1

Concreto Armado II - 23 / 05 / 2019

EXERCÍCIO = CALCULAR UMA CAIXA D' ÁGUA Eduardo C.S. Thomaz
PARTE 1 = COM FÓRMULAS
Notas de Aula
PARTE 2 = COM SOFTWARE

PARTE 1 DO EXERCÍCIO : USAR AS VÁRIAS TABELAS, APENAS PARA

COMPARAR. ALGUMAS TABELAS ( CZERNY) SÃO BEM MAIS
ILUSTRADAS QUE AS OUTRAS, MAS OS RESULTADOS SÃO IGUAIS.

PARTE 2 DO EXERCÍCIO : USAR UM PROGRAMA SAP, ROBOT, OU

SIMILAR PARA COMPARAR OS RESULTADOS.

TIPO DE RESERVATÓRIO A CALCULAR

 2
PARTE 1 DO EXERCÍCIO : USAR AS VÁRIAS TABELAS

Reservatório de uma E.T.A.

Sem escala

10 cm

γ  1,0 5,1m

28cm
ALVENARIA

3,00 m

26cm

3,6 m

26cm

3,6m
Pilares :
26cm 30 cm x 30cm
26cm

30cm

30cm
 3

Adotar : Concreto fck = 30 MPa Aço CA50

 O reservatório de concreto armado de uma estação de

tratamento de água ( ETA) é usado para armazenar solução
química com densidade 1,0.

 Com as dimensões mostradas na figura ( usando as cargas

usuais de revestimentos , impermeabilizações etc... )

Calcular :

1- Os momentos fletores e as forças axiais nas lajes e nas

paredes.

2- As armaduras das lajes e das paredes ( flexão + tração).

Fazer um croqui.

3- Calcular as paredes como viga parede, calculando :

Os momentos fletores ( da viga parede )

As armaduras de flexão ( da viga parede ) .
Fazer um croqui.

4- Detalhar as armaduras das 2 lajes

5- Detalhar as armaduras das paredes

6- Calcular :
- a carga nos pilares
- a armadura dos pilares.
Fazer um croqui.
 4

TABELAS DE LAJE

Prof. FRIEDRICH CZERNY - WIEN

TERMINOLOGIA

mxerm = mx = direção X
e = eingespannt = engastado ; r = rand = bordo ; m = mittel = meio
 5

LAJE DO FUNDO ENGASTADA NOS 4 LADOS COM

CARREGAMENTO UNIFORME

OS VALORES MOSTRADOS
SÃO PARA ly / lx =1,5
 6

mxerm :
mx = direção X
e = eingespannt = engastado ; r = rand = bordo ; m = mittel = meio

OS VALORES MOSTRADOS
SÃO PARA ly / lx =1,5
 7

CARGA NA LAJE DO FUNDO

11.4.1.3 Ação da água

O nível d’água adotado para cálculo de reservatórios, tanques, decantadores e outros deve ser
igual ao máximo possível compatível com o sistema de extravasão, considerando apenas o
coeficiente f = f3 = 1,2, conforme ABNT NBR 8681 (ver 11.7 e 11.8).

Nas estruturas em que a água de chuva possa ficar retida deve ser considerada a presença de
uma lâmina de água correspondente ao nível da drenagem efetivamente garantida pela
construção.

Peso da laje = 0,28m x 25kN/m3 x ( Yf =1,4 ) = 9,8 kN/m2

Peso da água = 5,2m x 10 kN/m3 x (Yf =1,2 ) = 62,4 kN/m2
Total = pd = 72,2 kN/m2

lx= ly = 3,6m + 2 x 0,13m = 3,86 m

Momento fletor no centro da laje ( igual nas direções X e Y )

p  lx 2 72,2 2  3,86m
kN 2
mxmd = mymd = d  m  18,94 kN.m/m
56,8 56,8

OS VALORES MOSTRADOS
SÃO PARA ly / lx =1,5

MOMENTO FLETOR NO ENGASTE DA LAJE INFERIOR

p  lx 2 72,2 2  3,86m
kN 2
mxermd = myermd = d  m  55,45 kN.m/m
19,4 19,4
Tabela 7.2
Nas superfícies expostas a ambientes agressivos, como reservatórios, estações de tratamento de água e
esgoto, condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente
agressivos, devem ser atendidos os cobrimentos da classe de agressividade IV.
 8

Para dimensionar a armadura da laje do fundo é necessário

considerar a força axial de tração aplicada pelas 4 paredes nos 4
bordos da laje do fundo.

FORÇA CORTANTE NOS APOIOS DA LAJE INFERIOR:

 3,86m
kN
p  lx  ly 
72,2
2  
qxermd = qyermd = d  m  124,42  kN 
2,24 2,24  m 

ATENÇÃO :
A Força Cortante no Apoio da Laje do Fundo = Força Normal de
Tração nas Paredes
e
A Força Cortante no Bordo Inferior da Parede = Força Normal de
Tração na Laje do fundo
 9

PAREDE LATERAL - CARREGAMENTO TRIANGULAR

ENGASTADA NO BORDO INFERIOR, ENGASTADA NOS 2 LADOS E APOIADA NO
BORDO SUPERIOR, COM CARREGAMENTO TRIANGULAR DO EMPUXO DA ÁGUA.

