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Apresentação
Dai matriculei na UP a procura de ensino que possa me dar conhecimentos de dar aulas. Onde
fiz Pedagogia de Ensino, Filosofia, Antropologia, ….., Psicologia e Cadeiras Técnicas que
completaram ou enriqueceram Contabilidade, Auditoria, Fiscalidade de Finanças Públicas,
Recursos Humanos, Direcção etc… em curso de Filosofia de Desenvolvimento das instituições
Socio-Economicas da Universidade Pedagógica – UP.
A vontade de saber mais e mais me leva a esse pensar de como me levar antes a me
escrever neste curso P.G – Metodologias que talvez venha a concretizar meu sonho de ensinar
na sociedade escolar o Português, Filosofia, Antropologia, Psicologia, Sociologia. Pois estas
cadeiras seriam desde já apos as novas metodologias, serem-me focais de ministrar usando as
mesmas metodologias do ensino da Língua Portuguesa.
Introdução
P.G-Metodologias
Estas exigências da parte do professor são os que levam a necessidade de formar, manter
no professor novos conhecimentos por aplicação de curso com metodologias de ensino de
língua portuguesa. Suporte; Contente (1995:4)
Novos Enfoques Didáticos
Modulo: i
I. Introdução
3 Fichas de documentação, onde os temas poderão ser selecionados para certa área de
interesse e modelos de fichas (temáticas, metodologias, cientificas de coleção e para posterior
consultar). Lockatos, EVA, M.(1995)
5 Planificação do ensino/aprendizagem:
5.1 plano analítico a (fazer ao longo do período)
5.2 metodologias a serem usadas sobre tudo no ensino superior (a relação
professor/aluno para realizar acção do trabalho cientifico)
IV. Conclusão
Modulo I
Depois deste modulo deteve se uma mais valia para visão construtiva e critério no
desenvolvimento para ensino-aprendizagem.
2. momento dissertativo exige mais organização ideias (aluno lê, reflete para
reparação).
A avaliação fazer parte do nosso cotidiano, pois avaliamos o que vimos, ouvimos, vemos
tudo o que está a nossa volta. Termos ideia correspondente aos nossos objectivos com a
consciência do que vai determinar ideias construtivas. Formativa (Presente); tradicional para
um futuro refletivo na observação/analise nomeada de decisões.
Reflexão sobre o aluno/estudante na nova abordagem de metodologias que passam a
fornecer ao aluno o poder estar, fazer para o domínio das adversidades tecnológicas de mundo
de hoje.
Suportamo-nos de alguns autores na metodologia e …… de avaliação do aluno em sala de
aulas e fora de aula que precisam para nossa melhor compreensão de novas metodologias nos
seus técnicos didáticos.
Técnicas que nos ajuda a avaliarmos se estamos neste ou não no processo de ensino
diagnostico. LEAL, (2003)
II. Pressupostos Teoricos
⎯ Vimos que:
1. Avaliação/Observação
1.1. Avaliação por observação – vimos que tudo o que circula no cotidiano faz parte
observar/avaliar se é benéfico ou não.
1.2. Neste contexto, avaliamos o aluno numa perispectiva formativa «/formadora não
examinar para excluir. E vimos que é no contexto escolar que vamos tratar de avaliar.
Refletindo sobre os objectivos educacionais, o feedback onde o professor/aluno interagem ( no
texto o aluno responde dialongando com o professor, assim a valiação precedente deixa de ser
somático ) somático para formativo/formadora.
2. Tipos de Instrumentos
II.1 que respondeu da natureza de conteúdos na sala de aula ( mas surgem com outros
não comuns)
II.2 instrumentos mais usados para avaliação: redação na sala de aulas ( para avaliar a
escrita e oral só direito o aluno fala ………)
IV Conclusão
Modulo VI
Em nossas vidas vimos que a avaliação ocorre em diferentes momentos, com diferentes
finalidades. Nesta conclusão do modulo VI, avaliamos para conhecer os conhecimentos prévios
do aluno/estudante e desta tiram pontos de partida para avaliarmos progresso ou retrocesso
(dificuldades) do aluno/estudante sem o fim de superá-los. Numa perispectiva de que,
avaliamo-nos a nós próprios as estratégias didáticas do ensino/aprendizagem.
E entendemos que na avaliação formativa/formadora não devemos avaliar só o saber, mas
o ético ( Accão justa) para com todos intervenientes na sala de aula.
Modulo II
I. Introdução
Na vida das sociedades humanas para sua comunicação foi necessário o uso da oralidade.
