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Lista de siglas e abreviaturas


CD- Curso Diurno
DAE - Director Adjunto da Escola
DD – Delegado/a de Disciplina
DC- Director da classe
DT- Director/a da Turma
H- Homens
HM- Homens e Mulheres
M- Mulheres
MINEDH – Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano
PEA – Processo de Ensino-Aprendizagem
II
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Lista de Anexos e Apêndices


Apêndice
Apêndice I: Planos de aulas e fichas de classificação;
Apêndice II: Avaliações.

Anexos
Anexo I: Fotografias da sala de aulas;
Anexo II: Regulamento Interno da escola;
Anexo III: Historial da escola;
Anexo IV: Mapas do aproveitamento escolar do Primeiro Trimestre do ano de 2019.
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Epígrafe

“ Alguém que nunca cometeu erros nunca tratou de fazer algo novo ”
(Albert Einstein)
IV
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Dedicatória
Dedico este trabalho a minha filha, Clélia Percina Manjate, fonte da minha inspiração, aos meus
irmãos, Hélio, Nilca, Belton, Camila e Amauro.
E a memoria do meu pai, Leonardo Justino Manjate, que Deus o tenha.
V
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Agradecimentos
Em primeiro lugar, quero agradecer a Deus, por ter me concebido gratuitamente o dom da vida e
capacidade para chegar ao fim de mais uma etapa em minha vida. Somente a ti dedico este
primeiro parágrafo. É com grande alegria que agradeço à minha docente (dra. Laura Loureiro
Mavie) pela paciência e companheirismo que teve durante as aulas e orientação nesta cadeira
(EPH), à Universidade Save, Chongoene/Departamento de Ciências Sociais e Filosóficas por ter
orientado o Estágio Pedagógico como forma de preparar o futuro docente a vivenciar de perto
aquilo que é o Processo de Ensino-Aprendizagem, especialmente à professor José António da
Escola Secundária de Tavene pela compreensão e ajuda no processo de leccionação e mais.
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Declaração de honra

Eu, Emídio Leonardo Manjate, declaro que este Relatório é da minha autoria e investigação
pessoal e das orientações da minha supervisora baseadas nas normas de elaboração e publicação
de trabalhos científicos na Universidade Save, o seu conteúdo é original e todas as fontes
consultadas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.

Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra ocasião para fins de
avaliação.

Chongoene, Junho de 2019


____________________________________________
(Emídio Leonardo Manjate)
VII
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Resumo
O presente relatório enquadra-se na cadeira de Estagio Pedagógico em História, feito na
Escola Secundária de Tavene, cidade de Xai-Xai, durante o Iº Semestre do presente ano lectivo
de 2019, na turma F, da 9ª classe, a fim de colocar em prática os conhecimentos teóricos
adquiridos ao longo do processo de formação para a vida profissional, pois focaliza aspectos
relacionados com o Estagio Pedagógico como sendo a quarta fase das Práticas Pedagógicas,
cujo objectivo consiste na verdade em compreender o processo de leccionação, colocando em
prática os conhecimentos teóricos e habilidades adquiridas no processo de Ensino-
Aprendizagem ao longo do I semestre na cadeira de Estagio pedagógico em História durante o
período compreendido de 14 de Março de 2019 a Junho de 2019, no qual o estudante
praticante (EP), acompanha os professores da escola, nas reuniões pedagógicas e participa
quer na dinâmica da escola quer na sala de aulas. Esta fase é caracterizou-se por momentos,
teóricos (debates e orientações acerca do trabalho a ser realizado) e prático que diz respeito às
(actividades do campo), que permitem a obtenção de experiência através da leccionação de
aulas. Para obtenção dos dados nele abordados foram usados vários métodos e técnicas, dos
quais destacam-se: observação, revisão bibliográfica e entrevista. Este trabalho, relata duma
forma pormenorizada os aspectos psicopedagógico que influenciaram positivamente e
negativamente o Processo de Ensino-Aprendizagem, vividos na Escola Secundária de Tavene,
e avança possíveis soluções para os problemas detectados durante o processo da leccionação.
Nele estão inseridos os conteúdos da etapa do Estágio pedagógico, a pré-observação. O
Estágio Pedagógico é importante na medida em que ajuda ao estudante praticante a conciliar a
teoria e prática no terreno de modo a fortificar as suas habilidades profissionais.

Palavras-chave: Estágio Pedagógico, Aluno, Plano de aula, Leccionação e Avaliação.