OS VALORES MOSTRADOS
SÃO PARA ly / lx =1,5

mxerm = mx = direção X
e = eingespannt = engastado ; r = rand = bordo ; m = mittel = meio
 10

OS VALORES MOSTRADOS
SÃO PARA ly / lx =1,5
 11

Momento fletor no bordo inferior da parede.

ly = 5,10m + 0,28m/2 + 0,10m/2 = 5,29 m

lx = 3,86m

ly/lx = 5,29m / 3,86m = 1,38  1,4

Momento fletor no bordo inferior DA PAREDE

Peso da água = 5,2m x 10 kN/m3 x (Yf =1,2 ) = 62,4 kN/m2

p  lx 2  62,4 kN/m2  2  3,86m

kN 2
myermd = d24,1  m
24,1
 38,58 kN.m/m

Força cortante no bordo inferior da parede = Força axial de

tração na laje do fundo :

p  lx 
62,4
kN
2
 3,86m
 
qyermd = d  m  86,95  kN 
2,77 2,77  m 
 12

Armadura no centro da laje inferior :

Momento fletor = mxmd = 18,94 kN.m /m

Força axial de tração = nxmd = 86,95 kN/m

18,94 kN.m
Água

14cm
14cm
86,95kN

5cm

Momento em relação ao centro da armadura :

md = 18,94 kN.m - 86,95 kN x ( 0,14m - 0,05m) = 11,11 kN.m

nd =86,95 kN

EQUIVALE A :

Água
11,11kN.m
14cm
14cm

5cm 86,95kN
 13

m 11,11kN.m
kmd  d   0,01
2  
b  d  fcd  30000 kN 
 2 
1,0m   2
0,28m  0,05m   
m
1,4

Da tabela do Prof. Ernani Diaz (UFRJ), ver adiante :

kx= 0,015 ; x = 0,015 x ( 28 cm - 5cm ) = 0,33cm

A espessura da laje está grande, poderia ser menor.

kz = 0,994

Área de aço =

=
md 11,11kN.m 86,95kN
 nd    1,12  2,00  3,12cm2 / m
kz d  fyd fyd  kN   kN 
50 
 50 

 2  2
0,994  0,23m   cm   cm 
1,15 1,15

Ferros 12,5mm ( 1,23 cm2) cada 39 cm

Usar ferro 12,5mm cada 30 cm

18,94 kN.m
fck = 30 MPa

14cm

14cm
86,95kN
5cm
ferro 12,5mm
cada 30 cm
 14

Armadura no bordo da laje inferior :

MOMENTO FLETOR NO BORDO DA LAJE INFERIOR:

13 cm 13 cm
5cm
47,01 kN.m
38,58kN.m

5cm

14cm
14cm
86,95kN

55,45 kN.m
124,42k
47,01 kN.m N

USAR :
MOMENTO MÉDIO = ( 55,45 +38,58) / 2 = 47,01 kN.m /m
OU

80% MAIOR MOMENTO = 0,80 X 55,45 = 44,36 kN.m /m

 15

ARMADURA DO ENGASTE DA PAREDE :

MOMENTO FLETOR NO CENTRO DA ARMADURA :

md = 47,01 - 124,42x0,08m = 37,05 kN.m / m

m 37,05kN.m
kmd  d   0,038
2  
b  d  fcd  30000 kN 
 2 
1,0m  0,26m  0,05m 
2  m
1,4

Da tabela do Prof. Ernani Diaz (UFRJ), ver adiante :

kx= 0,05 ; x = 0,045 x ( 28 cm - 5cm ) = 1,2cm

A espessura da laje está grande, poderia ser menor.

kz = 0,980

Área de aço =

=
md 37,05kN.m 124,42kN
 nd    3,78  2,86  6,64cm2 / m
kz d  fyd fyd  kN   kN 
50 50 
 2 
 cm 
 2 
 cm 
0,98 0,23m 
1,15 1,15

Ferros 12,5mm ( 1,23 cm2) cada 18 cm

USAR IGUAL AO DA PAREDE = FERRO 12,5mm

cada 18CM
( necessário ) ADOTADO CADA 15 CM
 16

LAJE INFERIOR
 17
vvvv

80 + 28cm= 80x12,5 mm + 28cm  130cm SEM ESCALA

ddddd ferro 12,5mm cada 15 cm

100cm
0,20 x (L=3,86 m)+13cm=93cm100cmx100cm

100cm

PAREDE Água PAREDE

130cm

40cm 10mm cada 30 cm

12,5/30cm

LAJE DO
FUNDO 12,5mm cada 30 cm

360 + 26 +26 - 5 - 5 = 402cm

 18

LAJE SUPERIOR APOIADA NOS 4 LADOS

CARREGAMENTO UNIFORME
 19
Tabela do Prof. Ernani Diaz
 20

MOMENTO FLETOR E FORÇA DE TRAÇÃO NA DIREÇÃO HORIZONTAL

DA PAREDE
ly / lx = 1,38 = 1,4

Os máximos não estão

na mesma seção

Peso da água = 5,2m x 10 kN/m3 x (Yf =1,2 ) = 62,4 kN/m2

62,4 kN 3,86m2
pd lx 2
 m2   36,75 kN.m/m
mxermind = 25,3 25,3
considerando os máximos na mesma seção

