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Índice

Apresentação

É com enorme satisfação ter participado no curso P.G-Metodologias de ensino Superior,


aplicadas ao ensino da Língua Portuguesa.

Particularmente sugeri cursos técnicos (Contabilidade, Dactilografia) no Instituto Comercial da


Beira. Mas a ambição de ser retrato de verdade anseie ser professor, dai entrei na Escola
Secundaria Samora Machel na Beira depois de ter libertado o país do colono.

Dai matriculei na UP a procura de ensino que possa me dar conhecimentos de dar aulas. Onde
fiz Pedagogia de Ensino, Filosofia, Antropologia, ….., Psicologia e Cadeiras Técnicas que
completaram ou enriqueceram Contabilidade, Auditoria, Fiscalidade de Finanças Públicas,
Recursos Humanos, Direcção etc… em curso de Filosofia de Desenvolvimento das instituições
Socio-Economicas da Universidade Pedagógica – UP.

Para o ano a intenção é fazer Mestrado em Atenção Precoce, com …….

A vontade de saber mais e mais me leva a esse pensar de como me levar antes a me
escrever neste curso P.G – Metodologias que talvez venha a concretizar meu sonho de ensinar
na sociedade escolar o Português, Filosofia, Antropologia, Psicologia, Sociologia. Pois estas
cadeiras seriam desde já apos as novas metodologias, serem-me focais de ministrar usando as
mesmas metodologias do ensino da Língua Portuguesa.
Introdução

P.G-Metodologias

Os desafios que nos impõe a globalização e novas tecnologias envolve o professor/aluno


na busca incessante de novas metodologias para fazer face a estas exigências socio-culturais e
tecnológicos. Coloca o professor/aluno como não interferir de saber e privilegiado de
conhecimentos adquiridos e aluno simples recptor.

O professor universitário deve possuir metodologias de novos enfinques para ensino da


língua portuguesa sobretudo por ser disciplina que vai abarcar o saber tantas escritas; professor
deve assumir no seu desempenho motivacional continuo, visão tecnológica moderna segundo
metodologias das novos enfoques na busca de conhecimentos com objectivo de associar a
pesquisa/prática para partilhar na sala de aulas para que os alunos enriqueçam o seu
conhecimento para saberem estar e ser na sociedade. Torres e Irala (2007)

Estas exigências da parte do professor são os que levam a necessidade de formar, manter
no professor novos conhecimentos por aplicação de curso com metodologias de ensino de
língua portuguesa. Suporte; Contente (1995:4)
Novos Enfoques Didáticos

Modulo: i

I. Introdução

Com o desenvolvimento das sociedades e a globalização leva o ensino-aprendizagem a


novas buscas de saber. Conhecimento para responder a exigência dessa desenvolvimento
adequando o professor/aluno a novos enfoques metodológicos para responder a multiplicidade
do género que vem se aumentando pelas tecnologias que exigem novos domínios textuais/orais
e vice-versa, sobre … na comunicação oral /escrita de língua portuguesa.

O professor contemporâneo deve ter o conhecimento aperfeiçoado no domínio do género


oral/textual. Para na sala de aulas saber acompanhar e ajudar o aluno a desenvolver essas
aptidões linguísticas. Torres e Irala, (2007)
II. Pressupostos Teóricos
1. Tratamos de:
1.1 Professor na antiguidade como centro de reconhecimento e do saber adquirido.
Transmitindo-o como o recebeu aos alunos/estudantes.

2 Professor na actualidade deve ser o defensor …..metodológico. Demos, (1992:15).


2.1 Refletir no trabalho pedagógico na explicação sobre relactividade do conhecimento.

3 Fichas de documentação, onde os temas poderão ser selecionados para certa área de
interesse e modelos de fichas (temáticas, metodologias, cientificas de coleção e para posterior
consultar). Lockatos, EVA, M.(1995)

4 Seminários: distribuição de temas por grupos:


4.1 Investigar para posterior apresentar e descobrir, analisar em seminário na sala de
aulas.
4.2 Procedimentos para construção do seminário.
4.3 Objetivos tais como: investigar/pesquisar lendo e explicar o que compreendeu….