Este Modulo II nos ensinam para fazer-se uma viagem das velhas bases, se olharmos as
afirmações do autor Geraldi (1984:47). E acertamos novo direcionamento de oferecer os alunos
espaço para aprimoramento e aplicar de suas habilidades seus sujeitos falantes sociais, para
opinar, concordar ou não nas diversas situações de uso da língua. Para este fim devemos
ensinar ou capacitá-lo a apropriar se de vários géneros textuais circulantes na esfera onde este
(aluno) está inserido para partilhar ideias, opiniões, experiencias mesmo confrontos nas
opiniões.
Assim, vamos considerar a língua no seu contexto variado, impõe nos ao ensino positivo
da língua levando em conta os usos e funções da língua nunca dada situação comunicativa.
Dos que, é a partir do género oral que se entrega ao género textual. Sendo assim reafirma
que estes dois géneros são dissociáveis.
Como objectivos
Partimos deste trabalho para nos identificar com eles nos novos enfoques de
ensino-aprendizagem.
I. Introdução
O modulo da estratégia de ensino da gramatica, vem privilegiar novos enfoques didáticos
no ensino da gramatica ao resumo. Para que este saiba refletir e agir sobre as temáticas
gramaticais. A posterior aplica no ensino/aprendizagem dos alunos para que estes saibam
comunicar quando na sua interação com vários estatus sociais.
Com este aprendizado pretende-se investir no aluno/estudante a refletir criticas sobre ....
dos conteúdos da gramatica e, propor novas abordagens. Gorgulho, A,R e Teixeira, M.
Este modulo vai abordar teorias e praticas com base nos manuais disponibilizados na sala
de aula de vários outros que abordam sobre novas metodologias didáticas para melhor
compreensão no ensino/aprendizagem da gramatica. No que diz respeito conhecer as
estratégias da gramatica e da sua articulação com outras áreas do saber num contexto
moçambicano. Identificar sua composição de acordo com cada nível de ensino. E refletir
criticas de conteúdos em Moçambique.
1º gramatica mental dos falantes de toda interface na produção de ..... pelos falantes.
2º gramatica descritiva-linguística que explica morfologia, semântica, fenologia e
silanxe........
1.5.2 A morfologia – Conceitua-se que estuda organização mental das palavras e sua
formação em unidades mais pequenas os morfemas. M. Mateus (1975:125)
⮚ Flexão – alteração da palavra interna para adequação do cotexto.
⮚ Tema – unidade morfológica que domina o radical e tema podendo ser: Nominal –
quando recobre nomes/adjectivos ( Quando realiza monfo – Sintática com dois valores sendo
singular e plural) Ex: verbos falantes na 1a 2a 3a conjugação dos verbos ‟Falar, Partir”
⮚ Idiolectica – introdução linguística dentro da língua materna; está, que realiza a
criação no português ou inglês etc. Que se classifica como sendo adquirido com variação em
zonas influentes.
1. Regras Fonológicas na Fonética; Vimos que:
1.1 todas vogais finais com o verbo tónico não são pronunciados, (ou ao ler).
1.2 A palavra que não possuí duas silabas ( Ex: Osvaldo)
1.3 Quando não tónico (NAZAL) a vogal será semi-fechado (Ex: Patinho, Sapo, Poeta)
1.4 Se há posição inicial da palavra pronuncia-se de duas maneiras:
a) Vocal ser ‟e” quando antes do ‟s” inicial da palavra, terá duas pronuncias: quando
antes do ‟s” se ouve (Ex: Escola)
b) Quando ‟e” não é seguido do ‟s” devendo se ler ‟i” (Ex: Exame)
c) Quando entre consoantes não se ouve (Ex: Dezanove=Dzanove;
Televisão=Tlevisão)
d) Quando ‟e” antes de (X-J-P-N-H) como ditonga parcial nasal (Ex: Leite=Lait;
Vejo-Vej; Dinheiro=Dinheir)
e) Quando ‟e” não é silaba tónica, entre consoante desaparece.
f) Vogal ‟i” quando em duas consoantes (Ex: Vizinho=Visin; Pintor=Pinta) vogal ‟u”;
‟o” igual a ‟i”.
2. Vimos exercícios diagnósticos na sala:
2.1 sons que produzem as sinlagmas – as Asas, Tijolos, Blocos, Sapatilhas.
É pronuncia do ‟s” entre vogais lê-se ‟z” e quando antes de uma consoante lê-se como
sendo ‟x”.
