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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO-UFMA

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS –BIOLOGIA

Estágio Supervisionado Obrigatório III

RELATORIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS NATURAIS


REGÊNCIA EM SALA DE AULA

EMANUELLY DE ANDRADE SILVA


BACABAL-2022
EMANUELLY DE ANDRADE SILVA

Relatório apresentado ao curso de


Ciências Naturais-Biologia da
Universidade Federal do Maranhão, como
exigência para aprovação do estágio
supervisionado obrigatório III.

Supervisor: PROFº MICHEL RICARDO DE


BARROS CHAVES

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EMANUELLY DE ANDRADE SILVA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO


III

Relatório final apresentado à Universidade


Federal do Maranhão, como parte das
exigências para a aprovação em Estágio
Supervisionado III
Bacabal, 29 de Novembro de 2022

Emanuelly de Andrade Silva


Discente do Curso de Ciências Naturais - Biologia
Matrícula

Prof. Dr. Michel Ricardo de Barros Chaves

Supervisor Docente

Lourisval Mendes da Silva

Supervisor(a) Técnico(a)

BACABAL-2022

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RESUMO
O relato mostra a preparação, a realização e a avaliação das aulas ministradas por mim no
período de um ano de estágio utilizando metodologias de ensino que permitiram alcançar
os objetivos e propostas das atuais leis da educação brasileira. O estágio supervisionado
visa proporcionar aos alunos a oportunidade de conectar a teoria apresentada em aula à
prática utilizada nas salas de aula do Ensino Fundamental. O presente relato é resultado
de pesquisa de regência realizada na Unidade E. F. Odino Silva o no segundo semestre de
2022, com alunos de 6 a 9 anos. Este relatório inclui uma descrição das experiências
feitas durante o tempo passado na sala de aula. Dou neste relatório o projeto que foi

realizado entre as datas do dia 24 de outubro ao dia 14 de novembro de 2022.

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SUMÁRIO

Resumo

1- Introdução…………………………………………………………………………5

2- Objetivos…………………………………………………………………………..6

3- Metodologia………………………………………………………………...……..6

4- Regência……………………………………………………………………..…….7

4.1- Área de estudo………………………………………………………………...…8

4.2- Descrição do professor………………………………………………………......8

4.3- Descrição das turmas………………………………………………………..…..9

5- Resultados……………………………………………………………………..…9

5.1- Ambiente escolar de aula…………………………………………………..…...9

5.2- Habilidades do professor e desenvolvimento da aula……………………..…...10

5.3- Comportamentos dos alunos………………………………………………...…10

6- Análise reflexiva……………………………………………….……………..…10

7- Considerações finais…………………………………………..…..…………….11

8- Referências…………………………………..…………………..………………12

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1. INTRODUÇÃO

O estágio deve servir de elo entre a universidade e as escolas de educação básica. Essa
colaboração deve proporcionar aos alunos a oportunidade de refletir sobre sua
experiência escolar, a fim de contribuir para o desenvolvimento de novas ideias
educacionais.

Na fase de observação, criou-se um vínculo com a turma observada, na qual, serão


ministradas as aulas, de forma a cumprir a carga horária relacionada à regência de classe.
A observação durante o estágio foi de suma importância, visto que ele oferece uma maior
preparação ao envolvido que deseja seguir pela carreira docente (AGUIAR, 2012).

A regência de classe tornou-se fundamental, pois, segundo Scalabrini e Molinare (2010),


propiciou ao aluno de licenciatura a observação, pesquisa, planejamento, execução e
avaliação de todos os diferentes tipos de atividades pedagógicas. Nesta etapa, entramos
em contato com a sala de aula de fato, e assim transmitimos conhecimentos aos alunos e
por um momento, e fomos aqueles que fizeram a mediação entre o conhecimento e a
realidade.

O objetivo é projetar, garantir uma aprendizagem significativa e organizar o plano de aula


para que o aluno entenda o significado do que está sendo ensinado, seja para hoje ou para
o futuro. Implementar e avaliar o uso de objetivos de aprendizagem no ensino básico de
ciências. Diante dessa situação, o professor deve estar ciente do que pretende ensinar,
para quem e como. O professor deve planejar e coordenar as ações para efetivar a
mudança, pois apenas saber aplicar o material e ter conhecimento teórico ou científico
não é suficiente; em vez disso, o conhecimento deve ser transformado em conhecimento
através de uma variedade de meios. De acordo com este ponto de vista, a educação
científica necessita de um equilíbrio entre teoria e prática, bem como conhecimento
empírico e científico. Em todas essas circunstâncias, é necessário fornecer experiência
para o ensino futuro em sala de aula por meio da prática supervisionada.

