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Um multiplexador, mux ou multiplex é um dispositivo que codifica as informações de duas ou mais fontes de dados num único
canal. São utilizados em situações onde o custo de implementação de canais separados para cada fonte de dados é maior que o
custo e a inconveniência de utilizar as funções de multiplexação/demultiplexação.
Em processamento de sinais digitais, o multiplexador obtém fluxos de dados distintos e combina-os num único fluxo de dados
com uma taxa de transferência mais elevada. Isto permite que múltiplos fluxos de dados sejam transportados de um local para
outro através de uma única ligação física, o que reduz os custos.

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DM705 CPU32
Cross-Connect por TS de 64kbit/s, matriz de 8 E1, integrando em um único E1 voz e dados.
Qualquer combinação de placas de interface, permitindo Hot Swap.
Suporta até 28 canais de voz.
Suporte a telefone público.
Concentrador de Modens DSL.
Protocolo X.50 para interfaces de baixa velocidade.
Concentrador de Modens Banda Base, compatíveis com padrão Telebrás.
Roteamento embutido, (PPP ou Frame-Relay) 3 WAN e 1 Ethernet.
Fonte de alimentação AC/DC (full range), com redundância e Hot Swap.
Gerenciamento SNMP, integrado com o DmView.

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DM705 CPU-64
Capacidade de cross-connect de dados em nível DS0 (64kbit/s) de até 61 linhas de 2Mbit/s.
Capacidade de drop SDH de 32 VC-12 em cada interface HS-STM1.
Podem ser instaladas duas placas de CPU64 no sub-bastidor, operando em redundância com proteção automática em caso de
falha;
A placa de CPU64 possui 24 interfaces de rede WAN, também chamadas de hdlc, e uma interface LAN do tipo Ethernet
10/100BaseTx.
Alarmes externos: possui três entradas para alarmes externos e uma saída de alarme para o equipamento. A habilitação e a
severidade associada às portas de entradas e saídas de alarme são configuráveis;
Opções de sincronismo: permite a definição de hierarquia de relógios. Essa facilidade possibilita que o usuário defina uma lista
de interfaces capazes de gerar relógio para o sistema, em ordem de prioridade. Regenera relógio das interfaces STM-1, E3, E1,
V.35, DSL e FO;
Hot Restart: permite atualizações de firmware com tempo mínimo de interrupção nos dados do cliente, idealmente nulo. O tempo
de interrupção do serviço dependerá das placas utilizadas pelo cliente e das versões de firmware envolvidas.

DM705 CPU-128
Capacidade de cross-connect de dados em nível DS0 (64kbit/s) de até 257 linhas de 2Mbit/s.
Capacidade de drop SDH de 63 VC-12 em cada interface HS-STM1.
Podem ser instaladas duas placas de CPU128 no sub-bastidor, operando em redundância com proteção automática em caso de
falha;
A placa de CPU128 possui 24 interfaces de rede WAN, também chamadas de hdlc, e uma interface LAN do tipo Ethernet
10/100BaseTx.
Alarmes externos: possui três entradas para alarmes externos e uma saída de alarme para o equipamento. A habilitação e a
severidade associada às portas de entradas e saídas de alarme são configuráveis;
Opções de sincronismo: permite a definição de hierarquia de relógios. Essa facilidade possibilita que o usuário defina uma lista
de interfaces capazes de gerar relógio para o sistema, em ordem de prioridade. Regenera relógio das interfaces STM-1, E3, E1,
V.35, DSL e FO;
Hot Restart: permite atualizações de firmware com tempo mínimo de interrupção nos dados do cliente, idealmente nulo. O tempo
de interrupção do serviço dependerá das placas utilizadas pelo cliente e das versões de firmware envolvidas.

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DM705-E1: O módulo de interface DM705-E1 tem 1 porta E1, nos padrões G.703 e G.704 do ITU-T. Possibilita cross-connect de
CAS, operação em modo framed e unframed e permite redunância de link.
DM705-E1Q: O módulo de interface DM705-E1Q tem 4 portas E1, nos padrões G.703 e G.704 do ITU-T. Possibilita cross-
connect de CAS, operação em modo framed e unframed e permite redunância de link.
DM705-E1-16: O módulo de interface DM705-E1-16 tem 16 portas E1, nos padrões G.703 e G.704 do ITU-T. Opera Possibilita
cross-connect de CAS, operação em modo framed e unframed e permite redunância de link.
DM705-V.35D: O módulo de interface DM705-V35D tem 2 portas V.35, V.36/V.11 ou V.24/V.28. Opera nas velocidades de
64kbit/s a 2048kbit/s. Possibilidade de operação em baixas velocidades (1200 a 19200 bit/s). Opera com o protocolo X.50.
DM705-6V.35: O módulo de interface DM705-6V35 tem 6 portas V.35, V.36/V.11 ou V.24/V.28. Opera nas velocidades de
64kbit/s a 2048kbit/s. Trabalha em subamostragem em V.28, porém não opera com o protocolo X.50.
DM705-HK: O módulo de controle de alarmes DM705-HK tem 16 entradas de alarmes, 4 saídas e 2 interfaces RS232. As
entradas de alarmes podem operar em contato seco, coletor aberto ou tensão, externando os alarmes através de suas 4 saídas
por contato seco.

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DM705-DSL-2: O módulo de interface DM705-DSL2 tem 2 portas GSHDSL independentes, operando a 2 fios. Possibilita realizar
gerenciamento de modens remotos, para realizar configurações e testes (BERT e loop).
DM705-DSL8: O módulo de interface DM705-DSL8 tem 8 portas GSHDSL independentes, podendo operar a 2 ou 4 fios.
Possibilita realizar gerenciamento de modens remotos, para realizar configurações e testes (BERT e loop).
DM705-MBB: O módulo de interface DM705-MBB tem 6 portas com modulação banda base, operando nas velocidades de
64kbit/s, 128kbit/s ou 256kbit/s.
DM705-G64: O módulo de interface DM705-G64 tem 6 portas G.703 codirecional, operando nas velocidades de 64kbit/s,
128kbit/s ou 256kbit/s.
DM705-FO: O módulo de interface DM705-FO tem 1 porta ótica que opera com frame de single E1.
DM705-FO2: O módulo de interface DM705-FO2 HW3 tem 2 portas óticas que operam com frame 20M (transportando até 4 E1s)
ou single E1.

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DM705-E&M: O módulo de interface DM705-E&M tem 4 portas de voz, operando a 2 ou 4 fios. Opera nos modos de sinalização
E&M tipos I, II, IV ou V. Trabalha com sinalização CAS.
DM705-FXS: O módulo de interface DM705-FXS tem 4 portas de voz. Trabalha com sinalização CAS. Interface FXS para ligar
diretamente ao aparelho telefônico.
DM705-FXS4: O módulo de interface DM705-FXS4 tem 4 portas de voz. Trabalha com sinalização CAS. Permite operação em
Omnibus. Interface FXS para ligar diretamente ao aparelho telefônico.
DM705-FXS10: O módulo de interface DM705-FXS tem 10 portas de voz. Trabalha com sinalização CAS. Permite operação em
Omnibus. Interface FXS para ligar diretamente ao aparelho telefônico.
DM705-FXO: O módulo de interface DM705-FXO tem 4 portas de voz. Trabalha com sinalização CAS. Interface FXO para ligar
diretamente ao PABX.
DM705-FXO4: O módulo de interface DM705-FXO4 tem 4 portas de voz. Trabalha com sinalização CAS. Permite operação em
Omnibus. Interface FXO para ligar diretamente ao PABX.
DM705-FXO10: O módulo de interface DM705-FXO10 tem 10 portas de voz. Trabalha com sinalização CAS. Permite operação
em Omnibus. Interface FXO para ligar diretamente ao PABX.
DM705-Switch: O módulo de interface DM705-Switch tem 8 portas Ethernet e 16 interfaces WAN. Opera como swtich layer 2,
seu software tem funções avançadas, incluindo CoS, controle de banda, VLAN e Bridge. Trabalha a taxas de Nx64kbit/s. É
compatível com conversores e modens DATACOM.

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DM705-IP: O módulo de interface DM705-IP tem 2 portas Gigabit Ethernet para inteligação com a rede Metro Ethernet e 512
WANs para interligação com roteadores da rede TDM. Esta placa converte pacotes PPP para Ethernet, realizando separação de
tráfego por VLAN.
DM705-CESoP: O módulo de interface DM705-CESoP tem 2 portas Gigabit Ethernet para inteligação com a rede Metro Ethernet
e 512 Bundle para interligação com roteadores da rede TDM. Esta placa converte pacotes PPP para Ethernet, realizando
separação de tráfego por VLAN.
DM705-HS-FO: O módulo de interface DM705-HS FO tem 1 porta ótica que opera com frame de 155Mbit/s. Opera com E1s de
conexão, que possibilitam mapeamento a nível de timeslot com estrutura conforme recomendação G.704 do ITU-T.
DM705-HS-STM1E: O módulo de interface DM705-HS STM1E tem 1 porta elétrica que opera com frame de 155Mbit/s. Opera
com E1s de conexão, que possibilitam mapeamento a nível de timeslot com estrutura conforme recomendação G.704 do ITU-T.
DM705-HS-E3E: O módulo de interface DM705-HS E3E tem 1 porta elétrica que opera com frame de 34Mbit/s. Opera com E1s
de conexão, que possibilitam mapeamento a nível de timeslot com estrutura conforme recomendação G.704 do ITU-T.

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A DATACOM tem vários tipos de interfaces ópticas, com características diferentes em cada tipo de interface. Os conectores dos
módulos ópticos são LC/PC. Para definir estas características de cada módulo ótico, o ITU-T tem um padrão de nomenclatura. A
DATACOM disponibiliza um padrão proprietário. Acima a explicação de ambos os padrões.
A tabela apresenta as características das Interfaces Óticas:

* O alcance estimado já prevê perdas de 3 dB, causadas por conexões, emendas e demais fenômenos óticos.
† Transmissão 1310nm e recepção em 1550nm ou vice-versa. A atenuação em 1310nm é preponderante.
1) Considerando Fibra Multimode com perda de 2dB/km (1310nm).
2) Considerando Fibra Singlemode com perda de 0,36dB/km (1310nm).
3) Considerando Fibra Singlemode com perda de 0,25dB/km (1550nm).

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As interfaces unidirecionais tem transmissão (TX) e recepção (RX) em fibras separadas, transmitindo e recebendo no mesmo
comprimento de onda. As interfaces bidirecionais tem transmissão (TX) e recepção (RX) na mesma fibra, transmitindo em um
comprimento de onda e recebendo em outro. Como é representado na figura acima.
Desta forma, quando é utilizado módulos unidirecionais, devem ser interligados módulos óticos do mesmo modelo e comprimento
de onda, semelhantes. Quando é utilizado módulos óticos bidirecionais, devem ser interligados módulos óticos de modelos com
comprimento de onda diferentes.

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DM705 FAL: A fonte opera com alimentação 93 a 250VAC ou 36 a 72VDC com seleção automática. Podem ser instaladas duas
fontes, para operação redundante. É possível fazer hot-swap das fontes.
DM705 SUB FAL HW2: A fonte opera com alimentação 93 a 250VAC ou 36 a 72VDC com seleção automática. Podem ser
instaladas duas fontes, para operação redundante. É possível fazer hot-swap das fontes.
DM705 PSU HW3: A fonte opera com alimentação 93 a 250VAC ou 36 a 72VDC com seleção automática. Podem ser instaladas
duas fontes, para operação redundante. É possível fazer hot-swap das fontes.

* Quando a placa DM705-E1-16 é usada com a CPU64, apenas 8 portas estarão disponíveis.
** Quando a placa é usada com CPU64, apenas 8 E1s estarão disponíveis.

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RB-09: Constitui-se de uma régua para bastidor de 19 polegadas com 1U. Apresenta conectores para 16 portas de interface
G.703 2Mbit/s e um cabo de 90cm com conectores TELCO de 64 pinos para interligação aos equipamentos DATACOM. Pode
ser utilizada em conjunto com o equipamento DM800-IC32E1, DM800-IC32E1P e o DM705-E1-16.
AD-TL64: Adaptador para conexão de cabos coaxiais dos tributários E1 às placas DM705-E1-16, DM800-IC32E1 e DM800-
IC32E1P. Possibilitando a conexão de 16 interfaces E1 em cada AD-TL64, cabeados diretamente para o DID sem necessidade
de conexões intermediárias.
CO-TL64: Conector Telco64 para crimpar cabos. Usado em conjunto com placas que tem conector Telco64 (tipo do DM800, ou
placa DM705-E1-16).
RB-04: O RB-04 é um adaptador entre os conectores DB44 e uma régua, com 6 conectores DB25. Desta forma cada uma das
interfaces V.35 apresenta-se em conector DB25 fêmea com pinagem conforme ISO2110 Amd.1, compatível com RS530. A régua
possui tamanho padrão para ser instalada em bastidores 19 polegadas, e possui 0,5U (unidade de altura).
CB-DB44M: Cabo de 22 pares com conector DB44 em uma extremidade e aberto na outra.
CO-TL50: Conector Telco50 para crimpar cabos. Usado em conjunto com placas que tem conector Telco50 (tipo do DmSTM-1,
ou placas de voz DM705 – FXS10 / FXO10 / FXS4 / FXO4)
MA-10: A unidade de ventilação MA-10 tem como objetivo refrigerar o gabinete do DM705-SUB, permitindo a operação de
determinadas placas em condições térmicas mais severas.

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A disposição dos slots estão assim classificadas:

1) - Dois slots para placas HS (HS1, HS2).