CAPITULO I

0. Introdução
O presente relatório aborda os aspectos observados durante trabalho realizado na Escola
Secundária de Tavene, cidade de Xai-Xai, no concernente ao Estágio Pedagógico em História no
ano de 2019, que culmina com o processo de leccionação de aulas de História.
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Estágio Pedagógico em História, é uma das actividades curriculares que articula a teoria e prática
garantindo o contacto experimental com situações pedagógicas e didácticas concretas na
disciplina de História, e contribuindo na formação gradual do estudante para a vida profissional.
Esta formação metódica é importante pois, visa perfilhar o estudante de competência profissional
futura no que concerne à operacionalização dos métodos, estratégias, na relação professor aluno e
nos outros aspectos inerentes a prática educativa, ainda ajudará a exercer sua autonomia, sua
criatividade e aprender a pesquisar e agir perante várias situações do Processo de Ensino
Aprendizagem (PEA) durante o processo de leccionação. É no processo da leccionação que na
verdade o estudante tem privilégio de por em prática o conhecimento teórico, participando em
diversas actividades inerentes ao processo de ensino aprendizagem (PEA), sobre tudo a
planificação e a leccionação das aulas. O presente relatório tem como objectivo geral,
compreender o processo de leccionação, colocando em prática os conhecimentos teóricos e
habilidades adquiridas no processo de Ensino-Aprendizagem na Escola Secundária de Tavene. A
fase do Estágio Pedagógico em História foi marcada antecedido por um debate muito forte como
forma de limar algumas dificuldades que os estudantes provavelmente podiam ter em relação à
planificação, leccionação e a consequente produção de relatório de Estágio em História. No que
diz respeito à metodologia usada recorreu-se a observação directa e o uso de fichas de avaliação
do praticante pelo tutor, onde constam vários itens. Observação indirecta realizada na base de
entrevista, e análise dos documentos normativos disponibilizados e no fim a pesquisa
bibliográfica. Neste âmbito, no dia 14 de Março do ano corrente, um grupo de estudantes da
Universidade Save, Chongoene no qual fiz parte, acompanhado pela docente Laura Loureiro
Mavie, escalou a Escola Secundária de Tavene provavelmente ás oito horas e trinta minutos com
objectivo primordial de apresentar estagiários a escola.

1. Objectivos:

1.1. Geral
 Analisar o processo do estágio pedagógico em História.

1.1.1. Específicos:
 Descrever o decurso do estágio pedagógico;
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 Explicar a importância do estágio pedagógico na formação de um futuro professor;


 Descrever todas as actividades executadas durante o período de estágio pedagógico.

1.2. Metodologia
Método é conjunto de procedimentos e regras para realização dum trabalho e a determinação
da sua cientificidade. Para a realização do presente trabalho, recorreu-se aos métodos:
bibliográficos e de observação directa e indirecta, como métodos científicos.

Para Libânio (1994) metodologia científica é o conjunto de abordagens técnicas e processos


utilizados pela ciência para formular e resolver problemas de aquisição dos objectivos de
conhecimento de uma matéria sistemática.

1.2.1. Método qualitativo


Neste trabalho vai se privilegiar o método qualitativo, isto é, na qual a investigação os dados
advém de um ambiente natural, o investigador é o instrumento principal, a maior preocupação
dos aspectos da realidade que não podem ser quantificados.

1.2.2. Método bibliográfico


O método bibliográfico é um meio pelo qual se busca o domínio do estado da arte da literatura
do trabalho, usou se ainda a leitura, interpretação das várias fontes e entrosamento constituído
principalmente de livros e artigos científicos disponibilizados e presente na instituição,
também recorre-se a consulta do material virtual. Este método, abrange toda bibliografia já
tornada publicada em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais,
revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc., até meios de
comunicação orais e audiovisuais, (MARCONI & LAKATOS, 2008: 158).

1.2.3. Observação directa/indirecta


Nesta efectivou pela recolha de informações sem se dirigir a nenhum sujeito, e para o caso da
observação indirecta que consistiu no contacto com os sujeitos para obter a informação
desejada, caso de diálogo com os sujeitos.
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1.3. Conceitos fundamentais


Para uma maior compreensão e desenvolvimento deste texto é importante que se observe
alguns conceitos fundamentais que elucidam o relatório final das actividades desenvolvidas ao
longo do estágio pedagógico.

1.3.1 Estágio Pedagógico


Constitui um processo de formação que visa o desenvolvimento de competências dos
licenciados/graduados no âmbito da prática pedagógica de sala de aula, numa perspectiva de
aperfeiçoamento profissional, nos domínios científicos, didácticos pedagógicos e político
(PIMENTA, 2004).

1.3.2 Processo de Ensino e Aprendizagem


PEA, é o conjunto de actividades realizadas pelo professor e aluno para que esses
desenvolvam o saber, habilidades e competências.

1.3.3 Aluno
É quem aprende, aquele de quem existe a escola (LIBÂNEO:1994). De acordo com o
Dicionário da Língua Portuguesa, 5ª edição, aluno, é aquele que recebe de outrem a educação
e instrução, discípulo educando a aprendizagem.

1.3.4 Práticas pedagógicas


São actividades curriculares, articuladoras da teoria e a prática que garante o contexto
experiencial com situações psicopedagógicas e didácticas concretas que contribuem para
preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional (REGULAMENTO
ACADÉMICO, 2005:43).
1.3.5 Relatório
É o conjunto da descrição da realização experimental, dos resultados nele obtidos, assim como
das ideias associadas, de modo a constituir uma compilação completa e coerente de tudo o que
diga respeita a esse trabalho (MEDEIROS, 2006).
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Desta forma o relatório é a exposição escrita na qual são descritas os factos verificados
mediante pesquisas ou a execução de serviços ou de experiências. É geralmente acompanhado
de documentos demonstrativos, tais como tabelas, gráficos, estatísticas entre outros.
Na perspectiva de Libânio (2008) aprendizagem é um processo de assimilação de
determinados conhecimentos e modos de acção física e mental, organizados e orientados no
processo de ensino e aprendizagem.