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2. OBJETIVO

O objetivo desta etapa no curso, é que o aluno do curso de Licenciatura em Biológicas


adquira habilidades e competências para uso no contexto da educação, de modo que por
meio dessa experiência, o aluno seja capaz de articular conceitos de uma perspectiva
multidisciplinar. A preparação do licenciado para o ingresso no mercado de trabalho
também é feita por meio de acompanhamento pedagógico pelo professor responsável pela
sala de aula. Objetivo específicos: 1) Permitir que os alunos melhorem suas habilidades,
avaliem situações e causem mudanças significativas no ambiente educacional. 2)
Reconhecer, analisar e debater orientações curriculares para a prática docente no Ensino
de Ciências. 3) Compreender a posição do professor no Ensino de Ciências, bem como o
processo de desenvolvimento e implementação de recursos didáticos e avaliações
relevantes para os objetivos do Ensino de Ciências. E 4) Colocação no desenvolvimento
de aulas de ciências no ensino básico de atividades teóricas e práticas com base nas
informações adquiridas ou cursos à Licenciatura em Ciências Naturais.

3. METODOLOGIA

Inicialmente, o planejamento foi um dos pontos mais enfatizados pelo professor


orientador durante o estágio. O planejamento é imprescindível para execução de qualquer
atividade que almeja obter bons resultados, e como estamos falando de um estágio de
regência. Os conteúdos aqui planejados serão desenvolvidos através de aulas expositivas,
investigativa e exploratória, sendo utilizados recursos como, os livros didáticos e quadro
branco. Dando seguimento ao estágio como Regência, havendo assim uma aproximação
com os alunos, passo então a me envolver com mais afinidade nas aulas. A partir do
conteúdo que foi planejado com o orientador técnico, participei das aulas com escuta
ativa, chamando a atenção dos alunos para os temas relevantes a serem estudados e
procurando contribuir com o desenvolvimento das aulas para que eu pudesse obter maior
desenvoltura dos alunos.

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4. REGÊNCIA

A regência marca início no dia 24/10/22, com aulas no 6º ao 9º ano. Todo o período de
regência foi programado de acordo com o cronograma da escola e do supervisor técnico.
No dia 24/10 comecei me apresentando como aluna da UFMA e explicando a
necessidade de estar ali com eles e de realizar o estágio. Após a apresentação, conversei
sobre quanto essa etapa está sendo fundamental para o meu curso e o quanto seria
importante para o meu avanço. Falei porque é importante a convivência com eles e como
podemos aprender um com o outro. Fui bem recebida e a acolhida foi total. Nesta
primeira semana, 24 a 28/10, que foi marcada pela vivência, por ser a minha primeira
aula na posição de professora, que aconteceu no 6º ano, onde o orientador técnico me
ajudou a organizar os alunos nas salas e foi trabalhando o assunto “Características
gerais dos seres vivos”, “Da célula ao organismo” . Prestei uma aula satisfatória, com
contribuição da professor e dos alunos, que se desenvolveram com muita afinidade ao
assunto estudado. No 7º ano o assunto trabalhado foi "maquinas térmicas'', mostrando
a diferença de máquinas térmicas ao longo do tempo para os alunos e exemplos de
combustíveis. Já no 8º ano o conteúdo programado e executado foi sobre as “formas de
reprodução”, expus o tema a respeito das diferentes formas de reprodução, tanto de
plantas como animais e comparando-os. Na turma do 9º ano a temática ficou por
“Evolução”, trazendo uma linha do tempo da evolução da humanidade. Todos esse
conteúdo foram expostos por meios de perguntas que interligam o tema ao cotidiano dos
alunos, como: "Para vocês(alunos) é ser vivo?” "O que pode ser classificado como um
ser vivo?'', "Como vocês (alunos) acham que o ar condicionado funciona? Seria um
exemplo de máquina térmica?” e também com exercícios de fixação feitos no quadro,
tirando livro didático com o que foi abordado durante a aula .

A segunda semana de regência entre os dias 31/10 a 04/11, foi marcada com o conteúdo
no 6º ano sobre ““metabolismo e tipos de células" , descrevendo a célula como unidade
básica da vida e discutindo as formas de obtenção de energia pelas células (glicólise, ciclo
de Krebs e cadeia respiratória; fotossíntese). No 7º ano o assunto foi “Proposta de
classificação dos seres vivos”, com a decorrência dos três reinos: mineral, vegetal e
animal, que agrupa todos os seres vivos em cinco categorias: Classe, Ordem, Gênero,
Espécie e Variedade. no 8º ano "Câncer de próstata e mama” mostrando os sintomas,
como tratar e prevenir. Já no 9º ano “Origem da vida”, com surgimento da vida na
Terra, segundo diferentes culturas. Ao final do assunto, apliquei pequenas atividades de
fixação, como me foi sugerido. Os exercícios programados e planejados foram
elaborados de forma prática e teórica no qual engaja a curiosidade do aluno, gerando
abertura para dúvidas e novos exemplos dos assuntos que já foram trabalhados em sala
de aulas.

