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Apresentação

É com enorme satisfação ter participado no curso P.G-Metodologias de ensino Superior,


aplicadas ao ensino da Língua Portuguesa.

Particularmente frequentei cursos técnicos (Contabilidade, Dactilografia) no Instituto


Comercial da Beira. Mas a ambição de ser alertado de verdade anseie ser professor, dai
entrei na Escola Secundaria Samora Machel na Beiras de ter libertado o país do colono.

Dai matriculei na UP a procura de ensino que possa me dar conhecimentos de dar aulas.
Onde fiz Pedagogia de Ensino, Filosofia, Antropologia, Sociologia, Psicologia e
Cadeiras Técnicas que completaram ou enriqueceram Contabilidade, Auditoria,
Fiscalidade de Finanças Públicas, Recursos Humanos, Direcção etc… em curso de
Filosofia de Desenvolvimento das instituições socioeconómicas da Universidade
Pedagógica – UP.

Para o ano a intenção é fazer Mestrado em Atenção Precoce, com FUNIBER (UNIV.
Internaciol); levado pela vontade de saber mais, mas me leva a essa vontade. Assim de
como levar a me matricular neste curso P.G – Metodologias que talvez venha a
concretizar meu sonho de ensinar na sociedade escolar o Português, Filosofia,
Antropologia, Psicologia, Sociologia. Pois estas cadeiras seriam desde já após as novas
metodologias, serem-me fáceis de ministrar usando as mesmas metodologias do ensino
da Língua Portuguesa.
Introdução

P.G-Metodologias

Os desafios que nos impõe a globalização e novas tecnologias envolve o professor/aluno


na busca incessante de novas metodologias para fazer face a estas exigências
socioculturais e tecnológicos. Coloca o professor não interferir de saber e privilegiado
de conhecimentos adquiridos e aluno simples recetor.

O professor universitário deve possuir metodologias de novos enfinques para ensino da


língua portuguesa sobretudo por ser disciplina que vai abraçar outros saberes.

O Professor deve assumir no seu desempenho motivacional continuo, visão tecnológica


moderna segundo metodologias dos novos enfoques na busca de conhecimentos com
objetivo de associar a pesquisa/prática para partilhar na sala de aulas para que os alunos
enriqueçam o seu conhecimento para saberem estar e ser na sociedade. Torres e Irala
(2007)

Estas exigências da parte do professor são os que levam a necessidade de formar,


manter no professor novos conhecimentos por aplicação de curso com metodologias de
ensino de língua portuguesa. Suporte; Contente (1995:4)

Modulo: I

Novos Enfoques Didáticos

I. Introdução

Com o desenvolvimento das sociedades e a globalização leva o ensino-aprendizagem a


novas buscas de saber. Conhecimento para responder a exigência desse
desenvolvimento. Adequando o professor/aluno a novos enfoques metodológicos para
responder a multiplicidade do género que vem se aumentando pelo desenvolvimento das
tecnologias que exigem novos domínios textuais/orais e vice-versa, sobre domínio na
comunicação oral /escrita de língua portuguesa.

O professor contemporâneo deve ter o conhecimento aperfeiçoado no domínio do


género oral/textual. Para na sala de aula saber acompanhar e ajudar o aluno a
desenvolver essas aptidões linguísticas. Torres e Irala, (2007)
II. Pressupostos Teóricos
1. Tratamos de:
1.1. Professor na antiguidade como centro de reconhecimento e do saber
adquirido. Transmitindo-o como o recebeu aos alunos/estudantes.
2. Professor na actualidade deve ser o defensor interlocutor metódico; Demos,
(1992:15).
2.1. Refletir no trabalho pedagógico na explicação sobre relactividade do
conhecimento.
3. Introduzir Fichas de documentação, onde os temas poderão ser selecionados
para certa área de interesse e modelos de fichas (temáticas, metodologias,
cientificas de coleção e para posterior consultar). Lockatos, EVA, M.(1995)

4. Seminários: distribuição de temas por grupos:


4.1. Investigar para posterior apresentar e discutir, analisar em seminário na
sala de aula.
4.2. Procedimentos para construção do seminário.
4.3. Objetivos tais como: investigar/pesquisar lendo e explicar o que
compreendeu o domínio do recurso áudio visual do que é dito.