2) - Dois slots para CPU (C1, C2).
3) - Oito slots para tributários (A, B, C, D, E, F, G, H).
4) - Dois slots para fonte (PW1, PW2).

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Concentrador Ótico:

Equipado com placas FO o equipamento possibilita alta concentração de enlaces óticos. A compatibilidade com
o DM4E1S permite até 16 modens conectados por chassi.

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Concentrador DSL:

Os módulos G.SHDSL do equipamento garantem grande densidade de links sobre pares metálico. O equipamento possibilita a
conexão de até 64 modens DSL remotos por chassi.

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Concentrador Multisserviço:

O grande número de unidades tributárias oferecem alta capacidade e flexibilidade nas aplicações de concentração e acesso
sobre redes E1.

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House Keeping

Com placa HK permite o monitoramento do estado de dispositivos externos remotos, a ativação de dispositivos externos
por telecomandos ou alarme e comunicação através de interfaces RS-232.

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Mutiplexador STM-1

Facilidade da CPU128 permite comutar em DS0 (64kbit/s), qualquer combinação de 2 STM-1s e 128 E1s, com total utilização da
matriz de 260 linhas.

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Placa IP e CESoP

O DM705-SUB permite integração entre redes TDM e redes de comutação de pacote com os módulos IP e CESoP.
A placa IP tem como principal característica converter protocolo de enlace de roteadores em pacotes Ethernet (802.1p).
Com a placa CESoP é possível enviar dados de quaisquer interfaces do equipamento de maneira transparente sobre redes IP
para serem novamente convertidos em dados TDM no equipamento remoto, dando ainda mais flexibiliade ao DM705-SUB.

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O DM705-SUB possui abas laterais para a fixação. Estas abas permitem diversos ajustes de profundidade no rack, bem como
podem ser revertidas, possibilitando a fixação diretamente na parede.
Para ligar o equipamento, deve-se conectar o mesmo à rede elétrica. Para tal basta conectar a alimentação à fonte do DM705-
SUB, conforme a Figura.

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Exemplo de Ocupação preferencial dos slots:
Por exemplo, se deseja-se instalar 6 placas DM705-E1-16 e 2 placas DM705-IP, deve-se considerar a placa DM705-IP
como o pior caso (por ser uma placa "quente"). Então a disposição das placas será:
Nos slots A e C: Placas DM705-IP.
Nos slots B, D, E, F, G e H: Placas DM705-E1-16.
Sendo que esta configuração pode operar a até 25°C de tempera tura ambiente sem ventilação, ou até 40°C de
temperatura ambiente quando se utilizar o acessório MA-10

Tabela de Temperatura de Operação:


As placas do DM705 apresentam diferentes capacidades e por isto têm diferentes requisitos térmicos de operação. A
figura acima mostra a ordem preferencial de ocupação dos slots afim de minimizar o aquecimento do gabinete.
Algumas placas são consideradas "quentes", enquanto outras são consideradas "frias". Esta diferenciação é feita para
permitir uma melhor distribuição térmica no interior do equipamento, evitando-se assim estressar as placas em
operação.
São consideradas placas "frias" aquelas que não apresentam qualquer limitação de uso na tabela acima , sendo
classificadas como "quentes" aquelas placas que têm alguma restrição de uso (placas marcadas com asteriscos na
mesma tabela).
Os slots representados em cinza mostram posições possíveis de serem ocupadas por placas "quentes", enquanto nos
slots representados em branco devem ser usadas placas "frias" ou se deixar o slot vazio.

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A unidade de ventilação MA-10 tem como objetivo refrigerar o gabinete do DM705-SUB, permitindo a operação de
determinadas placas em condições térmicas mais severas. A figura acima mostra de forma geral o acessório.
A MA-10 deve ser instalada na parte inferior do gabinete e a entrada de ar deve ficar desimpedida, de modo a
proporcionar o correto fluxo de ar ao equipamento. Segue abaixo os passos:

Instalação no sub-bastidor
Passo 1 - Remover as orelhas de fixação da MA-10 e fixar a barra de vedação na mesma.

Passo 1
Passo 2 - Remover as orelhas e a grade de proteção inferior do DM705-SUB. Passo 2

Passo 3 - Instalar as orelhas estendidas no DM705-SUB de modo a fixar a unidade de ventilação MA-10.

Passo 3
Instalação no diretamente no rack
Este modo de instalação deve-se apenas ser utilizado quando o Sub-bastidor já estiver em operação, de forma que não
possa ser desligado em hipótese alguma. Fixar a unidade de ventilação diretamente abaixo do bastidor no rack. Este
procedimento pode-se ser visualizado no slide acima.

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O DmView é o software para configuração e gerenciamento dos equipamentos DATACOM. Este software tem duas versões,
Standalone e Enterprise.
O DmView Standalone é a versão para acesso local, tem um limite de cinco equipamentos configuráveis simultaneamente. Foi
desenvolvido com uma plataforma mais simples para operar em micros com 128M de memória, e sistema operacional Windows
98, 2000, 2003 e XP.
O DmView Enterprise é a versão para gerência de rede, tem uma versão free para gerenciar até 15 equipamentos
simultaneamente, mas mediante aquisição de licença pode ser aumentado este número. Foi desenvolvido para operar em
grandes redes, com servidores em Windows 2000, 2003, XP ou Solaris.
Para as linhas de produtos mais novas, a DATACOM disponibilizou um acesso local Web, para facilitar o trabalho do técnico de
campo. Com acesso local Web no equipamento, não há necessidade de ter um software especial instalado no computador para
acessá-lo. Através de um Web browser (Internet Explorer, Fire Fox, etc.) é possível configurar, executar testes, ver status, etc. no
equipamento.

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O DmView é o sistema de gerência de rede desenvolvido pela DATACOM, disponibilizando funcionalidades de provisionamento,
supervisão de falhas, configuração dos equipamentos, gerência de performance e de segurança. Também é possível utilizar
diferentes arquiteturas de gerência, desde um projeto centralizado com um servidor, até projetos com servidores redundantes e
múltiplas consoles de acesso. O acesso as suas funcionalidades ocorre através de uma interface gráfica (GUI) amigável e fácil
de ser utilizada. O sistema permite ainda o acesso simultâneo de múltiplos usuários em estações de gerência distintas,
possibilitando que usuários em pontos distantes possam gerenciar simultaneamente a mesma rede de equipamentos DATACOM.
Os usuários do sistema podem operar com níveis de acesso distintos, de forma a restringir operadores à visualização de estado
e ativação de testes das interfaces, enquanto que outros poderiam alterar e ativar novas configurações nos equipamentos.
Principais características:
Provisionamento fim-a-fim de circuitos: permite a criação, alteração e localização de circuitos existentes na rede;
Visualização e monitoração dos equipamentos gerenciados, suas interfaces e CPU, permitindo identificação do estado
operacional e alarmes pendentes;
Recepção e tratamento dos eventos gerados pelos equipamentos, com notificação automática da ocorrência de falhas e opção
para executar ação específica quando evento é recebido;
Execução de ações de diagnóstico de falhas;
Configuração da operação dos equipamentos;
Cadastro de dados de identificação dos elementos;
Visualização de parâmetros e contadores de performance;
Ferramentas para localização de equipamentos e suas interfaces, incluindo localização segundo estado operacional, dados
cadastrais, etc;
Controle de acesso para usuários com níveis de acesso distintos para as funcionalidades do sistema e para a operação e
gerência dos dispositivos;
Ferramenta para visualização e correlação de eventos customizáveis pelo usuário;
Alta disponibilidade, suporte a servidores redundantes e rotinas de backup das bases de dados do sistema;
Suporte a diferentes sistemas operacionais (Microsoft Windows®e Sun Solaris®) e bases de dados (Oracle®e
Interbase®/Firebird®).

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Cada timeslot de uma linha da matriz pode ser mapeado para qualquer timeslot de qualquer uma das outras linhas,
realizando também o cross-connect de CAS quando aplicável.
A conexão de uma interface de tributário à matriz ocorre independente da ação do usuário, exceção feita para o caso de o
usuário estar ocupando todas as linhas disponíveis, neste caso será necessário desconectar manualmente uma linha
para conectar a desejada.
Por outro lado, para as interfaces HS, a conexão à matriz será feita no momento em que o usuário mapear os dados de
um VC12 para a interface E1 de conexão.
Cada uma das placas conectadas ao equipamento que esteja trafegando dados ocupará no mínimo uma linha desta
matriz.

•Exemplo de Cálculo para Ocupação da Matriz de Crossconnect

(*) Conforme cálculo de ocupação descrito abaixo.

Considerando que os dados serão todos mapeados para VC12 e desta forma transportados para os outros equipamentos
da rede SDH, teremos os dados distribuídos, por exemplo, da seguinte forma:
E1_1(KLM111): os dados do slot H (2*512Kbit/s), os do slot E (6*128Kbit/s) e o do slot C (64Kbit/s);
E1_2(KLM112)/E1_3(KLM131): os dados das duas interfaces do slot F (2048Kbit/s);
E1_4(KLM211): os dados da porta 1 do slot B (1024Kbit/s), os dados do slot A (640Kbit/s);
E1_5(KLM322)/E1_6(KLM371)/E1_7(KLM373): cada um com uma das três portas restantes do slot B (1024Kbit/s)
e duas portas do slot D (2*256Kbit/s).
A partir deste cálculo conclui-se que serão necessárias 7 linhas da matriz para acomodar os dados vindos da rede PDH.
Neste exemplo foram necessárias 20 linhas da matriz, existiriam ainda linhas disponíveis para realizar cross-connect ao
nível de timeslot (64Kbit/s) entre VCs do anel STM1 ou para futura expansão da rede.

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Primeiramente deve-se acessar o equipamento pela porta serial utilizando um emulador VT-100, onde será inserido o endereço
IP para que o mesmo seja acessado pelo DmView (Standalone: Localmente / Enterprise: Gerência centralizada).
A configuração da porta serial para acesso deve ser: Rate: 9600 / Data: 8bit / Parity: none / Stop: 1 bit / Flow Control: none

Login:
BusyBox on DM705-CPU128 login: admin
Password: admin

Em Network Parameters:
Loading Network Configuration Interface...

Hello, this is zebra (version 0.94).


Copyright 1996-2002 Kunihiro Ishiguro.

DM705-CPU128> en
DM705-CPU128# configure terminal
DM705-CPU128(config)# interface eth0
DM705-CPU128(config-if)# no ip add 192.168.0.25/24
DM705-CPU128(config-if)# ip add 176.18.40.154/24
DM705-CPU128(config-if)# exit
DM705-CPU128(config)# exit
DM705-CPU128# exit

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Ainda pelo terminal, deve-se verificar as comunidades SNMP configuradas no equipamento para que seja compatível com as
comunidades SNMP da gerência:
Navegue até Set_snmp_parameters:
Administration System_config Set_snmp_parameters

---------------------------------------------------------------------------
DATACOM
- DM705-CPU128 -
PATH:/Administration/System_config/
---------------------------------------------------------------------------

System_config/Set_snmp_parameters

There may be up to 4 IP addresses to receive the equipment's traps.


Set the address to 0.0.0.0 to exclude a manager from the list.

<> IP_trap_manager_1 [ 0. 0. 0. 0]
<> IP_trap_manager_2 [ 0. 0. 0. 0]
<> IP_trap_manager_3 [ 0. 0. 0. 0]
<> IP_trap_manager_4 [ 0. 0. 0. 0]
<> Read_community [public ]
<> Write_community [private ]

---------------------------------------------------------------------------
<ENTER> Submit <ESC> Back to Menus
---------------------------------------------------------------------------

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O equipamento sai de fábrica com IP 192.168.0.25/24 configurado em sua interface Ethernet. Para acessar o equipamento é
necessário ter uma conexão Ethernet e configurar um IP da mesma rede no computador.

Para acessar localmente o equipamento deve-se abrir o DmView Enterprise.


Username: administrator
Password: administrator
Após o login deve-se configurar as comunidades SNMP, para isso vá em Application Management Protocol Configuration
onde devemos colocar as comunidades de leitura e escrita.
As comunidades SNMP de fábrica são:
SNMP Read Community: public
SNMP Write Community: private
Após deve-se clicar em Save para salvar as novas configurações.

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Para adicionar um elemento no mapa, Clique no menu Edit Add Devices. Após deve-se inserir o IP do elemento em
Hostname e clicar em Contact. No campo Devices Found aparecerá o elemento que estamos adicionando no DmView.
Em Dev ID pode-se apagar o IP do elemento e colocar o nome do equipamento (por ex. SPO 1101).
No campo Device Properties pode-se inserir informações do equipamento como:

Notes: Anotações;
Country: País;
State: Estado;
City: Cidade;
Station: Estação;
Room: Sala;
Shelf: Armário;

Após inseridas todas as informações necessárias deve-se selecionar o elemento em Devices Found e após clicar em Add para
adicionar o elemento no mapa do DmView.

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33
Em Dev ID pode-se apagar o IP do elemento e colocar o nome do equipamento (por ex. SPO 1101).
No campo Device Properties pode-se inserir informações do equipamento como:

Notes: Anotações;
Country: País;
State: Estado;
City: Cidade;
Station: Estação;
Room: Sala;
Shelf: Armário;

Após inseridas todas as informações necessárias deve-se selecionar o elemento em Devices Found e após clicar em Add para
adicionar o elemento no mapa do DmView.

34
Após clicar em Add o elemento será inserido no mapa do DmView. Neste momento o equipamento estará na cor azul (Unknown)
até ser completado o primeiro polling no equipamento. Após terminar o primeiro polling a cor do elemento no mapa ficará com o
alarme de maior criticidade nas portas do equipamento. Para abrir o bayface do equipamento deve-se clicar duas vezes no ícone
do elemento.