A última semana de regência ficou entre os dias 07/11 a 14/11, essa semana ficou com o
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tema no 6º ano, com "Célula vegetal" , descrevendo a célula as células vegetais formam
os tecidos das plantas. no 7º , “'Nomenclaturas dos seres vivos” com a taxonomia agrupa
os seres vivos em 5 reinos: monera, protista, fungi, animal e vegetal. O 8º com “Produção
do ovócito e ciclo reprodutivo feminino” e finalizei no 9º ano com a “diversidade dos
seres vivos” , sendo aulas simples, detalhadas e levadas ao cotidiano de forma natural. as
aulas e assuntos abordados foram seguidos pelo livro didático, planejamento e plano de
aula. Finalizando a aula com questionamentos sobre a aula em si, se os alunos haviam
gostado, se a atividades ao vê-los foi bem aplicada e se ele gostava de como estava sendo
trabalhado o conteúdo.

4.1 Área de Estudo


A experiência de regência foi realizada na Unidade de Ensino Fundamental Odino Silva,
localizada no Povoado Aldeia do Odino, município de Bacabal. A escola apresenta 05
salas de aula, com turmas de 1° ao 5° anos no período da manhã e de 6° ao 9° anos no
período da tarde. Além disso, a escola conta com diretoria, banheiros feminino e
masculino, pátio e cozinha.
A unidade é formada por 10(dez) docentes, enquanto o quadro administrativo é
constituído por 1(uma) gestora, 1(um) secretário e 1(um) auxiliar, bem como 2(dois)
porteiros e 3(dois) auxiliares de limpeza. Português, Matemática, Ciências, Geografia,
História, Inglês, Filosofia, Arte, Educação Física e Ensino Religioso estão entre as
principais disciplinas disponíveis para os alunos.

4.2Descrição do Professor

De acordo com as informações passadas pelo professor e orientador técnico. Ele


apresenta 26 anos de experiência no magistério e cerca de 2 anos dando aula de
ciências/biologia, além de apresentar graduação em matemática e pedagogia,
especialização em docência do ensino superior e gestão educacional, também conta com
mestrado em ciências da educação. O professor atualmente trabalha como efetivo na
escola que foi realizado o estágio.

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4.3 Descrições das turmas

TURMAS QUANT.DE FAIXA ETÁRIA SEXO


ALUNOS

6°ANO 14 Entre 10 a 12 anos 9 feminino e 5 masculino

7° ANO 18 Entre 11 e 12 anos 7 feminino e 11masculino

8° ANO 22 Entre 12 e 13 anos 12 feminino e 10


masculino
9° ANO 19 Entre 14 e 16 anos 7 feminino e 12
masculino

5. RESULTADOS
5.1 Ambiente escolar de aula

As salas de aula proporcionam um ambiente de interação e aprendizagem para as


crianças, e devem ser capazes de apoiar esses processos. Segundo Abramowicz e
Wajskop (1995), todo espaço físico é um território cultural que pode ser ocupado,
construído, bagunçado e marcado pelas experiências, sentimentos e ações das pessoas.
Nesse sentido, criar um ambiente estimulante permite que os alunos desenvolvam suas
habilidades de forma divertida e significativa. Com isso as salas que foram realizadas as
a regência são espaçosas e bem iluminadas. Passou por uma reforma recentemente e se
encontra organizada para proporcionar um ambiente de aprendizagem mais atraente para
os alunos.

5.2 Habilidades do professor e desenvolvimento da aula.

O trabalho educativo foi desenvolvido com base nos temas propostos pela Secretaria
Municipal de Educação. Como me foi orientado, o professor me ajudou a dissolver
melhor a oralidade e o detalhamento dos conteúdos para melhor entendimento dos
alunos. Sendo de forma simples para a apresentação da aula e de forma mais

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organizada, onde haja a interação do professor-aluno. Comecei apresentando o tema da
aula, tentando interligar o assunto com o cotidiano dos alunos e fui avançando de
acordo com o entendimento da turma, além de leitura na sala com o intuito de melhorar
e incentivar a prática e gerar mais interação.

5.3 Comportamento dos alunos.

Nas turmas que ministrei aula, houve interação com os alunos de maneiras iguais, sem
distinção ou qualquer diferença, os alunos demonstraram interesse no assunto abordado,
porém não são todos os alunos que dão o devido interesse. Apesar de parecer fácil, nem
sempre se consegue manter controle sobre a conversa entre os alunos. Embora o
supervisor ter me ajudado a impor regras, alguns alunos, principalmente do sexo
masculino apresentam problemas de comportamentos, como gritos e irritação, mesmo
que os mesmos são chamado a atenção quando comprometem a qualidade aula.