5. Planificação do ensino/aprendizagem:
5.1. Plano analítico a (fazer ao longo do período)
5.2. Metodologias a serem usadas sobre tudo no ensino superior (a relação
professor/aluno para realizar acção do trabalho cientifico)
6. Abordagem dos géneros orais:
6.1. Aprender e conhecer para melhor aplicabilidade na comunicação;
6.2. Como concretizar objectivos e competências orais/textuais. (Já que
andam nas esferas sociais)
6.3. Género oral/textual como de base intermedio e interativas nos diferentes
estatus sociais. (Circular quando aceites e não inadequado). Por interesses
surgem géneros criados pela sociedade ao longo da sua historia como sua linha
orientadora.
7. Tipologia: género textual:
7.1. Vimos a necessidade do conhecimento destes para aprender e programar
contexto na sala de aula. Com uso de seminários. Torres, (2007)
III. Pressupostos Práticos
1. Complexidade circunstanciais no ensino da língua portuguesa;

Analisou-se:

1.1. Intervenientes: como sendo professor/aluno no plano ensinar/aprender


nos valores.

Pois, não há ensino sem aprendizagem;

1.2. Refletir como ensinar língua oral/textual (uso de metodologias e


materiais na sua complexidade a incluir do quanto é conveniente no
ensino/aprendizagem da língua portuguesa)
1.3. Na analise: encontramos paradigmas, sintagmas tais aspetos horizontais
como;
1.4. Motivação – não prestam atenção sem importância senão dicas da
redação do texto, objectivos (informação numa reformulação precisa e
económica) do conjunto de informações.
2. Ficha de Leitura:
2.1. Prática como preencher (tendo em conta os interesses a formalidade da
obra na sua transcrição textual síntese critica analítica)
2.2. Passos extralogicos para trabalhar e a posterior apresentar em seminário
na sala de aula;
2.3. Tipos de alunos na sala de aulas (estados comportamentais assimilação
quando ou não inserido em grupos de trabalho), prestação de atenção especial
(para que todos saibam agir em situações adversas na sociedade). Torres (2007)
2.4. Diferentes taxonomias se deram nos grupos (Comentários dos grupos
sobres semelhança e dissemelhança)
3. Comentários no seminário: mediações, assimulação e consolidação;
 Funções didáticas com conceitos dos objetivos geris e específicos.
IV. Conclusão

Modulo I
Novos enfoques aprendidos no modulo I, trazem metodologias de novo saber
oral/textual para o saber ser, estar do professor/aluno, na comunicação e enterração
adequada no meio socio – cultural onde é inserido.

As novas metodologias levam o professor/aluno a refletir sobre ensino/aprendizagem do


género oral/textual na sala de aula com uso de metodologias que um ajuda o outro e
refletir de como levar a cabo o que refleti.

Assim como proporcionar uma vida com conhecimento intenso na tarefa do cotidiano
na sociedade onde esta inserido.

Depois deste modulo deteve se uma mais valia para visão construtiva e critério no
desenvolvimento para ensino-aprendizagem.

V. Referencias Bibliográficas Modulo I.


 Lackatos, Eva. M. at al metodologias do trabalho cientifico IN 4º ed São Paulo.
 Torres, Patrícia Lupi 2007 algumas vias para entretecer o seus ar e o agir Org
Curitiba SENAR-PR.
Modulo II
Oralidade e Género Textuais
I. Introdução

Na vida das sociedades humanas para sua comunicação foi necessário o uso da
oralidade.

Este entendimento baseia-se no principio segundo autores como; Marcuschi (2001:83)


explicou. E assim sendo faz sentido refletir sobre o lugar da oralidade na escola (aulas
de português). Para o aluno saber utilizar, dominar a forma padrão da linguagem.
Propôs ao seu aluno situações reais nos quais possam utilizar a linguagem oral nas
interações publicas (debates seminários, conferencias, entrevista e muito mais). Assim
como na aprendizagem de Língua Portuguesa.

Este Modulo II nos ensinou-nos a fazer uma viagem das velhas bases, se olharmos as
afirmações do autor Geraldi (1984:47). E acertamos novo direcionamento que oferecer
o aluno espaço para aprimoramento e aplicar de suas habilidades seno sujeito falante
sociais, para opinar, concordar ou não nas diversas situações de uso da língua.
Para este fim devemos ensinar ou capacitá-lo a apropriar se de vários géneros textuais
circulantes na esfera onde este (aluno) está inserido para partilhar ideias, opiniões,
experiencias mesmo confrontos nas opiniões.

Assim, vamos considerar a língua no seu contexto variado, impõe nos ao ensino
positivo da língua levando em conta os usos e funções da língua nunca dada situação
comunicativa.

A partida no ensino da oralidade é necessário transformar os géneros orais em objecto


de ensino/aprendizagem. Para concretização deste projecto (Modulo II); É necessário
consolidação de saberes que conduzem com conhecimento de metodologias do ensino
da oralidade na sala.

Ddos que, é a partir do género oral que se chegou ao género textual. Sendo assim,
reafirma que, estes dois géneros são dissociáveis.

