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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE PEDAGOGIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

SABRYNA CHRISTIAN OLIVEIRA MARCELINO


2019.2

DUQUE DE CAXIAS
2023
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE PEDAGOGIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 1

Relatório de estágio I apresentado como requisito


para obtenção de nota para a matéria de estágio I,
realizada no período de 2023.1 no Estácio campus
Parada Angélica- Duque de Caxias e ministrada pela tutora
Caroline Kern
.
DUQUE DE CAXIAS
2023
Sumário

1. INTRODUÇÃO

1.1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1.2. PROJETO POLÍTICO INSTITUCIONAL (PPI)

1.3. IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS E


DINÂMICA EM SALA DE AULA

2. OBJETIVOS

2.1. OBJETIVOS GERAIS

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

3. RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS, DE ACORDO COM O PLANO DE


ESTÁGIO

4. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO E AUTO AVALIAÇÃO

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

6. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO

1.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO


A disciplina curricular de estágio I ofertada no curso de Pedagogia é de vital
importância para a formação do docente. Com a orientação das professoras
supervisoras junto com a vivência no cotidiano escolar ela traz a realidade do que é
estar em uma sala de aula e prepara o futuro professor para os difíceis desafios que
ele irá enfrentar ao longo de sua carreira.
Segundo Moraes, o perfil de um bom professor deve se pautar em teorias
associadas às práticas correlacionadas com o que vivenciado no cotidiano do
aprendiz. Isso ressalta a importância do estágio supervisionado para integrar a
formação do licenciando, auxiliando na construção de visão de mundo com a ajuda de
um professor supervisor na escola e a orientação das professoras do curso.
O período de estágio foi registrado em um diário de aula que de acordo com
Gonçalvez (2008) se configura como um documento pessoal, no qual são registrados
aspectos considerados relevantes pelo professor. Aspectos como metodologia em
sala de aula, comportamento dos alunos, e avaliações foram devidamente anotadas
para futuras análises e construção do relatório de estágio. Para Porlán e Martín (1997)
o diário do professor é um instrumento para investigação acerca da própria prática
pedagógica.

1.2 PROJETO POLÍTICO INSTITUCIONAL

Níveis e Modalidades:
• Educação Especial
• Anos Iniciais do Ensino Fundamental
• Anos Finais do Ensino Fundamental
• Etapas iniciais da Educação de Jovens e Adultos
• Etapas finais da Educação de Jovens e Adultos

Histórico:
A Escola Municipal Capitão Fuzileiro Naval Eduardo Gomes de Oliveira, fundada em
10 de março de 1981, teve sua origem a partir da 1ª escola do bairro de Parada Morabi,
criada em 1972 pelo Capitão Eduardo Gomes de Oliveira, morador do Bairro de Jardim
Anhangá, que lutou pela implementação do Movimento Popular de Alfabetização na
região.
Atualmente tem como diretor o Professor Roberto Mendonça da Silva, como Vice-
Diretora a Professora Katia Regina Santiago Nogueira e atende a alunos do Ensino
Fundamental e Educação de Jovens e Adultos, funcionando em 4 turnos.
A Escola está comemorando seus 30 anos, o que motivou o tema do Projeto Político-
Pedagógico desta Unidade de Ensino: “Conhecendo e Valorizando nossas Memórias”.
Através deste desfile, a escola presta uma homenagem a sua comunidade.

