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JUSTIÇA DESPORTIVA:
ORGANIZAÇÃO, JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA
JUSTIÇA DESPORTIVA:
ORGANIZAÇÃO, JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA
Monografia submetida à
Universidade do Vale do Itajaí –
UNIVALI, como requisito parcial à
obtenção do grau de Bacharel em
Direito.
§ Parágrafo
Ampl. Ampliada
Art. Artigo
Atual. Atualizada
CBD Confederação Brasileira de Desportos
CBDF Código Brasileiro Disciplinar do Futebol
CBF Confederação Brasileira de Futebol
CED Conselhos Estaduais de Desportos
CND Conselho Nacional de Desportos
CNE Conselho Nacional do Esporte
CRD Conselhos Regionais de Desporto
CRFB/88 Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
CPC Código de Processo Civil
Ed. Edição
JD Justiça Desportiva
JJD Juntas de Justiça Desportiva
MEC Ministério da Educação e Cultura
n Número
OAB/SC Ordem dos Advogados do Brasil / Seção de Santa Catarina
p. Página
Rev. Revista
STJD Superior Tribunal de Justiça Desportiva
TJD Tribunal de Justiça Desportiva
v. Volume
ROL DE CATEGORIAS
Competência Desportiva
Direito Desportivo:
Justiça Desportiva
Jogo de bola com os pés, de origem inglesa, disputado por duas equipes
de onze jogadores cada uma.
SUMÁRIO
RESUMO ........................................................................................... XI
INTRODUÇÃO ................................................................................. 12
CAPÍTULO 1 .................................................................................... 15
CAPÍTULO 2 .................................................................................... 36
CAPÍTULO 3 .................................................................................... 52
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................. 74
7 Conceito Operacional é a “definição para uma palavra e/ou expressão, com o desejo
de que tal definição seja aceita para os efeitos das idéias que expomos”. [Pasold, 2001,
p. 51].
8 COLZANI, Valdir Francisco. Guia para elaboração do trabalho científico.
14
CAPÍTULO 1
Destaca Zainaghi9:
esporte teve início muitos séculos a.C. Ocorre, todavia, que não existiam
dados comprobatórios exatos.” 10.
25.
19
pés, ou com as mãos. A bola era chamada de folis pelos romanos, a qual
era feita de bexiga de boi coberta por uma capa de couro22.
25.
25
UNZELTE, Celso. O livro de outro do futebol. pp. 14-16-17.
22
27 AQUINO, Rubim Santos Leão de. Futebol uma paixão nacional. p. 15.
28 ENCYCLOPAEDIA BRITANNICA. O Futebol. In: Enciclopédia Mirador Universal. São Paulo:
Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1987. p. 5030.
29 ZAINAGHI, Domingos Sávio. Os atletas profissionais de futebol no direito do trabalho. pp.
24-25.
24
33
UNZELTE, Celso. O livro de outro do futebol. pp. 17-18.
34
UNZELTE, Celso. O livro de outro do futebol. pp. 17-18.
26
35 A figura do arbitro será estuda no próximo capítulo, no qual será feita uma abordagem
sobre a organização, a jurisdição e a competência da Justiça Desportiva.
36 Conforme informações constantes na Encyclopédia Britânica. pp. 5.058-5060.
27
27.
28
40
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Os atletas profissionais de futebol no direito do trabalho. p.
27.
41 p. 5.059.
42
DUARTE, Orlando. Futebol histórias e regras. pp. 03-05.
29
26.
46
DUARTE, Orlando. Futebol histórias e regras. p. 584.
30
Destaca Duarte50:
47
AQUINO, Rubim Santos Leão de. Futebol uma paixão nacional. p. 13.
48 CAMPOS, Paulo Mendes. O gol é necessário. p. 77.
49
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Os atletas profissionais de futebol no direito do trabalho. p.
28.
31
E, mais:
56
UNZELTE, Celso. O livro de outro do futebol. p. 22.
57 GODOY, Wanderley Júnior. O contrato de trabalho do atleta de futebol profissional.
Dissertação de Mestrado. p. 12.
34
58
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Os atletas profissionais de futebol no direito do trabalho. p.
