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Lista de tabelas
Dedicatória
A minha dedicação vai em especial aos meus irmãos e a minha família em geral, aos
meus amigos e a todos aqueles que directa ou indirectamente me dê em dado coragem e
apoio moral nos meus estudos e vai também para os docentes que incansavelmente
prestaram apoio na descoberta do mundo da ciência na academia nesta extensão de
Universidade Rovuma – Extensão de Cabo delgado pelo acolhimento, carinho e pela
força que tem manifestado dia a dia.
4
III
Declaração
____________________________________
Américo Mário Napore
5
V
Agradecimento
VI
Resumo
O presente relatório que aborda questões sobre as práticas pedagógicas, que decorreram
no intervalo do 2º Trimestre do ano lectivo de 2022, na 11ª Classe, Turma B2, da Escola
Secundaria 15 de Outubro de Montepuez. Tem como objectivo geral, desenvolver
conhecimentos, habilidades, competências organizacionais, pedagógicas e profissionais
gerais bem como atitudes no estudante, no domínio do processo de ensino e
aprendizagem da disciplina de Química cuja finalidade é de preparar o estudante
praticante em situações reais do PEA, permitindo a integração dos conhecimentos
teórico-práticos, visto que o seu currículo contempla actividades de Estagio Pedagógico
de Química. A metodologia usada foi com base na observação directa ao professor
tutor, aulas dadas por o estagiário e consulta bibliográfica, constituíram principais
técnicas de recolha de dados no EPQ. Portanto, este trabalho está estruturado em temas
e sob temas relacionados com a descrição das actividades de leccionação das aulas.
Fazem parte de relatório, os temas das aulas leccionadas, a conclusão, as sugestões e a
respectiva bibliografia.
Introdução
O presente relatório faz parte nas actividades realizadas durante o Estágio Pedagógico
de Química visando na formação profissional de professores na Universidade Rovuma
em geral, fazendo a abordagem daquilo que foram as práticas pedagógicas nas
diferentes fases, a fase de trabalho de campo na escola até a compilação de dados para a
redacção do relatório. As práticas pedagógicas familiarizam aos estudantes dos aspectos
ligados ao processo de ensino e aprendizagem, como princípios, objectivos,
competências, metodologias, critérios de avaliação, finalidades da avaliação, entre
outros aspectos meramente deste processo. Elas servem de base para a execução de todo
PEA.
Objectivo geral:
Objectivos específicos
CAPITULO I
Com tudo, não constitui uma aquisição global de conhecimento do formando, isto é, o
vosso ponto de vista, as contribuições e as possíveis críticas em diferentes domínios do
saber são tão precisos para cada vez mais o formando melhorar a qualidade de ensino
e de trabalho.
No que se refere às fases do EPQ estão organizadas em 4 fases que acompanham todo
percurso da formação de professores na Unirovuma. Assim decorrido desde a 1ª fase no
1º ano (2016), a 2ª fase no 2 o ano (2017), a 3a fase no 3o ano (2018), e agora é 4ª fase e
última no 4º ano (2019), onde o praticante toma a continuidade da 4ª fase na qual
planifica e lecciona aulas assim como as actividades interdisciplinares e transversais,
sob tutória do professor orientador da escola e do supervisor da Unirovuma.
1ª Fase
2ª Fase
É uma fase que tem a ver com a implementação no campo, onde se faz a observação no
decorrer de vários momentos de aula.
3ª Fase
Onde o estudante foi avaliado com tutor e a respeito as práticas pedagógicas feita na
sala de aula em seguida os estudantes despede a escola.
Objectivos do Relatório
Objectivos Gerais:
Demonstrar claramente a capacidade de integração de conhecimentos;
Articular os saberes científicos específicos, psicopedagógicos e didácticos;
Analisar científica e criticamente as problemáticas da educação; e, contribuir
para a melhoria da qualidade de ensino-aprendizagem.
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Objectivos Específicos:
Compreender o ensino e a aprendizagem de química no ensino geral secundário;
Observar e leccionar aulas de Química;
Identificar os princípios reguladores do PEA de Química;
CAPITULO II
Na visão de DIAS et. al (2008) “as principais etapas da prática pedagógica são: a
pré-observação, a observação, pós-observação e seminários”.
Portanto a prática de EPQ decorreu em uma etapa principal, trabalho de campo sendo
ela, onde foi divida em: observação e pós-observação.
2.1. Pré-observação
1.3. Observação
Aqui realizou-se o trabalho de campo com a observação de aulas leccionadas pelo tutor.
