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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA


CURSO DE LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA

JÚLIA FERREIRA DE LIMA MEDEIROS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO NO ENSINO
FUNDAMENTAL II

1
BREJO SANTO – CEARÁ

2
2023
JÚLIA FERREIRA DE LIMA MEDEIROS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO NO ENSINO

FUNDAMENTAL II

Relatório de Estágio Supervisionado


submetido ao Curso de Licenciatura em
Matemática da Universidade Aberta do Brasil
– UAB/UECE, como requisito parcial para
aprovação na disciplina de Estágio
Supervisionado no Ensino Fundamental II.

Professor co-formador: Carlos Henrique


Angelim Pinheiro

3
Professora formadora: Susana de Alencar
Cavalcante.

4
BREJO SANTO –
CEARÁ 2023

Dedico este trabalho a todas as pessoas que


estiveram ao meu lado ao longo dessa jornada
e contribuíram para o meu crescimento
profissional e pessoal. Ao meu esposo, filhos,
e aos meus pais, pela confiança inabalável,
apoio incondicional e amor inesgotável. Sem
a presença de vocês, eu não teria chegado tão
longe e não teria superado tantos desafios. Ao
professor orientador Henrique e a diretora
Maria Inês pela paciência e colaboração.
5
AGRADECIMENTOS

Gostaria de expressar meus sinceros agradecimentos a todas as pessoas que


estiveram ao meu lado durante o meu estágio em Matemática do Ensino
Fundamental II.

Primeiramente, gostaria de agradecer aos professores e coordenadores da escola em


que realizei o estágio. Agradeço por me acolherem e por permitirem que eu fizesse
parte do ambiente educacional. Sua dedicação e comprometimento com a educação
dos alunos foram inspiradores e contribuíram significativamente para o meu
aprendizado. Aos alunos, agradeço por sua participação e entusiasmo durante as
aulas. Foi uma experiência enriquecedora poder compartilhar meus conhecimentos e
aprender com cada um de vocês. Suas perguntas, desafios e perspectivas me
ajudaram a aprimorar minha prática como professora e a compreender melhor as
necessidades e dificuldades dos estudantes.

6
"O estudo da Matemática não se resume a
números e fórmulas, mas sim à descoberta de
padrões, ao desenvolvimento do raciocínio
lógico e à construção de conhecimentos que
transformam vidas." - Autor desconhecido.

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RESUMO

O presente relatório descreve o estágio realizado por um estagiário de


Matemática, com o objetivo de aprimorar sua formação para o exercício da
docência. O estágio teve como finalidade promover a vivência prática da prática
educativa no contexto do Ensino Fundamental II.

O estágio foi desenvolvido em uma escola pública localizada na Vila São


Sebastião na cidade de Brejo Santo, durante o período de quatro meses. Durante
esse tempo, o estagiário teve a oportunidade de observar e participar ativamente
das atividades em sala de aula, sob a supervisão de um professor orientador.

Durante o estágio, o estagiário teve a chance de aplicar seus conhecimentos


teóricos em situações reais de ensino, contribuindo para a aprendizagem dos
alunos

A avaliação formativa foi uma prática constante no estágio, permitindo ao


estagiário identificar as dificuldades dos alunos e adaptar suas estratégias de
ensino. Além disso, a interdisciplinaridade também foi explorada, estabelecendo
conexões entre a Matemática e outras disciplinas, ampliando o contexto de
aprendizagem.

Ao final do estágio, o estagiário pôde perceber os impactos positivos de sua


atuação no processo de ensino-aprendizagem dos alunos. A prática docente
proporcionou um maior entendimento das demandas e desafios da docência,
contribuindo para a formação profissional do estagiário.

Portanto, o estágio em Matemática no Ensino Fundamental II representou uma


etapa fundamental para a formação do estagiário como futuro professor. A
vivência prática permitiu a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos, o
desenvolvimento de habilidades pedagógicas e a reflexão sobre a prática
educativa. Essa experiência fortaleceu o compromisso do estagiário em
proporcionar uma educação de qualidade e contribuir para a formação integral dos
alunos.

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Palavras-chave: Estágio. Formação docente. Prática educativa.
Recursos didáticos.
Aprendizagem.

9
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................9.

2 FASE DE OBSERVAÇÃO...........................................................................................11.

2.1 Aspectos observados na escola..................................................................................11.

2.2 Entrevista com o professor.......................................................................................15.

2.3 Registro de atividades observadas............................................................................18.

2.4Síntese da fase de observação....................................................................................20.

3FASE DE REGÊNCIA...................................................................................................21.

3.1 Planejamento das aulas.............................................................................................21.

3.2 Registro das atividades...............................................................................................22.

3.3 Relatos das aulas de regência.....................................................................................22.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................24.

REFERÊNCIAS................................................................................................................26.

APÊNDICE A – PLANOS DE AULA...........................................................................27.

APÊNDICE B – REGISTROS FOTOGRÁFICOS........................................................44.

ANEXO A – CARTA DE APRESENTAÇÃO..............................................................47.

ANEXO B– PLANO DE ATIVIDADE.........................................................................47.

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1 INTRODUÇÃO

O estágio teve como finalidade proporcionar ao aluno estagiário uma vivência


prática da docência em Matemática no contexto do Ensino Fundamental II. O
estágio foi realizado na Escola de Ensino Fundamental Juca Lino, localizada na
Vila São Sebastião na cidade de Brejo Santo Ceará. O professor co-formador
responsável pelo acompanhamento do estágio foi o professor Carlos Henrique
Angelim Pinheiro.

O aluno estagiário acompanhou a série do 9º ano durante o período de quatro


meses, com a finalidade de desenvolver suas habilidades pedagógicas e contribuir
para a aprendizagem dos alunos nesse segmento de ensino.

A proposta de estágio foi orientada de forma estruturada. Inicialmente, o aluno


estagiário chegou à escola e fez o contato com a gestão escolar, apresentando-se e
entregando a carta de apresentação e o termo de compromisso, conforme as
orientações institucionais.

O aluno estagiário realizou uma atividade de reconhecimento da escola,


conhecendo as dependências, os recursos disponíveis e as características do
ambiente educacional. Esse momento foi importante para entender a realidade
escolar e adaptar as práticas de ensino.

Em seguida, o aluno estagiário apresentou o seu Plano de Estágio ao professor co-


formador, discutindo os objetivos, as atividades propostas e os conteúdos a serem
abordados durante o estágio.

Durante o período de observação, o aluno estagiário acompanhou as aulas do


professor co-formador, observando sua metodologia, o relacionamento com os
alunos e as estratégias pedagógicas utilizadas. Essa etapa foi fundamental para o
aluno estagiário adquirir experiência e compreender as necessidades e
características da turma.

O aluno também realizou uma entrevista com o professor co- formador, a fim de
entender melhor a sua trajetória como docente.

