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28/12/2020 Portaria MTb nº 3.

214 de 08/06/1978

Portaria MTb nº 3.214 de 08/06/1978

Norma Federal - Publicado no DO em 06 jul 1978

NR 1 À NR 3 NR 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS
(Redação dada à Norma Regulamentadora pela Portaria SSMT nº 6, de 09.03.1983, DOU 14.03.1983 )

1.1. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas
privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e
Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.

1.1.1. As disposições contidas nas Normas Regulamentadoras - NR aplicam-se, no que couber, aos trabalhadores avulsos, às entidades
ou empresas que lhes tomem o serviço e aos sindicatos representativos das respectivas categorias profissionais.

1.2. A observância das Normas Regulamentadoras - NR, não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que, com
relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios, e outras, oriundas de
convenções e acordos coletivos de trabalho.

1.3. A Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST é o órgão de âmbito nacional competente para coordenar, orientar, controlar
e supervisionar as atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho, inclusive a Campanha Nacional de Prevenção de
Acidentes do Trabalho - CANPAT, o Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT e ainda a fiscalização do cumprimento dos preceitos
legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho em todo o Território Nacional. (Redação dada ao item pela Portaria
SSST nº 13, de 17.09.1993, DOU 21.09.1993 )

MAIS VISTOS MAIS VISTOS MAIS VISTOS

Nota:Redação Anterior:
"1.3. A Secretaria de Segurança e Medicina no Trabalho - SSMT é o órgão de âmbito nacional competente para coordenar, orientar,
controlar e supervisionar as atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho, inclusive a Campanha Nacional de
Prevenção de Acidentes do Trabalho - CANPAT e a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança
e medicina do trabalho, em todo o Território Nacional."

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1.3.1. Compete, ainda, à Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST conhecer, em última instância, dos recursos voluntários ou
de ofício, das decisões proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho, em matéria de segurança e saúde no trabalho. (Redação dada
ao subitem pela Portaria SSST nº 13, de 17.09.1993, DOU 21.09.1993 )

Nota:Redação Anterior:
"1.3.1. Compete, ainda, à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho - SSMT, conhecer, em última instância, dos recursos
voluntários ou de ofício, das decisões proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho ou Delegados do Trabalho Marítimo, em
matéria de segurança e medicina no trabalho."
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1.4. A Delegacia Regional do Trabalho - DRT, nos limites de sua jurisdição, é o órgão regional competente para executar as atividades
relacionadas com a segurança e medicina do trabalho, inclusive a Campanha Nacional de Prevenção dos Acidentes do Trabalho -
CANPAT, o Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT e ainda a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares
sobre segurança e medicina do trabalho. (Redação dada ao item pela Portaria SSST nº 13, de 17.09.1993, DOU 21.09.1993 )

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Nota:Redação Anterior:
"1.4. A Delegacia Regional do Trabalho - DRT e a Delegacia do Trabalho Marítimo - DTM, nos limites de sua jurisdição, são os órgãos
regionais competentes para executar as atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho, inclusive a Campanha
Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho - CANPAT e a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares
sobre segurança e medicina do trabalho."

1.4.1. Compete, ainda, à Delegacia Regional do Trabalho - DRT ou à Delegacia do Trabalho Marítimo - DTM, nos limites de sua jurisdição:

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a) adotar medidas necessárias à fiel observância dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;

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b) impor as penalidades cabíveis por descumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;

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c) embargar obra, interditar estabelecimento, setor de serviço, canteiro de obra, frente de trabalho, locais de trabalho, máquinas e
equipamentos;

d) notificar as empresas, estipulando prazos, para eliminação e/ou neutralização de insalubridade;

e) atender requisições judiciais para realização de perícias sobre segurança e medicina do trabalho nas localidades onde não houver
Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho, registrado no MTb.

1.5. Podem ser delegadas a outros órgãos federais, estaduais e municipais, mediante convênio autorizado pelo Ministro do Trabalho,
atribuições de fiscalização e/ou orientação às empresas, quanto ao cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança
e medicina do trabalho.

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1.6. Para fins de aplicação das Normas Regulamentadoras - NR, considera-se:

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a) empregador, a empresa individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a
prestação pessoal de serviços. Equiparam-se ao empregador os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações
recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitem trabalhadores como empregados;

b) empregado, a pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário;

c) empresa, o estabelecimento ou o conjunto de estabelecimentos, canteiros de obra, frente de trabalho, locais de trabalho e outras,
constituindo a organização de que se utiliza o empregador para atingir seus objetivos;

d) estabelecimento, cada uma das unidades da empresa, funcionando em lugares diferentes, tais como: fábrica, refinaria, usina,
escritório, loja, oficina, depósito, laboratório;

e) setor de serviço, a menor unidade administrativa ou operacional compreendida no mesmo estabelecimento;

f) canteiro de obra, a área do trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução à construção, demolição
ou reparo de uma obra;

g) frente de trabalho, a área de trabalho móvel e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução à construção,
demolição ou reparo de uma obra;

h) local de trabalho, a área onde são executados os trabalhos.