5 Planificação do ensino/aprendizagem:
5.1 plano analítico a (fazer ao longo do período)
5.2 metodologias a serem usadas sobre tudo no ensino superior (a relação
professor/aluno para realizar acção do trabalho cientifico)

6 Abordagem dos géneros orais:


6.1 Aprender e conhecer para melhor aplicabilidade na comunicação;
6.2 Como concretizar objectivos e competências orais/textuais. (Já que andam nas
esferas sociais)
6.3 Genero oral/textual como de base intermedio e interativas nos diferentes estatus
sociais. ( Circular quando aceites e não inadequado). Por interesses surgem géneros criados
pela sociedade ao longo da sua historia como sua linha orientadora.

7 Tipologia: género textual:


7.1 vimos a necessidade do conhecimento destes para aprender e programar contexto
na sala de aula. Com uso de seminários. Torres, (2007)
III. pressupostos Práticos
1. Complexidade circunstanciais no ensino da língua portuguesa;
Analisou-se:
1.1 Intervenientes: Como sendo professor/aluno no plano ensinar/aprender nos valores.
Pois, não há ensino sem aprendizagem;
1.2 Refletir como ensinar língua oral/textual (uso de metodologias e materiais na sua
complexidade a incluir quanto é …… no ensino/aprendizagem da língua portuguesa)
1.3 Na analise: encontramos paradigmas, …… ( tais aspectos ….)
1.4 Motivação – não prestam atenção sem importância senão dicas da redação do
texto, objectivos (informação numa reformulação precisa e económica) do conjunto de
informações.
2. Ficha de Leitura:
2.1 prática como prometer ( tendo em conta os interesses a formalidade da obra na sua
transcrição texual síntese critica analítica)
2.2 Passos extralogicos para trabalhar e a posterior apresentar em seminário na sala de
aula;
2.3 Tipos de alunos na sala de aulas ( estados comportamentais assimulação quando ou
não inserido em grupos de trabalho), prestação de atenção especial ( para que todos ….. agir em
situações adversas na sociedade). Torres (2007)
2.4 Diferentes taxonomias se deu nos grupos ( Comentários dos grupos sobres
semelhança e dissemelhança )
3. Comentários no seminário: mediações, assimulação e consolidação;
⎯ Funções didáticas……….

IV. Conclusão

Modulo I

Novos enfoques aprendidos no modulo I , trazem metodologias de novo saber oral/textual


para o saber ser, estar do professor/aluno, da comunicação adequada no meio socio – cultural
onde insere.
As novas metodologias levam o professor/aluno a refletir sobre ensino/aprendizagem do
género oral/textual na sala de aula com uso de metodologias que um ajuda o outro reflete sobre
levar a cabo o que refletir pois irá proporcionar uma vida com conhecimento ao integro nas
tarefas do cotidiano na sociedade onde está inserido.

Depois deste modulo deteve se uma mais valia para visão construtiva e critério no
desenvolvimento para ensino-aprendizagem.

2. momento dissertativo exige mais organização ideias (aluno lê, reflete para
reparação).

4.2- Relatório: momentos e

-1° momento entrega do relatório para verificar língua e matérias

-2° momento corrigir versão final

5. Portfolio conduzido mais para que neste trabalho ou curso

5.1. Transcrever se paropina das aprendizagens ao longo do curso! Cortesão L.(1993)

5.2. Refletir/descrever as actividades exercidas/ aprendidas( depois do curso )

5.3 Descrever mudanças (avaliação diagnostico com princípios),respeito entre


conhecimento adquirido no curso evolução final que fez nas nossas vidas socio
-profissional diagnostico pois refletem de ponto de partida do processo que conduz o
aprendizado e a sua avaliação é um componente de do próprio componente recorrente a
principio de regularização remediação e reforço.

