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1.

Identificação e descrição da organização proponente


Dados gerais da instituição: CNPJ, endereço, telefones, site e também um breve
histórico da organização, sua missão e principais iniciativas.

O Afoxé Korin Nagô foi fundado no dia 14 de agosto de 2007 em Itapuã,


Salvador, Bahia por Mestre Ulisses Santos e Jorge Andrade, para resgatar o
antigo sonho de criar uma entidade Afoxé, que pudesse apresentar em todos
os palcos do Brasil.,

2. Identificação dos responsáveis pelo projeto


Nomes, cargos e contatos das pessoas responsáveis pelo projeto.

3. Título
Inclui o nome curto do projeto, que expressa sua finalidade e forma de atuação.

4. Apresentação
O que contém o projeto, período previsto para sua realização e avaliação.
5. Justificativa
Discute o contexto social em que se inserem a organização da sociedade civil e o
projeto proposto. Serve para mostrar por que é necessário e prioritário fazer a
intervenção proposta pelo projeto.

A questões norteadoras desse projeto foram compreender:

 Em que situações a criança e o adolescente de salvador vivem a cidadania?


 Como um projeto de intervenção pode permitir à sociedade civil complementar
as ações de Políticas Públicas?

Está proposta sustenta no compromisso que Governos e sociedade pactuaram na


Constituição democrática de 1988 para promoção do bem de todos, sem preconceitos
de origem, raça, sexo, cor, idade ou quaisquer outras formas de discriminação.
Assegurando-se o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o
bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma
sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, conforme o previsto na Carta Constitucional.

Ampara-se ainda na Lei 8069 de 13 de julho de 1990, que instituiu o Estatuto da


Criança e do Adolescente. respeitados na condição específica de seres sociais ainda
em formação, inseridos em experiências e vivências identitárias diferenciadas,
habitante da principal cidade da região nordeste, que nem sempre amparadas por
famílias e lares estruturados.
segundo as desigualdades
Sabe-se que a VULNERABILIDADE SOCIAL avança

se verificam entre pessoas na sociedade em níveis


diferentes de renda, segundo aspectos relacionados à
etnia e raça, entre homens e mulheres, segundo a
distribuição das oportunidades educacionais, em
faixas etárias, dentre outros fatores.

Esta proposta reconhece reconhece a pluralidade constitutiva da sociedade brasileira


nas dimensões ético-racial, de gênero, classes social, regional, religiosa, cultural, de
deficiências, de orientação sexual, de identidade e geracional. E reafirma a
necessidade da articulação entre governo e sociedade, reconhece Crianças e
Adolescentes sujeitos de direitos, valorizadas na Igualdade e respeito à
diversidade, que devem ser alcançadas por programas e serviços que visem
proporcionar espaços para o seu desenvolvimento e sua participação ativa e
criativa.

Desse modo, alinha-se à responsabilidade do Estado, da família e da sociedade na


tarefa de oprtunizar espaços para a escuta, a expressão, o aprendizado. Só assim eles
podem desenvolver-se, agregar valores e compreender a realidade que os cerca para
uma atuação em prol da melhoria da sua qualidade de vida, bem como de uma
coletividade.

expresso nos Eixos Norteadores

Promoção e universalização dos direitos em um contexto de desigualdades


********

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Na Bahia reside o maior número relativo de negros e mulatos do país e influência da cultura
africana ...

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Desenvolvimento Sustentável evolutivo social e familiar do homem e da natureza, com


respeito a dignidade e natureza humana

 investimento infra- estrutura para as organizações comunitárias

 formação diferenciada para profissionais da educação em Itapuã

impactos ambientais seguros para a melhoria geral do meio, frutificando como um


exército da paz.

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A expansão das atividades humanas no entrorno do parque ...

impõe o desafio de entender como tais ações afetam os ambientes naturais e a


biodiversidade.

enfrentar essa situação é preciso que diversos setores da sociedade se articulem com o
objetivo comum de proteger a floresta e transformá-la em uma oportunidade para o
desenvolvimento sustentável do país.