1.3.6 Sala de aulas


É um espaço social de organização do processo de ensino. É o lugar de encontro entre o
professor e aluno com suas histórias de vida, das possibilidades de ensino – aprendizagem e da
construção do conhecimento partilhado (LIBANEO, 2008: 820)
Para Pimenta e Lima, (2004:156), sala de aulas é um espaço social de organização do processo
de ensino, é “o lugar de encontro entre professores e alunos com suas histórias de vida, das
possibilidades de ensino e aprendizagem, da construção do conhecimento partilhado”
Entretanto, os dois autores convergem ao considerar a sala de aulas um espaço físico-social da
organização do processo do ensino.

1.3.7 Plano de aula


De acordo Manual de Práticas Pedagógicas (2003), plano de aula é um projecto, uma
idealização da aula. A realização de uma aula seja qual for a sua dimensão e perspectiva não
dispensa a planificação.
Na perspectiva de Libâneo (2013), plano de aula é a previsão do desenvolvimento do conteúdo
para uma aula ou conjunto de aulas e tem um carácter bastante específico.
Olhando à definição de plano de aula dada pelos autores citados, verifica-se que há uso de
terminologias diferentes sobre o mesmo conceito. Nesta óptica, há que conciliar as ideias
trazidas por estes autores. Sendo assim, plano de aula é a previsão de todas as actividades que
se desenvolvem num período de tempo em que o professor e o aluno interagem numa
dinâmica de ensino e aprendizagem.
Programa de ensino – fonte de estudo e de orientação dos professores. (PROGRAMA DE
ENSINO BASICO).
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1.3.8 Meios de Ensino


São todos os meios e recursos materiais utilizados pelo professor, pelos alunos para a
organização e condução metódica do processo de ensino e aprendizagem.” (LIBÂNEO, 1994:
60). Escola é uma instituição pública ou privada onde se ministra o ensino.

1.3.9 Aula
É um período de tempo que pode variar segundo a modalidade de trabalho, interesse e fase
evolutiva do educando em que o professor orienta a aprendizagem para que este alcance
determinados objectivos (NERECI, 1985:97).

1.3.10 Escola
É uma instituição social que tem o cargo de educar segundo planos sistemáticos pré -
estabelecidos onde o indivíduo nas suas diferentes idades da sua formação, são ministrados
diferentes conteúdos por pessoas experientes com formação específica (CORTESAO, 1990).

1.3.11 Professor
Indivíduo que professa ou ensina, uma ciência, uma arte ou uma língua, aquele que é
adestrado ou perito em qualquer arte ou ciência (Dicionário da Língua Portuguesa 5a Edição).

1.3.12 Avaliação
Avaliação segundo Manual de Apoio à Avaliação Pedagógica (2004: 7) ” é um processo
sistemático e planificado de recolha de informação destinada a formular juízos de valor com
base nos quais se tomam determinadas decisões”. Por seu turno Beeley citado por
PCEB (2008:47), define avaliação como sendo
Um instrumento do processo de ensino, através do qual se pode comprovar como está a
ser cumprido os objectivos e as finalidades da edução, permitindo desta feita a melhoria
ou adaptar as estratégias de ensino face aos objectivos propostos, conteúdos e condições
concretas existentes. Nesta ordem de ideias, este visa permitir que se obtenha uma
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imagem o mais fiável possível do desempenho do aluno em termos de competências


básicas descritas nos currículos. A avaliação não só é vista como exclusivamente para o
aluno, mas também para o professor:
 Para o aluno – consciencializar o aluno sobre os pontos fortes e fracos do seu
desempenho; estimular o gosto e interesse pelo estudo de modo a superar as
dificuldades encontradas no processo de ensino – aprendizagem.
 Para o professor – identificar o nível de desempenho dos alunos, os principais
problemas e os factores associados; adequar os métodos e materiais de ensino –
aprendizagem utilizando a informação recolhida sobre o desempenho dos alunos.
REGEB (2008: 57) no seu artigo 58, Afirma que “avaliação é uma componente da pratica
educativa, que permite uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas
retroalimentam o PEA promovendo, a qualidade da educação”.
Muguayo citado por PILETTI ( 2004:42), Didática é a técnica de estimular, dirigir e
encaminhar o decurso de aprendizagem, a formaçaão do Homem.
Didáctica de acordo com LIBÂNEO (1994:52), “ é uma disciplina de pedagogia que estuda o
processo de ensino, através dos seus componentes; os conteúdos escolares, o ensino
aprendizagem para com base numa teoria de educação, formula directrizes orientadoras da
actividade profissional dos professores.”

