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AUTARQUIA EDUCACIONAL DO ARARIPE- AEDA

FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ARARIPINA- FAFOPA


CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA

OS DESAFIOS DO ENSINO DE BIOLOGIA NA ESCOLA ANTÔNIA DE SOUSA


ALENCAR, NO MUNICIPIO DE ALEGRETE DO PIAUÍ.

PATRÍCIA DA SILVA RIBEIRO

ARARIPINA-PE
2017
PATRÍCIA DA SILVA RIBEIRO

OS DESAFIOS DO ENSINO DE BIOLOGIA NA ESCOLA ANTÔNIA DE SOUSA


ALENCAR, NO MUNICIPIO DE ALEGRETE DO PIAUÍ.

Pré-projeto de monografia apresentado ao curso de Ciências


Biológicas, da Faculdade de Formação de Professores de
Araripina- FAFOPA, como requisito básico para obtenção de
nota na disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica.

Orientador: Prof. Raimundo Nonato Medeiros

ARARIPINA-PE
2017
AUTARQUIA EDUCACIONAL DO ARARIPE- AEDA
FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ARARIPINA- FAFOPA
CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA

OS DESAFIOS DO ENSINO DE BIOLOGIA NA ESCOLA ANTÔNIA DE SOUSA


ALENCAR, NO MUNICIPIO DE ALEGRETE DO PIAUÍ.

PATRÍCIA DA SILVA RIBEIRO

Pré-projeto de monografia aprovado como requisito básico para a obtenção de nota na


disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica, avaliado pelo professor:

Professor(a): ________________________________________________

NOTA: ______________

Araripina ___ de ___________ de ______.


RESUMO
O ensino da disciplina de Biologia, mesmo sendo na educação básica é muito complexo,
fazendo imprescindível a inserção de outras aulas que possam inserir o aluno no processo de
aprendizagem, como aulas práticas. Isto justifica-se por uma visão construtivista da
aprendizagem. No entanto, a aula expositiva teórica e “tradicional” continua sendo a mais
utilizada. Este trabalho objetiva identificar os principais desafios do Ensino de Biologia em
uma escola do Município de Alegrete do Piauí, que podem estar conexos a falta de
laboratórios que propiciem essas aulas práticas tão necessárias para otimização e atualização
do Ensino de Biologia. As aulas práticas são instrumentos que colaboram com o Ensino de
Biologia, pois despertam o senso crítico, a curiosidade, a imaginação e o interesse do aluno
pelo estudo. Por meio dos conhecimentos adquiridos pela literatura utilizada, houve um
interesse por saber quais os maiores desafios enfrentados pelos professores, alunos e escola.
PALAVRAS- CHAVE: Ensino de Biologia, Aulas Práticas, Prática Pedagógica, Desafios.
ABSTRACT
The teaching of Biology, even in basic education, is very complex, making it imperative to
insert other classes that can introduce the student in the learning process, such as practical
classes. This is justified by a constructivist view of learning. However, the theoretical and
"traditional" lectures are still the most used. This work aims to identify the main challenges of
Biology Teaching in a school in the Municipality of Alegrete do Piauí, which may be related
to the lack of laboratories that provide these practical classes so necessary for optimization
and updating of Biology Teaching. The practical classes are instruments that collaborate with
the Teaching of Biology, since they awaken the critical sense, the curiosity, the imagination
and the student interest in the study. Through the knowledge acquired in the literature used,
there was an interest in knowing the biggest challenges faced by teachers, students and
school.
KEY- WORDS: Biology Teacher, Practical Classes, Pedagogical Practice, Challenges.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................................6

2. PROBLEMÁTICA ....................................................................................................7

3.JUSTIFICATIVA .......................................................................................................9

4. OBJETIVOS..............................................................................................................10

4.1 Geral .........................................................................................................................10

4.2 Específicos................................................................................................................10

5. REVISÃO DE LITERATURA…............................................................................11

6. METODOLOGIA.....................................................................................................13

6.1 Período e Local de estudo.........................................................................................13

6.2 Caracterização do campo e dos sujeitos da pesquisa................................................13

6.3 Critérios de inclusão.................................................................................................13

6.4 Coleta de Dados........................................................................................................13

