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INSTITUTO SUPERIOR MUTASA - ISMU

CADEIRA : METODOLOGIA DE INVESTIGAҪӐO CIENTĺFICA

CURSO : LICENCIATURA EM DIREITO

TEMA: DIREITO A VIDA NO ORDENAMENTO JURÍDICO MOÇAMBICANO

CASO: VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS

DISCENTE : Pedro Rojasse Maida

Maputo , Março de 2023


INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

Curso de Licenciatura em Direito

DIREITO A VIDA NO ORDENAMENTO JURÍDICO MOÇAMBICANO


CASO: VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS

Monografia submetida à Instituto Superior Mutasa em cumprimento aos Requisitos para a


Obtenção do grau de Licenciatura em Direito.

O Candidato:
Pedro Rojasse Maida

O Supervisor:
Melchior Uriri Michel

Maputo , Março de 2023


PEDRO ROJASSE MAIDA

DIREITO A VIDA NO ORDENAMENTO JURÍDICO MOÇAMBICANO

CASO: VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS

Monografia submetida à Instituto Superior Mutasa em cumprimento aos Requisitos para a


Obtenção do grau de Licenciatura em Direito.

Maputo , Março de 2023

MEMBROS DO JÚRI

O Supervisor

( Melchior Uriri Michel )

O Arguente

( )

O Presidente

__________________________________
( )
DECLARAÇÃO

Declaro por minha honra que esta Monografia que, no presente momento, submeto à Instituto
Superior Mutasa, em cumprimento dos requisitos para a obtenção do grau de licenciatura em
Direito, nunca foi apresentada para a obtenção de qualquer outro grau académico e que constitui
o resultado da minha investigação pessoal, tendo indicado no texto e na bibliografia as fontes que
utilizei.

A Candidato: O Supervisor:
_______________________ ____________________

i
DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho em especial aos meus progenitores pelo amor, educação e por sempre
estarem do meu lado, amigos e colegas da durma, pela contribuição massiva por eles prestados.

ii
AGRADECIMENTOS

Sozinho nunca teria conseguido chegar a essa fase da minha vida, por isso tenho muitas pessoas
por agradecer.
O meu primeiro agradecimento vai para Deus, pelo dom da vida, pelo amor que ele tem dado
constantemente.
Agradeço aos meus pais , pelos conselhos sábios, pelo suporte em todos os momentos.
Agradecer também aos amigos e colegas, , que sempre incentivaram a estudar.
Agradeço também aos meus Docentes pelo suporte e o ensino que me transmitiram.

iii
RESUMO

A vida é um direito garantido por lei. O direito à vida é o mais importante e mais discutido
dentre todos . Este artigo discorre sobre esse direito, sobre o princípio da dignidade humana e
pretende provocar uma reflexão sobre o aborto. Essa é uma questão discutida há muito tempo,
mas em razão da sua complexidade e das mudanças culturais sociedade, torna-se sempre um
tema atual.

O direito de qualquer pessoa à vida é protegido pela lei. Ninguém poderá ser intencionalmente
privado da vida, salvo em execução de uma sentença capital pronunciada por um tribunal, no
caso de o crime ser punido com esta pena pela lei”; e o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e
Políticos

iv
Indice
DECLARAÇÃO .............................................................................................................................. i
DEDICATÓRIA ............................................................................................................................. ii
AGRADECIMENTOS .................................................................................................................. iii
RESUMO ....................................................................................................................................... iv
LISTA DE ABREVIATURAS ...................................................................................................... vi
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 1
Problema ......................................................................................................................................... 2
Justificativa ..................................................................................................................................... 2
Hipóteses ......................................................................................................................................... 2
Objectivos ....................................................................................................................................... 3
Objectivo Geral ........................................................................................................................... 3
Objectivos específicos ................................................................................................................. 3
Metodologia .................................................................................................................................... 3
CAPITULO I .................................................................................................................................. 4
Revisão Bibliografia (Desenvolvimento) .................................................................................... 4
ACESSO À INFORMAÇÃO EM MOÇAMBIQUE. ..................................................................... 5
VIA PARA O PLENO GOZO DO DIREITO HUMANO À SAÚDE ....................................... 5
Conclusão........................................................................................................................................ 6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................ 7

v
LISTA DE ABREVIATURAS

Abreviatura Significado

ISMU INSTITUTO SUPERIOR MUTASA


EA Ensino e Aprendizagem
FCSH Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
IES Instituição de Ensino Superior
PEA Processo de Ensino e Aprendizagem
PEES Plano Estratégico do Ensino Superior
SNE Sistema Nacional de Educação

vi
INTRODUÇÃO
Estamos a viver num mundo em que as violações aos direitos humanos são quotidianas
e as assimetrias sociais e económicas são enormes profundas. Não nos podemos calar à defesa dos
direitos fundamentais da pessoa humana. A discussão sobre a proteção de tais direitos é cada vez
mais significativa face à globalização, à malignidade e depravação dos sistemas
económicos, às guerras, às políticas sociais e ao avanço implacável, e muitas vezes irresponsável,
da ciência e da tecnologia.

1
Problema
A presença da violação dos Direitos Humanos no âmbito escolar é algo assustadoramente forte.
Muitos educadores, sociólogos, juristas e psicólogos discutem e abordam indagações em relação
ao tema, na atualidade
As fragilidades do sistema público de saúde decorrem de um déficit histórico que vem se
agravando.
A dificuldade de sobrevivência dos prestadores de serviços de saúde é evidente e nele a pediatria
ocupa um lugar de destaque, em decorrência de suas carências específicas e de seu
subfinanciamento crônico.