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Para abrir o bayface do equipamento deve-se clicar duas vezes no ícone do elemento.

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Para configurarmos a redundância de CPU devemos a partir do bayface do equipamento Configuration Device Config
Configuration General Config.
Nesta janela pode-se habilitar a redundância de CPU (Enable Full Redundancy).

Com o objetivo de diminuir o tempo de indisponibilidade causado por falhas de HW e eventuais problemas do firmware do
equipamento, o DM705-SUB permite a utilização de duas CPUs operando de maneira redundante.
Desta forma os serviços de clientes estratégicos estarão protegidos contra problemas na placa de CPU, fazendo com que a
substituição de uma placa defeituosa em campo, que poderia levar dias para ocorrer, gere apenas alguns segundos de
indisponibilidade.
Só é possível redundância entre modelos iguais de CPU. Duas CPU128, por exemplo. Caso uma CPU64 seja instalada
juntamente com uma CPU128, não haverá redundância de CPU.

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• A partir do bayface do DM705-SUB, clicar sobre o menu Configuration -> Ip/router Config.

Principais configurações da Interface Ethernet da CPU:

•Enable Operation - Habilita a porta.


•Link Detect – Detecção de link.

RIP Options – Configurações de protocolo RIP


Default Gateway – Campo para inserir o endereço de Gateway
IP Configuration – Campo para inserir o endereço IP e máscara da interface

A interface DC é para utilização do protocolo DATACOM.


O uso do protocolo DATACOM permite a configuração de uma única rede no anel, não sendo necessária a utilização de
sub-redes.Também apresenta ganho de performance entre o aplicativo de gerência e os NEs.

HDLCs – Campo para escolhas dos 2 Hdlc’s que serão encapsulados na interface DC correspondente

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Acesse o equipamento através do endereço IP de ethernet. No bayface, clique em Configuration Ip Router Config e
selecione a aba HDLC.
1 – Defina qual HDLC será usado e habilite a operação e o link detect;
2 – Adicione um endereço IP e máscara;
3 – Clique em close para salvar a operação;
4 – Clique novamente em Configuration Device Config, e habilite o HDLC definido no passo anterior e posteriormente em
Configuration Crossconect Config. “Arraste” o TS do HDLC selecionado até a interface de saída (interface de conexão com
o equipamento remoto).

1
2 4

39
Para configurar o sincronismo do DM705 SUB, é necessário clicar no menu Sync Source Config e utilizar os campos de Port
Selection para definir a configuração de cada hierarquia de sincronismo. Após ser realizada toda a configuração deve-se clicar
em close para salvar as configurações.
Map Clock Hierarquies
Esta tabela mostra a configuração das seis hierarquias de relógio dos sistema.
Global Parameters
•Enable Switch: habilita chaveamento entre referências de sincronismo.
•Enable revertible mode: habilita modo reversível.
•Enable SSM switch: habilita chaveamento SSM.
Port Selection
•Hierarchy: campo para escolher qual das seis hierarquias será configurada.
•Slot: define qual slot será a fonte da hierarquia escolhida.
•Type: tipo do sinal (físico, 2Mbit/s,...).
•Port: define por qual porta o clock será recuperado.
Quality Level
•Input QL: nível de qualidade de entrada.
•Output QL: nível de qualidade de saída.
•Label: associa rótulo a hierarquia de relógio.
Switch Criteria
•Enable EXC Switch: habilita troca de fonte de relógio por degradação excessiva do sinal.
•Enable TIM Switch: habilita troca de fonte de relógio por perda de trace (TIM).
•Enable LOF Switch: habilita troca de fonte de relógio por perda de frame (LOF).
•Enable out-of-band Switch: habilita troca de fonte de relógio por sinal estar fora da faixa esperada.
•Enable AIS Switch: habilita troca de fonte de relógio por receber sinal de alarme (AIS).
•WTR (Wait to restore): define o tempo esperado pelo sistema para que uma referência de sincronismo que retorna de
falha seja novamente considerada apta para uso.

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Considerações sobre qualidade de sincronismo
As recomendações do ITU-T definem os seguintes tipos de referência de sincronismo para equipamentos STM-1:

- PRC – Primary Reference Clock – Relógio de referência primária, também conhecido como G.811. É o relógio com qualidade
mais confiável existente, por isso é chamado de referência primária. É recomendável que grandes anéis STM-1 possuam pelo
menos uma fonte primária de sincronismo.

- SSU – Synchronization Supply Unit – Unidade supridora de sincronismo, também conhecido como G.812. É um relógio
também confiável pois é derivado de um PRC, mas onde já ocorreu uma série de saltos (equipamentos) desde a entrada
principal de relógio.

- SEC – SDH Equipment Clock – Relógio do equipamento SDH. Essa fonte de relógio está se referindo diretamente ao relógio
gerado por um equipamento SDH qualquer, ou seja, é derivado de uma fonte interna de relógio. Não é um relógio confiável para
redes grandes, mas pode ser usado como referência em redes menores.

O chaveamento de relógio por hierarquia se baseia na seqüência de prioridades de relógio definidas pelo usuário (via
configuração) para definir qual fonte de sincronismo será usada pelo equipamento. Esse tipo de sincronismo é mais simples de
usar, mas não garante que o equipamento esteja usando a melhor fonte de sincronismo existente na rede. A única segurança
desse método vem de um bom planejamento da rede, de forma que o operador sempre defina que as melhores fontes de
sincronismo estejam sendo mapeadas nos níveis de hierarquias mais alta. Para efetuar o chaveamento de referência de
sincronismo, o equipamento possui seis níveis na tabela de hierarquias de fonte de sincronismo, que serão usadas sempre a
partir da mais alta para a mais baixa. A hierarquia mais alta é a que tem o menor número.
A opção de SSM Switch está relacionada com a seleção do método de chaveamento utilizado no equipamento. Para usar o
chaveamento por hierarquia, deve-se deixar esta opção sempre desabilitada. Esta define se irá ocorrer chaveamento de
referência de sincronismo por mensagem de status de sincronismo nas referências de sincronismo. Este parâmetro é global.
No exemplo acima, os equipamentos com a função SSM habilitada trocam informações de relógio através do byte S1 no
cabeçalho do SDH. O SUB A tem como sua primeira opção de clock um GPS (G.812), porém o SUB B tem como sua terceira
opção de clock um GPS de maior qualidade (G.811). Após trocarem as informações de clock entre os equipamentos, o anel
ficará com a melhor opção de clock como geradora do mesmo, ou seja, a terceira opção de clock do SUB B será o gerador de
clock deste anel.

41
O chaveamento de relógio por mensagem de status de sincronismo é baseado na condição de que todas as fontes de
sincronismo possuem um indicador de qualidade e esse indicador pode ser atualizado automaticamente em caso de links STM-1
ou inseridos manualmente no restante dos casos.
Os indicadores de qualidade servem para definir a qualidade do relógio recebido em cada hierarquia de relógio e, com isso,
fornecer informações para o equipamento decidir qual a melhor opção de relógio existente.
Dentro da rede STM-1, os indicadores de qualidade de relógio circulam no byte S1 da seção multiplexadora e são alterados pelos
equipamentos conforme são verificadas falhas em fontes de sincronismo ou chaveamentos na rede.
O equipamento irá responder sempre DNU para a fonte de relógio que ele estiver usando para evitar que ocorram laços de
sincronismo. Mesmo assim, o usuário deve tomar cuidados para evitar colocar a rede em situações de loop de relógio.
No exemplo acima, o SUB A possui um GPS externo onde está gerando o clock aos equipamentos da rede. O SUB B está
regenerando este clock através do lado B e o SUB C através do lado A. Supondo que o link entre o SUB A e o SUB C seja
rompido, o SUB C perderá a fonte de clock deste anel, com isso ele irá receber o clock através do outro lado deste anel, ou seja,
através do Lado B.
Supondo que o link entre o SUB A e o SUB B também seja rompido, o SUB B tentará pegar o clock através do Lado A, ocorrendo
um loop de relógio entre os equipamentos. Neste momento entra em ação a segunda função do SSM.
O SUB C irá responder sempre DNU (Don´t Use for Synchronization) para a fonte de relógio que ele estiver usando para evitar
que ocorram laços de sincronismo, com isso, o SUB B entrará em Holdover (simula o clock que recebia do lado B) durante 24h.
Após 24h este clock simulado não é mais confiável, então o equipamento entre em Free Run, ou seja, clock interno.

O DM705-SUB possui as seguintes opções de relógios:

Interno
Externo
Recuperado da porta HS
Recuperado da porta E1
Recuperado da porta FO
Recuperado da porta DSL (*)
Recuperado da porta V.35D (*)

(*) somente quando não estiverem presentes as placas


de HS.

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No bayface do equipamento na CPU ativa temos um LED de Sync com informações de status de clock do equipamento. Com um
duplo clique neste LED acessamos a janela Sync Source Status. É possível realizar alguns testes com o sincronismo do DM705
SUB. Realizando comutação de hierarquia. Através deste mesmo menu pode-se verificar como estão os alarmes em cada
hierarquia e em qual está operando o equipamento.
•Switch to Hierarchy: define a hierarquia de relógio para o qual se forçará o chaveamento;
•Clear Switch: esta ação faz com que uma eventual troca de hierarquia feita anteriormente seja desfeita;
•Clear: desbloqueia o chaveamento de hierarquia, permitindo que esta seja novamente utilizada;
•Clear All: desbloqueia todas as hierarquias que estejam bloqueadas;
•Ack out of limits: permite eliminar a condição de out of limits, possibilitando que esta referência volte a ser avaliada pelo
sistema;
•Refresh: Atualiza as informações desta janela;
•Close: Fecha a janela de Sync Source Status

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Objetivo: Verificar as diferentes opções de operação e as proteções disponíveis.

Neste capítulo veremos os seguintes tópicos:

•Topologia Ponto a Ponto e Proteção MSP


•Configuração MSP
•Topologia Linear
•Work Mode
•Topologia em anel e Proteção SNCP
•Configuração SNC
•Topologia Ponto a Ponto via E1 e Proteção PDH
•Proteção PDH

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No MSP 1+1 (Multiplex Section Protection) o lado backup protege todo o tráfego da interface de trabalho.
Terminal: Topologia ponto a ponto, com possibilidade de proteção MSP 1+1.

Para configurarmos a proteção MSP devemos a partir do bayface do equipamento Configuration Device Config
Configuration MSP Config.
Nesta janela configuraremos a interface HS (SDH) de work e protection.

•Work: Seleciona a interface de agregado principal.


•Protection: Seleciona a interface de agregado de proteção.
•Switching Type: Seleciona comutação de proteção bidirecional ou unidirecional.
•Enable Revertible Mode: Habilita modo reversível.
•WTR (wait to restore): Tempo que o equipamento irá aguardar para comutar para o agregado principal, quando este retornar
do estado de falha.
Após selecionada a configuração deve-se clicar em Create para criar a proteção MSP e após clicar em Close para fechar esta
janela e salvar a configuração.

45
Na topologia linear (também chamada topologia em barramento), todas as estações compartilham um mesmo cabo. Os
equipamentos localizados nas pontas desta rede devem ser configurados como Terminal e os equipamentos centrais desta rede
como ADM, equipando os DmSTM-1 centrais com dois módulos de interface de agregado STM-1. Os equipamentos das pontas
(equipamentos terminais) desta topologia terão apenas um agregado STM-1.
•Terminal (Terminal Multiplex): possui apenas uma interface de agregado e possibilita a inserção (add) ou retirada (drop) de
tributários de diversas hierarquias;
•ADM (Add and Drop Multiplex): possui duas interfaces de agregados e possibilita a inserção (add) ou retirada (drop) de
tributários de diversas hierarquias. Estes equipamentos também podem ser usados como regeneradores de sinal, quando
nenhuma interface de tributário é instalada.

Para selecionar no equipamento o modo de trabalho (Work Mode) deve-se seguir o seguinte caminho:
Configuration Device Config Configuration General Config
Nesta tela deve-se selecionar o modo de operação do equipamento:
Terminal: Topologia ponto a ponto, com possibilidade de proteção MSP 1+1.
ADM: O equipamento se conecta a um anel, inserindo e derivando apenas os dados mapeados localmente e repassando o
restante do tráfego da rede. Pode operar com ou sem proteção SNC.
Após realizadas as configurações deve-se clicar em Close e salvar as configurações.

46
A topologia de rede em anel consiste em equipamentos conectadas através de um circuito fechado, em série, formando um
circuito fechado (anel). Redes em anel são capazes de transmitir e receber dados em qualquer direção. A configuração em anel é
a mais usada para fornecer a proteção da rede física. Os projetos dessas redes devem considerar sempre a implantação de
redes ópticas ou de enlaces de rádios que utilizem caminhos físicos distintos para evitar que uma única falha simples possa
interromper o serviço oferecido pela rede SDH.
•Topologia Anel: Três ou mais equipamentos ADM interligados através de um único meio físico;

Regras:
• Quando operando em Terminal a proteção disponível será MSP.
• Quando operando em ADM a proteção disponível será SNC.
• A proteção MSP (1+1) engloba todo o quadro STM-1 realizando a comutação de toda a informação.
• A proteção SNC realiza a proteção por VC-12 individualmente, comutando apenas o VC-12 protegido.