7. CRONOGRAMA .....................................................................................................14

REFERÊNCIAS ...........................................................................................................15
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1- INTRODUÇÃO
O padrão tradicional e monótono de ensino é ainda bastante utilizado por muitos
educadores nas nossas escolas de ensino básico. Esse modelo de educação aborda o
conhecimento como um grupo de informações que são meramente passadas dos professores
para os alunos, o que nem sempre resulta em um aprendizado efetivo, visto que essa relação
entre sujeitos ativos (professores) e passivos(alunos) não ajuda a construir um conhecimento
crítico ou muito menos fazer da escola um lugar formador de cidadãos ativos (GONZAGA
ET AL, 2012). Os alunos fazem papel de coadjuvantes e, boa parte das vezes, os
conhecimentos passados pelos professores não são realmente aspirados por eles, são apenas
memorizados por um curto período de tempo, visando a atividade avaliativa, e geralmente
esquecidos em poucas semanas ou poucos meses, confirmando o não acontecimento de um
verdadeiro aprendizado.
As atividades práticas podem ser métodos de ensino eficientes para estimular o
interesse do educando, além de propiciar o senso crítico, preparando-os para atuarem de
forma ativa não só na escola mas também no meio social. Sabe-se que a educação passa e
deve passar por um processo de edificação continuo de atualização, revisão e acima de tudo
de procura por formas diferenciadas onde o objetivo final seja a melhor compreensão dos
conteúdos que se queira transmitir (BOMBONATO, 2011).
Visto isso, podemos falar nas aulas de laboratório, pois essas despertam no estudante a
curiosidade ou a vivência direta e ativa a didática e a metodologia científica. As experiências
nessas aulas transportam uma relevante ferramenta metodológica no processo de ensino
aprendizagem, ou como sendo o próprio procedimento de construção do conhecimento
científico. Em nível de informação, o construtivismo (conhecimento construído) pode formar
bem melhor o aluno quanto à qualidade do conhecimento, pois acorda no aluno um senso de
autonomia, cooperação, realização pessoal, e motivação para o aluno ir sempre avante aos
caminhos do conhecimento. A impossibilidade de realização dessas aulas práticas na escola
desfavorece o ensino, e pode estar conceituado como um dos maiores desafios enfrentados
pelo ensino de Biologia.
Hoje em dia, contamos ainda com os meios de comunicação, jornais, revistas, ou pela
rede e internet, ajudando o professor a apresentar esses assuntos de maneira atualizada, e
possibilitando e otimizando o crescimento do aluno. Assim, um ensino pautado pela
memorização de conceitos imóveis e pela reprodução de regras, contribui para a
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descaracterização dessa disciplina, pois desconsidera os diversos aspectos da vida constante


no planeta e dificulta a visão do homem sobre si mesmo, e do seu papel no mundo.
2- PROBLEMÁTICA
Não só o ensino, mas também o professor de biologia tem sido historicamente exposto
a uma série de desafios, os quais incluem acompanhar as descobertas científicas e
tecnológicas, invariavelmente manipulados e inseridas no convívio habitual. A realidade da
educação brasileira, pouco falada mas muito conhecida, é a superlotação das salas de aula,
desvalorização dos professores, e a atrasada estrutura física, metodológica e didática nas
escolas, fazendo o docente se ver na beira de um abismo de perguntas como: “O que fazer, e
que instrumentos utilizar, para que as aulas fiquem adequadas as propostas dos parâmetros
curriculares nacionais e para mercado de trabalho? As escolas, especialmente as da rede
pública, são compostas de alunos diferentes culturalmente e socialmente, o que requer do
professor de biologia o uso equilibrado de conceitos, e principalmente de técnicas, que
tornando as aulas um momento de interação entre esses diversos alunos (BAIOTTO E
SOARES, 2015).
MAYER (2013), aponta um modelo alternativo, chamado modelo cognitivo, no qual
os docentes abordam problemas do cotidiano (problemas reais) para que os discentes
procurem ou pensem nas melhores soluções possíveis. Mesmo que essa solução não seja
suficiente para o professor, não se deve rejeitar ou diminuir o fato de que o aluno tenha
raciocinado e se emprenhado para chegar à conclusão. É importante tentar entender como a
criança estava pensando e o que levou ela a chegar a determinada conclusão, e o principal,
como ela conseguiu representar essas ideias.
São evidentes as condições precárias enfrentadas no âmbito educacional no Brasil. No
ensino de Biologia por exemplo, a problemática existente é quanto à aprendizagem dos
alunos, uma vez que essa disciplina precisa ser desenvolvida de maneira que contribua para o
desenvolvimento do conhecimento científico da Biologia. Porém não se pode atribuir esse
problema como uma deficiência apenas do professor ou da sua formação, porque ele enquanto
profissional público também é vítima do sistema educacional frágil e instável. É fato verídico
que a ausência de aulas práticas tem lesado muito a aprendizagem biológica dos alunos e
embora o valor das aulas práticas seja amplamente conhecido, o que acontece na realidade é
elas formam uma parcela muito pequena das aulas de biologia (SILVA ET AL, 2012).
Quando se trata da prática de ensino, o personagem mais apontado é o
professor, uma vez que este traz configurado em seu papel, a
responsabilidade de conduzir a formação, a instrução ou o ensino, cabendo
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em suas contribuições, ordenar e direcionar atividades, com objetivos


