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Agradeço,
Primeiramente a DEUS, por estar sempre ao meu
lado, nas horas difíceis, e proporcionar saúde e
sabedoria para continuar a enfrentar os
obstáculos. A minha querida mãe e pai ao mesmo
tempo, Meri, que me deu a vida, acalmou meu
coração nos momentos mais difíceis que tive
medo. Ao meu namorado Gustavo, pela
paciência, compreensão e por estar sempre ao
meu lado. A minha amiga inseparável Sharon que
me ajudou nesta pesquisa, na qual dividi
momentos de tristezas, alegrias e sonhos e nunca
me deixou desistir. Ao meu orientador Prof. Dr.
Diego Richard Ronconi, pela compreensão e seu
entendimento, mostrando sempre o caminho a
seguir. Enfim, a todas as pessoas que me
apoiaram e me apóiam nesta nova fase da minha
vida. Por estas e outras pessoas, tenho a enorme
admiração e serei eternamente grata.
DEDICATÓRIA
A minha mãe,
dedico esta pesquisa com muito orgulho, pela
coragem e persistência que luta todos os dias, e
por ser a razão da minha vida, que com muito
esforço me ajudou a alcançar esse objetivo,
passando por diversas dificuldades, mas sempre
conseguindo uma solução.
Aos meus avós, Maria e Celso, que serei
eternamente grata.
“Fase dourada em que a gente pode criar e recriar
a vida, a nossa própria imagem e semelhança e
vestir-se com todas as cores e experimentar todos
os sabores e entregar-se a todos os amores sem
preconceito nem pudor...”
Mario Quintana
TERMO DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do
Vale do Itajaí – UNIVALI, a Coordenação do Curso de Direito, a Banca
Examinadora e o Orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do
mesmo.
§ Parágrafo
Ag. Agravo
Art. Artigo
CC Código Civil
CP Código Penal
ed. Edição
HC Habeas Corpus
LA Lei de Alimentos
Prof. Professor
Alimentos:
Alimentando:
Alimentante:
É aquele a quem incumbe o dever de prestar alimentos, nos termos do artigo
1.695 do Código Civil Brasileiro.
Credor:
Consoante ao artigo 566, inciso I, do Código de Processo Civil, é aquele que pode
promover execução e a quem a lei confere título executivo, também podendo ser
chamado de “exeqüente”.
1
“Categoria é a palavra ou expressão estratégica à elaboração e/ou à expressão de uma
idéia” [PASOLD, Cesar Luiz. Prática da pesquisa jurídica: idéias e ferramentas úteis
para o pesquisador do direito. 6.ed. Florianópolis: OAB/SC Editora, 2002. p. 40].
2
“Conceito operacional [=cop] é uma definição para uma palavra e/ou expressão, com
desejo de que tal definição seja aceita para os efeitos das idéias que expomos”
[PASOLD, Cesar Luiz. Prática da pesquisa jurídica: idéias e ferramentas úteis para o
pesquisador do direito. 6.ed. Florianópolis: OAB/SC Editora, 2002. p. 56].
3
SANTOS, João Manoel de Carvalho. Código Civil interpretado: principalmente do
ponto de vista prático. 12.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, v.6. p. 157.
Devedor:
Depositário Infiel:
Execução de Alimentos:
Prevista nos artigos 732 e 733, ambos do Código de Processo Civil, e na Lei n°
5.478/68, da Lei de Alimentos, que trata-se de “execução de sentença, que
condena ao pagamento de prestação alimentícia” e “execução de sentença ou de
decisão que fixa os alimentos provisionais”.
Prisão:
Técnica executória de caráter não punitivo, funcionando como meio coercitivo que
tem como objetivo fazer com que o fiel depositário cumpra a sua obrigação.
Habeas Corpus:
4
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2004. p. 139.
SUMÁRIO
SUMÁRIO........................................................................................... X
RESUMO .......................................................................................... 12
INTRODUÇÃO ................................................................................. 13
CAPÍTULO 1 .................................................................................... 15
CAPÍTULO 2 .................................................................................... 34
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................. 71
ANEXOS........................................................................................... 78
RESUMO
INTRODUÇÃO
5
Método indutivo, segundo a explicação de LAKATOS e MARCONI, seria aquele “[...] cuja
aproximação dos fenômenos caminha para planos cada vez mais abrangente, indo das
constatações mais particulares às leis e teorias (conexão ascendente)”. Somando as de LAKATOS
e MARCONI, onde concluem que “[...] o objetivo dos argumentos é levar a conclusões cujo
conteúdo é mais amplo do que das premíssas nas quais se basearam”. LAKATOS, Eva Maria.
Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.p. 47 e 106.
