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RELATÓRIO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO NO ENSINO
FUNDAMENTAL II
1
BREJO SANTO – CEARÁ
2
2023
JÚLIA FERREIRA DE LIMA MEDEIROS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO NO ENSINO
FUNDAMENTAL II
3
Professora formadora: Susana de Alencar
Cavalcante.
4
BREJO SANTO –
CEARÁ 2023
6
"O estudo da Matemática não se resume a
números e fórmulas, mas sim à descoberta de
padrões, ao desenvolvimento do raciocínio
lógico e à construção de conhecimentos que
transformam vidas." - Autor desconhecido.
7
RESUMO
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Palavras-chave: Estágio. Formação docente. Prática educativa.
Recursos didáticos.
Aprendizagem.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................9.
2 FASE DE OBSERVAÇÃO...........................................................................................11.
3FASE DE REGÊNCIA...................................................................................................21.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................24.
REFERÊNCIAS................................................................................................................26.
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1 INTRODUÇÃO
O aluno também realizou uma entrevista com o professor co- formador, a fim de
entender melhor a sua trajetória como docente.
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Foi estabelecido um momento de planejamento conjunto com o professor co-
formador, no qual foram definidos os cronogramas de atividades e as estratégias
de ensino a serem adotadas.
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2 FASE DE OBSERVAÇÃO
A Escola de Ensino Fundamental Juca Lino está localizada à Rua Teleceará S/N
na Vila São Sebastião, Zona Rural de Brejo Santo- Ceará, ela foi fundada no dia
14/03/1995, onde começou a funcionar através da Lei Municipal 385/01.
3 salas de aula;
1 almoxarifado;
2 banheiros;
1 secretária;
1 quadra poliesportiva;
1 sala de direção;
1 sala de professores;
1 cozinha;
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1 sala de multimeios
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Referencial Curricular Nacional para o Ensino Fundamental. O Currículo do
Ensino Fundamental deste Estabelecimento será organizado de acordo com o
Referencial Nacional para o Ensino Fundamental e Educação de Jovens e
Adultos. A organização curricular do Ensino Fundamental deverá promover em
sua prática educacional os cuidados e a integração entre os aspectos físicos,
emocionais, afetivos, cognitivo-lingüísticos e sociais da criança, proporcionando a
interação entre as diversas áreas do conhecimento e aspectos da vida cidadã.
Deverá articular os conhecimentos sobre espaço, tempo, comunicação e
expressão, cuidados com a saúde, com a sexualidade, com a vida familiar e social,
com o meio ambiente, com a cultura, as linguagens, o lazer, a ciência e a
tecnologia. Os currículos do ensino fundamental devem ter uma Base Nacional
Comum, complementada por uma parte diversificada, escolhidas pela comunidade
escolar, desenvolvidas de forma integradas. § 1º- Os currículos devem abranger
obrigatoriamente o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento
do mundo físico e natural, da realidade social e política, especialmente do Brasil.
§ 2º - O ensino da arte constituíra componente curricular obrigatório, nos diversos
níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos
alunos. § 3º - A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é
componente curricular da Educação Básica, 51 ajustando-se às faixas etárias e as
condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos. § 4º - O
ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes
culturais e etnias para formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes
indígenas, africanas e européia. § 5º-Na parte diversificada do currículo será
incluído, obrigatoriamente, a partir do 6º ano, uma língua estrangeira moderna,
cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar. A organização curricular do
nível fundamental será parte integrante deste Regimento.
A escola possui o projeto político pedagógico PPP, e o Regimento
Escolares ambos redigidos e elaborados por Maria Inês Lino da Silva e Magda
Ione Pinheiro, tendo como colaboradores: Cicera Alzenir da Silva, Carlos
Henrique Angelim Pinheiro, Francisco Josivaldo Tavares, Janice Gomes de
Oliveira, João Paulo Soares de Narciso, Márcia Alves de Moura, Maria de Fátima
Rocha, Cícero Cleber de Barros, Luci Lacerda Furtado e Aniele Salvador Santos.
