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RIO BRANCO
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2020
UNIP-UNIVERSIDADE PAULISTA
2
2020
Aprovado em......./....../2020
BANCA EXAMINADORA
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Professor Orientador
_________________________________________
Professor(a) avaliadora
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Professor (a) avaliadora
________________________________________
Professor(a) avaliadora
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EDUCAÇÃO INCLUSIVA – COTIDIANO ESCOLAR
RESUMO
Palavras-chave:
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1.0 INTRODUÇÃO
Para a humanidade, na antiguidade, a sabedoria era um dom dado por Deus, ser
sábio significava ter dirscenimento, ter capacidade de aprender, o que representava
também ser aceito pelos outros,ou não.
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Como objetivos deste trabalho de conclusão curso buscamos atender o perfil e
necessidades de cada aluno, promovendo o desenvolvimento das suas habilidades,
propiciando um ambiente multiplicador de aprendizagem para melhorar a
capacidade de comportamento, concentração e atenção e ao mesmo tempo
melhorando o processo de interação entre as crianças que proporciona uma melhor
adaptação em todas as sua tarefas escolares e diária.
2 DESENVOLVIMENTO
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época a negligência e omissão de atenção e cuidado para com as pessoas que
possuíam quaisquer deficiências, sendo reconhecida e representada pela exclusão
e preconceito dessas pessoas. Essas pessoas eram abandonadas, torturadas e
por muitas vezes mortas, simplesmente pelo fato de que as mesmas não se
enquadravam nos padrões adotados pela sociedade daépoca.
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Na idade Média os integrantes da igreja eram responsáveis por exterminar as
pessoas com deficiências através de sacrifícios e torturas até a sua morte, para
que não afetassem os “puros” deveriam e mereciam pagar com sua morte.
Holanda (2009) afirma que “os portadores de deficiências tiveram suas vidas
ameaçadas, tratados como se fossem a própria materialização do mal e para
combatê-los era preciso castigar, torturar e matar”.
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Educação Inclusiva, em seu Art. 53, o ECA estabelece que: “A criança e o
adolescente tem direito a educação, visando o pleno desenvolvimento de sua
pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho [...],
assegurando igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
direito de ser respeitado por seus educadores; acesso a escola publica e gratuita
próxima de suaresidência”.
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Quando se fala de inclusão é importante refletir não sobre os alunos com
deficiências ou necessidades especiais, também são aqueles alunos com
dificuldades de aprendizado, o aluno tímido, aquele que é de uma classe social
inferior às demais, para uma verdadeira inclusão é necessário repensarmos os
valores a serem seguidos, incluir todos esses alunos falados anteriormente no
meio social, trabalhando este assunto desde a educação infantil conversando
com as crianças sobre as diferenças encontradas na escola e na sociedade
ensinando a importância do respeito a essas diferenças.
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Para o autor esta fase e muito importante no desenvolvimento afetivo, emocional e
psicológico da vida da criança, pois é neste momento que a mesma está mais
sensitiva a essa troca de transferência de carinho e afeto de todos os que rodeiam,
todavia que estar em constante evolução e seus aspectos de interacionalidade e
nas linguagens fatores esses que precisam estes bem coordenados, maturados e
assimilados com as demais partes do corpo, principalmente com a mente, e essas
coordenações contribuem com seu psiquismo cerebral contribuindo com melhores
aproveitamentos e suas iterações com as outras crianças e ate mesmo com as
pessoas adultas e seus mediadores no que diz respeito ao âmbito escolar
eeducacional.
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No Brasil em 1973 foi criado o Centro Nacional de Educação Especial (CENESP),
expandindo o atendimento e oportunidade de escolarização oferecida às pessoas
com necessidades especiais através do decreto nº 72.425:
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movimento mundial refletindo sobre esse processo de incentivo a igualdade,
constituindo-se um marco histórico para a educação inclusiva.
O professor necessita de uma boa formação para atuar em sala de aula sem
dificuldades e fazer um bom trabalho, não só o curso superior, mas cursos de
formação continuada e especialização principalmente na área da educação
especial, quando falamos de alunos com necessidades educacionais especiais
muitos professores se veem “perdidos” quanto ao ensino deste aluno, pois a
maioria dos professores não tem especialização e a primeiro momento tem receio
de como lidar com essas crianças.
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“É muito difícil avançar no sentido das escolas inclusivas se os
professores em seu conjunto, e não apenas os professores especialistas
em educação especial não adquirem uma competência suficiente para
ensinar a todos os alunos”. (MARCHESI, 2004, p.44).
