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ATIVIDADE AVALIATIVA 1

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II

PROFESSORA: Perla Loureiro de Almeida/Regiani Magalhães Yamazaki

NOME: Elizabeth Matias Pereira RGM: 193.298 (valor:1,0)

ALUNOS QUE FARÃO ESTÁGIO NO EXTERIOR

RESPONDA:

1. Qual é o objetivo, função, do estágio supervisionado em biologia?

O Estágio Supervisionado Em Ciências Biológicas II, uma disciplina do curso de Ciências Biológicas
da UNIGRAN - Centro Universitário da Grande Dourados, é uma forma complementar de
aprendizado para os estudantes, na prática de ensino.
O estágio supervisionado como uma formação inicial não pretende ser completa, mas tem caráter de
introdução sobre uma determinada área de conhecimento ou grau de ensino, dessa forma essa
formação inicial precisa continuar e ser superada e completada no exercício da profissão, pelos
futuros licenciados (ROSSO, 2007).
Nos cursos de graduação, o estágio supervisionado de licenciaturas, oferecem uma importante
oportunidade para que o académico vivencie a realidade, aprofunde habilidades e conhecimentos na
sua área de estudo, além de conhecer o futuro ambiente profissional (CARDOSO, et al, 2011).
Na prática de ensino, procura-se a integração entre a prática e os conhecimentos teóricos adquiridos,
através da sua aplicação, reflexão, debate e reelaboração. Sendo que, muitas vezes, é na prática de
ensino que o licenciando em Ciências Biológicas terá o primeiro contacto real e contínuo com a
escola como espaço de produção e de conhecimentos (MENDES, MUNFORD, 2005).
Após a leitura da legislação e das técnicas de ensino e aprendizagem, os nossos professores
direcionaram-nos para a área prática do ensino, onde fomos treinados e orientados sobre os
procedimentos legais para o planejamento e execução das aulas de biologia.
Para que um estágio seja bem-sucedido e uma integração atenta e simpática por parte da escola é
necessário considerar o envolvimento e as características pessoais dos futuros professores e que estes
estejam fortemente decididos a investir pessoalmente no seu trabalho e se identifiquem com a
profissão (PONTE et al, 2001).
A regência é uma parte fundamental do estágio, pois é durante essa prática que se descobre a
capacidade e o talento de cada um, além da habilidade de improvisar diante de situações inesperadas.
É também o momento oportuno para descobrir se essa é a carreira certa almejada pelo estudante.
Para Oliveira (2009) a Prática de ensino e Estágio Supervisionado são instâncias privilegiadas de
vivências de interações entre a teoria e a prática e devem ser positivas, favorecendo uma transição
constante entre a teoria pedagógica e a específica da área, com os problemas colocados pela prática
docente na escola.
O estágio em biologia tem como propósito a realização de atividades de observação e regência, que
nos proporcionaram uma abundante de experiência e satisfação por exercer o papel de professor,
mesmo que por um curto período. Apesar de não ser possível vivenciar o quotidiano desses
profissionais em sala de aula todos os dias, essa experiência de elaborar vídeos-aulas foi muito
valiosa.
A disciplina de biologia superou todas as expectativas ao proporcionar experiências para a futura
profissão de educadora.
O objetivo deste estudo foi analisar a relevância do Estágio Supervisionado Em Ciências Biológicas
II na formação da licenciada e no enriquecimento do currículo como bióloga.
Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB (9394/96), o Estágio
Supervisionado em Ensino é obrigatório nos cursos de licenciatura, sendo uma atividade de
aprendizagem de caráter experimental. Os estágios, cumpridos em estabelecimentos de Ensino
Fundamental e Médio, propiciam o contacto com a realidade escolar, e são muito significativos para
a futura profissão de professor. Como não sendo possível por ser uma formação EAD a dedicação de
elaborar as vídeos-aulas foram bastante proveitosas como uma grande experiência e aprendizado
principalmente no período em que realiza tal atividade que a graduanda inicia a construção da sua
identidade como professora.

