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Folha de respostas:

1 A B C D E 6 CERTO ERRADO 11 A B C D E
2 CERTO ERRADO 7 A B C D E 12 A B C D E
3 A B C D E 8 A B C D E 13 A B C D
4 A B C D E 9 CERTO ERRADO 14 A B C D E
5 CERTO ERRADO 10 A B C D E 15 CERTO ERRADO
1) Q839286

Examine a tirinha de André Dahmer para responder à questão.

Em “Querida, os juros do cartão.” (3º quadrinho), a vírgula é usada com a mesma finalidade
da(s) vírgula(s) empregada(s) em:

 a)
A fatura do cartão da minha esposa está alta, como a minha.

 b)
 

Os juros nem sempre foram altos assim, minha filha.

 c)
 

Minha filha, cujo nome é Helena, trabalha em um banco. 

 d)
 

Minha esposa, embora seja a mais inteligente da família, não entende de juros.

 e)
 

Não posso falar agora com minha esposa, não.

2) Q837398

O Texto a seguir refere-se aos itens 1 a 15.


ELES NÃO APRENDEM

Estudo monitora psicopatas condenados por crimes violentos e descobre que eles respondem
mal a penalizações como forma de aprendizado
              O neurologista norte-americano James Fallon já estudava há décadas o cérebro de
pacientes diagnosticados com distúrbios psíquicos quando ficou sabendo de seis assassinatos
na família de seu pai. Decidiu,então, fazer uma tomografia, e, ao analisar o resultado, encontrou
características semelhantes às apresentadas por psicopatas. “Minha mãe teve quatro abortos
espontâneos, então, quando cheguei, me trataram como um garoto de ouro. Se tivesse sido
tratado normalmente, talvez fosse hoje meio barra-pesada”, ele diz.
             Fallon agora se reconhece como psicopata. Ele faz parte da corrente que acredita que é
possível diagnosticar a psicopatia a partir
de anomalias no cérebro, teoria ainda contestada por parte da comunidade médica, mas que
acaba de ganhar um reforço importante. Um estudo feito pela Universidade de Montreal e pelo
King’s College London analisou 12 homens condenados por conduta violenta e diagnosticados
clinicamente como psicopatas e outros 20 condenados pelo mesmo motivo, mas diagnosticados
apenas como antissociais. Eles jogaram uma espécie de jogo da memória enquanto estavam
dentro de uma máquina de ressonância magnética. As regras eram alteradas com frequência, e a
ideia era justamente observar como eles se adaptavam a essas mudanças – errar é uma forma
de aprendizado, já que o cérebro costuma entender a mensagem, representada no jogo pela
perda de pontos, e deixa de repetir o padrão que levou à punição.
                Os psicopatas tiveram mais dificuldades que os antissociais para aprender com as
penalidades, e duas áreas do cérebro apresentaram comportamentos anormais. “Nosso estudo
desafia a visão de que psicopatas têm baixa sensibilidade neural a punições”, dizem os
pesquisadores. “Em vez disso, o problema é que existem alterações no sistema de
processamento de informações responsável pelo aprendizado”. A expectativa é que a descoberta
seja útil na busca por novos tratamentos para prevenir ações violentas.
Adaptado de:
https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2015/05/psicopataspodem-se-recuperar-ao-serem-
penalizados.html. Acesso em: 16mar. 2022.

Considerando os aspectos linguísticos do texto, julgue o seguinte item.


Em “As regras eram alteradas com frequência, e a ideia era justamente observar como eles se
adaptavam a essas mudanças [...]”, a vírgula está sendo empregada porque separa uma oração
coordenada sindética aditiva.

 Errado

 Certo

3) Q829888

Assinale a frase escrita em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa quanto ao


emprego da vírgula.
 a) Na entrada da escola, os alunos e funcionários, terão suas temperaturas aferidas

 b) Muitos alunos perderam, seu contato com a escola, e as escolas com seus alunos

 c) O ensino remoto, segundo a opinião de educadores, não substitui a sala de aula

 d) Os impactos da troca do ambiente escolar pelo virtual, são maiores na rede pública

 e) O ensino híbrido é, conforme especialistas um desafio mesmo para nativos digitais

4) Q837230

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 7, baseie-se no texto abaixo.