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Foi estabelecido um momento de planejamento conjunto com o professor co-
formador, no qual foram definidos os cronogramas de atividades e as estratégias
de ensino a serem adotadas.

Em seguida, o aluno estagiário participou do planejamento e desenvolvimento de


um Projeto de Ensino em Matemática nomeado como : " O Dia da Matemática",
incluindo a produção de material didático adequado às necessidades dos alunos. O
projeto foi desenvolvido de forma colaborativa, buscando engajar os estudantes e
promover a aprendizagem significativa.

Por fim, o aluno estagiário teve a oportunidade de realizar regências, ou seja,


assumir a responsabilidade pela condução das aulas, colocando em prática o
projeto de ensino desenvolvido. Durante as regências, o aluno estagiário teve a
oportunidade de aplicar suas habilidades pedagógicas, promovendo uma
aprendizagem ativa e participativa dos alunos.

Essas atividades foram realizadas durante o período de estágio, contribuindo para


o aprimoramento da formação do aluno estagiário para o exercício da docência
em Matemática no Ensino Fundamental II.

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2 FASE DE OBSERVAÇÃO

2.1 Aspectos observados na escola

Meu primeiro contato com a escola aconteceu no mês de março. O


objetivo dessa primeira aproximação foi conhecer o ambiente escolar em que o
estágio seria realizado. A descrição dos principais aspectos da escola está
destacada a seguir:

A Escola de Ensino Fundamental Juca Lino está localizada à Rua Teleceará S/N
na Vila São Sebastião, Zona Rural de Brejo Santo- Ceará, ela foi fundada no dia
14/03/1995, onde começou a funcionar através da Lei Municipal 385/01.

A E. E. F. Juca Lino foi aprovada e registrada no dia 11/06/2001. Segundo


documentações a referida instituição recebeu o nome de um ilustre filho da
comunidade o agricultor senhor Juca Lino, o homenageado era pertencente a uma
família humilde muito querido por demonstração de garra e coragem nas
reivindicações de melhorias para a comunidade.

A referida escola pertence à Rede Municipal de Ensino, com inscrição no


Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ Nº 03.807.301/0001-10. A escola
tem grande importância na comunidade, pois é a única que atende alunos do
Ensino Fundamental II da própria vila e das comunidades vizinhas.

Em sua estrutura física a escola disponibiliza:

 3 salas de aula;
 1 almoxarifado;
 2 banheiros;
 1 secretária;
 1 quadra poliesportiva;
 1 sala de direção;
 1 sala de professores;
 1 cozinha;

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 1 sala de multimeios

A E. E. F. Juca Lino é mantida pelo Poder Público Municipal, tendo


como mantenedora a Prefeitura Municipal de Brejo Santo, com inscrição no
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ Nº 07.620.701/0001/72.
Em seu modelo de gestão a escola é organizada em sua estrutura os
seguintes órgãos e serviços:
• Gestão Escolar • Direção Geral • Diretor Adjunto • Coordenação
Pedagógica • Secretaria • Serviço de Orientação Psicológica • Corpo Docente •
Corpo Discente • Conselho de Escolar • Associação de Pais • Serviços Auxiliares
(gerais) • Grêmio Estudantil.
A instituição Educacional integra o sistema de administração pública
nas esferas Municipal, Estadual e Federal, conforme determinação da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação no Art. 9º, cap. III em que a União “presta
assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios
para o desenvolvimento dos seus sistemas de ensino e o atendimento prioritário à
escolaridade obrigatória, exercendo sua função redistributiva e supletiva”.
Mediante o exposto acima há vários mecanismos necessários para o seu
funcionamento e dentre eles o financeiro.
A Escola de Ensino Fundamental Juca Lino é contemplada com os
recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), e denominada de
Unidade Executora (UEx) que é a Associação de Pais e Mestres representante
legal da entidade. A aplicação dos recursos é feita de forma descentralizada
através de reuniões com os associados definindo as ações e prioridade em seguida
é realizada a execução do projeto de compras e finalmente a prestação de contas
para a Comunidade Escolar e Secretaria Municipal de Educação.
A escola de Ensino Fundamental Juca Lino organizará o currículo a ser
vivenciados através de um trabalho conjunto envolvendo o Coordenador
Municipal, a Direção e Professores de Ensino Fundamental e Educação de Jovens
e Adultos, desenvolvido pela Secretaria de Educação na perspectiva de atender às
reais necessidades e possibilidades concretas dos educandos, às Propostas e
Projetos deste estabelecimento de Ensino, pautado na legislação em vigor, e no

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Referencial Curricular Nacional para o Ensino Fundamental. O Currículo do
Ensino Fundamental deste Estabelecimento será organizado de acordo com o
Referencial Nacional para o Ensino Fundamental e Educação de Jovens e
Adultos. A organização curricular do Ensino Fundamental deverá promover em
sua prática educacional os cuidados e a integração entre os aspectos físicos,
emocionais, afetivos, cognitivo-lingüísticos e sociais da criança, proporcionando a
interação entre as diversas áreas do conhecimento e aspectos da vida cidadã.
Deverá articular os conhecimentos sobre espaço, tempo, comunicação e
expressão, cuidados com a saúde, com a sexualidade, com a vida familiar e social,
com o meio ambiente, com a cultura, as linguagens, o lazer, a ciência e a
tecnologia. Os currículos do ensino fundamental devem ter uma Base Nacional
Comum, complementada por uma parte diversificada, escolhidas pela comunidade
escolar, desenvolvidas de forma integradas. § 1º- Os currículos devem abranger
obrigatoriamente o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento
do mundo físico e natural, da realidade social e política, especialmente do Brasil.
§ 2º - O ensino da arte constituíra componente curricular obrigatório, nos diversos
níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos
alunos. § 3º - A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é
componente curricular da Educação Básica, 51 ajustando-se às faixas etárias e as
condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos. § 4º - O
ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes
culturais e etnias para formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes
indígenas, africanas e européia. § 5º-Na parte diversificada do currículo será
incluído, obrigatoriamente, a partir do 6º ano, uma língua estrangeira moderna,
cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar. A organização curricular do
nível fundamental será parte integrante deste Regimento.
A escola possui o projeto político pedagógico PPP, e o Regimento
Escolares ambos redigidos e elaborados por Maria Inês Lino da Silva e Magda
Ione Pinheiro, tendo como colaboradores: Cicera Alzenir da Silva, Carlos
Henrique Angelim Pinheiro, Francisco Josivaldo Tavares, Janice Gomes de
Oliveira, João Paulo Soares de Narciso, Márcia Alves de Moura, Maria de Fátima
Rocha, Cícero Cleber de Barros, Luci Lacerda Furtado e Aniele Salvador Santos.