2. No estágio supervisionado: por que observar, o que observar, como observar?

A fase de observação é uma ferramenta fundamental para relacionar a teoria com a prática,
possibilitando que o futuro licenciado entre em contato com a realidade escolar e a prática docente,
fazendo um diagnóstico da sala de aula como forma de identificar as principais dificuldades e se
preparar melhor para exercer a futura profissão (ZINKE, GOMES, 2015). Segundo Aragão e Silva
(2012), o ato de observar é fundamental para analisar e compreender as relações dos sujeitos entre si
e com o meio em que vivem.
Na fase de observação do estágio, o futuro professor passa a enxergar a educação com outro olhar,
procurando entender a realidade da escola e o comportamento dos alunos e do professor supervisor.
Fazendo assim uma nova leitura do ambiente (escola, sala de aula), procurando meios para intervir
positivamente (JANUARIO, 2008).
A experiência do estágio é essencial para a formação integral do aluno, considerando que cada vez
mais são requisitados profissionais com habilidades específicas. Ao chegar à universidade, o aluno se
depara com o conhecimento teórico, porém muitas vezes, é difícil relacionar teoria e prática se o
estudante não vivenciar momentos reais em que será preciso analisar o cotidiano (MAFUANI, 2011).
Piconez (1991, p.27) afirma que a observação tem o objetivo de mostrar ao licenciando que a escola
é muito complexa, palco de diversas relações sociais nas quais se abrem um leque de problemas e
possibilidades que precisam ser trabalhadas e superadas pelo professor. E que a observação não é um
ato vago, algo que não possua finalidade e sentido pedagógico e sim um instrumento de análise
crítica sobre determinada realidade.
A etapa de observação desempenha um papel crucial durante todo o estágio, pois permite estudar os
alunos e compreender seus comportamentos, bem como avaliar as características individuais de cada
um. É possível também entender a forma de pensar de cada aluno e o nível de conhecimento que
possuam, o que ajuda a selecionar o melhor método de ensino para a regência das aulas.
O estágio de observação oferece aos estudantes a oportunidade de analisar a prática de outros
profissionais e as diferentes interações que ocorrem na escola, adotando uma perspectiva de
pesquisador. Isso permite repensar o próprio papel ao assumir a função de professor, promovendo
discussões e reflexões constantes durante as aulas.
O período de observação possui uma abordagem investigativa, fundamental para o ensino em sala de
aula. A partir dos dados coletados durante a observação das turmas, o estagiário terá subsídios para
fazer um diagnóstico da realidade do grupo observado. Ou seja, será capaz de identificar e analisar
diversos aspectos relevantes para o processo de ensino-aprendizagem.

É fundamental que o estagiário observe:

- A dinâmica entre o professor e o aluno, assim como entre este e seus colegas;
- As técnicas utilizadas pelo professor para facilitar a assimilação do conhecimento;
- As dificuldades enfrentadas pelos jovens ao aprender determinadas matérias;
- A importância da motivação;
- A maneira como o professor gere os conflitos na sala de aula;
- O comportamento dos alunos, entre outros aspectos.

Esses dados, relacionados a essas e outras questões, serão utilizados como base para o planejamento
das aulas futuras e para a elaboração do relatório.
Por isso, é aconselhável que o estagiário tenha um diário de campo ao iniciar suas atividades na
escola. Esse recurso facilitará a organização e seleção dos dados obtidos ao longo do processo. Nele,
o estagiário deve registrar todas as suas impressões e percepções sobre suas experiências na escola,
especialmente na sala de aula. Como qualquer outro diário, ele é pessoal, permitindo ao estagiário
total liberdade para criar seus próprios símbolos, abreviações etc.
O registro de campo é uma ferramenta de extrema importância, já que é fundamental anotar e
analisar as ocorrências na sala de aula. Desse modo, o estagiário irá construir suas próprias
ferramentas de reflexão e análise, processos cruciais para a compreensão da prática educacional
O estagiário aprimorará sua habilidade de observar as aulas por meio da prática. É sabido que a
presença de um observador na sala de aula pode alterar o contexto e até mesmo a situação que está
sendo observada. Portanto, é fundamental que o estagiário tente ser o mais discreto possível, evitando
conversas com os alunos da turma.

3. O quê e o porquê observar a interação dialógica entre o docente e o discente?

A relação entre professor e aluno tem sido uma das principais preocupações no contexto escolar. É
notável nas práticas educativas que a falta de atenção dada a esse tema resulta em muitas ações falhas
no ambiente escolar. Portanto, é essencial refletir profundamente sobre esse assunto, levando em
conta a importância de todos os aspectos que definem uma escola.
É crucial considerar a escola como a única instituição definida, onde os alunos têm a oportunidade de
construir conhecimento de forma sistematizada.
Dentro de tantas pesquisas foi observado que, nesse sentido, foi vital criar algumas possibilidades e
condições favoráveis para que alunos e professores pudessem refletir sobre a sua prática e atuar
conforme a realidade escolar. Isso ocorreu porque, quanto mais preparados se sentiam, melhor era o
desenvolvimento das ações realizadas por esses indivíduos.
Dessa maneira, foi possível notar que fazer uma revisão de certos aspectos da realidade escolar atual
é essencial, com o intuito de criar condições favoráveis que estimulem o interesse de professores e
alunos, promovendo uma constante reflexão sobre essa realidade. Somente dessa forma será possível
obter o reconhecimento e a valorização das suas ações por toda a comunidade escolar.
É sabido que muitos estudiosos e pesquisadores expressam a sua preocupação em contribuir para um
trabalho mais enriquecedor e relevante dentro das escolas. Entretanto, ao analisar o contexto escolar
atual, nota-se que ainda existem reclamações e insatisfações tanto por parte dos professores
relativamente aos alunos quanto vice-versa, fatos que são facilmente perceptíveis no dia a dia
escolar.
Em outras palavras, parece que a interação entre professor e aluno é frequentemente marcada por
tensões ou confrontos.
Diante de vários desafios pedagógicos, surgiram algumas dúvidas: deveríamos compreender ou
repreender? Orientar ou ignorar? A partir dessas reflexões, percebeu-se que a influência da relação
entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem e extremamente importante.

