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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

GECIELMA ARAUJO DA CRUZ


SUELEM CRISTINA SOUSA DA SILVEIRA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I


O LÚDICO COMO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA: COM ÊNFASE NA
EDUCAÇÃO INFANTIL.

SANTA LUZIA DO PARÚA-MA


2019
GECIELMA ARAUJO DA CRUZ
SUELEM CRISTINA SOUSA DA SILVEIRA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I


O LÚDICO COMO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA: COM ÊNFASE NA
EDUCAÇÃO INFANTIL.

Relatório de Estágio apresentado ao Centro


Universitário INTA - UNINTA como requisito
parcial para aprovação na disciplina de
Estágio Supervisionado I.

Orientação: Francisco Ricardo Miranda

SANTA LUZIA DO PARÚA-MA


2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4

2 OBJETIVOS...............................................................................................................6

2.1 Geral.............................................................................................................................................6

2.2 Específicos....................................................................................................................................6

3 REVISÃO DE LITERATURA.....................................................................................7

4 PERCURSO METODOLÓGICO..............................................................................10

5 RESULTADO DA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO..................11

6 CONCLUSÃO..........................................................................................................16

REFERÊNCIAS...........................................................................................................17

ANEXOS.....................................................................................................................18

APÊNDICES................................................................................................................19
4

1 INTRODUÇÃO

O Estágio de Licenciatura é um requisito da Lei de Diretrizes de Bases da


Educação Nacional LDB (9394/96). É indispensável a realização do estágio para o
acadêmico, uma vez que, este tem o objetivo de preparar um excelente profissional
para as necessidades do mercado de trabalho, qual o licenciado irá atuar, o estágio
é o momento oportuno de ter a experiencia de colocar em prática toda a teoria já
conhecida.
Objetivou-se com este escrito explanar o desenvolver do percurso das
atividades desenvolvidas no decorrer do Estágio Supervisionado I do curso de
licenciatura em pedagogia-UNINTA, da disciplina Estágio Supervisionado I,
ministrada pelo o professor Francisco Ricardo Miranda. Como preenchimento de
requisição acima. O Estágio foi realizado na Creche Municipal Emilia Ferrero na
cidade de Boa Vista do Gurupi.
O Estágio Supervisionado é um momento propício para edificar e relacionar
teoria e prática, fundamentado nos métodos primordiais para o desenvolvimento de
habilidades de cada docente visto que isto é resultado da exploração de
aprendizados adquiridos, no cotidiano tanto da vida acadêmica, profissional, quanto
da vida íntima.
Viver a experiência do Estágio Supervisionado I foi de extrema relevância
sendo que esta modalidade e inquestionável para o formando. Como outrora dito a
teoria e prática precisam se relacionarem para que haja conexão de saberes obtido
no processo de estudo do graduando.
Mesmo que alcançados conhecimentos o curso de pedagogia é taxado
como o curso teórico, todavia tem o momento da prática no decorrer do curso que é
o estágio, momento de colocar em prática a teoria, para o estagiário o sentimento é
de ainda não ter se encontrado, mas após os primeiros momentos é roteiro muda. É
de praxe o estudante de pedagogia ou de qualquer outro curso ouvir a seguinte
frase: na teoria é assim, na prática é outra coisa. Segundo Pimenta e Lima (2004)

O estágio sempre foi identificado como parte


prática dos cursos de formação de profissionais em geral, em
contraposição à teoria. Não é raro ouvir-se dos alunos que
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concluem seus cursos se referirem a estes como „teóricos ‟,


que a profissão se aprende „na prática ‟, que certos
professores e disciplinas são por demais „teóricas ‟. Que „na
prática “a teoria é outra. (PIMENTA; LIMA, 2004, p.06).