Como objectivos

 Devemos refletir sobre: Melhoramento dos aspectos paragógicos em prol do


processo de ensino-aprendizagem do ensino oral/género textual (na sala de aula)

 Este pensar no contributo válido na vida social do individuo aluno de forma que
tenha o domínio da situação comunicativa da modalidade oral.

Os métodos usados para a materialização deste modulo(trabalho) recorreu-se a pesquisa


bibliográfica teórica de vários conceitos que versam sobre o ensino-aprendizagem dos
géneros orais. Que vão ajudar a construção de uma fundamental teoria solida para
indicadores validos no ensino de géneros orais na sala de aulas. Que é destes géneros orais
que se chega aos géneros textuais. Pois muito dos géneros orais são resultados dos géneros
textuais hoje criados pela sociedade na sua historicidade e dinâmica;

BAKHLIN (2000: 279). Suporta a intenção de um mecanismo fundamental da


sociologia (IBIDEM:301) e BRONCKART (1999:103)

II. Pressupostos Teóricos:


A luz dos outros referenciados no ponto precedente parte-se de principio que um
trabalho que mobiliza saberes linguísticos orais assim como textuais representando
produto mental acusado tera efeitos no tratamento acabado textual.

Vide autores: Kagan e Long, (1978); Nickerson, 1984).

1.1 no uso de modalidades do oral que refere que, a comunicação oral nem sempre
se desenvolve num mesmo quadro interativo. Entende-se que a comunicação exige a
ultrapassagem dos limites do espaço e tempo; ouvir e interagir.

Ela obedece quatro princípios dos quais os quatro formulado pelo outro H.P. Grice
(1968).

 Aperfeiçoar a expressão pelo domínio da palavra já que a oral não se esgota no


imediatismo.

 Agir com técnicas de comunicação especial;

 Ficar entre elas a exposição, entrevista, debate a mesa – redonda.

1.2 Oralidade no ensino da língua portuguesa.

 Vimos que a primeira forma de comunicar dos humanos foi através da oralidade,
onde o homem passa maior parte da sua vida interagindo através da fala. Tendo se tornado
letrada muito mais tarde sobre tudo em pequenos grupos de elite.

1.3 vimos que para trabalhar a oralidade na aula, devemos deixar claro que a existência
da língua falada e língua escrita. Marcuschi (2008:18).

 Vincar no aluno que a oral e escrita são indissociáveis (sendo do uso das mesmas
modalidades do sistema linguístico)

 O saber usar a modalidade oral adequadamente faz o individuo letrado e


competente na linguagem.

 De que se coloca hoje a fala como ferramenta para construção da identidade


individual. E ela passa a considerar-se uma disciplina autónoma, como objecto de estudo e
uso pratico da linguagem oral.

1.4 Estratégias Conversacionais


 Coloca-nos na interação adequada entre emissor receptor, com certas estratégias
no caso o ouvinte não nos percebe. Assim como a observância no tópico conversacional
simétrica/assimétrica. (Interação de ambos sem determinante do teórico/ou a intervenção de
um não determinante)

 Vimos no manual o principio básico da conversação que é um de cada vez não


sobre posição de vozes, pausas hesitações conversacional encontramos dois turnos
conversacionais; – o nuclear e o turno inserido (onde ocorre o desenvolvimento do
tópico/onde intervenções em nota abanam o desenvolvimento no topico).

 Apresentação de exemplos de turmas com funções interracional/com função de


desenvolvimentos do tópico. Assim como sua passagem de turno.

 Procedimento para construção de texto oral para – frásico.

III. Pressupostos Práticos

1. Domino da palavra – E papel da escola

 Em fases avançadas de escolaridade quando se depara que no concernente aos


bloqueios totais, em situações particulares, na tonalidade discursiva, iniciativas, fluição do
discurso.

 Área de ajudar o enriquecimento e dos bloqueios de situações no ensino-


aprendizagem. Tais como: oralidade tradicional, texto prático, jogos dramáticos.

2. Abordagens pedagógicos no cruzamento da leitura e escrita: sendo a recolha e


audição da oralidade.

 Reprodução e áudio, construção pratico de frases e a formação de novas


palavras, participação em diálogos e narração/históricas.

3. Temas em grupos: investigação e apresentação na sala de aulas em seminário.

1º Tema: dicotomias entre a oralidade e a escrita

2º Tema: uso e modalidades da oral

3º Tema: utilizar técnicas de comunicação oral.

Partimos deste trabalho para nos identificar com eles nos novos enfoques de ensino-
aprendizagem.
Dos temas tirou-se a importantes como (2.1.1 e 2.1.2).