1.3 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

O Projeto Político Pedagógico (PPP) do Escola Municipal Capitão Fuzileiro


Naval Eduardo Gomes de Oliveira tem como objetivo preservar o nome da Escola
como referência em proporcionar um ensino de qualidade na comunidade,
assegurando aos alunos uma educação crítica, participativa e de excelência,
contribuindo para a formação integral dele, para que ele possa agir construtivamente.
Para Veiga (2002) o projeto político pedagógico vai além de um plano de ensino
e atividades diversas… Ele é construído e vivenciado todos os momentos, por todos
os envolvidos com o processo educativo da escola. Tendo isso em mente já pode ser
observado de início a falta de atualização do PPP visto que ele data do ano de 2017,
tendo uma equipe pedagógica diferente da atual.
Outro contraponto do PPP é que ele parece ser mais um documento de regras
com enfoques como uniforme, indisciplina, atrasos e infrequentes do que projetos em
si que em realidade a escola possui, porém não está no PPP. Veiga (2002) também
enfatiza a importância da relação da escola com o contexto social imediato ressaltando
que a escola possui uma autonomia e que cabe a ela delinear sua própria identidade.
O que não é algo que pode ser observado no PPP do colégio Eduardo Gomes, o único
parágrafo que fala sobre a interação com a comunidade é sobre o aspecto financeiro
da localidade em que o colégio se situa.
Isso vai contra o perfil real da escola que realiza saraus, feira de ciências e
encontros com a comunidade frequentemente. Pode ser observado na realidade da
escola um abismo grande entre o que acontece de fato e o que está escrito no PPP.
Talvez isso se deva ao fato de que ele não é atualizado e desde que foi escrito houve
uma mudança na direção do colégio.
De acordo com Veiga (2002) pelo menos sete elementos básicos podem ser
apontados: as finalidades da escola, a estrutura organizacional, o currículo, o tempo
escolar, o processo de decisão, as relações de trabalho e avaliação.
As finalidades do Escola Municipal Capitão Fuzileiro Naval Eduardo Gomes De
Oliveira não são muito claras em seu PPP, contendo apenas uma pequena parte
falando sobre valores, missão e visão de futuro o que não constitui nem metade de
uma página. Questões levantadas por Veiga (2002) como “Como a escola analisa sua
finalidade humanística, ao procurar promover o desenvolvimento integral da pessoa?”,
não são respondidas.
A estrutura organizacional está totalmente defasada visto que o PPP não é
atualizado a dois anos. O que implica na sua mudança de gestão, no corpo docente,
seu organograma e entre outros. Para Veiga (2002) avaliar a estrutura organizacional
significa questionar os pressupostos que embasam a estrutura burocrática da escola
que inviabiliza a formação de cidadão aptos a criar ou a modificar a realidade social.
É nítido a urgência em atualizar o PPP da escola para que o trabalho pedagógico fique
claro a quem quiser estudá-lo.
Outro ponto importante que não aparece no PPP é o currículo. Não há um
referencial teórico que sustente a construção social do conhecimento. Veiga (2002)
fala que o currículo é um importante elemento constitutivo da organização escolar, o
que se opõe ao PPP analisado.
As relações de trabalho se apresentam neste PPP, porém como está defasado,
não consta com a realidade atual do colégio. A única coisa que se manteve foram os
métodos avaliativos e ainda sim o professor é livre para designar a quantidade de
pontos para cada avaliação, o que está diferente do PPP.
2. OBJETIVOS

2.2 OBJETIVOS GERAIS


Capacitar o discente a relacionar a teoria como a metodologia em sala de aula e
conceitos científicos com a prática vivenciada no ambiente escolar e a partir disso, avaliar
estas observações.

2.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

● Observação em sala de aula


● Análise do ambiente físico e pedagógico
● Planejamento de aula com o auxílio do professor supervisor
● Análise do Projeto Político Pedagógico
● Auxiliar o professor em aplicação de avaliações
● Auxiliar os alunos com monitorias
● Participar em reuniões de pais e conselhos da escola
3. RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

3.1 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA, PEDAGÓGICA E RELACIONAL DA ESCOLA


CAMPO DE ESTÁGIO

A caracterização foi realizada com a autorização do Diretor Geral. O Colégio


possui um pré Roberto Mendonça prédio com 02 andares. No térreo; 3 salas de aula,
1 sala para a direção, 1 sala da coordenação, 1 sala para os professores, 1 sala de
Agente de Pessoal, 1 sala de informática, 1 biblioteca (casa do vigia), 1 refeitório, 1
despensa, 1 cozinha, 1 banheiro masculino, 1 banheiro feminino, 1 vestiário
masculino, 1 vestiário feminino, 1 banheiro masculino para professores e funcionários,
1 banheiro feminino para professores e funcionários, 1 depósito, 1 quadra
poliesportiva, 1 sala para secretaria 1 garagem. No 2º pavimento; 06 salas de aula, 1
laboratório, 1 banheiro desativado (utilizados como depósito), 1 banheiro para
funcionários, 1 sala para o grêmio estudantil.
Apenas uma das salas dos alunos possui ar-condicionado, também há ar-
condicionado na diretoria, na sala da coordenação e na sala dos professores junto
com uma pequena geladeira e um micro-ondas. O laboratório ficou sendo utilizado
como depósito de livros e apresentava péssimas condições para seu uso original,
porém com a mudança da direção em 2017, o laboratório foi restituído para uso e está
a disposição dos professores de química da instituição.
Um fator que pode estimular a falta de iniciativa em usar de outros métodos de
ensino aprendizagem é o baixo incentivo à formação continuada de professores. Foi
possível perceber que para que eles possam ter algum tipo de capacitação teriam que
ser em um horário que não atrapalhasse sua carga horária de trabalho, ou seja, o
professor teria que disponibilizar talvez um tempo que ele não tenha para fazer algum
curso de capacitação. Para Gauche (2007) o processo de formação é um processo
contínuo de construção de uma prática docente qualificada, o que infelizmente no
colégio São Bento não é estimulado.
Para ingressar na escola, o aluno deve realizar a matrícula através do site
matrícula fácil ou por transferência. Após saber qual escola ele foi designado dentre
as opções por ele escolhidas, ele deve se dirigir a escola com documentos como
histórico escolar, comprovante de residência, cópias do RG e CPF, tipo sanguíneo e
duas fotos 3x4. O aluno sendo menor de idade, necessita da presença do responsável.
3.3 PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS COM
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM

Assim que eu comecei no estágio pude perceber a extrema dificuldade dos


alunos em entender conceitos básicos. Perguntei a meus professores supervisores se
poderia me oferecer para auxiliá-los e eles prontamente me permitiram.
Quando me disponibilizei foi nítido o anseio de alguns alunos para entender a
matéria, as vezes não dava conta de tanto que eles me chamavam para explicar o
conteúdo. Por meio de exemplos do cotidiano e da vivência dos alunos pude fazê-los
entender as matérias.
As monitorias aconteciam depois das aulas ou até mesmo durante o intervalo.
Foi nítido a importância de implementar algum tipo de monitoria acadêmica ou aulas
de reforço para alunos com dificuldade de aprendizagem ou até mesmo recorrer a
ferramentas didáticas diferenciadas.

3.4 A PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES DE PLANEJAMENTO, CONSELHOS DE


CLASSE, REUNIÃO DE PAIS E MESTRES, PROJETOS INTERDISCIPLINARES E
OUTRAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS PELA ESCOLA CAMPO
DE ESTÁGIO.

Durante meu período de estágio, pude participar de dois conselhos de classe


no dia 25/04. Pude notar que alguns professores não tinham muita noção ao se referir
a alguns alunos, usando de palavras pejorativas e era claro o desânimo da maioria
dos professores com relação aos alunos.
O diretor se mostrou preocupado com alunos que tinham baixa frequência,
assim como os alunos que tinham notas abaixo da média, incentivando os professores
a fazerem mais recuperações se necessário. A escola de qualidade tem obrigação de
evitar de todas as maneiras possíveis a repetência e a evasão. (DEMO, 1994)

3.5 OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA

Quando iniciei o estágio fiquei com dois professores diferentes para poder
completar minha carga horária 20 horas semanais. O primeiro professor de terça feira
, tendo sua forma em pedagogia dava aula a uma turma de segundo ano e duas turmas
de terceiro e o professor de quarta a tarde tendo sua formação em pedagogia dava
aula a duas turmas de primeiro ano e uma de segundo. Para minha aprendizagem o
número de turmas foi bem equiparado, com duas turmas de primeiro ano, duas de
segundo e duas de terceiro.
Logo na primeira semana pude perceber a limitação de conhecimento que os
professores forneciam aos alunos julgando-os incapazes de aprender conteúdos mais
específicos. Foi perceptível principalmente nas turmas de terça feira que eles
precisavam de uma metodologia diferenciada, pois apesar de serem uma turma
agitada, alguns alunos demonstravam interesse nas matérias, porém não conseguiam
acompanhar o professor, que utilizava apenas da metodologia conteudista. Segundo
Mizukami (1986), a abordagem de conteúdos de forma conteudista remete ao ensino
tradicional, este ensino parte da dedução de que os alunos não são seres pensantes
e ativos, sendo este considerado apenas um sujeito capaz de armazenar informações
sem qualquer tipo de reflexão ou questionamento para a construção do seu saber.

As aulas de quarta feira não eram muito diferentes, mas em compensação o


professor era mais disposto as minhas sugestões de aulas diferenciadas e mais aberto
a minha disposição em ajudar os alunos.
As turmas de primeiro ano apesar de agitados eram uma boa turma,
interessada na matéria, chegando até a me fazer questionamentos sobre como entrar
em uma faculdade e se ser professor era difícil.
Pude ter a oportunidade de aplicar as provas do primeiro bimestre junto com
os professores assim como corrigi-las. Também tive a oportunidade de aplicar as
provas de recuperação e corrigir os trabalhos juntos com os professores. Foi
perceptível um padrão nos métodos avaliativos. Foram feitos trabalhos com pinturas,
avaliação diagnostica.