III. Pressupostos práticos

1. Analisamos seminário e discutimos individual e em grupo :


1.1. Ensinamos ……. Classe tradicional vimos que beneficia ou privilegia o ensino e
não aprendizagem onde a transmissão é dominante e a palavra de ensino onde o
professor é detetor de saber e instruir do conhecimento aluno simples receptor!
1.2. Em seminário trata-se de apresentar toda metodologia organização estratégia de
relacionamento e por fim a avaliação do processo do ensino e aprendizagem
Domingos (1985).
1.3. Conclui-se que o ensino (no numero 1.1) orientação tradicional é
pumativo/sumativo concebida a uma avaliação final ………parcelares das medidas
de classe ….. numérica atrassuir cada aluno/ sumativa como resultado de avaliação
de………..de conhecimento
2. Avaliação como regulação
2.1.Em analise no seminário em o papel de controle das etapas planificadas
detalhadamente (Ex: o que, como fazer com recurso)
2.2. Objetivos Regular o processo e n sino e aprendizagem alunos e garantir o
cumprimento do plano racado Ledini, E (1991:77)
2.3. Papel de avaliação formativa: conclui se que avaliação para novos ….. didáticos
partindo do pressuposto de avaliação formativa ensina a avaliação formadora onde
a diferença consiste em:
- Na formativa: a regularização diz respeito a extrativas pedagógicas do professor
- Na formativa: pressupõe a implicação consciente sistemática do aluno na
planificação, organização e avaliação de que apropria aprendizagem um olhar
critico no processo de auto- como pratico de uma educação democrática ( onde
os…. São outras a transmissão e avaliação dos seus aprendizagem Zabola
(2001:51).
3. O ensino ou aprendizagem relação construída metacognição
3.1 analisado e discutido em semanário conclui se que o aluno possui em si
confiança que reside em si próprio de novos conhecimentos no saber que possui
dos exercícios que rompem como prescrito existente
2.2 vimos e analisamos etapas de organização do ensino e aprendizagem
competências de aprender/conflitos socio negativo, avaliação. (Sole I Coll,c
2001;8)
V. Referencias Bibliográficas
● Lackatos, Eva. M. at al metodologias do trabalho cientifico IN 4º ed São Paulo.
● Torres, Patrícia Lupi 2007 algumas vias para entretecer o seus ar e o agir [Org]
Curitiba SENAR-PR.
I. Introdução
Avaliação do PEA
Modulo VII

A avaliação fazer parte do nosso cotidiano, pois avaliamos o que vimos, ouvimos, vemos
tudo o que está a nossa volta. Termos ideia correspondente aos nossos objectivos com a
consciência do que vai determinar ideias construtivas. Formativa (Presente); tradicional para
um futuro refletivo na observação/analise nomeada de decisões.
Reflexão sobre o aluno/estudante na nova abordagem de metodologias que passam a
fornecer ao aluno o poder estar, fazer para o domínio das adversidades tecnológicas de mundo
de hoje.
Suportamo-nos de alguns autores na metodologia e …… de avaliação do aluno em sala de
aulas e fora de aula que precisam para nossa melhor compreensão de novas metodologias nos
seus técnicos didáticos.
Técnicas que nos ajuda a avaliarmos se estamos neste ou não no processo de ensino
diagnostico. LEAL, (2003)
II. Pressupostos Teoricos
⎯ Vimos que:
1. Avaliação/Observação
1.1. Avaliação por observação – vimos que tudo o que circula no cotidiano faz parte
observar/avaliar se é benéfico ou não.
1.2. Neste contexto, avaliamos o aluno numa perispectiva formativa «/formadora não
examinar para excluir. E vimos que é no contexto escolar que vamos tratar de avaliar.
Refletindo sobre os objectivos educacionais, o feedback onde o professor/aluno interagem ( no
texto o aluno responde dialongando com o professor, assim a valiação precedente deixa de ser
somático ) somático para formativo/formadora.
2. Tipos de Instrumentos
II.1 que respondeu da natureza de conteúdos na sala de aula ( mas surgem com outros
não comuns)
II.2 instrumentos mais usados para avaliação: redação na sala de aulas ( para avaliar a
escrita e oral só direito o aluno fala ………)

3. Métodos usados para avaliação:


3.1. Que os métodos utilizados no ensino/aprendizagem, variam para avaliação do aluno
na sala de aula ( os usados são a exposição, resumo, textos escritos).
3.2. Etapas:
⎯ Etapa de Objectivo; Etapa de IPMS de perguntas ( com quadro de analise e escolha
do tipo, exemplo: múltipla escolha e outros)
⎯ Etapa de Números; de perguntas e tempo (exemplo: 2 de respost longa, 2 de
completar, 2 de resposta rápida; 2 questões resposta longa articulada)
4. Tipos de Instrumentos e uso
4.1. Texto com objectivos diferentes com ….. momentos:
1º na sala de aulas onde tem tempo limitado com condição de …. TPC continuar em casa
podendo usar códigos previamente explicados em sala de aula.