Para esse processo de inclusão o professor deve buscar entender que cada aluno
aprende de maneiras diferentes e em tempo diferente de aprendizagem e para
isso o trabalho pedagógico deve ser voltado para as necessidades específicas de
cada um visando o alcance de todos na sala de aula independente de alguma
necessidade especial que eles venham a possuir, a fim de viabilizar a inclusão
destes sujeitos de maneira eficaz esatisfatória.
Pensar sobre educação inclusiva nos leva a pensar que ela “[...] refere-se
à redução de todas as pressões pela inclusão, e de todas as
desvalorizações que os alunos sofrem seja com base em deficiências,
rendimento escolar, religião, etnia, gênero, classe, estrutura familiar, estilo
de vida ou sociedade”. (BOOTH, 1997, p.337).
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atenção das crianças, envolvendo brincadeiras, favorecendo a construção do
conhecimento da criança, de um jeito divertido.
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dos alunos com necessidades educacionais especiais, e mesmo as que não
possuem necessidades especiais, mas que possuem dificuldade de aprendizado
exigem modificações no currículo contribuindo para o desenvolvimento da
aprendizagem dascrianças.
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de dificuldades individuais geradas por limitações de ordem neurológica e
intelectual, inerentes ao próprio indivíduo, que exigem mediações especiais para
sua constituição como na condição deaprendizes.
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Segundo Silva, Castro e Branco (2006) “Todo e qualquer recurso que venha a
beneficiar o aluno, pode ser utilizado, desde que sejam respeitados seus desejos,
a dinâmica do ambiente e a necessidade especial do aluno”.
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A influência da família, no entanto, é básica e fundamental no processo
educativo do imaturo e nenhuma outra instituição está em condições de
substituí-la. (...) A Educação para ser autêntica, tem de descer à
individualização, à apreensão da essência humana de cada educando,
em busca de suas fraquezas e temores, de suas fortalezas e aspirações.
(NÉRICI, 1972, p. 12).
As famílias devem estar presentes na vida escolar dos filhos auxiliando seus filhos
nas atividades de casa, comparecendo a escola quando necessário, comparecer
as comemorações em datas festivas, projetos e atividades realizadas na escola,
com isso as crianças ficam mais motivadas e os pais tem oportunidade de saber
como está a vida escolar de seus filhos, se estão com dificuldades, conversando e
dando suporte aos professores da maneira que podem, para que assim possam
auxiliar na aprendizagem lado a lado com a escola.
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espaço físico, adaptar e planejar esses espaços de forma que atendam às
necessidades de todos os alunos.
CONCLUSÃO
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intenção, especialmente nos processos educativos destinados a esse público. As
possibilidades são variadas. Essas relações, advindas da experiência, podem se
manifestar em diferentes figuras do aprender. No caso específico desta pesquisa, a
dimensão rítmica/musical e a solidariedade foram as figuras do aprender mais
valorizadas por eles. Essas, muitas vezes não estão explícitas, exigindo do outro
um olhar atento para as pistas e indícios que revelem as suas expectativas, que
nem sempre se manifestam pela linguagem verbal, mas, sobretudo, pelas
narrativas corporais.
Conclui-se que este trabalho foi de suma importância para o meio acadêmico e a
sociedade, onde a inclusão que implica na implementação de projetos
educacionais, mudança de pensamentos e de valores, criação de políticas públicas
que contribuam para a construção de uma sociedade inclusiva e sempreconceito.
Fica evidente, que a inclusão social se estabelece como um desafio enfrentado por
toda sociedade, e, em especial, pela escola comum, trazendo uma serie de
provocações e questionamentos acerca da melhoria da qualidade da educação em
todo os níveis, etapas e modalidades de ensino. Este desafio consiste, portanto,
em concretizar uma politica educacional que inclua e alcance todas as pessoas
indistintamente.
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REFERÊNCIAS.
22
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de
dezembro de 1996. Brasília, 1996.
° 4: 337-355, 1997
<http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=202007.> Acesso
em 17 maio. 2019. Página 6426.
23
FACION, José Raimundo (org). Inclusão escolar e suas implicações. Curitiba:
IBPEX, 2008.
24
Declaração de Salamanca: Sobre Princípios e Praticas na Área das Necessidades
Educativas Especiais, 1994, Salamanca-Espanha.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de
Janeiro: WVA, 1997
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