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Para Reflexa~l
no 13rô:>l.,que de fonna desenfreada perde <'iH • ..J;l j il c<.td.: 3n,l
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que se passa, e nao apenas neste ou naquele estôb~lecimento, p~bli
I
. : co ou particular, mas em todo o seu universo. E porque não t ",mos o

.il~rime;,o,os nazistas vieram hibito de pugnar


do que o outro
pelo~ nossos
se ocupe
direitos,
da causa que pertence
sempte acomodados,
a toJos ou
confia0
indiferen
b-uscar os judeus, e como não te.s com o porvir, disto e de tantos outros prejuízos que sofremos,
sou judeu, não me preocupei. somos os culpados.
Depois, pegaram os Maiakowsky alerta para as consequincias funestas dessa le
m1srquistas e como n~o sou targia, hoje tão arraigada na sociedade que o clamor, cunqu~nto ve~
anarquista, também nã.o . mente, dos poucos ainda imunesã moléstia, serã illlpotentL'para err~

protestei. dicá-la, enquanto não nos engajannos na peleja para fazê-lo ecoar:

Depois, chegou a vez dos


'Wa primeira noite ~
comunistas: nunca fui eles se aproximam
comunísta não tinha porque. e colhem uma flor
defen~ê.k>s. de nosso jardim
Agora eles estão chegando e não dizemos nada.
para me prender e, n~o
sobrou ninguém para Na segunda noite ~
a
Em~r.
• Ift~; já não se escondem.
Pisam .as flores ~
D~." _lf,J ~_'-'J.
~'~~1I~~1, .matam nosso c:ã.1J
e não dizemos nada.

Até que um dia


o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa~
rouba-nos a luz e~
conhecendo nosso. medo ~
arranca-nos a voz da gar'ganta~
e porque não dissemos nada
.- nao- F0(jP.f{r.}Q
JQ dize.r
'
n~ijCi ;,

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