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O projeto político pedagógico da escola possibilita e definem
estratégias adequadas á inovações pedagógicas, visando à qualidade do ensino-
aprendizagem e das ações significativas dando abertura a reflexões do fazer
pedagógico. A metodologia de ensino usada na referida escola, está de acordo
com a proposta construtiva transformadora e facilitadora do acesso ao saber
escolar na construção de cidadãos críticos, participativos e conscientes,
protagonistas da transformação do meio em que vivem.
As atividades realizadas propõem desenvolver nos discentes o resgate
da historicidade e o poder da palavra espontânea e consciente ultrapassando o
espaço da sala de aula, os limites da escola envolvendo a comunidade em geral.
Respeitando a sua relação de aprendizagem com cada área de estudo escolar.
Tornando- os cidadãos conscientes de seus direitos e deveres.
Baseado na Lei de Diretrizes e Bases LDB 9.394/96 que rege o
sistema educacional brasileiro, pautado em artigos e incisos que dita as diretrizes
e as bases da organização do ensino. O estatuto da criança e do adolescente (ECA)
preconiza a garantia dos direitos dos mesmos. A Base Nacional Comum
Curricular (BNCC) diz respeito ao conjunto progressivo de aprendizagens
essenciais que todos (as) os (as) alunos (as) têm o direito de desenvolver ao longo
dessas etapas da educação básica.
O planejamento escolar ocorre semanalmente com todos os
professores, diretor e coordenação pedagógica e é documentado e arquivado na
própria escola.
Os alunos recebem anualmente um uniforme da escola, mas tem a
liberdade de utilizar de roupas próprias, o uso de calça é obrigatório e o calçado é
opcional. Boa parte deles manifesta interesse nas aulas e em dar continuidade nos
estudos, mas existe uma parcela que ainda não se encontrou no ambiente escolar,
essa situação pode ser atribuída a questões culturais, familiar e econômica, haja
vista que maioria destes tem uma condição de vida precária.
O professor se veste formalmente e algumas vezes está uniformizado.
O conteúdo é ministrado tendo como base o livro didático, onde há uma breve
leitura sobre o tema a ser estudado e logo após a explicação do conteúdo dando
continuidade no processo de ensino- aprendizagem.
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2 .2 Entrevista com o professor
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Conteúdo é o conjunto de valores, conhecimentos, habilidades e atitudes
que o professor deve ensinar para garantir o desenvolvimento e a
socialização do estudante. Pode ser classificado como conceitual (que
envolve a abordagem de conceitos, fatos e princípios), procedimental
(saber fazer) e atitudinal (saber ser);
Objetivos é o que se espera que a turma aprenda em determinadas
condições de ensino. É ele que orienta quais conteúdos devem ser
trabalhados e quais encaminhamentos didáticos são necessários para que
isso ocorra;
Objeto do conhecimento são os conteúdos, conceitos e processos
organizados em diferentes unidades temáticas que possibilitam o trabalho
multidisciplinar, e são aplicados a partir do desenvolvimento de um
conjunto de habilidades;
Habilidades são coisas que os alunos devem aprender a fazer, e que
são desenvolvidas ao longo de cada etapa educacional;
Metodologia consiste nos métodos escolhidos pelo professor para orientar
o aprendizado do aluno, ou seja, nos caminhos que ele escolherá para
conduzir a aula;
Recursos são materiais de apoio que auxiliam o professor de forma
pedagógica, facilitando o desenvolver da aula. Tais recursos também são
utilizados para motivar os alunos e incentivar o interesse deles no tema
abordado;
Avaliação é vista como a última etapa da aula, momento em que o
educador irá verificar se os objetivos da aula foram atingidos.
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Ela é importante para guiar e indicar novas formas de ensino, através de novos
recursos de aprendizagem.
A avaliação na maioria das vezes ocorre diariamente, ela é diagnóstica formativa
e somativa, nela é possível detectar pontos fracos dos estudantes somando um ou
mais resultados.