Por outro lado, o curso de pedagogia possibilitou notar que mesmo sendo os
primeiros semestres mais teorias, há preocupação notória de algumas disciplinas
para a realização de atividades. A experiência do Estágio Supervisionado I foi
satisfatório em muitas situações, foi desafiador colocar os conhecimentos obtidos no
curso em prática.
Foi aceitável todo o processo de aplicação do projeto de intervenção após
detectar a problemática 1º período C, levar o lúdico como ferramenta, ter o contato
com as crianças deu a sensação de está graduando o curto exato, e que ali era o
espaço escolhido, assistir toda aquela interação da sala tanto discente e docente
participando da regência foi primordial para que estava estagiando, construiu o
caminho de conhecimento, despertando o afetivo, cognitivo, e a curiosidade de
saber.
No decorrer do estágio fez-se uma pequena abordagem com a professora
da turma Katya Sylene Oliveira de Araújo, a docente disse que: “Ser docente da
educação infantil descobriu que melhor do que lecionar é lecionar na base, ser
mediadora de boas novas, uma vez que, a ludicidade desperta na criança a
curiosidade, o desejo de brincar, sabe-se que é brincando que se aprende, o projeto
me ajudou e principalmente aos alunos, eu enquanto professora vos agradeço por
terem se empenhado”. A aplicação do projeto consolidou-se com resultado eficiente,
após as palavras da professora, foi absorvido experiencias que serão usadas em
outras ocasiões.
A temática ludicidade já está inserida de forma positiva no âmbito
educacional, é um método relevante socialmente, por visar as mudanças no
processo de educar, a contemporaneidade da educação vive o momento da
tecnologia sendo mais vista no âmbito escolar, por isso é sempre relevante o
professor (a) buscar-se inovar seus meios de ensinar. Usar o lúdico como
ferramenta na educação, torna o processamento de aprender prazeroso.
As observações feitas na sala do 1º período C, obteve o diagnostico voltado
para a matemática, os alunos tinham dificuldades com os numerais de 1 a 5,
6

dialogando com a professora a mesma confirmou as suspeitas. Este foi o alvo


durante a intervenção trabalhar o lúdico no contexto matemático.
O presente escrito tem por objetivo a compreensão da relevância de
relacionar a prática e teoria para o acadêmico (a) de licenciatura de pedagogia, com
base nos conhecimentos obtidos na academia sobre o sistema educacional infantil.

2 OBJETIVOS

2.1 Geral
Propor aos acadêmicos uma autopreparação, visando inserir profissionais de
excelência na concorrência trabalhista. Objetiva-se também empoderar os
acadêmicos no que se trata de habilidades e competências relacionadas ao
profissional da educação, ressaltar a importância do contato direto com meio de
estágio e a realidade teórica que é proporcionada pelo curso de licenciatura em
pedagogia.

2.2 Específicos
 Viver experiências profissionais diferenciadas.
 Empoderar-se de saberes que proporciona diversas reflexões acadêmicas.
 Declamar que a execução do Estágio Supervisionado possíveis soluções de
obstáculos específicos no sistema educacional.
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3 REVISÃO DE LITERATURA

Compreende-se que o estágio é o momento relevante do curso, uma vez


que, este irá possibilitar que os acadêmicos e futuros profissionais da educação
possa obter conhecimento da prática, comungando com FELÍCIO, 2008, p.17 “o
estágio curricular se bem fundamentado, estruturado e orientado, configura-se como
um momento de relevante importância no processo de formação dos futuros
professores”.
O estágio é um momento de refletir, sobre a forma de sua contribuição para
com a escola na qual está estagiando, GUERRA (1999, p.04) vai de encontro com o
que foi dito, quando o mesmo diz que “estágio é uma via de mão dupla, onde o
estagiário precisa da escola, mas ao mesmo tempo o estagiário tem que se
perguntar qual é a contribuição dele para a escola”. O estágio é o espaço reservado
para articular a forma de trabalhar prática e teoria, para haver melhoria no ensino
aprendizagem, possibilitando a autoavaliação e autorreflexão de si mesmo.
Desse modo, GHEDIN (2006, p.226) afirma que:

O estágio, em nossa proposta, toma por base e


assume como princípio formativo a reflexão na ação e sobre
a reflexão na ação, em que o conhecimento faz parte da
ação, em uma apropriação de teorias que possam oferecer
uma perspectiva de análise e compreensão de contextos
históricos, sociais, culturais, éticos, políticos, estéticos,
técnicos, organizacionais e dos próprios sujeitos como
profissionais, a fim de transformar a escola em espaço de
construção da identidade profissional vinculada à produção
do conhecimento com autonomia do professor.