sistematizados, visando alcançar como ideal o aprendizado significativo. Isto
implica dizer que se o professor não estiver disposto a rever sua prática,
principalmente nos dias atuais, mais dificuldades este vai enfrentar resistindo
às novas propostas, como também às situações de conflito (FERREIRA,
2014, P. 50).
Por falta de uma formação acadêmica sólida, fincada na construção de competências,
de recursos e estrutura de trabalho adequadas, ou até mesmo por estar atuando em uma área
diferente de sua formação, o professor por vezes se sente inseguro, e esse aspecto se apresenta
também como um desafio ao ensino de Biologia.
Visto isso, esse trabalho visa realizar um estudo através da pesquisa de campo e
análise bibliográfica, com intuito de atentar a essa questão em torno da realidade em que
vivemos. Por isso esse estudo terá como principal fonte de pesquisa e análise a escola Antônia
Alencar de Sousa –ASA, no município de Alegrete do Piauí. A problemática estará em torno
de discutir questões como: Quais os principais desafios no ensino de Biologia na escola
Antônia de Sousa Alencar? De que maneira os professores ou a equipe escolar se empenham
em tornar o ensino de Biologia mais eficaz? Os professores responsáveis pela disciplina de
biologia estão atuando na sua área de formação? Como as aulas de campo ou até mesmo a
presença de um laboratório ajudaria a melhorar o ensino de biologia nessa escola?
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3- JUSTIFICATIVA
O exercício pedagógico em sala de aula, não pode ser limitado ou se restringir a
permanecer sempre na mesma, nunca fazer algo diferente do que já é se costume fazer, é
responsável por deixar o sistema educacional brasileiro caótico e monótono, como citado
anteriormente. No ensino de Biologia é como se a própria disciplina exigisse ou pedisse dos
docentes desta área, uma atenção a mais, tanto a natureza a nossa volta, como nas questões
éticas sociais, a criação de debates, de vídeos aula, de experimentos práticas usando o
laboratório, dentre outras prestezas.
Dessa forma, a probabilidade de melhorias do ensino por meio da experimentação
constitui não só uma ruptura com os métodos tradicionais, como também uma tática para o
desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro.
A origem do trabalho experimental nas escolas de educação básica foi, há
mais de um século, influenciada pelos resultados das pesquisas em educação
que demonstravam o potencial que essas práticas tinham no contexto do
ensino-aprendizagem. Sua consumação tinha por objetivo melhorar a
aprendizagem do conteúdo científico, porque os alunos aprendiam os
conteúdos, mas não sabiam aplicá-los. Passados esses anos, os indicadores
da qualidade da educação básica internacionais, nacionais e locais mostram
que o problema continua presente no ensino de Biologia (PAGEL ET AL,
2015, P. 15).

O desenvolvimento da ciência e da tecnologia na sociedade contemporâneo fazer jus a


uma atenção especial do professor de Biologia, para evitar tanto as posturas de dúvidas
alienante como um caráter de desconfiança. Há certa dificuldade em se aplicar atividades
práticas durante as aulas de biologia nas escolas, tanto pela ausência de estruturas adequadas
para a realização dessas atividades, como pelas limitações próprias dos professores, como por
exemplo o desestímulo. O que pode estar acontecendo é que uma questão leva a outra, e o
problema só se agrava.
Nesse sentido, o nosso interesse pela temática se deve a inquietações e curiosidades
enquanto futura professora de Biologia. Quando nos deparamos com um ensino mecanizado,
de metodologias repetitivas, desvinculado da realidade dos educandos, isso nos causa
preocupações sobre o modelo de educação empregado no contexto escolar, e também
insegurança enquanto profissionais. Portanto a relevância desse trabalho está em unir a
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pesquisa acadêmica, levantando questões tão importantes como essa e que devem ser
discutidas para que depois possam ser melhoradas, e também a questão prática, de inserir o
acadêmico dentro da realidade do seu futuro local de trabalho, conhecer os desafios e atentar
ao que pode ser feito para melhorar e o que não pode ser repetido.

4- OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL:

 Investigar os principais desafios no ensino de Biologia na escola Antônia de


Sousa Alencar em Alegrete do Piauí.

OBEJTIVOS ESPECÍFICOS:

 Analisar de que maneira os professores ou a equipe escolar empenham- se em


tornar o ensino de Biologia mais eficaz na escola.
 Identificar se os professores responsáveis pela disciplina de biologia estão
atuando na sua área de formação e no que isso contribui para a melhora (ou
não) do ensino.
 Discutir como as aulas de campo e principalmente a presença de um
laboratório ajudaria a melhorar o ensino de biologia nessa escola.
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5- REVISÃO DE LITERATURA

CARVALHO (2014), em seu texto As atividades práticas no ensino de Biologia em


escolas estaduais de São Paulo/SP, fala sobre esse comodismo do ensino de Biologia nas
escolas públicas, como se tivesse parado no tempo e confiasse que os métodos tradicionais e
defasados ainda fossem suficientes. Não basta ter a estrutura e o apoio adequado se o
professor não tem o preparo ou a consciência de que as aulas práticas são importantes e
necessárias.
Os docentes reconhecem a importância dessas aulas no processo ensino-
aprendizagem, uma vez que elas permitem uma ligação entre os conteúdos
científicos e a realidade na qual estão inseridos os alunos. Apesar dos
professores perceberem a importância de tais atividades, ainda é baixo a
frequência com que eles relacionam aulas teóricas com aulas práticas
(CARVALHO, 2014, P. 4209).

Assim ANDRADE E MASSABNI(2011), faz um relato não sobre o ensino de


Biologia em si, mas sobre as percepções dos professores acerca dele. É preciso que seja falado
do papel do professor pois ele é um forte atuante no processo de melhoria ou declínio do
ensino, seja em qual área for. O que o autor constata em sua pesquisa é que os professores
entrevistados indicaram raramente utilizar atividades práticas e terem dificuldades nesta
utilização. Quando o fazem, é após aulas teóricas, para apenas ilustrar a teoria, ou seja como
forma de complemento e não como aprendizado completo.
O estudo de BAIOTTO E SOARES (2015), explana as várias características dessa aula
fora do “tradicional”, e que inclui o aluno no processo de construção do conhecimento; e
dessa precisão de atualização constante do ensino, fazendo com que ele acompanhe os novos
cidadãos que crescem na sociedade moderna.
Percebe-se a necessidade de utilizar recursos que favoreçam o ensino de
Biologia, e entre eles podem ser citados, o laboratório de Ciências, jogos
pedagógicos, recursos da internet (TICs), atividades práticas e experimentais
e demais materiais didáticos que contribuam para a melhoria na qualidade do
ensino de Biologia e dos demais componentes curriculares (BAIOTTO E
SOARES, 2015, P. 56).
A monografia de FERREIRA (2011), A prática pedagógica no ensino em Biologia, é
um texto muito rico em informações sobre a prática pedagógica relacionada ao ensino de
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Biologia, e que serviram e servirão de grande amparo para a produção desse trabalho e do
trabalho final mais à frente. A autora faz um apanhado histórico contando a trajetória do
ensino de Biologia, e os artigos da Lei de Diretrizes e Bases que o incluíram em todas as
séries do ensino fundamental e médio; no ensino fundamental ela recebe um tratamento
didático que segundo a autora, leva a criança a pensar na sua realidade, porém a dificuldade
estar no ensino médio, onde a disciplina se torna mecanizada e cansativa, e “por vezes os
alunos a veem como difícil ou enfadonha pela forma como é conduzida” (FERREIRA, 2011,
P. 08). Lendo este trabalho faremos um estudo seguindo esse modelo, de pesquisar como
acontece a prática pedagógica do ensino de Biologia sobre uma percepção dos professores e
alunos, a fim de localizar os maiores desafios.
Como vimos existem vários estudos envolvendo a atualização do aprendizado de
Biologia, a introdução de aulas práticas, e o preparo do exercício pedagógico, o surgimento de
outros também se fazem necessários, porque engradecem o campo de pesquisa e as fontes de
estudo. O uso e análise dos trabalhos citados dão amparo teórico e acadêmico para realização
desse projeto de pesquisa. Além desses, outros textos serão utilizados no decorrer do trabalho
final.
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6- METODOLOGIA