Por seu turno, Haidt (2002:13), diz que a Didáctica “ é o estudo da situação instrucional do
processo de ensino-aprendizagem.” Estes não são unánimes nos conceitos visto que,
LIBÂNEO vê a didáctica como sendo “ uma das disciplinas da pedagogia que estuda o
processo de ensino, através dos seus componentes” enquanto HAIDT diz que a didáctica, é “o
estudo da situação instrucional do processo de ensino-aprendizagem.” E Libâaneo afirma que
didactica é a técnica de estimular, dirigir e encaminhar no decurso de aprendizagem, a
formação do Homem.

Deste modo, a didáctica vai responsabilizar-se em fornecer a parte prática ao professor de


como ensinar. É com base nela que o professor adquire os conhecimentos de como ensina e
dirigir o processo de ensino-aprendizagem. Neste caso a didáctica vai investigar os
fundamentos, condições e modos de realização das instruções do ensino. Porém, sendo uma
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situação instrucional, ela vai estimular, dirigir e encaminhar no discurso de aprendizagem na


formação do homem dando orientações bases para melhor ensino-aprendizagem.

CAPÍTULO II

2. Preparação para o estágio


A leccionação da Disciplina de Estágio Pedagógico em História foi tardia e teve início no dia 25
de Fevereiro de 2019, como do habitual o primeiro dia foi reservado para apresentação da
docente aos estudantes e vice-versa e própria Cadeira, apesar da docente não ser nova a trabalhar
com nossa turma.
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De seguida, a docente trouxe considerações da Cadeira de Estágio Pedagógico, como sendo um


processo de formação da carreira docente que permite o desenvolvimento dos professores do
PEA.

A docente apresentou a ficha de acerca “Código de conduta dos professores”. Da mesma pude
perceber que ser professor é ser um artista porque o mesmo tem a função de cativar e despertar o
aluno na busca do conhecimento. Ser professor é muito mais que exercer uma profissão porque a
sua profissão não termina somente na sala de aula mas sim até a comunidade escolar. Ser
professor é manter-se, apesar das dificuldades, apaixonado por suma a profissão e orgulho de
uma dedicação porque mesmo deve abster-se dos problemas económicos e sociais em frente dos
seus alunos. Não há ensino sem pesquisa e nem pesquisa sem ensino, uma boa aula é ser
professor assíduo na leitura. O trabalho e aproveitamento dos alunos reflectem a qualidade dos
professores.

2.1. Professor ideal para aula ideal


Aos 4 de Março de 2019 debateu-se acerca do tema: O professor ideal para aula ideal deve
conhecer: regulamentos e normas da instituição, planifica aulas, cativa os alunos a aprender
(facilitador), domina os conteúdos curriculares da disciplina, respeita e valoriza as ideias do seu
aluno, faz auto avaliação do trabalho que faz e é reflexivo, criativo, inovador, monitora e avalia
os alunos com transparência, comunica-se com os encarregados de educação. Motiva os seus
alunos.
Quanto ao professor ideal, a turma juntamente com a docente foi unânimes ao defender que é
aquele que está sempre integrado no PEA, devendo ser: democrático (que valoriza as ideias dos
alunos); pontual e assíduo; dedicado e criativo; resolver os problemas dos alunos; ter boa
apresentação; monitorar os conteúdos a leccionar de modo a facilitar a compreensão do aluno;
manter a boa convivência aluno/professor e dominar os objectivos de ensino. Quanto à aula ideal,
ela deve ser aquela que se insere nos padrões actuais de ensino, em que o aluno é sujeito activo,
ou seja, em que a aprendizagem está centrada no aluno. A aula ideal caracteriza-se pela:
actualização dos critérios ou metodologias em função do aluno, situação geográfica (localização
da escola e de onde o aluno está inserido) e sua idade; actualização do aluno sobre os
conhecimentos pré-adquiridos; estimula ao uso de consciência e a responsabilidade dos alunos e
exploração dos recursos didácticos disponíveis a altura das condições existentes.
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Seguiu-se também orientações para o estágio pedagógico de História onde foi abordado que as
três primeiras semanas seriam de observação ou seja:
Primeira semana servira de assistência de aulas aos tutores após apresentação nas escolas.
Segunda semana seria de assistência entre colegas estagiários e a Terceira semana seria
leccionação de aulas de cada estagiário com o Tutor de assistência.
No dia 11 de Março de 2019 debatemos acerca da Educação inclusiva onde pude perceber que a
educação inclusiva é uma forma de alinhar as crianças com necessidades educativas especiais ao
ensino normal respeitando a sua necessidade. As nossas escolas não possuem infra-estruturas
capazes de inclusão aos alunos e nem professores preparados porque por exemplo temos aluno
com mudez o professor não poderá explorar o máximo deste aluno porque o mesmo apresenta
dificuldades de uso de sinais para comunicação.
Dia 14 de Março de 2019, Quinta-feira foi reservado a apresentação dos estagiários nas escolas.