IV Conclusão
Modulo VI

Em nossas vidas vimos que a avaliação ocorre em diferentes momentos, com diferentes
finalidades. Nesta conclusão do modulo VI, avaliamos para conhecer os conhecimentos prévios
do aluno/estudante e desta tiram pontos de partida para avaliarmos progresso ou retrocesso
(dificuldades) do aluno/estudante sem o fim de superá-los. Numa perispectiva de que,
avaliamo-nos a nós próprios as estratégias didáticas do ensino/aprendizagem.
E entendemos que na avaliação formativa/formadora não devemos avaliar só o saber, mas
o ético ( Accão justa) para com todos intervenientes na sala de aula.

VI. Referencias Bibliográficas


● ………,…… Internacionalidade de avaliação na Lip. En…… janssen at all ( orla)
praticas avaliativas e aprendizagem, 2003, pg-31 Porto Alegre.
● Domingos, at all. 1985 a terra de Bernsteins em sociologia de educação. Lisboa
fundação Calouste Gulsenkian.
● Leite, c. (1993: 13) Papel da avaliação formativa. Porto Alegre.
● Cortesão, L. at all 1993, 2001,1994. Avaliação formativa, que desafios? Porto
Editora …

Modulo II

I. Introdução

Na vida das sociedades humanas para sua comunicação foi necessário o uso da oralidade.

Este entendimento baseia-se no principio segundo autores como; Marcuschi (2001:83)


explicou. E assim sendo faz sentido refletir sobre o lugar da oralidade na escola ( aulas de
português ). Para o aluno saber utilizar, dominar a forma padrão da linguagem. Propôs ao aos
alunos situações reais nos quais possam utilizar a linguagem oral nas interações publicas( …..
seminários, conferencias, entrevista e muito mais ). Assim como na aprendizagem de Língua
Portuguesa usar alguns géneros públicos.

Este Modulo II nos ensinam para fazer-se uma viagem das velhas bases, se olharmos as
afirmações do autor Geraldi (1984:47). E acertamos novo direcionamento de oferecer os alunos
espaço para aprimoramento e aplicar de suas habilidades seus sujeitos falantes sociais, para
opinar, concordar ou não nas diversas situações de uso da língua. Para este fim devemos
ensinar ou capacitá-lo a apropriar se de vários géneros textuais circulantes na esfera onde este
(aluno) está inserido para partilhar ideias, opiniões, experiencias mesmo confrontos nas
opiniões.
Assim, vamos considerar a língua no seu contexto variado, impõe nos ao ensino positivo
da língua levando em conta os usos e funções da língua nunca dada situação comunicativa.

A partida no ensino da oralidade é necessário transformar os géneros orais em objecto de


ensino/aprendizagem. Para concretização deste projecto (Modulo II); É necessário
consolidação de saberes que coordenem com conhecimento de metodologias para o ensino da
oralidade na sala.

Dos que, é a partir do género oral que se entrega ao género textual. Sendo assim reafirma
que estes dois géneros são dissociáveis.

Como objectivos

⎯ Devemos refletir sobre: Melhoramento dos aspectos paragógicos em prol do


processo de ensino-aprendizagem do ensino oral/género textual (na sala de aula)
⎯ Refletir ou pensar no contributo válido na vida social do individuo aluno de forma
que tenha um domínio da situação denominativo da modalidade oral.

Os métodos usados para a materialização deste modulo(….) recorreu-se a pesquisa


bibliográfica teórica de vários conceitos que versam sobre o ensino-aprendizagem dos géneros
orais. Que vão ajudar a construção de uma fundamental teoria solida para indicadores validos
no ensino de géneros orais na sala de aulas. Que é destes géneros orais que se chega aos
géneros textuais. Pois muito dos géneros orais são resultados dos géneros textuais hoje criados
pela sociedade na sua historicidade e dinâmica;

BAKHLIN (2000: 279). Suporta a intenção de um mecanismo fundamental da sociologia


(IBIDEM:301) e BRONCKART (1999:103)