3.1 que qualquer comunicação é repleta de regras suportadas por autor HP.GRICE-
(1968)

3.2 Objectivos da comunicação e seus processos na recepção da base dos objectivos


comunicativos e suas avaliações receptiva:

( Reformulação, conformidade e autoavaliação por observadores externo do produto)

3.3 Analisamos unidades de conteúdos dos níveis da 7a a 12a e do ensino superior.

IV. Conclusão

Com as grandes transformações da globalização é urgente tomada de medidas concernentes a


proporcionar ao aluno um repertorio cientifico metodológico na pedagogia do ensio e
aprendizagem-aprendizagem. Para este poder saber estar e fazer nas adversidades
tecnológicos, socio-económico de que a dinâmica histórica nos impõe.

É necessário refletir criticamente sobre as praticas do ensinar a oralidade. Tomarmos como


base este ensinamento do curso P.G. Metodologias para novos enfoques didáticos da
aprendizagem corporativo, dinâmico e activo que observa a avaliação diagnostico.

V. Referencias Bibliográficas Modulo II.


 Geraldi, Joao. Wanderley. Concepções de linguagem e ensino de português.
ASSOESTE 1984: (41-48)
 Mareushi; LUIZ A.” A oralidade e ensino da linga 200119-3)ed.sp

Amir, Emília; Didática de português. Fundamento e metodologia 6 ª ed –Lisboa Texto


editora 1993.

Modulo III

Didática da Leitura e Escrita

I. Introdução

O modulo didática da leitura e escrita em linga portuguesa, vem abordar teorias e


praticas da habilidade da língua com base nos enfoques didáticos em Metodologias
que preparam o aluno/professor para uma reflexão em torno do
ensino/aprendizagem. A concentração em leitura como pratica serias. Que reflita em
torno da teoria do programa de ensino.

Pretende se refletir sobre didática de língua portuguesa para um diagnostico que


reflete sobre a leitura e escrita no contexto universitário. Assim como adequação de
instrumentos pedagógicos a serem usados. VIANA apoud CARROL (187).

Neste modulo pretende se incluir a importância da leitura / didática nos modos de


novos enfoques nos programas e manuais escolares. Dotando o aluno de novas
especialidades e habilidades de comunicação oral/escrita na vida sociocultural,
económico, politico. INDE/MINED. (2003:36)

 O objetivo é refletir sobre uma didática de língua portuguesa que contribui


para habilidade de leitura e escrita do português; assim como do ponto visto
teórico/pratico.
 Induzir nos a reflexão das estratégias e metodologias adequadas ao ensino da
leitura e escrita em texto universitário.
II. Pressupostos teóricos
1. Ao longo da historia o desenvolvimento nos fins do segundo milénio a.C. em
Fenícia. Dita que a escrita só se desenvolveu em aparecimento e desenvolver da
tecnologia. AZENHA (1995).
1.1. Os novos estudos de letramento define a maior parte do aluno entra na
universidade sem o domínio de algum género, por não estarem familiarizados ao
longo do antecedente aprendizado. O que leva –os a uma avaliação pelos seus
professores. Assim surge o conflito entre o que se espera do aluno na escrita e do
que se escreve. LEA e STREET (1995)
2. Para este défice o crso de metodologias tras estratégias novas, no professor que
possam pela motivação positiva, autoestima, planificação, domínio dos
conteúdos e humildade (ex: na metamorfose, cria se aula activa, coperativa,
libaerdade de manifestação) PILLET (1990)
2.1. Modalidades de leitura na sala de aula.
2.2. Vimos vários, mas vamos de forma colaborativa que é tratado na sala de
aula, com uso de slides, bibliotecas (auxiliar na leitura de textos).
2.3. Importância na sala de aula é a interação professor /aluno a leitura
compartilhada.
2.4. Técnicas de leitura: deve se concentrar na leitura, ter grupos de palavras;
ter postura adequada na leitura para assimilação de conteúdos lidos.

3. Métodos de Invectivação e tipos.


3.1. Que a investigação nos seus vários tipos depende seu objetivo,
profundidade do estudo a realizar ou realizado.
De acordo com SCARDA e B. (1987) fala de quatro;
O método
1) Eruptivo, Indutivo, Histórico, Descritivo.

Este ultimo da resposta a determinada porta de realidade do objecto de estudo


sem discursar três anteriores.

III. Pressupostos Práticos

1. Neste âmbito pratico o objectivo é desenvolvimento e aprofundamento das


competências de compreensão e expressão que são oral/escrita nos seus diversos
atracões de comunicação. E para levar acabo. Recorre – se a leitura e interpretação
de textos (Anexo A e B: da jenala do quarto ...” e” a minha sogra) do aluno
NIKETCHE (2002: 113 – 115).
2. Na distribuição entre escrita desenvolvida e escrita em desenvolvimento. AZENHA
(1995); LURIE (1988) é escrita num processo linear para o desenvolvimento de
escrita.
2.1. Na interpretação transversal distribui se ao focalizar – se;

Leitura e interpretação do texto; as modalidades de uso da língua no ensino de


português.