A proteção de via SNC pode ser utilizada quando operando no modo ADM. O menu SNC Config permite realizar a configuração
dos parâmetros globais relativos à proteção SNC, sendo estes parâmetros válidos para todos os mapeamentos protegidos.
Para configurarmos a proteção SNC devemos seguir o seguinte caminho:
Configuration Device Config Configuration SNC Config
•WTR (Wait to restore): Tempo que o equipamento irá aguardar para comutar para a via principal, quando esta retornar do
estado de falha. Este parâmetro somente terá efeito quando o modo reversível estiver habilitado. Para isso, clique em
Configuration – SDH Map Config e marque o Box Enable Revertive Mode.
•Enable HP-EXC: Habilita comutação para via de proteção quando é detectado alarme HP-EXC

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A habilitação e configuração dos parâmetros de proteção específicos de cada via SNC é realizada no menu de mapeamento
SDH (janela SDH Map Config).
Para acessar o modo de proteção SNC deve-se seguir o seguinte caminho:
Configuration Device Config Configuration SDH Map Config
Aggregate Work: Seleciona qual agregado será o principal e qual TUG3 ou TU-12 (KLM) será utilizado.
Connection E1 Work: Seleciona qual E1 de conexão (32 E1s de conexão no CPU-64 e 63E1s de conexão no CPU-128) será
mapeado este KLM para a matriz DS0.
Protection: Habilitar proteção nos VC-12 ou VC-3.
Enable Revertive Mode: Habilita modo reversível.
Holdoff Time (s/10): tempo de comutação
Após realizada a configuração deve-se clicar em Create para criar este mapeamento SDH, e posteriormente deve-se clicar em
Close para salvar estas configurações.

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O DM705-SUB permite a configuração e utilização de um backup PDH (Hierarquia Digital Plesiócrona). Esta funcionalidade copia
um dos E1s utilizados por alguma das portas em outra porta selecionada (é possível também o backup de interfaces da placa
DSL e FO). Todas as configurações do link principal serão copiadas para o link de backup (inclusive as linhas de cross-conexão).
Os alarmes que geram esta comutação do link principal para o backup estão listados abaixo.
•LOS (Lost of Synchronism)
•LOF (Lost of Frame)
•LOM (Lost of Multicast)
•AIS (Automatic Indentification of Section)
•RALM (Remoto Alarm)

Para selecionar no equipamento a proteção PDH deve-se seguir o seguinte caminho:


Configuration Device Config Configuration PDH Backup Config
Nesta janela é escolhida a placa e a porta do link que se deseja proteger, bem como a placa e a porta do link que se irá utilizar
para a proteção.
•Work: Seleciona-se a placa e a porta que se deseja proteger;
•Protection: Seleciona-se a placa e a porta que se irá utilizar para a proteção;
Back Type:
•Automatic: Faz com que os dados sejam chaveados para o link de backup e somente retornem para o link principal
após ele se manter estável e funcionando por 2 minutos (aproximadamente) ou quando o link de backup cair (caso o link
principal esteja funcionando).
•Semi-Automatic: Faz com que os dados não retornem a trafegar pelo link principal a não ser que o link de backup
falhe. Assim que as configurações estiverem prontas, basta clicar no botão Create e o backup será criado, sendo
possível ainda configurar mais proteções para outros canais.

49
Para a criação do link GFP é necessário antes configurar a placa IP para operar com GFP em uma porta ETH. Também é
necessário configurar os KLMs que serão utilizados pelo VCG para o link GFP. O caminho para acessar a janela de configuração
do mapa GFP é: Configuration –> GFP Map Config. Nesta janela é possível selecionar o KLM e a linha da placa IP desejados
para a criação do link GFP.
A criação de link GFP está disponível apenas para CPU128.

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Mostraremos a seguir as opções de configuração para as portas do DM705-SUB e os respectivos testes disponíveis.

Configuração da porta HS(High-Speed) STM1 e E3.


Configurações das portas E1, E1Q (E1 Quad), E1-16, V.35D (V.35 Dual), 6V35, FXS (subscriber), FXO (office), E&M, MBB
(Modem Banda Base) , DSL2, DSL8, Switch, CESoP, IP, HK (House-Keeping), FO HW3 (Fiber Óptic), FO2 HW3 (Fiber Optic 2) e
G64 (Codirectional G.703).

51
HS-FO
Módulo de interface de agregado STM-1 ótico. Permite a interligação de um equipamento DM705 a uma rede SDH através de
uma interface STM-1 ótica instalada em um slot de HS. Desta forma as interfaces de agregado STM-1 podem ser utilizadas para
conexão a um anel STM-1 ou para conexão ponto-a-ponto com proteção 1+1.
Permite a cross-conexão de até 63 VC-12 e pass-thru de VC-3. A interface 155Mbit/s segue a recomendação G.703 do ITU-T. A
cross-conexão de 63 VC-12 requer o uso da CPU128 e de, no mínimo, o firmware 13. A CPU64 e a CPU128 com firmwares
anteriores ao 13 possibilitam cros-conexão de 32 VC-12.
HS-STM-1
Módulo de interface de agregado STM-1 elétrico. Permite a interligação de um equipamento DM705 a uma rede SDH através de
uma interface STM-1 elétrica instalada em um slot de HS. Desta forma as interfaces de agregado STM-1 podem ser utilizadas
para conexão a um anel STM-1 ou para conexão ponto-a-ponto com proteção 1+1.
Permite a cross-conexão de até 63 VC-12 e pass-thru de VC-3. A interface 155Mbit/s segue a recomendação G.703 do ITU-T. A
cross-conexão de 63 VC-12 requer o uso da CPU128 e de, no mínimo, o firmware 13. A CPU64 e a CPU128 com firmwares
anteriores ao 13 possibilitam cros-conexão de 32 VC-12.

52
Através do menu Ports Config é possível configurar as interfaces do equipamento. As interfaces SDH do equipamento são
posicionadas nas posições HS1 e HS2.
Para selecionar a configuração da porta STM-1 deve-se seguir o seguinte caminho: Configuration Device Config, após
deve-se selecionar em Slot a interface STM-1 desejada.
•Enable Operation: Habilita a operação da porta.
•Enable Mask Status: Mascara ou não o status da placa
•Enable Tests: Habilita os testes disponíveis.
•Enable Traps: Habilita o envio de traps.

53
Identificador de payload - Path Label C2: Permite a configuração do identificador de payload do VC-4, servindo para identificar
o tipo de dados que o equipamento está enviando. Os valores de configuração do HP Path Label - C2 estão listados abaixo:
•Equipped-non-specific (01h): Não específico, é o padrão DATACOM para compatibilidade com equipamentos antigos.
•TUG-structure (02h): Estrutura de TUG.
•Mapping under development (05h): Identificador de mapeamento em teste dentro da rede.
Para dois equipamentos se comunicarem adequadamente, o Path Label de ambos deve ser igual.
Identificador de rota - Trace Identifier J0: Realiza as configurações do identificador de rota da seção de regeneração. Permite
a identificação do equipamento que está transmitindo e do qual se espera receber os dados.
•J0 Type: Define o tipo de nome de rota utilizado, byte ou string de 16 caracteres.
•Tx Set Byte: Define o valor do byte de J0 transmitido (quando configurado como byte).
•Tx Set String: Define o valor da string de J0 transmitida (quando configurado como string).
•Rx Set Byte: Define o valor do byte de J0 esperado (quando configurado como byte).
•Rx Set String: Define o valor da string de J0 esperada (quando configurado como string).
•Enable RS-TIM: Habilita geração de alarme RS-TIM se o identificador de rota recebido for diferente do valor configurado pelo
usuário em Rx Set String.
Identificador de rota - Trace Identifier J1: Funciona como o Trace Identifier J0, mas com o limite de até 64 bytes e a
configuração é feita no POH. Se o HP-TIM estiver habilitado, para que dois equipamentos se comuniquem o mesmo label que
aparece no Tx do equipamento 1 deve aparecer no Rx do equipamento 2.
•J1 Size: Define o tamanho do nome de rota, string de 16 ou 64 caracteres.
•Tx Set String: Define o valor da string de J1 transmitida.
•Rx Set String: Define o valor da string de J1 esperada.
•Tx Set String (HEX): Define o valor da string de J1 transmitida em hexadecimal.
•Rx Set String (HEX): Define o valor da string de J1 esperada em hexadecimal.
•Enable HP-TIM: Habilita geração de alarme HP-TIM se o identificador de rota recebido for diferente do valor esperado
configurado em Rx Set String.
•Thresholds
•MS-DEG: Configura taxa de erro para geração de alarme MS-DEG.
•HP-DEG: Configura taxa de erro para geração de alarme HP-DEG.
•HP-REI: Configura taxa de erro para geração de alarme HP-REI

54
Para acessar os testes em uma determinada interface, deve-se clicar com o botão direito e selecionar a opção Interface
Diagnostics.
•Slot: seleciona o slot que deseja ativar testes.
•Type: seleciona o nível da interface que deseja ativar testes.
•Avaliable tests: seleciona o teste a ser ativado.
•Start Test: ativa o teste selecionado.
•Stop Test: desativa o teste selecionado.
•Refresh: atualiza as informações sobre o resultado do teste.

SPI FrontEnd loop (Loop STM-1)

SPI BackEnd loop (Loop STM-1)

VC4 FrontEnd loop (Loop VC4)

Teste disponível para nível E1

FrontEnd loop por time slot

55
HS-E3E
Módulo de interface de agregado E3 elétrico. Instalado em um slot HS, permite a interligação de um equipamento DM705 a outro
equipamento através de uma conexão E3 elétrica ponto a ponto. O agregado E3 elétrico é composto por uma interface E3 física
e 16 E1s de conexão (virtuais), sendo que todos os E1s podem ser conectados a matriz da CPU. O funcionamento dos E1s de
conexão do agregado E3 é análogo ao funcionamento dos E1s de conexão das outras interfaces HS.

56
Através do menu Ports Config é possível configurar as interfaces do equipamento. As interfaces SDH do equipamento são
posicionadas nas posições HS1 e HS2.
•Enable Operation: Habilita a operação da porta.
•Enable Mask Status: Mascara ou não o status da placa
•Enable Tests: Habilita os testes disponíveis.
•Enable Traps: Habilita o envio de traps.
E2 configuration:
•E2 port: Seleciona a porta em nível de E2
•Enable Mask Status: Mascara ou não o status da placa
•Enable Tests: Habilita os testes disponíveis.
Na aba Type pode-se selecionar os E1s de conexão disponíveis no equipamento. Na aba Port seleciona-se os E1s da HS-E3.
Port Setup:
•Number of Channels: Número de canais do E1 que serão utilizados.
•Enable Traps: Habilita somente as traps.
•Enable Tests: Habilita os testes disponíveis para a porta selecionada.
•Enable Operation: Habilita a porta.
G.704 Setup:
•Initial Channel: Escolhe qual será o canal inicial.
•CAS: Pode ser desabilitado ou setado para cross-connect.
•CRC4: Habilita ou desabilita o CRC4.
•Timeslot 16 With data: Utiliza o timeslot 16 para transmitir dados.
•Idle Byte: (preenche os canais não usados com o byte do campo: Idle Byte).

57
Para acessar os testes em uma determinada interface, deve-se clicar com o botão direito e selecionar a opção Interface
Diagnostics.
•Slot: seleciona o slot que deseja ativar testes.
•Type: seleciona o nível da interface que deseja ativar testes.
•Avaliable tests: seleciona o teste a ser ativado.
•Start Test: ativa o teste selecionado.
•Stop Test: desativa o teste selecionado.
•Refresh: atualiza as informações sobre o resultado do teste.

LDL

LDL (Loop Digital Local): habilita loop bidirecional na interface.

Teste disponível para nível E1

FrontEnd loop por time slot

58
E1
A placa DM705-E1, possui uma interface E1 com impedância de 75 ohms ou 120 ohms selecionável no mesmo modelo (conector
BNC para impedância de 75 ohms e conector RJ-45 para impedância de 120 ohms).
Estrutura de quadros (transparente ou estruturado) conforme definido pela recomendação G.704 do ITUTS. O número de
timeslots disponíveis para o usuário, no modo framed, é de no máximo 31, porque o timeslot 0 é utilizado para sincronismo de
frame. Em aplicações de telefonia com sinalização por canal associado (CAS), são disponíveis apenas 30 timeslots, pois o
timeslot 16 transporta a sinalização CAS. Velocidade de 2048kbit/s, utilizando codificação HDB3, conforme definido pela
recomendação G.703.
E1Q
A placa DM705-E1Q possui 4 interfaces E1 independentes. Existem dois modelos, um com impedância de 75 ohms e outro com
impedância de 120 ohms. Conector BNC para impedância de 75 ohms. Conector RJ-48 para impedância de 120 ohms.
Estrutura de quadros (transparente ou estruturado) conforme definido pela recomendação G.704 do ITUTS. O número de
timeslots disponível para o usuário, quando em modo framed, é de no máximo 31, porque o timeslot 0 é utilizado para
sincronismo de frame. Em aplicações de telefonia com CAS, são disponíveis apenas 30 timeslots, pois o timeslot 16 transporta a
sinalização CAS. Velocidade de 2048kbit/s em cada interface, utilizando codificação HDB3, conforme definido pela
recomendação G.703. Led indicador de perda de sinal G.703 ou perda de sincronismo.
E1-16
A placa DM705-E1-16 possui 16 interfaces E1 independentes. Existem dois modelos, um com impedância de 75 ohms e outro
com impedância de 120 ohms. O conector utilizado para ambos os modelos é o Telco64.
Estrutura de quadros (transparente ou estruturado) conforme definido pela recomendação G.704 do ITUTS. O número de
timeslots disponível para o usuário, quando em modo framed, é de no máximo 31, porque o timeslot 0 é utilizado para
sincronismo de frame. Em aplicações de telefonia com CAS, são disponíveis apenas 30 timeslots, pois o timeslot 16 transporta a
sinalização CAS. Velocidade de 2048kbit/s em cada interface, utilizando codificação HDB3, conforme definido pela
recomendação G.703.
Obs: Quando usada com a CPU64, estarão disponíveis para uso 8 das 16 interfaces E1.