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O projeto político pedagógico da escola possibilita e definem
estratégias adequadas á inovações pedagógicas, visando à qualidade do ensino-
aprendizagem e das ações significativas dando abertura a reflexões do fazer
pedagógico. A metodologia de ensino usada na referida escola, está de acordo
com a proposta construtiva transformadora e facilitadora do acesso ao saber
escolar na construção de cidadãos críticos, participativos e conscientes,
protagonistas da transformação do meio em que vivem.
As atividades realizadas propõem desenvolver nos discentes o resgate
da historicidade e o poder da palavra espontânea e consciente ultrapassando o
espaço da sala de aula, os limites da escola envolvendo a comunidade em geral.
Respeitando a sua relação de aprendizagem com cada área de estudo escolar.
Tornando- os cidadãos conscientes de seus direitos e deveres.
Baseado na Lei de Diretrizes e Bases LDB 9.394/96 que rege o
sistema educacional brasileiro, pautado em artigos e incisos que dita as diretrizes
e as bases da organização do ensino. O estatuto da criança e do adolescente (ECA)
preconiza a garantia dos direitos dos mesmos. A Base Nacional Comum
Curricular (BNCC) diz respeito ao conjunto progressivo de aprendizagens
essenciais que todos (as) os (as) alunos (as) têm o direito de desenvolver ao longo
dessas etapas da educação básica.
O planejamento escolar ocorre semanalmente com todos os
professores, diretor e coordenação pedagógica e é documentado e arquivado na
própria escola.
Os alunos recebem anualmente um uniforme da escola, mas tem a
liberdade de utilizar de roupas próprias, o uso de calça é obrigatório e o calçado é
opcional. Boa parte deles manifesta interesse nas aulas e em dar continuidade nos
estudos, mas existe uma parcela que ainda não se encontrou no ambiente escolar,
essa situação pode ser atribuída a questões culturais, familiar e econômica, haja
vista que maioria destes tem uma condição de vida precária.
O professor se veste formalmente e algumas vezes está uniformizado.
O conteúdo é ministrado tendo como base o livro didático, onde há uma breve
leitura sobre o tema a ser estudado e logo após a explicação do conteúdo dando
continuidade no processo de ensino- aprendizagem.

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2 .2 Entrevista com o professor

No dia 16 de maio de 2023, às 08h00min realizei a entrevista com


o professor Carlos Henrique Angelim Pinheiro, graduado desde 2006 em
Ciências pela Universidade Regional do Cariri – URCA, o professor é
especializado em “Ensino de Biologia com ênfase em Educação Ambiental”
pelo Instituto de Educação Superior Vale do Salgado, curso concluído em
2010. Como experiência profissional ele tem entre quinze e vinte anos de
magistério, seis meses de experiência como aluno em estágio supervisionado e
cinco anos como professor supervisor. Henrique atua em três escolas públicas,
que são elas: Escola de Ensino Fundamental Juca Lino, Escola de Ensino
Fundamental Pedro Luís Pereira e Escola de Ensino Fundamental José Matias
Sampaio.
Na escola Juca Lino professor tem contrato efetivo e atua a dez
anos no 8° e 9° ano do ensino fundamental II. Dentre as atividades
desenvolvidas na escola o professor relata que trabalha com as turmas de
matemática projetos como: laboratório de matemática e semana da
matemática, esta trabalhada anualmente em conjunto com as demais escolas
do município. E seu relato o professor destaca que os encontros para
planejamento pedagógico ocorrem semanalmente com os demais professores
da escola e que tem um bom relacionamento com a direção e a coordenação.
O professor enfatiza que o planejamento é extremamente
importante, porque com ele é possível aperfeiçoar os processos de ensino de
aprendizagem e proporcionar uma experiência pedagógica focada na
qualidade de ensino semanal, ele destaca as etapas que considerada para a
elaboração do plano de aula que são elas:
 Tempo pedagógico, que mostra a quantidade de horas que os professores
de cada matéria terão para usar em sala, as avaliações, cursos, períodos em
que o ano se divide, os dias letivos e as atividades extracurriculares;
 Unidade temática, que consistem na reunião de um conjunto de conteúdos
de uma mesma temática em uma única unidade conteúdo, que orientam a
formulação de habilidades a serem desenvolvidas;

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 Conteúdo é o conjunto de valores, conhecimentos, habilidades e atitudes
que o professor deve ensinar para garantir o desenvolvimento e a
socialização do estudante. Pode ser classificado como conceitual (que
envolve a abordagem de conceitos, fatos e princípios), procedimental
(saber fazer) e atitudinal (saber ser);
 Objetivos é o que se espera que a turma aprenda em determinadas
condições de ensino. É ele que orienta quais conteúdos devem ser
trabalhados e quais encaminhamentos didáticos são necessários para que
isso ocorra;
 Objeto do conhecimento são os conteúdos, conceitos e processos
organizados em diferentes unidades temáticas que possibilitam o trabalho
multidisciplinar, e são aplicados a partir do desenvolvimento de um
conjunto de habilidades;
 Habilidades são coisas que os alunos devem aprender a fazer, e que
são desenvolvidas ao longo de cada etapa educacional;
 Metodologia consiste nos métodos escolhidos pelo professor para orientar
o aprendizado do aluno, ou seja, nos caminhos que ele escolherá para
conduzir a aula;
 Recursos são materiais de apoio que auxiliam o professor de forma
pedagógica, facilitando o desenvolver da aula. Tais recursos também são
utilizados para motivar os alunos e incentivar o interesse deles no tema
abordado;
 Avaliação é vista como a última etapa da aula, momento em que o
educador irá verificar se os objetivos da aula foram atingidos.

O professor relata que utiliza da metodologia construtivista que prega que a


aprendizagem é construída, e tem como principal objetivo incentivar o
desenvolvimento do senso crítico, do pensamento lógico e da autonomia do
indivíduo. Isso significa que os alunos devem construir novos conhecimentos a
partir daqueles que viram anteriormente, que a cada caminho percorrido os
conhecimentos vão se agregando e expandindo o cenário sobre determinado tema.