                  O animal humano, que é parte da natureza e que dela depende, não se resignou a viver
para sempre à mercê dos frutos
espontâneos da terra. O desafio que desde logo se insinuou foi: como induzir o mundo natural a
somar forças e multiplicar o resultado
do esforço humano? Como colocá-lo a serviço do homem? O passo decisivo nessa busca foi a
descoberta, antes prática que teórica,
de que “domina-se a natureza obedecendo-se a ela”. A sagacidade do animal humano soube
encontrar nos caminhos do mundo como
ele se põe (natura naturans: “a natureza causando a natureza”) as chaves de acesso ao mundo
como ele pode ser (natura naturata: “a
natureza causada”).
                  Processos naturais, desde que devidamente sujeitos à observação e direcionamento
pela mão do homem, podiam se tornar
inigualáveis aliados na luta pelo sustento diário. Em vez de tão somente surpreender e pilhar os
seres vivos que a natureza oferece
para uso e desfrute imediato, como fazia o caçador-coletor, tratava-se de compreender suas
regularidades, acatar sua lógica,
identificar e aprimorar suas espécies mais promissoras e, desse modo, cooptá-los em definitivo
para a tarefa de potencializar os meios
de vida. Se a realidade designada pelo termo civilização não se deixa definir com facilidade, uma
coisa é certa: nenhum conceito que
deixe de dar o devido peso a essa mudança na relação homem-natureza poderá ser julgado
completo. A domesticação sistemática,
em larga escala, de plantas e animais deu à humanidade maior segurança alimentar e trouxe
extraordinárias conquistas materiais.
Mas ela não veio só. O advento da sociedade agropastoril teve como contrapartida direta e
necessária uma mudança menos saliente
à primeira vista, mas nem por isso de menor monta: a profunda transformação da psicologia
temporal do animal humano.
                  A domesticação da natureza externa exigiu um enorme empenho na domesticação da
natureza interna do homem. Pois a
prática da agricultura e do pastoreio implicou uma vasta readaptação dos valores, crenças,
instituições e formas de vida aos seus
métodos e exigências. Entre os acontecimentos da história mundial que modificaram de maneira
permanente os hábitos mentais do
homem, seria difícil encontrar algum que pudesse rivalizar com o impacto da transição para a
sociedade de base agrícola e pastoril
em toda a forma como percebemos e lidamos com a dimensão temporal da vida prática.
                                                                                                                                                          (GIANNETTI, Eduardo. O valor do amanhã. São Paulo:
Companhia das Letras, edição digital. Adaptado)

As vírgulas isolam um segmento que expressa ideia de condição no seguinte trecho:


 a) A domesticação sistemática, em larga escala, de plantas e animais

 b) O passo decisivo nessa busca foi a descoberta, antes prática que teórica, de que

 c) tratava-se de compreender suas regularidades, acatar sua lógica, identificar e aprimorar suas
espécies mais promissoras

 d) Em vez de tão somente surpreender e pilhar os seres vivos que a natureza oferece para uso e
desfrute imediato, como fazia o caçador-coletor, tratava-se de compreender

 e) Processos naturais, desde que devidamente sujeitos à observação e direcionamento pela mão do
homem, podiam

5) Q831844
As vírgulas empregadas em “conforme o estado, a idade, o temperamento, a posição social do
enfermo” (linhas de 13 a 15) separam termos coordenados, assim como as vírgulas que se
encontram no trecho “Às vezes bastava uma casaca, uma fita, uma cabeleira, uma bengala”
(linhas 15 e 16).

 Errado

 Certo
6) Q830163

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto anterior, bem como às ideias
nele expressas, julgue o item a seguir.

No trecho “vemos claramente que há montanhas, vales, planícies, florestas, árvores, flores e
mato” (sexto período), a inserção de uma vírgula entre “vemos” e “claramente” manteria a
correção gramatical do texto

 Errado

 Certo

7) Q829926
O emprego da vírgula está correto na frase da alternativa:

 a) O gari Tales Alves, que ficou famoso nas redes sociais, ama sua profissão

 b) Tales Gari, vai participar do concurso de Mister BH

 c) A oportunidade apareceu quando, Tales Gari trabalhava em um supermercado


 d) Júlia a filha mais velha, ajudou o pai a baixar o aplicativo de vídeos

 e) Nas ruas as pessoas, o reconhecem e lhe desejam muito sucesso

8) Q837291

Texto II
O texto abaixo é um fragmento de uma obra de ficção do escritor brasileiro Lima Barreto, na qual é
descrito um país imaginário, Bruzundanga.
 