2.2. Vimos a modalidade oral/escrita como sendo dois fieis (sendo modalidades do
uso da linguagem) e como práticas orais. MARCUSHI (2008:18).
2.3. Da leitura para produção de texto (uma modalidade resumo);
2.4. Interpreta –se textos de ensino secundário em grupos de estudos a para a
posterior apresentar seminário na sala de aula.
3. Escolhas de matérias (textos; tipologia textual) e elaboração de atividade de
compreensão da leitura (12° ano). E avaliação de temo para leitura.
3.1. Controle/avaliação na colaboração verbal.
3.2. Leitura expositiva obrigatória antes da compressão do texto para posterior
leitura compreensiva do texto;
3.3. Objetividade no inicio e fim (suma).
3.4. Se for anti - ilustração; interpretação, imagens, em silencio verifica.
IV. Modulo

Estratégias de Ensino da Gramatica

I. Introdução

O módulo da estratégia de ensino da gramatica, vem privilegiar novos enfoques


didáticos no ensino da gramatica ao aluno. Para que este saiba refletir e agir sobre as
temáticas gramaticais.

Para posterior aplica no ensino/aprendizagem dos alunos para que estes saibam
comunicar quando na sua interação com vários estados sociais.

Com este aprendizado pretende-se incluir no aluno/estudante a refletir criticas sobre a


escalonar dos conteúdos da gramatica e, propor novas abordagens. Gorgulho, A,R e
Teixeira, M.

Este modulo vai abordar teorias e praticas com base nos manuais disponibilizados na
sala de aula de vários autores que abordam sobre novas metodologias didáticas para
melhor compreensão no ensino/aprendizagem da gramatica. No que diz respeito e
conhecer as estratégias da gramática e da sua articulação com outras áreas do saber num
contexto Moçambicano. Identificar sua compreensão de acordo com cada nível de
ensino. E refletir crítica de conteúdos em Moçambique.

II. Pressupostos Teóricos


1. Para compreensão de estratégias no ensino da gramatica tratou-se de concentrar
princípios gramaticais, suas diferenças, suas componentes.
1.1. Vimos a língua portuguesa como ‟Sistema Linguístico” e suas diferenças com
outras línguas naturais, do uso no tempo/espaço. E durante o uso, revela a existência
de variações nos verbos, módulos gramaticais da língua portuguesa.
1.2. Concorrência muitas gramaticas a circular por razões socio - culturais de onde
se verifica o transporte da língua fora do espaço geográfico de origem. (Variedades
Locais).
1.3. Adopção de uma língua a qual a escola mantenha relação comunicativa para
objectivos socio - culturais.
1.4. Vimos que a linguística é formação de palavras de dados históricos
etimológicos;
1.5. Derivação recobre toda formação de palavras com espaço a qual é usado
objectivo derivacional. E que a língua não se faz apenas de léxico comum de
PALAVRAS mas, de todas classes falantes que a usam e produzem.
1.5.1. O estudo da gramatica derivacional diz respeito a formação de palavras e
composta dessas acessões.

1º gramatica mental dos (falantes) de toda interface na produção de examinar pelos


falantes.

2º gramatica descritiva-linguística que explica morfologia, semântica, fenologia e


silanxe sintaxe. Rodrigues (2008; 2012, 2013, 2015).