62,4 kN 3,86m
pd lx m2
qxermaxd = 3,24   74,34 kN/m
3,24
 21

EM PLANTA

PAREDE
5cm

13 cm 13 cm

36,75 kN.m

Água
5cm

13cm
13cm
74,34kN

PAREDE
74,34kN
36,75 kN.m

MOMENTO FLETOR NO CENTRO DA ARMADURA :

md = 36,75 - 74,34x0,08m = 30,80 kN.m / m

m 30,80kN.m
kmd  d   0,033
2  
b  d  fcd  30000 kN 
 2 
1,0m   2
0,26m  0,05m   m
1,4

Da tabela do Prof. Ernani Diaz ( UFRJ ), ver adiante :

kx= 0,058 ; x = 0,058 x ( 26 cm - 5cm ) = 1,2cm

kz = 0,977
 22

Área de aço =

=
md 30,80kN.m 74,34kN
 nd    3,45  1,71  5,2cm2 / m
kz  d  fyd fyd  kN   kN 
50 50 
 2 
 cm 
 2 
 cm 
0,977  0,21m 
1,15 1,15

Ferros 12,5mm ( 1,23 cm2) cada 20 cm >>>

USAR CADA 20 cm
 23

EM PLANTA - ENCONTRO DE DUAS PAREDES

13 cm 13 cm

 12,5mm cada 20cm

Água

100 cm
 12,5mm cada 40cm

5cm

13cm
13cm

100 cm

FIM
 24

MOMENTO FLETOR NO MEIO DO VÃO DA PAREDE

3,36m

39,8 kN/m2

1,93m

1,93m 1,93m

62,4 kN/m2

3,86m

ly = 5,10m + 0,28m/2 + 0,10m/2 = 5,29 m

lx = 3,86m

yo = 3,86m / 2 = 1,92m

ys = 5,29m -1,92m = 3,37 m

25
 26

ly = 5,10m + 0,28m/2 + 0,10m/2 = 5,29 m

lx = 3,86m

ly/lx = 5,29m / 3,86m = 1,38  1,4

Peso da água = pd = 5,29m x 10 kN/m3 x (Yf =1,2 ) = pd = 62,4 kN/m2

MOMENTO NO ENGASTE DA PAREDE com PAREDE com A TABELA DE

STIGLAT :

MOMENTO MÁXIMO A UMA ALTURA = 0,40 x LY

( 0,40 x 5,29 m = 2,12 m acima do fundo da caixa d´água e a 3,17 m do topo .)

 kN 
62,4   3,86m  5,29m
2 
K  pd  Lx  Ly  m kN.m
  637,08
2 2 m

 
637,08 kN.m 
min mxed =  m   36,40 kN.m  = - 36,75 kN.m/m ( CZERNY)
17,5  m 
 

MOMENTO NO VÃO DA PAREDE A MEIA ALTURA , ISTO É , A 5,29 M / 2 = 2,65 METROS .

 
637,08 kN.m 
mxmd =  m   15,02 kN.m 
42,4  m 
 
 27

ly = 5,10m + 0,28m/2 + 0,10m/2 = 5,29 m

A pressão da água nessa altura da parede vale :
pd = 3,17m x ( 10 kN/m3) x ( Ys=1,2) = 38,04 kN/m2

3,36m 3,17m
mx e r min =
- 36,4 kN.m/m

0,4 Ly = 2,12m
40,3 kN/m2 1,93m
STIGLAT

1,93m 1,93m

62,4 kN/m2

3,86m
 28

https://www.usbr.gov/tsc/techreferences/hydraulics_lab/pubs/EM/EM27.pdf
 29

3/8 = 0,375

1,92 / 5,29 =
=0,363

2 2
M máx. no bordo (parede x parede) = 0,207 x p x b = 0,0207 x 62,4 kN/m x
2
(5,29m) = 36,17 kN.m/m
CZERNY =36,75 kN.m/m ; STIGLAT =36,40 kN.m/m
2 2 2
M máx. no vão = 0,0098 x p x b = 0,0098 x 62,4 kN/m x (5,29m) = 17,11kN.m/m
CZERNY = 15,34 kN.m/m ( no centro da laje) ; STIGLAT = 15,03 kN.m /m ( no centro da laje)
Reação de apoio (parede x parede) = 0,2120 x p x b =
= 0,2120 x 62,4kN/m2 x 5,29m = 70 kN/m ;
CZERNY = 74,34 kN/m
Reação de apoio (parede x laje do fundo) = 0,2647 x p x b =
= 0,2647 x 62,4kN/m2 x 5,29m = 87,38 kN/m
CZERNY = 86,95 kN/m
 30

MOMENTO FLETOR PAREDE X PAREDE

3,36m 3,17m

mx e r min =
- 36,4 kN.m/m
5,29m

1,93m 0,4 Ly = 2,12m

MOODY

1,93m 1,93m

62,4 kN/m2

3,86m

 
62,4 
kN 

  3,86m
2 
 2 
Envoltória : X m   77,48 kN.m/m
12
 31

ARMADURA HORIZONTAL NO CENTRO DA PAREDE

( a 2,12m acima do fundo da caixa)

ÁGUA
17,11 kN.m / m

13cm
13cm
70,0 kN / m
5cm

MOMENTO FLETOR NO CENTRO DA ARMADURA :

md = 17,11 - 70,0x0,08m = 11,51 kN.m / m

m 11,51kN.m
kmd  d   0,012
2  
b  d  fcd  30000 kN 
 2 
1,0m   2
0,26m  0,05m   m
1,4