6
PASOLD, Cesar Luiz. Prática da pesquisa jurídica: idéias e ferramentas úteis para o
pesquisador do direito. 6.ed. Florianópolis: OAB/SC Editora, 2002. p. 87.
7
COLSANI, Valdir Francisco. Guia de redação do trabalho científico. Curitiba/PR: Juruá, 2001.
15
CAPÍTULO 1
8
“explicitação prévia do motivo, objetivo e produto desejado, delimitado o alcance temático e de
abordagem para uma atividade intelectual especialmente para uma pesquisa”. PASOLD, César
Luiz. Prática da pesquisa jurídica, cit..especialmente p.241.
9
“palavra ou expressão estratégica à elaboração e/ou expressão de uma idéia. PASOLD, César
Luiz. Prática da pesquisa jurídica, cit..especialmente p.229.
10
“definição estabelecida ou proposta para uma palavra ou expressão, com o propósito de que tal
definição seja aceita para os efeitos das idéias expostas. PASOLD, César Luiz. Prática da
pesquisa jurídica, cit..especialmente p.229.
11
“Técnica de investigação em livros, repertórios jurisprudenciais e coletâneas legais”. PASOLD,
César Luiz. Prática da pesquisa jurídica, cit..especialmente p.240.
12
“Técnica que tem como principal utilidade otimizar a leitura na Pesquisa Científica, mediante a
reunião de elementos selecionados pelo Pesquisador que registra e/ou resume e/ou reflete e/ou
analisa de maneira sucinta, uma Obra, um Ensaio, uma Tese ou Dissertação, um Artigo ou uma
Aula, segundo Referente previamente estabelecido”. PASOLD, César Luiz. Prática da pesquisa
jurídica, cit..especialmente p.233.
13
CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 4.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. pp. 45/46.
16
14
CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 4.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. pp. 45/46.
17
15
CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. p. 13.
16
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p.
535.
18
17
OLIVEIRA. José Lamartine Corrêa de. Curso de direito de família. 4 ed. Curitiba: Juruá, 2004.
p. 55.
18
BRASIL, Lei n° 10.496, de 11 de janeiro de 2002.
19
mediante pensão a ser fixada pelo juiz, caso não tenha sido
declarado culpado na ação de separação judicial.
19
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2009. p. 291.
20
CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. p. 33.
20
21
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p.
556.
21
22
CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. p. 23.
23
Segundo Diniz23:
23
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 22 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 553.
24
ASSIS, Araken de. Da execução de alimentos e prisão do devedor. 6.ed. São Paulo: Editora
dos Tribunais, 2004. p. 129.
25
LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2004. p. 69.
26
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 22.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 553.
24
27
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Lei de alimentos comentada. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 1995. p. 94.
28
ASSIS, Araken de. Da execução de alimentos e prisão do devedor. 6.ed. São Paulo: Editora
dos Tribunais, 2004. p. 132.
25
29
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito de família. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003. p. 377.
30
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p.
555.
26
32
ASSIS, Araken de. Da execução de alimentos e prisão do devedor. 6.ed. São Paulo: Editora
dos Tribunais, 2004. p. 119.
28
33
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 22.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 542.
34
PEREIRA, Áurea Pimentel. Alimentos no direito de família e no direito dos companheiros.
Rio de Janeiro: Renovar, 1998. p.13.
29
35
DIAS. Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2006. p. 408.
30
Assevera Pereira37:
36
DIAS. Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2006. p. 414.
37
PEREIRA, Áurea Pimentel. Alimentos no direito de família e no direito dos companheiros.
Rio de Janeiro: Renovar, 1998. p.16.
31
Destaca-se Cahali38:
38
CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 2.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. p. 96.
39
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil. vol. 5. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 18.
32
40
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 22.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 549.
33
No entendimento de Cahali41:
41
CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 2.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. p. 99.
34
CAPÍTULO 2
Discorre Chiovenda42:
42
CHIOVENDA, Giuseppe. Instituições de direito processual civil. 3.ed. Campinas: Brookseller,
2002, Vol. 1. p. 346.
35
No entendimento de Lima43:
43
LIMA, Alcides de Mendonça. Comentários ao código de processo civil. 6.ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1990. p. 5.
36
44
ASSIS, Araken de. Da execução de alimentos e a prisão civil do devedor. 6.ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2004. p. 90.
37
45
NEVES, Celso. Comentários ao código de processo civil. 4.ed. Rio de janeiro: Forense,
1990. p. 211.
38
No entendimento de Cahali46:
46
CAHALI, Yussef, Said. Dos alimentos, 2.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. p. 981.
47
WANBIER, Luiz Rodrigues; ALMEIDA, Flávio Renato Correia; TALAMINI, Eduardo. Curso
avançado de processo civil. 4.ed. vol. 2. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. p. 388.
