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Dai matriculei na UP a procura de ensino que possa me dar conhecimentos de dar aulas.
Onde fiz Pedagogia de Ensino, Filosofia, Antropologia, Sociologia, Psicologia e
Cadeiras Técnicas que completaram ou enriqueceram Contabilidade, Auditoria,
Fiscalidade de Finanças Públicas, Recursos Humanos, Direcção etc… em curso de
Filosofia de Desenvolvimento das instituições socioeconómicas da Universidade
Pedagógica – UP.
Para o ano a intenção é fazer Mestrado em Atenção Precoce, com FUNIBER (UNIV.
Internaciol); levado pela vontade de saber mais, mas me leva a essa vontade. Assim de
como levar a me matricular neste curso P.G – Metodologias que talvez venha a
concretizar meu sonho de ensinar na sociedade escolar o Português, Filosofia,
Antropologia, Psicologia, Sociologia. Pois estas cadeiras seriam desde já após as novas
metodologias, serem-me fáceis de ministrar usando as mesmas metodologias do ensino
da Língua Portuguesa.
Introdução
P.G-Metodologias
Modulo: I
I. Introdução
5. Planificação do ensino/aprendizagem:
5.1. Plano analítico a (fazer ao longo do período)
5.2. Metodologias a serem usadas sobre tudo no ensino superior (a relação
professor/aluno para realizar acção do trabalho cientifico)
6. Abordagem dos géneros orais:
6.1. Aprender e conhecer para melhor aplicabilidade na comunicação;
6.2. Como concretizar objectivos e competências orais/textuais. (Já que
andam nas esferas sociais)
6.3. Género oral/textual como de base intermedio e interativas nos diferentes
estatus sociais. (Circular quando aceites e não inadequado). Por interesses
surgem géneros criados pela sociedade ao longo da sua historia como sua linha
orientadora.
7. Tipologia: género textual:
7.1. Vimos a necessidade do conhecimento destes para aprender e programar
contexto na sala de aula. Com uso de seminários. Torres, (2007)
III. Pressupostos Práticos
1. Complexidade circunstanciais no ensino da língua portuguesa;
Analisou-se:
Modulo I
Novos enfoques aprendidos no modulo I, trazem metodologias de novo saber
oral/textual para o saber ser, estar do professor/aluno, na comunicação e enterração
adequada no meio socio – cultural onde é inserido.
Assim como proporcionar uma vida com conhecimento intenso na tarefa do cotidiano
na sociedade onde esta inserido.
Depois deste modulo deteve se uma mais valia para visão construtiva e critério no
desenvolvimento para ensino-aprendizagem.
Na vida das sociedades humanas para sua comunicação foi necessário o uso da
oralidade.
Este Modulo II nos ensinou-nos a fazer uma viagem das velhas bases, se olharmos as
afirmações do autor Geraldi (1984:47). E acertamos novo direcionamento que oferecer
o aluno espaço para aprimoramento e aplicar de suas habilidades seno sujeito falante
sociais, para opinar, concordar ou não nas diversas situações de uso da língua.
Para este fim devemos ensinar ou capacitá-lo a apropriar se de vários géneros textuais
circulantes na esfera onde este (aluno) está inserido para partilhar ideias, opiniões,
experiencias mesmo confrontos nas opiniões.
Assim, vamos considerar a língua no seu contexto variado, impõe nos ao ensino
positivo da língua levando em conta os usos e funções da língua nunca dada situação
comunicativa.
Ddos que, é a partir do género oral que se chegou ao género textual. Sendo assim,
reafirma que, estes dois géneros são dissociáveis.
Como objectivos
Este pensar no contributo válido na vida social do individuo aluno de forma que
tenha o domínio da situação comunicativa da modalidade oral.
1.1 no uso de modalidades do oral que refere que, a comunicação oral nem sempre
se desenvolve num mesmo quadro interativo. Entende-se que a comunicação exige a
ultrapassagem dos limites do espaço e tempo; ouvir e interagir.
Ela obedece quatro princípios dos quais os quatro formulado pelo outro H.P. Grice
(1968).
Vimos que a primeira forma de comunicar dos humanos foi através da oralidade,
onde o homem passa maior parte da sua vida interagindo através da fala. Tendo se tornado
letrada muito mais tarde sobre tudo em pequenos grupos de elite.
1.3 vimos que para trabalhar a oralidade na aula, devemos deixar claro que a existência
da língua falada e língua escrita. Marcuschi (2008:18).
Vincar no aluno que a oral e escrita são indissociáveis (sendo do uso das mesmas
modalidades do sistema linguístico)
Partimos deste trabalho para nos identificar com eles nos novos enfoques de ensino-
aprendizagem.
