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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA – UFRB

CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES – CFP


CAMPUS DE AMARGOSA
Curso: Licenciatura em Química

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA IV

AILANE ANDRADE SILVA

Amargosa - BA
Dezembro / 2022.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA – UFRB
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES – CFP
CAMPUS DE AMARGOSA
Curso: Licenciatura em Química

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA III

AILANE ANDRADE SILVA

Relatório apresentado ao Curso de Licenciatura


em Química da Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia, como parte das atividades
exigidas para aproveitamento da disciplina de
Estágio Supervisionado em Química III.

Orientador(a): Creuza Souza Silva

Amargosa - BA
Fevereiro/2019.
SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO E OBJETIVOS................................................................................4

1.1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................4

1.2 OBJETIVO GERAL..................................................................................................................5

2 - DESENVOLVIMENTO............................................................................................5

2.1 - CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO...................................................................................5

2.1.1 - Identificação da escola...................................................................................5

2.1.2 - Identificação da turma..................................................................................7

2.1.3 - Professor titular da turma.............................................................................7

2.1.4 – Estratégias de ensino utilizadas no estágio....................................................7

2.1.5 – Avaliações utilizadas no estágio..................................................................10

3 - RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................................................11

3.1 - ATIVIDADES DE DOCÊNCIA............................................................................................11

3.2 – RESULTADOS E DISCUSSÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS............................17

4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................19

5 – REFERÊNCIAS.....................................................................................................20

7 - APÊNDICES...........................................................................................................22

QUESTIONÁRIO SOBRE O LIXO.............................................................................22

1. Qual a diferença entre aterro sanitário e aterro controlado?.................................22

2. Cite três materiais que precisam de um descarte especial.......................................22

3. Quais as formas que você acha adequado para o descarte de lixo?.........................22

4. O que é chorume?..................................................................................................22

5. Escreva com suas palavras o que é compostagem...................................................22

8 - ANEXOS.................................................................................................................23

6. Qual a diferença de metal e não-metal?.................................................................23


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1 - INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

1.1 INTRODUÇÃO

O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular obrigatório que visa


à implementação do desempenho profissional do aluno por meio da experiência e vivência das
práticas educativas em campo, propiciando ao aluno uma aproximação à realidade na qual
atuará. O Estágio Supervisionado tem por objetivo ser uma fonte de reflexão e discussão
sobre os aspectos teórico-práticos do processo de ensino e aprendizagem, porém a realidade
escolar depende de cada escola ou mesmo de cada turma (PIMENTA, 2010).

Para González (2002), a formação inicial do professor deve durar toda a sua vida
profissional, por isso, os formadores de professores têm diante de si um difícil desafio, que é a
permissão de ideias e valores que favoreçam o processo de mudança, uma vez que não é na
formação inicial que o docente vai descobrir o “produto acabado”, mas entendê-la como
primeira fase de um processo longo e diferenciado de desenvolvimento profissional.

Martins e Romanowski (2010), ao investigarem questões sobre as práticas de ensino e


a concepção de didática em cursos de licenciatura, apontam que o estágio mantém o formato
usual dessas práticas: a observação, a participação em sala de aula junto ao professor regente
e finalmente a regência.

Ao tratarmos sobre a formação inicial de professores de química, as ideias de Silva e


Schnetzler (2008) sinalizam que:

O Estágio Supervisionado se constitui em espaço privilegiado de interface da formação


teórica com a vivência profissional. Tal interface teoria-prática compõe-se de uma interação
constante entre o saber e o fazer, entre conhecimentos acadêmicos disciplinares e o
enfrentamento de problemas decorrentes da vivência de situações próprias do cotidiano
escolar. (SILVA e SCHNETZLER, 2008)

O objetivo principal da formação de professores não deve ser apenas o de ensinar os


alunos e professores a ensinar, e sim a continuar aprendendo em contextos escolares diversos.
Isso inclui refletir sobre a prática pedagógica, compreender os problemas de ensino, analisar
os currículos escolares, reconhecer a influência dos materiais didáticos nas escolhas
pedagógicas, socializar as construções e trocas de experiências de modo a avançar em direção
5

a novas aprendizagens, num constante exercício de uma prática reflexiva, colaborativa e


coletiva (BOLZAN, 2007, p. 112).

1.2 OBJETIVO GERAL

 Capacitar o aluno para o exercício profissional docente.

1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Realizar estágio supervisionado a partir de um planejamento inicial em comum acordo


com o docente, supervisor e escola-campo;
 Propiciar a interação entre o conhecimento teórico e prático visando construir o
conhecimento profissional do futuro professor;
 Avaliar as atividades desenvolvidas durante o estágio e promover eventuais
reformulações;
 Analisar os principais aspectos da prática docente nas aulas de Química, discutindo
sobre os temas desenvolvidos nas aulas de Química no EJA e planejando atividades
didáticas que possam ser utilizadas no ensino de química;
 Analisar e refletir criticamente sobre as principais discussões contemporâneas sobre os
principais temas da área de Ensino de Química e como isso pode influenciar
positivamente no contexto da prática docente na educação básica.

