
• Conjectura de Legendre
• Conjectura de Goldbach
• Conjectura de Legendre
O exemplo mais simples que temos é a contagem das horas dos dias.
O exemplo mais simples que temos é a contagem das horas dos dias.
O exemplo mais simples que temos é a contagem das horas dos dias.
O exemplo mais simples que temos é a contagem das horas dos dias.
0 = {..., −4n, −3n, −2n, −n, 0, n, 2n, 3n, 4n, ...} = n = −n = 2n = ...
0 = {..., −4n, −3n, −2n, −n, 0, n, 2n, 3n, 4n, ...} = n = −n = 2n = ...
Dessa forma, 0 ∪ 1 = Z.
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
Definição:
Chamamos de Conjunto dos Inteiros módulo n o conjunto
Zn = {0, 1, 2, ..., n − 1}.
Definição:
Chamamos de Conjunto dos Inteiros módulo n o conjunto
Zn = {0, 1, 2, ..., n − 1}.
Soma:
Soma:
Soma:
Definição: Soma
Definimos a soma em Zn como ā + b̄ = a + b, para todas as classes
ā, b̄ ∈ Zn .
Definição: Soma
Definimos a soma em Zn como ā + b̄ = a + b, para todas as classes
ā, b̄ ∈ Zn .
Definição: Soma
Definimos a soma em Zn como ā + b̄ = a + b, para todas as classes
ā, b̄ ∈ Zn .
1+2=1+2=3=0
Então 81 + 17 = 81 + 17 = 98
Então 81 + 17 = 81 + 17 = 98
Então 81 + 17 = 81 + 17 = 98
98 = 98 − 13 · 7 = 98 − 91 = 7
Então 81 + 17 = 81 + 17 = 98
98 = 98 − 13 · 7 = 98 − 91 = 7
Definição: Produto
Para todas as classes a, b ∈ Zn , definimos a · b = a · b.
Definição: Produto
Para todas as classes a, b ∈ Zn , definimos a · b = a · b.
Exemplo em Z13 :
81 · 17 = 3 · 4 = 3 · 4 = 12
Exemplo em Z5 :
O oposto de 3 é −3 = 5 − 3 = 2.
Exemplo em Z5 :
O oposto de 3 é −3 = 5 − 3 = 2.
De fato, 3 + 2 = 3 + 2 = 5 = 0
∀ a, b, c ∈ Zn , vale:
∀ a, b, c ∈ Zn , vale:
• (a + b) + c = a + (b + c);
∀ a, b, c ∈ Zn , vale:
• (a + b) + c = a + (b + c);
• a + b = b + a;
∀ a, b, c ∈ Zn , vale:
• (a + b) + c = a + (b + c);
• a + b = b + a;
• a + 0 = a;
∀ a, b, c ∈ Zn , vale:
• (a + b) + c = a + (b + c);
• a + b = b + a;
• a + 0 = a;
• a + −a = 0;
∀ a, b, c ∈ Zn , vale:
• (a + b) + c = a + (b + c);
• a + b = b + a;
• a + 0 = a;
• a + −a = 0;
• (ab) · c = a · (bc);
∀ a, b, c ∈ Zn , vale:
• (a + b) + c = a + (b + c);
• a + b = b + a;
• a + 0 = a;
• a + −a = 0;
• (ab) · c = a · (bc);
• a · b = b · a;
∀ a, b, c ∈ Zn , vale:
• (a + b) + c = a + (b + c);
• a + b = b + a;
• a + 0 = a;
• a + −a = 0;
• (ab) · c = a · (bc);
• a · b = b · a;
• a · 1 = a;
∀ a, b, c ∈ Zn , vale:
• (a + b) + c = a + (b + c);
• a + b = b + a;
• a + 0 = a;
• a + −a = 0;
• (ab) · c = a · (bc);
• a · b = b · a;
• a · 1 = a;
• a · (b + c) = a · b = a · c;
• a + a0 ≡ b + b 0 (mod n);
• a + a0 ≡ b + b 0 (mod n);
• a + a0 ≡ b + b 0 (mod n);
a
Em R, realizamos a divisão b ao multiplicar o elemento a pelo inverso de
b, isto é:
a
b = a · b −1
a
Em R, realizamos a divisão b ao multiplicar o elemento a pelo inverso de
b, isto é:
a
b = a · b −1
a
Em R, realizamos a divisão b ao multiplicar o elemento a pelo inverso de
b, isto é:
a
b = a · b −1
a
Em R, realizamos a divisão b ao multiplicar o elemento a pelo inverso de
b, isto é:
a
b = a · b −1
2·3=2·3=6=1
Proposição
b possui inverso em Zn se, e somente se, mdc(b, n) = 1.