2.2 Plano de aula


Por fim, no que concerne ao plano de aula, concluiu-se que é uma preparação ou uma previsão do
que será leccionado dentro dum tempo previsto, com objectivos e conteúdos bem definidos. De
acordo com Nerci, (2003:97), plano de aula é um projecto de actividades que se destina a indicar
elementos concretos da realização da unidade didáctica, consequentemente, do plano do curso.
HAYDAT, (1998:103) concorda com Nerci quanto ao plano de aula ao defender que é a
sequência de todas as actividades que se desenvolvem num período de tempo, no qual o professor
e o aluno interagem numa dinâmica de ensino – aprendizagem. Um plano de aula é composto por
quatro momentos, nomeadamente: Introdução e Motivação; Mediação e Assimilação; Domínio e
Consolidação e Controle e Avaliação.

2.2.1. Introdução e motivação


Tem em vista preparar o aluno para o início da aula e sua fase seguinte. Esta preparação tem três
objectivos fundamentais: Criar disposição e ambiente favorável aos alunos, para que estes
possam assegurar o bom decurso da aprendizagem; Consolidar o nível inicial e orientar os alunos
para o novo conteúdo de aprendizagem e motivar permanente com o fim de manter o interesse
atenção dos alunos através de avaliação de estímulos.
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A Motivação divide-se em três área de acordo com LIBANEO,1994, onde temos:


Motivação inicial, inclui perguntas para averiguar se os conhecimentos anteriores estão
efectivamente disponíveis e prontos para o conhecimento novo. A que o empenho do professor
está em estimular o raciocínio dos alunos, instigá-los a emitir opiniões próprios sobre o que
aprenderam, faze-lo ligar os conteúdos a coisas ou eventos do quotidiano. Ainda com o mesmo
autor, a Motivação contínua é aquela que mantém o movimento e a actividade do processo de
ensino e aprendizagem e a Motivação final tem a função de preparar para as tarefas ou
actividades seguintes semelhantes a estas.

2.2.2. Mediação e assimilação


É o processo psicológico da mente, assimilar o mundo exterior (NERICI:1998). Quando o
indivíduo se defronta com uma situação nova e, por meio de seus esquemas de acção
compreende-a ou na mesma actua com eficácia, é porque houve assimilação, porque parte do
mundo exterior até então desconhecido, incorporou se à sua vida mental.
A mediação e assimilação constituem o momento da aula onde há percepção dos factos e
conceitos, o desenvolvimento de capacidades cognitivas de observação, imaginação e raciocínio
dos alunos. É a fase da aula na qual o mediador deve dar explicações necessárias, organizar
actividades dos alunos que os possam conduzir a assimilação dos conhecimentos para
desenvolver atitudes, hábitos, habilidades e convicções.
Transmissão de conteúdo novo, nesta etapa se realiza a percepção dos objectos e fenómenos
ligados ao tema, a formação de conceitos, o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas de
observação, imaginação e raciocínio dos alunos (Idem:184).

2.2.3. Domínio e Consolidação


Nesta função didáctica, pretende-se avaliar o nível de assimilação da matéria, para tal o professor
deve criar condições de retenção e compreensão das matérias através de exercícios e actividades
práticos para solidificar a compreensão. O professor coloca perguntas de uma forma oral, e por
sua vez os alunos procuram responder, de acordo com que conseguiram assimilar na função
anterior, esta função tem como principal objectivo fornecer ao professor o nível de assimilação
dos conteúdos mediados na função anterior.
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2.2.4. Controle e avaliação


Na áptica de Libânio o controlo e avaliação para o professor pode dirigir efectivamente o PEA, e
conhecer permanentemente o grau das dificuldades dos alunos na compreensão da matéria. Este
controlo vai consistir também em acompanhar o processo de ensino e aprendizagem avaliando-se
as actividades do professor e do aluno em função dos objectivos definidos.

2.3. Meios de ensino de História


Os meios de ensino-aprendizagem são instrumentos essenciais no processo educativo quando
forem correctamente seleccionados e usados na sala de aulas. São Meios de ensino, os recursos
materiais usados pelo professor para o PEA. Estes podem ser sob forma de jornal, manuais,
artigos, textos, quadro, caderno, quadro, giz, entre outros. Aos meios de ensino refere-se a um
conjunto de estímulos que contribuem para dar substância à aprendizagem, isto é, são fontes de
ajuda que podem ser ideias, fórmulas incluídas em livros ou proporcionadas por outras pessoas.
Para Dias, 2008:96, os meios de ensino são importantes para o praticante, na medida em que para
além de facilitarem a aprendizagem, pela compreensão mais efectiva que propiciam, permitem
concentrarem a atenção do aluno, integram os conhecimentos e habilidades a serem adquiridos se
forem bem seleccionados, ligando dessa maneira a teoria com a prática.

2.4. Métodos de ensino


Ainda na mesma data, abordou – se sobre os métodos de ensino e aprendizagem, que se
classificam em:
 Método expositivo;
 Método de Trabalho Conjunto ou aprendizagem cooperativa ou colaborativa;
 Método Trabalho Independente;
 Método de Trabalho em grupo.
 Método por descoberta.
Condições a ter em conta na escolha do método pelo professor:
 O conteudo da aula a ser leccionada;
 Os alunos, tendo em conta a idade dos mesmos;
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 As condições do meio físico, ou seja, ter se em conta a localização da escola.