 
Os heróis
               A república da Bruzundanga, como toda pátria que se preza, tem também os seus heróis e as suas
heroínas.
              Não era possível deixar de ser assim, tanto mais que a pátria sempre foi feita para os heróis, e
estes, sinceros ou não, cobrem e desculpam o que ela tem de sindicato declarado. 
             Um país como a Bruzundanga precisa ter os seus heróis e as suas heroínas para justificar aos
olhos do seu povo a existência fácil e opulenta das facções que a têm dirigido.
             O mais curioso herói da pátria bruzundanguense é sem dúvida uma senhora que nada fez por ela,
antes perturboulhe a vida, auxiliando um aventureiro estrangeiro que se meteu nas suas guerras civis.
            Para bem compreenderem o meu pensamento, é preciso que antes lhes recorde por alto alguns
pontos da história política da Bruzundanga. Vou fazê-lo. 
            A atual República consta de territórios descobertos pelos iberos e povoados por eles e por outros
povos das mais variadas origens.
           Os colonizadores fundaram várias feitorias; e, quando fizeram a independência da Bruzundanga,
essas feitorias ficaram sendo províncias do Império que foi criado.
           Feita a República, elas ficaram mais ou menos como eram, com mais independência e outras
regalias. Portanto, é claro que a evolução política da Bruzundanga tinha por expressão a unidade dessas
províncias, e era mesmo o seu fim. Qualquer pessoa que tenha tentado, ou venha tentar, o
desmembramento dessas províncias não pode ser tido como herói nacional.
          Pois bem: um senhor estrangeiro, cheio de qualidades, talvez, meteu-se de parceria com uns
rebeldes, para separar uma dessas províncias do bloco bruzundanguense. Isto ao tempo do Império. Em
caminho, em umas das suas correrias, encontrou-se com uma moça da Bruzundanga que se apaixonou
por ele. Seguiu-o nas suas aventuras e combates contra a união bruzundanguense. [...]
 
                                                                                                                  (BARRETO, Lima. Os Bruzundangas. São
Paulo: Ed. Ática, 2011)

Considere o fragmento abaixo para responder às questões 6 e 7 seguintes.


“para justificar aos olhos do seu povo a existência fácil e opulenta das facções que a têm
dirigido” (3º§)
Em um texto, os adjuntos adnominais cumprem importante papel caracterizador e podem ser
expressos por uma ou mais palavras. Dentre os termos indicados abaixo, assinale o único que
não exerce essa função sintática na passagem acima.

 a) “do seu povo”

 b) “fácil”
 c) “das facções”

 d) “dirigido”

 e) “opulenta”

9) Q836882

Uma vez estabelecida a ordem política, a caminhada


civilizatória deu seus primeiros passos e, com o início de sua
organização em vilas, aldeias, comunas ou cidades, houve
também a necessidade de criar poderes instrumentais para que
alguns de seus integrantes gerissem os interesses coletivos. Os
instrumentos de controle surgiram, então, muito antes do Estado
moderno e apontam para a Antiguidade.
          No Egito, a arrecadação de tributos já era controlada por
escribas; na Índia, o Código de Manu trazia normas de
administração financeira; o Senado Romano, com o auxílio dos
questores, fiscalizava a utilização dos recursos do Tesouro; e, na
Grécia, os legisperitos surgiram como embriões dos atuais
tribunais de contas.
           Com o nascimento do estado democrático de direito,
torna-se inseparável dele a ideia de controle, visto que, para que
haja estado de direito, é indispensável que haja instituições e
mecanismos hábeis para garantir a submissão à lei. Desde então,
consolidou-se, majoritariamente, a existência de dois sistemas de
controle no mundo: o primeiro, de origem anglo-saxã,
denominado sistema de controladorias ou sistema de auditorias-gerais;
e o segundo, de origem romano-germânica, denominado
sistema de tribunais de contas.
             A finalidade tradicional desses modelos de controle, que
se convencionou chamar de entidade de fiscalização superior
(EFS), é assegurar que a administração pública atue em
consonância com os princípios que lhe são impostos pelo
ordenamento jurídico, cuja finalidade principal é defender os
interesses da coletividade. No Brasil, a arquitetura constitucional
dedicou aos tribunais de contas essa tarefa.
                             Rodrigo Flávio Freire Farias Chamoun. Os tribunais de contas na era da governança pública:
                                                                                            focos, princípios e ciclos estratégicos do controle externo.
                                                                                                              Internet: (com adaptações).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


No segundo parágrafo, os termos “No Egito”, “na Índia”, “o Senado Romano” e “na Grécia” são
seguidos de vírgula porque expressam circunstância de lugar no início da oração em que
aparecem.