48
THEODORO Junior, Humberto. Curso de direito processual civil. 19.ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1997. pp. 30/31.
39
49
Revista Jurídica Consulex, Ano XI, n° 242. p. 42.
40
em fase de penhora de seus bens e por fim, que deseja justificar sua falta de
pagamento.
50
NERY JUNIOR, Nelson. Código de processo civil comentado. São Paulo: Saraiva, 2004.
p.1037.
42
No entendimento de Rizzardo51:
51
RIZZARDO, Arnaldo. Direito de Família: Lei n° 10.406, de 10.01.2002, Rio de Janeiro: Forense,
2006. p. 828.
52
CAHALI, Yussef, Said. Dos alimentos, 2.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. pp.
969/970.
43
54
RIZZARDO, Arnaldo. Direito de Família. Rio de Janeiro: Forense, 2006. p. 829.
45
55
BRASIL. TJ/SC. Agravo de Instrumento n. 2006.026641-7, Relator: Dês. Volnei Carlin,
29/03/2007. Disponível em: http://.tj.sc.gov.brjurisprudência. Acesso em 29/05/08.
56
CAHALI, Yussef, Said. Dos alimentos, 2.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. p. 978.
46
I - o valor a caucionar;
57
RIZZARDO, Arnaldo. Direito de família. Rio de Janeiro: Forense, 2006. p. 830.
49
58
Revista Jurídica: órgão nacional de doutrina, jurisprudência, legislação e crítica judiciária, Ano
56, n° 365. Porto Alegre. Março, 2008.
50
61
Revista Jurídica Consulex. Ano XI, n° 242, 15 de fevereiro de 2007. p.43.
52
CAPÍTULO 3
No entendimento de Gonçalves62:
62
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito de Família. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. p.176.
56
63
LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2004. p.71.
57
64
MARMITT, Arnaldo. Prisão civil do devedor de alimentos e depositário infiel. Rio de Janeiro:
Aide. 1989. p. 7.
58
65
ASSIS, Araken de. Da execução de alimentos e prisão do devedor. 5.ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2001. p. 140.
59
66
MARMITT, Arnaldo. Prisão civil por alimentos e depositário infiel. p. 53.
67
ASSIS, Araken de. Da execução de alimentos e prisão do devedor. 5.ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2001. pp. 142/143.
60
68
BRASIL. TJ/SC. Habeas Corpus. n. 2007.015739-3/SC, Relator: Des. Jose Mazoni Ferreira.
31/05/2007. Disponível em: http://.tj.sc.gov.brjurisprudência. Acesso em 29/05/08.
62
Discorre Azevedo69:
69
AZEVEDO, Álvaro Villaca. Prisão civil por dívida. São Paulo: Saraiva, 1999. p.132.
70
CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. p. 1073.
63
No entendimento de Assis71:
71
ASSIS, Araken de. Execução de alimentos e prisão do devedor. pp. 145/146.
64
72
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2006. p.454.
65
No dizer de Marmitt73:
73
MARMITT, Arnaldo. Prisão civil por alimentos e depositário infiel. p. 20.
66
74
BRASIL. TJ/SC. Habeas Corpus. n. 2001.012681-8, Relator: Des. Wilson Augusto do
Nascimento. 31/05/2007. Disponível em: http://.tj.sc.gov.brjurisprudência. Acesso em 29/05/08.
67
75
BRASIL. TJ/SC. Habeas Corpus. n. 2007.015739-3, Relator: Des. Jose Mazoni Ferreira.
31/05/2007. Disponível em: http://.tj.sc.gov.brjurisprudência. Acesso em 29/05/08.
76
BRASIL. TJ/SC. Habeas Corpus. n. 2007.010942-6, Relator: Des. Jose Mazoni Ferreira.
31/05/2007. Disponível em: http://.tj.sc.gov.brjurisprudência. Acesso em 29/05/08.
68
77
BRASIL. TJ/SC. Apelação Cível. n. 00.010646-1, Relator: Des. Jose Trindade dos Santos.
31/05/2007. Disponível em: http://.tj.sc.gov.brjurisprudência. Acesso em 29/05/08.
78
BRASIL. TJ/SC. Agravo de Instrumento. n. 2005.037588-5, Relatora: Des. Maria do Rocio Luz
Santa Ritta. 31/01/2006. Disponível em: http://.tj.sc.gov.brjurisprudência. Acesso em 29/05/08.
69
79
BRASIL. TJ/SC. Habeas Corpus. n. 01.000736-9, Relator: Des. Jaime Ramos. 31/01/2001.
Disponível em: http://.tj.sc.gov.brjurisprudência. Acesso em 29/05/08.
80
BRASIL. TJ/SC. Habeas Corpus. n. 12.295, Relator: Des. Antônio Fernando do Amaral e Silva.