II. Pressupostos Teóricos:


A luz dos ….. referenciados no ponto precedente parte-se de principio que um trabalho que
mobiliza saberes linguísticos orais assim como textuais representando produto mental acusado
ter efeitos no tratamento …. Textual.
Vide autores: Kagan e Long, (1978); Nickerson, 1984).
1.1 no uso de modalidades do oral que refere que, a comunicação oral nem sempre se
desenvolve num mesmo quadro intertivo. Entende-se que a comunicação exige a ultrapassagem
dos limites do espaço e tempo; ouvir e interagir.
⎯ Ela obedece princípios dos quais os quatro formadas pelos outros H.P. Grice
(1968).
⎯ Aperfeiçoar a expressão pelo domínio da palavra que a oral não se esgota no
imediatismo.
⎯ Tem haver com técnicas de comunicação especial.
⎯ Ficar entre elas a exposição, entrevista, debate a mesa – redonda.
1.2 Oralidade no ensino da língua portuguesa.
⎯ Vimos que a melhor forma se comunicar dos humanos foi através da oralidade,
onde o homem passa maior parte da sua vida interagindo através da fala. Tendo se tornado
letrada muito mais tarde sobre tudo em pequenos grupos de elite.
1.3 vimos que para trabalhar a oralidade na aula, devemos deixar claro que a existência da
língua falada e língua escrita. Marcuschi (2008:18)……
⎯ …… no aluno que a oral e escrita são historias da oralidade …. ( sendo do uso das
mesmas modalidades do sistema linguístico)
⎯ O saber usar a modalidade oral adequadamente faz o individuo letrado e
competente na linguagem.
⎯ Coloca-se hoje a fala como ferramenta para construção da identidade individual. E
ela passa a considerar-se uma disciplina autónoma, como objecto de estudo o uso pratico da
linguagem oral.
2.4 estratégias Conversacionais
⎯ Coloca-nos na interação adequada entre emissor receptor, com certas estratégias no
caso o ouvinte não nos percebe. Assim como a observância no tópico conversacional
simétrica/assimétrica. ( Interação de ambos sem determinante do teórico/ou a intervenção de
um não determinante)
⎯ Vimos no manual o principio básico da modernização:
É um de cada vez não sobre posição de vezes, pausas hesitações conversacional onde
encontramos dois turnos conversacionais – o nuclear e o turno inserido ( onde ocorre o
desenvolvimento do tópico/onde intervenções em ……)

III. Pressupostos Práticos


1. Domino da palavra – E papel da escola
⎯ Em fases avançadas de escolaridade quando depara-se que no concernente aos
bloqueios totais, em situações particulares, na tonalidade discursiva, iniciativas, plurais do
discursos.
⎯ Área de ajudar o enriquecimento e dos bloqueios de situações no
ensino-aprendizagem. Tais como: oralidade tradicional, texto prático, jogos dramáticos.
2. Abordagens pedagógicos no cruzamento da leitura e escrita: sendo a recolha e
audição da oralidade.
⎯ Reprodução e áudio, construção pratico de frases e a formação de novas palavras,
participação em diálogos e …../histórica.
3. Temas em grupos: investigação e apresentação na sala de aulas em seminário.
1º Tema: ….. entre a oralidade e a escrita
2º Tema: uso e modalidades da oral
3º Tema: utilizar técnicas de comunicação oral.

Partimos deste trabalho para nos identificar com eles nos novos enfoques de
ensino-aprendizagem.

Dos temas tirou-se importantes como (2.1.1 e 2.1.2).

3.1 que qualquer comunicação é repleta de regras suportadas por autor


HP.GRICE-(1968)
3.2 Objectivos da comunicação e seus processos na recpção na base dos objectivos
comunicativos e suas avaliações receptiva:
( Reformulaçã, conformidade e auto-avaliação por observado externo do produto)
3.3 Analisamos unidades de conteúdos dos níveis da 7a a 12a e.,….
IV. Conclusão

Com as grandes transformações da globalização é urgente tomada de medidas concernentes


a proporcionar ao aluno um repertorio cientifico-aprendizagem. Para este poder saber estar e
fazer nas adversidades tecnológicos, socio-económico que a dinâmica histórica nos impõe.

É necessário refletir criticamente sobre as praticas do ensinar a oralidade. Tomarmos como


base este ensinamento do curso P.G. Metodologias para novos enfoques didáticos da
aprendizagem corporativo, dinâmico e activo que observa a avaliação diagnostico.
Referencias Bibliográficas

● Geraldi, Joao. Wanderley. Concepções de linguagem e ensino de português


IV. Modulo

Estratégias de Ensino da Gramatica

I. Introdução
O modulo da estratégia de ensino da gramatica, vem privilegiar novos enfoques didáticos
no ensino da gramatica ao resumo. Para que este saiba refletir e agir sobre as temáticas
gramaticais. A posterior aplica no ensino/aprendizagem dos alunos para que estes saibam
comunicar quando na sua interação com vários estatus sociais.