Por outro lado a noção de sustentabilidade ...


foi construída há tempo, pouco a pouco, até evoluir para a compreensão que se tem
hoje. O que se supõe é a procura de uma sociedade capaz de permanecer
indefinidamente no tempo. Portanto, esta é a ideia de sustentabilidade: algo é
sustentável se pode se manter no tempo. Esse conceito está pensando uma sociedade
global, constituída pela humanidade, ou seja, uma sociedade não pode ser sustentável se
as demais não o são.

Há várias dimensões da sustentabilidade, e uma delas é a ambiental, a qual colocou os


problemas globais para o Direito. Nós compartilhamos um ecossistema planetário,
então temos o dever de cuidar desse sistema, porque com nosso comportamento estamos
alterando o ecossistema de um jeito que a existência da espécie pode ficar em perigo.

Então, quando se fala em sustentabilidade, em primeiro lugar pensamos na


sustentabilidade ambiental, porque precisamos do entorno para sobreviver. Mas quando
pensamos em uma sociedade, não se trata somente de pensar em sobreviver, mas em
criar uma sociedade global mais justa. Para isso, é preciso pensar nas dimensões
ambiental, social, econômica e tecnológica, porque a fome e a injustiça social não são
sustentáveis. Ou seja, se você procura uma sociedade que possa se projetar para o
futuro, é preciso resolver os problemas da fome e da injustiça social, bem como os
demais Objetivos do Milênio.

Contribuir para reduzir a perda da biodiversidade nas matas do urbanas

População registrada em 2010 de 2.675.656.

Com analfabetismo funcional, pessoas com me-


nos de 4 anos de escolaridade em 2004 de 37,9% (medido para o
Estado da Bahia)

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O local
a cessão de uso, que deverá ser formalizada pelo chefe da repartição, estabelecimento ou serviço público federal a
que tenha sido entregue o imóvel.
6. Público-alvo
Descreve quantos e quem são os beneficiados diretos e indiretos do projeto.

Seus Projetos de criação artística mantidos anualmente promovem a inclusão


social de jovens e adolescentes no bairro de Itapuã e contribuem para o
estreitamento dos laços culturais da diáspora africana.

7. Objetivo Geral
É a razão de ser do projeto. Responde de forma clara e objetiva à questão: “para quem
se destina esse projeto e o que ele pretende transformar?”. Este objetivo está
diretamente relacionado à justificativa e, é genérico. Ele não pode ser assegurado
somente pelo sucesso do projeto; depende de outras ações e variáveis. Portanto,
expressa o que se quer alcançar em longo prazo, podendo ultrapassar inclusive o tempo
de duração do projeto.

8. Objetivos Específicos
Explica como estarão o público-alvo e o contexto social, depois de suas necessidades
serem atendidas. Cada objetivo específico retrata uma única mudança na vida do
público-alvo. Um objetivo específico é mensurável, atingível num tempo limitado,
relacionado às necessidades do público-alvo.

9. Plano de ações e atividades


Mostra o que será feito para que os objetivos específicos se transformem em realidade.
10. Parcerias
Relata se o projeto conta com alianças com o setor público, com a iniciativa privada
e/ou com organizações da sociedade civil organizada. Também apresenta o tipo de
parceria estabelecida e o papel de cada ator.

AKN
CONDER
AGENDA 21
Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente em Salvador - CMDCA
Defensoria Pública
Promotorias de Justiça da Infância e da Juventude
Conselhos tutelares
11. Avaliação
Apresenta os procedimentos e métodos que serão usados para saber se as atividades
estão sendo executadas, consumindo os recursos previstos, se os objetivos propostos
estão sendo atingidos e quais os indicadores referência para o processo.

12. Cronograma
É a representação gráfica do tempo das ações e das atividades planejadas. Responde
quando ocorrerão as atividades previstas no plano de ação, durante o período
estabelecido para o projeto.

13. Orçamento
Detalha todos os recursos materiais, financeiros e humanos envolvidos no projeto. Pode
ser feito mostrando as despesas por tipo, ou rubricas tais como: recursos humanos,
equipamentos etc. Também podem ser apresentadas por meio de um cronograma físico
financeiro que demonstra quando as despesas serão efetivadas ao longo do projeto.