4. Quais são os fatores mais importantes para o desenvolvimento de uma boa regência (aula)?

O professor tem um grande impacto no processo de ensino e aprendizagem. O sucesso nesse processo
depende de vários fatores, como a estrutura da escola, a formação do professor, o planejamento das
aulas e o comprometimento dos alunos, entre outros. Assim, o professor desempenha um papel
fundamental e deve exercer sua função de maneira eficaz.
Enfrentar os desafios do ambiente escolar é uma tarefa difícil para o professor, no entanto, é preciso
superá-los por meio de atitudes e conhecimentos profissionais. É verdade que o processo de ensino e
aprendizagem não depende apenas do profissional da área educacional, mas é importante destacar
que a qualificação e as metodologias utilizadas pelos professores têm um impacto direto no
aprendizado dos alunos.
Portanto, é essencial que o professor esteja constantemente refletindo sobre sua atuação como
profissional, ampliando seus conhecimentos e competências.

Para Pacheco, Moraes e Evangelista, os pontos essenciais para que um professor obtenha êxito em
seu trabalho são:

- Observação do ambiente escolar;


- Conhecimento dos conteúdos abordados;
- Conhecimento pedagógico geral;
- Conhecimento curricular e as concepções de ensino;
- Planejamento e organização das aulas;
- Flexibilidade nos planejamentos de aula;
- Utilização de metodologias atrativas e objetivas;
- Conhecimento das características socioculturais dos estudantes;
- Conhecimento dos fins educativos, propósitos, valores e seus significados históricos e filosóficos.

7 Dicas para dar aulas melhores - Júlio Clebsch (Fonte: www.profissaomestre.com.br, no canal
EM FOCO)

1 - Incite, não informe


Uma boa aula não termina em silêncio, ou com os alunos olhando para o relógio. Ela termina com
ação concreta. Antes de preparar cada aula, pergunte-se o que você quer que seus alunos aprendam e
façam e como você os convence disso?
Olhe em volta, descubra o que pessoas, nas mais diferentes profissões, fazem para conseguir a
atenção dos outros. Por exemplo, ao fazer um resumo de uma matéria, não coloque um "título";
imagine-se um repórter e coloque uma manchete. Como aquela matéria seria colocada em um jornal
ou revista? Use o espírito das manchetes, não seja literal, nem tente ser um professor do tipo:
Folha: Números Primos encontrados no congresso. 68% dos outros algarismos são contra.
Isto É: Denúncia: A conta secreta de Maurício de Nassau. Fernando Henrique poderia estar
envolvido, se já fosse nascido.
Zero Hora: O Mar Morto não fica no Rio Grande do Sul. Apesar disso, você precisa
conhecê-lo.
Caras: Ferro diz que relacionamento com oxigênio está corroído: "Gás Nobre coisa
nenhuma".

2 - Conheça o ambiente
Você nunca vai conseguir a atenção de uma sala sem a conhecer. Onde moram os alunos e como eles
vivem - quem vem de um bairro humilde de periferia não tem nada a ver com um morador de
condomínio fechado, apesar de, geograficamente, serem vizinhos. Quais informações eles tiveram
em classes anteriores, quais seus interesses. Mesmo nas primeiras séries cada pessoa tem suas
preferências e o grupo assume determinada personalidade.

3 - No final das contas (e no começo também)


As partes mais importantes de uma aula são os primeiros 30 e os últimos 15 segundos. Todo o resto,
infelizmente, pode ser esquecido se você cometer um erro nesses momentos.
Os primeiros 30 segundos (principalmente das primeiras aulas do ano ou semestre) são um festival de
conceituação e de cálculo dos discentes. Mesmo inconscientemente, eles respondem às seguintes
questões:
 Quem é esse professor? Qual seu estilo?
 O que posso esperar dessa aula hoje e durante todo o ano?
 Quanto da minha atenção eu vou dedicar?
E isso, muitas vezes, sem que você tenha aberto a boca.