A observação usada aqui ajuda ou ajudou o pesquisador a identificar algo a respeito dos
objectivos do saber no qual, o indivíduo não tem consciência mas que orienta o seu
comportamento. Com isto, o objectivo principal desta observação era de compreender
como ocorre o processo de ensino e aprendizagem na disciplina de química, anotando
todos os procedimentos do decurso das aulas, que dentre os quais, a função didáctica, as
metodologias usadas pelo professor, a interacção entre o professor e o aluno, entre
outros procedimentos que o critério usado foi de o observador colocar-se numa posição
na sala, que lhe permitisse ver tanto o professor assim como os alunos.
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A Escola Observada
Definição de Escola
De acordo com LIBÂNEO (1989:56) “a Escola é um lugar colectivo do trabalho ou
instituição de formação e educação do Homem.”
A escola como sendo um local de trabalho, é um estabelecimento de ensino e
aprendizagem que envolve professores, direcção da escola, alunos e pais encarregados
de educação, assim como a comunidade em geral onde estes últimos contribuem para a
realização de uma educação eficiente.
A escola deve estabelecer relações constantes com o meio pois, a formação integral do
aluno não passa pela simples instrução dos conteúdos académicos, mas sim pela
educação disciplinar na qual desempenha um papel predominante os valores essenciais
para um crescimento e desenvolvimento harmonioso.
A escola foi inaugurada no dia 09 de Abril de 2010 por sua Excia. Dr Zeferino de
Andrade Alexandre Martins, Ex-Ministro da Educação e entrou em funcionamento em
Maio do mesmo ano com primeiro Director José Calisto Rocha.
A maioria dos alunos é originária dos meios rurais circundantes. Dada a localização da
escola, as informações biográficas dos alunos e do seu meio ambiente familiar, pode-se
considerar a população escolar como predominantemente proveniente de estratos sócio
culturais baixos, dos meios rurais circundantes.
4. Conselho de escola
O MINED inspirando-se na célebre fase de Samora Machel “fazer da escola uma base
para o povo tomar o poder”, criar os conselhos da escola que devem funcionar em todas
as escolas do ensino básico no país.
O 2º bloco tem dez (10) salas de aulas e uma sala de núcleo de estudantes,
O 3º bloco tem casa de banho, no mesmo bloco tem o refeitório e neste refeitório as
vezes funciona como sala no tempo de provas provinciais ou nos testes trimestral onde
junta 3 a 4 turma da mesma classe.
O 4º bloco tem o lar dos estudantes com a divisão de um bloco para as raparigas e o
outro para os rapazes, tem um campo de futebol, um pavilhão de multiuso.
De acordo com BONNET (2007:67) salienta que a sala de aulas “é o espaço onde se
realizam as actividades especialmente organizadas na interacção entre o professor e o
aluno, que consiste na transmissão e aquisição de conhecimentos, habilidades e
experiencias da actividade cognitiva dos alunos.
Este cenário era observado sobretudo nas quintas-feiras, pelo facto de ser um dia em
que não ocorre as práticas e devido a existência diferencial entre o número das turmas e
salas.
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Ocupação nos Tempos Livres: muitos conluiaram nas ideias ao dizerem que passam a
vida (tempos de laser) a jogar futebol. A turma está bem organizada e obedece a
seguinte estrutura hierárquica: Director de turma; Chefe de turma e o seu adjunto chefe;
Chefe de higiene; chefe do desporto e Chefes dos grupos.
Caracterização do professor
O professor dr. Mussa Antumane S. Dique que lecciona as aulas de Química na 11ª B2,
aparentemente tem altura média, escuro, massa corporal normal e forte. Possuem
formação psicopedagogica do nível de Licenciatura em ensino de Química, sendo
falante fluentemente da língua oficial portuguesa e também fala Emacua, de
nacionalidade Moçambicana, actualmente reside no bairro de Expansão de Ncoripo
arredores da Cidade de Municipal de Montepuez.
O professor introduziu a sua aula questionando aos alunos sobre o TPC que ele tinha
deixado para os alunos e depois introduziu aula questionado sobre propriedades
atómicas e sua variacao, onde neste questionamento procurava fazer ligação com
conteúdo com a realidade do aluno de modo a permitir fazer-se uma ligação com o
conteúdo do dia: propriedades atómicas e sua variacao periódica Explicou o conteúdo
e seguidamente passou a ditar os apontamentos. Após a mediação do conteúdo da aula,
existiu o domínio e consolidação em exercício. Nesta aula o tutor não deixou o TPC aos
alunos, devido o tempo não permitia que deixa-se.