59
Através do menu Ports Config é possível configurar as interfaces do equipamento. No campo Slot deve-se selecionar a placa
E1/E1Q/E1-16 desejada. Na configuração da placa E1-16 podem ser utilizados 16E1s por slot quando operando com a CPU-128,
porém apenas 8E1s quando operando com a CPU-64.
Port: Qual das 4 portas disponíveis na placa será configurada (exceto para a placa E1 Single).
Port Setup:
•Number of Channels: Número de canais do E1 que serão utilizados.
•Management Channels: Canais de gerência, as opções são:
•Enable All: Todos desabilitados.
•Disable All: Todos habilitados.
•Enable Sa bit: Habilita apenas o As bit.
•Enable Sa bit or TS16: Habilita o Sa bit ou TS16.
•Enable Mask Status: Mascara ou não o status da placa (quando selecionado, automaticamente desabilita CPU Alarms).
•Enable CPU Alarms: Habilita os alarmes.
•Enable Traps: Habilita somente as traps.
•Enable Tests: Habilita os testes disponíveis para a porta selecionada.
•Enable Operation: Habilita a porta.
G.704 Setup:
•Initial Channel: Escolhe qual será o canal inicial.
•CAS: Pode ser desabilitado ou setado para cross-connect. Se for utilizado CAS, o timeslot 16 será ocupado pela
sinalização. Se for utilizado o modo E1 framed, o timeslot 0 será usado para sincronismo. Caso CAS e o modo E1
framed sejam utilizados, serão ocupados dois canais.
•CRC4: Habilita ou desabilita o CRC4.
•Timeslot 16 With data: Utiliza o timeslot 16 para transmitir dados.
•Interface G.703: Seleciona a impedância de linha (deve estar de acordo com o modelo da placa):
•Coaxial Cable: 75 ohms (cabo coaxial): Seleciona a interface G.703 para BNC 75 ohms.
•Twisted Pair: 120 ohms (par trançado): Seleciona a interface G.703 para par trançado 120 ohms.
Special Setup - Unused Channels: Seleciona o modo de preenchimento dos canais não utilizados:
•Idle: preenche os canais não usados com o byte do campo: Idle Byte.
•Drop Insert: faz loop nos dados dos timeslots não configurados.

60
Para acessar os testes em uma determinada interface, deve-se clicar com o botão direito e selecionar a opção Interface
Diagnostics.
•Slot: seleciona o slot que deseja ativar testes.
•Port: seleciona fisicamente a porta a ser ativado os testes.
•Avaliable tests: seleciona o teste a ser ativado.
•Start Test: ativa o teste selecionado.
•Stop Test: desativa o teste selecionado.
•Refresh: atualiza as informações sobre o resultado do teste.

LDL ( Loop E1 ) [ E1/E1Q/E1-16 ]

LAL ( Loop E1) [ E1/E1Q/E1-16 ]

BERT
BackEnd Bert 2^9 ou 2^15 [ E1Q/E1-16 ]

BERT
FrontEnd Bert 2^9 ou 2^15 [ E1Q/E1-16 ]

FrontEnd loop por time slot

61
V.35D
Esta placa de interface apresenta saídas compatíveis com as recomendações V.35, V.36/V.11 e V.28 (a 64kbit/s), sendo as
mesmas selecionadas por estrapes. Pode ainda ser configurada para operar utilizando uma estrutura de dados proprietária. A
V.35 Dual possui duas portas capazes de transportar dados. Operação em velocidades múltiplas de 64kbit/s (nx64kbit/s, n de 1 a
32). Cada porta pode atingir individualmente a taxa de 2048kbit/s, de forma independente em placas a partir do HW3; para as
demais placas a soma das taxas das duas interfaces deverá ser no máximo 2048kbit/s.
6.V35
A placa 6V35 apresenta interfaces compatíveis com as recomendações V.35, V.36/V.11 e V.24/V.28. Estão disponíveis seis
portas (através de dois conectores DB44 fêmeas, com três portas em cada) capazes de transportar dados, sendo que todas
podem operar em qualquer dos três modos citados. Cada porta pode atingir individualmente a taxa de 2048kbit/s e todas as
portas podem operar nesta taxa ao mesmo tempo, ou seja, a soma de todas as portas pode chegar a 12.288kbit/s. Caso o
padrão desejado para as portas seja o ISO 2110 (em DB25), é possível conectar o acessório DATACOM RB-04, régua
adaptadora (que adapta o conector DB44 para 3 conectores DB25 fêmeas com a pinagem segundo o padrão ISO 2110 Amd. 1).

62
Através do menu Ports Config é possível configurar as interfaces do equipamento. No campo Slot deve-se selecionar a placa
V.35D/6V.35 desejada.
Port - Qual das 2 portas disponíveis na placa será configurada.
Port Rate:
•Protocolos: Framed V.35 e Transparent - A taxa de dados da porta selecionada pode ser nx64kbit/s, com “n” de 0 até 32.
•Protocolo X.50: A taxa de dados da porta selecionada pode ser 1200, 2400, 4800, 9600, ou 19200 bps.
Port Clock - Escolhe a fonte do relógio. As possíveis fontes de relógio são:
•Clock Source: A V.35 utiliza o mesmo clock que está configurado na controladora (CPU).
•External (CT113): O relógio é controlado pelo sinal amostrado de CT103, sendo que CT114 será uma cópia deste
último.
•CT104 controled: O relógio é controlado pelo sinal amostrado de CT104. E CT113 será uma cópia do sinal CT114.
•CT113 ulpd to CT114: Desvincula o relógio de recepção (CT114) do relógio de transmissão (CT113).
Teste:
•Enable All: Habilita todos os testes disponíveis para a placa.
•Remote RDL Disable: Desabilita o teste de laço digital remoto.
Enable Mask Status - Mascara ou não o status da placa.
Enable CPU Alarms - Habilita os alarmes.
Enable Traps - Habilita somente as traps.
Disable Port Operation - Desabilita a porta.
Invert Tx Clock -Inverte o relógio de transmissão.
CT105 forced ON (RTS) - Força CT105 (pedido para enviar) em ON.
CT108 forced ON (DTR) - Força CT108 (terminal pronto) em ON.
CT128 forced OFF (ERC) - Força CT128 (relógio externo de recepção) em OFF.
CT140 forced OFF - Força o CT140 (pedido de laço digital) em OFF.
CT141 forced OFF - Força CT141 (pedido de laço analógico local) em OFF.

63
Port - Qual das 2 portas disponíveis na placa será configurada.
Port Rate:
•Protocolos: Framed V.35 e Transparent - A taxa de dados da porta selecionada pode ser nx64kbit/s, com “n” de 0 até 32.
•Protocolo X.50: A taxa de dados da porta selecionada pode ser 1200, 2400, 4800, 9600, ou 19200 bps.
Port Clock - Escolhe a fonte do relógio. As possíveis fontes de relógio são:
•Clock Source: A V.35 utiliza o mesmo clock que está configurado na controladora (CPU).
•External (CT113): O relógio é controlado pelo sinal amostrado de CT103, sendo que CT114 será uma cópia deste
último.
•CT104 controled: O relógio é controlado pelo sinal amostrado de CT104. E CT113 será uma cópia do sinal CT114.
•CT113 ulpd to CT114: Desvincula o relógio de recepção (CT114) do relógio de transmissão (CT113).
Teste:
•Enable All: Habilita todos os testes disponíveis para a placa.
•Remote RDL Disable: Desabilita o teste de laço digital remoto.
Enable Mask Status - Mascara ou não o status da placa.
Enable CPU Alarms - Habilita os alarmes.
Enable Traps - Habilita somente as traps.
Disable Port Operation - Desabilita a porta.
Invert Tx Clock -Inverte o relógio de transmissão.
CT105 forced ON (RTS) - Força CT105 (pedido para enviar) em ON.
CT108 forced ON (DTR) - Força CT108 (terminal pronto) em ON.
CT128 forced OFF (ERC) - Força CT128 (relógio externo de recepção) em OFF.

CAS - Quando se está utilizando mais de um canal, é possível habilitar o CAS crossconnect.

64
Permite selecionar (além das demais configurações):
Enable remote alarms - Habilita ou não o alarme remoto (sinalização pelo sinal CT109 do estado do sinal transmitido pela
placa).
Phase 1 e Phase 2.*
Octet.*
Word.*
Group.*
Division.*
* As configurações: Phase 1 e 2; Octet; Word; Group e Division permitem a montagem do frame do protocolo X.50. Para tal,
aparece, ao lado direito da janela uma tabela de colisão. Com esta tabela pode-se configurar, sem que ocorram colisões, as
fases, octetos, grupos, etc.
Uses as group main (disponível apenas para a porta 2): A porta se tornará a porta main;
Uses as group gateway: A porta selecionada será o gateway.
Drop insert unused channels: Faz loop nos dados dos timeslots não configurados.
Mode:
•Synchronous: Modo síncrono.
•Asynchronous: Modo assíncrono.
Idle Byte - Byte de preenchimento, em Hexadecimal (se não for utilizado Drop Insert)

65
Para acessar os testes em uma determinada interface, deve-se clicar com o botão direito e selecionar a opção Interface
Diagnostics.
•Slot: seleciona o slot que deseja ativar testes.
•Port: seleciona fisicamente a porta a ser ativado os testes.
•Avaliable tests: seleciona o teste a ser ativado.
•Start Test: ativa o teste selecionado.
•Stop Test: desativa o teste selecionado.
•Refresh: atualiza as informações sobre o resultado do teste.

LDL

LAL

TXRDL

BERT
BERT

66
FXS/FXS4/FXS10
A placa de usuário possui gerador de tensão de linha e ring, também possibilita suporte total a Telefone Público, com tarifação
selecionável entre inversão de polaridade, tom de 12kHz ou de 16kHz; O alcance é de 2km utilizando fio 0,4mm. Contém 4
(FXS/FXS4) ou 10 (FXS10) canais de voz por placa, operando a 2 fios.
FXO/FXO4/FXO10
As placas FXO possuem uma opção de configuração que permite que o sinal de ring seja transferido pela sinalização (CAS)
como um sinal contínuo. Isso compatibiliza o equipamento com os de outros fabricantes que exigem que o sinal de ring seja
constante e não pulsado (como é definido pela norma Telebrás). Contém 4 (FXO/FXO4) ou 10 (FXO10) canais de voz por placa,
operando a 2 fios. Possibilita suporte total a Telefone Público, com tarifação selecionável entre inversão de polaridade, tom de
12kHz ou de 16kHz.
O alcance é de 200 metros, utilizando fio 0,4mm. A placa FXO foi projetada para ser instalada junto da central, preferencialmente
no mesmo prédio. Para obter informações sobre aplicações com a FXO instalada a distâncias maiores da central, consulte nosso
suporte técnico.
E&M
A placa DM705-E&M é um Tie Line Equipment, que se comunica com a interface E&M de uma central ou PABX através de
interface de até 8 fios. O PABX fornece o sinal M e recebe o sinal E. Analogamente, a placa E&M gera o sinal E, e recebe o sinal
M. Possibilita configuração para uso de sinalização E&M tipos I, II, IV ou V, nos modos pulsado ou contínuo. Cada linha da placa
pode transmitir voz em 2 ou 4 fios, podendo ser configurada individualmente (através do software de gerência).
Possui um LED por interface para a indicação do estado da chamada. A tensão nominal utilizada é de –48V DC, e os sinais são
gerados aplicando o potencial de terra contra esta tensão, gerando assim um aumento na corrente que é sentido no equipamento
remoto indicando a presença do sinal E ou M. A interface E&M aceita somente discagem por tons multifreqüenciais (DTMF).

67
•Enable Mask Status: Mascara ou não o status da placa.
•Enable Traps: Habilita somente as traps.
•Enable Tests: Habilita os testes disponíveis para a porta selecionada.
•Enable Operation: Habilita porta.
Port: Qual das portas disponíveis na placa será configurada.
•Out gain: Ganho de potência do sinal de entrada.
•de -10 a 4 dB (para FXS4/FXS10/FXO4/FXO10).
•de -4 a 4 dB (para FXS/FXO/E&M).
•In gain: Ganho de potência do sinal de saída.
•de -10 a 4 dB (para FXS4/FXS10/FXO4/FXO10).
•de -4 a 4 dB (para FXS/FXO/E&M).
Line Impedance: Seleciona a impedância de linha:
•600 ohms.
•900 ohms.
Metering: Seleciona o tipo de tarifação:
•por inversão de polaridade.
•por freqüência de 12 KHz.
•por freqüência de 16 KHz.
•nenhuma (Hot Line).
Obs: A FXS4 e FXS10 somente permitem setar freqüências diferentes de tarifação(12KHz e 16KHz) de 4 em 4 portas, ou seja, da porta 1 a 4
deve-se ter um único tipo de freqüência, o mesmo se dá para as portas 5 a 8 e 9 a 10 (inversão de polaridade e hot-line não possuem
restrições). No entanto, a placa FXS pode ter qualquer porta setada com qualquer tipo de tarifação.
CAS Settings: Escolha do tipo de sinalização de canal associada:
•Telebrás 220-550-704 (padrão de fábrica).
•Troca entre os bits “A” e “B”.
•Inversão do bit “A”.
•Inversão do bit “B”.
Omnibus: Hot-line entre mais de uma placa:
•Enable: Habilita hot-line.
•Voice Sensitivity: Referente ao nível de voz necessário a identificação da fala. Sendo Level 1 o menor nível e level 5 o maior.
Obs: Na placa FXS a opção Omnibus pode ser habilitada somente na porta 1, enquanto nas placas FXS4 e FXS10 o Omnibus está disponível
nas portas 1 e 2.