2 - DESENVOLVIMENTO

2.1 - CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO

2.1.1 - Identificação da escola

Setor de Estágio: Colégio Estadual Santa Bernadete


Endereço: Rua Benedito Almeida, nº 120
Bairro: Centro CEP: 45300-000
Cidade: Amargosa UF: BA
CNPJ:13.937.065/0001-00 Telefone: (75) 3634-1369
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Representante Legal: Neilton Souza de Jesus


Supervisor: Naiade Zaira Macedo Lima
INFORMAÇÕES GERAIS DA ESCOLA

DIRETORIA: Neilton Souza de Jesus

Vice-diretora do Matutino: Elisabeth Oliveira Araújo

Vice-diretora do Vespertino: Márcia Mesquita Bitencourt

Vice-diretora do Noturno: Maria Bom Conselho Rezende Ribeiro Correia Caldas

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: Karla Suane da Silva Santos

MODALIDADES DE ENSINO: Ensino Fundamental, Tempo Juvenil e EJA

ÓRGÃOS AUXILIARES DA ESCOLA: (Conselho de Classe, Conselho Escolar)

Breve resumo sobre o colégio

O CESB é uma instituição referência no município e nas cidades circunvizinhas de


Amargosa. Contudo, a qualidade tão vislumbrada ao longo dos anos vai sendo alterada, já não
sendo mais bem vista, uma vez que a qualidade de ensino do período das Sacramentinas é
lembrada com saudosismo.

Quanto à estrutura do Colégio, houve várias modificações no espaço. Os laboratórios e


quadras que existiam foram desativados, transformando-se em salas de aulas, devido ao
aumento no número de alunos matriculados, sem construção de novas salas. A quadra, o
refeitório, salas dos professores, o auditório também sofreram modificações.

O perfil dos professores é diferenciado, embora a instituição só tenha sido gestada por
mulheres. Atualmente, o quadro de funcionários é de ambos os sexos, com predominância das
mulheres. Inicialmente, as ações educativas eram de responsabilidades das Irmãs, as quais
eram francesas. Por isso, a concepção de Educação foi inspirada no modelo francês.
Atualmente, os professores são formados em nas eras de ensino e/ou magistério e os
estagiários, em processo de formação.

Compreende-se que as histórias resultam das ações transformadoras dos sujeitos no


seu tempo e meio e varia conforme a cultura de cada período. Assim, a preservação da
memória nos possibilitou conhecer a forma como a Educação, nesse contexto, foi construída,
no qual os imaginários criam referências sobre as instituições.
7

2.1.2 - Identificação da turma

Desenvolvi o estágio na sala da EJA (Educação de Jovens e Adultos), Tempo


Formativo III – Eixo VII – B1, regida pela Professora Naiade Zaira Macedo Lima no turno
Noturno. A turma tem 40 alunos matriculados, sendo 22 alunos do sexo masculino e 18 do
sexo feminino, mas apenas 28 alunos, no máximo, são freqüentes, pois neste período (fim de
ano letivo), diminui a permanência dos alunos em sala. . A idade dos alunos variava entre 18
e 30 anos. A turma era mista com relação à localidade onde residem, tinham alunos tanto da
zona urbana quanto na zona rural. Como as aulas de Química eram na quinta-feira e na sexta-
feira, muitos alunos não iam às aulas do dia se sexta-feira. Então, os planos de aula com
conteúdos a serem passados na turma, era apenas no dia de quinta-feira, dia em que a maioria
da turma estava presentes.

2.1.3 - Professor titular da turma

A Professora Naiade Zaira Macedo Lima tem formação de Licenciatura em Química


pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Já tem experiência na área de
ensino, sendo que a mesma trabalha em outro colégio localizado na cidade de Varzedo.

2.1.4 – Estratégias de ensino utilizadas no estágio

As metodologias utilizadas durante a regência do estágio supervisionado foram aulas


expositivas, aulas dialogadas, utilização do quadro branco e também vídeos didáticos
abordando determinados temas. Apesar dos poucos recursos disponíveis na escola, teve-
se a preocupação de levar aos alunos uma metodologia criativa e diferenciada
Utilizamos o Quadro Branco para dar os conteúdos trabalhados na Unidade e Vídeos
didáticos e também trabalhamos com aulas expositivas para melhor desempenho dos alunos.

O quadro branco continua sendo o recurso mais utilizado nas escolas. É considerado
um excelente recurso visual, visto por muitos como o mais importante recurso incorporado a
qualquer programa de ensino e aprendizagem. É um recurso visual muito facilmente
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encontrado nas escolas e também o mais explorado pelos professores, pois apresenta-se, de
modo prático e funcional, como complementação de aulas expositivas, conferências ou
palestras.

Na concepção de Freitas (2013), os recursos tradicionais, como quadro-negro/branco,


livro didático e textos científicos são os mais utilizados e muitas vezes são tidos como único
tipo de recurso disponível. Já os contemporâneos, como materiais visuais e informatizados,
talvez sejam os mais utilizados depois dos tradicionais, havendo um consenso de que tornam
o processo educativo mais atraente e dinâmico.

Conforme Piletti (2004), Ferreira e Silva Júnior (1975; 1986), que o aprendizado, para
as pessoas sem limitações, está intimamente conectado à visão, mais precisamente em 83%
dos conteúdos assimilados, e que a retenção de informações é maior se o método de ensino
visual é usado conjuntamente com o oral. Na lição de Haidt:

Em geral, o professor usa o quadro-de-giz durante a aula expositiva,


enquanto desenvolve a explicação. À medida que explica o conteúdo, vai
anotando no quadro os dados mais importantes da exposição, que precisam
ser ressaltados, visualizados e fixados.