1.5.2. A morfologia – Conceitua-se que estuda organização mental das palavras e sua
formação em unidades mais pequenas os morfemas. Mateus (1975:125)
 Flexão – alteração da palavra interna para adequação do cotexto.
 Tema – unidade morfológica que domina o radical e tema podendo ser: Nominal
– quando recobre nomes/adjectivos ( Quando realiza monfo – Sintática com dois
valores sendo singular e plural) Ex: verbos falantes na 1a 2a 3a conjugação dos
verbos ‟Falar, Partir”
 Idiolectica – intervenções linguísticas dentro da língua materna; que é realizada
a crianção no português ou inglês etc. Que se classifica como sendo adquirido
com variação em zonas influentes.
1. Regras Fonológicas na Fonética; Vimos que:
1.1. todas vogais finais com o verbo tónico não são pronunciados, (ou ao ler).
1.2. A palavra que não possuí duas silabas ( Ex: Osvaldo)
1.3. Quando não tónico (NAZAL) a vogal será semi-fechado (Ex: Patinho, Sapo,
Poeta)
1.4. Se há posição inicial da palavra pronuncia-se de duas maneiras:
a) Quando a vogal ser ‟e” quando antes do ‟s” inicial da palavra, terá duas
pronuncias: quando antes do ‟s” se ouve (Ex: Escola)
b) Quando ‟e” não é seguido do ‟s” devendo se ler ‟i” (Ex: Exame)
c) Quando entre consoantes não se ouve (Ex: Dezanove=Dzanove;
Televisão=Tlevisão)
d) Quando ‟e” antes de (X-J-P-N-H) como ditonga parcial nasal (Ex: Leite=Lait;
Vejo-Vej; Dinheiro=Dinheir)
e) Quando ‟e” não é silaba tónica, entre consoante desaparece.
f) Vogal ‟i” quando em duas consoantes (Ex: Vizinho=Visin; Pintor=Pinta) vogal
‟u”; ‟o” igual a ‟i”.
2. Vimos exercícios diagnósticos na sala:
2.1. sons que produzem as sinlagmas: as Asas, Tijolos, Blocos, Sapatilhas.

A pronuncia do ‟s” entre vogais lê-se ‟z” e quando antes de uma consoante lê-se como
sendo ‟x”.

2.1.1. Recomenda-se ver manual: Cristiano Zazzarite encontros críticos P.56; THAIS
CRISTOPHAROS: Fonética/Fonologia P. 164.
2.1.2. Vimos que fala é na sintaxe onde o conceito da gramatica normativa é
preocupar-se com regras do bom falar e escrever plasmando na conceção da
gramática narrativa.
2.1.3. Sintaxe/Semântica. A sintaxe tem a ver com frases bem formadas na língua
enquanto a Somática tem a ver com conjunto de instruções de construção que
tenha sentido. E parte de contacto da língua com o mundo exterior.
2.1.4. Flexão: Alternação interna da palavra para adequado ao contexto.
2.1.5. O Léxico e suas propriedades. Negrão, E.V(2003)

III. Pressupostos Práticos


1. Pratica na sala sobre vogais por uso exercícios de aplicação.
2. Seminário sobre analise de programa e manual da 7a classe (Analise critico,
sugestivo)
3. Preenchimento da grelha em grupos sobre manuais de 7a classe.
4. Fornecimento de manuais que vão consolidar o conhecimento teórico/pratico.
IV. Conclusão

Foi útil fazer parte de ensino da gramatica nos moldes de novos enfoques didáticos. Há
muita sabedoria que não desfrutamos ao longo de todo aprendizado de todos os níveis
de ensino/aprendizagem. Esperamos que exista um interesse e entrega de poucos
formados em P.G – Metodologias de ensino da língua portuguesa; no uso de
conhecimentos mudar metodologias que a décadas sofremos ‟Ensino sem Qualidade”
em Moçambique.

Embora o curso foi rápido, mas veio carregado de conhecimento para longa
memorização e saberes impares na nossa vida determina.

V. Referências Bibliográficas

Mateus, M.M et all ‟Gramatica de Língua Portuguesa” Caminho Lisboa, 2003

Gorgulho, A.R et all ‟Aprendizagem, importância da gramatica/escrita... ” 2013

Negrão, E.V at all ‟Sintaxe Cors” introdução a Linguística II princípios de


analise SP. Contexto 2003.

Modulo V

Didática da Literatura

Introdução

O ensino superior em Moçambique conta da data da sua criação .... anos. Ele usa seu
currículo procurar melhor o ensino/aprendizagem dos seus estudantes para apostar em
novos enfoques didáticos. Onde o professor que não seja transmissor e o aluno um
simples representativo ...... e critico pessoas incapazes de transformar qualquer realidade
que a cerca.

É objectivo dos novos enfoques didáticos ...... o aluno de programa de vida já analisados
e avaliados pela critica oficial especializada, repetir juízos; e apropriar-se de um
conhecimento. Proporcionar o aluno/estudante numa nova postura ao processo de
ensino-aprendizagem. A .... de apropriação activa de um ensino formador de agentes da
historia de tempo e seu espaço para que as obras sejam vistas. Fora destas delimitações .
onde a noção cultural seja decisiva para o..... de forma critica de ensino-aprendizagem
abrindo espaço para que das culturas integrem os programas de integração cultural.
Assim como integrar uma pedagogia preocupada com a leitura critico-productiva e da
cidadania participativa com base em temas a respeito da literatura.