68
•Enable Mask Status: Mascara ou não o status da placa.
•Enable Traps: Habilita somente as traps.
•Enable Tests: Habilita os testes disponíveis para a porta selecionada.
•Enable Operation: Habilita porta.
Port: Qual das portas disponíveis na placa será configurada.
•Out gain: Ganho de potência do sinal de entrada.
•de -10 a 4 dB (para FXS4/FXS10/FXO4/FXO10).
•de -4 a 4 dB (para FXS/FXO/E&M).
•In gain: Ganho de potência do sinal de saída.
•de -10 a 4 dB (para FXS4/FXS10/FXO4/FXO10).
•de -4 a 4 dB (para FXS/FXO/E&M).
Line Impedance: Seleciona a impedância de linha:
•600 ohms.
•900 ohms.
Metering: Seleciona o tipo de tarifação:
•por inversão de polaridade.
•por freqüência de 12 KHz.
•por freqüência de 16 KHz.
•nenhuma (Hot Line).
Obs: A FXS4 e FXS10 somente permitem setar freqüências diferentes de tarifação(12KHz e 16KHz) de 4 em 4 portas, ou seja, da porta 1 a 4
deve-se ter um único tipo de freqüência, o mesmo se dá para as portas 5 a 8 e 9 a 10 (inversão de polaridade e hot-line não possuem
restrições). No entanto, a placa FXS pode ter qualquer porta setada com qualquer tipo de tarifação.
CAS Settings: Escolha do tipo de sinalização de canal associada:
•Telebrás 220-550-704 (padrão de fábrica).
•Troca entre os bits “A” e “B”.
•Inversão do bit “A”.
•Inversão do bit “B”.
Omnibus: Hot-line entre mais de uma placa:
•Enable: Habilita hot-line.
•Voice Sensitivity: Referente ao nível de voz necessário a identificação da fala. Sendo Level 1 o menor nível e level 5 o maior.
Obs: Na placa FXS a opção Omnibus pode ser habilitada somente na porta 1, enquanto nas placas FXS4 e FXS10 o Omnibus está disponível
nas portas 1 e 2.

69
•Enable Mask Status: Mascara ou não o status da placa.
•Enable Traps: Habilita somente as traps.
•Enable Tests: Habilita os testes disponíveis para a porta selecionada.
•Enable Operation: Habilita porta.
Port: Qual das portas disponíveis na placa será configurada.
Rx Gain: Ganho de potência do sinal de entrada.
•de -4 a 4 dB
Tx Gain: Ganho de potência do sinal de saída.
•de -4 a 4 dB
Line Impedance: Seleciona a impedância de linha:
•600 ohms.
•900 ohms.
CAS Settings: Escolha do tipo de sinalização de canal associada:
•Telebrás 220-550-704 (padrão de fábrica).
•Troca entre os bits “A” e “B”.
•Inversão do bit “A”.
•Inversão do bit “B”.
Enable Signaling: Escolhe o tipo de sinalização:
•CAS.
•Tx-only.
•Transparent.
•Proprietary.
Signaling Mode: Modo de sinalização:
•Contínua.
•Pulsada.
Signaling Type: Tipo de sinalização:
•Type-I
•Type-II
•Type-IV
•Type-V
Interface Selection: Escolhe a quantidade de fios:
•2 fios.
•4 fios.

70
Para acessar os testes em uma determinada interface, deve-se clicar com o botão direito e selecionar a opção Interface
Diagnostics.
•Slot: seleciona o slot que deseja ativar testes.
•Port: seleciona fisicamente a porta a ser ativado os testes.
•Avaliable tests: seleciona o teste a ser ativado.
•Start Test: ativa o teste selecionado.
•Stop Test: desativa o teste selecionado.
•Refresh: atualiza as informações sobre o resultado do teste.

RING

OFF HOOK

BERT
BERT

LDL

RING: Teste de RING é executado na placa FXS/FXO, é enviado o sinal de RING diretamente à linha do assinante, fazendo com
que o telefone, a ela conectado, toque.
OFF HOOK: Quando o teste de OFF HOOK é executado na placa FXO, é enviado o sinal de telefone fora do gancho
diretamente à linha da central pública. Quando o teste de OFF HOOK é executado na placa FXS, a sinalização de telefone fora
do gancho é enviada através do CAS (sinalização associada ao canal) usando o “link” entre os DM705. A placa FXO repassará
essa sinalização à central pública. A placa de voz ficará fora gancho até que o usuário retire o teste de OFF HOOK.

71
Para acessar os testes em uma determinada interface, deve-se clicar com o botão direito e selecionar a opção Interface
Diagnostics.
•Slot: seleciona o slot que deseja ativar testes.
•Port: seleciona fisicamente a porta a ser ativado os testes.
•Avaliable tests: seleciona o teste a ser ativado.
•Start Test: ativa o teste selecionado.
•Stop Test: desativa o teste selecionado.
•Refresh: atualiza as informações sobre o resultado do teste.

Sinal E ( ON – OFF )

Sinal M ( ON – OFF )

BERT
BERT

LDL

72
As placas DM705-IP tem como principal função a conversão do protocolo de enlace PPP, dos dados vindos de roteadores
remotos conectados a rede TDM (WAN), para Ethernet em uma das suas interfaces LAN, possibilitando assim a
integração de redes Metro-Ethernet com redes TDM. A placa possibilita alterar a marcação de qualidade de serviço
Ethernet (802.1p) de acordo com o cliente (WAN) ou DSCP e mapeia cada cliente para uma VLAN diferente,
possibilitando a separação e priorização dos dados dentro da rede Metro-Ethernet.
Buscando a otimização no uso das portas Ethernet da rede Metro-Ethernet, a placa DM705-IP possibilita a agregação dos
dados de até 3 placas (100Mbit/s) em uma única porta através do stacking de interfaces LAN.
As características da placa IP são:
• A Placa DM705-IP termina os links TDM e disponibiliza em ETH, aplicando 802.1q (VLAN) e 802.1p (CoS).
• Suporta Bridge Nx64k utilizando DM704CE (E1) ou DM991CE (DSL)
• Suporta Router Nx64k utilizando DM706CR (E1) ,DM991CR (DSL), ou Router padrão (PPP), necessita uma terminação
Router na rede IP
• TDM até 16xE1 e 512 WANs, por placa, até 8 placas por equipamento.
• Necessário a utilização do módulo de FAN MA-10

A placa IP pode ser encontrada em dois modelos, HW1 e HW2. A IP-HW1 deixa de transmitir dados por alguns minutos
caso haja o chaveamento entre CPU Ativa e CPU Stand By, no entanto a placa IP-HW2 apenas perde alguns pacotes.

73
Configuração da Interface:
A partir do bayface do DM705-SUB. Acessar o menu Configuration/Device Config e selecionar o slot onde está conectada a
placa IP. A interface de configuração da placa IP no DmView permite configurar:

Type: Seleciona o qual característica será configurada:


• General: Configurações gerais.
• Fan: Configurações referentes aos fans da placa.
• LAN: Configurações da rede local.
• Wan: Configuração da rede externa.
• Mapping: Mapeamento das portas.
• GFP: Generic Framing Procedure (A criação de GFP esta disponível apenas para CPU-128).
Port: Seleciona qual das portas será configurada (apenas quando selecionado o Type LAN ou WAN).
Default gateway: Configura este endereço como next hop para todas as WANs que forem configuradas com next hop 0.0.0.0.
QoS field in use: Prioriza os pacotes de entrada na rede TDM conforme os valores do campo 802.1p ou conforme os valores
do campo DSCP do pacote.
Wan config overview: Visualiza as configurações das WANs.

•Enable Mask Status: Mascara o status do fan.

74
General Options:
• Enable Operation: Habilita a porta.
• Enable Traps: Habilita as traps para esta porta.
• Enable Mask Status: Mascara ou não o status da placa.
Stacking Config:
•Enable stacking: Habilita Stacking na porta selecionada.
In-Band Management Config:
• Enable: Habilita a gerência via interface ethernet.
• Ip Address: Endereço IP para gerência.
•Ip Mask: Máscara do IP.
•VLAN ID: ID da VLAN usada para a gerência.
Speed and Mode:
•Enable Auto-negotiation: Habilita auto detecção de velocidade e modo de operação.
• Speed and Mode: Fixa velocidade e modo de operação (10Mbit/s half-duplex / 10Mbit/s full-duplex /
100Mbit/s half-duplex / 100Mbit/s full-duplex).
QoS:
• Enable: habilita controle de banda na interface Ethernet.
• PIR: Seta a taxa máxima de transferência na interface Ethernet.

75
Protocol:
• PPP: Seta enlace PPP para os dados vindos de uma WAN.
• Nx64: Seta funcionamento da WAN como Bridge, trafegando dados de forma transparente.
General Options:
• Enable Operation: Habilita a porta.
• Enable Traps: Habilita as traps para esta porta..
• Enable Mask Status: Mascara ou não o status da placa.
Map:
• LAN port: Seleciona para qual interface Ethernet esta WAN estará sendo mapeada.
PPP Options:
• Next Hop (LAN): IP do equipamento conectado a LAN.
• Source Hop (WAN): IP do equipamento remoto conectado à WAN.
• VLAN ID: ID da VLAN usada pela WAN configurada.
• 802.1p: Fixa a prioridade dos pacotes em 0,1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou seta como automática
QoS.:
• Enable: Habilita controle de banda na WAN selecionada.
• PIR: Seta banda máxima que a WAN pode transferir.
• Priority CIR: Seta banda mínima que a WAN deve transferir para fila de pacotes prioritários.
• Default CIR: Seta banda mínima que a WAN deve transferir para fila de pacotes default.
• 802.1p Queue Map: Configura para qual fila serão encaminhados pacotes com o 802.1p indicado, fila prioritária ou
default.
Protocol Options:
• VLAN ID: ID da VLAN usada pela WAN configurada.
• 802.1p: Fixa a prioridade dos pacotes em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou seta como automática.
• Enable QinQ: Habilita adição de uma nova TAG de VLAN nos pacotes transmitidos da rede TDM para a rede Ethernet
que já estiverem com uma TAG.
• Remove VLAN: Remove TAG de VLAN ao encaminhar os pacotes recebidos da rede Metro-Ethernet, para rede TDM.

76
Quando utilizando o protocolo PPP na WAN a placa possibilita alterar a marcação de qualidade de serviço Ethernet (802.1p) de
acordo com o cliente (WAN) ou DSCP e mapeia cada cliente para uma VLAN diferente, possibilitando a separação e priorização
dos dados dentro da rede Metro-Ethernet. A placa oferece ainda duas filas para priorização interna.

77
• WAN Port: Seleciona WAN a ser mapeada na matriz de cross-conexão.
• Initial Channel: Seleciona o Time Slot inicial da WAN.
• Line: Mostra a Linha da placa IP utilizada pela WAN selecionada.
• Number of Channels: Seleciona o número de Time Slots que serão utilizados pela WAN.
• Apply: Aplica as configurações selecionadas.

78
•DSCP Custom Map Setup: Esta tabela visa setar as prioridades para determinados valores de DSCP, as regras estabelecidas
nesta tabela se aplicam a toda a placa.

79
GFP Setup
•GFP mode - Configuração do protocolo GFP, para operação no modo Null ou Linear. Caso sejam recebidos frames GFP com
CID diferente dos configurados, é gerado o alarme GFPCID_ Mismatch.
•Max diff Delay - Configuração do máximo delay diferencial (ms) entre os membros do VCG/GFP. Quanto maior for este valor,
maior será o atraso nos dados transportados por este VCG/GFP.
•Payload FCS Indicator - Habilita a verificação checksum de cada frame, em caso de falha o pacote é dropado.
•Enable SQM Alarm - Habilita a verificação do Sequence number do VC pertencente a um VCG/GFP. Se houver divergência na
verificação o alarme VC-SQM é setado.
•ETH port – Seleciona a porta de operação para o link GFP.
GFP map
•Line – Seleciona a linha da matriz de crossconexão da placa IP que será utilizada no GFP.
•Sequence numbers – Seleciona o número de seqüência da linha que será utilizada.

Quando o GFP estiver habilitado na placa IP utilizando os E1s de 1 a 7, o E1 15 estará reservado. O mesmo se dá para com os
E1s de 8 a 14, no entanto o E1 reservado será o 16.

80
A partir do bayface, clicando com o botão direito do mouse sobre a interface, é possível acessar a janela Interface Diagnostic,
nesta tela, é possível verificar o status das portas LAN e WAN e também as estatísticas dos contadores de pacotes.