1.6.1. Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob direção,
controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para
efeito de aplicação das Normas Regulamentadoras - NR, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.

1.6.2. Para efeito de aplicação das Normas Regulamentadoras - NR, a obra de engenharia, compreendendo ou não canteiro de obra ou
frentes de trabalho, será considerada como um estabelecimento, a menos que se disponha, de forma diferente, em Norma
Regulamentadora - NR específica.

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1.7. Cabe ao empregador:

a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;

b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios
eletrônicos; (Redação dada à alínea pela Portaria SIT/DSST nº 84, de 04.03.2009, DOU 12.03.2009 )

Nota:Redação Anterior:
"b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados, com os seguintes objetivos:
I - prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;
II - divulgar as obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e cumprir;
III - dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo descumprimento das ordens de serviço expedidas;
IV - determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de acidente do trabalho e doenças profissionais ou do trabalho;
V - adotar medidas determinadas pelo MTb;
VI - adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras de trabalho."

c) informar aos trabalhadores:

I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;

II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;

III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem
submetidos;

IV - os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho; (Alínea acrescentada pela Portaria SSMT nº 3, de
07.02.1988, DOU 10.03.1988 )

d) permitir que os representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança
e medicina do trabalho. (Alínea acrescentada pela Portaria SSMT nº 3, de 07.02.1988, DOU 10.03.1988 )

e) determinar os procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho. (Alínea acrescentada
pela Portaria SIT/DSST nº 84, de 04.03.2009, DOU 12.03.2009 )

1.8. Cabe ao empregado:

a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo
empregador; (Redação dada à alínea pela Portaria SIT/DSST nº 84, de 04.03.2009, DOU 12.03.2009 )

Nota:Redação Anterior:
"a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas
pelo empregador;"

b) usar o EPI fornecido pelo empregador;

c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;

d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR.

1.8.1. Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto no item anterior.

1.9. O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho acarretará ao empregador a
aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente.

1.10. As dúvidas suscitadas e os casos omissos verificados na execução das Normas Regulamentadoras - NR, serão decididos pela
Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho - SSMT.

NR 2 - INSPEÇÃO PRÉVIA
(Redação dada à Norma Regulamentadora pela Portaria SSMT nº 35, de 28.12.1983, DOU 29.12.1983 )
2.1. Todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, deverá solicitar aprovação de suas instalações ao Órgão Regional do
MTb.

2.2. O Órgão Regional do MTb, após realizar a inspeção prévia, emitirá o Certificado de Aprovação de Instalações - CAI, conforme
modelo anexo.

2.3. A empresa poderá encaminhar ao Órgão Regional do MTb uma declaração das instalações do estabelecimento novo, conforme
modelo anexo, que poderá ser aceita pelo referido órgão, para fins de fiscalização, quando não for possível realizar a inspeção prévia
antes de o estabelecimento iniciar suas atividades.

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2.4. A empresa deverá comunicar e solicitar a aprovação do Órgão Regional do MTb, quando ocorrer modificações substanciais nas
instalações e/ou nos equipamentos de seu(s) estabelecimento(s).

2.5. É facultado às empresas submeter à apreciação prévia do Órgão Regional do MTb os projetos de construção e respectivas
instalações.

2.6. A inspeção prévia e a declaração de instalações, referidas nos itens 2.1 e 2.3, constituem os elementos capazes de assegurar que o
novo estabelecimento inicie suas atividades livre de riscos de acidentes e/ou de doenças do trabalho, razão pela qual o estabelecimento
que não atender ao disposto naqueles itens fica sujeito ao impedimento de seu funcionamento, conforme estabelece o art. 160 da CLT ,
até que seja cumprida a exigência deste artigo.

Ministério do Trabalho

Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho

Delegacia_____________________________

(DRT ou DTM)

CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE INSTALAÇÕES

CAI nº________________

O Delegado Regional do Trabalho ou Delegado do Trabalho Marítimo, diante do que consta no processo DRT
_____________________________ em que é interessada a firma________________________________________ resolve expedir o presente CAI -
Certificado de Aprovação de Instalações para o local de trabalho, sito na _______________________________nº ____, na cidade de
_____________________ neste Estado. Nesse local serão exercidas atividades
_______________________________________________________________________________ por um máximo de _______________ empregados. A expedição
do presente Certificado é feita em obediência ao art. 160 da CLT com a redação dada pela Lei nº 6.514 de 22.12.1977, devidamente
regulamentada pela NR 02 da Portaria _______________ e não isenta a firma de posteriores inspeções, a fim de ser observada a
manutenção das condições de segurança e medicina do trabalho previstas na NR.