Justificativa
O Estado não é capaz de garantir políticas públicas que visem a diminuição das desigualdades
sociais e garantir a inclusão social e econômica das classes sociais estratificadas e
desfavorecidas, por processos históricos ao longo dos tempos.
Este artigo levanta questões fundamentais para o fomento de discussões relacionadas a cotidiana
violação dos Direitos Humanos em território Moçambicano.

Hipóteses
Quando é resultado do exercício legítimo de direitos como a liberdade de expressão, de
associação, de reunião, entre outros;
Ou quando há uma grave violação das garantias de um julgamento justo.

2
Objectivos
Objectivo Geral
Garantir a liberdade, a justiça e paz em Moçambique .
Objectivos específicos
Reconhecer a importância da proteção nacional e internacional dos direitos humanos
Examinar as leis da violações dos direitos humanos

Metodologia
Para um projecto experimental é preciso fazer validação de todos passos percorridos, para que
possamos ter todos objectivos alcançados.

O presente estudo, aborda dados primários utilizando a perspectiva qualitativa, sendo


considerada do tipo descritiva,
Para, o presente projecto faremos levantamento de informações veiculadas aos utentes, aos
funcionários, aos colaboradores acerca das dificuldades no acesso as informações que resulta no
mau acesso das informações.

3
CAPITULO I
Revisão Bibliografia (Desenvolvimento)

Em Moçambique, os primeiros sinais de direitos humanos foram integrados na Constituição da


República Popular de Moçambique (CRPM), a primeira do país enquanto Estado independente.
Estes direitos estavam, no entanto, muito limitados, dispersos e muitas das vezes dificultavam a
sua interpretação. De forma clara, estes direitos foram incorporados no texto Constitucional de
1990. Apesar da sua instituição no ordenamento jurídico moçambicano, na prática sua aplicação e
observância continua sendo um grande desafio, visto que as diferentes instituições sociais e
económicas do Estado que deveriam garantir estes direitos carecem de políticas públicas assertivas
para sua concretização, por forma a que o povo possa viver condignamente, conforme objetivos
da Declaração Universal dos Direitos Humanos, da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos
Povos, da Declaração Universal da UNESCO sobre a Diversidade Cultural [1] e demais
instrumentos jurídicos sobre a matéria, tanto nacionais como internacionais. Em termos de
desenvolvimento humano, o país é classificado como tendo um dos índices mais baixos do planeta.
O Estado não é capaz de garantir políticas públicas que visem a diminuição das desigualdades
sociais e garantir a inclusão social e econômica das classes sociais estratificadas e desfavorecidas,
por processos históricos ao longo dos tempos. Estes são os entraves condenáveis a luz dos direitos
humanos, visto que não permitem que o cidadão possa gozar dos direitos económicos, sociais e
culturais, que a principio deveriam ser garantidos pelo próprio Estado através da contenção de
custos, corrupção zero e justiça igual para todos. Este estudo pretende compreender como os
direitos humanos são integrados na Constituição de Moçambique. Para o efeito faz uma análise
dos três textos Constitucionais da República de Moçambique, nomeadamente: de 1975; de 1990
e, de 2004, revisto em 2018

4
ACESSO À INFORMAÇÃO EM MOÇAMBIQUE.
VIA PARA O PLENO GOZO DO DIREITO HUMANO À SAÚDE

1. O que é informação? Podemos entender informação como todo o conjunto de conhecimentos


que chegando de terceiros podem ajudar no crescimento pessoal de um indivíduo. A informação
se apresenta como uma componente de fundamental importância em todos os campos da vida em
sociedade1 . Ela constitui parte de toda a experiência humana. É a base da vida. Por isso, negá-la
a um indivíduo ou impedir que ele a alcance é um atentado contra o seu direito à qualidade de vida.
Com efeito, no seu artigo 19, a Declaração Universal dos Direitos do Homem reconhece que todo
o ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão, o qual inclui a liberdade de procurar,
receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.
E o artigo 48 da Constituição da República de Moçambique (2018) reconhece a liberdade de
imprensa e de expressão, as quais desembocam no exercício do direito a informação.

5
Conclusão
O início de toda mudança é a toma de consciência de que alguma coisa deve mudar para melhor.
Um dos co-autores da Declaração Universal dos Direitos Humanos escreveu um pequeno livro
sobre a motivação do compromisso cívico e social: a indignação15. É necessário sermos capazes
de nos indignar da violação dos Direitos Humanos e da repressão das liberdades fundamentais. É
o que se chama “indignação ética”. Daí vem a força e decisão de mudar as coisas, cada qual ao seu
nível, mas todos responsavelmente.

6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. (2014). Lei 34/2014. Lei do Direito a Informação. PDF.
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. (2018). Lei n 18/2018, de 28 de Dezembro sobre o Sistema
Nacional de Educação. PDF.
BANCO MUNDIAL. (2015). Mozambique - Service delivery indicators: Mozambique service
delivery indicators. PDF.
BERNADES, C. F. S. (2015). Direito fundamental de acesso a informação. Analise sob a óptica
do princípio de transparência. UFU, Uberlandia.
DALLARI, S. G. (2006). Políticas de Estado e políticas de governo: o caso da saúde pública.
Políticas públicas: reflexões sobre o conceito jurídico. Maria Paula Dallari Bucci (org.). São
Paulo: pp. 147-166

7
Anexos

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