Para os alunos que apresentam dificuldade na apropriação do conhecimento o
professor explica que é importante avaliar e identificar qual a causa da dificuldade
na aprendizagem, identificado o problema é importante considerar também que
cada aluno tem sua própria forma de aprender, e que é através do diálogo que o
professor conhece o aluno e identifica como ele pensa.
A recomendação da escola é avaliar o aluno e identificar os pontos fortes e
também as áreas que precisam ser trabalhadas.
Entre os desafios e as dificuldades na realização do seu trabalho, Henrique
responde que a maior delas é a crescente falta de interesse pelo aprendizado por
parte dos alunos e relata que em muitos casos a responsabilidade pela formação
básica e pessoal de cada indivíduo é atribuída, unicamente, à unidade escolar a
qual deveria ser de responsabilidade da família, porém ela se faz falha e ausente.
A instituição escolar fica encarregada por toda esta tarefa de receber, “lapidar” e
injetar os alunos na sociedade e ao mercado de trabalho. Entretanto, sabe-se que
para isso acontecer é necessário um conjunto de ações e habilidades que
envolvem escola, família, alunos e a
vontade de cada discente. Ele diz que busca sempre se
aperfeiçoar em seu trabalho e participar constantemente dos momentos de
formação e que a interação com a família é essencial na formação dos alunos, por
isso busca a proximidade entre professor, escola e família.
Em relação à educação especial, o professor relata que tem pouca experiência
com a inclusão de alunos especiais, mas que a escola apresenta boa assistência e o
município fornece formações para o trabalho com esse público é que é de extrema
importância esse movimento inclusivo na área escolar.
Ao auto avaliar seu trabalho Henrique acredita que desempenha
bem o seu papel como educador, buscando a cada dia aperfeiçoar o processo
ensino-aprendizagem, e que o professor deve estar em constante formação,
buscando qualificação e preparação para desempenhar da melhor forma a sua
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função com objetivo de ensino em prol da aprendizagem dos alunos, visando
melhorar e qualificar a educação.
Sobre aperfeiçoamento da escola pública, Henrique acredita que
os professores devem estar em constante formação para que possam adquirir
qualificação e preparação para desempenhar da melhor forma possível suas
funções com objetivo de um ensino em prol da aprendizagem dos alunos,
visando melhorar a educação. Ele entende que a escola e o governo devem
fornecer melhores condições para o bom desenvolvimento do processo ensino-
aprendizagem, já que aspectos ambientais, econômicos, sociais, afetivos,
psicológicos, emocionais e familiares. Fatores como condições habitacionais,
sanitárias, de higiene e de nutrição também são considerados determinantes
para a aprendizagem do aluno na escola e fora dela. Ele finaliza dizendo que o
governo deve fornecer melhores condições para que esse desenvolvimento
ocorra.
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Planejamento didático: Foi evidente o cuidado do professor co-formador com o
planejamento das aulas. Ele organizou sequências didáticas que possibilitaram a
progressão dos conhecimentos matemáticos, estabelecendo conexões entre os
diferentes conteúdos e promovendo a revisão dos assuntos abordados
anteriormente. O professor também diversificou as estratégias de ensino, sempre
adaptando-as às necessidades e características da turma. Por algumas vezes
precisou retomar alguns assuntos para que os alunos pudessem ter uma
compreensão melhor do que estava sendo proposto.
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2.4 Síntese da fase de observação
Foi possível observar a construção do conhecimento por parte dos alunos, uma
vez que o professor co-formador adotou estratégias que os incentivaram a refletir,
resolver problemas e construir ativamente seu conhecimento matemático. A
metodologia adotada é predominantemente a tradicional.
