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Índice
Introdução........................................................................................................................................2

Objetivos..........................................................................................................................................2

Geral.............................................................................................................................................2

Especifico.....................................................................................................................................2

Metodologia.....................................................................................................................................2

Educação decolonial........................................................................................................................3

Fundamentação Teórica...................................................................................................................3

Decolonialização epistémica...........................................................................................................3

Pensamento Decolonial...................................................................................................................4

Educação decolonial como forma de resistência e reexistência......................................................7

Colonialidade e decolonização do poder, do ser e do saber............................................................9

Considerações Finais.....................................................................................................................10

Referências Bibliográficas.............................................................................................................11
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Introdução
A decolonialidade é considerado como caminho para resistir e desconstruir padrões, conceitos e
perspectivas impostos aos povos subalternizados durante todos esses anos, sendo também uma
crítica direta à modernidade e ao capitalismo. 

Neste contexto, o presente trabalho debruça acerca da educação decolonial, onde vamos encontar
ao longo do seu desenvolvimento aspectos referentes ao seu surgimento de um modo geral, onde
vamos gradualmente apresentar como este foi evoluindo com o passar do tempo.

O trabalho apresenta também a questão da educação decolonial como forma de resistência e


reexistência, que por sua vez trada do de como educação contribui para a decolonizacao, este
defende a questão da valorização de qualquer forma de saber, onde a educação na deve saber
valorizar o saber dos povos considerados subalternos.

Objetivos
Geral
 Analisar a educação decolonial

Especifico
 Definir conceitos relacionados com a educação decolonial;
 Retratar o historial do surgimento da decolonialidade;

Metodologia
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Educação decolonial

Fundamentação Teórica
Decolonialidade

O conceito de decolonialidade surge como uma proposta para enfrentar a colonialidade e o


pensamento moderno, principalmente através dos estudos do grupo MCD (Modernidade,
Colonialidade e Decolonialidade) compostos por estudiosos como   QUIJANO (2005),
CATHERINE WALSH, EDGARD LANDER (2005), ENRIQUE DUSSEL (2000), Nelson
MALDONADO-TORRES (2017) e WALTER MIGNOLO

A decolonialidade é considerado como caminho para resistir e desconstruir padrões, conceitos e


perspectivas impostos aos povos subalternizados durante todos esses anos, sendo também uma
crítica direta à modernidade e ao capitalismo.

Colonialidade

A colonialidade pode ser entendida como uma dominação colonial que ainda perdura por meio
da dominação de alguns setores, como o social, o material, o epistêmico e o intersubjetivo
(SOUZA, 2012, p. 4)

A colonialidade do ser refere-se à experiencia vivida da colonizacao e o seu impacto na


linguagem (MALDONATO-TORRES, 2017)

Decolonialização epistémica
Decolonialização epistémica significa sair do espaço constituído por conceitos e promover um
espaço de outras formas de ser e saber (FERNANDES, 2016).
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Pensamento Decolonial
O Pensamento Decolonial surgiu a partir das lutas históricas dos povos indígenas e
afrodescendentes que foram colonizados e não se viam representados na História e na Ciência
produzidas na Europa como um modelo universal. Desta forma, um grupo de intelectuais
militantes latino-americanos sentiu a necessidade identitária de se contraporem
epistemologicamente à hegemonia eurocêntrica do conhecimento, defendendo o protagonismo de
outros modos de saber, de ser e do poder. Críticos da história única, esses pensadores
elaboraram, a partir de meados da década passada, um conjunto de categorias que constituem o
Pensamento Decolonial.

Segundo MIGNOLO, (2005) o pensamento decolonial parte do princípio de que a


“Colonialidade é constitutiva da Modernidade e não sua derivada”, isto é, com a criação do que
se convencionou chamar de Modernidade no século XIX na Europa (a Segunda Revolução
Industrial, o Imperialismo e o Pensamento Socialista entre outros processos históricos),
simultaneamente, ocorreram diversos movimentos de descolonização que libertaram a maioria
dos países latino-americanos da dominação europeia.