Proposição
b possui inverso em Zn se, e somente se, mdc(b, n) = 1.
Proposição
b possui inverso em Zn se, e somente se, mdc(b, n) = 1.
Proposição
b possui inverso em Zn se, e somente se, mdc(b, n) = 1.
b · β ≡ 1 (mod n)
Proposição
b possui inverso em Zn se, e somente se, mdc(b, n) = 1.
b · β ≡ 1 (mod n) ⇒ b · β − 1 = n · q, q ∈ Z
Proposição
b possui inverso em Zn se, e somente se, mdc(b, n) = 1.
b · β ≡ 1 (mod n) ⇒ b · β − 1 = n · q, q ∈ Z ⇒ bβ + n(−q) = 1
Proposição
b possui inverso em Zn se, e somente se, mdc(b, n) = 1.
b · β ≡ 1 (mod n) ⇒ b · β − 1 = n · q, q ∈ Z ⇒ bβ + n(−q) = 1
Proposição
b possui inverso em Zn se, e somente se, mdc(b, n) = 1.
b · β ≡ 1 (mod n) ⇒ b · β − 1 = n · q, q ∈ Z ⇒ bβ + n(−q) = 1
⇒ dkβ + dr (−q) = 1
Proposição
b possui inverso em Zn se, e somente se, mdc(b, n) = 1.
b · β ≡ 1 (mod n) ⇒ b · β − 1 = n · q, q ∈ Z ⇒ bβ + n(−q) = 1
Proposição
b possui inverso em Zn se, e somente se, mdc(b, n) = 1.
b · β ≡ 1 (mod n) ⇒ b · β − 1 = n · q, q ∈ Z ⇒ bβ + n(−q) = 1
Proposição
b possui inverso em Zn se, e somente se, mdc(b, n) = 1.
b · β ≡ 1 (mod n) ⇒ b · β − 1 = n · q, q ∈ Z ⇒ bβ + n(−q) = 1
Proposição
b possui inverso em Zn se, e somente se, mdc(b, n) = 1.
b · β ≡ 1 (mod n) ⇒ b · β − 1 = n · q, q ∈ Z ⇒ bβ + n(−q) = 1
Vamos calcular o inverso de 3 em Z32 . Sabemos que ele existe, já que
mdc(3, 32) = 1.