29.
59
UNZELTE, Celso. O livro de outro do futebol. p. 25.
35
CAPÍTULO 2
60 KRIEGER, Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. p.
03
61 KRIEGER, Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. p.
03.
37
62 KRIEGER, Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. p.
03.
63 KRIEGER, Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. pp.
03-04.
38
64 KRIEGER, Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. p.
04.
65 KRIEGER, Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. p.
04.
66 KRIEGER, Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. p.
04.
39
67 KRIEGER, Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. p.
04.
68 KRIEGER, Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. pp.
04-05.
69 Conselho Nacional de Desportos, de agora em diante denomina-se CND
70 Comissão Nacional de Desportos, de agora em diante denomina-se CND.
71 Conselhos Regionais de Desportos, de agora em diante denomina-se CRDs.
40
CBDU.
41
75 KRIEGER. Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. p.
07.
76 KRIEGER. Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. p.
07.
77 KRIEGER. Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. p.
07.
42
78KRIEGER. Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. p.
07.
43
79KRIEGER. Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. p.
08.
44
(...);
(...).
(...);
(...).
(...).
80 KRIEGER. Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. p.
18.
81 KRIEGER. Marcílio César Ramos. Lei Pelé e legislação desportiva brasileira anotadas. p.
18.
49
CAPÍTULO 3
JUSTIÇA DESPORTIVA
ORGANIZAÇÃO, JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA
3.1 ORGANIZAÇÃO
(...).
denomina-se CRFB/88.
87 Lei 8.028, de 12 de abril de 1990, de agora em diante denomina-se Lei 8.028/90.
88 Lei 9.615, de 24 de março de 1998, de agora em diante denomina-se Lei 9.615/98.
89 Lei 9.981, de 14 de julho de 2000, de agora em diante denomina-se Lei 9.981/00.
90 Medida Provisória 2.193-6, de 21 de agosto de 2001, de agora em diante denomina-se
MP 2.193-6/01.
53
(...).
(...).
(...);
3.4 AUDITORES
3.5 PROCURADORIA
CBDF. p. 14.
63
3.6 SECRETÁRIOS
CBDF. p. 14
64
110 Consoante artigo 28, do CBDF, alterado pelo artigo 50, da Lei 9.615/98, com nova
redação dada pela Lei 9.981/00.
111 Consoante parágrafo 1º, do artigo 28, do CBDF, alterado pelo artigo 52, da Lei
114Consoante artigo 3º, do CBDF, alterado pelo artigo 50, da Lei 9.615/98, com nova
redação dada pela Lei 9.981/00.
66
É da competência do STJD115:
7. os pedidos de reabilitação;
B) julgar:
F) Instaurar inquéritos.
A súmula deve ser estabelecida por 2/3 (dois terços) de auditores efetivos do STJD, em
116
Compete ao TJD118:
A) Processar e julgar:
B) Julgar:
117 Consoante artigo 53, da Lei 9.615/98, com nova redação dada pela Lei 9.981/00.
118 Consoante artigo 32, incisos e alíneas, do CBDF.
70
C) Processar:
2. o Presidente da Federação;
G) Instaurar inquéritos.
Cabe a JJD120:
A) Processar e julgar:
3. os seus auxiliares;
5. a incompatibilidade de auditor;
119 Com o advento do Novo Código Brasileiro de Justiça Desportiva, as Juntas da Justiça
Desportiva passaram a não existir mais, portanto necessário foi coloca-las nesse trabalho
para um melhor entendimento acerca do tema abordado nessa monografia.
120 Consoante artigo 35, incisos e alíneas, do CBDF.
72
3.11 DEFENSORES
(...).
CBDF. p. 21.
73
CONSIDERAÇÕES FINAIS
122 Os artigos 40 e 41, do CBJD, devem respeitar o disposto no artigo 133, da CRFB/88 e o
75
Futebol.
artigo 1º, inciso I, da Lei 8.906/94, Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB.
76
AQUINO, Rubim Santos Leão de. Futebol uma paixão nacional. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
DUARTE, Orlando. Futebol histórias e regras. São Paulo: Makron Books, 1997.
Vade Mecum. 3. ed. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2007. 1757p.