Com este aprendizado pretende-se investir no aluno/estudante a refletir criticas sobre ....
dos conteúdos da gramatica e, propor novas abordagens. Gorgulho, A,R e Teixeira, M.

Este modulo vai abordar teorias e praticas com base nos manuais disponibilizados na sala
de aula de vários outros que abordam sobre novas metodologias didáticas para melhor
compreensão no ensino/aprendizagem da gramatica. No que diz respeito conhecer as
estratégias da gramatica e da sua articulação com outras áreas do saber num contexto
moçambicano. Identificar sua composição de acordo com cada nível de ensino. E refletir
criticas de conteúdos em Moçambique.

II. Pressupostos Teóricos


1. Para compreensão de estratégias no ensino da gramatica tratou-se de concentrar
princípios gramáticos, suas diferenças, suas componentes.
1.1 vimos a língua portuguesa como ‟Sistema Linguístico” e suas diferenças com
outras línguas naturais, do uso no tempo/espaço. E durante o uso, revela a existência de
variações nos verbos, módulos gramaticais da língua portuguesa.
1.2 Concorrem muitas gramaticas a circular por razões socioculturais que se verifica o
transporte da língua fora do espaço geográfico de origem. (Variedades Locais).
1.3 Adopção de uma língua a qual a escola mantenha relação comunicativa para
objectivos socioculturais.
1.4 Vimos que a linguística é formação de palavras de dados históricos
etimológicos;.....
1.5 Derivação recobre toda formação de palavras com espaço a qual é usado objectivo
derivacional. E que a língua não se faz apenas de ..... comum de PALAVRAS mas, de todas
classes falantes.
1.5.1 ..... acessões

1º gramatica mental dos falantes de toda interface na produção de ..... pelos falantes.
2º gramatica descritiva-linguística que explica morfologia, semântica, fenologia e
silanxe........

1.5.2 A morfologia – Conceitua-se que estuda organização mental das palavras e sua
formação em unidades mais pequenas os morfemas. M. Mateus (1975:125)
⮚ Flexão – alteração da palavra interna para adequação do cotexto.
⮚ Tema – unidade morfológica que domina o radical e tema podendo ser: Nominal –
quando recobre nomes/adjectivos ( Quando realiza monfo – Sintática com dois valores sendo
singular e plural) Ex: verbos falantes na 1a 2a 3a conjugação dos verbos ‟Falar, Partir”
⮚ Idiolectica – introdução linguística dentro da língua materna; está, que realiza a
criação no português ou inglês etc. Que se classifica como sendo adquirido com variação em
zonas influentes.
1. Regras Fonológicas na Fonética; Vimos que:
1.1 todas vogais finais com o verbo tónico não são pronunciados, (ou ao ler).
1.2 A palavra que não possuí duas silabas ( Ex: Osvaldo)
1.3 Quando não tónico (NAZAL) a vogal será semi-fechado (Ex: Patinho, Sapo, Poeta)
1.4 Se há posição inicial da palavra pronuncia-se de duas maneiras:
a) Vocal ser ‟e” quando antes do ‟s” inicial da palavra, terá duas pronuncias: quando
antes do ‟s” se ouve (Ex: Escola)
b) Quando ‟e” não é seguido do ‟s” devendo se ler ‟i” (Ex: Exame)
c) Quando entre consoantes não se ouve (Ex: Dezanove=Dzanove;
Televisão=Tlevisão)
d) Quando ‟e” antes de (X-J-P-N-H) como ditonga parcial nasal (Ex: Leite=Lait;
Vejo-Vej; Dinheiro=Dinheir)
e) Quando ‟e” não é silaba tónica, entre consoante desaparece.
f) Vogal ‟i” quando em duas consoantes (Ex: Vizinho=Visin; Pintor=Pinta) vogal ‟u”;
‟o” igual a ‟i”.
2. Vimos exercícios diagnósticos na sala:
2.1 sons que produzem as sinlagmas – as Asas, Tijolos, Blocos, Sapatilhas.
É pronuncia do ‟s” entre vogais lê-se ‟z” e quando antes de uma consoante lê-se como
sendo ‟x”.
2.1.1 Recomenda-se ver manual: Cristiano Zazzarite encontros críticos P.56; THAIS
CRISTOPHAROS: Fonética/Fonologia P. 164.
2.1.2 Vimos que fala é na sintaxe onde vendo conceitos da gramatica normativa é
preocupar-se com regras do bom falar e escrever.
2.1.3 Sintaxe/Somática. A sintaxe tem a ver com ver frases bem formadas na língua
enquanto a Somática tem a ver com conjunto de instruções de construção que tenha sentido. E
parte de contacto da língua com o mundo exterior.
2.1.4 Flexão: Alternação interna da palavra para adequado contexto.
2.1.5 O Léxico e suas propriedades. Negrão, E.V(2003)