Da tabela do Prof. Ernani Diaz (UFRJ), ver adiante :

kx= 0,018 ; x = 0,058 x ( 26 cm - 5cm ) = 1,2cm

kz = 0,991

Área de aço
=
md 11,51kN.m 70,0kN
 nd    0,96  1,61  2,6cm2 / m
kz  d  fyd fyd  kN   kN 
50 50 
 2 
 cm 
 2
 cm 

0,991 0,21m 
1,15 1,15

Ferros 12,5mm ( 1,23 cm2) cada 47 cm >>>

USAR CADA 30 cm
 32

80 + 28cm= 80x12,5 mm + 28cm  130cm

PAREDE PAREDE

12,5mm cada 20 cm Água

100cm X 100cm
130c
m
40cm 10mm cada 40 cm

PAREDE
12,5mm cada 30 cm

360 + 26 +26 - 5 - 5 = 402cm

33
 34

PAREDES - FACE INTERNA ( MOLHADA )

SEM ESCALA

12,5mm cada 20 cm

10mm cada 40 cm

12,5mm cada 40 cm

100 cm
 35

FERROS NO CANTO DA CAIXA

DETALHE RECOMENDADO
FERROS COM ALGUMA DIFICULDADE DE COLOCAÇÃO.
POR ISSO MESMO RARAMENTE SÃO COLOCADOS FORA DA
POSIÇÃO CORRETA

SEM ESCALA

12,5mm cada 20 cm

5 ferros 16mm ao longo

de toda a altura da
caixa de água.

100 cm
 36

DETALHE ALTERNATIVO

ESSES TIPOS DE FERROS SÃO MAIS FÁCEIS DE COLOCAR.

POR ISSO MESMO SÃO COMUMENTE COLOCADOS FORA DA POSIÇÃO
CORRETA.

12,5mm cada 15 cm
100cm x 100cm

40 = 50cm

100 cm

5 ferros 16mm ao longo

de todo o rodapé da
caixa de água.
 37
PAREDES - FACE EXTERNA

SEM ESCALA
130 cm

12,5mm cada 30 cm

MÍSULA

12,5mm cada 30 cm
NOTA : ESSA ARMADURA PODERIA SER REDUZIDA NA PARTE SUPERIOR DA
CAIXA D'ÁGUA POIS OS ESFORÇOS M e N AÍ SÃO MENORES, MAS, PARA
EVITAR A FISSURAÇÃO INTENSA DEVIDA À VARIAÇÃO TÉRMICA PELA
INSOLAÇÃO, ELA SERÁ MANTIDA AO LONGO DE TODA A ALTURA DA
CAIXA.

VER O LINK :
http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/fissuracao/exemplo01.pdf
 38

REPETINDO A NOTA :
ESSA ARMADURA PODERIA SER REDUZIDA NA PARTE SUPERIOR
DA CAIXA D'ÁGUA POIS OS ESFORÇOS M e N AÍ SÃO MENORES,
MAS, PARA EVITAR ( REDUZIR ) A FISSURAÇÃO INTENSA DEVIDA À
VARIAÇÃO TÉRMICA PELA INSOLAÇÃO, ESSA ARMADURA SERÁ
MANTIDA AO LONGO DE TODA A ALTURA DA CAIXA.

VER O LINK :

http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/fissuracao/exemplo01.pdf

COLOCAR ARMADURA NAS PAREDES

 39

LAJE INFERIOR , PAREDES E LAJE SUPERIOR

FACE INTERNA ( MOLHADA) - SEM ESCALA

12,5 mm cada 30cm

MÍSULA MÍSULA

12,5mm cada 30
cm

12,5mm cada 30 cm

12,5mm cada 15 cm
VER PÁGINA 39

MÍSULA

10mm cada 30 cm
 40

DETALHE RECOMENDADO
FERROS COM ALGUMA DIFICULDADE DE COLOCAÇÃO. POR ISSO
MESMO RARAMENTE SÃO COLOCADOS FORA DA POSIÇÃO CORRETA

12,5mm cada 15 cm
100cm x 100cm

5 ferros 16mm ao longo

de todo o rodapé da
caixa de água.

100 cm
 41

DETALHE ALTERNATIVO

ESSES TIPOS DE FERROS SÃO MAIS FÁCEIS DE COLOCAR.

POR ISSO MESMO SÃO COMUMENTE COLOCADOS FORA DA POSIÇÃO
CORRETA.