É esta forma que temos o ensino productivo. BAKHIN MIKHAI (1988)

Pressupostos Teóricos

Trata-se de ver sobre o ensino da literatura na universidade descompensa entre a


teoria/pratica.

que ao longo da historia humana, o homem sentiu necessidade de refletir sobre teorias,
conceitos e princípios que determinem sua reação. Nas ultimas décadas a.... a crise com
ao mesmo tempo alavancar-se dos progressos tecnológicos se concretizam as reflexões
sobre os conceitos.

Da retoma de antigos descobertas a que trazidas, impulsionam para as nossas


descobertas. Onde a teoria da leitura segue o mesmo ritmo; mudanças no objecto com
determinação de novos procedimentos de ensino (onde ensinar, o que, e como ensinar).
E a didática da literatura estabelece definição, ordem instrumentos conceituais,
estratégias pedagógicas que motivem e orientem a leitura critica dos textos literários.

Trata-se de diferentes perspetivas e praticas dos professores:

Simplificador; Esteto; Pedagogo. PURVES, A.C. (1990)

Filtros, mascaras e torniquetes na literatura

como sendo teoria de uma construção sistemática de conceitos de preposições e


hipóteses que, descrevem e aplicam conceitos de uma determinada área de fenómenos.

Vimos didática de literatura no âmbito da formação de professores de português.

que a formação pode ajudar o enquadramento deste na busca de caminho de mudança e


adequação socio-cultural.

Que ensinar literatura parte de um pressuposto: vale apena escrever, vale apena ler. E
que a literatura é expressão de imaginação como registo da memoria colectiva.
Tratamento de textos dramáticos, poéticos, narrativos.

estratégias de abordagens de texto dramático que direita das personagens entre si e


receptores.

Bjectivos. Como sendo de representação e espetáculo, permitindo uma comunicação


especificar entre autor, actor e público. Com predomínio a função apelativa da
linguagem, no exprimir o mundo exterior e objectivo.

Categorias do texto dramático são: acção com sucessão, encadeamento de


acontecimentos. Com estrutura de acção interna e externa, sendo Interna integrar
(exposição das personagens e antecedentes da acção) e Externa (divisão de actores na
encenação que é entrada e saída de personagens).

Composição e sua definição ( moderadas/redondos as que alteram o comportamento ao


longo da acção, planos que não alteram comportamentos).

Caracterização e direita com actos de palavras ( entre caracterização, indirectos) espaço


que é o palco, espaço aludido.

Estruturação: é constituído de: Introdução, objectivos, senas; explicação com introdução


de sequencias temas em singulares, construção de dialogo usando discurso oral
elemento fundamental.

Trabalho da gramatica: uso de vocativo ( como acontece), pontuação e analise textual:


( decorrer do tema, personagens, objectivo concreto ( dimensão irónico, esboçar
elementos literários que sustenta o texto) sendo maneira gráfica. Marega, 2015:27

Texto Poético:

O percurso da literatura, interpreta a partir do legado da era dos (poetas) estudantes do


império (CEI).
FERREIRO (2012). O texto pratico tem uma manancial informação a disposição da
exploração do leitor mediante uma abordagem pessoal/colectiva e dinâmica.

Conceito da existência de duas literaturas: a Colonial e Africana.

Literatura Colonial – Reproduz modulo cultural, ideológico, estético-literário e


filosófico da Europa colonial. E serve de meio de extensão e atua para abafar as culturas
africas como caracter a valorização e ……., focalizando vários aspectos africanos.

A Literatura Africa: trata de produção literária africa ( poesia falantes da L.P) que surge
com independência em massas dos africanos.

Para terra onde estão inseridos(falantes de L.P), cruzamento que vai refletir-se na sua
escrita/visão do mundo. E das temáticas dominantes na literatura africana de Lingua
Portuguesa.

Trata-se de poesias que focalizam dramas, lugares, gente(Xigubo, Peso da tradição,


migrações, Negritude, orgulho e recuperação dos valores da africanidade)

Produção de sentido a partir dos textos poéticos:

Titulo do poema, autor do texto, tema do poema, estrutura. Ferreira, Gullar. (2018)

…. A produção de sentido PN Nguenha:

Quando diz que ῝Deve fundar-se as causas estabilizadas pelo estudo literário: a
gramatica do texto, reflitir῎

Modulo VI

Avaliação do PEA

I. Introdução

A avaliação faz parte do nosso cotidiano, pois avaliamos o que vimos, ouvimos, vemos
tudo o que está a nossa volta. Termos ideia correspondente aos nossos objectivos.

Consciência do que vai determinar ideias construtivas/Formativa (Presente); tradicional


passado; para um futuro refletivo na observação/analise nomeada de decisões.
Reflexão sobre o aluno/estudante na nova abordagem de metodologias que passam a
fornecer ao aluno a saber estar, fazer para o domínio das adversidades tecnológicas do
mundo de hoje.