A aula expositiva, “em geral, baseia-se na apresentação oral de um tema, pelo


professor, e pode contar com maior ou menor participação dos alunos, dependendo da
proposta e dos objetivos de ensino”. A aula expositiva é um dos procedimentos
centralizadores mais utilizados e difundidos no meio escolar brasileiro. De qualquer forma, é
necessário ter em mente que a aula expositiva constitui técnica cuja utilização tem seu
importante lugar no processo educativo. É preciso esclarecer, contudo, que não é o único.
Como exemplo de outras ações centradas no professor que também podem se valer do
quadro-negro pode-se citar a aula dialogada e o debate com a turma toda, coordenado pelo
professor.

Segundo Porto (2003), muitas escolas utilizam as imagens dos recursos audiovisuais
como facilitadoras do trabalho docente, já que a ideia é que a linguagem audiovisual
proporcionaria uma aproximação entre a vida do aluno e a escola. Outro aspecto a ser
destacado é que a forma como são utilizadas as tecnologias em sala de aula poderá valorizar o
processo de ensino-aprendizagem, possibilitando um ambiente que motiva a construção do
conhecimento, a exploração e descoberta de novos conceitos. Segundo esta abordagem, o
processo de ensino-aprendizagem é mais significativo quando faz parte da experiência do
9

aluno, do contexto de mundo vivido por ele, facilitando a relação teoria-prática, ação-
reflexão. E tais aspectos possibilitam a construção do conhecimento pelos sujeitos envolvidos.

Os recursos audiovisuais devem ser usados de forma criteriosa para que sejam
eficientes e úteis. Segundo Moreira (1990, p. 9): “O Recurso Audiovisual não é um substituto
para a falta de tempo para preparar uma aula; O Professor deve sempre olhar e analisar o
filme ou a seqüência de slides antes dos alunos; e sempre verificar o equipamento antes do
uso”.

Experimentar os recursos midiáticos como ferramentas pedagógicas pode viabilizar ao


discente a oportunidade de investigar e refletir aprendizados pertinentes às variadas temáticas
que o cerca. Pois estando as tecnologias mais presentes no cotidiano educacional cabe a
escola, na figura do professor, descobrir os efeitos pedagógicos que esses recursos podem
trazer para a melhoria da sua prática pedagógica, conforme defende Côrtes.

Atualmente, não podemos mais adiar o encontro com as tecnologias; passíveis


de aproveitamento didático, uma vez que os alunos voluntários e
entusiasticamente imersos nesses recursos – já falam outra língua, pois
desenvolveram competências explicitadas para conviver com eles. Côrtes
(2009, p.18)

Para Ferrés (1996), “a tecnologia do vídeo oferece grandes possibilidades de realizar


atividades didáticas, nas quais não conta tanto a qualidade do produto, mas o trabalho
realizado, o processo desenvolvido” (p. 40). A forma como o professor desenvolverá a aula
com o vídeo é o que faz a diferença, ou seja, a função que ele desempenhará na aula é
importante.

Santoro (1989, p.18) diz que “o vídeo é um meio de comunicação com modo de
produção e exibição próprias, com conteúdo e público específicos”. Segundo Silva (2009, p.
9) “o vídeo é um recurso que pode ser manuseado com facilidade para se atingir objetivos
específicos, já que proporciona a visualização e a audição, toca os sentidos, envolve os
alunos”.   Falando especificamente sobre o uso do vídeo:

O vídeo como material didático oferece grandes possibilidades pedagógicas, no


entanto o educador precisa estar atento e ter uma boa percepção do que o vídeo
oferece para enriquecer o trabalho pedagógico e principalmente analisar
criticamente, enfocando os aspectos positivos e negativos que este enquanto
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recurso pode contribuir para desenvolver um bom trabalho em sala de aula.


(NUNES, 2012, p. 12-13)

2.1.5 – Avaliações utilizadas no estágio

Como meios de avaliação, utilizamos o mapa conceitual e algumas atividades que


foram somadas juntamente com a nota de participação.
Os mapas conceituais, ou mapas de conceitos, são apenas diagramas indicando
relações entre conceitos, ou entre palavras que usamos para representar conceitos. O
mapeamento conceitual é uma técnica muito flexível e em razão disso pode ser usado em
diversas situações, para diferentes finalidades: instrumento de análise do currículo, técnica
didática, recurso de aprendizagem, meio de avaliação (Moreira e Buchweitz, 1993).
De maneira análoga, mapas conceituais podem ser usados para mostrar relações
significativas entre conceitos ensinados em uma única aula, em uma unidade de estudo ou em
um curso inteiro. São representações concisas das estruturas conceituais que estão sendo
ensinadas e, como tal, provavelmente facilitam a aprendizagem dessas estruturas. Entretanto,
diferentemente de outros materiais didáticos, mapas conceituais não são auto-instrutivos:
devem ser explicados pelo professor. Além disso, embora possam ser usados para dar uma
visão geral do tema em estudo, é preferível usá-los quando os alunos já têm uma certa
familiaridade com o assunto, de modo que sejam potencialmente significativos e permitam a
integração, reconciliação e diferenciação de significados de conceitos (Moreira, 1980).
Na medida em que os alunos utilizarem mapas conceituais para integrar, reconciliar e
diferenciar conceitos, na medida em que usarem essa técnica para analisar artigos, textos
capítulos de livros, romances, experimentos de laboratório, e outros materiais educativos do
currículo, eles estarão usando o mapeamento conceitual como um recurso de aprendizagem.
Como instrumento de avaliação da aprendizagem, mapas conceituais podem ser usados para
se obter uma visualização da organização conceitual que o aprendiz atribui a um dado
conhecimento. Trata-se basicamente de uma técnica não tradicional de avaliação que busca
informações sobre os significados e relações significativas entre conceitos-chave da matéria
de ensino segundo o ponto de vista do aluno.
A avaliação necessita estar atrelada à prática metodológica do professor. Avaliação e
metodologia são indissociáveis e necessitam estar coerentes. Não há como pensar em
avaliação de maneira isolada da metodologia, dos conteúdos ou dos objetivos. É a relação
existente entre esses elementos que sustenta o sucesso do processo de ensino e aprendizagem.
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Um ensino reflexivo e questionador, que problematize e proponha desafios, pressupõe