12,5mm cada 15 cm
100cm x 100cm

40 = 50cm

100 cm

5 ferros 16mm ao longo

de todo o rodapé da
caixa de água.
 42
LAJE INFERIOR , PAREDES E LAJE SUPERIOR

FACE EXTERNA - SEM ESCALA

100cm

MÍSULA MÍSULA

12,5mm cada 30
cm

MÍSULA
130

12,5mm cada 30
cm
 43

VIGA PAREDE

VER LINKS

http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/vp/vigaparede1.pdf

http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/vp/vigaparede2.pdf

http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/vp/vigaparede3.pdf

http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/vp/vigaparede4.pdf

http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/vp/vigaparede5.pdf
 44

PROF. FRITZ LEONHARDT - Construções de concreto - Vol. 2

45
 46

PROF. FRITZ LEONHARDT - Construções de concreto - Vol. 2

L
A ARMADURA DE SUSPENSÃO DEVE IR ATÉ UMA ALTURA IGUAL AO VÃO

VERIFICAÇÃO : As exist. = 2 FERROS 12,5mm cada 30cm = 8,2 cm2 / m

nd =124,42 kN/m ver páginas 15 e 45 ; As nec.= nd / fyd =

=124,42kN/m/( fyd=50kN/cm2/1,15)= 2,9 cm2/m < As exist.=8,2 cm2/m
 47

CARGA NA VIGA PAREDE

LAJE SUPERIOR h=10cm ; Área =4,12m x 4,12m =16,97 m2

peso próprio = 0,10m x 25kN/m3 x ( Ys=1,4) = 3,5 kN/m2
sobrecarga ( antenas de TV etc. ) = 5kN/m2 x ( Ys=1,4) = 7,0kN/m2
Carga total d = 16,97m2 x ( 3,5kN/m2 +7,0kN.m2) = 178,18 kN

ÁGUA h = 5,10m ; Área = 3,6m x 3,6m = 12,96 m2

peso = 5,10m x 10kN/m2 x ( Ys=1,2) = 61,2 kN/m2
Carga total d = 12,96 m2 x 61,2 kN/m2 = 793,152 kN

PAREDES h = 5,10m ; Área = 4,12 m x 4,12 m - 3,6m X 3,6m= 4,01 m2

peso = 5,10m x 25kN/m2 x ( Ys=1,4) = 178,5kN/m2
Carga total d = 4,01 m2 x 178,5 kN/m2 = 715,785 kN

MISULAS PAREDES COM PAREDES

Carga total = 4 x5,1mx ( 0,3mx0,3m /2 ) x 25 kN/m3 x ( Ys=1,4) = 32,13kN

MISULAS LAJE INFERIOR COM PAREDES

Carga total d = 4 x3,6mx ( 0,3mx0,3m /2 ) x 25 kN/m3 x ( Ys=1,4) = 22,68kN

CARGA TOTAL DA CAIXA CHEIA

Vd =178,18kN +793,152kN +715,785kN + 32,13kN + 22,68kN = 1741,93 kN

CARGA EM UM PILAR :
Nd CHEIA = 1741,93 kN / 4 pilares = 435,48 kN / pilar = 43,5 ton

CARGA POR METRO DE VIGA PAREDE

qd = 1741,93 kN / ( 4vigas x 3,6m ) = 120,97 kN/m = 12,1 ton/m

COMENTÁRIOS :
1 - VALOR PRATICAMENTE IGUAL À FORÇA CORTANTE NO CENTRO
DOS APOIOS DA LAJE INFERIOR ( VER PÁGINAS 8 E 9 ):

CARGA TOTAL DA CAIXA VAZIA

Vd =178,18kN + 715,785kN + 32,13kN + 22,68kN = 948,78 kN

CARGA EM UM PILAR :
Nd VAZIA = 948,775 kN / 4 pilares = 237,194 kN / pilar = 23,8 ton
 48

 3,86m
kN
p  lx  ly 
72,2
2  
qxermd = qyermd = d  m  124,42  kN  NA PÁG. 9
2,24 2,24  m 

2 - MOTIVO : PARA CARGA NA VIGA PAREDE CONSIDERAMOS TODAS

AS CARGAS , INCLUSIVE A CARGA NA LAJE SUPERIOR

3 - NO CÁLCULO DA LAJE INFERIOR CONSIDERAMOS APENAS A ÁGUA

E O PESO DA LAJE INFERIOR ( PARTE DA CARGA TOTAL ).

4 - MAS, COMO A REAÇÃO DA LAJE SOBRE A VIGA PAREDE É

APROXIMADAMENTE PARABÓLICA, E NÃO UNIFORME, O VALOR
MÁXIMO NO CENTRO DO BORDO DA LAJE ACABOU SENDO QUASE
IGUAL .

MOMENTO FLETOR NA VIGA PAREDE

Considerando a carga uniforme :

2
Md = 120,97 kN/m x ( 3,86m) / 8 = 225 kN.m
Considerando a carga parabólica com mesma resultante
Md = 1,25 x 225 kN.m = 281 kN.m
O braço de alavanca interno z depende da relação L/h :
para ( L / h ) ≤ 1 usar z = 0,60 L
Ver link >>>> http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/vp/vigaparede1.pdf

Braço de alavanca z = 0,60 x L = 0,60 x 3,86m = 2,32m

Força de Tração na armadura = Td = Md / z = 281 kN.m / 2,32 m= 121,1kN

 49

2 2
ÁREA DE AÇO = Td / fyd = 121,1 kN / ( 50kN/cm /1,15) = 2,8 cm
2
2 ferros 16mm = 4cm

Estamos usando 5 ferros de 16mm dentro da laçada dos ferros na laje de

fundo junto às 4 paredes. A área desses 5 ferros é suficiente.