81
Treinamento Administração DmView - Rev8
82
O aprovisionamento consiste na funcionalidade de criação de circuitos, links, clientes e serviços de usuário no DmView. Através
do aprovisionamento, o usuário possui as seguintes facilidades:
• Cadastramentos de circuitos, links e clientes;
• Relatórios customizáveis de circuitos e clientes;
• Facilidade de criação, alteração e remoção de circuitos em módulo específico e independente da configuração do elemento;
• Proteção das configurações pertinentes aos circuitos, com exibição na configuração de elemento e controle para alterações
sobre as mesmas;
• Opções de configuração de circuitos com descoberta automática de recursos no caminho do mesmo;
• Gerência de falhas e eventos de circuito, com funcionalidades de correlação;
• Highlight dos circuitos nos mapas topológicos do DmView;
• Alteração de topologias anel e linha SDH, com a possibilidade de inserir e remover equipamentos, sendo que circuitos já
existentes na topologia em questão são reconfigurados pela gerência;
• Importação de configurações já efetivadas na rede de equipamentos para a base de dados do DmView, em forma de circuitos
idênticos aos criados na gerência
A criação de um circuito na gerência DmView poderá ser feita em um equipamento apenas, entre duas interfaces, ou entre
equipamentos distintos, conectados através de links. A configuração de um circuito em cada equipamento no seu caminho se
reflete em cross-conexões e configurações de porta.
Utilizando a ferramenta de gerenciamento de circuitos, é possível criar, gerenciar e remover clientes (customers). Estes clientes
podem ser atribuídos aos circuitos e assim serem monitorados com maior eficácia.
Para acessar a ferramenta, clique no menu Tools, de qualquer janela, selecione Provisioning Customer Configuration

Treinamento Administração DmView - Rev8


83
Para cadastrar um novo cliente deve-se seguir o seguinte caminho: Tools Provisioning Customer Configuration
Cadastrando Clientes
É possível associar um circuito ao um determinado cliente, para tanto deve-se cadastrá-lo através da janela Tools Provisioning
Customer Configuration.
Ao abrir a janela, deve-se clicar em New para poder preencher os campos necessários.
Quando estiver devidamente preenchido, basta clicar em Save. Depois disso, já podem ser criados circuitos, associando-os ao
cliente cadastrado.
Há opções de remover e editar os clientes cadastrados através desta mesma janela.

Treinamento Administração DmView - Rev8


84
A gerência dos serviços se dá através da janela Service Configuration. Ela está disponível através do menu Tools->Provisioning-
>Service Configuration. A janela é composta de dois painéis, um painel superior utilizado para buscas e um inferior que é
utilizado para as demais operações.
Criando um Serviço
Para criar um serviço NOVO basta pressionar o botão New. Devem ser preenchidos 3 campos:
Name corresponde ao nome do serviço. deve ser um nome único e não vazio.
Acronym diz respeito à sigla utilizada para identificar o serviço. Essa sigla é composta apenas de letras e a quantidade de letras
na sigla é configurável através do campo maxAcronymSize da tabela USER_PREFS. Este campo não pode ser vazio e tembém
deve ser único.
Requires Mask indica se esse serviço irá requerer uma máscara para o circuito a que for associado. Essa opção apenas estará
disponível no caso de o usuário habilitar o campo circuitNameMask nas preferências.
Description contém a descrição dos serviços e pode armazenar um texto inclusive com caracteres de tabulação e quebra de
linha.
O campo de descrição é o único campo que não precisa estar preenchido. Após o cadastro do serviço estar devidamente
preenchido o botão Save armazena o serviço permanentemente.
Localizando um Serviço
Para procurar um serviço previamente cadastrado, utiliza-se o painel Search da janela. É possível pesquisarmos por dois tipos de
valores cadastrados: Name e Acronym. No caso de existir apenas um serviço que satisfaça o critério de busca, esse valor é
automaticamente transferido para a janela, caso contrário, é apresentada uma listagem com todos os valores encontrados para
que seja escolhido um.
Alterando um Serviço
Para alterar um serviço, primeiramente o usuário deve procurar o serviço dentre todos os que estão cadastrados. Após o serviço
ser localizado e transposto para a janela principal a mesma já entra em modo de edição. Após todas as alterações serem feitas o
usuário deve presionar o botão update para armazenar as alterações permanentemente.
Removendo um Serviço
A remoção se dá na mesma forma que a edição, basta selecionar um serviço dentre todos os cadastrados, transpor para a janela
principal e pressionarRemove na janela principal.

Treinamento Administração DmView - Rev8


85
Para configurar prioridades de circuitos e clientes deve-se seguir o seguinte caminho: Tools Provisioning Priority
Configuration
Nesta janela pode-se configurar uma tabela de prioridade de circuitos e prioridades de clientes. Esta tabela serve para
informação de cadastro de clientes e circuitos de alta ou baixa prioridade.

Treinamento Administração DmView - Rev8


86
Para que operações de aprovisionamento possam ser executadas na rede, é necessário que a topologia física (links entre os
equipamentos) esteja configurada corretamente no DmView. A criação de links entre interfaces dos equipamentos pode ser
realizada pressionando a tecla shift e selecionando (clicando com o mouse) ambos equipamentos e na seqüência clicando com o
botão direito do mouse sobre um deles e escolhendo a opção Add Link.
Para criar um link, é necessário atribuir um nome ao mesmo, selecionar o tipo do link (para redes Metro, os tipos são Ethernet ou
Aggregated Ethernet), e as portas desejadas. Uma vez criado, o link pode ser utilizado para a configuração de EAPS, STP ou
circuitos entre os equipamentos conectados.
A edição e remoção de links pode ser realizada a partir da opção View Links, no menu de contexto da representação gráfica dos
links no mapa, ou através do menu Tools Search Links.

Treinamento Administração DmView - Rev8


87
Para criar circuitos pode-se executar de duas maneiras:

Tools Provisioning SDH/PDH Circuit Configuration após deve selecionar os elementos que será criado o circuito.
Deve-se selecionar os dois elementos e após clicar com o botão direito sobre um dos elementos e selecionar a opção Add
SDH/PDH Circuit.

Treinamento Administração DmView - Rev8


88
Para selecionar no equipamento a proteção PDH deve-se seguir o seguinte caminho:
Configuration Device Config Configuration SDH Map Config TUG_3 Struture
Nesta janela é escolhida a estrutura do TUG-3
•TUG-3 Struture:
•TU-12: estrutura em 2M.
•TU-3: estrutura em 45M.

89
Para selecionar no equipamento a proteção SDH deve-se seguir o seguinte caminho:
Configuration Device Config Configuration SDH Map Config
O processo de mapeamento de um tributário compreende as seguintes etapas:
•Passo 1: Selecionar o agregado e timeslot (KLM) da via de trabalho, no painel Aggregate Work.
•Passo 2: Selecionar a porta no painel Connection E1 Work.
•Passo 3: Configurar a proteção SNC no painel Path Protection, quando aplicável.
•Passo 4: Criar o mapeamento usando o botão Create do painel SDH Map List.
Quando a proteção é habilitada, a via será protegida pelo mesmo timeslot (KLM) da via de trabalho no agregado oposto ao
selecionado como via de trabalho. Ou seja, se a via de trabalho for configurada na HS1, a via de proteção será mapeada para a
HS2 e vice-versa (mesmo KLM e E1 de conexão).
Para alterar um mapeamento, deve-se selecioná-lo no painel SDH Map List, realizar as alterações nos painéis Aggregate Work,
Tributary Work e Path Protection, e então utilizar o botão Modify do painel SDH Map List para efetivação das mesmas.
Para remover um mapeamento utilizar o botão Remove do painel SDH Map List. Uma vez mapeado o E1 de conexão, este pode
ter os seus parâmetros PDH configurados. Para isso, clique em Configuration - Ports Config. Selecione o slot HS-STM1 E ou HS-
STM1 FO e em Type selecione Connection E1. A partir daí pode-se configurar o número de canais que serão usados, se o CAS
será habilitado, a porta (ou as portas) que serão utilizadas, etc.

90
Depois de mapeamento em VC-12 este se comporta como um E1 virtual podendo ser configurado em Nx64 e cross-conectado a
qualquer porta. Desta maneira é possível conectar diversas portas a um único VC-12.
•Number of Channels: Número de canais do E1 que serão utilizados.
•Enable Mask Status: Mascara ou não o status da placa.
•Enable Tests: Habilita os testes disponíveis.
•Enable Traps: Habilita o envio de traps.
•Enable Operation: Habilita a operação da porta.
G.704 Setup
•Initial Channel: Escolhe qual será o canal inicial.
•CAS: Pode ser desabilitado ou setado para crossconnect.
•CRC4: Habilita ou desabilita o CRC4.
•Timeslot 16 With data: Utiliza o timeslot 16 para transmitir dados.
•Idle Byte: preenche os canais não usados com o byte do campo: Idle Byte.
•GFP mode: Pode ser setado como E1 para operação normal ou GFP. No modo de operação GFP é configurado
automaticamente um VCG para o link STM1.

91
Para acessar o Cross Connect Config deve-se seguir o seguinte caminho.
Configuration Device Config Configuration Cross Connect Config
Para realizar um cross connect, arraste um timeslot para outro.
Quando não há mapeamento criado no SDH map, automaticamente todos os VC-12 ou VC-3 estarão em pass-trought.
É possível no máximo o mapeamento de 32 VC-12 (CPU64) e 63 VC-12(CPU-128).
É possível o cross-connect a nível de 64kbit/s entre quaisquer portas.

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Na aba General temos as seguintes configurações:

Identification
• Name: Nome do circuito a ser criado
• Customer: Cliente que faz parte deste circuito. Ex. Banco do Brasil, Caixa, etc.
• Service: Tipo de serviço que está passando por este circuito. Ex. Ip dedicato, serviços específicos de Operadores de Telefonia.
Management
• Level: Pode-se configurar como Commissioned ou Reserved
• Commissioned: O circuito será criado na base de dados e na rede (equipamento).
• Reserved:O circuito fica apenas criado na base de dados.

A reserva de circuitos consiste na facilidade de criar circuitos de forma que os recursos do mesmo sejam configurados apenas na base de dados
do DmView, não sendo ativados na rede. Esta funcionalidade é útil para a pré-configuração de circuitos, pois os recursos utilizados pelos
circuitos reservados são tratados na gerência como se estivessem ocupados na rede. Dessa forma, não é possível criar novos circuitos
utilizando estes recursos. Um circuito reservado é caracterizado pelo parâmetro Management Level, associado a cada circuito. Os valores
possíveis para este parâmetro são comissionado e reservado. O comissionado corresponde ao circuito configurado na base de dados e na
rede, enquanto o reservado fica configurado apenas na base.
A operação de ativação de um circuito reservado na rede é simplificada, sendo necessário apenas alterar o Management Level do circuito para
realizar essa operação, trocando-o de reservado para comissionado. Com esta operação, os recursos reservados na base de dados serão
configurados na rede. Da mesma forma, é possível desconfigurar um circuito da rede, mas preservá-lo na base de dados, alterando o
Management Level de comissionado para reservado.
A reserva de circuitos está disponível a partir da versão 6.1-Rev01 do DmView, para circuitos Nx64K.

Quando selecionado a opção Reserved abre a opção Main Circuit


• Main Circuit: Seleciona o circuito principal o qual está sendo criado um circuito reserva deste principal.

Em situações de upgrade de circuitos, como por exemplo, aumento da banda utilizada, pode ser útil pré-reservar a nova configuração do
circuito, sem desfazer a antiga, e ativar a nova configuração na rede em outro momento. O DmView facilita essa operação, permitindo que
um circuito reservado seja relacionado a um circuito comissionado existente na rede. Nesta relação, o circuito comissionado é denominado
Main, e o circuito reservado, Alternative. Ao configurar um circuito como Alternative de outro, é possível reutilizar recursos do circuito Main
no circuito Alternative. Isso é possível pelo fato do circuito Main estar na rede, mas o Alternative apenas na base de dados. No momento de
upgrade, o usuário simplesmente altera o circuito Alternative de reservado para comissionado e ativa a nova configuração na rede. Nesse
momento, o antigo circuito Main é removido, liberando os recursos para serem utilizados pelo novo circuito.
Não há nenhuma restrição nas configurações do circuito Alternative com relação as configurações já existentes no circuito Main. Assim, essa
funcionalidade pode ser usada nas mais variadas situações. Além do aumento de banda, alterações no caminho do circuito ou mesmo em
suas interfaces End podem ser realizadas dessa forma.

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Na aba Configuration configura-se qauis equipamentos e interfaces que irão fazer parte deste circuito.

Path Configuration
• Interactive: Criação do circuito manualmente.
• Automatic: A seleção do caminho de configuração deste cirduito é automática.
• Change Path: Quando habilitada permite trocar o caminho de um circuito já criado anteriormente.
Configuration:
• Type: Tipo de circuito que será criado. Ex. Nx64, E1, STM-1, etc.
• Rate: Taxa deste circuito.
• Connection: Modo de criação do circuito.
• Bidirectional: Circuito criado no sentido de transmissão e recpeção.
• Unidirectional: Circuito criado em apenas um sentido. Ex. Multicast, Unicast.
• End: o End é a “ponta” do circuito, ou seja, o início ou o fim dos dados transmitidos. Um circuito é sempre composto de dois
Ends, denominados “A-End” e “Z-End”.

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Nesta aba é possível configurar por exemplo no circuito E1 a ponta inicial e final deste circuito para a estrutura de frame
necessária. Também é possível configurar Trace Identifier para fazer identificação de caminho.

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Na aba Path é possível executar um teste de proteção de circuito. Quando um circuito for configurado com proteção pode-se
executar um teste de proteção deste link clicando no botão Swap. Esta opção é possível somente para circuitos Nx64.

Na aba Comments é possível inserir comentários para o circuito que está sendo criado.

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A importação de circuitos consiste na descoberta de possíveis circuitos configurados no equipamento (cross conexão) e tradução
destes para o formato atualmente utilizado pelo DmView. A importação está disponível para circuitos NxVC12, NxVC3 e Nx64k.
O usuário seleciona um ou mais equipamentos e são descobertos os circuitos que possuem seu A-End ou Z-End configurados
nesses equipamentos. A partir dessa lista de circuitos encontrados, o usuário pode selecionar aqueles que deseja importar.
É possível configurar o customer, a prioridade, e os comentários dos circuitos importados. O usuários pode definir como serão
gerados os nomes dos circuitos importados: prefixo, port ou link name, automático.