Apesar da independência política permaneceram as mentalidades que reproduziam os valores


culturais eurocêntricos nas populações então recém-independentes. A este processo de
dominação das mentalidades os teóricos decoloniais chamaram de Colonialidade, que também
pode ser compreendida como uma permanência das estruturas subjetivas, dos imaginários e da
colonização epistemológica (OLIVEIRA E CANDAU, 2010. p. 19).

O Pensamento Decolonial construiu um espaço para que outros modos de saber, de ser e de viver
sejam conhecidos e reconhecidos em sua originalidade como expressões fundamentais da
humanidade.

O colonialismo é a forma de dominação direta, processo histórico que envolveu a exploração e a


dominação de lugares e de povos pelos europeus. Por seu turno, o termo colonialidade é
atribuído ao movimento inacabado das relações de poder, que reproduzem as desigualdades de
classe, gênero e de pensamento (BELLO, 2015, p. 53).
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A colonialidade pode ser entendida como uma dominação colonial que ainda perdura por meio
da dominação de alguns setores, como o social, o material, o epistêmico e o intersubjetivo
(SOUZA, 2012, p. 4).

Focar-se-á, aqui, na colonialidade do saber, que diz respeito à produção de conhecimento


eurocêntrico reproduzido como o conhecimento universal, neutro, racional e objetivo (BELLO,
2015, p. 53). FERNANDES (2016, p. 88) afirma que a colonialidade do saber “preconiza a
superioridade de algumas formas de conhecimento sobre outras”. Ainda no período de
colonização europeia, a partir da diferenciação entre raças e povos, começou a se negar outras
visões de mundo. Nesse âmbito, a modernidade possibilitou que os saberes fossem julgados de
acordo com as características físicas humanas (IDEM).

As questões voltadas ao conhecimento, à época da colonização nos séculos passados,


impulsionaram a modernidade, cuja característica intelectual é constituída basicamente por
teorias e produções de conhecimento do ‘Centro’ ou do ‘Norte’ mundial (SOUZA, 2012).

Outra característica é a naturalização “do conhecimento a partir de pressupostos políticos,


ideológicos, racializados e que perpassam toda uma série de relações que transcendem a
academia” (FERNANDES, 2016, p. 89). Ou seja, todas as relações sociais, especialmente
aquelas relacionadas ao conhecimento, são imbuídas de relações coloniais e de poder.

A decolonialidade ajuda na desconstrução de muitas verdades ensinadas como absolutas e que


povoam a nossa subjetividade a serviço de um projeto excludente de sociedade. Assim,
apontamentos decoloniais como o papel da América no sistema-mundo, o eurocentrismo, a ideia
de raça associada a um projeto de dominação, a constituição do Estado-nação moderno, a crítica
ao desenvolvimento e ao modelo civilizatório, a colonialidade do poder, colonialidade do ser,
colonialidade do saber, a interculturalidade e a transculturalidade como ferramentas críticas e de
transformação, foram consideradas importantes para que o professor repense a sua prática, os
conhecimentos construídos

Devemos pensar em modelos alternativos de desenvolvimento que reinventem o nosso modelo


civilizatório, valorizando a nossa diversidade, reduzindo as nossas desigualdades e imprimindo
um modelo de desenvolvimento sustentável e justo.’ A educação é a grande ferramenta para dar
respostas a como chegar a esse patamar. Mas antes ou concomitante a esse processo ela precisa
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oferecer respostas concretas à sociedade. Não é acreditando que a escola é uma empresa, que o
aluno é o cliente e que o conhecimento é a mercadoria, que chegaremos lá.

O grande desafio é incluir nos padrões de vida digna os milhões de indivíduos excluídos e sem
condições básicas para se constituírem cidadãos participantes de uma sociedade em permanente
mutação. Para isso, nós professores e interessados por uma educação pública de qualidade, justa,
crítica, humanista e decolonial, temos que assumir como sujeitos de história, condicionados, mas
não determinados, o leme do nosso futuro.