É perceptível que todos estão em constante aprendizagem para a formação


do futuro educador, para que possam fazer o reajuste nos planos pedagógicos, para
AROEIRA (2014, p. 136) o estágio é o primeiro momento em que podemos ser
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professores, assumir as primeiras experiências com a docência, de modo a


promover um diálogo entre universidade e a escola de Educação Básica.
Por este lado a experiência de estágio facilitou as análises mútuas para o
auxílio da aplicação das práticas pedagógicas educativas dos futuros mediadores.
Com base nas pesquisas concluídas escolheu-se uma explana qualitativa
com abordagens especificas sendo uma análise simplificador com respaldo em
muitas particularidades, visões de teóricos sobre o estágio supervisionado.
Na perspectiva de BARREIRO (2006, p.89-900) considera-se que:

A relação entre teoria e prática na formação do professor,


constitui o núcleo articulador do currículo, permeando todas
disciplinas e tendo por base uma concepção socio histórica da
educação, alguns princípios devem nortear os projetos de estágio
supervisionado: a) à docência é a base da identidade dos cursos de
formação; b) o estágio e um momento da interação entre teoria e
prática; c) o estágio não se resume a aplicação imediata, mecânica e
instrumental de técnica, rituais, princípios e normas aprendidas na
teoria e d) o estágio e o ponto de convergência e equilíbrio entre o
aluno e o professor.

Nesse estágio possibilitou-se a entender a criança como um sujeito de


direitos a serem inseridos na educação infantil como uma forma prioritário de
aprendizagem.
Segundo OSTETTO 2011, p. 86 o estágio tem muito a contribuir, na medida
em que se afirmar como espaço e tempo privilegiado para o exercício do olhar para
o ensaio de ver além do aparente, mirando a complexa configuração do cotiando
infantil. Para conhecer as crianças e seus modos do ser de apropriar e expressar o
mundo, é imprescindível aprender a estar junto delas, a observá-las.
O estágio supervisionado e composto de hesitações, desafios expectativas.
Que se destina ao estagiário, a entender o estágio como uma base de aprendizado
para o desenvolvimento futuro profissional.
Para PIMENTA, 2004, p. 43
No estágio dos cursos de formação de professores, compete
possibilitar que os futuros professores compreendam a complexidade das
práticas institucionais e das ações aí praticadas por seus profissionais como
alternativa no preparo para sua inserção profissional. (PIMENTA, 2004. p.43)
9

De acordo com TARDIF:

A formação se torna contínua e não pode


limitar-se a retomar conteúdos e modalidades da
formação inicial. De fato, a profissionalização do
ensino exige um vínculo muito mais estreito entre a
Formação Contínua e a profissão, baseando-se nas
necessidades e situações vividas pelos práticos. Em
última instância, os professores não são mais
considerados alunos, mas parceiros e atores de sua
própria formação, que eles vão definir em sua própria
linguagem e em função de seus próprios objetivos. O
formador universitário para de desempenhar o papel
de “transmissor de conhecimentos”, torna-se um
acompanhador de professores, alguém que os ajuda
e os apoia em seus processos de formação ou de
autoformarão (TARDIF, 2002, p.292).

A formação na educação infantil, tem que continuada, devido as inovações que a


cada ano vem sendo modificador para a manutenção do aprendizado. Nesse estágio
possibilitou colocar-se em prática a teoria que foi repassado, MARQUES nos diz que
Dirijam-se os alunos estagiários a seus possíveis campos de atuação profissional,
não com o intuito de neles atuar para modificar algo, mas impulsionados pela
necessidade de melhor conhecê-los, de buscar respostas às suas indagações sobre
eles, de testar suas hipóteses. Busquem eles formam mais concretas de
aprendizagem, uma competência comunicativa ampliada, as capacidades de
observar e refletir, de elaborar suas próprias constatações e conclusões. Tudo isso
não como objeto apenas de um relatório conclusivo, mas como competências que
levarão para um desempenho profissional não subsumido ao imediatismo das
circunstâncias (MARQUES, 2006, p. 97).
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4 PERCURSO METODOLÓGICO

O percurso metodológico foi desenvolvido durante o estágio supervisionado no curso


de licenciatura pedagógica da universidade UNINTA- polo Santa Luzia do Paruá-MA.
Desse modo pesquisou-se nesse processamento de pesquisa bibliográfica com
abordagens quantitativas que de acordo com FRIEDMANN 1996, p 55, ele visa o
lúdico como algo que sirva para desenvolver a educação de forma dinamizada e
produtiva.
Dessa forma, a presença de estudos bibliográficos, contribuíram como
referências, pois são autores e na BNCC (Base Nacional Comum Curricular) que
vem desenvolvendo estudos pertinentes no que se vincula a temática em questão.
VYGOTSKY 1991, pág. 78 que acredita que o lúdico é uma ferramenta importante
no processo aprendizagem entre outros.
O estágio expande-se em vários momentos, o primeiro na observação do
contexto escolar, tais como a boa estrutura da escola, o quadro completo de
funcionários, o profissionalismo, a boa formação em licenciatura e outras
especializações de todos os educandos. Todo corpo docente, da creche Emilia
Ferrero, trabalha com projetos, desenvolvendo o cognitivo e emocional, sempre
trazendo a família como base estrutural para o cotidiano dos educandos.
O próximo metodológico em sala de aula, ou seja, movimentos pedagógicos
no âmbito escolar. Itens esses, essenciais para a preparação e execução da
proposta de intervenção baseado nas teorias vivenciadas pelas crianças.
Dado o exposto, este estudo está constituído da seguinte forma: no primeiro
momento, apresentar-se-á a coleta de elementos da creche Emília Ferrero e as
peculiaridades da turma do 1º período “c” da educação infantil. Será exteriorizado a
proposta de intervenção realizada na referida turma, destarte como algumas
11