Dos temas tirou-se a importantes como (2.1.1 e 2.1.2).
3.1 que qualquer comunicação é repleta de regras suportadas por autor HP.GRICE-
(1968)
IV. Conclusão
Modulo III
I. Introdução
2.2. Vimos a modalidade oral/escrita como sendo dois fieis (sendo modalidades do
uso da linguagem) e como práticas orais. MARCUSHI (2008:18).
2.3. Da leitura para produção de texto (uma modalidade resumo);
2.4. Interpreta –se textos de ensino secundário em grupos de estudos a para a
posterior apresentar seminário na sala de aula.
3. Escolhas de matérias (textos; tipologia textual) e elaboração de atividade de
compreensão da leitura (12° ano). E avaliação de temo para leitura.
3.1. Controle/avaliação na colaboração verbal.
3.2. Leitura expositiva obrigatória antes da compressão do texto para posterior
leitura compreensiva do texto;
3.3. Objetividade no inicio e fim (suma).
3.4. Se for anti - ilustração; interpretação, imagens, em silencio verifica.
IV. Modulo
I. Introdução
Para posterior aplica no ensino/aprendizagem dos alunos para que estes saibam
comunicar quando na sua interação com vários estados sociais.
Este modulo vai abordar teorias e praticas com base nos manuais disponibilizados na
sala de aula de vários autores que abordam sobre novas metodologias didáticas para
melhor compreensão no ensino/aprendizagem da gramatica. No que diz respeito e
conhecer as estratégias da gramática e da sua articulação com outras áreas do saber num
contexto Moçambicano. Identificar sua compreensão de acordo com cada nível de
ensino. E refletir crítica de conteúdos em Moçambique.
1.5.2. A morfologia – Conceitua-se que estuda organização mental das palavras e sua
formação em unidades mais pequenas os morfemas. Mateus (1975:125)
Flexão – alteração da palavra interna para adequação do cotexto.
Tema – unidade morfológica que domina o radical e tema podendo ser: Nominal
– quando recobre nomes/adjectivos ( Quando realiza monfo – Sintática com dois
valores sendo singular e plural) Ex: verbos falantes na 1a 2a 3a conjugação dos
verbos ‟Falar, Partir”
Idiolectica – intervenções linguísticas dentro da língua materna; que é realizada
a crianção no português ou inglês etc. Que se classifica como sendo adquirido
com variação em zonas influentes.
1. Regras Fonológicas na Fonética; Vimos que:
1.1. todas vogais finais com o verbo tónico não são pronunciados, (ou ao ler).
1.2. A palavra que não possuí duas silabas ( Ex: Osvaldo)
1.3. Quando não tónico (NAZAL) a vogal será semi-fechado (Ex: Patinho, Sapo,
Poeta)
1.4. Se há posição inicial da palavra pronuncia-se de duas maneiras:
a) Quando a vogal ser ‟e” quando antes do ‟s” inicial da palavra, terá duas
pronuncias: quando antes do ‟s” se ouve (Ex: Escola)
b) Quando ‟e” não é seguido do ‟s” devendo se ler ‟i” (Ex: Exame)
c) Quando entre consoantes não se ouve (Ex: Dezanove=Dzanove;
Televisão=Tlevisão)
d) Quando ‟e” antes de (X-J-P-N-H) como ditonga parcial nasal (Ex: Leite=Lait;
Vejo-Vej; Dinheiro=Dinheir)
e) Quando ‟e” não é silaba tónica, entre consoante desaparece.
f) Vogal ‟i” quando em duas consoantes (Ex: Vizinho=Visin; Pintor=Pinta) vogal
‟u”; ‟o” igual a ‟i”.
2. Vimos exercícios diagnósticos na sala:
2.1. sons que produzem as sinlagmas: as Asas, Tijolos, Blocos, Sapatilhas.
A pronuncia do ‟s” entre vogais lê-se ‟z” e quando antes de uma consoante lê-se como
sendo ‟x”.
2.1.1. Recomenda-se ver manual: Cristiano Zazzarite encontros críticos P.56; THAIS
CRISTOPHAROS: Fonética/Fonologia P. 164.
2.1.2. Vimos que fala é na sintaxe onde o conceito da gramatica normativa é
preocupar-se com regras do bom falar e escrever plasmando na conceção da
gramática narrativa.
2.1.3. Sintaxe/Semântica. A sintaxe tem a ver com frases bem formadas na língua
enquanto a Somática tem a ver com conjunto de instruções de construção que
tenha sentido. E parte de contacto da língua com o mundo exterior.