III. Pressupostos Práticos


1. Pratica na sala sobre vogais em exercícios de aplicação.
2. Seminário sobre analise sobre programa e manual da 7a classe para analise do
programa (Analise critico, sugestivo)
3. Preenchimento da grelha em grupos sobre manuais de 7a classe.
4. Fornecimento de manuais que vão consolidar o conhecimento teórico/pratico.
IV. Conclusão

Foi útil fazer parte de ensino da gramatica nos moldes de novos enfoques didáticos. Há
muita sabedoria que não desfrutamos ao longo de todo aprendizado de todos os níveis de
ensino/aprendizagem. Esperamos que exista um interesse e entrega de poucos formados em P.G
– Metodologias de ensino da língua portuguesa; no uso de conhecimentos mudar metodologias
que a décadas sofremos ‟Ensino sem Qualidade” em Moçambique.
V. Referências Bibliográficas
− Mateus, M.M et all ‟ Gramatica de Língua Portuguesa” Caminho Lisboa, 2003
− Gorgulho, A.R et all ‟Aprendizagem, importância da gramatica/escrita... ” 2013
− Negrão, E.V at all ‟Sintaxe Cors” introdução a Linguística II princípios de
analise SP. Contexto 2003.
VI. Modulo

Didática da Literatura

I. Introdução

O ensino superior em Moçambique conta da data da sua criação .... anos. Ele usa seu
currículo procurar melhor o ensino/aprendizagem dos seus estudantes para apostar em novos
enfoques didáticos. Onde o professor que não seja transmissor e o aluno um simples
representativo ...... e critico pessoas incapazes de transformar qualquer realidade que a cerca.

É objectivo dos novos enfoques didáticos ...... o aluno de programa de vida já analisados e
avaliados pela critica oficial especializada, repetir juízos; e apropriar-se de um conhecimento.
Proporcionar o aluno/estudante numa nova postura ao processo de ensino-aprendizagem. A ....
de apropriação activa de um ensino formador de agentes da historia de tempo e seu espaço para
que as obras sejam vistas. Fora destas delimitações . onde a noção cultural seja decisiva para
o..... de forma critica de ensino-aprendizagem abrindo espaço para que das culturas integrem os
programas de integração cultural. Assim como integrar uma pedagogia preocupada com a
leitura critico-productiva e da cidadania participativa com base em temas a respeito da
literatura.

É esta forma que temos o ensino productivo. BAKHIN MIKHAI (1988)


II. Pressupostos Teóricos
1. Trata-se de ver sobre o ensino da literatura na universidade descompensa entre a
teoria/pratica.
1.1 que ao longo da historia humana, o homem sentiu necessidade de refletir sobre
teorias, conceitos e princípios que determinem sua reação. Nas ultimas décadas a.... a crise com
ao mesmo tempo alavancar-se dos progressos tecnológicos se concretizam as reflexões sobre os
conceitos.
1.2 Da retoma de antigos descobertas a que trazidas, impulsionam para as nossas
descobertas. Onde a teoria da leitura segue o mesmo ritmo; mudanças no objecto com
determinação de novos procedimentos de ensino (onde ensinar, o que, e como ensinar). E a
didática da literatura estabelece definição, ordem instrumentos conceituais, estratégias
pedagógicas que motivem e orientem a leitura critica dos textos literários.
2. Trata-se de diferentes perspetivas e praticas dos professores:
− Simplificador; Esteto; Pedagogo. PURVES, A.C. (1990)
3. Filtros, mascaras e torniquetes na literatura
3.1 como sendo teoria de uma construção sistemática de conceitos de preposições e
hipóteses que, descrevem e aplicam conceitos de uma determinada área de fenómenos.
4. Vimos didática de literatura no âmbito da formação de professores de português.
4.1 que a formação pode ajudar o enquadramento deste na busca de caminho de
mudança e adequação socio-cultural.
4.2 Que ensinar literatura parte de um pressuposto: vale apena escrever, vale apena ler.
E que a literatura é expressão de imaginação como registo da memoria colectiva.
5. Tratamento de textos dramáticos, poéticos, narrativos.
5.1 estratégias de abordagens de texto dramático que direita das personagens entre si e
receptores.
5.2 Bjectivos. Como sendo de representação e espetáculo, permitindo uma comunicação
especificar entre autor, actor e público. Com predomínio a função apelativa da
linguagem, no exprimir o mundo exterior e objectivo.