Vamos calcular o inverso de 3 em Z32 . Sabemos que ele existe, já que
mdc(3, 32) = 1. Dividindo 32 por 3, obtemos:
32 = 10 · 3 + 2
Vamos calcular o inverso de 3 em Z32 . Sabemos que ele existe, já que
mdc(3, 32) = 1. Dividindo 32 por 3, obtemos:
32 = 10 · 3 + 2
3=2·1+1
Vamos calcular o inverso de 3 em Z32 . Sabemos que ele existe, já que
mdc(3, 32) = 1. Dividindo 32 por 3, obtemos:
32 = 10 · 3 + 2
3=2·1+1
⇒ 2 = 3 − 1. Substituindo acima:
Vamos calcular o inverso de 3 em Z32 . Sabemos que ele existe, já que
mdc(3, 32) = 1. Dividindo 32 por 3, obtemos:
32 = 10 · 3 + 2
3=2·1+1
⇒ 2 = 3 − 1. Substituindo acima:
⇒ 32 = 10 · 3 + (3 − 1)
Vamos calcular o inverso de 3 em Z32 . Sabemos que ele existe, já que
mdc(3, 32) = 1. Dividindo 32 por 3, obtemos:
32 = 10 · 3 + 2
3=2·1+1
⇒ 2 = 3 − 1. Substituindo acima:
⇒ 32 = 10 · 3 + (3 − 1)
⇒ 32 = 11 · 3 − 1
Vamos calcular o inverso de 3 em Z32 . Sabemos que ele existe, já que
mdc(3, 32) = 1. Dividindo 32 por 3, obtemos:
32 = 10 · 3 + 2
3=2·1+1
⇒ 2 = 3 − 1. Substituindo acima:
⇒ 32 = 10 · 3 + (3 − 1)
⇒ 32 = 11 · 3 − 1
Perceba que:
32 ≡ 3 · 3 ≡ 2(mod 7)
33 ≡ 3 · 2 ≡ 6 ≡ −1(mod 7)
34 ≡ 3 · (−1) ≡ −3 ≡ 4(mod 7)
35 ≡ 3 · 4 ≡ 5(mod 7)
36 ≡ 3 · 5 ≡ 1(mod 7).
Perceba que:
32 ≡ 3 · 3 ≡ 2(mod 7)
33 ≡ 3 · 2 ≡ 6 ≡ −1(mod 7)
34 ≡ 3 · (−1) ≡ −3 ≡ 4(mod 7)
35 ≡ 3 · 4 ≡ 5(mod 7)
36 ≡ 3 · 5 ≡ 1(mod 7).
Perceba que:
32 ≡ 3 · 3 ≡ 2(mod 7)
33 ≡ 3 · 2 ≡ 6 ≡ −1(mod 7)
34 ≡ 3 · (−1) ≡ −3 ≡ 4(mod 7)
35 ≡ 3 · 4 ≡ 5(mod 7)
36 ≡ 3 · 5 ≡ 1(mod 7).
Perceba que:
32 ≡ 3 · 3 ≡ 2(mod 7)
33 ≡ 3 · 2 ≡ 6 ≡ −1(mod 7)
34 ≡ 3 · (−1) ≡ −3 ≡ 4(mod 7)
35 ≡ 3 · 4 ≡ 5(mod 7)
36 ≡ 3 · 5 ≡ 1(mod 7).
Perceba que:
32 ≡ 3 · 3 ≡ 2(mod 7)
33 ≡ 3 · 2 ≡ 6 ≡ −1(mod 7)
34 ≡ 3 · (−1) ≡ −3 ≡ 4(mod 7)
35 ≡ 3 · 4 ≡ 5(mod 7)
36 ≡ 3 · 5 ≡ 1(mod 7).
3135
Perceba que:
32 ≡ 3 · 3 ≡ 2(mod 7)
33 ≡ 3 · 2 ≡ 6 ≡ −1(mod 7)
34 ≡ 3 · (−1) ≡ −3 ≡ 4(mod 7)
35 ≡ 3 · 4 ≡ 5(mod 7)
36 ≡ 3 · 5 ≡ 1(mod 7).
3135 ≡ 322·6+3
Perceba que:
32 ≡ 3 · 3 ≡ 2(mod 7)
33 ≡ 3 · 2 ≡ 6 ≡ −1(mod 7)
34 ≡ 3 · (−1) ≡ −3 ≡ 4(mod 7)
35 ≡ 3 · 4 ≡ 5(mod 7)
36 ≡ 3 · 5 ≡ 1(mod 7).
Perceba que:
32 ≡ 3 · 3 ≡ 2(mod 7)
33 ≡ 3 · 2 ≡ 6 ≡ −1(mod 7)
34 ≡ 3 · (−1) ≡ −3 ≡ 4(mod 7)
35 ≡ 3 · 4 ≡ 5(mod 7)
36 ≡ 3 · 5 ≡ 1(mod 7).