PAREDE

LAJE

5 ferros 16 mm
 50

DETALHE
SEM ESCALA

2  16mm
2  16mm

1  16mm

20cm 20cm
402cm
5  16mm
 51

CEDAE - BAJURU - PIPEIRAS / RJ

http://www.agenersa.rj.gov.br/documentos/consultapublica/audienciapublica/cedae/ben
sreversiveis-revisao/BensReversiveisCEDAE.pdf

http://www.agenersa.rj.gov.br/documentos/consultapublica/082018/FotosObrasCivis.pdf

As etapas dos serviços estão divididas em : construção de um poço tubular profundo com 230
metros, construção de um castelo elevado (caixa d'água) com 25 metros de altura e capacidade de
100 mil litros de reservatório, 18 Km de rede distribuidora utilizando cano de PBA e colocação de
bomba submersa de 15 hp com vazão de 50/70 litros por segundo .
 52
ASSIS RANGEL LEANDRO - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - 2016

http://www.ppg.uff.br/wp-content/uploads/2017/04/Assis_DIss.pdf
 53

BAJURU - PIPEIRAS / RJ
CONSTRUÇÃO
 54

CARGA NO PILAR

CARGA EM UM PILAR :

Nd CAIXA CHEIA = 1741,93 kN / 4 pilares = 435,48 kN / pilar = 43,5 ton

Nu = Ac x 0,85 fcd + Aaço x fyd2%o = Ac x (0,85 fcd+%x fyd2%o) =

Nu = 30cm x 30cm x ( 0,85x30MPa/1,4 + 0.8% x420MPa/1,15) =

Nu =30cm x 30cm x ( 18,21 + 2,92 ) MPa =190,2 ton OK

A aço = 0.8% x 900 cm2 = 7,2 cm2 = 4 ferros 16mm = 8 cm2

Deve ainda ser considerado o esforço devido ao vento e também o efeito de

excentricidades. Ver adiante .

4 ferros de 16 mm

30cm x 30cm
fck = 30 MPa
 55

VENTO
Considerando um vento muito forte NBR 6123
Vo - Velocidade básica do vento: velocidade de uma rajada de 3 s, excedida na média uma
vez em 50 anos, a 10 m acima do terreno, em campo aberto e plano

Vk - Velocidade característica do vento;

Vk = Vo S1 S2 S3

Usar Vo = 40m/s
 56

S1

S2
 57

S3
 58

Vo =40 m/s ; S1= S2=S3 =1,0

Vk = 40m/s x 1,0 x 1,0 x1,0 = 40 m/s = 144 km/hora

q = 0,613 x (40)2 = 980 N/m2 = 1,0 kN/m2

Coeficiente de arrasto
 59

Altura do pilar = 3m
Altura da construção supondo paredes sob a caixa= h = 3m + 5,48m = 8,48m
l1=4,12m ; h / l1 = 8,48m / 4,12m = 2,0 ; l1 / l2 = 1.0 >>> Ca = 1,25 ;

Fa = H vento só na caixa d' água=1,25 x1kN/m2 x (4.12m x 5,48m) =28,2kN

EM UMA LINHA COM 2 PILARES
Hd = ( Ys = 1,4 ) x (28,2 / 2) = 19,74 kN
 60

VENTO

4,12 m

19,74 kN
5,48 m

2,74m

ALVENARIA 3,00 m

3,86m

SEM ESCALA
 61

ESQUEMA ESTRUTURAL

I

I

30cm x 30cm

30cm x 30cm
 62

DESLOCAMEMTOS

1,6mm

DESLOCAMEMTO = 1,6 mm
 63

MOMENTO FLETOR = 15,9 kN.m / pilar

 64

FORÇA CORTANTE
 65

FORÇA NORMAL

+ + +

ESFORÇOS NO PILAR - ARMADURA DO PILAR

Nd CAIXA CHEIA = 435,48 kN +21,1 kN = 456,58 kN

Considerando uma excentricidade acidental de:

eo = 2cm ou h/30 =30cm / 30 =1cm

Esbeltez = Lfl / i = 300 cm / [ 30/raiz(12)] = 34,6 >>>> sem flambagem

e2 = zero

Md = 15,9 kN.m + 456,58 kN x 0,02m = 25,03 kN.m

 66
CARGA EM UM PILAR :

Nd CAIXA VAZIA = 948,775 kN / 4 pilares = 237,194 kN / pilar

Nd CAIXA VAZIA = 237,19 kN - 21,1 kN = 216,09 kN

Md = 15,9 kN.m + 216,09 kN x 0,02m = 20,22kN.m

CAIXA CHEIA

Nd - 456,58 kN
ν   0,23
b  h  fcd  kN 
30000 

0,3m  0,3m   m2 
1,4

Md 25,03kN.m
   0,04 >>>> w total = ZERO
2  kN 
b  h  fcd 30000 

0,3m  0,3m 2  m2 
1,4
As necessária = ZERO >>>>> As mínimo = 4 ferros 16 mm

CAIXA VAZIA

Nd CAIXA VAZIA = 948,775 kN / 4 pilares = 237,194 kN / pilar

Nd CAIXA VAZIA = 237,19 kN - 21,1 kN ( vento ) = 216,09 kN

Md = 15,9 kN.m ( vento ) + 216,09 kN x 0,02m = 20,22 kN.m

Nd - 216,09 kN
ν   0,11
b  h  fcd  kN 
30000 

 m2 
0,3m  0,3m 
1,4

Md 20,22kN.m
   0,03 >>>> w total = ZERO
2  kN 
b  h  fcd 30000 

0,3m  0,3m 2  m2 
1,4
As necessária = ZERO >>>>> As mínimo = 4 ferros 16 mm
 67

GRÁFICO CEB / FIP

zero
-0,23
zero
-0,11

0,03 0,04
GRÁFICO CEB / FIP

As necessária = ZERO >>>>> As mínimo = 4 ferros 16 mm

 68

As necessária = ZERO >>>>> As mínimo = 4 ferros 16 mm

4 ferros de 16 mm

30cm x 30cm
fck = 30 MPa

Estribos = 8mm a cada 18 cm.