5.3 Categorias do texto dramático são: acção com sucessão, encadeamento de


acontecimentos. Com estrutura de acção interna e externa, sendo Interna integrar
(exposição das personagens e antecedentes da acção) e Externa (divisão de actores na
encenação que é entrada e saída de personagens).

5.4 Composição e sua definição ( moderadas/redondos as que alteram o comportamento ao


longo da acção, planos que não alteram comportamentos).

5.5 Caracterização e direita com actos de palavras ( entre caracterização, indirectos) espaço
que é o palco, espaço aludido.

5.6 Estruturação: é constituído de: Introdução, objectivos, senas; explicação com introdução
de sequencias temas em singulares, construção de dialogo usando discurso oral
elemento fundamental.

5.7 Trabalho da gramatica: uso de vocativo ( como acontece), pontuação e analise textual: (
decorrer do tema, personagens, objectivo concreto ( dimensão irónico, esboçar
elementos literários que sustenta o texto) sendo maneira gráfica. Marega, 2015:27

Texto Poético:

1. O percurso da literatura, interpreta a partir do legado da era dos (poetas) estudantes do


império (CEI).
FERREIRO (2012). O texto pratico tem uma manancial informação a disposição da
exploração do leitor mediante uma abordagem pessoal/colectiva e dinâmica.
1.1.Conceito da existência de duas literaturas: a Colonial e Africana.

Literatura Colonial – Reproduz modulo cultural, ideológico, estético-literário e


filosófico da Europa colonial. E serve de meio de extensão e atua para abafar as culturas
africas como caracter a valorização e ……., focalizando vários aspectos africanos.

A Literatura Africa: trata de produção literária africa ( poesia falantes da L.P) que surge
com independência em massas dos africanos.

Para terra onde estão inseridos(falantes de L.P), cruzamento que vai refletir-se na sua
escrita/visão do mundo. E das temáticas dominantes na literatura africana de Lingua
Portuguesa.
1.2.Trata-se de poesias que focalizam dramas, lugares, gente(Xigubo, Peso da tradição,
migrações, Negritude, orgulho e recuperação dos valores da africanidade)
2. Produção de sentido a partir dos textos poéticos:
2.1.Titulo do poema, autor do texto, tema do poema, estrutura. Ferreira, Gullar. (2018)
2.2.…. A produção de sentido PN Nguenha:
Quando diz que ῝Deve fundar-se as causas estabilizadas pelo estudo literário: a
gramatica do texto, reflitir῎

5.8

Conclusão

Sobre o custo P.G – Metodologias

Na história contemporânea, no nosso país assistimos grande ….. na busca de metodologias


adequadas para o ensino – aprendizagem funcionam extinguiu as pratica de ensino de praticas
tradicionais/construtivas, que o saber era para uma elite e o acontecimento so era o professor
detentor do inv ento e saber onde o aluno se era receptor e productor.

Hoje o professor/aluno é …. Num desafio continuo de busca e interpretações diagnostica


do conhecimento para que desde as classes mais pequenas o aluno conviva com a língua
escrita/oral, situações reais e significativas. Fazer também com que a realidade da comunidade
escolar participe no processo de ensino/aprendizagem dos seus educandos, para o
conhecimento de espectactivas que a escola/professor tem com relação aos educandos em
cada etapa. Assim como necessidade da comunidade (família) acompanhar os avanços e
dificuldades para juntos corrigirem os seus educandos e a mudança de postura, acção por parte
do professor/escola e comunidade.

Pelo que, este curso de P.G – Metodologias veio dar impulso para saída de velhos métodos
para novas metologias e que fazem diferença no conhecimento e saberes. Trazendo novo
horizonte na maneira de ser, estar, pausar, agir como educadores e promotores para moderação
do conhecimento cientifico que basea-se no conhecimento profundo da oral/escrita para saber
estar saber caminhar com diferentes estatus da sociedade.

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