Perceba que:
32 ≡ 3 · 3 ≡ 2(mod 7)
33 ≡ 3 · 2 ≡ 6 ≡ −1(mod 7)
34 ≡ 3 · (−1) ≡ −3 ≡ 4(mod 7)
35 ≡ 3 · 4 ≡ 5(mod 7)
36 ≡ 3 · 5 ≡ 1(mod 7).
Perceba que:
32 ≡ 3 · 3 ≡ 2(mod 7)
33 ≡ 3 · 2 ≡ 6 ≡ −1(mod 7)
34 ≡ 3 · (−1) ≡ −3 ≡ 4(mod 7)
35 ≡ 3 · 4 ≡ 5(mod 7)
36 ≡ 3 · 5 ≡ 1(mod 7).
Mas a princı́pio, não sabemos qual é essa potência, afinal, existem muitas
opções e por inspeção isso seria bem demorado.
Mas a princı́pio, não sabemos qual é essa potência, afinal, existem muitas
opções e por inspeção isso seria bem demorado.
Vamos então apenas escolher uma potência que facilite nosso trabalho.
364 ≡ 33·21+1
364 ≡ 33·21+1 ≡ (33 )21 · 3 ≡ (−4)21 · 3 ≡ (−1)21 · (22 )21 · 3 (mod 31)
364 ≡ 33·21+1 ≡ (33 )21 · 3 ≡ (−4)21 · 3 ≡ (−1)21 · (22 )21 · 3 (mod 31)
364 ≡ 33·21+1 ≡ (33 )21 · 3 ≡ (−4)21 · 3 ≡ (−1)21 · (22 )21 · 3 (mod 31)
364 ≡ 33·21+1 ≡ (33 )21 · 3 ≡ (−4)21 · 3 ≡ (−1)21 · (22 )21 · 3 (mod 31)
(−1)21 · 25·8+2 · 3
364 ≡ 33·21+1 ≡ (33 )21 · 3 ≡ (−4)21 · 3 ≡ (−1)21 · (22 )21 · 3 (mod 31)
364 ≡ 33·21+1 ≡ (33 )21 · 3 ≡ (−4)21 · 3 ≡ (−1)21 · (22 )21 · 3 (mod 31)
364 ≡ 33·21+1 ≡ (33 )21 · 3 ≡ (−4)21 · 3 ≡ (−1)21 · (22 )21 · 3 (mod 31)
364 ≡ 33·21+1 ≡ (33 )21 · 3 ≡ (−4)21 · 3 ≡ (−1)21 · (22 )21 · 3 (mod 31)
Definição:
φ : Z+ −→ Z+
n 7−→ φ(n), em que φ(n) = #U(n), isto é, a quantidade de
elementos de U(n).
Definição:
φ : Z+ −→ Z+
n 7−→ φ(n), em que φ(n) = #U(n), isto é, a quantidade de
elementos de U(n).
Definição:
φ : Z+ −→ Z+
n 7−→ φ(n), em que φ(n) = #U(n), isto é, a quantidade de
elementos de U(n).
Definição:
φ : Z+ −→ Z+
n 7−→ φ(n), em que φ(n) = #U(n), isto é, a quantidade de
elementos de U(n).
Demonstração:
Se a ∈ A ⇒ mdc(a, p k ) > 1.
Se a ∈ A ⇒ mdc(a, p k ) > 1.
Se a ∈ A ⇒ mdc(a, p k ) > 1.
Se a ∈ A ⇒ mdc(a, p k ) > 1.
Se a ∈ A ⇒ mdc(a, p k ) > 1.
Se a ∈ A ⇒ mdc(a, p k ) > 1.
Se a ∈ A ⇒ mdc(a, p k ) > 1.
Se a ∈ A ⇒ mdc(a, p k ) > 1.
Se a ∈ A ⇒ mdc(a, p k ) > 1.
Se a ∈ A ⇒ mdc(a, p k ) > 1.
Isto é, queremos todos os números da forma pa0 tal que 1 ≤ pa0 ≤ p k .