A linguagem usada pelo professor foi clara, acessível ao nível dos alunos, respondeu as
dúvidas dos alunos, estava bem apresentado, o tema da aula foi claramente indicado aos
alunos, tinha plano de aula sendo que a aula leccionada correspondia à dosificada, teve
o bom uso do quadro de giz embora que a condição do quadro não daqueles dos
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melhores para além do alto domínio científico, por ter algumas partes que falha ou esta
raspada e excelência da qualidade de aula que ele apresentou, com vista ao bom
rendimento pedagógico uma vez bem assimilada a sua aula por parte dos alunos.
A organização das aulas depende dos objectivos, dos conteúdos, dos métodos, dos
meios disponíveis, das condições da sala de aula, bem como do conhecimento prévio
dos alunos.
Momentos da Aula
As funções didácticas ou momentos da aula são parte integrante de um plano de aulas e
constituem na sua essência as fases do PEA e que se realizam de forma interligada. As
funções didácticas são tarefas, elementos, etapas, momentos do processo de ensino que
tem carácter geral e necessário, as quais permitem organizar pedagogicamente as
actividades dos alunos em cada aula. As funções didácticas foram: introdução e
motivação, mediação e assimilação do conteúdo da aula, domínio e consolidação e,
controle e avaliação.
Objectivos da Aula
No plano de aula continham objectivo gerais e específicos definidos em três níveis
(cognitivo, psicomotor e afectivo) segundo apresenta a taxonomia de Bloon. Estes
objectivos eram mais específicos para uma determinada aula e encontravam-se
definidos no cabeçalho do plano. (vide em apêndices).
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Conteúdos da Aula
Os conteúdos se encontravam descritos dentro do plano de aula e distribuídos para cada
momento da aula mas o seu desenvolvimento detalhado era feito em forma de
apontamentos num quadro mural. Os tais conteúdos eram retirados das aulas dosificadas
por mim de disciplina de biologia como vem em anexos.
Meios de Ensino
Dentro do plano continham os meios. Os meios mais usados foram o quadro preto, giz,
caneta, livro de turma, caderno, tabela periódica. Em algum momento, usavam-se
também cartolina (representação de esquemas) de acordo com a natureza do conteúdo a
ser abordado e outros materiais químicos.
Avaliação
Nas aulas observadas, a avaliação estava presente em todos momentos do PEA. Esta foi
contínua e direccionada com vista a medir o nível de conhecimentos, habilidades,
atitudes e valores especificados nas competências básicas definidas no plano de aula nos
alunos.
Relação Professor-Aluno
Na perspectiva de GERARD (1971), “relação é uma conexão de influência que circulam
entre indivíduos ou de pessoas para pessoas num grupo com objectivo de melhorar a
comunicação”.
Este estagio houve uma boa relação entre os alunos com o professor que permitiu uma
interação eficaz entre o professor e aluno, havendo uma boa construção dos
conhecimentos.
Nesta turma, o tutor ele somente dava aulas e mantinha boas relações com os alunos
para garantir a aprendizagem dos conteúdos.
Nestas aulas houve uma boa relação e notou-se a contribuição por parte dos alunos na
sala de aulas. Esta boa relação entre o professor com os seus alunos não só verificou-se
dentro da sala de aulas como também fora da mesma, visto que o professor foi sempre
muito social, aberto, conversador, simpático, disponibilizando-se na resolução de
qualquer questão aos seus alunos a qualquer tempo.
Capítulo III
Pós-Observação
Esta etapa foi caracterizada pela entrega da turma e do material que seria usado na
planificação e execução das aulas. O estagiário não teve a oportunidade de participar
nenhuma reunião convocada quer pela direcção da escola, quer pelo grupo de disciplina.
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A possibilidade da planificação das aulas houve colaboração com o tutor de modo que
no auxílio no fornecimento de mais matérias de ensino e indicando que obras que
poderíamos nos auxiliar na elaboração dos nossos planos. Durante a planificação,
incluíam-se os meios didácticos ou de ensino, para criar um interesse nos alunos.
Na visão de MULLER (2007), realça que “durante a planificação de aulas deve-se ter
em consideração a análise científica e didáctica”. A análise científica refere-se ao uso de
literaturas científicas, análise de objecto científico, considerar suas partes, ligações e
qualidades, formar sistemas de conceitos incluindo ligações ou relações entre os
conceitos.