Nova inspeção deverá ser requerida, nos termos do § 1º do citado art. 160 da CLT, quando ocorrer modificação substancial nas
instalações e/ou nos equipamentos de seu (s) estabelecimento (s).

_______________________________

Diretor da Divisão ou Chefe da Seção de Segurança e Medicina do Trabalho

_______________________________

Delegado Regional do Trabalho ou do Trabalho Marítimo

DECLARAÇÃO DE INSTALAÇÕES (MODELO) (NR 2)

1 - Razão Social:     
CGC:     
Endereço:  CEP:  Fone: 
Atividade principal:     
Número de empregados (previstos)  - Masculino:  Maiores: 
    Menores: 
  - Feminino:  Maiores: 
    Menores: 
2 - Descrição das Instalações e dos Equipamentos (deverá ser feita obedecendo ao disposto nas NR 8, 11, 12, 13, 14, 15 (anexos), 17, 19,
20, 23, 24, 25 e 26) (use o verso e anexe outras folhas, se necessário).  
3 - Data: ____/____/19___  

________________________________________________

(Nome legível e assinatura do empregador ou preposto)

Nota:Redação Anterior:
" NR 2 - INSPEÇÃO PRÉVIA
(Redação dada à Norma Regulamentadora pela Portaria SSMT nº 6, de 09.03.1983, DOU 14.03.1983 )
2.1 - Todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, deverá solicitar aprovação de suas instalações no Órgão Regional do
MTb.
2.2 - O Órgão Regional do MTb, após realizar a inspeção prévia, emitirá o Certificado de Aprovação de Instalações - CAI, conforme
modelo anexo.

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2.3 - A empresa poderá encaminhar ao Órgão Regional do MTb uma declaração das instalações do estabelecimento novo, conforme
modelo anexo, que poderá ser aceita pelo referido órgão, para fins de fiscalização, quando não for possível realizar a inspeção prévia
antes do estabelecimento iniciar suas atividades.
2.4 - A empresa deverá comunicar e solicitar a aprovação do Órgão Regional do MTb, quando ocorrer modificações substanciais nas
instalações e/ou nos equipamentos de seu(s) estabelecimento(s).
2.5 - É facultado às empresas submeter à apreciação prévia do Órgão Regional do MTb os projetos de construção e respectivas
instalações.
2.6 - A inspeção prévia e a declaração de instalação, referidas nos itens 2.1 e 2.3, constituem os elementos capazes de assegurar que o
novo estabelecimento inicie suas atividades livre de riscos de acidentes e/ou doenças do trabalho, razão pela qual o estabelecimento
que não atender ao disposto naqueles itens fica sujeito ao impedimento de seu funcionamento, conforme estabelece o artigo 160 da
CLT, até que seja cumprida a exigência deste artigo.
MINISTÉRIO DO TRABALHO................................................................................
SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO....................
DELEGACIA............................................................................................................
DRT ou DTM
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE INSTALAÇÕES
CAI nº
O Delegado Regional do Trabalho ou Delegado do Trabalho Marítimo, diante do que consta no processo DRT..................................em que é
interessada a firma..................................resolve expedir o presente CAI - Certificado de Aprovação de Instalações para o local de trabalho
sito na..................................nº..................................na cidade de..................................neste Estado.
Nesse local serão exercidas as atividades....................................................................por um máximo
de....................................................................empregados. A expedição do presente certificado é feita em obediência ao artigo 160 da CLT com a
redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977, devidamente regulamentada pela NR 02 da Portaria nº 35, de 28 de dezembro de 1983 e
não isenta a firma de posteriores inspeções, a fim de ser observada a manutenção das condições de segurança e medicina do trabalho
prevista na NR.
Nova inspeção deverá ser requerida, nos termos do §1º do citado artigo 160 da CLT, quando ocorrer modificação substancial nas
instalações e/ ou nos equipamentos de seu(s) estabelecimento(s).
........................................................................................................
Delegado Regional do            Diretor da Divisão ou
Trabalho ou do            Chefe da Seção de
Trabalho Marítimo            Segurança e Medicina
do Trabalho
______________________________________________________________________
DECLARAÇÃO DE INTALAÇÕES (MODELO) (NR2)
_____________________________________________________________________
1 - Razão Social:
CGC:
Endereço:         CEP:         Fone:
Atividade principal:
Nº de empregados
(previstos)         - Masculino:      Maiores:
                     Menores:
            - Feminino:      Maiores:
                     Menores:
______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

2 - Descrição das instalações e equipamentos (deverá ser feita obedecendo ao


disposto nas NR 8, 11, 12, 13, 14, 15 (anexos), 17, 19, 20, 23, 24, 25 e 26)
(use o verso e anexe outras folhas, se necessário).
______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