+++
 69

OUTROS RESERVATÓRIOS
 70
CEDAE - CASTELO DE ÁGUA DE TANGUÁ / RJ
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA

http://www.agenersa.rj.gov.br/documentos/consultapublica/audienciapublica/cedae/bensreversiveis-
revisao/BensReversiveisCEDAE.pdf página 54
 71

RESERVATÓRIO EM TALHADO / RN
CONSTRUÇÃO

http://4.bp.blogspot.com/_X7TPNdyfEkQ/TDYuH7CwjgI/AAAAAAAAHj8/C5IyIGnZvvI/s
400/Caixa+d%27%C3%A1gua+2.jpg
 72

CAIXA D'ÁGUA DE NOVA ALIANÇA - LADÁRIO - MS

SANESUL

http://www.correiodecorumba.com.br/?s=noticia&id=21219

ARQUITETURA SINGULAR
73
 74

ZOOM

ARQUITETURA SINGULAR
 75

CASTELO DÁGUA PRÉMOLDADO - FRANÇA

REVISTA ESTRUTURA - NÚMERO 1 - OUTUBRO 1957

 76

CASTELO DÁGUA PRÉMOLDADO - FRANÇA

REVISTA ESTRUTURA - NÚMERO 1 - OUTUBRO 1957

 77

HISTÓRIA

CAIXA DE ÁGUA NO MORRO DO CASTELO

1904 ( CONSTRUÍDA ) - 1922 ( DEMOLÍDA )

 78

1904 / 1922 - CAIXA DE ÁGUA DO MORRO DO CASTELO

" Esse reservatório, coberto por elegante pavilhão comporta o volume
de 223 mil litros d´ água. "

CAIXA DE ÁGUA NO MORRO DO CASTELO ( DEMOLIDO EM 1922 )

FOTO AUGUSTO MALTA - 17 - 09 - 1922

CAPACIDADE 223 000 LITROS

 79

1904 / 1922 - CAIXA D´ÁGUA DO MORRO DO CASTELO

CONSTRUÍDA PELO ENG. VIEIRA LIMA , SENDO MINISTRO DA VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS O ENG. LAURO MÜLLER.
AO FUNDO O PRÉDIO DO TELÉGRAFO NACIONAL. O MASTRO SINALIZAVA, COM BANDEIRAS, A ENTRADA DE NAVIOS
NA BAIA DA GUANABARA.
 80

1904 / 1922 - CAIXA DÁGUA DO MORRO DO CASTELO

PLACA NA PORTA DE ENTRADA

FEITO SOB O GOVERNO DO

DR. RODRIGUES ALVES PRESIDENTE DA REPÚBLICA
POR ORDEM DO DR. LAURO MÜLLER
MINISTRO DA INDUSTRIA VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS
1904

http://objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/div_iconografia/icon47867/icon47867.html
 81

OUTROS CASTELOS D' ÁGUA

 82
CEDAE - CASTELO D' ÁGUA NA PRAÇA MARACANÃ / RJ

CONSTRUÍDO EM 1936 - ARQUITETURA ART DÉCO

http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/6439681/4172804/olhosdeverartdeco.compressed.pdf
 83

1980 - WATER TOWER IN CUTRO / ITALY

FOTO - 2006

https://www.google.com.br/maps/@39.0316081,16.9935105,3a,37.5y,306.48h,123.3t/data=!3m6!1e1!3m4!1s82AKZNKvlRyUJQW0XaOY4A!2e0!7i13312!8i6656?hl=pt-BR
 84
1980 - WATER TOWER IN CUTRO / ITALY
ZOOM = LIGAÇÃO DEFINITIVA

SUSPENSÃO VSL
15 CABOS COM
12 CORDOALHAS
DE 15 mm
 85
1982 - CASTELO DÁGUA COM RESERVATÓRIO PRÉMOLDADO
RIYADH (ARÁDIA SAUDITA) - IABSE PERIODICA 3/1982
 86

1982 - CASTELO DÁGUA COM RESERVATÓRIO PRÉMOLDADO

RIYADH (ARÁDIA SAUDITA) - FASE DE MONTAGEM
 87
RIYADH (ARÁBIA SAUDITA)

WATER TOWER IN CUTRO / ITALY

SUSPENSÃO = 15 CABOS VSL

SUSPENSÃO VSL
15 CABOS COM
12 CORDOALHAS
DE 15 mm
 88
1982 - WATER TANK WITH FERRO CEMENT SUSPENDED SHELL ROOF

NEAR BANGALORE - INDIA

 89
1975 - CASTELO DÁGUA EM GENT - BÉLGICA
REVISTA ESTRUTURA 1975 - NÚMERO 73

2019 - NA ATUAL SUDERÚRGICA ACELOR MITAL

 90
CASTELO DÁGUA EM GENT - BÉLGICA

https://www.youtube.com/watch?v=BmSlwN1FpW0https://www.youtube.com/watch?v=BmSlwN1FpW0
2:08/3:24
 91
Castelo d'água no Jardim São Gabriel, Campinas, Brasil

O projeto é do engenheiro e arquiteto Rodolfo Bueno, que em 1962 inaugurou o

primeiro reservatório elevado desse modelo em Campinas, no próprio São
Bernardo.
Reservatório Elevado completa 51 anos em Campinas
20/06/2013 - 17:29
 92
SANASA - CAMPINAS