6. ANÁLISE REFLEXIVA

O estágio é um processo importantíssimo e indispensável para o professor, pois ele dá a


oportunidade de assimilar a teoria e a prática, com o estágio o profissional vai conhecer
a escola, os alunos, os funcionários, o dia a dia de uma escola, tendo maior proximidade
com a sala de aula só é possível com a atuação do estágio. O estágio de regência, é
porta de entrada para o aluno vivenciar as experiências adquiridas durante sua formação.
Nesse momento, faz-se necessário o domínio de uma postura capaz de suprir as
necessidades até então conquistadas. Na certeza de levar o conhecimento para os alunos,
o estudante estagiário, passa a promover suas interdisciplinaridades adquiridas. Assim
que seu conteúdo for julgado e colocado em prática , a presença de uma prática torna-se
essencial. No que afirma Selma Garrido Pimenta, tem-se que:

Também, com frequência, se ouve que o estágio tem de ser teórico-prático,


ou seja, que a teoria é indissociável da prática. Para desenvolver essa
perspectiva, é necessário explicitar os conceitos de prática e de teoria e
como compreendemos a superação da fragmentação entre elas a partir do
conceito de práxis, o que aponto para o desenvolvimento do estágio como
uma atitude investigativa, que envolve a reflexão e a intervenção na vida da
escola, dos professores, dos alunos e da sociedade.[...]

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Essa relação entre o estagiário é sempre vantajosa porque os mesmos chegam às escolas
com conhecimentos acadêmicos prontos para colocar em prática as aulas em sala de
aula. A experiência foi fundamental para compreender que , quando um profissional
encontra e aceita o papel de professor, rapidamente conecta seus conhecimentos teóricos
com a instrução prática que proporcionará durante o estágio , bem como se qualifica
para buscar novos métodos de ensino a partir da realidade de seus alunos.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Desenvolver o estágio como regência na posição de aluno graduando em Biologia foi


para mim um desafio, porém fiquei contente com o desenvolvimentos que tive. Com os
atuais trabalhos relacionados à disciplina , percebo a importância do aluno que opta por
focar seus estudos em prol da transmissão do conhecimento .Como resultado , percebo
que ser professor é um trabalho gratificante quando se percebe que, apesar de todas as
mudanças sociais, políticas e econômicas , a memória é indispensável. Um professor
deve constantemente oferecer aos seus alunos novos caminhos, aspirações e
perspectivas para que eles possam agir de acordo com suas necessidades únicas . Como
a sala de aula oferece ao professor e seus alunos novas formas de agir e pensar sobre
seus valores, compromissos , opções, desejos e intenções , ela me permitiu crescer
pessoal e profissionalmente . Observei , participei , planejei e gerenciei os alunos nos 6º,
7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II da referida escola . A terceira experiência
educacional foi uma primeira experiência em sala de aula , que serviu como uma
oportunidade significativa de aprendizado sobre os desafios enfrentados pelos
professores . Ao contrário da primeira e segunda experiências, que tiveram mais
conteúdo teórico e observatório, a terceira experiência educacional focou em como se
tornar professor , envolvendo momentos observacionais e normativos, consiste em um
processo de pesquisa que parte da curiosidade e envolve um planejamento com vistas a
integrar e interagir com conhecimentos práticos e teóricos que potencializam a formação
acadêmica do aluno .

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8. REFERÊNCIAS

RIOS, Terezinha. Compreender e Ensinar: por uma docência da melhor qualidade.


São Paulo. Cortez. 2001.

ABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução de Ernani F. da F. Rosa –


Porto Alegre: Artmed, 1998.

LIMA, M. S. L. e SALES, J. C. B. Aprendiz da Prática Docente. Fortaleza: Demócrito


Rocha, 2002.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria. Estágio e docência: diferentes concepções.


In: Revista Poíesis -Volume 3, Números 3 e 4, pag.5-24, 2005/2006.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDBEN nº. 9394/96.
Ministério da Educação e Cultura. Brasília, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996. I
BARREIRO, I. M. de F. e GEBRAN, R. A. Prática de ensino: elemento articulador
da formação do professor. IN: Barreiro, I. M. de F. e Gebran, R. A. Práticas de ensino
de estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

VASCONCELOS, Maria Betânia Fernandes. A contextualização na sala de aula:


concepções iniciais. Disponível
em:www.sbem.com.br/files/ix_enem/Comunicacao_Cientifica/.../CC48251755468T.doc
. UFPB. Acesso em: 27.11.2022.

ALMEIDA, Maria I.; PIMENTA, Selma G. Estágios supervisionados na formação


docente. São Paulo: Cortez, 2014.

Planejamento de ensino como estratégia de política cultural. In: Currículo: questões


atuais. São Paulo: Papirus, 1997.

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