Educação decolonial como forma de resistência e reexistência


O sistema educacional, nas suas diferentes facetas religiosa e secular, foi usado pelas frentes
coloniais como agência de subordinação, subalternização e promoção de aniquilamento cultural e
linguístico dos povos colonizados. No entanto, a instituição escola vem sendo paulatina e
continuamente ressignificada pelos indígenas com o intuito de resistir e reexistir.

SOUZA afirma que a reexistência demanda um processo que envolve negociação, reinvenção e
subversão de relações assimétricas de poder” (SOUZA, 2009, p. 57).

Tendo como pano de fundo tanto a luta travada pelas populações indígenas para garantir seus
direitos quanto a experiência vivenciada nessa escola, acreditamos que um dos caminhos mais
promissores para alcançar esse objetivo é o de uma educação decolonizadora; ou seja, uma
educação pautada no reconhecimento e na valorização dos conhecimentos e no modo de ensinar
e aprender indígena. Nesse sentido, partilhamos da posição da mestre em Antropologia Social,
Sandra Benites, indígena Guarani, quando está afirma:

Todo conhecimento, independentemente de onde venha, tem valores e ideias fundamentais de


cada povo, ou seja, do grupo na qual o sujeito vive, e é importante para a formação do sujeito,
para que cada indivíduo tenha sua identidade formada. Entretanto, nenhum conhecimento deve
ser tratado como absoluto ou se deve impor o universalismo ou a heterogeneização cultural,
como está sendo praticada nas escolas, porque não há uma só forma de conhecimento, apenas um
jeito de se ensinar e aprender. Se colocamos um conhecimento como uma única verdade,
sobrepondo-o ao conhecimento do outro, iremos cometer o mesmo equívoco de sempre.
(BENITES, 2018, p. 61)
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Em relação às populações indígenas, o legado de perdas que hoje temos foi resultado de uma
destituição violenta de tudo que elas produziam em termos de conhecimentos. É importante
destacar que a usurpação dos conhecimentos locais como base para o conhecimento científico
(TERENA, 2000) tornou os indígenas mais subordinados e dependentes do sistema opressor,
haja vista que os conhecimentos indígenas só teriam valor se fossem entregues nas mãos
daqueles que detinham o poder, no caso dos não indígenas e, portanto, poderiam dizer quais
saberes seriam aceitos como ciência ou não.

Houve, pois, uma negação tanto do conhecimento que é produzido nesses contextos considerados
inferiores como também dos sujeitos que os produziam. Consequentemente, a perda de uma
autorreferência genuína não foi apenas uma perda gnoseológica foi também, e sobretudo, uma
perda ontológica: saberes inferiores próprios de seres inferiores” (MENESES & SANTOS, 2010,
p.19).

GROSFOGUEL (2007) caracteriza essa inferiorização do saber e do ser como racismo


epistêmico. Segundo esse autor,

O racismo epistêmico é um dos racismos mais invisibilizados no sistema mundo


capitalista/patriarcal/moderno/colonial. O racismo em nível social, político e econômico é muito
mais reconhecido e visível que o racismo epistemológico.

Este último opera privilegiando as políticas identitárias (identity politics) dos brancos ocidentais,
ou seja, a tradição de pensamento e pensadores dos homens ocidentais (que quase nunca inclui as
mulheres) é considerada como a única legítima para a produção de conhecimentos e como a
única com capacidade de acesso à - universidade e à verdade. O racismo epistêmico considera os
conhecimentos não-ocidentais como inferiores aos conhecimentos ocidentais (GROSFOGUEL,
2007, p. 32).

Foi, portanto, por meio da colonialidade do poder e do saber que o racismo epistêmico invalidou
toda a forma de produzir e disseminar conhecimento próprios dos indígenas.

É preciso lembrar que, assinala BENITES (2018), as populações indígenas possuem uma forma
distinta de ensinar e aprender, pois muito antes de as escolas serem implantadas nas Terras
Indígenas, eles já haviam desenvolvido seu próprio sistema de ensino.
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Diferentemente dos não indigenas, a aprendizagem indígena não está restrita ao espaço escolar e
tão pouco é responsabilidade somente do professor. Ela acontece em todos os espaços da Terra
Indígena e é reponsabilidade de todos pais, mães, e também dos professores.