3 - Data __/__ /19__


______________________________________________________________________

.........................................................................
( Nome legível e assinatura do empregador ou preposto)
______________________________________________________________________"

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NR 3 - EMBARGO OU INTERDIÇÃO
(Redação dada à Norma Regulamentadora Portaria SSMT nº 6, de 09.03.1983, DOU 14.03.1983 )
3.1 Embargo e interdição são medidas de urgência, adotadas a partir da constatação de situação de trabalho que caracterize risco grave
e iminente ao trabalhador. (Redação dada ao subitem pela Portaria SIT nº 199, de 17.01.2011, DOU 19.01.2011 )

Nota:Redação Anterior:
"3.1. O Delegado Regional do Trabalho ou Delegado do Trabalho Marítimo, conforme o caso, à vista de laudo técnico do serviço
competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador, poderá interditar estabelecimento, setor de serviço, máquina ou
equipamento, ou embargar obra, indicando na decisão tomada, com a brevidade que a ocorrência exigir, as providências que deverão
ser adotadas para prevenção de acidentes do trabalho e doenças profissionais."

3.1.1 Considera-se grave e iminente risco toda condição ou situação de trabalho que possa causar acidente ou doença relacionada ao
trabalho com lesão grave à integridade física do trabalhador. (Redação dada ao subitem pela Portaria SIT nº 199, de 17.01.2011, DOU
19.01.2011 )

Nota:Redação Anterior:
"3.1.1. Considera-se grave e eminente risco toda condição ambiental de trabalho que possa causar acidente do trabalho ou doença
profissional com lesão grave à integridade física do trabalhador."

3.2 A interdição implica a paralisação total ou parcial do estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento. (Redação dada ao
subitem pela Portaria SIT nº 199, de 17.01.2011, DOU 19.01.2011 )

Nota:Redação Anterior:
"3.2. A interdição importará na paralisação total ou parcial do estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento."

3.3 O embargo implica a paralisação total ou parcial da obra. (Redação dada ao subitem pela Portaria SIT nº 199, de 17.01.2011, DOU
19.01.2011 )

Nota:Redação Anterior:
"3.3. O embargo importará na paralisação total ou parcial da obra."

3.3.1 Considera-se obra todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, instalação, manutenção ou reforma. (Redação
dada ao subitem pela Portaria SIT nº 199, de 17.01.2011, DOU 19.01.2011 )

Nota:Redação Anterior:
"3.3.1. Considera-se obra todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, instalação, manutenção e reforma."

3.4 Durante a vigência da interdição ou do embargo, podem ser desenvolvidas atividades necessárias à correção da situação de grave e
iminente risco, desde que adotadas medidas de proteção adequadas dos trabalhadores envolvidos. (Redação dada ao subitem pela
Portaria SIT nº 199, de 17.01.2011, DOU 19.01.2011 )

Nota:Redação Anterior:
"3.4. A interdição ou o embargo poderá ser requerido pelo Setor de Segurança e Medicina do Trabalho da Delegacia Regional do
Trabalho - DRT ou da Delegacia do Trabalho Marítimo - DTM, pelo agente da inspeção do trabalho ou por entidade sindical."

3.5 Durante a paralisação decorrente da imposição de interdição ou embargo, os empregados devem receber os salários como se
estivessem em efetivo exercício. (Redação dada ao subitem pela Portaria SIT nº 199, de 17.01.2011, DOU 19.01.2011 )

Nota:Redação Anterior:
"3.5. O Delegado Regional do Trabalho ou o Delegado do Trabalho Marítimo dará ciência imediata da interdição ou do embargo à
empresa, para o seu cumprimento."

3.6. As autoridades federais, estaduais ou municipais darão imediato apoio às medidas determinadas pelo Delegado Regional do
Trabalho ou Delegado do Trabalho Marítimo.

3.7. Da decisão do Delegado Regional do Trabalho ou Delegado do Trabalho Marítimo, poderão os interessados recorrer, no prazo de
10 (dez) dias, à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho - SSMT, à qual é facultado dar efeito suspensivo.

3.8. Responderá por desobediência, além das medidas penais cabíveis, quem, após determinada a interdição ou o embargo, ordenar ou
permitir o funcionamento do estabelecimento ou de um dos seus setores, a utilização de máquinas ou equipamento, ou o
prosseguimento da obra, se em conseqüência resultarem danos a terceiros.

3.9. O Delegado Regional do Trabalho ou Delegado do Trabalho Marítimo, independente de recurso, e após laudo técnico do Setor
competente em Segurança e Medicina do Trabalho, poderá levantar a interdição ou o embargo.

3.10. Durante a paralisação do serviço, em decorrência da interdição ou do embargo, os empregados receberão os salários como se
estivessem em efetivo exercício.

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