4 - Simplifique
Você certamente já presenciou esse fenômeno em algumas palestras: elas acabam meia hora antes do
final. Ou seja, o apresentador fala o que tinha que falar, e passa o resto do tempo enrolando. Ou
então, pior, gasta metade da apresentação com piadas, truques de mágica, histórias pessoais que
levam às lágrimas, "compre meu livro" e aparentados, e o assunto, em si, é só apresentado no final -
se isso.
Por isso, uma das regras de ouro de uma boa aula é - simplifique, tanto na linguagem como na
escrita.
Caso real: reunião de condomínio na praia, uma senhora reclamava que sua TV não
funcionava direito.
Explicaram-lhe que era necessário sintonizar em UHF. Ela então perguntou para quê a diferença
entre UHF e VHF. Um vizinho prestativo passou a discorrer sobre diferenças na recepção, como uma
transmissão poderia interferir na outra, nas características geográficas... Ela continuava com aquela
cara de quem não entendia nada. Até que um garoto resumiu a questão em cinco letras:
"AM e FM."
"Ahhh, entendi."
Escrever e falar da maneira mais simples possível não significa suavizar a matéria ou deixar de
mencionar conceitos potencialmente "espinhosos". Use e abuse de exemplos e analogias. Divida a
informação em blocos curtos, para que seja mais bem assimilada.

5 - Ponha emoção
Certo, você tem PhD naquela área, pesquisou o assunto por meses a fio, foi convidado para dar aulas
em faculdades européias. Mesmo assim, seus alunos podem não prestar atenção em você. Segundo
estudos, o impacto de uma aula é feito de:
55% estímulos visuais - como você se apresenta, anda e gesticula;
38% estímulos vocais - como você fala, sua entonação e timbre;
e apenas 7% de conteúdo verbal - o assunto sobre o qual você fala.
Apoiar-se somente na matéria é uma forma garantida de falar para a parede, já que grande parte dos
alunos estará prestando atenção em outra coisa. Treine seus gestos, conte histórias, movimente-se
com naturalidade. Passe sua mensagem de forma interessante.
Para o bem e para o mal, você dá aula para a geração videoclipe. Pessoas que foram criadas em frente
aos mais criativos comerciais, em que videogames mostram realidades fantásticas. Entretanto, a
tecnologia deve ser encarada como aliada, e não inimiga - apresentações multimídia, aparelhos de
som, videocassetes - tudo isso pode ser usado como apoio à sua aula.

6 - A pedra no sapato
Pode ser a bagunça da turma do fundão. No ensino médio e superior, pode ser aquele aluno que
duvida de tudo o que você diz pelo simples prazer de duvidar. Ou pode até ser um livro esquecido, ou
computador que resolve não funcionar.
De qualquer maneira, grande parte do sucesso de sua aula depende de como você lida com esses
inesperados. Responda a uma pergunta de maneira rude ou desinteressada, e você perderá qualquer
simpatia que a classe poderia ter por você. Seja educado e solícito - a pior coisa que pode acontecer a
um professor é perder a calma.
A razão é cultural e muito simples: tendemos sempre a torcer pelo mais fraco. Neste caso, seu aluno.
A classe inteira tomará partido dele, não importa quem tenha a razão.
Se um discípulo fizer um comentário rude, repita o que ele disse e fique em silêncio por alguns
instantes - são grandes as chances de ele se arrepender e pedir desculpas. Se for preciso, diga algo
como "Estou pensando no que você disse. Podemos falar sobre isso após a aula?" Outra forma de se
lidar com a situação é responder a questão na hora, ponderadamente - e para toda a classe, não apenas
para quem perguntou. Termine sua exposição fazendo contato visual com outro aluno qualquer, por
duas razões - a expressão dele vai lhe dizer o que a turma inteira achou do que você disse, ao mesmo
tempo que desestimula outras participações inoportunas do aluno que o interrogou.
Não transforme sua aula em um debate entre você e um aluno - há pelo menos mais 20 e tantas
pessoas presentes que merecem sua atenção.

7 - Pratique
Sua aula, como qualquer outra ação, melhora com o treino. Muitos professores se inteiram da
matéria, e só treinam a aula uma vez - exatamente quando ela é dada, na frente dos alunos. Não é de
se admirar que aconteçam tantos problemas com o ritmo - alguns tópicos são apresentados de
maneira arrastada, outras vezes o professor termina o que tem a dizer 20 minutos antes do final da
aula. Sem falar nos finais de semestre em que se "corre" com a matéria.
Só há uma maneira de evitar tais desastres. Treine antes. Dê uma aula em casa para seu
cônjuge/filhos ou, na falta desses, para o espelho. Não use animais de estimação, são péssimos alunos
- seu cachorro gosta de tudo o que você faz e os gatos têm suas próprias prioridades, indecifráveis
para as outras espécies. E o que se busca com o treino é, principalmente, uma crítica construtiva.

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