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UNIP-

UNIVERSIDADE PAULISTA
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO PEDAGOGIA

ASPECTOS PATOLÓGICOS NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA (AUTISMO, SÍNDROME DE


DOWN, PARALISIA CEREBRAL, DEFICÊNCIA VISUAL, DEFICIÊNCIA AUDITIVA,
TDAH ETC.).

BORBA, ELENA DA SILVA RA: 1950245


PEDROSO, CARLA DOS SANTOS RA: 1950199
ROSÁRIO, RENATA DO RA: 0438220

SÃO LEOPOLDO – RS
INTRODUÇÃO

O objetivo desse trabalho é ponderar a respeito da educação especial na


perspectiva da educação inclusiva, no Brasil. Analisar o contexto histórico da
educação especial, bem como os vários movimentos que aconteceram ao longo da
história. É de suma importância entender quais são esses movimentos e porque eles
existem, sabemos que nosso consigna atual é a inclusão, mas também é importante
entender que passamos por diversos processos como, exclusão, segregação e
integração para só então chegarmos ao consigna de inclusão que temos atualmente.
É necessário discutir a respeito desses movimentos, para identificar e evitar possíveis
equívocos ao julgar questões que referenciam o histórico da Educação Especial no
nosso pais.
A partir dessas definições, torna-se importante elucidar sobre quem é o publico alvo
da educação especial, será que ainda estamos presos ao estigma da anormalidade?
Um padrão esperado como perfil de aluno ideal? No Brasil, documentos como a
Declaração Mundial de Educação para Todos (1990), Declaração de Salamanca
(1994), a política nacional de educação especial na perspectiva da inclusão (2008),
salientam a importância de respeitar o sujeito em sua totalidade, considerar e valorizar
suas características e especificidades próprias, aceitar que somos todos diferentes,
para então valorizar e potencializar essas diferenças, afim de assegurar uma
educação inclusiva, equitativa e de qualidade.
Com base no supracitado, essa pesquisa tem como objetivo aprofundar questões
pertinentes ao tema, bem como, contexto histórico da educação de alunos com
necessidades educacionais especiais (NEE), formação e capacitação de docentes,
qualidade de ensino, adaptação curricular, atendimento educacional especializado
(AEE), além dos principais conceitos, políticas e marcos regulatórios relacionados a
educação especial no Brasil.
A metodologia do trabalho será focada em referenciais teóricos diversos, leitura de
artigos, livros, pesquisas virtuais em mídias digitais, etc. Afim de garantir qualidade e
veracidade nas informações apresentadas nesta monografia.

PALAVRA-CHAVE: Educação. Inclusão. Necessidades especiais.


INTENÇÕES DE PESQUISA

BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas


especiais. Brasília: UNESCO, 1994.

BRASIL. Ministério da Educação. Plano de Desenvolvimento da Educação: razões,


princípios e programas. Brasília: MEC, 2007.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional


de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP,
2008.

CONSTITUIÇÃO, República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.

Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96. Estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional. Brasília: Senado Federal, 1996.

MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. 4ª


ed. São Paulo: Cortez, 2003.

MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer?
São Paulo: Moderna, 2004. Inclusão: a escola está preparada para ela? Revista Nova
Escola: Inclusão. Brasília. 20, n. 182, 2005.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção sobre os Direitos das Pessoas


com Deficiência, 2006.

SILVEIRA BUENO, J. G. Educação especial brasileira: integração /segregação do


aluno diferente. São Paulo: EDUC, 1993.

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