uma avaliação coerente com a maneira de se realizar. O ato avaliativo envolve os tipos de
atividades e maneiras de se articular, ou seja, seqüências didáticas (Zabala, 1998, p.53). Estas
se traduzem em propostas metodológicas organizadas de forma a propiciar a aprendizagem
dos conteúdos necessários ao desenvolvimento das capacidades definidas nos objetivos
educativos, que constituem o referencial teórico básico de todo processo de ensino.
Vasconcellos (1994) defende que uma proposta para a adoção de uma prática
avaliativa coerente com uma visão transformadora de educação, se traduz na alteração da
metodologia de trabalho em sala de aula no sentido de uma atuação mais participativa e um
contexto mais significativo. Por esse caminho, perpassa também a diminuição na ênfase da
avaliação, compreendendo-a como processo e superando o ato tradicional de rituais
desvinculados das ações metodológicas e centrados em provas. Vista dessa forma, a avaliação
possibilita a percepção da aprendizagem do aluno, suas elaborações sintéticas e possibilita o
acompanhamento do processo de construções das suas representações.

3 - RESULTADOS E DISCUSSÕES

3.1 - ATIVIDADES DE DOCÊNCIA

RELATOS DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Data: 18/10/2018

Nesse dia levei meu Termo de Compromisso de Estágio até o Colégio Estadual Santa
Bernadete. A vice-diretora do Colégio e as pessoas que trabalham na secretaria da escola
foram muito receptivos e educados.

Data: 19/10/2018

Nessa aula, a Professora Naiade apresentou Larissa e eu à turma na qual estaremos em


regência nesse período. A Professora levou a turma até a biblioteca para assistir a um vídeo
falando sobre o lixo, a reciclagem e como é o dia a dia do Gari. A aula foi bem proveitosa,
pois os alunos participaram bastante na hora dessas discussões. Houve alguns momentos no
qual a Professora pausou o vídeo para abrir um momento para discutir juntamente com os
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alunos. Teve alguns alunos que não gostaram muito, pelo fato de estar atrapalhando o
andamento do vídeo, já que pausou várias vezes. O vídeo foi muito interessante chamando a
atenção dos alunos, já que é um tema que faz parte da rotina de todos. Alguns alunos falaram
sobre a importância de descartar corretamente alguns materiais como gilete, vidro, dentre
outros, e pensar também nos garis que muitas vezes não sabem do que se trata aquele lixo
embalado. Durante a aula, os alunos de outra turma na qual Naiade é responsável pediram
para ela dar aula na turma, (subir o horário), já que a turma estava sem Professor. Os alunos se
acomodaram e pôde assistir juntamente com a turma o vídeo que estávamos assistindo. No
finalzinho da aula, a Prof. Naiade solicitou aos alunos uma atividade na qual os alunos
deveriam fazer um pequeno texto falando sobre a importância da reciclagem.

Data: 25/10/2018

Nesta aula, Larissa e eu assumiríamos a turma até o final da unidade. Fizemos todo o
plano de aula para esta data. Porém a Professora Naiade pediu a aula para concluir o assunto,
já que a mesma já havia concluído nas outras turmas. A Prof. Naiade falou sobre a
durabilidade do lixo na natureza. Ela pediu para a turma formar grupos de 4 a 5 pessoas, e
logo após ela falou o nome de alguns materiais que são lixos e pediu para a turma escrever
quantos anos eles achavam que esse material se decompõe na natureza. Fralda, chiclete, vidro,
garrafa pet, lata de alumínio, dentre outros, foram alguns dos materiais ditos em sala. Depois
que todos os grupos escreveram a durabilidade desse lixo, a Prof. Naiade falou novamente os
materiais e pediu para os grupos falarem a quantidade de anos que tinham anotado. Depois
dessa atividade, a Prof. desenhou no quadro 5 lixeiras grandes com suas respectivas cores
para descarte correto do lixo. Ela pediu para cada aluno ir até a sua mesa e pegar um papel, no
qual estava escrito alguns lixos e solicitou que os alunos colassem nas lixeiras
correspondentes. Muitos alunos colocaram o lixo nas lixeiras erradas, então foi nesse
momento que ela explicou quais lixos deveriam ser jogados nas lixeiras de cor verde, amarela,
vermelha, marrom e azul. Essa atividade serviu para ensinar os alunos a descartar
corretamente o lixo quando estiverem em casa ou até mesmo em lugares públicos onde tem as
lixeiras seletivas. Na semana seguinte, os alunos realizaram a avaliação das estagiárias Larissa
e Maurina. Então a professora pediu para os alunos estudarem, pois não haverá outro dia para
os mesmos fazerem a avaliação.
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Data: 26/10/2018

Nesse dia não houve aula, pois o Colégio é sede eleitoral.