As literaturas científicas que eram usadas durante a planificação das aulas da 9ª classe
foram: livros de Química 9a classe principalmente da edição actualizada de Longman e
Texto Editores, que os conteúdos foram organizados de acordo com o programa de
ensino. Não só estes, mas também outros livros de Química e recorria-se sempre que
necessário algumas paginas de Web que ajudaram na planificação das aulas.
A estrutura de aula baseou-se nas quatro funções didácticas (I/M; M/A; D/C; C/A). Com
estas funções conduziam a divisão do conteúdo em etapas, elaboração ou selecção dos
meios de ensino e os respectivos métodos. Os quadros murais foram do tipo combinado
e descritivo.
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O planeamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das
actividades didácticas em termos da sua organização coordenação em face dos
objectivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no processo de ensino.
O planeamento é um meio para se programar as acções docentes, mas é
também momento de pesquisa e reflexão ligada a avaliação, LIBÂNEO,
(2006:221)
Para o efeito foi fornecido pelo tutor, logo no primeiro dia da apresentação, as
dosificações do referido programa os conteúdos do 1º Trimestre e na segunda
dosificação do 2º Trimestre e 3º Trimestre, como consta nos anexos deste relatório.
No dia 02 de Maio de 2022 foi o dia marcado para contactar com os alunos pela
primeira vez e de me apresentar à turma que vou acompanhar neste trimestre. O
nervosismo e o medo de falhar eram muito grandes, mas a ânsia de estar em frente a
uma turma sobrepôs-se a qualquer receio. Posso aferir que a minha primeira abordagem
não foi perfeita nem fácil, mas não deixou de ser positiva e passível de aprendizagem
que culminou em assistir uma aula do meu Tutor para posterior a próxima aula possa
dar.
como considerações gerais sobre a disciplina A primeira aula foi de Tipos de ligação
Química e teve como principal objectivo Explicar a natureza e a essência da ligação
química. A aula foi bem agitada, eles estavam bastante conversadores, consegui explicar
sobre as ligações químicas, mas para isso tive que pedir silêncio quase que todo o
tempo. Não foi possível concluir totalmente o plano de aula proposto para o dia, pois a
turma não colaborou e as interrupções e brincadeiras ocasionaram a falta de tempo. A
aula foi bem desgastante para mim, pois fiquei frustrada de não realizar as actividades
que tinha para o dia.
O nervosismo fez-se sentir ao longo desta aula, mas com a certeza de que, durante todo
o processo, a excelência no ensino foi o foco principal. Nada disto seria possível sem o
auxílio do Supervisor, Tutor e dos meus colegas.
04/06/2022 Iniciei a aula com uma síntese com eles para ver os conhecimentos prévios,
eles responderam e coloquei ao quadro um questionário, e eles resolveram fiquei
encantado em ver eles realizando, pegaram os cadernos e começaram a fazer, como
eram dois períodos fizeram bem calmos, me entregarem e fizemos juntos à correcção.
Construímos colectivamente um mapa conceitual no quadro, que saiu bem legal, essa
turma me motivou, gostei da vontade que eles tinham em aprender e questionar. Essa
turma faz-me com que eu continue pensando que estou no caminho certo.
No final da aula dialoguei um pouco com eles sobre as conversas paralelas, o quanto eu
gostaria que eles prestassem atenção nas aulas e que essa conversa por parte deles era
desgastante para mim, pois me exigia muito mais voz e emocional. O diálogo com essa
turma sempre funciona, no finaleles compreenderam o quão importante é a participação
deles dentro da sala de aula e que o silêncio se torna imprescindível em certos
momentos para a compreensão do que está sendo estudado.
Oitva aula
A turma tinha prova de Biologia pois a professora que antecede entrava tarde e demorou
de sair, então a turma pediu 10 minutos para que pudessem terminar a prova e acabaram
levando mais que isso.o que tornou a aula da segunda-feira muito ruim, pois o meu
período nesse dia fica no horário do recreio do fundamental e o barulho se torna muito
inconveniente, fazendo com que tenha que falar em um tom bem mais alto.
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9ª e10ª aula: 1º Tempo (Tema – Nomenclatura dos óxidos) 2º Tempo – Ácidos e sua
classificação.
04/07/2022 Neste dia a aula foi desafiadora, uma vez que no dia anterior quase não
dormi o suficiente porque tinha que preparar a aula e o teste da faculdade o que de certa
forma acabou roubando minhas energias.Já tomada pelo cansaço de não conseguir
ministrar a aula, sentei e fiquei em silêncio até que todos se dessem por conta que algo
estava acontecendo. Quando todos ficaram em silêncio me levantei e dialoguei com
eles, falei com eles o quanto havia saído satisfeita da primeira aula com eles.