Isto é, queremos todos os números da forma pa0 tal que 1 ≤ pa0 ≤ p k .
Note que a0 ≥ 1
Isto é, queremos todos os números da forma pa0 tal que 1 ≤ pa0 ≤ p k .
Isto é, queremos todos os números da forma pa0 tal que 1 ≤ pa0 ≤ p k .
Isto é, queremos todos os números da forma pa0 tal que 1 ≤ pa0 ≤ p k .
p ≤ pa0 ≤ p k
1 ≤ a0 ≤ p k−1
Isto é, queremos todos os números da forma pa0 tal que 1 ≤ pa0 ≤ p k .
p ≤ pa0 ≤ p k
1 ≤ a0 ≤ p k−1
Portanto, existem p k−1 a0 s que geram múltiplos de p dentro do intervalo
[1, p k ].
Isto é, queremos todos os números da forma pa0 tal que 1 ≤ pa0 ≤ p k .
p ≤ pa0 ≤ p k
1 ≤ a0 ≤ p k−1
Portanto, existem p k−1 a0 s que geram múltiplos de p dentro do intervalo
[1, p k ]. Isto é: existem p k−1 múltiplos de p neste intervalo.
Isto é, queremos todos os números da forma pa0 tal que 1 ≤ pa0 ≤ p k .
p ≤ pa0 ≤ p k
1 ≤ a0 ≤ p k−1
Portanto, existem p k−1 a0 s que geram múltiplos de p dentro do intervalo
[1, p k ]. Isto é: existem p k−1 múltiplos de p neste intervalo.
Note, entretanto, que como 7 é primo e não divide 10, então, pelo
Teorema de Fermat, 106 ≡ 1 (mod 7). Assim, é fácil ver que
Note, entretanto, que como 7 é primo e não divide 10, então, pelo
Teorema de Fermat, 106 ≡ 1 (mod 7). Assim, é fácil ver que
10135
Note, entretanto, que como 7 é primo e não divide 10, então, pelo
Teorema de Fermat, 106 ≡ 1 (mod 7). Assim, é fácil ver que
10135 ≡ 106·22+3
Note, entretanto, que como 7 é primo e não divide 10, então, pelo
Teorema de Fermat, 106 ≡ 1 (mod 7). Assim, é fácil ver que
Note, entretanto, que como 7 é primo e não divide 10, então, pelo
Teorema de Fermat, 106 ≡ 1 (mod 7). Assim, é fácil ver que
Note, entretanto, que como 7 é primo e não divide 10, então, pelo
Teorema de Fermat, 106 ≡ 1 (mod 7). Assim, é fácil ver que
Note, entretanto, que como 7 é primo e não divide 10, então, pelo
Teorema de Fermat, 106 ≡ 1 (mod 7). Assim, é fácil ver que
10135 ≡ 106·22+3 ≡ (106 )22 · 103 ≡ 122 · 1000 ≡ 7 · 144 + 6 ≡ 6 (mod 7).
Exemplo 2: Sabendo que 5 não divide a, prove que a2000 ≡ 1 (mod 5).
Exemplo 2: Sabendo que 5 não divide a, prove que a2000 ≡ 1 (mod 5).
Exemplo 2: Sabendo que 5 não divide a, prove que a2000 ≡ 1 (mod 5).
a2000 ≡ a4·500
Exemplo 2: Sabendo que 5 não divide a, prove que a2000 ≡ 1 (mod 5).
Exemplo 2: Sabendo que 5 não divide a, prove que a2000 ≡ 1 (mod 5).
Exemplo 2: Sabendo que 5 não divide a, prove que a2000 ≡ 1 (mod 5).
Corolário
Seja p um primo qualquer e a um inteiro qualquer. Então:
ap ≡ a (mod p)
Exemplo 2: Sabendo que 5 não divide a, prove que a2000 ≡ 1 (mod 5).
Corolário
Seja p um primo qualquer e a um inteiro qualquer. Então:
ap ≡ a (mod p)
Exemplo 2: Sabendo que 5 não divide a, prove que a2000 ≡ 1 (mod 5).