2.1.4. Flexão: Alternação interna da palavra para adequado ao contexto.
2.1.5. O Léxico e suas propriedades. Negrão, E.V(2003)
Foi útil fazer parte de ensino da gramatica nos moldes de novos enfoques didáticos. Há
muita sabedoria que não desfrutamos ao longo de todo aprendizado de todos os níveis
de ensino/aprendizagem. Esperamos que exista um interesse e entrega de poucos
formados em P.G – Metodologias de ensino da língua portuguesa; no uso de
conhecimentos mudar metodologias que a décadas sofremos ‟Ensino sem Qualidade”
em Moçambique.
Embora o curso foi rápido, mas veio carregado de conhecimento para longa
memorização e saberes impares na nossa vida determina.
V. Referências Bibliográficas
Modulo V
Didática da Literatura
Introdução
O ensino superior em Moçambique conta da data da sua criação .... anos. Ele usa seu
currículo procurar melhor o ensino/aprendizagem dos seus estudantes para apostar em
novos enfoques didáticos. Onde o professor que não seja transmissor e o aluno um
simples representativo ...... e critico pessoas incapazes de transformar qualquer realidade
que a cerca.
É objectivo dos novos enfoques didáticos ...... o aluno de programa de vida já analisados
e avaliados pela critica oficial especializada, repetir juízos; e apropriar-se de um
conhecimento. Proporcionar o aluno/estudante numa nova postura ao processo de
ensino-aprendizagem. A .... de apropriação activa de um ensino formador de agentes da
historia de tempo e seu espaço para que as obras sejam vistas. Fora destas delimitações .
onde a noção cultural seja decisiva para o..... de forma critica de ensino-aprendizagem
abrindo espaço para que das culturas integrem os programas de integração cultural.
Assim como integrar uma pedagogia preocupada com a leitura critico-productiva e da
cidadania participativa com base em temas a respeito da literatura.
Pressupostos Teóricos
que ao longo da historia humana, o homem sentiu necessidade de refletir sobre teorias,
conceitos e princípios que determinem sua reação. Nas ultimas décadas a.... a crise com
ao mesmo tempo alavancar-se dos progressos tecnológicos se concretizam as reflexões
sobre os conceitos.
Que ensinar literatura parte de um pressuposto: vale apena escrever, vale apena ler. E
que a literatura é expressão de imaginação como registo da memoria colectiva.
Tratamento de textos dramáticos, poéticos, narrativos.
Texto Poético:
A Literatura Africa: trata de produção literária africa ( poesia falantes da L.P) que surge
com independência em massas dos africanos.
Para terra onde estão inseridos(falantes de L.P), cruzamento que vai refletir-se na sua
escrita/visão do mundo. E das temáticas dominantes na literatura africana de Lingua
Portuguesa.
Titulo do poema, autor do texto, tema do poema, estrutura. Ferreira, Gullar. (2018)
Quando diz que ῝Deve fundar-se as causas estabilizadas pelo estudo literário: a
gramatica do texto, reflitir῎
Modulo VI
Avaliação do PEA
I. Introdução
A avaliação faz parte do nosso cotidiano, pois avaliamos o que vimos, ouvimos, vemos
tudo o que está a nossa volta. Termos ideia correspondente aos nossos objectivos.
Técnicas que nos ajuda a avaliarmos se estamos certos ou não, no processo de ensino
diagnostico. LEAL, (2003)
Estes dependem da natureza de conteúdos na sala de aula (mensagem com outros não
comuns)
II.2. Instrumentos mais usados para avaliação: redação na sala de aulas ( para
avaliar a escrita e oral só direito o aluno fala num discurso direito.
3.2. Etapas:
Etapa de Objectivo; Etapa de itens de perguntas (com quadro de analise e
escolha do tipo, exemplo: múltipla escolha e outros)
III. Conclusão
Modulo VI
Em nossas vidas vimos que a avaliação ocorre em diferentes momentos, com diferentes
finalidades. Nesta conclusão do modulo VI, avaliamos para conhecer os conhecimentos
prévios do aluno/estudante e desta tiraremos pontos de partida para avaliarmos
progresso ou retrocesso (dificuldades) do aluno/estudante sem o fim de superá-lo. Numa
perspetiva de que, avaliamo-nos a nós próprios as estratégias didáticas do
ensino/aprendizagem. E entendemos que na avaliação formativa/formadora não
devemos avaliar só o saber, mas o ético (Accão justa) para com todos intervenientes na
sala de aula.
1. Referencias bibliográficas
Conclusão
Sobre o custo P.G – Metodologias