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Ela é importante para guiar e indicar novas formas de ensino, através de novos
recursos de aprendizagem.
A avaliação na maioria das vezes ocorre diariamente, ela é diagnóstica formativa
e somativa, nela é possível detectar pontos fracos dos estudantes somando um ou
mais resultados.
Para os alunos que apresentam dificuldade na apropriação do conhecimento o
professor explica que é importante avaliar e identificar qual a causa da dificuldade
na aprendizagem, identificado o problema é importante considerar também que
cada aluno tem sua própria forma de aprender, e que é através do diálogo que o
professor conhece o aluno e identifica como ele pensa.
A recomendação da escola é avaliar o aluno e identificar os pontos fortes e
também as áreas que precisam ser trabalhadas.
Entre os desafios e as dificuldades na realização do seu trabalho, Henrique
responde que a maior delas é a crescente falta de interesse pelo aprendizado por
parte dos alunos e relata que em muitos casos a responsabilidade pela formação
básica e pessoal de cada indivíduo é atribuída, unicamente, à unidade escolar a
qual deveria ser de responsabilidade da família, porém ela se faz falha e ausente.
A instituição escolar fica encarregada por toda esta tarefa de receber, “lapidar” e
injetar os alunos na sociedade e ao mercado de trabalho. Entretanto, sabe-se que
para isso acontecer é necessário um conjunto de ações e habilidades que
envolvem escola, família, alunos e a
vontade de cada discente. Ele diz que busca sempre se
aperfeiçoar em seu trabalho e participar constantemente dos momentos de
formação e que a interação com a família é essencial na formação dos alunos, por
isso busca a proximidade entre professor, escola e família.
Em relação à educação especial, o professor relata que tem pouca experiência
com a inclusão de alunos especiais, mas que a escola apresenta boa assistência e o
município fornece formações para o trabalho com esse público é que é de extrema
importância esse movimento inclusivo na área escolar.
Ao auto avaliar seu trabalho Henrique acredita que desempenha
bem o seu papel como educador, buscando a cada dia aperfeiçoar o processo
ensino-aprendizagem, e que o professor deve estar em constante formação,
buscando qualificação e preparação para desempenhar da melhor forma a sua
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função com objetivo de ensino em prol da aprendizagem dos alunos, visando
melhorar e qualificar a educação.
Sobre aperfeiçoamento da escola pública, Henrique acredita que
os professores devem estar em constante formação para que possam adquirir
qualificação e preparação para desempenhar da melhor forma possível suas
funções com objetivo de um ensino em prol da aprendizagem dos alunos,
visando melhorar a educação. Ele entende que a escola e o governo devem
fornecer melhores condições para o bom desenvolvimento do processo ensino-
aprendizagem, já que aspectos ambientais, econômicos, sociais, afetivos,
psicológicos, emocionais e familiares. Fatores como condições habitacionais,
sanitárias, de higiene e de nutrição também são considerados determinantes
para a aprendizagem do aluno na escola e fora dela. Ele finaliza dizendo que o
governo deve fornecer melhores condições para que esse desenvolvimento
ocorra.

2. 3 Registro de atividades observadas

Durante as observações realizadas nas aulas do professor co-formador, foram


registrados os seguintes aspectos relacionados à prática pedagógica:

Intencionalidade: O professor demonstrou clareza em relação aos objetivos das


aulas, apresentando os conteúdos de forma organizada e coerente com o currículo
escolar. Suas ações estavam direcionadas para promover a compreensão dos
conceitos matemáticos pelos alunos.

Interação/Compartilhamento: O professor co-formador estabeleceu uma relação


de proximidade e diálogo com os alunos, criando um ambiente propício para a
participação ativa e a troca de idéias. Ele incentivou a colaboração entre os
estudantes, promovendo discussões e atividades em grupo.

Construção do conhecimento e rigor metodológico: O professor co-formador


adotou estratégias que permitiram aos alunos construir ativamente seu
conhecimento matemático. Percebi que a metodologia predominante durante as
aulas é a tradicional.

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Planejamento didático: Foi evidente o cuidado do professor co-formador com o
planejamento das aulas. Ele organizou sequências didáticas que possibilitaram a
progressão dos conhecimentos matemáticos, estabelecendo conexões entre os
diferentes conteúdos e promovendo a revisão dos assuntos abordados
anteriormente. O professor também diversificou as estratégias de ensino, sempre
adaptando-as às necessidades e características da turma. Por algumas vezes
precisou retomar alguns assuntos para que os alunos pudessem ter uma
compreensão melhor do que estava sendo proposto.

Afetividade: O professor co-formador demonstrou empatia e preocupação com o


bem-estar dos alunos. Ele valorizou suas contribuições, encorajou-os a expressar
suas idéias e respeitou suas dificuldades individuais. Sua postura acolhedora,
brincalhona e incentivadora criou um ambiente seguro e propício para o
aprendizado.

Reflexões críticas: As observações realizadas permitiram constatar a importância


de uma prática pedagógica intencional e cuidadosamente planejada. O professor
co-formador mostrou-se comprometido em proporcionar uma aprendizagem
significativa, considerando tanto o desenvolvimento cognitivo dos alunos quanto
suas necessidades emocionais. A interação e o compartilhamento de
conhecimentos foram elementos chave na construção do saber matemático. A
utilização de estratégias diversificadas e o rigor metodológico contribuíram para o
desenvolvimento da autonomia e do pensamento crítico dos alunos. Essas
observações reforçaram a importância de uma abordagem afetiva e inclusiva,
valorizando as potencialidades de cada estudante e promovendo um ambiente de
respeito e cooperação.

Os registros das observações realizadas evidenciam a qualidade da prática


pedagógica do professor co-formador, fornecendo subsídios valiosos para a
reflexão sobre a própria atuação e para o desenvolvimento das habilidades
pedagógicas do estagiário.

21
2.4 Síntese da fase de observação

Durante as aulas observadas, pôde-se constatar que o professor co-formador


demonstrou uma clara intencionalidade em relação aos objetivos de ensino,
apresentando-os de forma clara e coerente com os conteúdos programáticos. Além
disso, ele estabeleceu uma interação efetiva com os alunos, promovendo um
ambiente propício para a participação ativa e a troca de idéias.

Foi possível observar a construção do conhecimento por parte dos alunos, uma
vez que o professor co-formador adotou estratégias que os incentivaram a refletir,
resolver problemas e construir ativamente seu conhecimento matemático. A
metodologia adotada é predominantemente a tradicional.

O planejamento didático do professor co-formador se mostrou cuidadoso e bem


estruturado. Ele organizou sequências de atividades que possibilitaram a
progressão dos conteúdos, estabelecendo relações entre os diferentes tópicos
abordados. Além disso, ele adaptou as estratégias de ensino às necessidades e
características da turma, considerando as diferentes formas de aprendizagem dos
alunos.

Foi evidente a preocupação do professor co-formador com o aspecto afetivo dos


estudantes. Ele valorizou suas contribuições, promoveu um ambiente seguro para
expressarem suas idéias e respeitou suas dificuldades individuais. Essa abordagem
afetiva contribuiu para a construção de um clima positivo em sala de aula,
favorecendo o engajamento e a participação ativa dos alunos. Apesar desse
esforço e comprometimento percebi muitos alunos faltosos e alguns sem nenhum
interesse na aula.

Em síntese, a fase de observação do estágio no 9º ano proporcionou uma


compreensão mais aprofundada das práticas pedagógicas adotadas pelo professor
co-formador. Foi possível perceber a importância da intencionalidade, da
interação, da construção do conhecimento, do planejamento didático e do aspecto
afetivo na promoção de uma aprendizagem significativa em Matemática. Essas
observações contribuíram para o aprimoramento da formação do estagiário,
22
fornecendo referências importantes para sua atuação futura como docente no
Ensino Fundamental II.