Data: 01/11/2018

A aula de hoje foi para os alunos fazerem a avaliação das estagiárias Larissa e
Maurina. As estagiárias pediram a professora regente para aplicar a avaliação desta aula e a
mesma concordou em ceder. Nesse dia, quem aplicou a prova foi Larissa e eu. Ficamos
responsáveis para a aplicação e correção das avaliações dos alunos desta turma. Muitos alunos
tiveram muitas dúvidas na hora da avaliação. Lembrando que no início da aula, Naiade
perguntou aos alunos se queriam que fizessem uma breve revisão, porém os mesmos falaram
que não precisava.

Data: 08/11/2018

Nesta aula, Larissa e Eu, ficamos responsáveis para assumir a turma. Dando
continuidade a temática Lixo, o conteúdo proposto para esta aula tem como tema
Transformação Química e Separação de Misturas envolvendo o lixo. No início da aula, os
alunos foram questionados sobre o destino do lixo após o descarte nas lixeiras. Demos um
tempo para os alunos participarem da aula e a partir das respostas obtidas descrevemos as
mais comuns no quadro. Após esta pequena discussão, falamos sobre o tratamento do lixo, as
diferenças entre aterro sanitário, aterro controlado e lixão, compostagem, coleta seletiva e
também sobre separação de misturas, incineração e tratamentos especiais para determinados
lixos. Escrevemos no quadro algumas definições mencionadas logo acima para os alunos
terem como base. Em seguida, os alunos foram questionados sobre: Porque descartar o lixo
em local incorreto faz mal ao ambiente? Demos um tempo para os alunos participarem
também da aula e muitos alunos falaram e também perguntaram sobre alguns metais pesados
e suas formas de descarte. A partir dessa pergunta, introduzimos sobre a degradação do lixo e
os impactos ambientais das formas de tratamentos citadas anteriormente. A aula foi muito
proveitosa já que houve participação da maioria dos alunos.
14

Data: 09/11/2018

Na aula de hoje, Larissa e eu ficamos responsáveis em planejar algo para a turma.


Planejamos no plano de aula a exibição de um documentário falando sobre o Caminho do lixo
e logo após passaríamos uma atividade para os alunos responderem a partir das informações
do documentário e da aula anterior. Porém, como já é esperada, a maioria dos alunos não
apareceram para a aula. Então, resolvemos excluir a exibição do vídeo e aplicar apenas a
atividade para os alunos que estavam presentes, sabendo que se fosse exibido o vídeo durante
esta aula teria que passar novamente na próxima aula para todos os alunos assistirem. Os
alunos responderam tranquilamente a atividade, mas houve 2 ou 3 que não freqüentavam
havia dias que teve um pouco de dificuldade para concluir. Sanamos as dúvidas destes e todos
os alunos presentes entregaram a atividade até o final da aula. Nesta aula, observei que os
alunos estavam bem tranqüilos com relação a atividade, sendo um tema bem comum a todos
nós. A aula serviu de reflexão para nós como professores, os alunos deram suas opiniões
falando sobre como contribuem para ajudar no descarte de lixo, além de ideias como, por
exemplo, o descarte correto das lâminas de barbear que é feita através de uma garrafa pet
identificada.

Data: 14/11/2018

Neste dia, marcamos de nos reunir com a Professora Naiade para planejarmos o final
da unidade. A reunião foi muito proveitosa, ela nos deu algumas dicas de conteúdos a serem
abordados nas próximas aulas.

Data: 16/11/2018

Não houve aula.

Data: 22/11/2018

Neste dia, Larissa e eu ficamos responsáveis em está dando o novo assunto da


Unidade. Fizemos o plano de aula sobre Efeito Estufa para está reforçando o conhecimento
que muitos têm sobre o assunto.  A aula foi bem proveitosa, os alunos participaram, deram
sua opinião com relação ao assunto. Alertamos os alunos sobre os riscos que o aquecimento
15

global traz ao ser humano e o que nós, como seres humanos, podem fazer para diminuir um
pouco todos esses danos causados. Colocamos algumas questões no quadro para os alunos
responderem em seus cadernos, e no decorrer da aula estávamos ajudando os que tiveram
dificuldade em responder alguma questão que foi proposta. Pedimos para os alunos
destacarem a atividade para contar como nota de participação no final da unidade. Alguns
alunos não se importaram em fazer a atividade, já que estavam passados na disciplina.

Data: 23/11/2018

A proposta de aula deste dia foi um Mapa Conceitual. Colocamos várias palavras, em
torno de 30, os alunos tinham que escolher no mínimo 10 palavras expostas para fazer seu
mapa conceitual. As palavras utilizadas tinham relação com os conteúdos dados, como, lixo,
aquecimento global, efeito estufa. Cada grupo recebeu papel metro, tesoura, pilotos, cola e
papel ofício para montar seu cartaz. Muitos alunos sentiram dificuldade na hora de montar as
palavras para fazer o mapa, não sabiam qual palavra utilizar. Então fomos de grupo em grupo
para ajudar a sanar as dúvidas com relação a atividade. Os alunos ficaram os dois horários da
aula montando o mapa e na próxima aula que será no dia 29 de novembro de 2018, cada
grupo deverá apresentar o seu mapa e falar um pouco sobre o tema escolhido.