3 FASE DE REGÊNCIA
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3.2Registro das atividades
No inicio de regência das aulas senti um pouco de insegurança por ser minha
primeira atuação em sala de aula, mas depois de um período e com a ajuda do
professor eu consegui desenvolver a aula e colocar em prática o plano
estabelecido para aquele inicio. Nas abordagens primeiramente era exposto com
uma breve introdução o conteúdo a ser ministrado, logo após utilizava o livro para
fazer leituras e no quadro branco exemplificava na prática a resolução de
exemplos, também utilizava de slides e figuras.
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A interação com os alunos, o conteúdo ministrado, o envolvimento dos
estudantes, a aprendizagem da prática docente, a interação e as aprendizagens
com o professor co-formador, as dificuldades, desafios e possibilidades foram
elementos essenciais para minha formação como professora. Essa experiência
reforçou meu compromisso com a educação e me estimulou a buscar
constantemente aprimorar minhas práticas pedagógicas.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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entanto, essas dificuldades foram oportunidades de crescimento, que me
permitiram aprimorar minhas habilidades e desenvolver estratégias de superação.
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REFERÊNCIAS
CRAVEIRO, Alexandre Cabral, VIDAL Eloisa Maia, MEDEIROS, Jeanne Barros Leal de
Pontes, MAIA José Everardo Bessa. Vida de aprendiz 1: iniciação ao estágio supervisionado /
Alexandre Cabral Craveiro... [et al.] .– 2. ed. – Fortaleza: EdUECE, 2015.
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APÊNDICES
2. DADOS ESPECÍFICOS
Competência: Compreender e utilizar a notação cientifica para representar números muito
Unidade temática: Números e operações. Objeto de conhecimento:Notação Cientifica. Hab
Duração da aula: 2 horas
3. OBJETIVOS
4. METODOLOGIA
Apresentação dialogada dos conceitos, com exemplos práticos.
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Conversão para notação científica.
Exercícios individuais e em grupo para fixação dos conhecimentos.
6. AVALIAÇÃO
Correção conjunta dos exercícios realizados pelos alunos.
Participação e envolvimento dos estudantes nas atividades propostas.
7. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
E-DOCENTE. TELÁRIS-MATEMÁTICA-9ºANO.Disponívelem:
https:// Acesso em: 21 junho 2023.
2. DADOS ESPECÍFICOS
Competência: Compreender e utilizar a notação cientifica para representar números muito
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Unidade temática: Números e operações.
Objeto de conhecimento: Notação
Cientifica. Habilidade: (EF09MA17)
Duração da aula: 2 horas.
3. OBJETIVOS
Realizar operações matemáticas ( adição, subtração, multiplicação e divisão) com números
Resolver problemas envolvendo operações com notação científica.
6. AVALIAÇÃO
Correção de atividades no caderno.
4. METODOLOGIA
Revisão de notação científica.
Operações com BIBLIOGRÁFICAS
7. INDICAÇÕES notação científica.
Problemas práticos.
Discussão eTELÁRIS-MATEMÁTICA-9ºANO.Disponívelem:
E-DOCENTE. conclusão.
https:// Acesso em: 21 junho 2023.
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PLANO DE AULA – NOTAÇÃO CIENTIFIÍCA
8. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023
9. DADOS ESPECÍFICOS
Competência: Compreender e utilizar a notação cientifica para representar números muito
Unidade temática: Números e operações. Objeto de conhecimento:Notação Cientifica. Hab
Duração da aula: 2 horas
11. METODOLOGIA
Revisão dos conceitos anteriores.
Aplicação da notação científica
Problemas do cotidiano.
Discussão e conclusão.
10. OBJETIVOS
Identificar e compreender aplicações práticas da notação científica em diferentes contexto
Resolver problemas do cotidiano utilizando a notação científica.
12. RECURSOS UTLIZADOS NA AULA
Quadro branco.
Pinceis coloridos.
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Atividades xerocadas.
13. AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por meio da participação e envolvimento dos alunos nas ativida
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17. OBJETIVOS
Introdução às Funções
Compreender o conceito de função.
Diferenciar variáveis independentes e dependentes.
Identificar domínio e contradomínio.
18. METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, com exemplos práticos.
Atividades individuais e em grupo para aplicação dos conceitos.
Resolução de problemas e exercícios práticos.
20. AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada ao longo das aulas, por meio da participação e envolvimento d
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22. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023
25. METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, com exemplos práticos.
Atividades individuais e em grupo para aplicação dos conceitos.
Resolução de problemas e exercícios práticos.
24. OBJETIVOS
Representação
26. RECURSOSGráfica de Funções
UTLIZADOS NA AULA
Construir gráficos de funções.
Identificar características dos gráficos, como crescimento, decrescimento, pontos de máxi
Interpretar informações do gráfico em relação a função.
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Quadro branco.
Marcadores coloridos.
Livro didático de Matemática do 9º ano.
27. AVALIAÇÃO
Correção de atividades.
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31. OBJETIVOS
Funções Lineares
Reconhecer e trabalhar com funções lineares.
Calcular a taxa de variação média de uma função linear.
Resolver problemas que envolvam funções lineares.
32. METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, com exemplos práticos.
Atividades individuais e em grupo para aplicação dos conceitos.
Resolução de problemas e exercícios práticos.
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PLANO DE AULA – FUNÇÃO AULA 4
36. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023
38. OBJETIVOS
Identificar e trabalhar com funções quadráticas.
Determinar o vértice, o eixo de simetria e a concavidade de um gráfico de função quadrátic
Resolver problemas que envolvam funções quadráticas.
39. METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, com exemplos práticos.
Atividades individuais e em grupo para aplicação dos conceitos.
Resolução de problemas e exercícios práticos.
38
Marcadores coloridos.
Livro didático de Matemática do 9º ano.
Atividades Xerocadas.
41. AVALIAÇÃO
Correção de atividades.
39
45. OBJETIVOS
Funções Exponenciais
Reconhecer e trabalhar com funções exponenciais.
Identificar as propriedades das funções exponenciais.
Resolver problemas que envolvam funções exponenciais.
46. METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, com exemplos práticos.
Atividades individuais e em grupo para aplicação dos conceitos.
Resolução de problemas e exercícios práticos.
48. AVALIAÇÃO
Correção de atividades.
47. RECURSOS UTLIZADOS NA AULA
Quadro branco.
Marcadores coloridos.
49. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
Livro didático de Matemática do 9º ano.
PATARO, Patrícia Moreno. Matemática essencial 9º ano: ensino fundamental anos finais/ Patríc
Atividades Xerocadas.
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PLANO DE AULA – FUNÇÃO AULA 6
50. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023
53. METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, com exemplos práticos.
Atividades individuais e em grupo para aplicação dos conceitos.
Resolução de problemas e exercícios práticos.
52. OBJETIVOS
Revisão e Aplicação dos Conceitos.
Revisar e trabalhar
54. RECURSOS os conceitos
UTLIZADOS NA estudados
AULA nas aulas anteriores.
Aplicar os conhecimentos adquiridos em problemas desafiadores.
Realizar uma atividade pratica que envolva a analise e interpretação de funções.
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Quadro branco.
Marcadores coloridos.
Livro didático de Matemática do 9º ano.
Atividades Xerocadas.
55. AVALIAÇÃO
Correção de atividades.
59. OBJETIVOS
4
Compreender o conceito de juros simples.
Calcular juros simples em situações práticas.
Aplicar fórmula do montante para calcular o valor final de
um empréstimo ou investimento.
60. METODOLOGIA
Apresentação dialogada dos conceitos de juros simples, com exemplos práticos.
Realização de exercícios individuais e em grupo para fixação dos conhecimentos.
Discussão e analise de situações cotidianas envolvendo juros simples.
62. AVALIAÇÃO
Participação ativa dos alunos nos problemas propostos.
4
PLANO DE AULA – JUROS AULA 2
64. DADOS GERAIS
Instituição: E.E.F. JUCA LINO
Estagiário: Júlia Ferreira de Lima Medeiros Disciplina: Matemática
Turma/Turno: 9° Integral
Ano Letivo: 2023
66. OBJETIVOS
Compreender o conceito de juros compostos.