3 FASE DE REGÊNCIA

3.1 Planejamento das aulas

Durante a fase de regência do estágio em Matemática, o aluno estagiário teve a


oportunidade de planejar juntamente com o professor as aulas em conformidade
com o plano de curso da turma, dando continuidade ao trabalho já iniciado. O
planejamento das aulas foi realizado considerando os objetivos de ensino, os
conteúdos a serem abordados, as estratégias de ensino e as atividades propostas.

O estagiário definiu os objetivos de cada aula, alinhados com os objetivos gerais


do currículo escolar e com as necessidades dos alunos. Os conteúdos foram
selecionados de forma a promover a progressão dos conhecimentos matemáticos e
a explorar as habilidades específicas do 9º ano.

Em seguida, o estagiário escolheu as estratégias de ensino mais adequadas para


cada conteúdo, levando em consideração as características da turma e os recursos
disponíveis. Foram utilizados recursos didáticos diversos, como quadro branco e
atividades práticas.

Os conteúdos ministrados na turma do 9° ano integral foram: Notação científica,


função e juros simples e compostos.

23
3.2Registro das atividades

No inicio de regência das aulas senti um pouco de insegurança por ser minha
primeira atuação em sala de aula, mas depois de um período e com a ajuda do
professor eu consegui desenvolver a aula e colocar em prática o plano
estabelecido para aquele inicio. Nas abordagens primeiramente era exposto com
uma breve introdução o conteúdo a ser ministrado, logo após utilizava o livro para
fazer leituras e no quadro branco exemplificava na prática a resolução de
exemplos, também utilizava de slides e figuras.

Os exercícios propostos grande maioria eram realizados em sala de aula e alguns


ficavam para atividade em casa, com a devida correção na aula seguinte. Na
resolução de atividade, incluía a participação dos discentes, e também avaliava as
atividades nos cadernos.

3.3Relatos das aulas de regência

Durante as aulas que ministrei, pude vivenciar diversas experiências e


desenvolver minhas habilidades como futura professora de Matemática. A
interação com os alunos foi um aspecto fundamental, pois percebi a importância
de estabelecer um ambiente acolhedor e de confiança, no qual os estudantes se
sentissem à vontade para participar ativamente das atividades. Procurei criar
espaços para o diálogo e o compartilhamento de idéias, incentivando os alunos a
expressarem suas opiniões e dúvidas.

Em relação ao conteúdo ministrado, busquei aplicar uma prática pedagógica que


envolvesse os estudantes de forma significativa. Utilizei estratégias diversificadas,
como resolução de problemas, atividades práticas e uso de tecnologias, para tornar
as aulas mais dinâmicas e estimulantes. Além disso, busquei estabelecer conexões
entre os conteúdos matemáticos e a realidade dos alunos, de modo a tornar a
aprendizagem mais contextualizada e relevante.
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O envolvimento dos estudantes com as propostas desenvolvidas foi bastante
satisfatório. Percebi que, ao proporcionar atividades desafiadoras e interessantes,
os alunos demonstraram engajamento e motivação para participar ativamente das
aulas. Eles se mostraram abertos a experimentar novas abordagens e explorar
diferentes estratégias de resolução de problemas.

Em termos de aprendizagem da prática docente, as aulas que ministrei foram


fundamentais para o meu crescimento profissional. Tive a oportunidade de
colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo da minha
formação, compreendendo melhor a complexidade do processo de ensino-
aprendizagem e a importância de adaptar minhas estratégias de acordo com as
necessidades e características dos alunos.

A interação e as aprendizagens com o professor co-formador foram


enriquecedoras. Por meio de discussões, orientações e feedbacks, pude ampliar
minha visão sobre a prática docente e refletir sobre minhas ações em sala de aula.
O professor co-formador compartilhou suas experiências, sugeriu alternativas
pedagógicas e estimulou a reflexão crítica, o que contribuiu significativamente
para o meu desenvolvimento profissional.

Durante as aulas que ministrei, enfrentei algumas dificuldades e desafios. Lidar


com diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos e atender às necessidades
individuais demandou flexibilidade e adaptação constante. Além disso, a gestão
do tempo e o equilíbrio entre a transmissão dos conteúdos e o estímulo à
participação ativa dos alunos também foram desafios a serem superados.

No entanto, essas dificuldades se tornaram oportunidades de crescimento. Ao


enfrentar os desafios, busquei alternativas e estratégias que me permitissem
superá-los, sempre em busca de uma prática pedagógica mais efetiva e inclusiva.
Essa experiência me mostrou que, apesar dos obstáculos, há inúmeras
possibilidades para o desenvolvimento de um ensino de qualidade, comprometido
com o aprendizado dos alunos.

Em resumo, as aulas que ministrei durante o estágio em Matemática no Ensino


Fundamental II proporcionaram uma vivência enriquecedora e transformadora.

25
A interação com os alunos, o conteúdo ministrado, o envolvimento dos
estudantes, a aprendizagem da prática docente, a interação e as aprendizagens
com o professor co-formador, as dificuldades, desafios e possibilidades foram
elementos essenciais para minha formação como professora. Essa experiência
reforçou meu compromisso com a educação e me estimulou a buscar
constantemente aprimorar minhas práticas pedagógicas.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A experiência de estágio vivenciada foi extremamente enriquecedora e


significativa para a minha formação como futura professora de Matemática. Ao
longo desse período, pude aprender e desenvolver diversas habilidades
relacionadas à prática docente, além de ter uma maior proximidade com o
ambiente escolar, que será meu futuro campo de atuação profissional.

Uma das principais aprendizagens foi compreender a importância da interação e


da relação afetiva com os alunos. Percebi que estabelecer vínculos de confiança e
criar um ambiente acolhedor é fundamental para promover a aprendizagem
significativa. Aprendi a adaptar minhas estratégias de ensino de acordo com as
necessidades individuais dos alunos e a valorizar suas contribuições, promovendo
uma participação ativa e engajada.

A vivência no estágio também me proporcionou uma visão mais ampla sobre a


complexidade do processo de ensino-aprendizagem. Pude refletir sobre a
importância do planejamento, da contextualização dos conteúdos, da
diversificação das estratégias e da avaliação formativa. Aprendi a identificar as
dificuldades dos alunos e a buscar alternativas pedagógicas para superá-las,
sempre considerando suas habilidades e conhecimentos prévios.

Durante o estágio, enfrentei algumas dificuldades, como o gerenciamento do


tempo em sala de aula e a adaptação constante às demandas dos alunos. No

26
entanto, essas dificuldades foram oportunidades de crescimento, que me
permitiram aprimorar minhas habilidades e desenvolver estratégias de superação.

Em relação aos aspectos positivos da disciplina de Estágio Supervisionado,


destaco a oportunidade de vivenciar a prática docente de forma progressiva e
orientada. O acompanhamento do professor co-formador foi essencial para meu
desenvolvimento, proporcionando feedbacks construtivos e orientações que
contribuíram para o meu aprimoramento como professor.