Data: 29/11/2018

Nesta aula, os alunos apresentaram o mapa conceitual confeccionado na semana


passada. Poucos alunos foram para a aula. Mesmo diante desta situação, os grupos presentes
apresentaram em sala, falaram um pouco do que achavam sobre o aquecimento global, o
descarte do lixo, dentre outras, expressando suas ideias e também falando um pouco do que
cada um de nós como seres humanos, pode contribuir para minimizar tais impactos na
natureza. Alguns alunos que apresentaram estavam tímidos, outros falaram muito rápidos
durante a apresentação, creio que seja por causa do nervosismo na hora de apresentar. Em
geral, as apresentações foram bem proveitosas, alunos que malmente falavam em sala, se
expressaram muito bem.

Data: 30/11/2018
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Nesta aula, fizemos uma revisão sobre o tema Aquecimento Global já que alguns
alunos que estavam presentes, não tinham acompanhando as aulas anteriores, nas quais
explicamos sobre o tema trabalhado. Logo após, fizemos um pequeno questionário contendo 6
perguntas para os alunos responderem individualmente e entregarem até o final da aula. No
final da aula, a maioria dos alunos presentes entregou a atividade proposta, outros nem
ligaram para responder e ao menos entregar. Solicitei aos alunos presentes para trazerem na
próxima aula que será no dia 06 de dezembro, óleo usado em frituras para fazermos o sabão
caseiro.

Data: 06/12/2018

Nesta aula, propus aos alunos uma oficina para trabalhar a Produção de Sabão Caseiro
a partir da utilização do óleo de fritura. Apenas 2 alunos levaram um pouco do óleo utilizado
na fritura de carnes para juntar com a quantidade de óleo que eu levei. Separei todos os
materiais necessários para a fabricação do sabão e deixei exposto numa mesa. Para começar a
aula, coloquei a Reação de Saponificação e expliquei para os alunos entenderam como ocorria
o processo de fabricação do sabão. Os alunos estavam bem participativos e colaboraram
muito, fazendo com que a aula fosse bastante proveitosa. Os alunos ajudaram na hora de
mexer para dar o ponto do sabão. Como não deu tempo de endurecer o sabão, trouxe para casa
e trarei na próxima aula para os mesmos verem os resultados.

Data: 07/12/2018

Nesta aula, levei o sabão produzido para os alunos verem, dividir com todos que
estavam presentes. Eles adoraram e comentaram que a partir daquele momento não iam mais
descartar o óleo utilizado em frituras de forma incorreta, que iam aproveitar para fabricar
sabão, já que é tão fácil de fazer. Logo após as discussões, fomos para a sala de vídeo assistir
um filme. Fiz um plano de aula para levar os alunos para assistir o filme falando sobre Marie
Curie. Porém a Professora Naiade pediu-me para ceder a aula e levar os alunos para assistir o
filme ESTRELAS ALÉM DO TEMPO. Os alunos adoraram o filme e logo após o final do
filme discutimos um pouco sobre não desistir dos sonhos que se tem, incentivamos os alunos
a fazerem algum curso ou faculdade. e por fim, fizemos uma pequena confraternização com
os alunos. Agradeci a oportunidade de ter estagiado e conhecido cada um e me dispus a ajudar
os mesmos no que precisassem.
17

Data: 13/12/2018

Neste dia, Larissa e eu fomos até o CESB nos reunir com Naiade, a supervisora, para
ajudá-la a passar as notas para as cadernetas.

3.2 – RESULTADOS E DISCUSSÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS

As notas dos alunos do EJA (Educação de Jovens e Adultos) são dadas através de
conceitos. O peso de cada conceito está descrito logo abaixo.

C – Aprendizagem Construída (o estudante construiu satisfatoriamente aprendizagem)


EC – Aprendizagem em Construção (o estudante construiu o mínimo necessário da
aprendizagem)
AC – Aprendizagem a Construir (o estudante ainda não construiu a aprendizagem)
Através da construção da tabela abaixo, pode-se ver o rendimento dos alunos na II
Unidade, na qual só comecei a acompanhar a partir da III Unidade.. Na II Unidade, apenas 3
alunos obtiveram o conceito C. Já o conceito EC, 23 alunos conseguiram alcançar. O conceito
AC foi alcançado por 6 alunos. Pude observar que 8 dos 40 alunos, não obtiveram nenhum
conceito na II unidade.

Gráfico referente a II Unidade


8%
20%

C
EC
AC
SEM CONCEITO
15%

58%
18

Já a tabela abaixo, mostra os resultados obtidos pelos alunos que eu acompanhei na III
Unidade. Apenas 2 alunos alcançaram o conceito C. O conceito EC, 18 alunos conseguiram
alcançar. Já o conceito AC, 15 alunos alcançaram.

Gráfico referente a III Unidade

5%
13%

C
EC
AC
SEM CONCEITO
45%
38%

Se compararmos as duas Unidades, podemos ver que na III Unidade o número de


alunos com o conceito EC diminui para 18 comparado com a II unidade que obteve 23 alunos
com este conceito. A mesma coisa aconteceu com o conceito C e AC, ocorrendo uma
diminuição com relação as duas unidades. Talvez isso deve ter ocorrido pelo fato dos alunos
já estarem passados tanto na I quanto na II Unidade. Isso faz com que ao longo da III
Unidade, os alunos joguem pra cima e não queira levar a sério a III unidade.