2.1.1 Recomenda-se ver manual: Cristiano Zazzarite encontros críticos P.56; THAIS
CRISTOPHAROS: Fonética/Fonologia P. 164.
2.1.2 Vimos que fala é na sintaxe onde vendo conceitos da gramatica normativa é
preocupar-se com regras do bom falar e escrever.
2.1.3 Sintaxe/Somática. A sintaxe tem a ver com ver frases bem formadas na língua
enquanto a Somática tem a ver com conjunto de instruções de construção que tenha sentido. E
parte de contacto da língua com o mundo exterior.
2.1.4 Flexão: Alternação interna da palavra para adequado contexto.
2.1.5 O Léxico e suas propriedades. Negrão, E.V(2003)
Foi útil fazer parte de ensino da gramatica nos moldes de novos enfoques didáticos. Há
muita sabedoria que não desfrutamos ao longo de todo aprendizado de todos os níveis de
ensino/aprendizagem. Esperamos que exista um interesse e entrega de poucos formados em P.G
– Metodologias de ensino da língua portuguesa; no uso de conhecimentos mudar metodologias
que a décadas sofremos ‟Ensino sem Qualidade” em Moçambique.
V. Referências Bibliográficas
− Mateus, M.M et all ‟ Gramatica de Língua Portuguesa” Caminho Lisboa, 2003
− Gorgulho, A.R et all ‟Aprendizagem, importância da gramatica/escrita... ” 2013
− Negrão, E.V at all ‟Sintaxe Cors” introdução a Linguística II princípios de
analise SP. Contexto 2003.
VI. Modulo
Didática da Literatura
I. Introdução
O ensino superior em Moçambique conta da data da sua criação .... anos. Ele usa seu
currículo procurar melhor o ensino/aprendizagem dos seus estudantes para apostar em novos
enfoques didáticos. Onde o professor que não seja transmissor e o aluno um simples
representativo ...... e critico pessoas incapazes de transformar qualquer realidade que a cerca.
É objectivo dos novos enfoques didáticos ...... o aluno de programa de vida já analisados e
avaliados pela critica oficial especializada, repetir juízos; e apropriar-se de um conhecimento.
Proporcionar o aluno/estudante numa nova postura ao processo de ensino-aprendizagem. A ....
de apropriação activa de um ensino formador de agentes da historia de tempo e seu espaço para
que as obras sejam vistas. Fora destas delimitações . onde a noção cultural seja decisiva para
o..... de forma critica de ensino-aprendizagem abrindo espaço para que das culturas integrem os
programas de integração cultural. Assim como integrar uma pedagogia preocupada com a
leitura critico-productiva e da cidadania participativa com base em temas a respeito da
literatura.
5.5 Caracterização e direita com actos de palavras ( entre caracterização, indirectos) espaço
que é o palco, espaço aludido.
5.6 Estruturação: é constituído de: Introdução, objectivos, senas; explicação com introdução
de sequencias temas em singulares, construção de dialogo usando discurso oral
elemento fundamental.
5.7 Trabalho da gramatica: uso de vocativo ( como acontece), pontuação e analise textual: (
decorrer do tema, personagens, objectivo concreto ( dimensão irónico, esboçar
elementos literários que sustenta o texto) sendo maneira gráfica. Marega, 2015:27
Texto Poético:
A Literatura Africa: trata de produção literária africa ( poesia falantes da L.P) que surge
com independência em massas dos africanos.
Para terra onde estão inseridos(falantes de L.P), cruzamento que vai refletir-se na sua
escrita/visão do mundo. E das temáticas dominantes na literatura africana de Lingua
Portuguesa.
1.2.Trata-se de poesias que focalizam dramas, lugares, gente(Xigubo, Peso da tradição,
migrações, Negritude, orgulho e recuperação dos valores da africanidade)
2. Produção de sentido a partir dos textos poéticos:
2.1.Titulo do poema, autor do texto, tema do poema, estrutura. Ferreira, Gullar. (2018)
2.2.…. A produção de sentido PN Nguenha:
Quando diz que ῝Deve fundar-se as causas estabilizadas pelo estudo literário: a
gramatica do texto, reflitir῎
5.8
Conclusão
Pelo que, este curso de P.G – Metodologias veio dar impulso para saída de velhos métodos
para novas metologias e que fazem diferença no conhecimento e saberes. Trazendo novo
horizonte na maneira de ser, estar, pausar, agir como educadores e promotores para moderação
do conhecimento cientifico que basea-se no conhecimento profundo da oral/escrita para saber
estar saber caminhar com diferentes estatus da sociedade.