Calcular juros compostos em situações práticas.
Aplicar fórmula do montante para calcular o valor final de um empréstimo ou investimento
67. METODOLOGIA
Apresentação dialogada dos conceitos de juros simples, com exemplos práticos.
Realização de exercícios individuais e em grupo para fixação dos conhecimentos.
Discussão e analise de situações cotidianas envolvendo juros simples.
4
Marcadores coloridos.
Calculadora.
Atividades Xerocadas.
69. AVALIAÇÃO
Correção conjunta dos exercícios realizados pelos alunos .
Participação e envolvimento dos estudantes nas atividades propostas.
4
APÊNDICE B: REGISTRO FOTOGRAFICO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
4
FONTE: PRÓPRIO AUTOR
4
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Centro de Ciências e Tecnologia – CCT Curso de Licenciatura em Matemática
1. Identificação:
a) Nome;
b) Localização da escola: o bairro, a frente da escola, vias, meios de acessos;
2. Breve Histórico:
a) Como surgiu a escola - data da fundação, o porquê do nome, seu processo de
criação, situação legal hoje, sua importância para a sociedade;
b) Os gestores e professores que participaram da construção e fizeram história na escola e por
quê.
3. Estrutura Física e Material:
a) Salas de aula (quantidade) e suas condições de funcionamento;
b) Outros espaços existentes na escola e suas condições de funcionamento (sala de leitura,
vídeo, reuniões, auditório, quadra, biblioteca, laboratório);
c) Equipamentos e materiais didáticos existentes e suas condições de uso.
4. Estrutura, Organização e Funcionamento:
a) Esfera administrativa a qual pertence;
b) Modelo de gestão e organograma;
c) Segmentos organizados e presentes na gestão da escola - grêmios, associações de pais,
congregação, associação comunitária;
d) Recursos financeiros - fontes, volume, fluxo; etc.
e) Caracterização do quadro docente; Diretor Geral, Coordenadores (Pedagógico, de gestão,
Financeiro) e Secretário; Professores (número, titulações, atividades complementares, etc.).
f) Quadro atual de matrícula (inicial e final, evasão e repetência).
g) Organização Curricular:
Os níveis - Ensino Infantil, Fundamental, Médio e Superior (comentários LDB - Título
V, capitulo lI, seção I - das disposições gerais).
As modalidades - referem-se as formas de educação que podem estar presentes em um
ou mais níveis de ensino. São elas: Educação de Jovens e Adultos, Educação
Profissional, Educação Especial, Educação Indígena, Educação a Distância.
5. Organização da Ação Pedagógica:
a) Documentos da escola: Projeto Político Pedagógico, Plano de Desenvolvimento da Escola,
Regimento Escolar, explicitando:
Seus autores e responsáveis.
O processo de elaboração, socialização e acompanhamento/ avaliação.
O conteúdo dos documentos:
O marco teórico (filosofia) da escola.
Tendência Pedagógica adotada.
Os objetivos educacionais.
Mapa curricular.
Os programas/ projetos/ ações propostas no cronograma.
Atividades pedagógicas complementares: oficinas, feiras e outras.
b) Planejamento:
Periodicidade.
Forma de realização, os participantes.
Formas de registro do que é planejado.
c) Os alunos:
Apresentação (vestimenta)/Conversas/Formas de tratamento entre eles/Atenção nas
aulas.
d) Aprendizagem:
O que o professor trabalha a contextualização dos conteúdos.
Como o conteúdo é ministrado.
Que aspectos educativos/ formativos (temas transversais, éticos) são trabalhados na aula.
e) O professor:
Apresentação (vestimenta)/Relacionamento com os alunos.
f) Questões do ensino:
Domínio do conteúdo/Como resolve os problemas/Formas de acompanhamento da
aprendizagem e avaliação.