Para melhorar a disciplina de Estágio Supervisionado, recomendo uma maior


integração entre a teoria e a prática ao longo do curso de licenciatura. Acredito
que a discussão de casos reais, estudos de caso e análise de práticas pedagógicas
podem enriquecer a formação dos futuros professores, preparando-os de forma
mais completa para os desafios da docência.

Em relação ao meu desempenho como estagiário, sinto que evoluí


consideravelmente ao longo do estágio. Consegui aplicar os conhecimentos
teóricos adquiridos de forma efetiva, desenvolvendo práticas pedagógicas mais
adequadas e alcançando resultados positivos em termos de aprendizagem dos
alunos. No entanto, reconheço que ainda há aspectos a serem aprimorados, como
a gestão do tempo e a utilização de diferentes recursos didáticos.

Por fim, recomendo que a disciplina de Estágio Supervisionado continue sendo


valorizada e aprimorada, com a oferta de oportunidades práticas significativas e
orientação adequada. É fundamental que os futuros professores tenham a chance
de vivenciar a realidade escolar, colocando em prática os conhecimentos
adquiridos e refletindo sobre sua prática pedagógica. O estágio supervisionado é
um momento crucial na formação docente, e sua condução deve ser planejada e
estruturada para promover um aprendizado efetivo e reflexivo.

27
REFERÊNCIAS

CRAVEIRO, Alexandre Cabral, VIDAL Eloisa Maia, MEDEIROS, Jeanne Barros Leal de
Pontes, MAIA José Everardo Bessa. Vida de aprendiz 1: iniciação ao estágio supervisionado /
Alexandre Cabral Craveiro... [et al.] .– 2. ed. – Fortaleza: EdUECE, 2015.

FAUSTO, Arnaud Sampaio. Coleção do projeto Trilhas da matemática, 9º ano: ensino


fundamental, anos finais . 1º. edição -- São Paulo: Saraiva, 2018.

PROPOSTA PEDAGÓGICA ENSINO FUNDAMENTAL, E.E.F. JUCA LINO – BREJO


SANTO –CE 2022.

28
APÊNDICES

APÊNDICE A: PLANO DE AULA

PLANO DE AULA- NOTAÇÃO CIENTÍFICA AULA 1


1. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023

2. DADOS ESPECÍFICOS
Competência: Compreender e utilizar a notação cientifica para representar números muito
Unidade temática: Números e operações. Objeto de conhecimento:Notação Cientifica. Hab
Duração da aula: 2 horas

3. OBJETIVOS

Introdução à Notação Científica


Compreenderanecessidadedanotaçãocientíficapara representar números muito grandes ou
Aprender a converter os números para notação científica. Realizar exercícios práticos de c

4. METODOLOGIA
Apresentação dialogada dos conceitos, com exemplos práticos.

29
 Conversão para notação científica.
 Exercícios individuais e em grupo para fixação dos conhecimentos.

5. RECURSOS UTLIZADOS NA AULA


Quadro branco.
Marcadores coloridos.
Calculadoras.
Livro.

6. AVALIAÇÃO
Correção conjunta dos exercícios realizados pelos alunos.
Participação e envolvimento dos estudantes nas atividades propostas.

7. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
E-DOCENTE. TELÁRIS-MATEMÁTICA-9ºANO.Disponívelem:
https:// Acesso em: 21 junho 2023.

PLANO DE AULA – NOTAÇÃO CIENTÍFICA. AULA 2


1. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023

2. DADOS ESPECÍFICOS
Competência: Compreender e utilizar a notação cientifica para representar números muito

30
Unidade temática: Números e operações.
Objeto de conhecimento: Notação
Cientifica. Habilidade: (EF09MA17)
Duração da aula: 2 horas.

3. OBJETIVOS
Realizar operações matemáticas ( adição, subtração, multiplicação e divisão) com números
Resolver problemas envolvendo operações com notação científica.

6. AVALIAÇÃO
Correção de atividades no caderno.
4. METODOLOGIA
Revisão de notação científica.
Operações com BIBLIOGRÁFICAS
7. INDICAÇÕES notação científica.
Problemas práticos.
Discussão eTELÁRIS-MATEMÁTICA-9ºANO.Disponívelem:
E-DOCENTE. conclusão.
https:// Acesso em: 21 junho 2023.

5. RECURSOS UTILIZADOS NA AULA


Quadro branco.
Marcadores coloridos.
Calculadoras.
Livro.

31
PLANO DE AULA – NOTAÇÃO CIENTIFIÍCA
8. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023

9. DADOS ESPECÍFICOS
Competência: Compreender e utilizar a notação cientifica para representar números muito
Unidade temática: Números e operações. Objeto de conhecimento:Notação Cientifica. Hab
Duração da aula: 2 horas

11. METODOLOGIA
Revisão dos conceitos anteriores.
Aplicação da notação científica
Problemas do cotidiano.
Discussão e conclusão.

10. OBJETIVOS
Identificar e compreender aplicações práticas da notação científica em diferentes contexto
Resolver problemas do cotidiano utilizando a notação científica.
12. RECURSOS UTLIZADOS NA AULA
Quadro branco.
Pinceis coloridos.

32
 Atividades xerocadas.

13. AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por meio da participação e envolvimento dos alunos nas ativida

14. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS


E-DOCENTE. TELÁRIS-MATEMÁTICA-9ºANO.Disponívelem:
https:// Acesso em: 21 junho 2023.

PLANO DE AULA – FUNÇÃO AULA 1


15. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023

16. DADOS ESPECÍFICOS


Competência: Compreender e aplicar os conceitos de função, reconhecendo sua importân
Unidade temática: Funções e suas propriedades.
Objeto de conhecimento: Conceitos básicos de função como domínio, contra domínio, ima
Habilidade: (EF09MA20) Duração da aula: 4 horas

33
17. OBJETIVOS
Introdução às Funções
Compreender o conceito de função.
Diferenciar variáveis independentes e dependentes.
Identificar domínio e contradomínio.

18. METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, com exemplos práticos.
Atividades individuais e em grupo para aplicação dos conceitos.
Resolução de problemas e exercícios práticos.

19. RECURSOS UTLIZADOS NA AULA


Quadro branco.
Marcadores coloridos.
Livro didático de Matemática do 9º ano.
Calculadora.
Exercícios e problemas impressos.

20. AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada ao longo das aulas, por meio da participação e envolvimento d

PLANO DE AULA – FUNÇÃO AULA 2

21. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS


E-DOCENTE. TELÁRIS-MATEMÁTICA-9ºANO.Disponívelem:
https:// Acesso em: 21 junho 2023.

34
22. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023

23. DADOS ESPECÍFICOS


Competência: Compreender e aplicar os conceitos de função, reconhecendo sua importân
Unidade temática: Funções e suas propriedades.
Objeto de conhecimento: Conceitos básicos de função como domínio, contra domínio, ima
Habilidade: (EF09MA20) Duração da aula: 4 horas

25. METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, com exemplos práticos.
Atividades individuais e em grupo para aplicação dos conceitos.
Resolução de problemas e exercícios práticos.