Esse estágio surgiu como um grande desafio comparado aos outros. Uma das grandes
dificuldades que tive foi com relação as aulas do dia de Sexta-feira. A maioria dos alunos não
costuma freqüentar a aula no dia de sexta-feira, e isso dificultou um pouco os planos de aulas
nos quais já tinham pensando em colocar em prática. Mas isso não fez com que meu estágio
fosse comprometido. Conseguimos passar para os alunos os principais sub temas ligados ao
LIXO.

Avalio de forma positiva as aulas nas quais pude por em prática a regência. Para mim
foi uma experiência incrível, um desafio, já que as turmas nas quais estagiei ao longo da
minha vida acadêmica forma de adolescentes. E desta vez, o meu estágio foi numa turma de
EJA, onde a maioria são pessoas adultas e amadurecidas. Pude vivenciar um pouco de como
19

será em sala de aula, me tornou mais confiante para lidar com os alunos no dia a dia, pude
enxergar a importância de estudar maneiras diferentes de ensinar um conteúdo para estar apta
a tirar todas as duvidas existentes. Devido ao tempo que era curto demais, não pude ensinar
outros conteúdos ao alunos como, por exemplo, a importância das propriedades física do
polímeros na reciclagem, falar mais sobre a composição do sabão, entre outros.

O estágio mostra a importância de uma prática consciente, onde os professores


refletem sobre suas práticas de ensino, para que tenham um contato direto com seus alunos e a
realidade em que estão inseridos. É necessário que haja uma relação estreita entre professor-
conteúdo-aluno para que a aprendizagem seja eficaz e melhor. Em sua prática o professor tem
que fazer com que o ensino esteja lado a lado com o aprendizado, ou seja, o modo que o
professor passa os conteúdos e os alunos possam aprender aquilo que estar sendo ensinado.
Como afirma Piletti,
Há uma relação intrínseca entre o ensino e a aprendizagem. Não há ensino se
não há aprendizagem. É necessário conhecer o fenômeno sobre o qual o ensino
atua, que é a aprendizagem. [...] O ensino existe para motivar a aprendizagem,
orientá-la; existe sempre para a eficiência da aprendizagem. O ensino seria,
então, o fator de estimulação intelectual. (Pilleti, 1985, p. 36)

A realização do Estágio Supervisionado III contribuiu muito para a minha formação , a


qual tive bases teóricas, na concretização das atividades propostas, bem como das práticas
através do contato com a escola na observação das aulas e da regência. Diante de tantas
experiências, as quais formalizaram o contato com a realidade da prática escolar percebe-se
que o conhecimento em sala de aula é acrescido de muitas vantagens, sempre que há contato
com a sala de aula, independente de qual ano seja a mesma.

As interações entre aluno e professor proporcionaram a mim como estagiária, uma


identificação quanto à profissão de educador, de forma reflexiva e somatória em minha
atuação futura. Sendo assim, a proposta estabelecida pelo Estágio foi concretizada de forma
relevante onde tive a oportunidade de estar em contato com uma aula diferenciada, reflexiva e
que tem o intuito de contribuir para a formação dos cidadãos.

4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
20

É no estágio que os estagiários têm a oportunidade de utilizar os conhecimentos


adquiridos no curso de Licenciatura em Química, sejam eles conhecimentos profissionais ou
pessoais.

O estágio contribui na formação como professora e na construção de sua identidade


em sala de aula. É nesse momento que podemos aplicar o conhecimento teórico na prática,
proporcionando assim reflexões a cada término de uma aula.

A experiência vivenciada no estágio supervisionado faz com que o licenciando


compreenda a necessidade de se tornar um profissional qualificado, e que além de domínio de
conteúdo, é preciso saber lidar com as diferenças existentes no local de trabalho, quer seja
uma sala de aula, uma escola como um todo, ou mesmo a sociedade.

É também através do estágio que as estratégias podem estabelecer novas opiniões e


novas conclusões da realidade escolar e do ato de lecionar. É uma etapa fundamental da
graduação, pois, é a partir do estágio que o licenciando tem a oportunidade de se enxergar
como futuro professor e através dessa visão construir sua identidade profissional.

Pode-se concluir então, que o estágio supervisionado funciona como um meio de


incluir os estudantes universitários à realidade e vivência de uma escola, tendo em vista que
esse contato é de extrema importância para a consolidação do novo professor que está a se
formar.

5 – REFERÊNCIAS

 BOLZAN, Dóris P. V. A construção do conhecimento pedagógico compartilhado


na formação de professores. In FREITAS, Deisi S. (org.). Ações educativas e
estágios curriculares supervisionados. Santa Maria: Ed. UFSM, 2007.
 CARLINI, Alda Luiza. Procedimentos de ensino: escolher e decidir. In:
SCARPATO, Marta (Org.). Os Procedimentos de ensino fazem a aula acontecer.
São Paulo: Avercamp, 2004. Cap. 2, p. 38.
 CORTÊS, H. A importância da Tecnologia na Formação de Professores. Revista
Mundo Jovem. Porto Alegre, n. 394, p.18. Mar de 2009.
 FERRÉS, Joan. Vídeo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas: 1996.
 FERREIRA, Oscar Manuel de Castro; SILVA JÚNIOR, Plínio Dias da. Recursos
audiovisuais no processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986. 146p.
21