14. Equipe
Descreve o grupo de pessoas ou profissionais envolvidos no projeto e qual será o papel
de cada um.
15. Sustentabilidade (continuidade do projeto)
Pontua as estratégias e os desdobramentos que viabilizarão a continuidade do projeto e
de seus resultados.
Fábio Feitosa da Silva

Analista Social do Instituto Marista de Assistência Social – IMAS, Representante do Fórum


Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – FNDCA, Vice Presidente do Conselho
Nacional dos Direitos da Criança e do adolescente – CONANDA.

Gabriel Ferrer é especialista em Direito Ambiental e professor visitante de várias


universidades na Europa e América Latina. Atuou também como consultor do Programa das
Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA, da Comissão Europeia, do Conselho da
Europa e do Comitê Olímpico Internacional, ministrando inúmeras conferências internacionais
sobre sustentabilidade.

http://www.ecodebate.com.br/2014/03/31/soberania-governanca-global-e-ecossistema-
compartilhado-em-debate-entrevista-com-gabriel-ferrer/
O Grupo Nativo de Itapuã, entidade sem fins lucrativos fundada por Antonio Conceição Reis, o
Antonio Nativo, ambientalista defensor da Área de Proteção Ambiental - APA Lagoas e Dunas
do Abaeté, no Bairro de Itapuã, Município do Salvador propõe o Projeto ABAHORTO, Os
principais objetivos pretendidos na criação da APA, proteger paisagens e belezas cênicas;
proteger recursos hídricos; a conservação da biodiversidade animal e vegetal da região; a
preservação dos sistemas de matas e dunas; estimular o desenvolvimento sustentável; servir a
visitação orientada em contato com a natureza; o desenvolvimento de atividades de educação
ambiental e pesquisa; um maior conhecimento e divulgação do patrimônio natural étnico e
cultural do município; estabelecer uma ocupação humana controlada, em área de Reserva da
Biosfera da Mata Atlântica negligenciado por décadas.

a implantação do em Área de Proteção Ambiental (APA),degradadas no entorno da Lagoa do


Abaeté, com cerca de 12 mil metros quadrados às margens da lagoa,

Na APA Lagoas e Dunas do Abaeté são encontradas espécies da restinga arbustiva e herbácea,
onde existem algumas espécies de bromélias e orquídeas. Na área há ocorrência de espécies
endêmicas, contudo a degradação ambiental continuada de décadas mostra seus efeitos
perversos na fauna e flora e na vida da comunidade.

com para de recuperar e revitalizar a mata ciliar; formar a consciência de preservação


ambiental com a valorização do histórico-cultural da comunidade do Abaeté.
Introdução

A caracterização espacial junto ao ecossistema de dunas do Parque Metropolitano do Abaeté


demonstra que a ocupação desordenada é a causa dos problemas ambientais e, juntamente
com o regime de chuvas, influencia drástica e negativamente o nível e a qualidade água da
lagoa. O sistema é um complexo de restinga, sensível às “interações com vários fatores físicos
de seu ambiente e, também, pelas dinâmicas e atividades de vários organismos ao seu redor.”
1
(MANTOVANI e DOS SANTOS 2007 p. 144) e a interdependência entre os organismos desse
ecossistema frágil potencializa os efeitos da interferência humana. É, portanto, a ação do
homem que influencia diretamente as alterações ambientais registradas nesse sistema.

A vegetação e a fauna nativas da região é impactada por décadas de degradação ambiental,


ocupação irregular do solo com supressão irregular da vegetação nativa. Britto(1993) relatava
em análises florísticas “[...] uma idéia mais clara do número de táxons que desenvolveram
adaptações à vida neste ecossistema e do quanto eles divergiam em relação a táxons
relacionados vivendo em outros ambientes.” 2 Naquela pesquisa foram registradas 410
espécies, agrupadas em 283 gêneros de 88 famílias, incluindo um número relativamente
elevado de espécies possivelmente endêmicas, conhecidas apenas de localidades restritas na
área. Em pesquisa realizada em 2006 por Vianna foram identificadas 97 espécies vegetais. A
redução é decorrente de atividades antrópicas, como a remoção aleatória das dunas e a
especulação imobiliária em área de restinga.