analíticas sobre o estágio e ao término, as considerações finais do trabalho


realizado.

5 RESULTADO DA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

No decorrer do estágio, as crianças tiveram variados métodos para


desenvolver suas habilidades, entre esses: foram utilizados vários recursos para que
a aula se tornasse um aprendizado flexível para desenvolvimento cognitivo.
Foi trabalhado materiais com possibilidades de manipulação como: massa
de modelar feitas com farinha de trigo. Para desenvolver as habilidades motoras
dentro dos parâmetros da matemática. O estágio supervisionado tratou-se somente
da disciplina em que se encontrou com mais dificuldades, trata-se da matemática,
uma vez que turma tem grandes dificuldades com os números, principalmente
quando diz respeito a quantidades. Desse modo, trabalhou-se com o dado numérico,
para absorver a linguagem oral e o equilíbrio das quantidades assim como o varal
dos números que chamou a atenção das crianças com sua forma quantitativa de
desenvolver.
Também foi trabalhado a linguagem escrita dos numerais na lousa, a
colagem e a pintura no intuito de praticar a criatividade e a noção espacial na
construção da árvore dos numerais e da atividade de contar cartando. Práticas que
proporcionaram as crianças um momento de aprender brincando, portanto, a
experiencia de passar a regência no 1º período da educação infantil, tratou-se de
algo benéfico para o aprendizado das crianças assim como serviu para o exercício
profissional futuro do estagiário, pois uma vez que o trabalho foi desenvolvido com a
turma, houve uma absorção de conhecimentos metodológicos, com a participação
de aluno e professor especializados na área da educação infantil.
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Em virtudes dos fatos mencionados, o estágio supervisionado proporcionou


a prática do ensinar brincando usando sempre métodos diversificados para atrair a
atenção do educando.
Por outro lado, a maior dificuldade encontrada, foi a falta de recursos
metodológicos indisponibilizáveis para ser trabalhado em sala de aula, pois o
mediador, para realizar sua função de forma inovadora, tem que buscar recursos
privados para desenvolver suas tarefas profissionais. Pois de acordo com a BNCC,
(Base Nacional Comum Curricular), as inovações devem ser contínuas, sempre na
expectativa de envolver jogos e brincadeiras para desenvolver o cognitivo do
educando.
Analisa-se o momento, como algo possivelmente histórico na vida do
educando, com o resultado esperado, pois a concentração da turma era provisória,
mas no decorrer das atividades orais participativas, as crianças interagiram
bastante, de forma, um tanto satisfatória para com os estagiários.
A primeira atividade foi cantar a música “MARIANA CONTA 1.2.3” ao cantar
cada criança procurou o número correspondente na xerox que havia sem suas mãos

Para o desenvolver desta ativade, os recursos utilizados foram: tesouras,


cola, caixinha de som. Essa atividade tinha como objetivo um pré-diagnostico da
turma, saber quais os numeros que ainda não conheciam, ressaltando que os
materiais foram de criação da dupla de estagiarias.
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A segunda atividade foi trabalhada com massa de trigo, era uma atividade
bem divertida que estava direcionada a trabalhar as quantidades, a atividade por sua
vez despertou a participação de todos, está atividade foi confeccionada com
papelão, tesouras, forminhas de colocar brigadeiro, pincéis e tinta guache, trigo e
manteiga. Objetivo desta era diagnósticar o conhecimento de cada um sobre os
números e suas quantidades.