6.1 Período e local de estudo


O estudo será realizado na cidade de Alegrete do Piauí, localizada na zona urbana, e
direcionado a uma escola pública, desta referida cidade. A pesquisa de campo será efetivada
entre os meses de agosto e setembro de 2017.

6.2 Caracterização do campo e dos sujeitos da pesquisa


A escola citada é a unidade escolar Antônia de Sousa Alencar- ASA, que abrange em
seu funcionamento o ensino médio, contando com um público alvo formado por adolescentes
e adultos. Por ser a única escola do município que atende o ensino médio, a escola funciona
em três turnos: manhã, tarde e noite.

6.3 Critérios de inclusão


Serão incluídos toda a equipe gestora da escola, os professores de Biologia (formados
na área ou não), e os alunos dessa referida instituição. Serão incluídos também os professores
de Biologia que por algum motivo estejam afastados temporariamente do cargo. Serão
excluídos os professores que já atuaram nessa escola mas atualmente não trabalham mais,
bem como os ex-alunos, ou que os que não estiverem participando assiduamente das aulas.

6.4 Coleta de Dados


Os dados serão coletados através de entrevistas que serão direcionadas a equipe
gestora, aos professores de Biologia e a alguns alunos. As análises dos dados construirão a
discussão do trabalho final, visando concretizar os objetivos propostos.
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7- CRONOGRAMA
FASES DA PESQUISA Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Delimitação do Tema X

Levantamento Bibliográfico X

Elaboração do Pré- projeto X X

Entrega do Pré- projeto X

Coleta de dados X X

Análise e interpretação dos X


dados
Elaboração da Monografia X X X

Reajustes X

Entrega do trabalho Final X


Defesa do trabalho Final X
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REFERÊNCIAS

ANDRADE, Marcelo Leandro Feitosa de. MASSABNI, Vânia Galindo. O desenvolvimento


de atividades práticas na escola: Um desafio para os professores de ciências. Ciência &
Educação, v. 17, n. 4, p. 835-854, 2011.

BAIOTTO, Rosane Cléia. SOARES, Raquel Madeira. Aulas práticas de Biologia: Suas
aplicações e o contraponto desta prática. Revista: Di@logus, V. 04, N. 02, 2015.

BOMBONATO, Luciana Gladis Garcia. O uso do laboratório nas aulas de


ciências, Monografia Especialização no Ensino de Ciências. Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - Campus Medianeira, 2011.

CARVALHO, José Luan de. As atividades práticas no ensino de Biologia em escolas


estaduais de São Paulo/SP. Revista da SBEnBio - Número 7 - Outubro de 2014.

FERREIRA, Michelly de Carvalho. A prática pedagógica no ensino de Biologia.


(Monografia) Especialização em Fundamentos da Educação: Práticas pedagógicas
interdisciplinares. Universidade Federal da Paraíba. 2014.

GONZAGA, Patrícia da Cunha. ET AL. A prática de ensino de Biologia em escolas


públicas: Perspectivas na visão de alunos e professores. XVI ENDIPE - Encontro Nacional
de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas – 2012.

MAYER, Kellen Cristina Martins. ET AL. Dificuldades encontradas na disciplina de


ciências naturais por alunos do ensino fundamental de escola pública da cidade de
Redenção-PA. Revista Lugares de Educação - RLE, Bananeiras/PB, v. 3, n. 6, p. 230-241,
Jul.-Dez., 2013.

PAGEL, Ualas Raasch. ET AL. Metodologias e práticas docentes: uma reflexão acerca da
contribuição das aulas práticas no processo de ensino aprendizagem de Biologia.
Experiências em Ensino de Ciências V.10, N. 02, 2015.

SILVA, Francivania Santos Santana. Dificuldades dos professores de Biologia em


ministrar aulas práticas em escolas públicas e privadas do município de Imperatriz
(MA). Revista UNI, Imperatriz (MA), ano 1, n.1, p.135-149 Janeiro/Julho , 2011.

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