A aprendizagem é alternada com espaços formais (escola) e informais (casa de reza, mata), o
qual inclui ritos religiosos, cantos indígenas, relação com a natureza, lenda e mitos, dentre outros
(KONDO, 2013). Essas diferenças nos modos de ensinar e aprender geram conflitos, também
porque o conhecimento não indígena é imposto como único conhecimento verdadeiro.

Colonialidade e decolonização do poder, do ser e do saber


Grosfoguel, retomando Mignolo, assinala que a colonialidade é a face obscura da modernidade
(GROSFOGUEL, 2010).

Ela tem como objetivo o controle em várias dimensões, é por isso que MIGNOLO (2010, p. 12)
a define como “a matriz colonial de poder”, visando o controle do poder, do ser e do saber.
Observando sob este prisma, podemos entender que, a partir do momento que o Estado implanta
a escola na Terra Indígena do Pinhalzinho, acentua-se o processo de destituição e marginalização
cultural indígena, bem como o domínio de seus territórios, sua língua, sua religião e seus
conhecimentos, pois a colonialidade do poder, segundo QUIJANO (1992), atua na dominação do
pensamento dos governados, o que inclui sua forma de pensar e agir.

Há, portanto, primeiramente, uma inferiorização, uma desumanização e negação de tudo que
destoa da cultura dominante. Para o pensamento decolonial, foi sob essa descaracterização que
os colonizadores justificaram a violência (física e psicológica), bem como a apropriação e a
subtração ilegal dos bens materiais e imateriais nos territórios indígenas, pois, para os
humanistas dos séculos XV e XVII, os indígenas eram selvagens, portanto, sub-humanos
(SANTOS, 2010).

Posteriormente, a essa etapa de subalternização das subjetividades, a colonialidade opera na


construção de representações e identidades impondo os próprios padrões culturais e modos de
produzir conhecimento.

Por isso os teóricos do M/C afirmam possível com a ajuda da exploração e opressão de povos
(PENNA, 2014). Nesse sentido, entende-se que a ciência moderna nada tem de universal, pois
desde o seu nascimento exclui e omite conhecimentos dos povos que foram colonizados.
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Considerações Finais
Findo o trabalho, pudemos constatar que os objectivos perspectivados foram alcançados com
eficácia, pois pudemos através das pesquisas fazer uma análise aprofundada sobre a educação
decolonial. Deste modo constatamos que a educação decolonial é um movimento cujo objectivo
é reevendicar a colonialidade, onde a colonialidade é uma forma de através de métodos
modernos, trazer aspectos coloniais, inferiorizando os povos considerados subalternos ou
inferiores, como o exemplo da declaração da língua portuguesa como a língua exclusiva de
ensino, sendo que como povo temos a própria língua, o que originou o problema que fez com
que se trouxesse o ensino bilingue.

A decolonialidade traz uma visão onde pretende-se valorizar os povos inferiorizados, suas ideias,
cultura e valores, etc, com isso aos poucos tem se voltado aos costumes tradicionais, como ir a
escola de trancas com cabelo natural, a criação de material didactico em línguas locais, embora
ainda não seja por valorizar a cultura mas sim pelo dinamismo mesmo, temos também a televisão
de Mocambique como exemplo de decolonialidade, pois passa conteúdos meramente nacionais e
na maior parte em línguas nacionais.
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Referências Bibliográficas
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BELLO, Enzo. O pesamento descolonial e o modelo de cidadania no novo constitucionalismo
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2018. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) do Programa de Pós-Graduação em
Antropologia Social, Museu Nacional, UFRJ, Rio de Janeiro, 2018.

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em Sociais e Humanidades, Rio de Janeiro: ANINTER-SH / PPGSD – UFF, 03 a 06 de setembro


de 2012

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