24. OBJETIVOS

Representação
26. RECURSOSGráfica de Funções
UTLIZADOS NA AULA
Construir gráficos de funções.
Identificar características dos gráficos, como crescimento, decrescimento, pontos de máxi
Interpretar informações do gráfico em relação a função.

35
 Quadro branco.
 Marcadores coloridos.
 Livro didático de Matemática do 9º ano.

27. AVALIAÇÃO
Correção de atividades.

28. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS


PATARO, Patrícia Moreno. Matemática essencial 9º ano: ensino fundamental anos finais/ Patríc

PLANO DE AULA – FUNÇÃO AULA 3


29. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023

30. DADOS ESPECÍFICOS


Competência: Compreender e aplicar os conceitos de função, reconhecendo sua importân
Unidade temática: Funções e suas propriedades.
Objeto de conhecimento: Conceitos básicos de função como domínio, contra domínio, ima
Habilidade: (EF09MA20) Duração da aula: 4 horas

36
31. OBJETIVOS
Funções Lineares
Reconhecer e trabalhar com funções lineares.
Calcular a taxa de variação média de uma função linear.
Resolver problemas que envolvam funções lineares.

32. METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, com exemplos práticos.
Atividades individuais e em grupo para aplicação dos conceitos.
Resolução de problemas e exercícios práticos.

33. RECURSOS UTLIZADOS NA AULA


Quadro branco.
Marcadores coloridos.
Livro didático de Matemática do 9º ano.

35. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS


34. AVALIAÇÃO
PATARO, Patrícia Moreno. Matemática essencial 9º ano: ensino fundamental anos finais/ Patríc
Correção de atividades.

37
PLANO DE AULA – FUNÇÃO AULA 4
36. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023

37. DADOS ESPECÍFICOS


Competência: Compreender e aplicar os conceitos de função, reconhecendo sua importân
Unidade temática: Funções e suas propriedades.
Objeto de conhecimento: Conceitos básicos de função como domínio, contra domínio, ima
Habilidade: (EF09MA20) Duração da aula: 4 horas

40. RECURSOS UTLIZADOS NA AULA


Quadro branco.

38. OBJETIVOS
Identificar e trabalhar com funções quadráticas.
Determinar o vértice, o eixo de simetria e a concavidade de um gráfico de função quadrátic
Resolver problemas que envolvam funções quadráticas.

39. METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, com exemplos práticos.
Atividades individuais e em grupo para aplicação dos conceitos.
Resolução de problemas e exercícios práticos.

38
 Marcadores coloridos.
 Livro didático de Matemática do 9º ano.
 Atividades Xerocadas.

41. AVALIAÇÃO
Correção de atividades.

42. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS


PATARO, Patrícia Moreno. Matemática essencial 9º ano: ensino fundamental anos finais/ Patríc

PLANO DE AULA – FUNÇÃO AULA 5


43. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023

44. DADOS ESPECÍFICOS


Competência: Compreender e aplicar os conceitos de função, reconhecendo sua importân
Unidade temática: Funções e suas propriedades.
Objeto de conhecimento: Conceitos básicos de função como domínio, contra domínio, ima
Habilidade: (EF09MA20) Duração da aula: 4 horas

39
45. OBJETIVOS
Funções Exponenciais
Reconhecer e trabalhar com funções exponenciais.
Identificar as propriedades das funções exponenciais.
Resolver problemas que envolvam funções exponenciais.

46. METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, com exemplos práticos.
Atividades individuais e em grupo para aplicação dos conceitos.
Resolução de problemas e exercícios práticos.

48. AVALIAÇÃO
Correção de atividades.
47. RECURSOS UTLIZADOS NA AULA
Quadro branco.
Marcadores coloridos.
49. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
Livro didático de Matemática do 9º ano.
PATARO, Patrícia Moreno. Matemática essencial 9º ano: ensino fundamental anos finais/ Patríc
Atividades Xerocadas.

40
PLANO DE AULA – FUNÇÃO AULA 6
50. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023

51. DADOS ESPECÍFICOS


Competência: Compreender e aplicar os conceitos de função, reconhecendo sua importân
Unidade temática: Funções e suas propriedades.
Objeto de conhecimento: Conceitos básicos de função como domínio, contra domínio, ima
Habilidade: (EF09MA20) Duração da aula: 4 horas

53. METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, com exemplos práticos.
Atividades individuais e em grupo para aplicação dos conceitos.
Resolução de problemas e exercícios práticos.

52. OBJETIVOS
Revisão e Aplicação dos Conceitos.
Revisar e trabalhar
54. RECURSOS os conceitos
UTLIZADOS NA estudados
AULA nas aulas anteriores.
Aplicar os conhecimentos adquiridos em problemas desafiadores.
Realizar uma atividade pratica que envolva a analise e interpretação de funções.

41
 Quadro branco.
 Marcadores coloridos.
 Livro didático de Matemática do 9º ano.
 Atividades Xerocadas.

55. AVALIAÇÃO
Correção de atividades.

56. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS


PATARO, Patrícia Moreno. Matemática essencial 9º ano: ensino fundamental anos finais/ Patríc

PLANO DE AULA – JUROS AULA 1


57. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023

58. DADOS ESPECÍFICOS


Competência: Compreender e aplicar conceitos de juros simples e compostos, reconhecen
Unidade temática: Número e operações.
Objeto de conhecimento: Juros simples e compostos. Habilidade: (EF09MA21)
Duração da aula: 2 horas

59. OBJETIVOS

4
 Compreender o conceito de juros simples.
 Calcular juros simples em situações práticas.
 Aplicar fórmula do montante para calcular o valor final de
um empréstimo ou investimento.

60. METODOLOGIA
Apresentação dialogada dos conceitos de juros simples, com exemplos práticos.
Realização de exercícios individuais e em grupo para fixação dos conhecimentos.
Discussão e analise de situações cotidianas envolvendo juros simples.

61. RECURSOS UTLIZADOS NA AULA


Quadro branco.
Marcadores coloridos.
Calculadora.
Atividades Xerocadas.

62. AVALIAÇÃO
Participação ativa dos alunos nos problemas propostos.

63. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS


E-DOCENTE. TELÁRIS-MATEMÁTICA-9ºANO.Disponívelem:
https:// Acesso em: 21 junho 2023.

4
PLANO DE AULA – JUROS AULA 2
64. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023

65. DADOS ESPECÍFICOS


Competência: Compreender e aplicar conceitos de juros simples e compostos, reconhecen
Unidade temática: Número e operações.
Objeto de conhecimento: Juros simples e compostos. Habilidade: (EF09MA21)
Duração da aula: 2 horas

68. RECURSOS UTLIZADOS NA AULA


Quadro branco.