Objetivos

Recuperar e revitalizar áreas degradadas no entorno da Lagoa do Abaeté, em Área de


Proteção Ambiental (APA), com cerca de 12 mil metros quadrados às margens da lagoa,
com instalação do projeto ABAHORTO;
Formar a consciência de preservação ambiental com a valorização do histórico-cultural
da comunidade do Abaeté;

Metas

Organizar e capacitar a equipe em 30 dias;


Preparar os equipamentos, as ferramentas, roupas e o material de apoio impresso em 30
dias;

1
Mantovani, Waldir e dos Santos, Rozely Ferreira, Vegetação, vulnerabilidade

e qualidade ambiental, in: Vulnerabilidade Ambiental, Rozely F. dos Santos ( Org.). Brasília: MMA, 2007.
192 p. : il. color.

2
Britto et. Al. 1993. Flora fanerogâmica das dunas e lagoas do Abaeté, Sitientibus Salvador: 11: 31-46.
Comunicação ao público, visita às rádios comunitárias e convite para as ações de
educação ambiental na comunidade em 30 dias;
Registro e sistematização dos dados da fenologia de frutificação das espécies
verificadas em;
Iniciar 1ª coleta identificando de mudas nativas para produção de 250 mudas iniciais de
espécies nativas,) em 40 dias;

Formar nova equipe de monitores;

Realizar a 2ª Coleta identificando de mudas nativas para produção de 250 mudas iniciais de
espécies nativas,) em 60 dias;

Organizar Dia do plantio de mudas da semana do meio ambiente com a comunidade;


Realizar a 3ª Coleta identificando de mudas nativas para produção de 200 mudas iniciais de
espécies nativas,) em 180 dias;

Preparar o horto para receber novas mudas;

Formar nova equipe de monitores;

Público alvo

O Publico inicial será 130 pessoas, constituído do Grupo Meninos do Abaeté (06);
Adolescentes da residentes na comunidade (120); Profissionais apoiadores(04);

Alunos de escolas públicas do bairro, Pais e Professores; alunos de escolas públicas


serão convidados(as);

Metodologia

1. Aquisição de materiais, equipamentos, ferramentas, roupas e confecção do


material de apoio será feita pelos coordenadores;
2. A apresentação da equipe acontecerá em evento de abertura nas instalações
físicas na sede do grupo; os profissionais contratados assumirão suas funções e
tarefas de Instalar o horto;
3. Haverá treinamento em módulos teórico-práticos:
a. Educação ambiental e cidadania – 10h;
b. Botânica básica e identificação de plantas nativas – 15h;
c. Oficinas de Arte, Cultura e Cidadania – 5h;
4. O profissional biólogo e o mateiro orientarão e acompanharão as tarefas de
identificação e coleta das mudas em local previamente designado e sinalizado;
5. O Registro e sistematização dos dados da fenologia de frutificação das espécies
verificadas será feito pelo profissional biólogo com apoio de monitores e os dados
serão cadastrados e repassados para instituições de pesquisa interessadas;
6. Realizaremos o dia do plantio das mudas, com evento ao redor da Lagoa do
Abaeté com participação aberta à comunidade; Instituições Patrocinadores serão
convidadas e receberão medalha “Amigos do Abaeté”
Período de execução: setembro de 2009 a dezembro de 2010.
Cronograma

S O N D J F M A M J J A S O N D M
E U O E A E A B AI U U G E U O E A
T T V Z N V R R N L O T T V Z R

Valor do Financiamento:

Coordenadores do Projeto

Geraldo das Neves – Coordenador de Projetos


Resultados esperados

Estabelecimento de Modelos de recuperação com base em espécies nativas do bioma em


pelo menos quatro condições representativas das principais ameaças que causam
degradação; Cursos de capacitação; Disseminação de práticas de recuperação e
desenvolvimento sustentável

Os associados e moradores da comunidade de Itapuã, Nova Brasília de Itapuã


e bairros próximos receberão suas fantasias e alegorias e participarão do
desfile sem pagamento de quaisquer taxas ou contribuições financeiras.
Ocupação do solo de categoria horizontal II, caracterizada por unidade uniresidencial de
padrão popular em arruamento regular, de média/alta densidade (entre 50% a 80% do
lote), comportando um grau de verticalização com edificações inferior a quatro
pavimentos.

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