CIDADE UNIVERSITÁRIA
 93

CEILANDIA / BRASÍLIA

PATRIMÔNIO (19/11/2013)
 94

CEILÂNDIA - AVENIDA HÉLIO PRATES

CONSTRUÇÃO

ESCORAMENTO TUBULAR ROHR

 95

CEILÂNDIA - CONSTRUÇÃO

ESCORAMENTO TUBULAR ROHR

As obras foram concluídas em 1975, mas o reservatório só começou

a funcionar em 1977 (RESENDE, 1985). Com um projeto modernista
realizado pelo arquiteto paranaense Gerhard Leo Linzmeyer, a
elevatória de 27 metros de altura tomou uma forma diferente de tudo
que se tinha visto até então na cidade
 96
2 CAIXAS D'ÁGUA IGUAIS
CEILÂNDIA = 15 49 01.71 S 48 06 18.88 W

TAGUATINGA = 15 51 12.50 S 48 02 21.35 W

Ambas foram projetadas pelo arquiteto Gerhard Leo Linzmeyer.

https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2019/06/18/por-que-isso-e-assim-caixas-dagua-de-ceilandia-e-taguatinga-sao-iguais-mas-pouca-gente-sabe.ghtml
 97
ILHA SOLTEIRA
 98

JACUNDÁ - VILA ARRAIA - RIO TOCANTINS

NO PERÍODO DE VAZANTE DO RIO A CIDADE ANTIGA ( VILA ARRAIA ) REAPARECE

 99

CIDADE DE SENTO - SÉ / BAHIA

RIO SÃO FRANCISCO / SOBRADINHO

http://www.geraldojose.com.br/index.php?sessao=noticia&cod_noticia=17303

Foto de Atailto Antonio / 1982

A cidade de Sento-Sé ficou submersa na Barragem de Sobradinho.

 100

HOLANDA - REFORMA DE TORRE - MORADIA

Esta caixa d’água foi convertida em uma casa cheia de conforto.
Tem até um elevador panorâmico para a construção de seis andares.

https://mickelson.livejournal.com/68113.html
CASO NÚMERO 6
 101

HOLANDA - REFORMA DE TORRE - MORADIA

Zecc Architecten.

https://mickelson.livejournal.com/68113.html
CASO NÚMERO 4
 102

TORRE - MORADIA

https://mickelson.livejournal.com/68113.html
 103

OUTRAS FORMAS DE CASTELOS DE ÁGUA

ALENÇON - FRANÇA
INDICAÇÃO DE ERNANI DIAZ

PROJETO de SERGE KETOFF, arquitecto-ingeniero

El peso de cada depósito, lleno de agua, es de 5.000 toneladas

COORDENADAS 48 26 54 N 0 5 16 E
 104

ALENÇON - FRANÇA

COORDENADAS 48 26 54 N 0 5 16 E
 105

ALENÇON - FRANÇA
 106

ALENÇON - FRANÇA
EXECUÇÃO

A FORMA TINHAS "RIPAS" PARA MARCAR A SUPERFÍCIE EXTERNA

COM REBAIXOS + RESSALTOS .
 107
1894 - MANAUS - RESERVATÓRIO DO MOCÓ
INDICAÇÃO DE JOSÉ ARTUR LINHARES

Reservatório de 5400m3, em aço, com dimensões de 30x30x6m altura, sem tampa. A

tampa é uma laje de concreto que fica a 1m de altura do bordo superior do tanque,
apoiada em pilares de aço no interior do reservatório. Esta obra foi inaugurada em
1894, projetada e construída pelos ingleses, e ainda hoje continua prestando um
excelente trabalho à cidade de Manaus.

FOTO WIKI - AS "JANELAS" NO SEGUNDO PAVIMENTO SÃO SIMULAÇÕES DE JANELAS

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Reservat%C3%B3rio_do_Moc%C3%B3_02.jpg
 108

ASSIS CHATEAUBRIAND - PARANÁ

SANEPAR - INDICAÇÃO DE CLEVERSON DE FREITAS

http://site.sanepar.com.br/categoria/imprensa-galeria-de-imagens/reservatorios-de-agua
 109

BANDEIRANTES - LONDRINA / PARANÁ

SANEPAR

http://site.sanepar.com.br/categoria/imprensa-galeria-de-imagens/reservatorios-de-agua
 110

ARAPONGAS - PARANÁ
SANEPAR

http://site.sanepar.com.br/categoria/imprensa-galeria-de-imagens/reservatorios-de-agua
 111

SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PARANÁ

SANEPAR

http://site.sanepar.com.br/categoria/imprensa-galeria-de-imagens/reservatorios-de-agua
 112

MARINGÁ - PARANÁ
SANEPAR

http://site.sanepar.com.br/categoria/imprensa-galeria-de-imagens/reservatorios-de-agua
 113

1939 TORRE DE ÁGUA - RIBEIRÃO DAS LAJES / RJ

OSCAR NIEMEYER - ESTUDO DE UM "STAND PIPE "
Revista Municipal de Engenharia, Rio de Janeiro,
ANO 1939 NÚMERO 5 - VOLUME VI - SETEMBRO PÁGINA 16
http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=142832&pesq=STAND%20PIPE&pasta=ano%20193

PROJETO NÃO EXECUTADO

 114

+++