 Os objectivos tracados previamente, tendo em conta, os domínios (cognitivo, afectivo e
psico-motor).

2.6. Conhecimento
Por fim, na mesma data, abordou-se acerca de Conhecimento, como sendo a relação sujeito e
objecto, onde o sujeito do conhecimento é o ser sobre o qual recaem as capacidades cognitivas,
isto é, a percepção e a memória, e objecto é o ser aprendido pelo sujeito, (GOMES, 2007:12).
Há 4 tipos de conhecimento:
 Conhecimento empírico, as suas explicações são de base mitológicos, isto é, não usa
bases científicas.
 Conhecimento teológico; as suas explicações são baseadas em Deus.
 Conhecimento ou científico; as suas explicações são de base científicas.
 Conhecimento filosófico, as suas explicações tem como base a razão.
No contexto ensino ou pedagógico, importa o conhecimento científico, porque dá todas as
explicações necessárias na sala de aulas, sobre o aprendizado.

2.7. Objectivos educacionais no PEA


Os objectivos no PEA podem ser notáveis com a mudança de atitudes nos alunos. Segundo
Libâneo (1994) os objectivos ajudam na definição dos conteúdos a leccionar numa aula ou numa
Unidade Temática, sendo eles: geral e específico (s). Os objectivos têm três (03) funções de
acordo com a Taxonomia de Bloom, que determinam os seguintes resultados: cognitivos;
afectivos e psicomotor.

2.8. Aprendizagem cooperativa e Simulação de aulas


A aula acerca de Aprendizagem cooperativa e inicio de simulações de aulas teve lugar a 01 de
Abril de 2019. Aprendizagem cooperativa é o processo onde os membros (alunos) do grupo
ajudam e confiam uns nos outros para atingir um objectivo traçado.
As condições necessárias para que haja uma aprendizagem cooperativa são: os alunos aprendam a
produzir conhecimento em grupo; grupos reduzidos que facilitam a participação de todos com
três a quatro elementos e equilíbrio de género.
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As vantagens da aprendizagem cooperativa são: aumenta o interesse dos alunos a partir da


participação na transmissão de conteúdos e troca de saberes; melhora o desempenho do aluno.
Desvantagem: Não há facilidade de gestão de tempo da aula.
O papel do professor na aprendizagem cooperativa é de orientar as actividades.
A segunda fase da aula foi da simulação de aulas e o sorteio para tal era feito por grupos de
escola de estágio pedagógico e primeiramente calhou grupo da Escola Secundária de Bungane,
Chongoene, Tavene (minha simulação) e Joaquim Chissano.
 Expansão europeia dos séculos XV: causas e objectivos (9ª classe);
 A evolução da vida do Homem em África no âmbito económico, social e cultural. (8ª
classe);
 Calvinismo e Anglicanismo (9ª classe)
 Iluminismo (11ª classe).

Comentários da turma e da docente acerca das simulações:


 Estar seguro na apresentação dos conteúdos, para evitar sabotagem em alguns casos;
 Prestar atenção ao comportamento dos alunos, para uma boa convivência e um bom
ambiente dentro da sala;
 Gerir o tempo previsto de forma racional, para o alcance dos objectivos traçados;
 Orientar os exercícios e TPC’s de modo que o aluno explorar os conhecimentos
adquiridos;
 Satisfazer as dúvidas apresentadas, para que ocorra a aprendizagem.

Capítulo III

Observação

3. Processo da leccionação
A leccionação para meu caso particular iniciou sem ter assistido o professor tutor. Logo que
fomos apresentados pela docente supervisora a 14 de Março de 2019 por tanto uma Quinta-feira.
Na aula seguinte que calhava numa Terça-feira era o dia de realização da primeira ACS. Tive a
oportunidade simplesmente de controlar a avaliação e para aula seguinte que devia ser na Quinta-
feira o tutor disse que não estaria e assim tinha que vir preparado para a leccionação.

A EP realizou-se na nona classe turma “F” CD.


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Era uma turma de repetentes e tratando se da última turma das nonas as idades dos adolescentes
foram desafiantes para o PEA mas de tudo com o tempo superei as dificuldades.