Suportamo-nos de alguns autores na metodologia e estratégica de avaliação do aluno em


sala de aulas e fora de aula que serviram para nossa melhor compreensão de novas
metodologias suas técnicas didáticas.

Técnicas que nos ajuda a avaliarmos se estamos certos ou não, no processo de ensino
diagnostico. LEAL, (2003)

II. Pressupostos Teóricos


 Vimos que:
1. Avaliação/Observação
1.1. Avaliação por observação – vimos que tudo o que circula no cotidiano
faz parte de observar/avaliar se é benéfico ou não.
1.2. Neste contexto, avaliamos o aluno numa perspetiva
formativa/formadora.
E não examinar para excluir. Assim como que é no contexto escolar que vamos
tratar de avaliar; refletindo sobre os objectivos educacionais, o feedback onde o
professor/aluno interagem (no texto o aluno responde dialogando com o
professor, assim a avaliação precedente deixa de ser somática) somático para
formativo/formadora.
2. Tipos de Instrumentos

Estes dependem da natureza de conteúdos na sala de aula (mensagem com outros não
comuns)

II.2. Instrumentos mais usados para avaliação: redação na sala de aulas ( para
avaliar a escrita e oral só direito o aluno fala num discurso direito.

3. Métodos usados para avaliação:


3.1. Que os métodos utilizados no ensino/aprendizagem, variam para
avaliação do aluno na sala de aula (os usados são a exposição, resumo, textos
escritos).

3.2. Etapas:
 Etapa de Objectivo; Etapa de itens de perguntas (com quadro de analise e
escolha do tipo, exemplo: múltipla escolha e outros)

Etapa de Números; de perguntas e tempo (exemplo: 2 de respost longa, 2 de completar,


2 de resposta rápida; 2 questão resposta longa articulada)

4. Tipos de Instrumentos e uso


4.1. Texto com objectivos diferentes com ….. momentos:
 1º na sala de aulas onde tem tempo limitado com condição de …. TPC
continuar em casa podendo usar códigos previamente explicados em sala de
aula.

III. Conclusão

Modulo VI

Em nossas vidas vimos que a avaliação ocorre em diferentes momentos, com diferentes
finalidades. Nesta conclusão do modulo VI, avaliamos para conhecer os conhecimentos
prévios do aluno/estudante e desta tiraremos pontos de partida para avaliarmos
progresso ou retrocesso (dificuldades) do aluno/estudante sem o fim de superá-lo. Numa
perspetiva de que, avaliamo-nos a nós próprios as estratégias didáticas do
ensino/aprendizagem. E entendemos que na avaliação formativa/formadora não
devemos avaliar só o saber, mas o ético (Accão justa) para com todos intervenientes na
sala de aula.

1. Referencias bibliográficas

LEAL, Telma, Internacionalidade de avaliação na Lip. Ensilva janssen at all (orla)


práticas avaliativas e aprendizagem, 2003, pg-31 Porto Alegre.

 Domingos, at. 1985 a terra de Bernsteins em sociologia de educação. Lisboa


fundação Calouste Gulsenkian.
 Leite, c. (1993: 13) Papel da avaliação formativa. Porto Alegre.
 Cortesão, L. at 1993, 2001,1994. Avaliação formativa, que desafios? Porto
Editora.

Conclusão
Sobre o custo P.G – Metodologias

 Na história contemporânea, no nosso país assistimos grande ….. na busca de


metodologias adequadas para o ensino – aprendizagem funcionam extinguiu as
pratica de ensino de praticas tradicionais/construtivas, que o saber era para uma
elite e o acontecimento so era o professor detentor do inv ento e saber onde o
aluno se era receptor e productor.
 Hoje o professor/aluno é …. Num desafio continuo de busca e interpretações
diagnostica do conhecimento para que desde as classes mais pequenas o aluno
conviva com a língua escrita/oral, situações reais e significativas. Fazer também
com que a realidade da comunidade escolar participe no processo de
ensino/aprendizagem dos seus educandos, para o conhecimento de espectactivas
que a escola/professor tem com relação aos educandos em cada etapa. Assim
como necessidade da comunidade (família) acompanhar os avanços e
dificuldades para juntos corrigirem os seus educandos e a mudança de postura,
acção por parte do professor/escola e comunidade.
 Pelo que, este curso de P.G – Metodologias veio dar impulso para saída de
velhos métodos para novas metologias e que fazem diferença no conhecimento e
saberes. Trazendo novo horizonte na maneira de ser, estar, pausar, agir como
educadores e promotores para moderação do conhecimento cientifico que basea-
se no conhecimento profundo da oral/escrita para saber estar saber caminhar
com diferentes estatus da sociedade.

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