Na janela de Circuit Import pode-se configurar as seguintes opções:

• Prefix: Nome do prefixo deste circuito. Ex. cidade, estado, estação, etc.
• Use Interface name: O nome do circuito importado será o nome configurado no ID da porta.
• Use Link name: O nome deste circuito importado terá o nome deste link.
• Automatic: Adiciona ao nome do circuito o nome Circuit(x) para diferenciar possíveis circuitos já criados com o mesmo nome.
Identification
• Name: Nome do circuito a ser criado
• Customer: Cliente que faz parte deste circuito. Ex. Banco do Brasil, Caixa, etc.
Configuration
• Priority: Prioridade de 0 a 9 a este circuito (informações cadastrais)
• Comments: Comentários a serem inseridos neste circuito.

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Na aba Device pode-se escolher os equipamentos que queremos importar o circuito:

•All devices: Seleciona todos os equipametos.


•Device Models: Seleciona um modelo de equipamento.
•Custom device selection: Seleciona um equipamento em específico.
•Device Location: Seleciona todos os elementos dentro de uma determina pasta.

•Após clicar em Import o DmView irá procurar todos os circuitos que podem ser importados como mostra a imagem Circuit
Imported. Nesta janela pode verificar todos os circuitos possíveis de ser importados. Após selecionar o circuito deve-se clicar em
Import para importá-lo.

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O merge de circuitos Nx64k tem o objetivo de unificar n circuitos Nx64k contíguos do DmView em um único circuito fim-a-fim,
sem alterar a configuração dos elementos, fazendo alterações apenas na base de dados. O processo pode ser iniciado Através
da janela "Tools > Provisioning > Circuit Merge", disponível a partir do DmView6.1. Os dois processos são semelhantes,
mudando apenas a entrada de dados. Para que o merge seja bem sucedido, os circuitos a serem combinados precisam ter no
dmview links previamente criados para fazer a ligação entre as pontas dos circuitos.
O usuário possui a mesma interface utilizada na importação de circuitos, onde se deve definir um nome para os circuitos
encontrados, e em quais elementos deve ser feita a busca, podendo se escolher todos elementos, elementos de um modelo
específico, uma location ou um elemento individual. Note que a opção de nome automático preenche o nome do circuito com o
nome do circuito da ponta de baixa que estiver sendo combinado, além do prefixo [MERGE].

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Na aba Device pode-se escolher os equipamentos que queremos importar o circuito:

•All devices: Seleciona todos os equipametos.


•Device Models: Seleciona um modelo de equipamento.
•Custom device selection: Seleciona um equipamento em específico.
•Device Location: Seleciona todos os elementos dentro de uma determina pasta.

•Após clicar em Merge o DmView irá procurar todos os circuitos que podem ser unificados como mostra a imagem Circuits
Merged. Nesta janela pode verificar todos os circuitos possíveis para executar o merge. Após selecionar o circuito deve-se clicar
em Merge.

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O circuito Swap tem como objetivo testar a proteção dos circuitos Nx64k. Esta janela é acessível através: Tools Provisioning
SDH/PDH Circuit Swap.
Na janela de Swap pode-se realizar o teste de proteção de um ou mais circuito ao mesmo tempo. Para executar o teste de
proteção deve-se selecionar o circuito desejado e clicar em Swap.

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Na janela MSP Swap pode-se executar um teste de proteção MSP de um determinado equipamento SDH.

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Para configurarmos a proteção MS-SPRing devemos a partir do ícone do elemento clicar com o botão direito e Add MS-SPRing
ou Tools Provisioning MS-SPRing Configuration. Previamente os links entre os DM800 já devem ter sido criados.
Após será aberta a janela de configuração do MS-SPRing

Identification
•Name: Nome para a proteção MS-SPRing
Configuration
•Type
•2fibras
•4fibras
•SDH
•STM-4
•STM-16
•STM-64
•Wait to restore(s): define o tempo esperado pelo sistema para que uma fibra do enlace retorna de falha seja novamente
considerada apta para uso.
•NUT Configuration: (Non-pre-emptible Unprotected Traffic): tráfego sem proteção dentro do anel – tráfego normal.
•1,3
•2,4

Após estas configurações deve-se clicar em Create que abrirá uma nova tela de configuração para fazermos a ligação dos links
entre os equipamentos deste anel. Finalizado este passo deve-se clicar em Finish para retornar a janela anterior e clicar em
Save para criar a proteção MS-SPRing

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108
Treinamento Administração DmView - Rev8
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110
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Realização dos procedimentos de backup, atualização de FW e recuperação em caso de falha de boot.

•Backup e Restore de configuração


•Atualização de FW da CPU
•Recuperação de FW corrompido

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Para realizar um Backup de configuração ou realizar um restore deve-se seguir os seguintes passos:
Tools configuration Backup Backup/Restore Device Configuration
Nesta aba são apresentados os detalhes dos DCBs armazenados, de modo que se possa ter um controle sobre DCBs que vão
se tornando antigos. O estado da manutenção é dado pela quantidade de DCBs que são mais velhos que uma determinada
quantidade de dias (configurável), podendo ser normal, major e critical.
Informações desta aba:
- Número de DCBs armazenados;
- Número de DCBs mais velhos que o número de dias determinado;
- Tabela com um resumo das informações dos DCBs antigos.

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A ferramenta Device Configuration Backup tem a função de realizar e gerenciar o backup da configuração dos equipamentos
gerenciados pelo DmView. A seguir, são fornecidas algumas das principais características desta ferramenta:
•Criar jobs personalizados para executar o backup;
•Permite pesquisar os backups realizados com sucesso;
•Restaurar o backup, tendo a possibilidade de visualizar e alterar esta configuração antes de ativá-la/salvá-la no equipamento;
•Restaurar o backup da configuração de um equipamento em outro (desde que tenham o mesmo modelo e disposição das
interfaces utilizadas).
Nesta tele deve-se criar o Job (trabalho) a ser executado para fazer o backup do equipamento, para isso, deve-se seguir os
seguintes passos:
Scheduler -> Backup Scheduler

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Para criar um novo Job, o usuário deverá clicar no ícone correspondente da barra de tarefas da janela Backup Scheduler, ou em
Job New.
Criando um novo job, é necessário definir três parâmetros: nome (aba general), periodicidade (aba Scheduling) e equipamentos
(aba Devices).
· Nome: especifica o nome do job;

Na aba Scheduling pode-se selecionar se deseja realizar o backup sob demanda ou agendar para algum dia da semana.
Periodicidade: possui as seguintes opções de freqüência:
•On demand: Job será executado somente quando clicado sobre Start Jobs na janela Backup Scheduler;
•Once: será configurado para ser executado uma única vez, tendo de especificar a hora e data;
•Daily: Job será executado todos os dias, na hora que for especificado;
•Weekly: Job será executado uma vez por semana, tendo se escolher a hora e o dia da semana a ser executado;
•Monthly: Job será executado uma vez por mês, onde o usuário deve escolher o dia do mês e a hora a ser executado.

Na aba Devices pode-se selecionar de qual ou quais elementos será realizado o backup de configuração.
Equipamentos: na seção Devices, o usuário possui três opções:
•Backup all Devices: O job que está sendo criado, fará backup da configuração de todos elementos do DmView;
•Backup by device models: Usuário deve selecionar o(s) modelo(s) de equipamento(s) a ser feito o backup;
•Custom device selection: Através desta opção, usuário pode escolher os elementos que ele quer fazer o backup,
independente de modelo. Para tanto, basta selecionar os elementos desejados na seção Suported Devices, depois clicar em Add
para irem para seção Selected Devices.

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Após ter criado os Jobs deve-se selecionar o JOB criado e inicializar o backup.
Através da janela Device Configuration Backup é possível ver os backup executados com sucesso, exportar as configurações
para arquivo, importar a configuração a partir de um arquivo, restaurar a configuração de um elemento e remover os backups que
não são mais necessários.

118
Para restaurar um backup de configuração em algum elemento, deve-se selecionar o backup e em seguida clicar no botão
Restore. É possível restaurar a configuração de um equipamento em outro, desde que as interfaces e sua disposição no rack
sejam as mesmas.
Se a versão de firmware do backup for anterior a do equipamento em que estará sendo restaurado, as configurações que o
backup não conhece, ficarão como estava no equipamento. Se a versão de firmware do backup for maior que a do equipamento,
será mostrada uma mensagem avisando que algumas configurações não serão ativadas.
As configurações a serem restauradas são divididas em:
•Device Configuration;
•IP/Router Configuration;
•SNMP Configuration;
•NTP Configuration.
O usuário deve selecionar uma delas que será restaurada, em seguida poderá conferir ou alterar a configuração. Para finalizar,
deve ser selecionar em qual elemento a configuração será ativada. Enquanto a configuração é conferida/editada, a mensagem
em vermelho na barra de status “Backup Configuration” indica que a configuração aberta é um backup.

119
A ferramenta Firmware Update é utilizada para fazer a atualização de firmware dos equipamentos gerenciados.
A utilização desta ferramenta é bastante simples, sendo feita através de uma interface gráfica similar às demais funcionalidades
do DmView. Ela pode ser acessada através do menu Tools Firmware Update Firmware Update.
Na opção Model, o modelo do equipamento deve ser selecionado. A tabela Current Devices vai apresentar todos elementos
deste modelo de equipamento gerenciados pelo DmView. As colunas Host e Agent FW Version serão preenchidas
automaticamente. As colunas Device FW Version e FW Release Date, por sua vez, não serão preenchidas imediatamente. As
informações destas colunas exigem que sejam feitas consultas nos equipamentos, o que pode levar alguns segundos e só é feito
mediante solicitação do usuário. Quando o usuário desejar obter estar informações, o botão Get Devices Version deve ser
pressionado. O botão Save List permite salvar a lista de equipamentos e as informações presentes na tabela Current Devices em
um arquivo texto.
Para fazer a atualização do firmware de equipamentos, o caminho para o arquivo do firmware deve ser colocado no campo File,
os equipamentos a serem atualizados devem ser selecionados na tabela Current Devices e o botão Send FW to Selected Device
deve ser pressionado. O número máximo de atualizações simultâneas pode ser configurado no campo Max. Simult. Uploads,
variando de 1 até 10.
A seção Log, na parte inferior da janela, vai mostrar os equipamentos sendo atualizados e o resultado do upload. O botão Save
Log pode ser utilizado para salvar o log apresentado em um arquivo texto.

120
A atualização de firmware pode ser feita via FTP. Para isso deve-se abrir um Prompt de comando (DOS) e tenha certeza que o
arquivo de firmware está no diretório corrente, senão, posicione-se no mesmo. Para ter certeza, digite o comando dir *.im para
identificar se o firmware está nesta pasta.

121
Após garantirmos que estamos no mesmo diretório que o firmware, digite os comandos como mostrado abaixo:
ftp <ip do equipamento>
Usuário para ftp: adminftp
Senha: admin
Após digitarmos o login e senha corretamente deve-se digitar os seguintes comandos:
ftp> hash
ftp > bin
ftp > put <nome do firmware>.im
Com isso, o firmware será enviado ao equipamento podendo ser observado através dos sustenidos impressos na tela.

122
No equipamento está implementado um servidor TFTP, portanto o software usado para realizar a transferência deve ser um
cliente TFTP, assim como a transferência deve ser binária com pacotes de tamanho igual a 512 bytes. A transferência pode ser
feita tanto pelo link Ethernet como pelo link PPP (In-Band). Existem vários aplicativos capazes de realizar a tarefa de TFTP
cliente, contudo demonstraremos os passos necessários para que isto seja feito com o auxílio de um programa freeware
conhecido e recomendado, o Pumpkin.
Passo 1: Caso seja necessário instalar este software no seu micro, o download pode ser realizado diretamente de
http://www.klever.net/kin/canned/PumpKIN.exe
Passo 2: Certifique se o equipamento está conectado pela porta Ethernet (10BASE-T) ou PPP ao micro que fará a transferência,
ou seja, os pacotes devem poder chegar ao equipamento ao qual será feita a atualização, mesmo que seja passando por
roteadores, switches, hubs, etc.
Passo 3: Após a instalação do software, execute-o e configure-o da seguinte forma:

123
Passo 4: No menu Options: Na ficha Server marcar as opções: Prompt before giving file e Always prompt before accepting file;
Passo 5: Entrar na ficha Network:
Passo 6: Escrever o valor 69 nos campos Listen for incoming requests on port e Send outgoing requests to port;
Passo 7: Escrever o valor 30 no campo Default connection timeout;
Passo 8: Escrever o valor 512 no campo Default block size.

124
Passo 9: Clicar no botão Put File:
Passo 10: Selecionar octet no menu Type;
Passo 11: Selecionar 512 no menu Block;
Passo 12: Indique o arquivo a ser enviado no campo Local File;
Passo 13: Indique o IP do equipamento destino no campo Remote host (escreva o numero IP no formato "xxx.xxx.xxx.xxx").
Passo 14: Clique em OK para iniciar a atualização do firmware.
ATENÇÃO: O equipamento detecta automaticamente o fim da transmissão dos dados. Se os dados estiverem corretos e forem
válidos, o equipamento resetará e fará o upgrade do software principal. Caso o arquivo enviado for inválido, o equipamento não
resetará e permanecerá com a versão de software anterior. Se o equipamento for transferido corretamente o equipamento irá
reinicializar normalmente e estará recuperado.

125
Versão da Apostila: 6.0Rev1
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