3.1.Descrição das Aulas Leccionadas

Ordem Unidade Tema da aula Data


das Temática
aulas
1ª Consequências da primeira expansão europeia. 26/03/19
A Formação do Sistema Capitalista Mundial Séculos XV-

2ª Renascimento: conceito, factores, características e defensores. 28/03/19


3ª Humanismo e sua difusão. 02/04/19
4ª A crise religiosa do século XVI: Origem e características da 04/04/19
crise
5ª As principais correntes protestantes: Luteranismo 09/04/19
6ª As principais correntes protestantes: Calvinismo e 11/04/19
Anglicanismo
7ª Preparação para Avaliação Trimestral (AT) 16/04/19
8ª Realização da Avaliação Trimestral (AT) de História 22/04/19
9ª Correcção e entrega da Avaliação Trimestral (AT) 25/04/19
10ª Realização da ACS em grupo 30/04/19
11ª Entrega da ACS e divulgação da média trimestral 02/05/19
12ª A resposta da igreja católica (contra reforma). 14/05/19
13ª Absolutismo: conceito e características. 16/05/19
14ª Revolução burguesa na Inglaterra e o seu significado 21/05/19
15ª Fases e importância da Revolução Burguesa na Inglaterra 23/05/19
XVIII

16ª Iluminismo: conceito e características 28/05/19


17ª Representantes do Iluminismo e seus ideais. 30/09/19

3.2.Análise das aulas leccionadas


As aulas leccionadas decorreram num ambiente tranquilo, pois permitiram com que o Estudante
Praticante ganhasse mais capacidades profissionais, paralelamente, durante o processo de
leccionação deparou-se com um pequeno problema do próprio material didácticos. O que
comoveu a EP naquela escola foi a participação dos alunos em todas aulas leccionadas. As
relações entre professor-aluno e aluno-aluno, foram caracterizadas por boa comunicação,
aspectos efectivos e emocionais, a dinâmica das manifestações na sala de aula onde fazem parte
as condições organizacionais do trabalho docente.
22

De uma forma geral o relacionamento aluno-aluno assim como professor-aluno decorreu na


verdade num ambiente ordeiro visto que todos gostamos de estar juntos desde o primeiro ao
último dia dos nossos trabalhos naquela instituição de ensino secundário.
Salientar que não houve espaço para uma visita de estudo devido a vários constrangimentos, não
obstante, os alunos demonstraram domínio da matéria leccionada ao longo daqueles dias.

3.3.Efectivo escolar e aproveitamento pedagógico


O efectivo escolar de 03 de Março de 2019 no CD é de 1282 Homens e Mulheres, deste número
710 são Mulheres correspondente a 55,3%. As Mulheres são a mais em relação aos Homens. No
final de trimestre foram avaliados 1308 Homens e Mulheres, significa que houve aumento do
efectivo escolar de 26 alunos. Destes 1308 HM, apenas 748 HM tiveram situação positiva a 57%
e quanto a Mulheres foi de 30% de positiva das 753 M avaliadas.

Na nona classe CD no levantamento de 03 de Março de 2019 foram confirmados 398 HM e


destes 177H e 221M. No final do trimestre foram avaliados 402HM, 171H e 231M, deste número
apenas 182HM tiveram situação positiva correspondente a 46%.

Na nona “F” minha turma de estágio pedagógico em História foram confirmados a 03 de Março
de 2019, 35H e 29M totalizando 64HM. No final do trimestre foram avaliados 33H e 30M
totalizando 63HM. Dos 63HM avaliados apenas 21HM tiveram situação positiva correspondente
a 33%. Dos 33H avaliados apenas 12H conseguiram ter situação positiva correspondente a
36,3%. Das 30M avaliadas apenas 9M tiveram situação positiva correspondente a 30%.

Capítulo IV

4. Pós – observação
A pós-observação decorreu no dia 30 de Junho do ano em curso na Escola Secundária de
Tavene e juntou os Estudantes estagiários e os respectivos professores (tutores) e tinha como
propósito fazer uma retrospectiva do trabalho realizado naquela instituição. De uma forma
geral as actividades decorreram num ambiente são na medida em que todos gostamos de
trabalhar naquela escola bem como os professores elogiaram a nossa presença naquela
instituição de ensino. A nossa saída deixou saudades aos nossos alunos pois, já estavam
convictos de que iriam connosco até ao fim do ano.
23

4.1 Recomendações / sugestões


Um dos graves problemas que enfermam aquela instituição, é a falta de mobiliário escolar e da
nossa análise, achamos que isso afecta directa ou indirectamente o processo de ensino e
aprendizagem dos educandos e consequentemente influi negativamente no rendimento escolar.
Este mobiliário refere-se na verdade as carteiras.

Para inverter esta situação, sugere-se que a escola faça uma campanha de mobilização aos
seus parceiros que financiam alguns projectos da escola de modo a que estes, possam levar
esta preocupação como uma prioridade a resolver embora podem ser visualizados alguns
projectos que são levados a cabo em jeito de responder os estragos provocados pelo mau uso
dos próprios alunos que por vezes sobem nas carteiras e puxam inadequadamente no momento
de limpeza da sala de aulas.

A Universidade Save dentro das suas possibilidades tenha um meio de transporte para levar os
estudantes durante este tipo de trabalho e não só, pois, iria dar mais incentivo ao futuro
docente. Que a US arranje formas de não fazer coincidir o tempo de aulas e o estágio e que
isso leva que os estudantes passam a priorizar uma parte (estágio) em detrimento das aulas e
que isso influencia negativamente no aproveitamento pedagógico destes. Também que US
procure mecanismos de não colocar em conflito o estudante do Pós-Laboral porque o que faz
o mesmo estudar de noite muitas das vezes é não estar disponível de tarde. Também criar uma
visão no que tange aos estudantes da US sendo professores de profissão a leccionar ao
exemplo História poder dar relatório da sua escola ou outro tratamento considerando que ele já
faz parte de formação a longa data.