3.6 PARTICIPAÇÃO, EM SALA DE AULA, COMO ASSISTENTE DO PROFESSOR


SUPERVISOR

Foi perceptível a dificuldade deles em fazer correlação das matérias com o


cotidiano, porém com os exemplos utilizados em sala, eles conseguiram entender mais
a matéria.
Na semana seguinte apliquei com o professor a prova de segunda chamada e
diferente da turma da manhã, eles tentaram fazer a prova até o final.
3.7 PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AULAS, EM COOPERAÇÃO COM O
PROFESSOR SUPERVISOR

Levei um total de uma semana para planejar minha aula junto com o professor.
Quando ele me sugeriu dar essa aula eu fiquei superanimada em poder estar
contribuindo com o crescimento deles, tanto na escrita quanto verbal. Mas fiquei com
medo de não conseguir explicar o conteúdo de maneira que os alunos conseguissem
entender.
Na aula seguinte dei continuação ao assunto da última aula, onde fiz uma
revisão com o auxílio de uma folhinha de exercícios. Os alunos ficaram tímidos no
início mas logo em seguida participaram ativamente da aula. Após essa discussão foi
iniciada a aula e a partir do que foi discutimos em sala de aula, os alunos se dividiram
em grupos de 6 para fazer pinturas e depois ter a hora da massinha. O objetivo desta
aula visa averiguar a capacidade dos alunos.
Muito dos alunos chegaram perto do que foi pedido o que me fez perceber que
eles se atentaram bem ao que foi dito em sala.

3.8 ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PARCIAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO,


COM APRESENTAÇÃO ORAL

Este relatório foi realizado com base na análise do PPP, junto com as
observações em sala de aula e planejamento das aulas desenvolvidas ao longo do
estágio.

4. AVALIAÇÃO E AUTOAVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS

A disciplina de estágio me fez perceber a diferença entre o que aprendemos


em sala de aula e a realidade do colégio público do estado do Rio de Janeiro. Pude
perceber como funciona a prática docente e como os alunos se comportam frente ao
professor.
Desde o início fui bem recebida pelos professores. Durante minha estadia lá
pude receber todo o apoio necessário para realizar meus projetos tanto dos
professores quanto da direção. Uma das coisas que mais fiquei incomodada foi com a
a má administração dos tempos de aula do turno da noite e o excesso de adiantamento
de aulas que ocorriam.
Isso me fez refletir sobre que tipo de professora quero ser quando me formar,
se vou querer me acomodar ou fazer uso de metodologias diferenciadas de acordo
com a necessidade dos alunos que darei aula. Não quero que ocorra o que eu vi, ter
alunos querendo aprender e sem estar com vontade de ensinar. Acredito que esta
experiência me auxiliou a tomar a decisão de fazer a diferença.
Pude perceber o quão difícil pode ser preparar uma aula, entender que o medo
a insegurança faz parte do processo mas que o resultado pode ser gratificante no final.
Entendi que possuir conhecimento pedagógico é necessário para que o
professor saiba passar esse conhecimento de forma que o aluno possa entender o
que está sendo dito. Que o professor tem saber quais assuntos são relevantes para a
realidade daquele aluno, e saber ensinar para formar cidadãos críticos conscientes.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após minha última aula, com os alunos pedindo para eu voltar, pude perceber
a importância do estágio como formação docente. Ver que apesar do que falam sobre
o ensino público, que dá para fazer um trabalho de qualidade com metodologias
alternativas adaptadas para aquela turma em específico.
O professor representa um papel social de extrema importância, visto que ele
está no processo de formação das novas gerações. Para isso o professor deve fazer
uma escolha entre ser um professor e ser um educador, entre passar a matéria ou
fazer a diferença na vida do aluno.
Espero que durante a minha carreira acadêmica eu sempre escolha entre
fazer a diferença na vida do aluno.
6. REFERÊNCIAS

GIORDAN, M. O Papel da Experimentação no Ensino de Ciências. Química


Nova na Escola, 1999. Disponível em :
<http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc10/pesquisa.pdf > Acesso em : 29 de maio de
2019.
GAUCHE, Ricardo et al. Formação de Professores de Química:
Concepções e Proposições. Química Nova na Escola, Rio de Janeiro, v. 27,
n. 1, p.26-28, 01 fev. 2008. Bimestral.
GONÇALVEZ, Fábio Peres et al. O Diário de Aula Coletivo no Estágio da
Licenciatura em Química: Dilemas e seus Enfrentamentos. Química Nova na
Escola, Rio de Janeiro, v. 30, n. 1, p.42-48, 01 nov. 2008. Bimestral.
MELLO, L. A. R.; SILVA, M. F. V. A superação das dificuldades dos
professores de biologia para ensinar física na oitava série – um estudo de
caso. Rev. Brasileira de Educação, 2004.

MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:


EPU, 1986. Disponível em:>
http://nead.uesc.br/arquivos/Biologia/mod4bloco4/ep4/ABORDAGENS-
DOPROCESSO.pdf.> Acessado em 29 de maio de 2019.

VEIGA, I. P. A. Projeto Político-Pedagógico da Escola de Ensino Médio e


suas articulações com as ações da Secretária de Educação. Universidade de
Brasília. Anais do I Seminário Nacional: Currículo em Movimento- Perspectivas
atuais. Belo Horizonte, 2010.

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