 Errado

 Certo
10) Q829680

Assinale a alteração referente a sinal de pontuação que seria INCORRETA no texto.

 a) Substituição do ponto-final entre tolerava mais e Estava (l. 04) por dois-pontos

 b) Substituição dos dois-pontos entre “Diário da Noite” e o folhetim (l. 10) por vírgula

 c) Substituição do ponto e vírgula entre olhos tarjados e Nelson (l. 21) por dois-pontos

 d) do ponto-final entre um ladrão e Por um motivo (l. 27).

 e) Substituição do ponto-final entre nossa vontade (l. 31) e De forma que (l. 31-32) por vírgula

11) Q834898

Considerando alguns aspectos das atuais normas que regem algumas convenções da escrita
em língua portuguesa,
assinale a alternativa CORRETA.

 a) Assim como em “assembleia” e “plateia”, também as palavras “trofeu” e “aneis” são grafadas sem
acento gráfico.
 b) Em: “Um médico da comunidade, sanitarista e cientista, descobre [...].”, as vírgulas separam um
segmento explicativo. O mesmo ocorre em: “O balneário, que é uma empresa privada S.A., deverá
fazer [...].”.

 c) Como “analisadas” em: “As amostras são analisadas nos microscópios”, também o termo
“sintetisadas” é grafado com S.

 d) Como em: “Ibsen não apenas faz o elogio à ciência”, o acento indicativo de crase está

corretamente empregado em: “o justo reconhecimento é devido à toda área da pesquisa


científica.”.

 e) O termo destacado no enunciado: “por traz das forças do atraso, há sempre um arremedo de
tirano” está corretamente grafado.

12) Q832079

Atenção: Leia a crônica “Cobrança”, de Moacyr Scliar, para responder à questão.

Verifica-se o emprego de vírgula para assinalar a elipse (ou seja, a omissão) de um verbo em: 

 a) − Sou seu marido − retrucou ele − e você é minha mulher, mas eu sou cobrador profissional e você,
devedora. (17º parágrafo). 
 b) A ele, isso pouco importava: continuava andando de um lado para outro, diante da casa, carregando
o seu cartaz. (18º parágrafo).  

 c) - E daí? Se você está preocupada com minha saúde, pague o que deve. (12° parágrafo)

 d) − Você comprou, não pagou. (4º parágrafo). 

 e) − Acabe com isso, Aristides, e venha para dentro. Afinal, você é meu marido, você mora aqui. (16º
parágrafo).  

13) Q833988

A pontuação é essencial para a organização e a clareza das ideias de um texto.


 
Qual opção apresenta uso de vírgulas para indicar uma enumeração?

 a) As crianças exigem atenção, carinho, dedicação e proteção. 

 b) O professor, segundo o médico, deve permanecer em repouso. 

 c) Pela manhã, eu pratico yoga na Praça da Liberdade.

 d) Perceba, meu amigo, as vantagens dessa situação.

14) Q835263

Atenção: Para responder às questões de números 11 a 15, considere o texto de Mario Quintana.
Velha história

Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o
peixinho era tão pequenininho e
inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E
retirou cuidadosamente o anzol e pincelou
com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o
animalzinho sarasse no quente.
E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que
nem um cachorrinho. Pelas calçadas.
Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com
uma das mãos segurando a xícara de
fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do
peixinho, enquanto este, silencioso e levemente
melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora
pescado. E eis que os olhos do
primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao
carinho do teu pai, da tua mãe, dos
teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá
na terra sempre triste!...”
Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez
redemoinho, que foi depois serenando,
serenando até que o peixinho morreu afogado...
                                                                                                                              (Mario Quintana. Eu
passarinho. São Paulo: Ática, 2014)

Verifica-se o emprego de vírgula para separar um vocativo em:

 a) Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. (1º parágrafo)

 b) Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. (3º parágrafo)

 c) Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. (1º parágrafo)

 d) Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora
pescado. (2º parágrafo)

 e) Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. (4º parágrafo)

15) Q845438
Em relação a aspectos linguísticos do texto CG1A1-I, julgue o item subsecutivo.

A inserção de uma vírgula imediatamente após “emergir” (último período do primeiro


parágrafo) não prejudicaria a correção gramatical do texto.

 Errado

 Certo
GABARITO:

1 B 4 E 7 A 10 D 13 A
2 Errado 5 Certo 8 D 11 B 14 A
3 C 6 Errado 9 Errado 12 A 15 Errado

Em caso de dúvidas com relação à solução de alguma questão, assista às videoaulas de resolução no
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questão.

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