5. Conclusão
As actividades realizadas na Escola Secundária de Tavene, enquadram-se na cadeira de Estagio
Pedagógico em História. Estas actividades alcançaram patamares muito importantíssimos na
medida em que ajudam o estudante praticante a se integrar na realidade educacional, com o
objectivo de compreender o processo de leccionação na disciplina de História, assim como na
participação activa e integralmente no processo de planificação e preparação de aulas. Na
verdade os Estágio abrem novos horizontes mentais, no que diz respeito à experiência
profissional tida através da associação da teoria com a prática. De uma forma geral, o estudante
praticante deve reflectir grandemente sobre suas futuras acções pedagógicas partindo do princípio
24

de que o ensino actual está centralizado no aluno e o professor apenas serve como orientador,
aquele que dá caminho a ser seguido de forma a contribuir para a melhoria do Processo de
Ensino-Aprendizagem na Escola Secundária de Tavene, aconselha-se e recomenda-se que:
Em relação ao departamento de Ciências Sociais e Filosóficas da Universidade Save (US)
Chongoene deve disponibilizar um tempo suficiente para o Estágio Pedagógico igual a outras
aulas. Isto quer dizer que devia haver dias reservados exclusivamente para o estágio e não existir
coincidência com aulas na UP o que de certa forma dificulta o trabalho de campo/estágio.
.

6. Referências bibliográficas

DIAS, Hildizina et. al. Manual de Práticas Pedagógicas. São Paulo: Educar. 2008.

DUARTE, Stela Cristina Mitha. Avaliação da Aprendizagem em Geografia: Desvendando a


produção do fracasso escolar. Maputo: Olhar Geográfico, 2007.

GOLIAS, Manuel. Sistema de Ensino em Moçambique: passado e presente. 1ª edi. Moçambique,


1993.
GOMES et al. Guia do professor de português. 2º Nível. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1991.
25

LIBÂNEO. José Carlos. Didáctica. São Paulo: Cortez Editora, 1994.


Manual de Apoio à Avaliação pedagógicas, Moçambique, 2004.
MINED Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico (REGEB) Maputo, Fevereiro de
2008.
NÉRECI, Imídio Giuseppe. Didáctica Geral Dinâmica. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 1987.
PCEB, Objectivos, Politica, Estrutura, Plano de Estudos e Estratégias de implementação,
Maputo, 2008.
PILETTI, Claudino. Didáctica Geral. 23ª Ed., São Paulo: Ética editora, 2004.

Apêndices
26
27

Anexos
28

Índice Páginas
Lista de siglas e abreviaturas.....................................................................................................I

Lista de Anexos e Apêndices...................................................................................................II

Epígrafe..................................................................................................................................III

Dedicatória.............................................................................................................................IV

Agradecimentos.......................................................................................................................V

Declaração de honra...............................................................................................................VI

Resumo.................................................................................................................................VII

CAPITULO I............................................................................................................................8

0. Introdução.............................................................................................................................8

1. Objectivos:............................................................................................................................9

1.1. Geral..................................................................................................................................9

1.1.1. Específicos:.....................................................................................................................9

1.2. Metodologia.......................................................................................................................9

1.2.1. Método qualitativo..........................................................................................................9

1.2.2. Método bibliográfico......................................................................................................9

1.2.3. Observação directa/indirecta........................................................................................10

1.3. Conceitos fundamentais...................................................................................................10

CAPÍTULO II.........................................................................................................................15

2. Preparação para o estágio...................................................................................................15

2.1. Professor ideal para aula ideal.........................................................................................15

2.2 Plano de aula.....................................................................................................................16

2.2.1. Introdução e motivação................................................................................................17

2.2.2. Mediação e assimilação................................................................................................17

2.2.3. Domínio e Consolidação..............................................................................................18

2.2.4. Controle e avaliação.....................................................................................................18


29

2.3. Meios de ensino de História............................................................................................18

2.4. Métodos de ensino...........................................................................................................19

2.6. Conhecimento..................................................................................................................19

2.7. Objectivos educacionais no PEA.....................................................................................20

2.8. Aprendizagem cooperativa e Simulação de aulas...........................................................20

Capítulo III.............................................................................................................................21

Observação.............................................................................................................................21

3. Processo da leccionação.....................................................................................................21

3.1.Descrição das Aulas Leccionadas........................................................................................21

3.2.Análise das aulas leccionadas...........................................................................................22

3.3.Efectivo escolar e aproveitamento pedagógico................................................................22

Capítulo IV.............................................................................................................................23

4. Pós – observação................................................................................................................23

4.1 Recomendações / sugestões..............................................................................................23

5. Conclusão...........................................................................................................................24

6. Referências bibliográficas..................................................................................................25

Apêndices...............................................................................................................................26

Anexos....................................................................................................................................27

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