Corolário
Seja p um primo qualquer e a um inteiro qualquer. Então:
ap ≡ a (mod p)
Exemplo 2: Sabendo que 5 não divide a, prove que a2000 ≡ 1 (mod 5).
Corolário
Seja p um primo qualquer e a um inteiro qualquer. Então:
ap ≡ a (mod p)
Exemplo 2: Sabendo que 5 não divide a, prove que a2000 ≡ 1 (mod 5).
Corolário
Seja p um primo qualquer e a um inteiro qualquer. Então:
ap ≡ a (mod p)
Se p divide a ⇒ a = pa0 , a0 ∈ Z
Exemplo 2: Sabendo que 5 não divide a, prove que a2000 ≡ 1 (mod 5).
Corolário
Seja p um primo qualquer e a um inteiro qualquer. Então:
ap ≡ a (mod p)
Exemplo 2: Sabendo que 5 não divide a, prove que a2000 ≡ 1 (mod 5).
Corolário
Seja p um primo qualquer e a um inteiro qualquer. Então:
ap ≡ a (mod p)
O Teorema de Fermat é muito útil mas vale apenas para módulos primos.
Teorema de Euler
Sejam a, n ∈ Z com n > 1 e mdc(a, n) = 1. Então:
aφ(n) ≡ 1 (mod p)
O Teorema de Fermat é muito útil mas vale apenas para módulos primos.
Teorema de Euler
Sejam a, n ∈ Z com n > 1 e mdc(a, n) = 1. Então:
aφ(n) ≡ 1 (mod p)
O Teorema de Fermat é muito útil mas vale apenas para módulos primos.
Teorema de Euler
Sejam a, n ∈ Z com n > 1 e mdc(a, n) = 1. Então:
aφ(n) ≡ 1 (mod p)
O Teorema de Fermat é muito útil mas vale apenas para módulos primos.
Teorema de Euler
Sejam a, n ∈ Z com n > 1 e mdc(a, n) = 1. Então:
aφ(n) ≡ 1 (mod p)
O Teorema de Fermat é muito útil mas vale apenas para módulos primos.
Teorema de Euler
Sejam a, n ∈ Z com n > 1 e mdc(a, n) = 1. Então:
aφ(n) ≡ 1 (mod p)
O Teorema de Fermat é muito útil mas vale apenas para módulos primos.
Teorema de Euler
Sejam a, n ∈ Z com n > 1 e mdc(a, n) = 1. Então:
aφ(n) ≡ 1 (mod p)
O Teorema de Fermat é muito útil mas vale apenas para módulos primos.
Teorema de Euler
Sejam a, n ∈ Z com n > 1 e mdc(a, n) = 1. Então:
aφ(n) ≡ 1 (mod p)
O Teorema de Fermat é muito útil mas vale apenas para módulos primos.
Teorema de Euler
Sejam a, n ∈ Z com n > 1 e mdc(a, n) = 1. Então:
aφ(n) ≡ 1 (mod p)
O Teorema de Fermat é muito útil mas vale apenas para módulos primos.
Teorema de Euler
Sejam a, n ∈ Z com n > 1 e mdc(a, n) = 1. Então:
aφ(n) ≡ 1 (mod p)
O Teorema de Fermat é muito útil mas vale apenas para módulos primos.
Teorema de Euler
Sejam a, n ∈ Z com n > 1 e mdc(a, n) = 1. Então:
aφ(n) ≡ 1 (mod p)
O Teorema de Fermat é muito útil mas vale apenas para módulos primos.
Teorema de Euler
Sejam a, n ∈ Z com n > 1 e mdc(a, n) = 1. Então:
aφ(n) ≡ 1 (mod p)
O Teorema de Fermat é muito útil mas vale apenas para módulos primos.
Teorema de Euler
Sejam a, n ∈ Z com n > 1 e mdc(a, n) = 1. Então:
aφ(n) ≡ 1 (mod p)