66. OBJETIVOS
Compreender o conceito de juros compostos.
Calcular juros compostos em situações práticas.
Aplicar fórmula do montante para calcular o valor final de um empréstimo ou investimento

67. METODOLOGIA
Apresentação dialogada dos conceitos de juros simples, com exemplos práticos.
Realização de exercícios individuais e em grupo para fixação dos conhecimentos.
Discussão e analise de situações cotidianas envolvendo juros simples.

4
 Marcadores coloridos.
 Calculadora.
 Atividades Xerocadas.

69. AVALIAÇÃO
Correção conjunta dos exercícios realizados pelos alunos .
Participação e envolvimento dos estudantes nas atividades propostas.

70. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS


E-DOCENTE. TELÁRIS-MATEMÁTICA-9ºANO.Disponívelem:
https:// Acesso em: 21 junho 2023.

4
APÊNDICE B: REGISTRO FOTOGRAFICO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

FIGURA 1-EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS

FONTE: PRÓPRIO AUTOR

FIGURA 2- CULMINANCIA PROJETO DIA DA MATEMÁTICA

4
FONTE: PRÓPRIO AUTOR

FIGURA 3 – ALUNOS APRESENTANDO OS TRABALHOS DESENVOLVIDOS

FONTE: PRÓPRIO AUTOR

4
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Centro de Ciências e Tecnologia – CCT Curso de Licenciatura em Matemática

ROTEIRO DE CONHECIMENTO DA ESCOLA

1. Identificação:
a) Nome;
b) Localização da escola: o bairro, a frente da escola, vias, meios de acessos;
2. Breve Histórico:
a) Como surgiu a escola - data da fundação, o porquê do nome, seu processo de
criação, situação legal hoje, sua importância para a sociedade;
b) Os gestores e professores que participaram da construção e fizeram história na escola e por
quê.
3. Estrutura Física e Material:
a) Salas de aula (quantidade) e suas condições de funcionamento;
b) Outros espaços existentes na escola e suas condições de funcionamento (sala de leitura,
vídeo, reuniões, auditório, quadra, biblioteca, laboratório);
c) Equipamentos e materiais didáticos existentes e suas condições de uso.
4. Estrutura, Organização e Funcionamento:
a) Esfera administrativa a qual pertence;
b) Modelo de gestão e organograma;
c) Segmentos organizados e presentes na gestão da escola - grêmios, associações de pais,
congregação, associação comunitária;
d) Recursos financeiros - fontes, volume, fluxo; etc.
e) Caracterização do quadro docente; Diretor Geral, Coordenadores (Pedagógico, de gestão,
Financeiro) e Secretário; Professores (número, titulações, atividades complementares, etc.).
f) Quadro atual de matrícula (inicial e final, evasão e repetência).
g) Organização Curricular:
 Os níveis - Ensino Infantil, Fundamental, Médio e Superior (comentários LDB - Título
V, capitulo lI, seção I - das disposições gerais).
 As modalidades - referem-se as formas de educação que podem estar presentes em um
ou mais níveis de ensino. São elas: Educação de Jovens e Adultos, Educação
Profissional, Educação Especial, Educação Indígena, Educação a Distância.
5. Organização da Ação Pedagógica:
a) Documentos da escola: Projeto Político Pedagógico, Plano de Desenvolvimento da Escola,
Regimento Escolar, explicitando:
 Seus autores e responsáveis.
 O processo de elaboração, socialização e acompanhamento/ avaliação.
 O conteúdo dos documentos:
 O marco teórico (filosofia) da escola.
 Tendência Pedagógica adotada.
 Os objetivos educacionais.
 Mapa curricular.
 Os programas/ projetos/ ações propostas no cronograma.
 Atividades pedagógicas complementares: oficinas, feiras e outras.
b) Planejamento:
 Periodicidade.
 Forma de realização, os participantes.
 Formas de registro do que é planejado.

Universidade Estadual do Ceará - Coordenação de Estágios do Curso de Licenciatura em


Matemática
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Centro de Ciências e Tecnologia – CCT Curso de Licenciatura em Matemática

c) Os alunos:
 Apresentação (vestimenta)/Conversas/Formas de tratamento entre eles/Atenção nas
aulas.
d) Aprendizagem:
 O que o professor trabalha a contextualização dos conteúdos.
 Como o conteúdo é ministrado.
 Que aspectos educativos/ formativos (temas transversais, éticos) são trabalhados na aula.
e) O professor:
 Apresentação (vestimenta)/Relacionamento com os alunos.
f) Questões do ensino:
 Domínio do conteúdo/Como resolve os problemas/Formas de acompanhamento da
aprendizagem e avaliação.

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Matemática
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Centro de Ciências e Tecnologia – CCT Curso de Licenciatura em Matemática

ROTEIRO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

1. DADOS GERAIS DO PROFESSOR


 Nome do Professor.
 Formação acadêmica (graduação, especialização, mestrado, doutorado, etc) indicando o
nome do curso, universidade e ano de conclusão.
 Tempo de magistério.
 Experiência com estágio supervisionado: como aluno de graduação; como professor
supervisor.
 Outras instituições de trabalho: quantas e quais tipos (públicas e/ou privadas); comparação
entre as experiências.

2. RELAÇÃO ENTRE O PROFESSOR E A ESCOLA


 Tempo de atuação nessa escola.
 Situação empregatícia na escola.
 Turmas em que ministra aula.
 Projetos que faz parte: laboratório de matemática; uso da biblioteca; esportes, etc.
 Recursos que a escola disponibiliza para o trabalho docente: quais; a frequência de uso do
professor.
 Tipos de interação com a escola: a relação do professor com a coordenação e com a direção;
projetos existentes; frequência de encontros com coordenação pedagógica.

3. RELAÇÃO ENTRE O PROFESSOR E A SALA DE AULA


 O planejamento para o desenvolvimento das atividades docentes: importância; frequência;
aspectos considerados; participantes.
 A elaboração do plano de aula: frequência; etapas; aspectos considerados.
 A metodologia para o processo de ensino aprendizagem: importância; tipos de metodologia
utilizadas pelo professor.
 O processo avaliativo: tipos de avaliações utilizadas; frequência; aspectos considerados para
avaliar o aluno.
 Alunos que apresentam dificuldades na apropriação dos conhecimentos: a experiência
pessoal do professor; estratégias usadas; recomendações da escola.
 Os desafios e/ou dificuldades na realização do trabalho do professor.
 Formas de se atualizar para o exercício do magistério.
Interação com a família dos alunos.
 Inclusão de alunos com necessidades especiais: experiência pessoal do professor; formação
acadêmica; assistência e preparo da escola; atualização da formação.
 Autoavaliação: como o professor avalia seu trabalho no magistério.
 Aperfeiçoamento da escola pública: o que deve ser feito pelos professores, pela escola
escola e pelo gorveno; qual a posição do professor.

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Matemática

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