 FERREIRA, Oscar Manuel de Castro; SILVA JÚNIOR, Plínio Dias da. Recursos
audiovisuais para o ensino. São Paulo: EPU-Instituto Nacional do Livro / MEC,
1975. 136p.
 FREITAS, A.C.O. Utilização de recursos visuais e audiovisuais como estratégia no
ensino da biologia. 2013. Monografia (Graduação) – Universidade Estadual do Ceará,
Centro de Ciências da Saúde, Curso de Ciências Biológicas, 2013.
 GONZÁLEZ, José Antonio Torres. Educação e diversidade: Bases didáticas e
organizativas. Editora Artmed. Porto Alegre – 2002.
 MARTINS, P. L. O.; ROMANOWSKI, J. P. A didática na formação pedagógica de
professores nas novas propostas para os cursos de licenciatura. In: DALBEN N,
A. I. L. de F. et al. (Org.). Convergências e tensões no campo da formação e do
trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. p. 818p.
 Moreira, M.A. (1980). Mapas conceituais como instrumentos para promover a
diferenciação conceitual progressiva e a reconciliação integrativa. Ciência e
Cultura, 32(4): 474-479
 MOREIRA, A.F.B. Currículos e programas no Brasil. Campinas: Papirus, 1990a.
 NUNES, Sônia Maria Serrão. O vídeo na sala de aula: um olhar sobre essa ação
pedagógica. Monografia - Curso de Especialização em Mídias na educação,
Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2012.
 PILETTI, Nélson. Sociologia da educação. – São Paulo: Ática, 1985
 PILETTI, Claudino. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2004.
 PIMENTA, Selma G.; SOCORRO, Maria L. O estágio e a formação inicial e
contínua de professores. In: Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2010. 5 ed.
(Coleção Docência em formação. Serie Saberes Pedagógicos).
 PORTO, Tânia Maria Esperon. Redes em Construção: meios de comunicação e
práticas educativas. 1 ed. Araraquara: JM Editora, 2003.

 SANTORO, Luiz Fernando. A imagem nas mãos: o vídeo popular no Brasil. São
Paulo: Summus, 1989.
 SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 8ª ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
 SILVA, Janete Borges. O vídeo como recurso didático. Monografia - Programa de
Formação Continuada em Mídias na Educação, Universidade Federal do Rio Grande,
Chuí, Rio Grande do Sul, 2009.
22

 SILVA, R. M.; SCHNETZLER, R. P. Concepções e ações de formadores de


professores de Química sobre o estágio supervisionado: propostas brasileiras e
portuguesas. Química Nova, v. 31, n. 8, p. 2174-2183, 2008.
 VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialético-libertadora
do processo do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1994.
 VEIGA, Ilma Passos A. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas:
Papirus, 1989.
 ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre, RS: Artmed, 1998.

7 - APÊNDICES

Data: 09/11/2018

QUESTIONÁRIO SOBRE O LIXO

1 - Qual a diferença entre aterro sanitário e aterro controlado?

2 - Cite três materiais que precisam de um descarte especial.

3 - Quais as formas que você acha adequado para o descarte de lixo?

4 - O que é chorume?

5 - Escreva com suas palavras o que é compostagem.


6 - O que o descarte inadequado do lixo pode causar ao meio ambiente?
7 - O que você entende sobre o lixo?
8 - O que é decomposição?

Data: 30/11/2018

QUESTIONÁRIO SOBRE O AQUECIMENTO GLOBAL

1 - Qual o principal objetivo do Protocolo de Kyoto?


2 - O que é aquecimento global?
3 - Fale um pouco sobre a importância do efeito estufa.
23

4 - Cite alguns efeitos do aquecimento global no planeta.


5 - Qual a principal conseqüência da emissão de gases que intensificam o efeito estufa?
6 - Como a sociedade contribui para o aquecimento global?

8 - ANEXOS

A atividade abaixo foi uma proposta avaliativa da estagiária Maurina Rumão de


Almeida. Como Larissa e eu estávamos responsáveis pela turma, então aplicamos a atividade
avaliativa.

ATIVIDADE AVALIATIVA

1. (UFPA) Um átomo, cujo número atômico é 18, esta classificado na Tabela Periódica
como:
a) Metal alcalino; d) Ametal;
b) Metal alcalino terroso; e) Gás nobre.
c) Metal terroso;
2. Complete:
2.1 Na Tabela Periódica, os elementos estão dispostos em ordem crescente de
______________.
2.2 Cada fila vertical denomina-se de _____________________.
2.3 Cada fila horizontal denomina-se ______________________.
2.4 Na família 1A encontramos os ____________e na familia 7A , os ___________.
3. Qual elemento abaixo é o gás nobre de menor número atomico?
a) Fr d) Li
b) He e) H
c) Ne
4. Assinale a alternativa que indica corretamente o número da família e do período
ocupado pelo elemento cujo número atômico é igual a 42:
a) Família 1, 3º período; d) Família 3, 4º período;
b) Família 14, 4º período; e) Família 6, 5º período;
c) Família 16, 1º período;
5. (Ufac) O número atômico do elemento que se encontra no 3º período, família 3A é:
24

a)10 d) 13
b) 12 e) 31
c) 23
6. Qual a diferença de metal e não-metal?

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