30/06/1995. Disponível em: http://.tj.sc.gov.brjurisprudência. Acesso em 29/05/08.
70
CONSIDERAÇÕES FINAIS
AZEVEDO, Álvaro Villaca. Prisão civil por dívida. São Paulo: Saraiva, 1999.
BRASIL. TJ/SC. Apelação Cível. n. 00.010646-1, Relator: Des. Jose Trindade dos
Santos. 31/05/2007. Disponível em: http://.tj.sc.gov.brjurisprudência. Acesso em 29/05/08.
BRASIL. TJ/SC. Habeas Corpus. n. 12.295, Relator: Des. Antônio Fernando do Amaral e
Silva. 30/06/1995. Disponível em: http://.tj.sc.gov.brjurisprudência. Acesso em 29/05/08.
BRASIL. TJ/SC. Habeas Corpus. n. 2007.015739-3, Relator: Des. Jose Mazoni Ferreira.
31/05/2007. Disponível em: http://.tj.sc.gov.brjurisprudência. Acesso em 29/05/08.
75
CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 2.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1994.
CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 4.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2002.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil. Vol. 5. São Paulo: Saraiva, 2006.
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 3.ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2009.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 22.ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1991.
LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil. 3.ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2004.
76
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito de família. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2003.
ANEXOS
Presidência da
República
Subchefia para Assuntos
Jurídicos
Art. 3º. O pedido será apresentado por escrito, em 3 (três) vias, e deverá
conter a indicação do juiz a quem for dirigido, os elementos referidos no artigo
anterior e um histórico sumário dos fatos.
§ 2º. A comunicação, que será feita mediante registro postal isento de taxas
e com aviso de recebimento, importa em citação, para todos os efeitos legais.
§ 8º A citação do réu, mesmo nos casos dos arts. 175 e 176 do Código de
Processo Civil, far-se-á na forma do § 2º do art. 5º desta Lei.
§ 8º. A citação do réu, mesmo no caso dos artigos 200 e 201 do Código de
Processo Civil, far-se-á na forma do § 2º do artigo 5º desta lei. (Redação dada
pela Lei nº 6.014, de 27/12/73)
§ 2º. Não havendo acordo, o juiz tomará o depoimento pessoal das partes e
das testemunhas, ouvidos os peritos se houver, podendo julgar o feito sem a
mencionada produção de provas, se as partes concordarem.
Art 14. Da decisão final do Juiz, inclusive nos autos em apartado, caberá
agravo de petição.
Art. 15. A decisão judicial sobre alimentos não transita em julgado e pode a
qualquer tempo ser revista, em face da modificação da situação financeira dos
interessados.
Art 18. Se, mesmo assim, não fôr possível a satisfação do débito alimentício,
o Juiz aplicará o disposto no artigo 920 do Código de Processo Civil.
82
Art. 18. Se, ainda assim, não for possível a satisfação do débito, poderá o
credor requerer a execução da sentença na forma dos artigos 732, 733 e 735 do
Código de Processo Civil. (Redação dada pela Lei nº 6.014, de 27/12/73)
Art. 21. O art. 244 do Código Penal passa a vigorar com a seguinte redação:
Pena - Detenção de 1 (um) ano a 4 (quatro) anos e multa, de uma a dez vêzes o
maior salário-mínimo vigente no País.
Parágrafo único. Nas mesmas penas incide quem, sendo solvente, frustra ou ilide,
de qualquer modo, inclusive por abandono injustificado de emprego ou função, o
pagamento de pensão alimentícia judicialmente acordada, fixada ou majorada.
83
Parágrafo único. Nas mesmas penas incide quem, de qualquer modo, ajuda
o devedor a eximir-se ao pagamento de pensão alimentícia judicialmente
acordada, fixada ou majorada, ou se recusa, ou procrastina a executar ordem de
descontos em folhas de pagamento, expedida pelo juiz competente.
Art. 23. A prescrição qüinqüenal referida no art. 178, § 10, inciso I, do Código
Civil só alcança as prestações mensais e não o direito a alimentos, que, embora
irrenunciável, pode ser provisoriamente dispensado.
Art. 25. A prestação não pecuniária estabelecida no art. 403 do Código Civil,
só pode ser autorizada pelo juiz se a ela anuir o alimentado capaz.
Parágrafo único. Nos termos do inciso III, art. 2º, da Convenção Internacional
sobre ações de alimentos, o Governo Brasileiro Comunicará, sem demora, ao
Secretário Geral das Nações Unidas, o disposto neste artigo.
Art. 27. Aplicam-se supletivamente nos processos regulados por esta lei as
disposições do Código de Processo Civil.
Art. 28. Esta lei entrará em vigor 30 (trinta) dias depois de sua publicação.