Nesta atividade somente 40% da turma tava por dentro do assunto, os outros
ainda não estva familiarizado com essa temática. o método era chamar cada aluno
mostrar-lhe o número, e depois formar a quantidade de massinha que era preciso
pra quele número.
A terceira ativdidade foi o varal dos números com palitos de picolé, para esta
atividade necessitou dos recursos de tesouras, cabide, cartolina, e.v.a, cola quente e
palitos de picolé.
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Para a realização da atividade, contava-se até cinco (5) o que ficava em pé


era o que, iria responder as perguntas: que número é esse? Quantos palitos tem? E
assim notava-se diferença do início para até o momento, já podia se notar resultado
positivo.
A quarta atividade foi a hora de brincar com o dado, para confeccionar esta
atividade usou-se, tesouras, estilete, papelão, cola quente, tinha tecido, E.V.A
cartolinas, régua. E para a execução, foi trabalhado de forma de competição, era
jogado dado o aluno da vez teria que andar a quantidade que o dado parou,
ressaltando que o dado era de um a seis.
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A quinta e última atividade foi a confecção de árvores númericas, esta


atividade foi confeccionada pelos os próprios alunos, foi utilizados os recursos da
cuba de ovo, tesoura, tinta guache, pincéis, cartolina grande, papel chamex, caneta,
lápis de cor, e cola.

Momentos após a criação dos peqeuninos, e aqui o objetivo foi alcançado


maiores deles já conseguiam assimilar os numerais.
A professora Katya Sylene foi de extrema relevância para a realização das
atividades, a mesma é muito carinhosa com seus alunos, tende a ser uma das
melhores profissionais da educação infantil. A professora foi muito receptiva, e
entendeu a relevância do estágio, portadora de métodos inovadores ela obtém
resultados relevante para com os alunos.
A execução do projeto de intervenção, foi baseado na teorias passadas na
academia para as alunas estagiárias, teve no projeto respaldo em autores
renomados como: FRIEDMANN, VYGOTSKY, MACHADO, e WAJSKOP, estes
autores falam com propriedade da ludicidade e sua eficácia para o ensino
aprendizagem na educação infantil.
Portanto, considera-se louvavél todo o percusso do estágio, pode-se que obtivemos
o resultados esperados.
16

6 CONCLUSÃO

Entende-se que a experiência desse estágio, é um momento em que a


educação infantil oportuniza a saberes das limitações, pois trabalhar com crianças
não somente precisa-se de formação acadêmica, mas de amor por elas.
Foi imprescindível vivenciarmos a veracidade do trabalho educativo na
educação infantil, pois compreende-se que vinculação a teoria e prática precisam
fazer parte do direcionamento dado em todo o procedimento pedagógico.
Nesse sentido, o educando procurando inovar além disso, precisa-se
também deixar aberto para indagações, a curiosidade para despertar o interesse da
criança.
Todavia, considerando os conceitos observados e vivenciados no período do
estágio supervisionado é de suma relevância considerar ao final desse trabalho, que
a educação infantil precisa ser percebida, isto é, atuar na educação infantil é
17

presumir o encanto e diversidades do ser criança e as inúmeras possibilidades


educacionais.

REFERÊNCIAS

AROEIRA, K. P. Estágio supervisionado e possibilidades para a formação com


vínculos colaborativos entre a universidade e a escola. In: ALMEIDA, M. I.;
PIMENTA, S. G. (Org.). Estágios supervisionado na formação docente. São
Paulo: Cortez, 2014.

BARREIRO, I. M. de F. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação


de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

FELÍCIO, Helena Maria dos; OLIVEIRA, Ronaldo Alexandre de. A formação prática
de professores no estágio curricular. Educar, Curitiba, n. 32, p. 215-232, 2008

GHEDIN, E. A articulação entre estágio-pesquisa na formação do professor-


pesquisador e seus fundamentos. In: BARBOSA, R. L. L. (Org.). Formação de
educadores: artes e técnicas – ciências e políticas. São Paulo: UNESP, 2006.
18

GUERRA, Mirian Darlete Seade. Reflexões sobre um processo vivido em estágio


supervisionado: Dos limites às possibilidades. 1999.22 fls. Dissertação
(Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Mato
Grosso do Sul, 1999.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São
Paulo: Cortez, 2004/2005.

MARQUES, Mario Osorio. A formação do profissional da educação. 5ª ed. Ijuí:


Ed. Unijuí, 2006.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Tradução de


Francisco Pereira. Petrópolis: Vozes, 2002.

ANEXOS

(São todos os materiais que você utilizou, mas não foi você que os fez, eles estavam
prontos como as fichas de estágio, os textos, desenhos, atividades utilizadas nas
aulas)
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APÊNDICES
20

IMAGEM 1: primeira atividade

IMAGEM 2: segunda atividade


21

IMAGEM 3: terceira atividade

IMAGEM 4: quarta atividade executada


22

IMAGEM
5: exibição da atividade feita

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