Apesar do tempo em que se passei em sala de aula com a indisciplina escolar e o quanto
que isto tem perturbado no sentido do desgaste gerado pelo trabalho em um clima de
desordem, pela tensão provocada em função de uma atitude defensiva, pela perda do
sentido e da eficácia e a diminuição da auto-estima pessoal que leva sentimento de
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Situação H M HM H M HM
Positiva 37 43 80 41% 48% 89º%
Negativa 7 5 12
Total 44 48 92 41% 48% 89%
Fonte: Adaptado pelo autor (2022).
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Capitulo IV:
Conclusão
As actividades de Práticas Pedagógicas proporcionam uma formação de saberes teóricos
e práticos equipando ao futuro professor com conhecimentos de fazer a gestão do
currículo orientando assim a sua auto-formação. Através da observação do campo de
ensino e aprendizagem, organiza sua intervenção, investigação e projectos pedagógicos
rumo a um mundo com progressivas mudanças sócio-económicas e políticas exigindo
deles um acompanhamento pedagógico com competências básicas nas áreas culturais e
instrumental para a sua inserção activa e criativa.
Aspectos verificados
Positivos:
Negativos:
Sugestões
Que haja menos lotação nas salas de aulas, onde nas algumas vezes que
haviam aluno que sentavam 3 a 4 alunos devido a falta de carteira e espaço,
que o docente ou professor cede o espaço dele, dando oportunidade ao aluno
para garantir PEA.
Auto – Avaliação
Em relação as actividades realizadas no EPQ, foram positivas uma vez que estas
contribuíram na harmonização da teoria (sala de aulas) e a prática (trabalho de campo) e
que se notava em cada aula uma evolução e melhoria por parte do estagiário.
Sendo primeira vez na carreira do docente não sabia como funciona o livro de turma
concretamente onde o professor assina, onde professor marca as faltas dos alunos.
Também não sabia como funciona sala dos professores em relação as regras colocadas
na escola secundária 15 de outubro de Montepuez.
Considerações finais
Portanto, torna-se interessante ressaltar como é difícil para o docente reflectir sobre sua
própria prática, e nesta perspectiva o uso de diários como forma de registar os fatos de
seu quotidiano se torna uma ferramenta muito importante, não apenas durante sua
prática nos estágios supervisionados, mas durante toda a sua vivência profissional.
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Referências Bibliográficas
DIAS, Hildizina Norberto et al, Manual de Práticas Pedagógicas, Editora Educar,
Maputo, 2008.
DIAS, Hildizina Norberto; et al, Manual de Práticas e Estágio Pedagógico, 2ª edição,
Edição: Editora Educar, 2010.
DIRECÇÃO NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL, Regulamento do
Ensino Secundário Geral, MINED, Maputo, 2001.
GIL, António Carlos. Métodos e Técnicas de pesquisa social, 5 ed. Editora Atlas S.A,
São Paulo, 1999.
LIBÂNEO, J.C. Didáctica Geral, 16 ed., Cortez Editora, São Paulo, 1994.
PILLET, C. Curso de Didáctica Geral, 2ªed, São Paulo, Cortez editora, 2003.
34
Apêndice
35
Anexo
36
Índice
Lista de símbolos e abreviaturas........................................................................................I
Lista de tabelas..................................................................................................................II
Dedicatória......................................................................................................................III
Declaração.......................................................................................................................IV
Agradecimento..................................................................................................................V
Resumo............................................................................................................................VI
Introdução......................................................................................................................VII
CAPITULO I.....................................................................................................................8
Objectivos do Relatório.....................................................................................................9
Objectivos Gerais:.............................................................................................................9
Objectivos Específicos:...................................................................................................10
Metodologia do trabalho..................................................................................................10
CAPITULO II..................................................................................................................11
Pré-observação................................................................................................................11
Observação......................................................................................................................11
A Escola Observada........................................................................................................12
Definição de Escola.........................................................................................................12
Meios de Ensino..............................................................................................................18
Avaliação.........................................................................................................................18
Relação Professor-Aluno.................................................................................................19
Capítulo III......................................................................................................................19
Pós-Observação...............................................................................................................19
Capitulo IV:.....................................................................................................................26
Conclusão........................................................................................................................26
Aspectos verificados........................................................................................................26
Auto – Avaliação.............................................................................................................27
Referências Bibliográficas...............................................................................................28
Apêndice..........................................................................................................................29
Anexo..............................................................................................................................30
40
Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2019
41
Universidade Rovuma
2019